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    Conceitos Básicos Do Aconselhamento Não-Diretivo

    Enviado por

    sergio
    O documento descreve os conceitos básicos do aconselhamento não-diretivo, que se baseia no princípio de que o orientando deve ser encarado como pessoa e não como problema. O aconselhamento não-diretivo visa ajudar o indivíduo a obter integração, independência e amadurecimento, reconhecendo que as pessoas têm potencial para resolver suas próprias dificuldades. O orientador age como catalizador através de uma atitude de respeito, aceitação e confiança na capacidade do orientando.

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    Conceitos Básicos Do Aconselhamento Não-Diretivo

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    sergio
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    O documento descreve os conceitos básicos do aconselhamento não-diretivo, que se baseia no princípio de que o orientando deve ser encarado como pessoa e não como problema. O aconselhamento não-diretivo visa ajudar o indivíduo a obter integração, independência e amadurecimento, reconhecendo que as pessoas têm potencial para resolver suas próprias dificuldades. O orientador age como catalizador através de uma atitude de respeito, aceitação e confiança na capacidade do orientando.

    Descrição original:

    aconselhamento Carl Rogers conceitos

    Título original

    Conceitos+básicos+do+Aconselhamento+não-diretivo

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    Conceitos Básicos Do Aconselhamento Não-Diretivo

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    sergio
    O documento descreve os conceitos básicos do aconselhamento não-diretivo, que se baseia no princípio de que o orientando deve ser encarado como pessoa e não como problema. O aconselhamento não-diretivo visa ajudar o indivíduo a obter integração, independência e amadurecimento, reconhecendo que as pessoas têm potencial para resolver suas próprias dificuldades. O orientador age como catalizador através de uma atitude de respeito, aceitação e confiança na capacidade do orientando.

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    Conceitos bsicos do

    Aconselhamento nodiretivo

    A orientao no diretiva surge enquanto


    reao ao modelo de orientao diretiva;
    Orientao diretiva: ressalta a importncia
    do diagnstico dos problemas apresentados,
    partindo da idia central de que o orientador
    mais competente para determinar os
    objetivos a serem seguidos como resultado
    do aconselhamento. As tcnicas usadas tem
    como finalidade levar o orientando a aceitar
    e por em prtica esses objetivos;

    A orientao no-diretiva evita a centralizao


    nos problemas e diagnsticos, pois se baseia
    no princpio de que o orientando deve ser
    encarado como pessoa e no como problema;
    Finalidade: no resolver certo problema, mas
    ajudar o indivduo a obter integrao,
    independncia e amadurecimento;
    As pessoas humanas tem o potencial para que
    elas prprias possam resolver suas
    dificuldades desde que haja oportunidade e
    atmosfera adequada;

    Caractersticas bsicas propostas


    por Rogers

    O Aconselhamento consiste numa relao


    estruturada e permissiva que propicia ao
    indivduo um certo grau de
    autocompreenso, resultando em novas
    atividades mais positivas;
    O orientador age como catalizador
    atravs de uma atitude de profundo
    respeito, aceitao e confiana na
    capacidade de autocompreenso e
    autodeterminao do orientando;

    O aconselhamento no mero fornecimento


    de conselho. Progresso e amadurecimento
    s so conseguidos atravs de trabalho
    psicolgico realizado pelo orientando;
    Aconselhamento se relaciona mais co
    atitudes do que com aes. Aes so
    resultados das mudanas de atitudes;
    Aconselhamento envolve uma relao.
    Sendo assim, h uma maior nfase na
    relao do que nas tcnicas;

    Existem trs aspectos importantes a se


    considerar sobre a postura do orientador:
    compreenso, aceitao e capacidade de
    comunicao;
    As duas primeiras caractersticas
    correspondem a sentimentos que o
    orientador deve sentir genuinamente para
    que seja possvel transmiti-los ao orientando;
    A capacidade de aceitar os outros no um
    trao que pode ser adquirido em cursos ou
    mesmo na prtica clnica;

    Aceitao
    Envolve duas coisas:
    1. Reconhecimento das diferenas individuais;
    2. Rejeio dos termos de comparao entre seres
    humanos, reconhecendo cada um como um todo
    nico;
    . muito importante que o orientador se sinta
    realmente interessado no orientando, pois esse
    sentimento ir aparecer para o orientando
    durante a entrevista;
    . A aceitao no consiste na aprovao de um
    ou outro trao, mas na aceitao como um todo;

    Compreenso

    Trata-se de compreender com clareza aquilo


    que o cliente est tentando expressar;
    Compreenso diz de um processo de
    compartilhamento das vivncias expressas
    pelo orientando;
    No suficiente que apenas se conhea os
    fatos da vida do cliente, mas sim que se
    compreenda como ele reagiu a estes fatos e
    quais atitudes resultaram disto;
    preciso adotar o centro de referncias do
    orientando: exige alta capacidade de empatia

    Como comunicamos a compreenso


    que adquirimos de nosso clientes?

    Fazendo reflexes de contedo


    emocional ao invs do contedo
    fatual;
    estou muito preocupada com a
    qumica. Tenho que me sair bem neste
    curso j que desejo fazer medicina. No
    entanto, no tenho conseguido.
    Estudo mais e mais ao longo do dia e
    quanto mais leio mais confusa fico.

    Interpretao fatual: qumica a


    matria que voc tem mais
    dificuldade
    Interpretao emocional: isto a
    perturba, saber que todo o seu futuro
    depende de uma coisa que voc no
    consegue fazer

    Princpios bsicos com respeito a


    atuao do orientador

    Deve desenvolver com o orientando uma


    relao que revele calor afetivo, simpatia e
    cordialidade a fim de estabelecer imediato
    rapport;
    aceitar o orientando como ele , aceitando
    sua personalidade total;
    Estabelece um clima permissivo, a fim de que
    o orientando possa expressar livremente
    suas vivncias emocionais;
    Compreenso e expresso das vivncias do
    cliente, permitindo a reflexo sobre elas;

    Profundo respeito e confiana nas


    possibilidades do orientando resolver
    seus problemas, desde que este
    tenhas possibilidades para isso;
    Responsabilidades de deciso
    pertencem ao cliente;
    No pretende dirigir as aes ou a
    conversa do orientando de nenhuma
    maneira;

    Reaes do sujeito s atitudes do


    orientador

    Maior expresso dos sentimentos e


    emoes;
    Autocompreenso;
    Aceitao de suas deficincias;
    Reconhecimento dos seus aspectos
    positivos;
    Insight;
    Atitudes e aes positivas;
    Maturao emocional,
    independncia;

    Aplicaes do aconselhamento nodiretivo


    Inicialmente, parecia ter aplicao apenas
    no campo do aconselhamento de problemas
    vitais e em psicoterapia;
    Situaes mais propicias para o uso: (Rogers)
    estado de tenso emocional,
    capacidade de o cliente lidar com sua
    prpria vida;
    Desejo de receber ajuda;
    Inexistncia de deficincias orgnicas;
    Nivel intelectual suficiente;

    A teoria rogeriana se mostra


    aplicvel para vrios outros campos
    de atividades, tais como:
    educacionais, administrativos,
    psicoterpicos (grupal, individual,
    psicoterapia), aconselhamentos
    educacional, profissional e vital;

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