Auriculoterapia Avançada

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PROF. ESP.

MARCELO DANIN PEDROSA

Histrico
Auriculoterapia

= diarria

= analgesia

China Reconhecida

2.1 - Sculo 11 a.C. = Agulha de ouro e prata Nei Ting (Tratado de Medicina Interna) Recompilado em 400 a.C. relata a relao da orelha e o Zang-F e os meridianos.

2.2 - Dinastia Ming


Cauterizao do lbulo para tratamento Oftalmolgico

AURICULOTERAPIA PRATICADA NA TURQUIA NO SCULO III

REPRODUO DE UM DOCUMENTO DO SCULO III

2.3 - Remotos Usos: Mogussa ou Moxa Acupontos Sistmicos e Auriculares 2.4 Egito

Analgesia
Brincos (teraputico) Ao Anticonceptiva ndia (Kawlobilla) = figuras com trajetos de meridiando e Acupontos.

2.5 - Sirilan Ka => 89 PONTOS NO ELEFANTE (Nilos) para controle de deambulao do animal.

2.6 - Turcos Sculo III

Cauterizao de pontos para tratar doenas.


Hipertrofia lbulo Relao rea Cerebral Meditao

Budismo
Hindusmo Tibetanas

2.7- Sculo IV a.C. = HIPCRATES (GRCIA)

Sangria pontos auriculares

Doenas Curar esterelidade

2.8 - 1840 Jernimo Bosch (HOLANDS)


O jardim das Delcias

Incas = Raa Real = Lbulo Hipertrofiado Mecanicamente 2.9 - Outros Povos Antigos: Africanos; Astecas; Incas.

2.10 - Zacutus Luzitanus


Mdico Portugus Sculo XVII Cauterizao Auriculares = citica Dr. Ralken Curicimati (1850) sem conhecer a acupuntura realizou cauterizao no Helix para tratamento da citica. Dr. Luciciani de Batista (1850), publicou o trabalho sobre a cauterizao Hlix na cura da citica. Mdico Cirrgico

Cauterizao

Odontalgia Coxalgia Citica

2.11 - Dcada de 50 a 60 Neste perodo o desenvolvimento da auriculoterapia era ainda pobre, mas comeava a ter ateno cada vez mais crescente dentro da prtica clnica.

2.11 - Dcada de 50 a 60 A representao na orelha de um feto em posio pr-natal foi dada por um mdico francs P. Nogier, o qual tambm em 1958 realizou um estudo sobre a relao de certas zonas do pavilho auricular com os rgos internos. Em 1960 o mdico Xu Zuo Ling demonstrou a aplicabilidade clnica com resultados formidveis, de 15 pontos no pavilho da orelha.

2.12 - Dcada de 60 a 70 Nestas dcadas a Auriculoterapia na China obteve um grande impulso, constituindo o perodo no qual o diagnstico, tratamento e descrio dos pontos auriculares chega a seu mais alto grau. Em 1972, o Instituto Mdico de Jiang Pan Xin editou, em 65 partes e sem ainda chegar a finalizar a obra, sobre a Origem e o Desenvolvimento dos Pontos Auriculares, aplicao clnica e funo fisiolgica, descrevendo 284 pontos.

2.12 - Dcada de 60 a 70 Nestas dcadas a Auriculoterapia na China obteve um grande impulso, constituindo o perodo no qual o diagnstico, tratamento e descrio dos pontos auriculares chega a seu mais alto grau. Em 1972, o Instituto Mdico de Jiang Pan Xin editou, em 65 partes e sem ainda chegar a finalizar a obra, sobre a Origem e o Desenvolvimento dos Pontos Auriculares, aplicao clnica e funo fisiolgica, descrevendo 284 pontos.

