Gino Iafrancesco - Uma Casa para Deus 3

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Uma Casa para Deus

(3 Parte) Gino Iafrancesco

Pontos de referncia no desenvolvimento do propsito de Deus

Ao longo da Palavra do Senhor, aparecem certos pontos chaves de referncia no desenvolvimento do propsito de Deus. O primeiro Ado e Eva. Aqui Deus revela coisas fundamentais. Depois, no tempo de Abrao, de Isaque e de Jac, temos outro ponto importante: Deus diz ser o Deus de Abrao, de Isaque e de Jac. Nesses tempos tinha Ninrode, tinha Hamurabi e outros personagens, mas Deus disse ser o Deus de Abrao, de Isaque e de Jac. A interveno de Deus nas vidas desses patriarcas se constituiu em outro ponto importante de referncia na obra continuada de Deus. Depois veio Moiss, e Deus comeou a trabalhar com o povo de Israel, e deu a Lei. Ento apareceu um novo ponto de referncia na obra de Deus. Sempre temos que voltar para o ponto de Ado, ao ponto dos patriarcas e tambm ao ponto da Lei. Depois apareceu outro importante ponto de referncia na histria sagrada: Davi. Com ele, Deus abriu uma nova etapa no avano de sua obra. Os reis seguintes, Deus os media por Davi. Todos estes pontos de referncia vo desenvolvendo o propsito de Deus. Desde o primeiro, j se projeta o propsito. Nos estudos anteriores temos recordado superficialmente algumas dessas coisas. Agora queramos nos deter um pouco na casa de Deus nos tempos de Davi e de Salomo. um novo ponto de referncia, e em cada novo ponto de referncia, Deus acrescenta detalhes revelao. Ele fala da mesma coisa, mas acrescenta a revelao. Todo o Antigo Testamento uma preparao para o Novo. Lembremos que Deus diz que o que relativo ao mistrio do Novo Testamento pode ser visto com a ajuda das Escrituras dos profetas (Rom. 16:25-26). De maneira que no s estamos lendo a histria sagrada. Deus est falando coisas espirituais; estas coisas so figuras das coisas espirituais. Assim que devemos ler do vu para dentro. A casa de Deus nos tempos de Davi e Salomo Primeiro, vamos abrir a palavra do Senhor no primeiro livro de Crnicas. No captulo 17 temos um momento chave na histria da revelao. Davi estava interessado em uma casa para Deus, e imaginava que poderia ser de cedro. Mas Deus - como tambm depois Salomo entendeu - no habita em templos feitos por mos humanas. Deus tem sim no seu corao ter uma casa. Nesta passagem, ele fala da "minha casa". Mas no seria Davi o que a edificaria. J em outra passagem, Deus lhe diz: "Tu tens derramado muito sangue; tu no me edificar casa. Mas o seu filho, ele me edificar casa". Ento veio Salomo, um dos filhos de Davi, e segundo os planos que recebeu de Davi, seu pai, e que Davi recebeu de Deus, Salomo edificou o templo, o famoso templo de Jerusalm. Esta histria contada duas vezes na Bblia: no livro dos Reis e no de Crnicas. Na primeira, a nfase est em Salomo e sua casa; mas, na segunda, a nfase est no Messias e a igreja. De maneira que Salomo, como filho de Davi, edificando o templo material

