Manual Fidelidade

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Unio Central Brasileira da Igreja Adventista do Stimo Dia

Ministrio da Fidelidade
Artur Nogueira - SP

Manual do Ministrio da Fidelidade

Apresentao Conceitos Bsicos Filosofia Definio Misso do Departamento Esprito de Profecia Propsito e Funo Razes para a Existncia As Dimenses 10 Normas Rgias Princpio Bblico da Porcentagem Responsabilidade de Instruir Comisso do Ministrio da Fidelidade Visitao Nosso Exemplo Programa Eventos Sugestes de Leitura O Grande Homem

Manual do Ministrio da Fidelidade

O Ministrio da Fidelidade um elemento essencial da herana crist. a palavra que tem representado apropriadamente a relao de Deus para com o homem, e a do homem para com Deus. Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos Ministrios de Deus. Ora, alm disso, o que se requer dos despenseiros que cada um seja encontrado fiel. I Corntios 4:1-2. a sbia administrao da vida, orientada pela viso de Deus. o plano Divino para o homem. Antes de tudo, inteiramente espiritual. Fidelidade comea com Deus e deve levar a Ele. Fidelidade Crist um estilo de vida. Fidelidade voltar ao plano nico de Deus para finalizar a Obra.

Manual do Ministrio da Fidelidade

Instruir sobre a dimenso espiritual do Ministrio da Fidelidade como sociedade com Deus; formar e treinar lderes de Fidelidade em cada Igreja provendo-lhes materiais, orientaes e manuais adequados.

Ser reconhecido como um departamento que estimula o fiel gerenciamento da vida em todas as suas reas, levando cada cristo a desenvolver um carter semelhante ao de Cristo, livre do egosmo e da cobia e a aceitar o Senhorio de Jesus por meio de uma entrega total da vida.

Nossa principal fonte de orientaes e valores so a Bblia Sagrada e os Conselhos inspirados da Sra. Ellen G. White. Temos ainda o Manual da Igreja, o livro de Regulamentos Eclesisticos Administrativos, as orientaes das Organizaes Superiores e outras fontes compatveis.

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Para que o homem possa relacionar-se corretamente com seu Senhor, preciso que se compreenda a posio de cada um de Deus e do homem. Tambm disse Deus: Faamos o homem nossa imagem, conforme a nossa semelhana; tenha ele domnio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos cus, sobre os animais domsticos, sobre toda a terra e sobre todos os rpteis que rastejam pela terra. Gnesis 1:26 Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do den para o cultivar e guardar. Gnesis 2:15. Qual o objetivo de Deus para o homem aqui? Aps tornar-se o Criador do homem, Deus o colocou para dominar todas as coisas criadas. Isto quer dizer que deveria administrar a terra. Podemos dizer que Deus colocado como Senhor e o homem como administrador. Encontramos na Bblia vrios textos que enfatizam esta verdade e que classificados, mostram algumas caractersticas de Deus como Senhor.

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A. SOBERANIA
1. 2. Eu sou o Senhor, e no h outro; alm de mim no h Deus; eu te cingirei, ainda que no me conheces. Isaias 45:5 Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contem, o mundo e os que nele habitam. Fundou-a ele sobre os mares e sobre as correntes a estabeleceu. Salmo 24:1-2. Pois so meus todos os animais do bosque e as alimrias aos milhares sobre as montanhas. Conheo todas as aves dos montes, e so meus todos os animais que pululam no campo. Se eu tivesse fome, no to diria, pois o mundo meu e quanto nele se contem. Salmo 50:10-12. Este texto declara-O Soberano. No Ele que depende do homem, mas o homem que depende dEle. 4. Minha a prata, meu o ouro, diz o Senhor dos exrcitos. Ageu 2:8. Dele toda a riqueza.

3.

B. SUPREMACIA
1. Eu Sou o Senhor, este o meu nome; a minha glria, pois, no a darei a outrem, nem a minha honra s imagens de escultura. Isaias 42:8. Deus afirma a sua Supremacia. Ele o Senhor, Soberano, Supremo, acima de qualquer que imagina ser senhor e soberano. A minha glria... nem a minha honra darei a outrem. A Sua posio de Supremacia, acima de todos os outros. 2. Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus, de eternidade a eternidade, porque dEle a Sabedoria e o Poder; Ele quem muda o tempo e as estaes, remove reis e estabelece reis; Ele d sabedoria aos sbios e entendimento aos inteligentes. Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que est em trevas, e com ele mora a luz. Daniel 2:20-22. Tudo est sob Seu total controle. Ele estabelece e remove reis e soberanos.

