Potencial
Potencial
Potencial
V
2
VV P V g
t
aplicando as identidades:
2
VV V 2 V
2
V V
V2
gz p V
t grad
2
V2
gz p V
t grad
2
V2
gz p 0
t grad
2
Potencial de Velocidades
O fato do escoamento ser irrotacional permite que ele seja
expresso por meio de uma funo escalar tal que o
gradiente de proporcional ao campo de velocidades:
i;
j
x
y
r;
r
r
(cartesiano)
(polar)
IM250 Prof. Eugnio Rosa
r
r
V 0
2
.V . 0
Quais so as conseqncias de d2 = 0?
Se vier de uma soluo que satisfaz 2 = 0,
ento o campo de velocidades definido por, V
= e satisfaz simultaneamente a condio de
irrotacional e a equao da massa .
x
y
2
1
1
2
r 2 2 0
r r r r
(cartesiano)
(polar)
IM250 Prof. Eugnio Rosa
V2
gz p 0
t grad
2
t
2
gz p 0
gz p C
t
2
onde C a constante de Bernoulli.
IM250 Prof. Eugnio Rosa
gz p C
t
2
A soluo no depende da viscosidade do fluido! O
divergente das tenses nulo: 2V = (2 ) 0 .
Aleternativamente:
r
rT
r
r
r
2
2 S
V
V
V V
0
14 2 43
0 incompressivel
r
rT
T
T 2S V V 0
2
ou
Ti, j
0
x i x j
V
gz V T'
r
2
Vi Vj
2
e 2(S : S)
2 x j x i
x ix j
A funo corrente
Para escoamentos 2D a vorticidade se reduz a
apenas uma componente:
u v
z
y x y y x x
z 2
Ento para um escoamento 2D e irrotacional a
funo corrente determinada satisfazendo a
equao de Laplace:
2
0
IM250 Prof. Eugnio Rosa
x y
y
x
Vr
r r
r
r
dx dy d r
x
y
d
dx
dy d r
x
y
d
d
d
d
d
1. As linhas de e
constante formam uma
grade ortogonal.
2. Se for encontrado
primeiro pode ser
determinado ou viceversa!
3. Os conjuntos de linhas e
so solues da
equao de Laplace
Nas linhas de constante no h velocidade normal a
elas pela prpria definio de funo corrente, (sempre
tangente ao vetor velocidade)
Portanto constante pode representar a fronteira de
uma superfcie slida pois nela no h velocidade
normal.
IM250 Prof. Eugnio Rosa
x y
y
x
Potencial Complexo
Como as funes (x,y) e (x,y) satisfazem as
condies de Cauchy-Riemann, pode-se
definir um potencial complexo:
F z x,y i x,y
onde
iy
z = x+iy
i 1
z x iy
re i r cos i sin
|r|
x
IM250 Prof. Eugnio Rosa
Funo Analtica
A funo F(z) analtica pq (x,y) e (x,y)
satisfazem Cauchy-Riemann. Alm disto, se F
analtico, sua derivada existe:
dF
F z z F z
w z
Lim
dz z 0
z
e independe da direo
que z se aproxima de z0.
iy
z0
x
IM250 Prof. Eugnio Rosa
i
dz x0
x
dx
dx
1.
2.
O produto:
dF
w z
u iv
dz
w z w z w z
u v q
iy
Vv
z0
u
ur
ei cos i sen
d/dn=0
Uin=d/dx
Uout=d/dx
y
x
V=d/dy=0
IM250 Prof. Eugnio Rosa
d/dn=0
d/dn=0
Uout=-d/dx
Uin=-d/dx
V=-d/dy=0 p/ y->
V=-d/dy=0 p/ y->
IM250 Prof. Eugnio Rosa
Escoamentos Elementares
+
Escoamentos Elementares
+
+
eixo
x
y
2
1
1
2
r 2 2 0
r r r r
(cartesiano)
(polar)
IM250 Prof. Eugnio Rosa
Potencial Complexo
F z z i z
F z U iV z
xU yV
yU xV
q
F z
Log z z 0
2
Log r r0
2
F(z)
Escoamento
Uniforme
Fonte (+) ou
Sorvedouro (-)
em z0
Vrtice
Anti-horrio em
z0
F z i
Log z z 0
2
Doublet em z0
(eixo x>0)
F z
2 z z 0
Doublet em z0
(eixo y>0)
F z
i
2 z z 0
Log r r0
2
0
2
cos 0
2 r r0
sin 0
2 r r0
q
0
2
sin 0
2 r r0
cos 0
2 r r0
Corner Flows
F z Az n Ar n e in
A r n cos n
A r n sin n
ngulo
n
0 2
IM250 Prof. Eugnio Rosa
filme
Este escoamento tambm conhecido como semicorpo de Rankine. Ele pode ser formado tambm por
um sorvedouro.