para Deus, figura do verdadeiro Filho de Davi, que o Senhor Jesus, o verdadeiro Rei da paz, o qual edificaria casa para Deus. "Seu filho me edificar casa ... e firmarei o seu trono eternamente". claro que o trono de Salomo no foi eterno, porque Salomo era s uma figura. O verdadeiro Filho de Davi o Senhor Jesus. No que o outro fosse falso; era apenas uma figura. Portanto, o Senhor Jesus tem uma encomenda de Deus - edificar casa a seu Pai. Ento, a verdadeira casa de Deus, que o verdadeiro Filho de Davi edifica, a igreja, o corpo de Cristo. Assim, como vimos a edificao da igreja no tabernculo, temos que ver tambm a edificao da igreja no templo. "Porque vs sois o templo do Deus vivente" (2 Cor. 6:16). O Novo Testamento nos fala de sermos edificados como um templo santo, para morada de Deus no esprito, como a igreja, o corpo nico de Cristo, a soma de todos os filhos de Deus de hoje, de ontem e de sempre. Somos o templo de Deus. Olhemos, ento, no livro de Crnicas algumas palavras importantes. Primeiro, olhemos um pouco no 22 e depois no 28. "Depois mandou Davi que se reunisse os estrangeiros que havia na terra de Israel, e encarregou de entre eles pedreiros que lavrassem pedras para edificar a casa de Deus" (1 Crnicas 22:2). Deus usa estrangeiros para lavrar, para tratar com as pedras. "Deste modo preparou Davi muito ferro para os pregos das portas, e para as junturas; e muito bronze sem pes-lo, e madeira de cedro sem cont-la" (22:3). Muita cruz; muita disciplina, no verdade? Leiamos em Colossenses 1:24, mas voltaremos para c outra vez. "Agora me regozijo no que padeo por vs...". No, no era que Paulo era masoquista; ele no se regozijava por causa das dores, mas sim porque essas dores serviam para outros. "...e cumpro na minha carne o que falta das aflies de Cristo por seu corpo, que a igreja". No entenda mal este verso; no diz que a Cristo faltam aflies, mas sim a Paulo faltava participar das aflies de Cristo um pouco mais. Cristo consumou a sua obra; mas nos concedeu no somente crer nele, mas tambm sofrer por ele. "...da qual fui feito ministro..." (Col. 1:25). Paulo era ministro do corpo, ministro da igreja. No era o funcionrio de alguma organizao menor que o corpo; ele era um membro vivo do corpo vivo de Cristo, ele funcionava no corpo e para o corpo. Ento, voltemos para Crnicas: "...muito bronze sem pes-lo, e madeira de cedro sem cont-la" (1 Cr. 22:3). Estas coisas no se devem contar, porque os sidnios e trios haviam trazido para Davi abundncia de madeira de cedro. "E disse Davi: Salomo meu filho moo e de tenra idade, e a casa que se h de edificar ao Senhor h de ser magnfica por excelncia - a igreja gloriosa - para renome e honra em todas as terras; agora, pois, eu lhe prepararei o necessrio" (V. 5). Aqui, Davi est tipificando a Cristo em sua primeira vinda, preparando o necessrio, para que Cristo em sua segunda vinda possa ser recebido pela igreja. Salomo o filho de Davi que mostra o trabalho de Cristo ascendido, edificando a sua casa, para apresentar-se a si mesmo uma igreja, uma igreja santa e gloriosa, sem mancha e sem ruga. Devemos

deixar que sejamos apresentados como uma igreja santa. No estorvemos a unidade da igreja. Agora, vamos ao captulo 28 para ver algumas expresses chaves ali. Disse Davi a Salomo: "Olhe, pois, agora, que o Senhor te escolheu para que edifique casa para o santurio; esfora-te, e faa-a. E Davi deu a Salomo seu filho o plano do prtico do templo e suas casas, suas tesourarias, seus aposentos, suas cmaras e a casa do propiciatrio. Deste modo o plano de todas as coisas que tinha em mente para os trios da casa do Senhor, para todas as cmaras ao redor, para as tesourarias da casa de Deus, e para as tesourarias das coisas santificadas. Tambm para os grupos dos sacerdotes e dos levita ou seja, da casa passa para o sacerdcio -, para toda - olhe esta expresso - a obra do ministrio da casa do Senhor" (vers. 10 a 13). Essa expresso no s do Novo Testamento; j est preparada no Antigo: Os obreiros edificando o corpo de Cristo com todos os santos, que esto tipificados no levantamento do templo de Deus e no erguimento do tabernculo. E essa expresso - a obra do ministrio da casa de Deus - que era o trabalho no tabernculo e no templo, tambm hoje o trabalho de todos os santos, ajudados, aperfeioados, pelos obreiros de Deus. Ento, segue dizendo: "...e para todos os utenslios do ministrio da casa do Senhor". Tenhamos presente o plano. Davi falou do plano da casa, do plano das tesourarias, das cmaras; inclusive dos instrumentos. Agora, saltamos uns versos, e vamos ler o 19. "Todas estas coisas, disse Davi, foram-me traadas pela mo do Senhor, que me fez entender todas as obras do desenho". Assim que isto no foi somente uma ocorrncia de Davi. Sim, Davi queria fazer casa para Deus, e Deus lhe explicou: "Davi, tu tens derramado muito sangue. Voc no me edificar casa, mas o seu filho, ele me edificar casa". E ento Deus revelou a Davi o desenho da casa, o plano detalhado em todas as coisas. E Davi passou a Salomo seu filho todo o plano, para que fizesse as coisas conforme o desenho que ele tinha recebido de Deus. Da mesma forma Deus est por trs deste desenho, assim como esteve por trs do desenho do tabernculo. De maneira que se o tabernculo figura do verdadeiro tabernculo, e o templo figura do verdadeiro templo, devemos pr a nossa ateno no desenho do templo, porque Deus est nos falando do mistrio de Cristo, a igreja, atravs do tabernculo e atravs do templo. Deus comea com algo singelo, com os traos mestres, e em seguida vai adicionando detalhes. Assim que Deus atua. Em Gnesis 1:26, ele diz: "Faamos o homem nossa imagem, conforme a nossa semelhana...". E os fez homem e mulher. No segundo captulo, torna a falar da feitura do homem, mas acrescentando detalhes. como um desenhista que primeiro traa as linhas principais, e depois, ao redor delas, pe os msculos, os nervos, a pele. Do mesmo modo, por exemplo, a Daniel, permitiu-lhe interpretar o sonho de Nabucodonosor, onde aparece a histria da humanidade de forma ampla; mas em seguida, nas seguintes profecias fala do mesmo, mas acrescentando cada vez mais detalhes.