2.12 - Dcada de 60 a 70

Em 1972, o Instituto Mdico de Jiang Pan Xin editou, em 65 partes e sem ainda chegar a finalizar a obra, sobre a Origem e o Desenvolvimento dos Pontos Auriculares, aplicao clnica e funo fisiolgica, descrevendo 284 pontos. A aplicao dos pontos auriculares na anestesia, a influncia dos pontos na fisiologia, entre outros, tm sido temas de investigao de diferentes instituies cientficas na China, como o Instituto de Fisiologia de Shangai.

2.13 - Dcada de 80 at a Atualidade

Em 1989, a Auriculoterapia constitui uma especialidade universitria. O estudo dos mecanismos fisiolgicos pelos quais atua a Auriculoterapia, no somente foi incorporado s unidades assistenciais dedicadas medicina tradicional, mas, alm disso, foi motivo de estudos por hospitais da medicina ocidental, trabalhando-se em temticas como anatomia, fisiologia, os canais e colaterais, o sistema nervoso, os fludos corporais para os diversos profissionais de sade.

DR. PAUL NOGIER

DEFINIES: Baseada no reflexo mecnico - Origem do pavilho auricular atravs dos folhetos embrionrios: * Endoderma * Mesoderma * Ectoderma - Chegada de diversas terminaes nervosas ao pavilho
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Desenvolvimento embrionrio
CAMINHO DO ZIGOTO AT O TERO

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E M B R I O L O G I A

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EMBRIOLOGIA
Na terceira semana o disco embrionrio se modifica ficando trilaminar, formado por 3 folhetos: Ectoderma Mesoderma Endoderma

TECIDOS FORMADOS PELOS FOLHETOS EMBRIONRIOS: ECTODERMA


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Epiderme e anexos da pele Sistema Nervoso Glndulas: Lacrimal, Partida, Submandibular, Sublingual, Hipfise, Pineal, Medula da Supra-Renais. Revestimento epitelial da boca e do nariz, meato acstico externo, parte inferior do canal anal, escroto, pnis, vulva, parte terminal da uretra masculina. Olho: ris, lente, crnea, conjuntiva. Neuroepitlio dos rgos dos sentidos. Esmalte dos dentes.

TECIDOS FORMADOS PELOS FOLHETOS EMBRIONRIOS: MESODERMA

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Sistema Esqueltico e Articular. Sistema Muscular. Sistema Circulatrio: Sanguneo e Linftico. Crtex da Supra-Renal. Parte interna do Sistema Urogenital. Pericrdio, Pleura e Peritnio.

TECIDOS FORMADOS PELOS FOLHETOS EMBRIONRIOS: ENDODERMA


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Revestimento epitelial do tubo digestivo. Tonsilas: Farngea, Palatina e lingual. Fgado, Pncreas, Timo, Tireide e Paratireide. Revestimento epitelial da laringe, traquia e vias aerias inferiores (Pulmo). Epitlio de revestimento da parte inferior da bexiga, uretra. Prstata e glndulas para-uretrais. Epitlio da tuba auditiva e cav. timpnica.

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TERRITRIOS DE ACORDO COM A ORIGEM EMBRIOLGICA

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Zonas dos rgos

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O conceito de feto invertido na orelha.

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ZONAS ESPECIFICAS

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INERVAO DA ORELHA
Nervo Trigmeo (V) N. Mandibular; N. Auriculotemporal

Nervo Vago (X)


Plexo Cervical C1 e C2; N. Auricular Magno N. Facial (VII) N. Auricular Posterior

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N. Mandibular N. Auriculotemporal Posterior

N. Facial (VII) N. Auricular

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N. Vago (X) R.Auricular

Plexo cervical (C1 e C2) N. Auricular Magno

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Algumas clulas do nosso corpo apresentam a capacidade de alterarem suas condies fisiolgicas recebendo estmulos do meio extracelular. Essas quando no estado de no excitadas apresentam no lado interno da membrana um maior nmero de cargas negativas, fazendo com tenha uma diferena de potencial. Isso se d por uma pequena permeabilidade aos ons sdio e potssio que encontram-se em concentraes diferentes entre o lado interno e externo da membrana. A este estado da membrana se d o nome de potencial de repouso

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Quando um estmulo atinge a clula, a permeabilidade ao sdio aumenta, pela abertura de canais que permitem a passagem do sdio do meio extracelular para o meio intracelular. Com isso interior celular vai ficando menos negativo e a diferena de potencial diminui, ao chegar em torno de -50mV, outros canais de sdio se abrem e mais sdio entra na clula, acelerando a diminuio da diferena de potencial que pode at passar a ficar positiva +40mV. A este estado da membrana se d o nome de potencial de ao.

