O documento discute convulsões e acidentes vasculares cerebrais, descrevendo suas causas, sintomas e tratamentos. Ele explica que as convulsões são manifestações de irritação nos neurônios cerebrais que causam movimentos involuntários, e que os AVC ocorrem quando há comprometimento abrupto da função cerebral devido a alterações vasculares, podendo evoluir com sequelas ou morte. O documento também diferencia entre convulsões febris, epilepsia e os tipos de AVC isquêmico e hemorrágico.
O documento discute convulsões e acidentes vasculares cerebrais, descrevendo suas causas, sintomas e tratamentos. Ele explica que as convulsões são manifestações de irritação nos neurônios cerebrais que causam movimentos involuntários, e que os AVC ocorrem quando há comprometimento abrupto da função cerebral devido a alterações vasculares, podendo evoluir com sequelas ou morte. O documento também diferencia entre convulsões febris, epilepsia e os tipos de AVC isquêmico e hemorrágico.
O documento discute convulsões e acidentes vasculares cerebrais, descrevendo suas causas, sintomas e tratamentos. Ele explica que as convulsões são manifestações de irritação nos neurônios cerebrais que causam movimentos involuntários, e que os AVC ocorrem quando há comprometimento abrupto da função cerebral devido a alterações vasculares, podendo evoluir com sequelas ou morte. O documento também diferencia entre convulsões febris, epilepsia e os tipos de AVC isquêmico e hemorrágico.
O documento discute convulsões e acidentes vasculares cerebrais, descrevendo suas causas, sintomas e tratamentos. Ele explica que as convulsões são manifestações de irritação nos neurônios cerebrais que causam movimentos involuntários, e que os AVC ocorrem quando há comprometimento abrupto da função cerebral devido a alterações vasculares, podendo evoluir com sequelas ou morte. O documento também diferencia entre convulsões febris, epilepsia e os tipos de AVC isquêmico e hemorrágico.
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CENTRO TCNICO TEMPLRIOS
Enf Verena Araujo Cabral
A crise convulsiva a manifestao de uma irritao dos neurnios do tecido cerebral; caracterizada pela contrao da musculatura, provocando movimentos involuntrios e desordenados, com ou sem perda da conscincia.
Geralmente os movimentos incontrolveis duram de 2 a 4 minutos, tornando-se, ento, menos violentos e o indivduo vai se recuperando. As convulses com agitao geral do corpo so provocadas por descargas incontrolveis dos neurnios que dirigem os movimentos do corpo; So originadas por uma leso ou pelo defeito dos referidos neurnios, o que provoca um curto-circuito entre eles. Causas: Febre alta: convulso febril; Epilepsia; Tumores e doenas cerebrais; Meningite; Traumas cranianos; Uso de drogas.
Inconscincia; Queda desamparada, onde a vtima incapaz de fazer qualquer esforo para evitar danos fsicos a si prpria; Olhar vago, fixo e/ou revirar dos olhos; Sudorese e palidez intensa; Midrase;
Lbios cianticos; Salivao abundante; Morder a lngua e/ou lbios; Corpo rgido e contrao do rosto; Movimentos involuntrios/desordenados; Perda de urina e/ou fezes;
Aps a crise o paciente pode adormecer num sono profundo, chamado perodo ps-crtico e, quando acorda ao fim de pouco tempo, no se lembra de nada do sucedido. Grande mal e pequeno mal Nem todas as crises convulsivas apresentam grande agitao; Convulses chamadas de grande mal predominam a agitao de todo o corpo (convulso generalizada) ou agitao de parte do corpo, como brao, perna (convulso focal). Grande mal e pequeno mal No grande mal o paciente cai bruscamente no cho, permanece rgido por alguns segundos, comea com tremores que duram minutos, h salivao abundante e perda de conscincia;
Grande mal e pequeno mal Convulses chamadas de pequeno mal podem consistir simplesmente em momentos de imobilidade total, com olhar fixo, perda de fora muscular, deixando cair aquilo que tem na mo. Essas convulses duram apenas alguns segundos. Evitar que o paciente se machuque, acomodando o mesmo no cho com a cabea protegida, afrouxar as roupas, afastar mveis; Retirar da boca prteses dentrias; No forar o maxilar cerrado em espasmo, procurando abri-lo para inserir uma mordaa; Nunca tentar segurar o paciente durante a crise, pois as contraes so fortes e a conteno pode levar fratura; Virar o rosto da vtima para o lado, evitando assim a asfixia por aspirao de vmitos ou secrees; No colocar nenhum objeto rgido entre os dentes da vtima.
Tentar introduzir um pano ou leno enrolado entre os dentes para evitar mordedura da lngua; No jogar gua fria no rosto da vtima; Quando passar a convulso, manter a vtima deitada na "posio lateral de segurana" (PLS) at que ela tenha plena conscincia e autocontrole.