Quando chega ltima viso de Daniel, abrange trs captulos, e o que havia dito no sonho de Nabucodonosor e na viso dos captulos 7, 8 e 9, agora est cheia de detalhes. Deus comea com a idia principal: "Lhe edificarei uma mulher". Em seguida aparece Bet-el, a pedra, a uno, a libao; em seguida o tabernculo, e depois o templo. Deus est falando durante toda a Bblia da mesma coisa, porque toda a Bblia fala do mistrio de Cristo e a igreja. O mistrio de Cristo a chave de toda a Bblia. Ento, vejamos agora no livro de Reis a edificao do templo por Salomo. Mas no leremos somente arquitetura ou engenharia civil, mas sim o mistrio de Cristo, porque o verdadeiro Filho de Davi est edificando o verdadeiro templo que o corpo de Cristo. Ele o arquiteto, e os ministros de Deus so tambm como peritos arquitetos que tm que interpretar o plano para a edificao. Paulo dizia: "...eu como perito arquiteto pus o fundamento..." (1 Cor. 3:10). Esse o trabalho do ministrio do corpo de Cristo - interpretar os planos do arquiteto. A edificao do templo No captulo 6 encontramos uma passagem que a Sociedade Bblica titulou "Salomo edifica o templo". Ou seja, este uma figura do Senhor Jesus edificando o corpo de Cristo. Vocs se lembram daquela passagem em Efsios onde fala da altura, a largura, a profundidade, o comprimento de Cristo? Bom, vamos comear ler algo a respeito disso aqui. Salomo edifica o templo - o filho de Davi edifica a casa de Deus. Vamos revisar do verso 1 ao 14. O Esprito Santo pode falar a voc coisas que eu no vou dizer aqui. Voc, depois, complementar, elaborar e enriquecer isso. Fixemo-nos em algo: Do verso 1, j aparece um mistrio. "No ano quatrocentos e oitenta depois que os filhos de Israel saram do Egito...". Quando voc faz uma cronologia absoluta da Bblia, seguindo os anos que aparecem nela, notar que entre a sada do Egito e a edificao do templo por Salomo h muito mais do que quatrocentos e oitenta anos. Mas, se a toda essa quantidade de anos voc lhe subtrai os anos em que eles estiveram sob governos alheios - por exemplo, quando estiveram debaixo dos midianitas ou outros gentios - ao subtrair esses anos perdidos, obter exatamente quatrocentos e oitenta anos. Isto quer dizer que, para Deus, os anos perdidos no contam. Ns temos uma conta no cu. Paulo falava aos filipenses de que o que eles tinham feito estava registrado nos cus: "...busco fruto que abunde em sua conta" (Flp. 4:17). Alguns de vocs tm conta nos bancos, mas todos vocs tm conta nos cus, e essa conta est sendo engrossada. Mas o tempo perdido, o que ocupamos em outras coisas, quando no andamos no Senhor e no que seu, no se conta. No importa se os anos reais foram como seiscentos e trinta e tantos; para Deus, s foram quatrocentos e oitenta, porque enquanto eles estavam sob outros 'senhores', Deus no quer nem contar. O tempo que tem significado para Deus este: quatrocentos e oitenta anos. E torna outra vez a aparecer o 48 por 10. Ontem estudvamos o 48, que era o nmero da casa. Agora, aqui aparece no tempo por 10 = 480. Muitas coisas que no tabernculo so 1, no templo so 10. No tabernculo um castial; no templo so dez. Quer dizer que Deus quer a multiplicao do castial por toda a terra. No tabernculo eram 48, no templo, 480.

