O Cilindro Feio
O Cilindro Feio
O Cilindro Feio
Caminhando
apressadamente o
Cilindro no deixava
de olhar para trs. L
estava a espevitada
Pirmide acenando
em sinal de
despedida. Depois de
muito caminhar,
chegou um momento
em que, mesmo
fixando bem seu
olhar, j no
conseguia mais
enxerg-la. Sentiu
um aperto estranho
no peito.
No parava de
falar sobre si
mesma.
Aborrecido, o
Cilindro percebeu
que se sasse dali,
silenciosamente
ela nem
perceberia de to
entretida que
estava com sua
prpria. E assim
pensando ele
prpria se
assustou com a
idia que passou
por sua cabea.
Saiu em
desabalada
corrida pela
estrada at
que seu
corao bateu
feliz quando
viu, l longe, a
alegre
Pirmide. Eles
eram muito
diferentes.
Mas que
importncia
tinha isso? Ele
havia par.