01 - Apresentação Opera Caldeira
01 - Apresentação Opera Caldeira
01 - Apresentação Opera Caldeira
Viso geral
INTRODUO
O que so caldeiras e para o que servem?
Vantagens do uso do vapor Temperatura constante. Cede calor latente. Temperatura proporcional presso Elevadas condies entlpicas Transfere muita energia por pequenas tubulaes. produzido a partir d'gua, que barata e abundante na natureza (?) limpo, inodoro e inspido Pode ser aplicado uma ou mais vezes sucessivamente. Para produo de energia (vapor superaquecido) e depois para aquecimento (vapor saturado)
GV-A 215,43 t/h 209,79 t/h TG-4101A t/h t/h 226,3 t/h t/h t/h 106,51 t/h TG-E
GV-B
GV-C
GV-D
GV-E
GV-H
132,72 t/h
TG-F
MW MVAr
MW MVAr
69kV
SE
Presso (ata)
Temperatura (C)
99
120
539,6
649,0
216,2
22
350
447,7
747,7
253,5
43
410
405,3
771,8
303,3
91
510
330,4
815,0
374,15
225,6
0,0
501,5
Presso (ata)
216,0
0,4
75,0
164,0
254,0
1,0
71,4
179,0
303,0
2,7
65,9
201,0
Flamotubulares
Verticais Horizontais Fornalhas corrugadas Fornalhas lisas Traseira seca Traseira molhada
Aquetubulares
Mistas
Combustveis
Eltricas
Caldeiras de Recuperao
Caldeira de Recuperao
Caldeira de Recuperao
Quanto montagem
Quanto sustentao
AR DE
AR COMBUSTO
VENTILADOR
PV
PR
CALDEIRAS FLAMOTUBULARES
Tubo-de-fogo, tubo-de-fumaa ou pirotubular, Baixo rendimento, demora na produo de vapor etc Gases Quentes dentro dos tubos e gua por fora. Um ou mais passes. Caldeira mais antiga e mais simples. Usada em locomotivas e navios Aquecimento direto e de retorno. Um ou vrios passes:
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS AQUOTUBULARES
Os tubos de fogo foram trocados por tubos de gua. Aumento, da superfcie de aquecimento.
Princpio: Quando um lquido aquecido, as primeiras partculas aquecidas ficam mais leves e sobem, enquanto que as partculas frias que so mais pesadas descem.
(Fig. 4 Pg. 7)
Muito usada em local de pequeno espao e em instalaes mveis, devido facilidades de transporte Pequena carga
A circulao de gua nas caldeiras aquetubulares, ocorre por diferenas de densidade. Se a circulao for deficiente, poder ocorrer um superaquecimento e, consequentemente, haver a ruptura dos tubos. As circulaes foradas utilizam bombas.
VAPOR
SATURADO TUBULO
ECONOMIZADOR
GUA LT PREAQUECEDOR DE GUA CONDENSADO CONTROLE Nvel do condensado PROTEO Nvel alto ( risco de alagamento do coletor de vapor ) LIC P R
Condutores
Gases quentes
Caixa de fogo
Balo de lama
QUANTO AO AUTOMATISMO
CALDEIRAS MANUAIS.
Dependem da total vigilncia do operador
Em extino
SEMI-AUTOMTICAS
Alguns dispositivos manuais e outros automticos.- Adaptadas Os dispositivos automticos mais comuns: Alimentao de gua, leo e ar.
AUTOMTICAS
No requer interveno do Operador em situaes normais. Partidas, paradas e emergncias na maioria das vezes atuao manual. Mais usada
Pr aquecedores de gua de alimentao. Utilizam o calor dos gases que deixam a caldeira, antes de irem para a chamin. Especificam a temperatura dos gases antes da emisso para atmosfera.
TIPOS DE ECONOMIZADORES
Econom izador
QUEIMADORES
QUEIMADORES
Resfriamento da fornalha absorvendo o calor liberado na combusto Conexo dos tubos nos coletores (Tubules) so feitos por mandrilhamento ou solda direta em biselamento de fbrica.