E diz: "...depois que os filhos de Israel saram do Egito, o quarto ano do princpio do reino de Salomo sobre Israel...". O quarto ano. Note que primeiro a cabea; primeiro Deus. Primeiro o Pai, o Filho e o Esprito Santo. Tambm, quando foram cruzar o Jordo, depois de trs dias, ou seja, no quarto dia. Isso quer dizer que, depois da cabea, o quarto. Depois dos trs anos, em que se caracterizou quem Salomo, porque ele a cabea de Israel, ento chegou a hora de edificar. Primeiro, a cabea, em seguida o corpo. "...no ms de Zif...", que o segundo ms. Tambm o tabernculo se edificou no segundo ms. O primeiro ano comeou com o ms da pscoa. Tudo comea com a pscoa, tudo comea com o Senhor Jesus, sua morte por ns, sua ressurreio e sua ascenso. Ento vem o Esprito, e comea a igreja. No pode comear a casa no primeiro ano e no primeiro ms. No segundo ms comeou a edificar a casa do Senhor. A casa que o rei Salomo edificou ao Senhor tinha sessenta cvados de comprimento, vinte de largura e trinta de altura. como um retngulo, mas elevado, no plano. Esta a casa de Deus. A igreja tem que ser cheia das medidas de Cristo. A Bblia nos fala das medidas de Cristo. E esta a casa de Deus. Deus est nos revelando algo com essas medidas. Em primeiro lugar, fala-nos do comprido: sessenta cvados. Aqui voltamos a ver a inclusividade do corao de Deus. Sessenta vem de seis por dez. J sabemos que o nmero 6 o nmero do homem. E o 10, o nmero da generalidade. Deus quer uma casa que tenha sessenta cvados de comprimento, ou seja, que incorpore toda classe de seres humanos. O mesmo se v no tabernculo: Deus quer uma casa com pessoas de toda tribo, lngua, nao, e classe social. Nenhuma igreja poder ser edificada para o Senhor com excluses. Deus no exclui raas, no exclui classes sociais, nem analfabetos, nem eruditos. Paulo diz que o Senhor escolheu o vil, o menosprezado, o que no . "Pois olhem, irmos, a vossa vocao, que no so muitos sbios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos nobres..." (1 Cor. 1:26). Sim, pode haver algum, mas a maioria no nobre. normal existirem sangue azul e sangue vermelho na casa de Deus. No podemos diminuir a casa, no podemos fazer igrejas de brancos onde no entram os negros, ou de negros, onde no entram os brancos. No podemos fazer igrejas de ricos. H pessoas que gostam de ir aos bairros dos ricos, porque l andam de braos dados com o prefeito, com fulano e com cicrano, e no querem andar de braos dados com os do bairro mais pobre. A igreja abrange a todos os que o Senhor chama, a todos os que ele gerou. Essa a medida de Deus; no podemos ter outra medida. Cada irmo tem que sentir-se cmodo na igreja, no importa que seja pobre, no importa que seja analfabeto, no importa a sua raa, a sua classe. O Senhor o escolheu, e esse o comprimento da casa de Deus. A largura da casa Agora, a casa de Deus tambm tem largura. Mas curioso que a largura apenas um tero do comprido. um retngulo. O comprido so sessenta; a largura, somente vinte, a tera parte. Neste ponto, discutem os calvinistas e os arminianos: Os calvinistas dizem que a expiao limitada, ou seja, que o Senhor s morreu por alguns. E os universalistas

dizem que morreu por todos. Aqui vemos este retngulo. Depois, haver outro retngulo menor. Mas este primeiro retngulo nos ajuda a entender essa complicao. Vamos ao livro de Zacarias, olhar ali uma expresso importante. Zacarias 13:8-9 diz: "E acontecer em toda a terra, diz o Senhor, que as duas terceiras partes sero cortadas nela, e se perdero; mas a terceira ficar nela. E colocarei no fogo terceira parte, e os fundirei como se funde a prata, e os provarei como se prova o ouro. Ele - ou seja, este um tero do povo - invocar o meu nome, e eu lhe ouvirei, e direi: meu povo; e ele dir: O Senhor meu Deus". Notemos que o Senhor diz claramente nessa profecia que dois teros se perdero; mas um tero passar pelo fogo, e ficar sendo o povo de Deus. Agora, o apstolo Joo diz muito claramente: "Cristo ... a propiciao pelos nossos pecados; e no somente pelos nossos, mas tambm pelos de todo o mundo" (1 Joo 2:2). Ou seja, o sacrifcio de Cristo tem a capacidade de salvar toda pessoa humana que possa existir. Se algum no se salvar, no porque o Senhor no quer, mas porque eles no querem, porque eles resistem, porque eles no recebem. Por isso se perdem. Deus "...quer que todos os homens sejam salvos" (1 Tim. 2:4). Deus no quer que ningum perea. Deus quer que todos venham ao arrependimento. Mas se Deus quer que todos se salvem, por que nem todos se salvam? No porque Deus no queira; porque o homem no quer. A luz veio ao mundo, mas "os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram ms" (Joo 3:19), e esta a condenao. De maneira que a casa de Deus tem forma de retngulo. Deus quer pessoas de toda tribo, lngua, nao, sexo, e classe social; no entanto, nem todos sero salvos, somente aqueles que crem. Ento, a populao mundial se reduz a um tero. Acaso no foi um tero que se rebelou? Deus tinha muitos anjos, mas a tera parte foi com Satans. Ento, Deus reservou esse outro tero para a sua glria, para a sua casa. Deus quer que todos sejam salvos. A expiao universal, a inteno de Deus sincera; ele quer a salvao de todos, mas na prtica, limitada, porque sero para os que crem, os que esto em Cristo, e em Cristo so escolhidos. Por isso vemos um retngulo aqui. Embora o comprimento seja sessenta cvados, a largura somente vinte, a tera parte. Se analisarmos a humanidade, hoje em dia, um tero pelo menos diz ser cristo, e outros dois teros dizem ser ou muulmanos, ou budistas, ou hinduistas, ou animistas, ou qualquer outro 'ismo' diferente ao cristianismo. Uma igreja madura Voltemos para 1 Reis 6. "...e trinta cvados de altura" (V. 2). Vocs sabem o que quer dizer o nmero 30? Na Bblia, o nmero da maioridade. Hoje em dia, na Colmbia, os moos que tm dezoito anos, votam. Aos dezoito anos, so considerados maiores de idade. Claro que ainda no se mantm, ainda no sustenta a sua esposa nem os seus filhos. A Bblia considerava que a maioridade era aos trinta, no aos dezoito. Por isso o Senhor Jesus esperou at os trinta. Tambm os levita, aos vinte e cinco anos comeavam a aproximar-se do tabernculo, mas apenas aos trinta exerciam em plena atividade.

