Localização Das Operações em IVA
Localização Das Operações em IVA
Localização Das Operações em IVA
OPERAES
TRIBUTVEIS EM IVA
REGRAS GERAIS
As aquisies intracomunitrias de
bens;
As importaes de bens;
REGRAS DE LOCALIZAO
RESPEITANTES S
TRANSMISSES DE BENS
Isentas de IVA;
UM REGIME
GERAL
APLICVEL QUANDO
VENDEDOR E COMPRADOR SE
ENCONTRAREM REGISTADOS
NOS RESPECTIVOS ESTADOS
MEMBROS NO REGIME GERAL
MEIOS DE TRANSPORTE
NOVOS
ALGUNS
REGIMES
ESPECIAIS
PARTICULARES
ESTADO E SP ISENTOS
VENDAS DISTNCIA
BENS SUJEITOS A IEC
OBRIGAES DO ADQUIRENTE
TRIBUTAO
NO
DESTINO
DE LIQUIDAO / DEDUO
Fornecimento do NIF;
Obteno da factura;
AQUISIES
SUJEITAS
Liquidao do IVA;
Utilizao do direito
deduo
OBRIGAES DO ADQUIRENTE
DECLARATIVAS
Inscrio na declarao
peridica do valor das
aquisies intracomunitrias
(no campo 10) e do IVA
liquidado (no campo 11), bem
como do IVA dedutvel (nos
campos 20 a 24)
OBRIGAES DO VENDEDOR
DE FACTURAO
DESTINO
TRANSMISSES
Confirmao da validade do
NIF;
ISENTAS
Emisso da factura at ao
15 dia do ms seguinte
OBRIGAES DO VENDEDOR
DECLARATIVAS
DESTINO
TRANSMISSES
Preenchimento do anexo
recapitulativo ;
ISENTAS
MOMENTO
DA
EXIGIBILIDADE
DO
IMPOSTO
15 DIA DO MS SEGUINTE
QUELE EM QUE O IMPOSTO
DEVIDO
DATA DA EMISSO DA FACTURA,
SE ESTA FOR EMITIDA ANTES DO
REFERIDO 15 DIA DO MS
SEGUINTE
OS ADIANTAMENTOS NO ESTO
SUJEITOS A IVA
ESQUEMA DE APLICAO
SITUAO
LOCAL DE
TRIBUTAO
CONSEQUNCIAS PARA O
ADQUIRENTE
As aquisies
efectuadas noutros
EM no ultrapassam
o limiar dos 10 000
NO ESTADO
MEMBRO
DE ORIGEM
As aquisies
efectuadas noutros
EM j ultrapassaram
o limiar dos 10 000
ou uma s compra
de valor superior a
este limite
NO ESTADO
MEMBRO
DE DESTINO
CONDIES DE APLICAO:
VENDEDOR SUJEITO PASSIVO NUM DETERMINADO
ESTADO MEMBRO;
COMPRADOR UM PARTICULAR DE OUTRO ESTADO
MEMBRO;
OS BENS SO REMETIDOS PELO VENDEDOR, POR
SUA CONTA, DO ESTADO MEMBRO ONDE SE
ENCONTRA ESTABELECIDO PARA O ESTADO
MEMBRO DO ADQUIRENTE (PARTICULAR)
MOEDA
EURO
Alemanha
100 000
ustria
100 000
Blgica
35 000
Chipre
20 000
CYP
34 220
280 000
DKC
37 528
Dinamarca
Eslovquia
35 000
Eslovnia
35 000
Espanha
35 000
MOEDA
EURO
550 000
EEK
35 000
Frana
100 000
Grcia
35 000
Finlndia
Hungria
35 151
35 000
Irlanda
35 000
Itlia
27 889
Letnia
24 000
LVL
36 952
MOEDA
EURO
Litunia
125 000
LTL
Luxemburgo
100 000
Malta
Pases Baixos
35 000
100 000
Polnia
35 000
PORTUGAL
35 000
Reino Unido
70 000
GBP
Repblica Checa
Sucia
36 207
109 598
35 000
320 000
SEK
35 809
VENDAS
DISTNCIA
REALIZADAS A
PARTIR DE
PORTUGAL COM
DESTINO A OUTRO
EM (art. 10 do RITI)
O TOTAL DAS
VENDAS
EFECTUADAS COM
DESTINO AO EM DO
ADQUIRENTE J
ULTRAPASSOU O
LIMITE APLICVEL
NESSE EM
VENDAS
DISTNCIA
REALIZADAS A
PARTIR DE OUTRO
EM COM DESTINO
A PORTUGAL (art.