COMPONENTES INTERNOS
SUPER AQUECEDORES Elevao da temperatura do vapor muito acima da temperatura de saturao, aproveitando o mximo a capacidade entlpica do vapor. Acionamento de turbinas Fornece mais energia entlpica e evita a condensao interna. Transferncia para grandes distncias
Presso 15Kg 42Kg 120Kg Temp. Saturao 190C 290C 323C Super aquecimento 290C 390C 538C
SUPER AQUECEDORES
SH-3 SH-2 SH-1
ECO
SUPER AQUECEDORES
SUPER AQUECEDORES
GERAO DE VAPOR
FEIXE TUBULAR FINALIDADE - Troca de calor, entre os gases quentes que deixaram o superaquecedor, e a gua que se vaporiza nos tubos de subida e se aquece nos tubos de descida (traseiros). Quanto a transferncia de Calor: Radiao Conveco
DESSUPERAQUECEDORES
FINALIDADE: Reduzir a temperatura do vapor por injeo de gua na corrente de vapor superaquecido
TUBULO
SH-3 SH-2
SH-1 ECO
Vapor
3,5 Kgf/cm2 Inibid. Qum. leo 1A Bacan Resid. Gs Comb. Gs Natural Gs residual Gasolina
Consum o
L.B. Clientes
Header 15 Kgf/cm2
PQ de leo
Exausto
Redutora 15/3,5
Consumo
L.B. Clientes
GERAO DE VAPOR
SISTEMA DE GUA DE ALIMENTAO
TRATAMENTO DA GUA PARA CALDEIRAS CIRCUITO DO SISTEMA DE AGD REPOSIO E CONTROLE DE NVEL BOMBAS DE ALIMENTAO CONDENSADORES DESAERADORES PR-AQUECEDORES ECONOMIZADORES
GERAO DE VAPOR
SISTEMA DE GUA DE ALIMENTAO
Vamos ver um filme de um bomba de gua de alimentao de Caldeira. Mdulos 2.2e 2.3
GERAO DE VAPOR
SISTEMA DE GUA DE ALIMENTAO TRATAMENTO DA GUA PARA CALDEIRAS
GERAO DE VAPOR
SISTEMA DE GUA DE ALIMENTAO
DESAERAO ATAQUE PELO OXIGNIO A fim de remover o oxignio nos sistemas de gerao de vapor, utilizam-se procedimentos mecnicos ou qumicos.
GERAO DE VAPOR
SISTEMA DE GUA DE ALIMENTAO
DESAERAO Princpio de Operao: Elimina o oxignio da gua de alimentao, desaerao trmica. A gua contm gases dissolvidos, cujas concentraes so funo da temperatura da gua e das presses parciais desses gases; contm oxignio, usualmente ~8 mg/l.
GERAO DE VAPOR
SISTEMA DE GUA DE ALIMENTAO
DESAERAO A solubilidade do oxignio na gua passa por um mnimo no intervalo 110C - 120C, acima destes valores aumenta A temperatura da gua de reposio dever estar 11C abaixo da temperatura de vapor saturado no desaerador. O vapor requerido para a desaerao de aproximadamente 1 % do total de gua de alimentao, para um aumento de 5C nesta gua.
GERAO DE VAPOR
SISTEMA DE GUA DE ALIMENTAO
DESAERAO O vapor requerido para a desaerao de aproximadamente 1 % do total de gua de alimentao, para um aumento de 5C nesta gua. Exemplificando: se uma gua de alimentao tem a sua temperatura de 50C e necessita atingir 110 C, num equipamento produzindo 60 m3/h de gua desaerada, o consumo de vapor ser: Quantidade de vapor necessria em Kg/h kg de vapor necessrio = (110C - 50C) x x (0,01/5) x 60.000 kg = 7.200 kg/h de vapor.
GERAO DE VAPOR SISTEMA DE GUA DE ALIMENTAO Desaerador a vapor, tipo bandeja ou trocador na entrada
Entrada de vapor
De mistura: a gua aquecida diretamente com vapor, a gua degaseificada no curso do aquecimento. .
Entrada degua
Bocal de suco
GERAO DE VAPOR SISTEMA DE GUA DE ALIMENTAO Desaerador a vapor, tipo Borrifador com pulmo.
Escape
Entrada degua
Bocal de suco
3 - Alta presso: operando at 7,0 kgf/cm2, com a vantagem de eliminar trocadores de aquecimento ca tubos e decompor eventuais carbonatos.
GERAO DE VAPOR
REMOO DO OXIGNIO
Sulfito de sdio
Hidrazina
Seqestrantes no volteis
DESAERAO QUMICA
Hidroquinona
Seqestrantes volteis
DEHA Dietil hidroxilamina
1.
Sulfito catalizado
Figura 17
2.
3. 4. 5.
MEKO Metiletilcetoxima
Hidroquinona Carbohidrazida Eritorbato cido isoascorbico
6.
Hidrazina
1. MEKO Metiletilcetoxima
Figura 16
Circuito de ar de combusto -
VENTILADORES
QUEIMADORES FRONTAIS
PDT
combusto
PDIC
PR
PDT
PDIC Vapor
Ar de combusto
AR
Atomiza o
leo Combustvel
Querosene
Ar de combusto TIRAGEM
1. 2. 3.