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POTENCIAL DE REPOUSO

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POTENCIAL DE AO

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BOMBA DE SDIO E POTSSIO

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VARIAO DA DIFERENA DE POTENCIAL APS UM ESTMULO

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

FASE I: Mesoderma

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

FASE I: Endoderma

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

FASE I: Ectoderma

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

PAVILHO AURICULAR E AS FASES EMBRIONRIAS

FACE POSTERIOR E OS DISTRBIOS ORTOPDICOS

FACE POSTERIOR E OS DISTRBIOS ORTOPDICOS

FACE POSTERIOR E OS DISTRBIOS ORTOPDICOS

FACE POSTERIOR E OS DISTRBIOS ORTOPDICOS

FACE POSTERIOR E OS DISTRBIOS ORTOPDICOS

MAXILAR E TRIGMIO NAS TRS FASES

CHINESA X FRANCESA

TEMPERAMENTO, CONSTITUCIONAL E OS CINCO ELEMENTOS

MADEIRA

Boa musculatura, independente do porte Pele esverdeada Aparncia mediterrnea, corso ou espanhol Olhos grandes, olhar franco, com arcadas ciliares amplas

SINTOMAS DA INFNCIA
Criana turbulenta, intrpida, nervosa e que ri unhas Pode apresentar tiques nervosos

COMPORTAMENTO DO ADULTO

Memria falha, instvel intelectualmente Instabilidade psicolgica (ao mesmo tempo nervoso, otimista, agitado, agressivo e colrico) Mal-estar ao andar de carro, avio ou barco Medo de multido e grandes lojas Claustrofobia Ciclos menstruais com TPM dolorosa (excesso de foliculina com inchao doloroso dos seios) Possibilidade de hipertireoidismo Olhos sensveis Espasmofilia (doena tipicamente)

AFINIDADES
Aprecia a primavera, apesar de aguard-la com receio Normalmente no friorento Gosta de pratos cidos ou picantes Gosta do salgado mais do que do doce Cor verde

QUEM SEGURA MUITA COISA, DEIXA CAIR


Cordial Natureza belicosa olhos de touro Emotivo, sensvel e generoso Excesso de franqueza falta de tato e ansiedade maior fraqueza Ausncia de rancor As lutas so sempre boas Vtor Hugo Infinidade conservadora Ibricos e Latinos

INSTABILIDADE EMOCIONAL E DE CARTER

Inibio, angstia e fuga Superficialidade, frivolidade e fuga Regras menstruais dolorosas e resistncia plula Sofre de vrias perturbaes de sade Franceses e italianos

Metal
Eu deixo a vida como quem deixa o tdio Do deserto, o poento caminheiro - Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro. (lvares de Azevedo e ospleenmelanclico)

Morfologia
Porte alongado Perfil encurvado por uma cifose dorsal Pele muito branca leitosa ou queimada e fosca Magreza visvel

Nariz forte e longo

Sintomas da Infncia
Menino com criptoquidia e enurese Menina que demora a ter a primeira menstruao

Crescimento exageradamente rpido


Em geral sbia, razovel, rabugenta e lenta Resultados medocres nos estudos (distraes)

Comportamento do Adulto

Fala, come e anda devagar Dorme muito Organiza freqentemente perodos de repouso e frias desencorajada com facilidade Falta de concentrao crnica calmo, tendendo mais para a reflexo que clera Humor triste e sofre de pessimismo (melancolia do outono)