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C. PRIMAZIA
As posies de soberania e supremacia conferem-lhe como Soberano supremo o direito de Primazia. 1. Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor. O Senhor dos Exrcitos: Eu Sou o primeiro e eu sou o ltimo; alm de mim no h Deus. Isaias 44:6. Ele o primeiro em tudo. 2. No ters outros deuses diante de Mim. xodo 20:3. Ele no aceita ningum neste primeiro lugar. 3. Ele a cabea do corpo da Igreja. Ele o princpio, o primognito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a PRIMAZIA. Colossenses 1:18.

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DEUS NOS CHAMA PARA SERMOS FIIS ADMINISTRADORES DA VIDA


... e o vosso esprito... sejam plenamente conservados ntegros e irrepreensveis... I Tessalonicenses 5:23.

Grandes ou pequenas que sejam as posses de qualquer indivduo, lembre-se ele de que isto seu apenas em confiana. Por sua fora, habilidade, tempo, talentos, oportunidades e recursos, tm de prestar contas a Deus. - Administrao Eficaz, pg. 22.

O SENHOR NOS FAR RESPONSVEIS POR ISTO:


Assim, pois, cada um de ns dar conta de si mesmo a Deus. Romanos 14:12. Com que propsito? Com o propsito de desenvolver em ns um carter semelhante ao de Deus. Por isso, Fidelidade no uma atividade que tem lugar uma vez ao ano. E menos ainda, a campanha anual que algumas congregaes realizam com o nico propsito de melhorar suas malbaratadas finanas locais ou empreender ambiciosos projetos de construo. Fidelidade Crist um ministrio de reavivamento e reforma destinado a produzir no crente uma entrega a Deus que se manifesta em um modo diferente de viver e que abrange toda a vida. Desse modo conduzido a voltar ao plano nico e original de Deus para finalizar Sua Obra atravs de uma clara compreenso do que significa ser um fiel administrador que definitivamente o levar pela graa e poder de Deus a possuir um carter imagem e semelhana de Jesus.

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TEMPO
Ensina-nos a contar os nossos dias e usar nosso pouco tempo para conseguirmos a Tua sabedoria. Salmo 90:12 (Bblia viva). O valor do tempo supera toda computao. Cristo considerava precioso todo o momento e assim devemos consider-lo. A vida muito curta para ser esbanjada. Temos somente poucos dias de graa para nos prepararmos para a eternidade. Parbolas de Jesus, pg. 342. Ao administrarmos sabiamente o tempo a ns confiado por Deus, Ele nos dar o privilgio de desfrutar algo que transcende os limites do tempo: A ETERNIDADE.

TEMPLO
Ou no sabeis que o nosso corpo templo do Esprito Santo que habita em vs? No sois de vs mesmos, fostes comprados por alto preo. Glorificai, pois a Deus no vosso corpo... I Corintios 6:19-20. Deus fez o nosso corpo para ser o lugar de Sua habitao. Quando de alguma maneira o agredimos, Seu nome desonrado. plano de Deus que tenhamos sade fsica, mental e espiritual. Atravs da nossa maneira diria de viver, podemos honrar e desonrar o Seu nome. Quer comais, quer bebais ou faais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glria de Deus. I Corntios 10:31.

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TALENTOS
A um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, cada um segundo a sua capacidade. Mateus 25:15. Talentos so as habilidades, faculdades, dons e dotes naturais concedidos. Os talentos que Cristo confiou Sua Igreja representam especialmente os dons e bnos conferidos pelo Esprito Santo... Conquanto, poucos devem ser empregados. A questo que mais deve nos interessar no : quanto recebi? Mas, o que fao com o que recebi? P J. pgs 327 e 329.

TESOUROS
Minha a prata, meu o ouro, diz o Senhor dos exrcitos. Ageu 2:8. Honra ao Senhor... com as primcias da tua renda. Provrbios 3:9. Fazei prova de mim se Eu no vos abrir as janelas do cu e derramar sobre vs bnos sem medida! Malaquias 3:10. Ao devolver a Deus em primeiro lugar os dzimos e colocar diante do Seu altar as ofertas devidamente planejadas e de acordo com as bnos recebidas, como se estivssemos dizendo: Senhor, reconheo o Teu direito de propriedade! Aceito-te como meu provedor celestial! Concedo-Te a prioridade em todos os aspectos de minha vida! Em suma entendo que: Deus o Dono! Deus prov! Deus deve ser o primeiro!

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DZIMO
Quanto ao dzimo, Deus definiu e fixou 10% (dez por cento). Tambm todas as dizimas da terra, tanto de cereais do campo como dos frutos das rvores, so do Senhor; santas so ao Senhor. Levticos 27:30.