FORMA DE COMO SE INSUFLA O AR PARA COMBUSTO... ... E AFORMA DE COMO SE RETIRA OS GASES RESULTANTES DA COMBUSTO. NATURAL FORADA INDUZIDA
Ar de combusto TIRAGEM
NATURAL: No Tem ventilador. A tiragem s feita pelo efeito de exausto da chamin. Conhecido pelo nome de Efeito Chamin
Ex. Chamin de padaria Chamin de olaria Podemos ter tambm caldeiras com tiragem natural
Ar de combusto TIRAGEM
MECNICA:
Ar de combusto TIRAGEM
Ar de combusto TIRAGEM
MECNICA: Forada.
GASES DE COMBUSTO
AR DE
AR COMBUSTO
VENTILADOR
PV
PR
Ar de combusto TIRAGEM
DAMPER OU ABAFADOR
1 - Situado no interior da chamin 2 - Composto de um disco acoplado a um eixo, duas meia lua acoplados a dois eixos 3 - Tm como finalidade diminuir a velocidade dos gases da combusto da atmosfera. Propicia modulao na tiragem atravs da restrio na sada dos gases de combusto.
GERAO DE VAPOR
SISTEMA DE COMBUSTVEIS
INTRODUO COMBUSTVEIS LQUIDOS COMBUSTVEIS GASOSOS ESTEQUIOMETRIA QUALIDADE DOS COMBUSTVEIS CIRCUITO DO SISTEMA
Sistema de combustveis
Tanque de leo Tanque de leo
BR Distribuidora
GVs
Refina ria
Sistema de combustveis
Estocagem: feita em tanques aquecidos (~80C). Todas as linhas de leo sero dotadas de "tracers
Aquecedores: Os aquecedores de leo do condio necessria de temperatura para a queima (~110C), isto , uma viscosidade adequada. Estes aquecedores utilizam o vapor baixa presso para esta finalidade.
a-
Bombas: As presses utilizadas nos queimadores das caldeiras so latas e obrigam utilizar bombas volumtricas. A escolha recai nas bombas de engrenagens, pois permitem pequenas vazes e grandes presses, e tem a curva caracterstica praticamente independente da viscosidade.
Queimadores
PI PT PIC
9
PCV Coletor de gs comb. Caldeiras D/E
F ORNALHA C1 C2 C3
Ramonador 1 Ramonador 2
Sada de V-120
PR
Novos drenos implantados
B1 B2 B3 A1 A2 A3 QUEI MADORES
PDIC PDIC PDT
Ramonador 3 Ramonador 4
PDT
PDCV
Ar de combusto
PDC leo V Gasolin combustvel a
2 Vapor de ramonagem
Vlvula de dreno
Ramonador 5
PR Ventilador
Vapor de atomizao
Desaeraddor Ps01/02
Pr Aq. a vapor
Controle de Opacidade
Resol. CEPRAM n 1114/95
Automonitoragem
UTA
Data 1
Justificativa
2 3
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
2000
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
500
24 25 26 27 28 29 30 31 Total
0
mar/97 mar/98 fev/97 fev/98 mai/97 mai/98 abr/97 nov/96 nov/97 abr/98 nov/98 jan/97 jun/97 set/97 jan/98 jun/98 set/98 dez/96 dez/97 ago/97 ago/98 dez/98 out/96 out/97 out/98 jan/99 fev/99 jul/97 jul/98
14:32 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 17:36 1:01 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 1:00 0:00 0:00 0:00 0:00 20:12 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00
9 0 0 0 0 0 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21 Instrumento
0:09 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:04 0:04 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:04 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00
0:21
Ramonagem do GV-B
255 111 1 195 238 337 299 215 223 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 157 261 4 4 5 5 110 235 223 225 221 231
301 210 299 881 (2)1490 (2)1492 (2)1041 569 447 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 273 622 4 4 458 384 309 387 408 404 408 430
GV-A
PAINEL DE PAINEL DE CALDEIRA 1 CONTRELE CALDEIRA C
P-06A B-01
B-02
(3) No periodo das 24:00 h do dia 10/08 a 19/08/98,o instrumento PW-L normalizou o problema
(4) De22 a 23/08/98 encontrava-se desligado e sem ocartucho , PW-L normalizou o problema. (5) De 24 a 25/08/98 no registrou o NOx instrumento descalibrado, normalizado pelo PW-L.
gua de aliment.