Afinidades
Gosta do outono e teme o frio
friorento no peito e na cabea Gosta do picante e prefere o doce ao salgado

Gosta de leite e derivados


Cor branca

Terra

Pacientes brevilneos Gordos de carne rija, obesos ou de peso normal Traos do rosto suaves, redondo Bochechas e lbio espessos Tez normal, vermelha ou corada ou plida e amarela Lembra os orientais

Sintomas da Infncia
Recm nascido grande Excesso de peso que desfaz-se ou no aps a adolescncia Alegre, despreocupado e fcil de ser educado Dorminhoco e gluto

Comportamento do Adulto
Resiste a esforos prolongados mas nem sempre dado a ao Fadiga normalmente quando o estmago est vazio Manejo e comparao de idias Esquecimentos e negligncias freqentes Otimista, despreocupado e filsofo Alguns so bastante melanclicos

Afinidades
Teme a umidade e o calor O calor faz transpirar e o torna sonolento, principalmente aps as refeies Prefere o aucarado Viver para comer

No possui um critrio

especfico Rosto em geral vermelho por timidez ou excesso de sangue

Principalmente psquicos

Hipersensvel e hiperemotiva
Agitada, turbulenta,

desobediente, insubmisso, esquivo, mentiroso, difcil de criar s vezes tmido, introvertido, influencivel, humor lbel com alternncia de riso e choro Tem face vermelha

Fadigas brutais e globais

Sono curto
Inteligncia, memorizao e concentrao bem

variveis Psicologicamente semelhante a infncia Normalmente autoritrio (normalmente os de boa memria) Tmido, influencivel (os de memria falha)

Teme o vero e receia o calor

Gosta muito do amargo como o caf


Cor vermelha

GUA
Habitualmente Longilneos Coluna vertebral rgida e perfeita Testa alta Traos recortados Nariz como o Bico de uma guia Pele normal ou vermelha, mas a caracterstica a de ser escura como a dos orientais (principalmente ao redor dos olhos) Olhos com edemas palpebrais, inchados (sala das lgrimas)

Sintomas da Infncia
Atraso na puberdade

Criana muito friorenta, fraca e frgil atacada por

doenas infecciosas Hipersensvel, discreta, introvertida, trauma afetivo (infelicidade constitucional?)

Comportamento do Adulto

Vitalidade pequena
Fadiga global e crnica Memria fraca ou superior mdia

Sofre de desnimo e desejo de se isolar

Afinidades
Teme o inverno

Prefere, sem dvida, o que salgado


Cor: negro

So os ambiciosos que realizam


Passional e fantico

Voltado a sacrifcios
Hereditariedade deste temperamento evidente Sentem-se perseguidos

Fraqueza: no gosta de reconhecer erros


Grandes conquistadores Temperamento eslavo

VERO ID TA FOGO

C CS
PRIMAVERA

5 ESTAO
E TERRA BP

VB
MADEIRA F

B GUA

IG METAL

R
INVERNO

P
OUTONO

CICATRIZES TXICAS
As cicatrizes txicas (CT), podem pertubar a foto percepo cutnea, provocando alteraes diversas, entre elas a obesidade, fadiga geral (mais comum das manifestaes), vertigens, cafalias, hipo ou hiper tenso arterial.
As cicatrizes horizontais, so as mais nocivas que as verticais, sendo as das cirurgias tireoideanas, plsticas mamrias, dermolipectomias, cesarianas as que mais trazem alteraes de fotopercepo. No existe nenhuma relao ao tamanho e forma da cicatriz com a presena ou no do fenmeno.

Nem toda cicatriz txica, exemplo as cicatrizes por queimaduras. As cicatrizes txicas podem apresentarem-se inflamadas, avermelhadas e com a formao de quelides.
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# O que existe de mais profundo no homem a pele (Paul Eluard), a mesma um elemento de esterocepo , sendo tambm o suporte para os meridianos de acupontos.
# As alteraes deste vm essencialmente de certas cicatrizes que tm um efeito nefasto sobre todo o organismo, damos o nome a isto de cicatrizes patolgicas, sendo de extrema freqncia no dia a dia, podendo desregular o organismo de diversas formas: em alteraes posturais, energtica por ao sobre os meridianos, metablicas por secreo de adrenalinas induzida por certas cicatrizes hipertrficas.