11 do RITI)
O TOTAL DAS
VENDAS
EFECTUADAS COM
DESTINO A
PORTUGAL AINDA
NO ULTRAPASSOU
O LIMITE AQUI
APLICVEL
O TOTAL DAS
VENDAS
EFECTUADAS COM
DESTINO A
PORTUGAL J
ULTRAPASSOU O
LIMITE AQUI
APLICVEL
TRIBUTAO NO DESTINO
REGRA
DE
LOCALIZAO
As regras
acabadas de
enunciar
aplicam-se aos
chamados
falsos
usados
IDEM
Natureza do
adquirente
1. Particulares
2. Sujeitos passivos
isentos e entidades
no sujeitas a IVA
3. Sujeitos passivos
do Regime Normal
do IVA que no
possuam o Estatuto
de Operador
Registado
Local e prazo de
pagamento
Nos servios
aduaneiros,
simultaneamente
com o
pagamento do
imposto
automvel
Tipo de meio de
transporte
Natureza do
adquirente
Local e prazo de
pagamento
MEIOS DE
TRANSPORTE
NOVOS, NO
SUJEITOS A
IMPOSTO SOBRE
VECULOS
Sujeitos passivos do
Regime Normal do
IVA
Na declarao peridica
do IVA, como qualquer
outra aquisio
intracomunitria de
bens
IDEM
Sujeitos passivos
isentos, entidades
no sujeitas a IVA e
particulares
Na Direco-Geral das
Alfndegas e dos
Impostos Especiais de
Consumo, antes de
procederem ao
respectivo registo,
licena ou matrcula
1 CASO
Uma empresa portuguesa que se dedica
comercializao de viaturas e que no possui o
Estatuto de Operador Registado, adquiriu a um
fabricante francs duas viaturas ligeiras de
passageiros, em estado de novo, por 100 000.
Pagou imposto sobre veculos no montante de 20 000
1 CASO
2 CASO
Uma empresa portuguesa, cuja
actividade se insere no sector da
construo civil, adquiriu em Espanha
uma viatura pesada de mercadorias, em
estado de novo, por 150 000
2 CASO
2 CASO
2 CASO
3 CASO
TRIBUTAO NA ORIGEM
REGIME NO OBRIGATRIO
EXISTNCIA
DE UM
REGIME
ESPECIAL
DOS BENS
EM 2 MO
TRIBUTAO NO DESTINO
NO SENDO
UTILIZADO
O REGIME
ESPECIAL
DOS BENS
EM 2 MO
1 CASO
DADOS GERAIS
Empresa portuguesa que se dedica
comercializao de viaturas novas e
usadas
No possui o Estatuto de Operador
Registado a que se refere o art. 15 do DL
40/93, de 18 de Fevereiro
Est enquadrada no Regime normal do
IVA
1 CASO
RESOLUO
1 CASO
1 CASO
1 CASO
= 15 000
ISV suportado
= 4 800
200
= 5 000
2 CASO
OPERAES
TRIANGULARES
A OPERAO TRIANGULAR
PROPRIAMENTE DITA
B (IRLANDA)
Factura 1
A (PORTUGAL)
Bens
Factura 2
C (ITLIA)
AS FALSAS OPERAES
TRIANGULARES
1 situao
Operao totalmente efectuada no interior da comunidade.