E o que Deus quer quando diz que a sua casa tenha trinta cvados de altura? Quer dizer que a igreja est destinada estatura da plenitude de Cristo. Deus no quer uma igreja de meninos; ele quer uma igreja madura. Como Cristo iria se casar com uma menina? Tem que casar-se com uma igreja madura. Deus quer uma igreja madura. A igreja deve evangelizar, deve lembrar-se dos homens; mas, depois de salv-los, tem que discipul-los, aliment-los, instru-los, ensin-los, reun-los como igreja, apresent-los ao Senhor como igreja. Deus quer que venham epignosis, ao pleno conhecimento da verdade. Ou seja, cresam a uma posio em que possam compreender todo o conselho de Deus, a totalidade da Palavra, a palavra de Deus cumprida. Trinta cvados - a estatura da plenitude de Cristo. Uma igreja de salvos e maduros. Uma igreja de salvos discipulados, conduzidos plenitude. Essas so as medidas que Deus disse: sessenta cvados de comprimento, vinte de largura e trinta de altura. Os vencedores Agora vamos ver a outra parte do retngulo. Verso 3: "E o prtico diante do templo da casa...". Quando diz a casa, abrange o trio, o lugar santo e o santssimo. O templo da casa, o santurio, o santo e o santssimo. A casa em geral inclui o trio. O prtico do templo da casa no o prtico de fora, no para que os perdidos se salvem, mas sim os salvos venam. outro retngulo. Deus quer que todos se salvem, mas s se salvam os que crem. E quer que todos os que crem sejam vencedores, mas somente ser a metade. Eram dez virgens esperando o marido, as dez tinham azeite na lmpada, mas s a metade tinha azeite na vasilha alm da lmpada. Ento diz aqui: "E o prtico diante do templo da casa tinha vinte cvados de comprimento ao largo da casa...". Ou seja, antes era sessenta de comprimento e vinte de largura. O vinte so os realmente crentes. Agora, este outro prtico outro retngulo de vinte cvados, o mesmo que tem ao largo da casa. Ou seja, abrange a todos os crentes. "...ao largo diante da casa era de dez cvados", ou seja, a metade. Podem notar? O Senhor morreu por todos, mas s se salvam um tero. Agora, Deus quer que todos os salvos sejam vencedores, mas somente a metade prudente. Os outros so salvos, esperam o marido, tm azeite na lmpada, e a lmpada do Senhor o esprito do homem. Se tiverem azeite na lmpada, o seu esprito regenerado, mas no tm azeite tambm na vasilha, no permitiram que a vida do Senhor passe para as suas almas - pensem conforme Cristo, tenham o sentir de Cristo, e a vontade renovada, e sigam a Cristo. Muitas virgens salvas so insensatas; s a metade prudente, e fez que passasse o azeite da lmpada para a vasilha, do esprito para a alma. Por isso aparece outro retngulo aqui. Vinte de largura, como o da casa - so os salvos. Mas s dez de comprimento - a metade. A necessidade de revelao