OFERTAS
Quanto oferta, Deus deixou livre para que cada ofertante decida por um percentual, aps considerar as bnos recebidas. A oferta deve ser: a. b. c. d. Voluntria Deuteronmio 16:10 Proporcional Deuteronmio 16:17 Sistemtica I Corntios 16:2 Segundo as posses Deuteronmio 16:10; II Corntios 8:11

O nico princpio que estabelece propores o da % (porcentagem). Assim cada ofertante deve se decidir por um percentual e aplic-lo sobre suas rendas e ter ento o valor de suas ofertas.

PROCEDIMENTO QUANTO DISTRIBUIO PERCENTUAL DOS DZIMOS E OFERTAS.


1. Entrega e distribuio percentual do dzimo. O membro entrega seu dzimo ao Senhor no culto, como um ato de adorao. O tesoureiro da igreja o registra e envia-o integralmente Associao que o distribui da seguinte forma:

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10% - Unio Central Brasileira. 10% - Dzimo a ser partilhado com as Misses da Diviso Sul Americana. 1% - SISAC, mantenedor dos Programas A Voz da Profecia e Est Escrito. 1,5% - Grupo Hospitalar Adventista 1,5% - UNASP, para ajudar a manter rea religiosa e o Curso de Teologia. 5% - Ou menos-Colgios de segundo grau, para ajudar a manter a rea religiosa. 6% - Ou menos-Escolas de primeiro grau, para ajudar a manter a rea religiosa. 1% - SELS, para ajudar a manter os colportores evangelistas de tempo integral. 64% - Associao-Manuteno na Pregao do Evangelho no Campo local. 100% TOTAL Os quatro ltimos percentuais podem variar de um Campo para outro.

ENTREGA E DISTRIBUIO DA OFERTA VOLUNTRIA


a. b. O membro ao separar sua oferta percentual, poder depositar na salva da Escola Sabatina ou no Culto Divino. A Igreja local deve: 1. 2. Somar as ofertas da Escola Sabatina e Culto Divino. Do montante (oferta da Escola Sabatina e Culto divino) dividir na seguinte proporo:

20% - Escola Sabatina 10% - Projetos Missionrios 10% - Programa de Expanso 60% - Igreja Local

O princpio bblico de porcentagem seguido pelo membro, pela Igreja e pela Associao.

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OBJETIVO E DESTINO DA OFERTA


A oferta quando separada para Deus, um ato de gratido que ao ser levada ao Templo transforma-se em Adorao. Por estar baseada na Gratido e Adorao, importante que se exera bastante discernimento e se tenha conscincia do que est fazendo ao distribuir e destinar as ofertas. J que nosso juzo pode ser exercido na distribuio das ofertas, devemos faz-lo da forma mais correta e produtiva possvel. A seguir algumas informaes que ajudaro o membro ofertar de forma mais consciente.

COMPOSIO E DESTINO DAS OFERTAS


Programa de Desenvolvimento composta de 10% das ofertas da Escola sabatina e 13o sbado, recolhidas nas classes; 10% da oferta do culto divino e de 10% dos pactos. recebida e destinada para compra de terrenos para Igrejas, construes e aluguel de sales. Projetos Missionrios composta de 10% das ofertas da Escola sabatina e 13o sbado recolhidas nas classes; 10% da oferta do Culto divino e de 10% dos pactos. A cada ms destinada a um projeto missionrio diferente, tais como: Flagelados, Temperana, Misso Global, Rdio Mundial, etc... Natalcia Fica para o Campo Local. Fundo de Inverso Oferta Missionria Todo valor entregue pelo doador, calcula-se 60% para caixa local, 20% para a Associao local e 20% para a Associao Geral. Caixa da Igreja Composta de: 60% das ofertas da Escola Sabatina e 13 sbado, recolhida nas classes; 60% da oferta do Culto divino; 60% dos pactos e das ofertas destinadas especificamente para a Igreja local. destinada a suprir todos os gastos da Igreja local. Nota:- Ser respeitado o destino especificado pelo doador no comprovante de entrega.

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H grande necessidade de instrues relativamente a obrigaes e deveres para com Deus... Administrao Eficaz, pg. 104. A Bblia tem algo a dizer a este respeito: Ordena e ensina estas coisas. I Timteo 4:11. prega a Palavra, insta, quer seja oportuno, quer no, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. II Timteo 4:2.

A.