A linha de corrente em azul uma linha que divide o
escoamento interno e externo. Por esta razo ela
tambm pode representar uma superfcie (carenagem
ou fairings).
IM250 Prof. Eugnio Rosa
U0
ponto de
estagnao
V=0
linha de corrente
divisria
a
x
q
U F U 0 r sen
2
IM250 Prof. Eugnio Rosa
q
O campo de velocidades de : U 0 r sen
2
q
U 0 cos
r
2r
v
U 0 sen
r
vr
2
A forma do corpo de Rankine, ( r, ), determinada
pela linha de corrente divisria, i.e. = q/2:
( q 2) [1- q p]
q
q
= U 0
r sen ( q) + q r ( q) =
2
2p
U 0 sen ( q)
y
linha de corrente
ponto de
U0
divisria
estagnao
V=0
q
pq
r ( q)
2U 0p senq
{
a
p- q
r ( p) a Lim qp
q
1 44 2 4sen
43
1
sen
ponto de
U0 estagnao
V=0
linha de corrente
divisria
r a ymax a
q
x
q
2
2
2
2
V v r v U 0 cos
U 0 sen
2r
a
a
V 2 U 02 1 2 cos
r
r
p p0
1
1
2
2
p V p 0 U 0
1
2
2
2
1 2 U 0
U0
ou em termos do Cp:
C p a r 2 2 cos a r
Oval Rankine I
A oval de Rankine obtida
pela superposio de um
escoamento uniforme,
uma fonte e um
sorvedouro de mesma
intensidade e espaados
de 2a.
U F S
q
q
U 0 r sen
1
2
2
2
U F S
q
2ay
1
U 0 r sen
tan
x 2 y2 a 2
2
Oval Rankine II
Mas a funo corrente de uma fonte e de um sorvedouro j
so conhecidas portanto;
q
2ay
1
U F S U 0 r sen
tan
x 2 y2 a 2
2
h
ha
cot
a
2q U 0a
L
2q
1
a
U 0a
12
Corpos Fechados
Pode-se formar corpos fechados com formas
variadas colocando-se fontes e sorvedouros
distribudos.
Veja exemplo:
fonte localizada
sorvedouros
distribudos
IM250 Prof. Eugnio Rosa
sen
U D U 0 r sen
r
note que o eixo do dipolo aponta para x>0, i.e., a fonte
est a esquerda do sorvedouro. O campo de
velocidades:
cos
vr
U 0 cos
cos U 0
2
r
r
r2
sen
v
U 0 sen
sen U 0
2
r
r
r2
V 2 v 2r v 2 4 U 02 sen 2
a distribuio de presso no cilindro (r = a)
p p atm
1 2 U 02
1
U0
C p 1 4 sen 2
V/Uo
0
0
30
60
90
graus
120
150
180
Distribuio de Presso
Em Cilindros para
escoamento Laminar,
Turbulento e Potencial
Para o escoamento
potencial:
1. Cp max no ponto
de estagnao;
2. igual a p externo
para ~30 graus
3. Atinge um mnimo
para 90 graus e
4. Recupera a presso
em 180 graus.