"E fez casa janelas largas por dentro e estreita por fora" (V. 4). Aqui vemos o mesmo princpio das peles de texugos no tabernculo. Por fora, via-se como um grande rato; por dentro estava a glria. Os de fora no viam. A Bblia diz: "...aquele que no nascer de novo, no pode ver o reino de Deus" (Joo 3:3). O homem natural no percebe as coisas que so do Esprito de Deus, e no pode entend-las, mas o espiritual discerne todas as coisas. Por isso diz aqui que a casa tinha janelas largas por dentro e estreita por fora. Ou seja, quem est dentro pode ver tudo o que passa fora; mas o que est fora no pode ver bem o que h dentro. Assim a casa de Deus. As coisas de Deus s se podem ver por revelao de Deus, de dentro para fora. Mas o homem natural, fora, no pode. Entender as coisas de Deus no questo de capacidade. Os que esto dentro tm discernimento; os que esto fora no podem ver nem entrar. Os diconos, bispos e obreiros "Edificou tambm junto ao muro da casa aposentos ao redor, contra as paredes da casa ao redor do templo e do lugar santssimo; e fez cmaras laterais ao redor. O aposento de baixo era de cinco cvados de largura, o do meio de seis cvados de largura, e o terceiro de sete cvados de largura; porque por fora tinha feito pilastras de reforo para a casa ao redor, para no embutir as vigas nas paredes da casa" (vers. 5-6). Deus no quer deixar casa abandonada a si mesma; ele a rodeia de cmaras laterais. o mesmo princpio que vimos no tabernculo. Estavam todas as tbuas ao redor, mas o Senhor quis pr cinco barras, para que essas barras protegessem e mantivessem as tbuas retas; a casa foi reforada e guardada, nenhuma tbua se soltou, e fora mantida em seu lugar. Assim tambm, o Senhor mostrou a Davi e a Salomo que ele quer que a sua casa esteja rodeada por cmaras. Nessas cmaras se guardavam os tesouros; ali os sacerdotes se vestiam e se despiam, saam de um estado comum e vestiam as vestimentas sacerdotais. Tambm na casa de Deus temos o diaconato, o bispado e o apostolado. Deus quer que a casa esteja resguardada, protegida, pelos diconos, que tm que servir s necessidades dos santos, e pelos ancies. So necessrios os presbteros, que so os prprios bispos. Na Bblia, bispos, pastores, presbteros, intercambiam-se. Quando Paulo escreve a Tito comea lhe falando de que o tinha deixado em Creta para que corrigisse o que estava deficiente e estabelecesse presbteros em cada igreja local. E em seguida diz: "Porque necessrio que o bispo...". Ele vem falando dos ancies. Primeiro comea a falar de como deve ser o carter de cada um deles, mas agora j no lhe chama ancio, mas sim bispo, "...que for irrepreensvel, marido de uma s mulher...". Bispos e ancies, na Bblia, a mesma coisa. Na igreja dos filipenses, estavam os santos com os bispos e diconos. Desta maneira a casa de Deus. No entanto, a igreja e os ancies no esto isolados. A igreja local no est isolada. Ela parte da igreja universal, est em comunho com outras igrejas, e a obra do Senhor est nas mos dos obreiros, que trabalham a um nvel mais universal que local.

Os ancies cuidam da igreja em sua localidade, mas os obreiros edificam o corpo de Cristo universalmente. Portanto, Deus quer que os ancies tenham comunho com os apstolos. Por isso dizem os apstolos: "...isso lhes anunciamos, para que tambm vs tenhais comunho conosco"- Esse 'ns' a equipe dos obreiros, os apstolos- e nossa comunho - porque eles no esto isolados, tm uma comunho- verdadeiramente com o Pai, e com o seu Filho Jesus Cristo" (1 Joo 1:3). Por isso existe a comunho apostlica, ou seja, a comunho dos apstolos entre si, e das igrejas com os apstolos, e dos apstolos com as igrejas. Ento, diz Paulo a Timteo: "Contra um ancio, no admita acusao, a no ser com duas ou trs testemunhas. Aos que persistem em pecar, repreende-os diante de todos, para que os outros tambm temam" (1 Tim. 5:19-20). Ou seja, que os obreiros fazem uma auditoria dos ancies que eles estabeleceram da parte de Deus. Deus os estabeleceu, mas usou a eles para faz-lo, de maneira que os ancies esto sob a superviso dos obreiros que os estabeleceram. Eles governam na igreja, mas na obra governam os obreiros. Os obreiros fundam uma igreja e estabelecem os ancies; mas, se os ancies se comportarem mal, ento no se pode admitir acusao sem testemunhas contra um ancio. Os obreiros no podem se meter na jurisdio de outros, onde outros trabalharam. Isso cabe aos que trabalharam ali, os que evangelizaram, os que discipularam, os que edificaram. Os que instruram igreja, os que ensinaram, corrigem as coisas que faltam, nomeiam os ancies. Eles que so apropriados para ouvir os problemas que s vezes causam os ancies. Ento, em cima da segunda cmara, h uma terceira. A primeira cmara, que o diaconato, tem cinco cvados de largura; mas a de cima um pouco mais larga, tem mais responsabilidade, abrange mais, porque na igreja, os ancies governam os diconos, e no os diconos aos ancies. Ento, sobre a segunda cmara, de seis cvados, Deus colocou uma terceira cmara de sete cvados. Portanto, os diconos, os ancies, os obreiros, cuidam da igreja; rodeiam-na como as barras no tabernculo. O diaconato est no primeiro lugar abaixo, mas h uma escada em forma de caracol que sobe do primeiro piso, dando voltas e voltas. A escada no direta. Passa por uma prova, passa outra vez por aqui, um pouco mais alto, e quando foi aprovado, pode passar para o segundo lugar, ao segundo piso, e do segundo pode passar para o terceiro. Por exemplo, o irmo Jos, na igreja em Jerusalm, era um homem que servia, que ajudava e consolava os irmos. E os apstolos trocaram o nome dele por Barnab, que quer dizer 'filho da consolao'. O irmo Barnab comeou a ser uma pessoa de confiana na igreja, e quando houve uma necessidade, ento o enviaram para ver como estavam as coisas l em Antioquia. Quando ele chegou a Antioquia, no era apstolo, mas sim um colaborador dos apstolos. E ele chegou e viu ali a graa de Deus. Ele no viu os problemas. E como era um homem bom, animou-os para que continuassem. Era algum de confiana. Chegou a ser profeta e mestre, at que ficou em Antioquia, e chamou a outro jovem, outro irmo, que tinha sido problemtico. Era Saulo. Mas Saulo tambm subiu a escada, e chegou a ser profeta e mestre, como outros irmos. Em Antioquia havia profetas e mestres, mas no havia apstolos. Mas, em determinado