FISIOPATOLOGIA DAS CICATRIZES: Toda cicatriz hipertrfica, retrada ou queloidal, poder esticar os extero-ceptores cutneos e provocar informaes aberrantes no nvel das entradas polissinpiticas do arco gama , estimulando este ltimo e levando a um ajustamento errneo do msculo correspondente. Onde as cicatrizes medianas e anteriores provocam um desequilbrio anterior do centro de gravidade e as cicatrizes laterais provocam rotaes. Os msculos tentam se ajustar aos estmulos desencadeados pelos exteroceptores.

Uma cicatriz pode inclusive trazer distrbios nervosos a nvel sinptico, as principais alteraes que podem ser encontradas, so do tipo: a) Bioenergtica

b) Metablica
c) Posturais

EXEMPLOS DE DISTRBIOS PATOLGICOS PROVOCADOS POR CICATRIZES TXICAS:

1- Rinite Alrgica 2- Enxaqueca

3- Depresso
4 - Psorase

PRINCIPAIS LOCALIZAES DAS CICATRIZES TXICAS:


abaixo da mama, decorrentes de cirurgias estticas ou mastectomias;
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nos lados dos ombros, decorrentes de vacinas no couro cabeludo na orofaringe (amigdalectomias) regio inguinal (apendicectomias) abdmem baixo prximo aos pbis (cesarianas) abdominais em face a esttica ou de colecistectomias

Observao: procurar sempre no interrogatrio, alm de outros aspectos relacionar a cirurgia com o incio dos sinais ou sintomas.

AVALIAO DAS CICATRIZES (INTERROGATRIO)


Muitas vezes o paciente j faz a ligao do incio da patologia com a surgimento da cicatriz, ou cabe ao examinador descobrir estas relaes existentes entre a interveno o incio ou agravamento de uma patologia mantendo relao ao ato cirrgico ou trauma.
Os histrico com relao a cicatrizao, supurao, orifcios de drenagem sero elementos suspeitos.

O EXAME DA CICATRIZ
Na inspeo a apresentao hipertrfica ou retrada, puxando em todos os casos a pele circundante, a tentativa de estic-la transversalmente para sentir seu eixo, podendo se apresentar mais plida, mais corada, as vezes muito vermelha ou tipo quelide. Sendo que o pulso radial (VAS) abaixar quando a mesma for tocada suavemente. Ao exame a manobra de verificao dever ser realizada da seguinte maneira: Pegue excepcionalmente com o polegar o pulso radial de seu paciente, muito superficialmente, de forma a no perceber seu batimento e, com a ajuda da ponta de uma compressa mantida pela outra mo, toque suavemente a cicatriz em toda a sua extenso; se o pulso radial aprofundar-se, a cicatriz ser patolgica.

Neste momento realiza-se simultaneamente a tomada do pulso e a estimulao luminosa da pele em forma de flash, com luz branca com potncia de 75 w. A resposta vem a medida que a cada flash o pulso aumenta ou fica mais forte.

TRATAMENTO DAS CICATRIZES ATRAVS DO PAVILHO AURICULAR

TXICAS

O primeiro procedimento a ser realizado reprogramar o sistema postural. Sendo que na realidade existe um entretenimento nefasto entre desequilbrio postural e cicatriz patolgica. A cicatriz contribui com a manuteno de um distrbio esttico que a causa de dermalgias responsveis pela patogenia cutnea.

Deve-se verificar a correspondncia das vrtebras com os diferentes dermtomos onde se localizam as cicatrizes. Toma-se o ponto ZERO como ponto de partida. Traa-se um raio a partir do ZERO, passando-se pela anti - hlice e indo at a borda da hlice. Localizam-se os pontos a serem picados no rebordo da orelha (no exatamente na borda), mais internamente.