P/ registrador
Queimadores Tangenciais
Queimadores Frontais
QUEIMADORES FRONTAIS
PDT
combusto
PDIC
PR
PDT
Ar de combusto
PDIC
Vapor AR Atomizao
Queimadores - Gs
Queimador Gs e leo
RAMONADORES
Gases de combusto, carregam partculas provenientes da m queima, alm da fuligem conseqente da queima do leo
Zona de conveco - tubos muito juntos - superfcie externa aletada, recebem fuligem. Troca de calor prejudicada. Necessrio remover esta fuligem.
RAMONADORES
O soprador de fuligem - Motor eltrico acoplado a um tubo perfurado e atravs do movimento giratrio desse tubo, admite e sopra vapor na serpentina de conveco do forno. O tubo do separador de fuligem, trabalha particularmente serpentina.
Ar de combusto PV e PR
GASES DE COMBUSTO
AR DE AR COMBUSTO
VENTILADOR
PV
PR
Ramonadores
FUNO
PR AQUECEDOR A VAPOR
VAPOR
DRENO
AR
AR
AR
PR - PR AQUECEDOR REGENERATIVO DE AR
4 RPM
GS
GS
AR
AR
Diagrama do PV e PR
TIC VAPOR TE TE AR PV LT LIC PR ECONOMIZADOR CAIXA DE AR GASES CHAMIN
CONDENSADO
Detalhe de mdulo do PR
Ar de combusto TIRAGEM
Vamos ver um filmezinho sobre tiragem, PR, Zonas de conveco, etc... COM VOCS, FORNOS INDUSTRIAIS
Gases de Combusto
gua Dessuper
GVs A/B/C/D/E
V- 15 de Ramonagem
Ar de Combusto
V- 3,5 (PV)
Ar de selagem
AGD pr-aquecida
V - 15 (atomizao)
OPERAO DE CALDEIRAS
INTERTRAVAMENTOS E SISTEMAS DE CONTROLE SISTEMA DE SEGURANA DA CALDEIRA PROCEDIMENTO DE PARTIDA PROCEDIMENTO DE PARADA
LCV-360
AGD
GV-5301H
ECON. 1 ECONOMIZADAOR ECON. 2
FCV-367 FCV-362
FCV-436
ATM
C H A M I N FCV- 363 TCV-361 EVAPORADOR
FCVs373/374A/B
HCV-3 10
Kgf/cm2
165 140
REPOUSO INSPEO
1 hora
30 min.
1 hora
15 min.
OPERAO DE CALDEIRAS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANA INDUSTRIAL, MEIO AMBIENTE E HIGIENE INDUSTRIAL
ACENDIMENTO DA CALDEIRA ACOMPANHAMENTO OPERACIONAL DA CALDEIRA RETIRADA DE OPERAO DA CALDEIRA EXPLOSO DE CALDEIRA
OPERAO DE CALDEIRAS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANA INDUSTRIAL,
VERIFICAO DE ALINHAMENTOS OPERACIONAIS Purga da fornalha Pr aquecimento de todo o sistema de gua e vapor Alinhamento de todo o sistema de gua e vapor Fazer nvel no tubulo NUNCA ACENDER UM QUEIMADOR COM A CHAMA DO MAARICO MAIS PRXIMO. MANTER-SE PROTEGIDO: PODE HAVER RETORNO DE CHAMA. Acendimento com maarico pequeno e com combustvel leve Elevao de presso e temperatura conforme curva especfica.
CURVA DE ACENDIMENTO DO GV
Kgf/cm2
165
REPOUSO
140
INSPEO
0
1 hora 30 min. 1 hora 15 min.
OPERAO NORMAL
Falha Causa Providncia Nvel baixo Baixa vazo de alimentao Verificar a bomba Verificar nvel do tanque de alimentao
Vazamento
Diversas
Interromper combusto, seguir procedimento de emergncia especfico. Purgar visor e confirmar nvel.
OPERAO NORMAL
Nvel alto Instrumento defeituoso Confirmar nvel, purgar visor e p)tf Verificar instrumento Corte no consumo Formao de espuma Ajustar carga da caldeira Purgar visor, confirmar nvel, dar descarga, renovar nvel, verificar programa de tratamento
Consumo brusco , identificar e corrigir Reduzir carga, abrir venteio, abrir sada de vapor, se a situao persistir, parar a caldeira e investigar
Instrumento defeituoso
OPERAO NORMAL
Baixa presso de leo Bomba de alimentao cavitando Verificar filtros de leo Verificar temperatura de leo e ajustar se necessrio
Verificar e corrigir
Lana obstruda
Baixa vazo de ar
Verificar e corrigir
OPERAO NORMAL
Fumaa escura Baixo excesso de ar para combusto Verificar itens acima, ajustar excesso segundo colorao da fumaa na chamin e eficincia
Retorno de chama
Baixo excesso de ar
BUM BUMMM!!!