momento, o Esprito Santo dirigiu a outros irmos: "apartem-me a Barnab e a Saulo para a obra a que os chamei" (At. 13:2), e a subiram a escada at o terceiro piso, at a cmara de sete cvados de largura. Foi ampliada a responsabilidade. Do captulo 14, fala-se dos apstolos Barnab e Paulo. Mas no comearam por cima; comearam dentro da casa de Deus. H irmos que se caracterizam porque esto sempre servindo. "Ento, vamos p-los a prova - diz Paulo - para ver se podem ser diconos". Ou seja, que j atuam como diconos, sem serem. Quando passarem na prova, sero diconos em atividade. Agora passam a servir a casa, rodeando a casa, primeiramente nos assuntos materiais, administrativos. No se metem com doutrinas, claro, mas tm que guardar o mistrio da f e outras coisas. E entre esses irmos, temos, por exemplo, a Estevo, que era dicono. Ele chegou a ser um homem de Deus, que no servia somente igreja, mas tambm muito mais. Estevo ensinava, testificava, e foi o primeiro mrtir da igreja. E tambm Felipe, que chegou a ser evangelista, ou seja, passando do primeiro piso para o segundo, no como hierarquia, mas sim como servio, porque a responsabilidade na casa de Deus para encarregar-se de maiores problemas. Cada vez que sobe, a responsabilidade maior, os problemas so mais difceis, assuntos que ningum quer tocar. Mas so necessrias todas essas cmaras laterais ao redor da casa, para cuid-la. E essa escada em caracol, ou seja, que a pessoa passa e passa pelo mesmo lugar, mas cada vez um pouco mais. No tem acontecido assim com voc? A escada na casa de Deus em caracol, repetindo e repetindo, para ir avanando. Sem acumular peso para a casa Seguimos em 1 Reis 6: "...por fora, havia pilastras de reforo ao redor da casa, para no embutir as vigas nas paredes da casa" (V. 6). Olhem o cuidado do Senhor. Deus no quer que essas cmaras - esses diconos, ancies e obreiros - no pesem sobre as paredes da casa. As vigas no para pr em cima da parede, mas sim nestas pilastras de reforo que eram feitas, para que no pesem demasiadamente. Vamos ver essas pilastras de reforo em 1 Pedro 5:1-3: "Rogo aos ancies que esto entre vs, eu tambm ancio com eles - porque tinha subido do segundo para o terceiro piso -, e testemunha dos padecimentos de Cristo, que sou tambm participante da glria que ser revelada: Apascentem o rebanho de Deus que est entre vs, cuidando dele, no por fora, mas sim voluntariamente; no por ganho desonesto, mas sim de boa vontade; no como tendo senhorio sobre os que esto ao seu cuidado, mas sim servindo de exemplo ao rebanho". "...no por fora...". Se for por fora, pressionar demasiadamente. Os santos sentem que as pessoas esto fazendo as coisas por obrigao. 'Ai, porque acontece isto comigo. Por que voc no prega, eu estou muito cansado?'. Se for por fora, faz presso sobre as paredes da casa, faz presso sobre os santos. Onde est a pilastra de reforo, essa coluninha que ter que ser posta? A diz: "...voluntariamente...". A primeira pilastra voluntariedade. No por fora, mas sim voluntariamente. Segundo "No". "...no por ganho desonesto, mas sim de boa vontade...". Hoje em dia to comum exaurir as ovelhas, to comum que uma pessoa comece a pregar sobre o