Permanecer junto vtima at que ela se recupere totalmente; Aps cessar a crise, inspecionar a vtima a fim de verificar se ela apresenta algum ferimento; Conversar com a vtima e inform-la onde est e com quem est para dar-lhe segurana e tranqilidade. Conduta medicamentosa imediata: Diazepan; Fenobarbital (Gardenal); Fenitona (Hidantal); Nos casos de convulses febris deve-se administrar antipirticos, retirar cobertas/roupas e realizar resfriamento. Consiste em uma crise convulsiva desencadeada por febre, que aparece freqentemente durante a primeira elevao da temperatura corprea; 3 a 4 % das crianas sofrero, pelo menos uma vez no decorrer de sua infncia, um episodio convulsivo; Ocorre com maior freqncia entre as idades de 6 meses 5 anos; Durao de 5 10 minutos. At 1 hora em situaes raras e criticas; Em 15% dos casos ocorrer mais de um episdio convulsivo no mesmo paciente;
A epilepsia uma alterao na atividade eltrica do crebro que produz manifestaes motoras, sensitivas, sensoriais e psquicas. Para ser considerada epilepsia, deve ser excluda a convulso causada por febre, drogas ou distrbios metablicos, j que so classificadas diferentemente. Para caracterizar a epilepsia, indispensvel haver recorrncia espontnea das crises com intervalo de no mnimo 24 horas entre elas. Um episdio nico no indicativo da sndrome;
Na grande maioria dos casos, as crises desaparecem espontaneamente, mas a tendncia que se repitam de tempos em tempos;
A maioria das pessoas com epilepsia aparenta levar uma vida normal, ainda que no tenha cura definitiva; A maioria dos ataques epilpticos no causa leso cerebral; Muitas pessoas com epilepsia desenvolvem problemas emocionais e de comportamento. O tratamento da epilepsia indicado apenas a partir da segunda crise. O uso da medicao tem o objetivo de bloquear as crises, eliminando a atividade anormal do crebro, a fim de assegurar boa qualidade de vida para o paciente. Para iniciar o tratamento medicamento deve-se considerar a severidade do quadro clnico e seu prognstico; Muito importante ter em conta que a medicao, aps instituda, dever ser mantida durante muitos anos, por vezes at o final da vida. CENTRO TCNICO TEMPLRIOS Enf Verena Araujo Cabral
Comprometimento abrupto da funo cerebral causada por alteraes que envolvem um ou vrios vasos sanguneos; Trata-se de uma emergncia mdica que pode evoluir com sequelas ou morte, sendo a rpida chegada no hospital importante para a deciso teraputica. Conhecido popularmente como "derrame cerebral", o Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou Acidente Vascular Enceflico (AVE); a terceira causa de morte em vrios pases do mundo e a principal causa de incapacitao fsica e mental. O suprimento sanguneo do crebro reduzido ou interrompido como consequncia de: Ocluso parcial ou completa de um vaso sanguneo; Hemorragia devido lacerao de uma parede vascular. Causas: Arteriosclerose (causa mais comum); Alteraes hipertensivas; Malformaes arteriovenosas; Vasoespasmo; Inflamao; Embolia. Fatores predisponentes: Hipertenso arterial; Diabetes; Hiperlipidemias; Tabagismo, obesidade; Cardiomegalia; Arritmias; Classificao:
Acidente Isqumico Transitrio (AIT);
Acidente Vascular Isqumico;
Acidente Vascular Hemorrgico. Disfuno de incio sbito, dura de alguns minutos a poucas horas; H uma perda sbita da funo motora, sensorial ou visual, que no dura mais de 24 horas;
Corresponde a uma isquemia (entupimento) passageira que no chega a constituir uma leso neurolgica definitiva e no deixa sequela. Pode servir como advertncia de um AVE iminente. Uma elevada porcentagem dos pacientes com AIT apresentam um AVE nos dias subseqentes. Manifestaes: Perda de viso em um olho; Fraqueza muscular; Alterao de sensibilidade; Dificuldade em falar; Confuso mental; Sncope, vertigem; Falta de coordenao motora. O tecido cerebral torna-se privado de circulao. Se o crebro no recebe oxignio evolui para infarto (isquemia); A privao de circulao em determinada rea do crebro deve-se a ocluso de um grande vaso, ocasionando necrose no tecido cerebral e perda da funo neurolgica. o tipo de AVC mais comum, presente em cerca de 80% dos casos; Essa queda no fluxo sanguneo pode ser decorrente de: Obstruo arterial por um trombo ou um mbolo; Queda na perfuso sangunea (choque);
Resulta do sangramento para dentro do tecido cerebral ou para dentro de um espao, como o espao subaracnidea. As causas mais comuns so rupturas de aneurismas e hipertenso arterial descontrolada. o AVE menos comum, presente em 20% dos casos. O sangue em contato com o parnquima nervoso tem ao irritativa. A inflamao e o efeito de massa ou presso exercida pelo cogulo de sangue no tecido nervoso prejudica e degenera o crebro e a funo cerebral. Diminuio de fora e/ou sensibilidade contralateral; Afasia; Apraxia: perda da habilidade de executar movimentos e gestos; Alterao de conscincia e confuso; Diplopia, vertigem, nistagmo; Desvio de comissura labial. Diagnstico clnico: Sinais e sintomas
Exame de imagem: Tomografia computadorizada; Ressonncia magntica. O tratamento depende do estgio da doena; H trs estgios de tratamento: Preveno; Terapia imediatamente aps o AVC (medicao); Cirurgia; Reabilitao (fisioterapia). BOA NOITE!!