Reações Características Do Grupo 3
Reações Características Do Grupo 3
Reações Características Do Grupo 3
Caractersticas do
Grupo 3
Reaes ao Estrangeiro
REAES AO ESTRANGEIRO
De acordo com urea Castilho, se um novo elemento
entrar no grupo sendo este um grupo j estabelecido ,
ele deve esperar reaes tpicas, que dependem de:
Sua prpria equao emocional;
Fatores inerentes ao grupo, como a natureza deste, o seu
grau de homogeneidade e maturidade, etc;
A preparao do grupo para a chegada de um novo
membro.
Sendo um Grupo Teraputico, as variveis so mais simples, e os
questionamentos seguiro a linha:
De onde vm tal pessoa? ;
Sendo um Grupo Organizacional, as variveis que se apresentam so mais
complexas, seguindo a linha:
Qual a experincia de tal pessoa?
Qual seu status, prestgio?
Tem influncia, poder, etc.?
O importante recordar que as caractersticas pessoais do estrangeiro sero:
Elementos Facilitadores e Elementos Dificultadores da assimilao e/ou
aculturao do indivduo no grupo.
A ENTRADA DO FACILITADOR
A responsabilidade do Facilitador vista na preparao do grupo para a
chegada do novo integrante, porm com cuidado para que a demasiada ateno
dada no provoque uma atitude hostil por parte do restante, mas sem deixar o
membro recm-chegado desapontado e desprotegido.
Observa-se que em todo e qualquer tipo de grupo, o Facilitador deve conduzir
a situao o melhor possvel, tanto parar o bem do grupo pr-estabelecido quanto
para o integrante novo.
Atitudes e Comportamentos do Grupo:
Forma de defesa das mais comuns dentro de grupos, e se caracteriza por ser repetitivo, compulsivo e baseado
em transferncias e impulsos durante o processo teraputico.
O fenmeno de Representao pode se dar no prprio grupo. Como o Emparelhamento, onde h um romance
dentro do grupo, que tem a grande probabilidade de se basear em projees mtuas de fantasias do que em
sentimentos realisticamente maduros e saudveis. Fora do grupo teraputico, a representao se d na vida
real, como quando o sujeito fica imaginando situaes para ser preso, demitido, dispensado em um
relacionamento, etc.
Por via de regra, a Representao est servindo um comportamento destrutivo, mas tambm pode ter
finalidade oposta, como amenizar ansiedade e tenso.
Usando o exemplo do Emparelhamento, que basicamente o apego romntico entre dois membros, vemos
que o Facilitador fundamental para analisar a funo desse tipo de representao e qual o melhor modo de
lidar com ela, pois est dirigido ao grupo, e pode interferir na harmonia deste. Sendo assim, conveniente
que esse assunto seja discutido dentro do prprio grupo.
Claro que nem sempre os emparelhamentos so projees, ento deve-se atentar para isso, pois no fcil
distinguir o limite entre um e outro.
CONDENSADOR
ASSOCIAO REATIVA
Tpico fenmeno grupal, onde o membro tem uma disposio de nimo ante ao fsica ou
mensagem verbal ou no-verbal, de algum de dentro ou fora do seu grupo, fazendo-a se
recordar de situao passada semelhante. Essas aes provocam a emergncia de
sentimentos e experincias trabalhados, podendo proporcionar um aumento de
rendimento no grupo.
Um exemplo de Associao Reativa a reao verbal do indivduo aps certo silncio no
grupo, onde ele correlaciona esse silncio com outra experincia anterior.
O HISTORIADOR
o elemento do grupo que se preocupa (bastante) com a histria do grupo, como datas,
frases, etc., e est ali para lembrar os acontecimentos anteriores e comparar passado X
presente. Normalmente procura manipular que j ocorrera para mostrar e provar suas
prprias teorias e teses.
O surgimento do Historiador acontece quando h resistncia do grupo, protegendo-se,
assim, do desenvolvimento da terapia e tendo a funo de catatonizao do grupo, que
se v perdido de suas perspectivas do futuro. Agindo com suas frases mais comuns, como
Eu bem que avisei, Agora voc esto vendo, Voc disse isso e aquilo no dia 32 de
fevereiro, etc., acaba por intimidar psicologicamente o grupo e manipular a situao,
sem que haja uma contribuio verdadeira para ele prprio, para o grupo ou para
algum em especfico.
O Historiador evoca o passado tentando transladar o grupo para fases regressivas ou
para mant-lo no status quo, atendendo s suas prprias necessidades, mas tambm
surge como consequncia de uma gama complexa dos fatores grupais, o que sente ou
permite o aparecimento dele.
Em qualquer grupo, independente de que seja, h a possibilidade de surgimento do