dzimo e a prosperidade somente para encher os seus bolsos, fazendo dos santos uma mercadoria, como os fariseus que como pretexto faziam largas oraes, mas tinham o olho na casa da viva. 'Ah este irmo rico, este pode ofertar bastante. Irmo, venha, sente-se aqui na tribuna'. Mas Tiago diz: 'Irmo, no faam acepo de pessoas na igreja'. "...no por ganho desonesto...". Essa viga no pode ser posta na parede, ter que pr uma coluna, uma saliente aqui: "...de boa vontade...", voluntariedade. Mas so trs pisos. E o outro : "...no como tendo senhorio sobre os que esto ao seu cuidado, mas sim servindo de exemplo ao rebanho". Ento a voc v que as paredes da casa no esto suportando muito peso. No h um senhorio exagerado, no esto exaurindo os santos, no esto fazendo as coisas por profisso, mas sim por amor, voluntariamente, de boa vontade, sendo exemplos para o rebanho. As cmaras laterais eram para guardar a casa em vez de sobrecarreg-la. Preparados nas pedreiras Verso 7: "E quando se edificou a casa, fabricaram-na de pedras que traziam j acabadas, de tal maneira que quando a edificavam, nem martelos nem machados se ouviram na casa, nem qualquer outro instrumento de ferro". Assim como o ouro significa a natureza divina; a prata, a redeno; o bronze, a disciplina de Deus, o ferro significa a autoridade. (Apoc. 2:26-27). No entanto, quando se edificava a casa, as pedras j vinham preparadas. As pedras eram preparadas nas pedreiras. H irmos que esto nas pedreiras, sendo preparados. Alguns esto sofrendo marteladas. L sim se ouve a martelada. Essas pedreiras tm pessoas registradas como pessoas jurdicas, tm placas com nomes e tudo, e so filhos de Deus. So as pedras de Deus, e eles devem ser um s templo para Deus. Claro, as pedras so tiradas das pedreiras. Graas a Deus que h pedreiras, e as pessoas esto sendo salvas. Mas, o que vamos fazer com as pedras se for um monto de pedras na frente do terreno de cada um. Deus no pode viver a. Como ele vai viver se pusermos um monto de pedras para c e outro monto l. Cada pedra tem que ser tratada e preparada na pedreira. E quando o Senhor traz, pode ser encaixado com os seus irmos, porque se no encaixar, volta para a pedreira, para receber martelo, para receber cinzel. E quando j estiver preparado, ento j pode ter comunho com os seus irmos, agora no necessrio que ouam machadadas nem marteladas, como diz o verso 7: "...e quando se edificou a casa, fabricaram-na de pedras que traziam j acabadas". Quando se encontram uns irmos com outros, parece que era como j se conhecessem, como estando falando as mesmas coisas, a mesma linguagem. Estamos no mesmo Esprito. Mas se voc se encontra com algum, e ele diz: 'Eh, irmo, mas as irms a usam a saia at aqui...'. Ou: 'No puseram gravata para pregar'. Bom, que passem outros meses na pedreira, at que no mais se incomode que os irmos no usem gravata. "...acabadas, de tal maneira...". Ou seja, de tal maneira j estavam acabadas, "...que quando as edificavam, nem martelos nem machados se ouviram na casa, nem nenhum outro instrumento de ferro". Era tudo to suave, to agradvel.

"Lavrou, pois, a casa - Lavrou, isso custa de golpes, no? - e a terminou; e a cobriu com artesanatos de cedro". Coberta de cedro; a cruz de cedro a cobria. Depois punha ouro, e no ouro punham palmeiras. De todas as maneiras, as pedras no eram vistas. Cada irmo por trs da cruz, negando-se a si mesmo, no fazendo as coisas por si mesmo. Caso contrrio, retorna para a pedreira. "Edificou deste modo o aposento ao redor de toda a casa, da altura de cinco cvados Graa. Cinco cvados, tudo graa - o qual se apoiava na casa com madeiras de cedro". Mas, como se apoiava na casa? Naquelas pilastras de reforo, naquelas colunas. O objetivo a Presena No verso 11, diz: "E veio a palavra do Senhor a Salomo dizendo: Com relao a esta casa que tu edificas, se andares nos meus estatutos e executares os meus decretos, e guardar todos os meus mandamentos andando neles, eu cumprirei contigo a minha palavra que falei com Davi seu pai; e habitarei nela...". O objetivo da casa a presena. O que caracterizou os grandes avivamentos a presena do Senhor. Edifica-se o tabernculo para que a nuvem o encha; edifica-se a casa para que a nuvem a encha. Deus quer um lugar na terra para poder manifestar a sua presena. A terra est cheia da sua glria, mas no lhe conhecem. Ele quer que seja cheia do conhecimento da sua glria. E a glria de Deus quer encher a igreja. Para isso se edifica a casa: para a glria, para a presena. "...e no deixarei o meu povo de Israel. Assim Salomo edificou a casa e a terminou". (Sntese de uma mensagem ministrada em Rucacura (Chile), janeiro de 2006).

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