1
D 2 C P U 02 a cos d 0
2
0
Y
U0
Condies de Contorno
O escoamento deve satisfazer a equao de
Laplace: 2=0, sujeito a:
Y
U0
longe do cilindro
0
x r y r
do cilindro
X na superfcie
Vrel n 0
A velocidade relativa
Y
y
U0
Vrel
U 0 cos e r
U 0 sin e
r
como
n er
Vrel n 0
U 0 cos
r cilindro
IM250 Prof. Eugnio Rosa
Escoamento ao redor
de um cilindro
estacionrio
U0
Escoamento uniforme
variando no tempo
U0
U 0 a 2 cos
1
U 0 r cos
r
1 r r a 0
2 U 0 r cos
1 x x U 0
2 x x U 0
2 r r a
U 0 cos
ra
x
1 r
1 x
ra
2 r r a U 0 cos
2 x x 0
U0
U 0 a 2 cos
U 0 r cos U 0 r cos
r
1
ou
U 0 a 2 cos
U0t
r
d
t
dt
dr
t
dt
dr
U 0 cos
dt
d
r
U 0 sin
dt
U 0a 2
vr
2 cos
r
r
U 0 t a 2 cos t
x, y, t
r t
U 0a 2
v
2 sin
r
r
V 2 v r2 v 2
a
U 02
r
cos
cos
sin
t
dt
r
dt
r
dt
r2
Taxa de variao de r e
dr
=- U 0 cos q &
dt
dq
r = U 0 sin q
dt
cos U 02
t
dt
r
r
cos 2
IM250 Prof. Eugnio Rosa
gz p C
t
2
Note que para r, p/ qualquer tempo, V = 0 e p =
patm, portanto C = patm. Na superfcie do cilindro, r = a,
p patm
dU 0
U 02
2
a cos U
0 cos 2
2
1 4dt
4 4 442 4 4 4 4 43
t
p p atm
U 02
dU 0
2
cos
2
a cos
2
dt
p p atm
U 02
dU 0
2
cos
2
a cos
2
dt
U 02
dU 0
a
2
dt
U 02
1 4 sin2
2
D 2 p p atm a cos d
0
U 02
dU
2
1 2 cos 2 0 a cos
2
dt
0
a cos d
dU 0 2
2
U a 1 2 cos 2 cos d 2
a
cos
d
dt 0
0
1
4 4 442 4 4 4 43
2
0
dU 0
D
a 2 L
123
dt Massa
Virtual
1
L
2
L U 0 ab C L U 0
2
b
a fora de sustentao num corpo cilndrico genrico
para um escoamento 2D tambm expressa pelo
produto L/b = U .
Esta generalizao feita pelo teorema de KuttaJoukowski: a sustentao de um corpo cilndrico de
seo transversal qualquer igual ao produto da
densidade, velocidade livre e circulao (sem circulao
no h sustentao!)
IM250 Prof. Eugnio Rosa
FIM
ln r
r
2
O campo de velocidades:
vr
cos U 0 2 v r U 0 cos 1
r
r
r
a
sen U 0 2
v U 0 sen 1
r
r
r 2r
K
2r
v r 0 & v 2 sen U 0 K 2a
2
2
2
V v r v 2 U 0 sen K 2a
2
a circulao no cilindro (r = a)
2
2 K
0 2a
v a d 2 sen ()ad
a
ad
v r 0 & v 2 sen U 0 K 2a
2
2
2
V v r v 2 U 0 sen K 2a
2
p p0
1 2 U 02
1
U0
C p 1 2 sen K U 0 2a 2
4K sen
C p 1 4 sen
K U 0 2a 2
U 0 2a
2
C p 0
+90
Cp
6
4
-90
2
0
-90
-60
-30
0
graus
30
60
90
90
graus
120
150
180
10
8
Cp
6
4
+180
0
0
30
60
Fora de Sustentao
A fora de sustentao L sempre normal a
corrente livre; ela determinada a partir da
distribuio de presso no cilindro de raio a
2
1 2 U 02 ab
L 2 p p 0 sen a b d C L
2 C p sen d
2
K U 0 2a sen d
2 U 0 2a
C L 2
2K
2
CL
U0 a U0 a
1
L
2
L U 0 ab C L U 0
2
b
a fora de sustentao num corpo cilndrico genrico
para um escoamento 2D tambm expressa pelo
produto L/b = U .
Esta generalizao feita pelo teorema de KuttaJoukowsi: a sustentao de um corpo cilndrico de
seo transversal qualquer igual ao produto da
densidade, velocidade livre e circulao (sem circulao
no h sustentao!)
IM250 Prof. Eugnio Rosa
U0t
r
d
t
dt
dr
t
dt
dr
U 0 cos
dt
d
r
U 0 sin
dt
U0
U 0 a 2 cos
U 0 r cos U 0 r cos
r
1
ou
U 0 a 2 cos