D, sujeito passivo portugus factura a E, que est estabelecido num
pas terceiro, mas os bens so enviados directamente para F,
estabelecido na Holanda.
D (PORTUGAL
Factura 1
E (Sua)
Factura 2
Bens
F (HOLANDA)
2 situao
G, estabelecido em Portugal, exporta bens para I,
estabelecido na Sua, mas factura a H que est estabelecido
na Itlia
G (PORTUGAL)
Factura 1
Bens
H (Itlia)
Factura 2
I (Sua)
3 situao
J, estabelecido no Canad, envia bens a L, estabelecido em
Portugal, mas factura esses bens a M, que est estabelecido
em Frana, que, por sua vez, os factura a L
J (Canad)
M (Frana)
Factura 1
Bens
Factura 2
L (PORTUGAL)
4 situao
N, estabelecido na ndia, factura bens a O, estabelecido em
Portugal, mas remete-os atravs da Holanda, onde so
desalfandegados.
O (PORTUGAL)
Holanda
Bens
Factura
Bens
N (ndia)
5 situao
Q, estabelecido na Gr-Bretanha, factura bens a R,
estabelecido em Frana, mas remete-os para P, estabelecido
em Portugal, que os adquire ao fornecedor francs
P (PORTUGAL)
Bens
Factura 2
Q (GrBretanha
Factura 1
R (Frana)
A empresa portuguesa P no efectua, neste caso, uma
aquisio intracomunitria de bens, mas sim uma
aquisio interna dos mesmos bens
6 situao
S, estabelecido em Portugal, adquire bens a U, estabelecido
em Gibraltar, embora tais bens lhe sejam enviados por T,
estabelecido na Holanda
T (Holanda)
S (PORTUGAL)
Bens
Factura 2
Factura 1
U (Gibraltar)
7 situao
V, estabelecido em Portugal, vende bens a X, estabelecido na
Alemanha, mas, por ordem desta, entrega esses bens a W,
estabelecido em Portugal
V (Portugal)
W (Portugal)
Bens
Factura 1
Factura 2
X (Alemanha)
8 situao
A, estabelecido em Portugal, vende bens a B, igualmente
estabelecido em Portugal, mas remete-os para C,
estabelecido na Sucia. A venda dos bens ao cliente sueco
efectuada por B
A (Portugal)
B (Portugal)
Factura 1
Bens
Factura 2
C (Sucia)
9 situao
E, estabelecido em Portugal, vende bens a um cliente
holands D, mas, por ordem deste, esses bens so
directamente expedidos de Portugal para a Alemanha, pata F
E (Portugal)
D (Holanda)
Factura 1
Bens
Factura 2
F (Alemanha)
PRINCPIO:
Qualquer
transferncia de
bens de um EM
para outro,
constitui uma
transaco
intracomunitria
sujeita a IVA
Qualidade do
adquirente
Lugar de
tributao
OUTRO EM
Sujeito passivo
portugus
PORTUGAL
PAS TERCEIRO
Sujeito passivo
portugus
PORTUGAL
PORTUGAL
Sujeito passivo
de outro EM
OUTRO EM
PORTUGAL
De um pas
terceiro
NO TRIBUTADO
Sede do
adquirente
Qualidade do
adquirente
Lugar de
tributao
PORTUGAL
PORTUGAL
Sujeito passivo
ou no
PORTUGAL
PORTUGAL
OUTRO EM
SP (revendedor
ou no)
OUTRO EM (1)
PORTUGAL
PAS
TERCEIRO
Sujeito passivo
ou no
NO
TRIBUTADO
OUTRO EM
PORTUGAL
SP (revendedor)
PORTUGAL (2)
Sede do
adquirente
Qualidade do
adquirente
Lugar de
tributao
OUTRO EM
PORTUGAL
SP ( no
revendedor)
PORTUGAL (1)
OUTRO EM
PORTUGAL
No sujeito
passivo
PORTUGAL (2)
PAS
TERCEIRO
PORTUGAL
Sujeito passivo
ou no
ISENTO (3)