CICATRIZES PSQUICAS
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Quando o trauma consciente, na orelha direita sua localizao, quando ou j se tornou inconsciente na aurcula esquerda, o que normalmente ocorre aps seis meses aps o trauma, sendo que aps este perodo que as enfermidades somticas comeam a aparecer.

Disfunes Produzidas Pelas CICATRIZES PSQUICAS Sendo nestes casos as disfunes mais freqentes que surgem so as poliartrites crnicas evolutivas, comuns em mulheres vivas, que surgem aps grandes perdas de maridos ou filhos. Sendo neste caso a aurcula esquerda a ser utilizada nestas circunstncias .

- Corrente Contnua: Sedao

- Correte Alternada: Tonificao

Dois pontos auriculares so fundamentais para qualquer tipo de

analgesia ou anestesia local:

- Shemen - Simptico

Liga-se o ponto shen-men ao orgo correspondente e o ponto simptico ao local a ser anestesiado
-Utilizao de eletroestimulao , usando sempre corrente contnua. Exemplo: Interveno sobre os membros Shemen, Rim, Simptico, Ponto correspondente

Os Estmulos e suas respostas Neurofisiolgicas


Os estmulos que as agulhas desencadeiam nos diferentes receptores nervosos, podem explicar os mltiplos efeitos observados, pois o sistema nervoso especfico cm relao via de conduo dos estmulos e, conseqentemente, as respostas tambm so especficas (YAMAMURA, 2001).

Infarto induzido em Coelhos e seus aspectos manifesto na Aurcula


No instituto da investigaes Bsicas de Anestesia Acupuntural de Pequim, realizou-se uma investigao em coelhos de laboratrio aos quais, mediante uma interveno cirrgica, obstruram o ramo ntero-inferior da artria coronria, provocando-lhes um infarto do miocrdio; durante o perodo do infarto na depresso situada no tero inferior do pavilho da orelha do coelho, foi observado um ponto reativo de baixa resistncia eltrica em comparao com a mesma zona antes da operao, desta forma ficando refletida a estreita relao existente entre o pavilho auricular e os Zng F.

Bloqueios Acetilcolina e Colinesterase


De acordo com experimentos realizados, pode-se comprovar que aps uma puno acupuntural, os nveis de acetilcolina no tlamo aumentam e a atividade da colinesterase diminui. Se injetarmos colina em um ventrculo do crebro bloqueia-se a acetilcolina dentro do crebro e o efeito analgsico da acupuntura diminudo. Nota-se ento que a ao da acetilcolina na analgesia acupuntural tambm significativa.

Repercusses sobre a liberao de Encefalinas Dependentes


De acordo com os trabalhos cientficos realizados no ltimos tempos, pode-se determinar a influncia que se produzem em substncias como a 17hidroxicorticosterona, a monoaminoxidase, as secrees do lbulo posterior da hipfise, a catecolamina, etc., depois do estmulo dos pontos auriculares. Tudo isto nos ratifica a influncia sistmica que provoca a auriculoterapia e o importante papel das biomolculas na viabilizao de seus resultados teraputicos

As cinco emoes em

excesso prejudicam a circulao do Qi Um mau funcionamento do rgo pode ser revelado por um distrbio do sentimento correspondente Um excesso descontrolado das cinco emoes, pode transformar-se em fogo

Com a Raiva o Qi sobe

Com a Alegria o Qi se dissolve


Com a Tristeza o Qi diminudo Com o Pensamento o Qi fica atado

Com o Pavor o Qi desce

Bao Vazio (depresso), Plenitude (obsesso)

Rim Vazio (apreenso, indeciso), Plenitude

(autoritarismo) Pulmo Vazio (angstia, tristeza), Plenitude (superexcitao) Fgado Vazio (medo), Plenitude (raiva) Corao Vazio (choros), Plenitude (risos ininterruptos)

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