Conservacao de Alimentos-Controle de Humidade
Conservacao de Alimentos-Controle de Humidade
Conservacao de Alimentos-Controle de Humidade
ALIMENTOS PELO
CONTROLE DA UMIDADE
Vantagens
Reduo de espaos de armazenamento, peso
e volume de produtos;
Maior
facilidade
na
manipulao,
armazenamento, transporte;
Reduo de custos de embalagem e
armazenamento;
Maior estabilidade do alimento pela reduo
de gua, inibindo as reaes microbiolgicas e
retardando as enzimticas.
MATRIA
PRIMA
CONCEITOS E FUNDAMENTOS DO
PROCESSO
Misturas ar-gua esto envolvidas na maioria das
operaes de secagem.
Princpio geral do processo de secagem: o ar conduz calor
at o alimento que vai ser desidratado, causando evaporao
da gua e carrega a umidade deste vapor liberado do
alimento.
A eficincia do processo de secagem depende de:
Das propriedades do alimento
Das propriedades do ar de secagem
Umidade relativa
Velocidade do ar
Temperatura
Temperatura de bulbo seco: temperatura da mistura argua medida pela imerso de um termmetro na mistura,
sem qualquer alterao do termmetro.
Temperatura de bulbo mido: a temperatura na qual a
gua por evaporao no ar mido a uma dada temperatura
de bulbo seco, pode levar o ar saturao adiabaticamente
quando a presso constante.
Ponto de orvalho de uma mistura ar-gua: a temperatura
na qual a mistura torna-se saturada quando resfriada a
presso constante. Se a mistura resfriada abaixo do ponto
de orvalho, a mistura condensar gua.
Umidade relativa: a a razo entre a presso parcial de
vapor da gua no sistema e a presso de vapor saturado na
mesma temperatura
Diagrama Psicromtrico
100 rh(%) 75
50
0.03
C:\DOCUME~1\ADMINI~1\MEUSDO~1\AULASG~1\LAN266~1\PROGRA~1\Defaul
Pressure 101.3 kPa
h(kJ/kg) 100
90
80
0.02
70
60
50
40
0.01
W(kg/k
30
20
10
0.8 v(m^3/kg)
5 t(C)
10
15
0.85
20
25
0.9
30
35
40
45
50
AA = p1 / p0 ;
UR % = ( p1 / p0 ) x 100, portanto aa x
100 = UR %
p1 = presso de vapor da gua de um sistema temperatura
" T '"
p0
ISOTERMA DE ADSORO
100
80
40
20
0
0
0,2
0,4
0,6
AA
0,8
1,0
Solues Salinas
SOLUO SATURADA
UR a 23 oC
Cloreto de Ltio
12,0
Acetato de Potssio
22,7
Cloreto de Magnsio
33,2
Nitrito de Potssio
48,1
Nitrito de Sdio
64,3
Cloreto de Sdio
75,8
Cloreto de Potssio
85,0
Cloreto de Brio
90,0
10
NaBr
0,57
CuCl 2
0,67
NaCl
0,75
KCl
0,84
KNO 3
0,93
PERDE
UMIDADE
PERDE
UMIDADE
EM QUILBRIO
GANHA
UMIDADE
GANHA
UMIDADE
11
crescimento de
leveduras
oxidao de lipdios
escurecimento no
enzimtico
Velocidade
relativa
atividade
enzimtica
crescimento de
bolores
0,0
0,2
0,6
0,4
Atividade de gua
0,8
crescimento de
bactrias
1,0
13
VELOCIDADE DE SECAGEM
AR QUENTE
3
VELOCIDADE
DE SECAGEM
Kg GUA / m2.h
PRIMEIRO
PERODO
SEGUNDO PERODO
TERCEIRO
PERODO
TEMPERATURA
1
TEMPERATURA
DO MATERIAL
0
UMIDADE DE
EQUILBRIO
14
TRANSCURSO DA SECAGEM
AR QUENTE
VAPOR
1o perodo: (a energia
utilizada no calor de
vaporizao da gua)
2o perodo: a gua
est no interior do
material
3o perodo: umidade
de equilbrio (pvap.ar=
pvap.mat.)
15
16
SELEO DE EQUIPAMENTOS
Secadores por conveco de ar
Fornos
Produtos em pedaos
Bandejas
Tnel
Produtos em pedaos
Leito fluidizado
Atomizao
Lquidos, purs
Purs, lquidos
Vcuo
Purs, lquidos
Secadores a vcuo
Bandejas
liofilizadores
Pedaos e lquidos
19
SECADORES ADIABTICOS
20
TROCADOR DE CALOR
GABINETE
ISOLADO
PISO
100
80
UR % NO MATERIAL
UMIDADE
RELATIVA % 60
40
UR % NO AR
20
21
AR AMBIENTE
GABINETE
ISOLADO
TROCADOR DE CALOR
PISO
100
80
60
UMIDADE
RELATIVA % 40
UR % NO
MATERIAL
UR % NO AR
20
0
A DIREO DOS FLUXOS DO MATERIAL E DO AR QUENTE PERMITE QUE HAJA
UM GRADIENTE DE PRESSO MAIS OU MENOS CONSTANTE ENTRE AMBOS
Inicial
22
AR AMBIENTE
GABINETE
AR AMBIENTE
ISOLADO
TROCADOR DE CALOR
PISO
100
80
UMIDADE
60
RELATIVA %
40
20
UR % NO
MATERIAL
UR % NO AR
23
E- CILINDRO SECADOR
24
CORTE LONGITUDINAL
VENTILADOR CENTRFUGO
Inicial
25
CILINDRO SECADOR
CARGA
PALETA
LONGITUDINAL
TROCADOR DE
CALOR
AR AMBIENTE
RODETES DE APOIO
E MOTORES
TRANSPORTADOR
Inicial
26
MATERIAL
TROCADOR DE CALOR
AR FRIO
EXAUSTO
CICLONE
COLETA DE FINOS
27
Liofilizao
um processo de remoo de umidade que combina congelamento,
sublimao de gelo e, secagem a vcuo
Apresenta varias vantagens sobre outros processos mais tradicionais:
conservabilidade muito boa;
mantem melhor as estruturas e formas dos alimentos processados;
preserva melhor a cor, o aroma, o sabor e, os nutriente
o produto processado apresenta reidratao muito satisfatria
Como desvantagem
apresenta
custo
elevado, s se aplicando a
28
Ponto trplice
Presso
Sol.
LIQ.
VAP.
Temperatura
29
BANDEJA
BOMBA DE VCUO
BOMBA LIGADA
DESLIGAR A BOMBA
E, DESCARREGAR
GELO
CONDENSADOR
AQUECIMENTO
PARA FORNECER
SERPENTINAS
DEPARA
CONGELAMENTO
AQUECIMENTO
FORNECER
PARA SECAGEM
SOB VCUO
E CALOR
/ OU AQUECIMENTO
, INCLUSIVE
CALOR
DE FUSO E VAPORIZAO
PODENDO
SER SUBLIMA
RADIADOR INFRA
DA GUA QUE
VERMEHO
30
20
-20
-40
RESFRIAMENTO E
CONGELAMENTO
SECAGEM PRIMRIA
( SUBLIMAO )
SECAGEM FINAL
( SOB VCUO )
80
60
40
20
GELO
GUA
0
ESTADO DA GUA NO MATERIAL ( APROXINADO, EM UM FIL DE PESCADO )
Material
cmara
condensador
congelado
-10 a -20 oc
bomba de
de vcuo
-10 a 15oc
1,0 a 3,0 mmhg
~ -50oc
0,1 a 1,o mmhg
32