No Esprito de Profecia encontramos as seguintes orientaes: O superintendente do povo de Deus devese desempenhar fielmente de seu dever. Se, porque isso lhe desagradvel, ele toma atitude de deixar que qualquer outra pessoa o faa, no um obreiro fiel. Leia ele as palavras do Senhor em Malaquias, acusando o povo de roubo para com Ele, retendo os dzimos. O Poderoso Deus declara: Com maldio sois amaldioados. - Malaquias 3:9. Quando aquele que ministra por palavra ou por doutrina, v o povo seguindo um caminho que trar sobre si uma maldio, como pode negligenciar seu dever de dar instrues e advertncias? Todo membro da Igreja deve ser ensinado a ser fiel em pagar um dzimo honesto. Administrao Eficaz ,pg.104. uma parte da obra do ministro ensinar os que aceitam a verdade mediante seus esforos, a trazerem os dzimos ao tesouro, como testemunho de que reconhecem sua dependncia de Deus. Os recm-convertidos devem ser plenamente esclarecidos com relao ao seu dever de devolver ao Senhor o que Lhe pertence. O mandamento de pagar o dzimo to claro, que no h sombra de desculpa para desatend-lo. Aquele que negligencia dar instrues a esse respeito, deixa de fazer uma parte importantssima de sua obra. Administrao Eficaz , pg.105

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Alguns deixam de educar o povo a cumprir com todo o seu dever. Pregam a parte de nossa f que no cria oposio ou desagrada aos ouvintes. Mas no declaram toda verdade. O povo aprecia-lhe a pregao, mas h falta de espiritualidade porque os reclamos do Senhor no so atendidos. Seu povo no lhe d em dzimos e ofertas o que Lhe pertencem. Esse roubo Deus, praticado tanto pelos ricos quanto pelos pobres, traz trevas s igrejas; e o ministro que com eles trabalha e no lhes mostra a verdade de Deus claramente revelada, condenado com o povo, por negligenciar seu dever. Administrao Eficaz , pg. 87

B.

A responsabilidade do pastor, em escolher oficiais habilitados para o trabalho claramente apresentada no Esprito de Profecia. Nomeia a igreja pastores ou ancios que sejam dedicados ao Senhor Jesus, e cuidem esses homens de que se escolham oficiais que se encarreguem fielmente do trabalho de recolher o dzimo. Se os pastores no se demonstrarem aptos para o cargo, se deixarem de apresentar igreja a importncia de devolver ao Senhor o que Lhe pertence, se no cuidarem de que o dzimo seja trazido, esto em perigo, esto negligenciando uma questo que envolve uma bno ou maldio para a igreja. Devem ser alijados de sua responsabilidade e outros homens devem ser experimentados e provados, Administrao Eficaz ,pg. 106

C.

E o que dizer sobre a responsabilidade dos oficiais da igreja? o dever do ancio e oficiais da igreja instruir o povo nessa importante questo, e pr as coisas em ordem. Como coobreiros de Deus, devem os oficiais da igreja ser corretos nesse assunto claramente revelado. Devem os prprios ministros ser estritos quanto a executar ao p da letra os preceitos da Palavra de Deus. Os que ocupam posio de responsabilidade na igreja no devem ser negligentes, devem antes fazer com que os membros sejam fiis em cumprir esse dever...Sigam os ancios e oficiais da igreja a orientao da Palavra Sagrada, e insistam com os membros sobre a necessidade de ser fiis em pagar os votos, dzimos e ofertas. Administrao Eficaz ,pg. 106.

ESSA A INSTRUO, ESSA A VONTADE DE DEUS.

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Durante o ano, as atividades do Ministrio da Fidelidade devem estar distribudas de modo harmnico, dando condies para que a mensagem seja reciclada periodicamente, focalizando as diferentes reas da Fidelidade. Levando em considerao um programa anual, possvel distribuir as atividades e organiz-las da seguinte forma: Atividades semanais Atividades mensais Atividades trimestrais Atividades anuais Assim a Igreja estar sempre acompanhando a atuao do Ministrio da Fidelidade e sendo motivada a atuar. Cada mdulo acima exige um Planejamento antecipado. Uma das contribuies do Ministrio da Fidelidade, proporcionar condies de organizar os departamentos da Igreja em funo do objetivo de cada um, que SALVAR PESSOAS. Cada lder de departamento deve elaborar seus planos de atividades em conjunto com seus auxiliares, propondo alvos, considerando as seguintes perguntas: O que fazer? Onde fazer? Para que fazer? Quando fazer? Quem fazer? Como fazer? Quando avaliar as atividades planejadas?

Exemplo:
Semana de Fidelidade em fevereiro. (de sbado a sbado)

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O que fazer?
R: Uma semana de orao de sbado a sbado. No faa meia semana ou apenas no final de semana.

Onde fazer?
R: Na igreja, o melhor local para se adorar.

Para que fazer?


R: Para levar os membros a uma reconsagrao das coisas espirituais e preparar a igreja para as atividades que se seguiro no decorrer do ano.

Quando fazer?
R: Na data sugerida pelo campo. Evite mudar a data pois a experincia tem demonstrado que quando se muda a data a semana no realizada

Quem fazer?
R: O pastor, diretor do ministrio da Fidelidade, ancio ou um convidado(a) que esteja em condio de realizar uma semana com poder.

Como fazer?
R: Que cada culto seja um momento de louvor e estudo das Escrituras.

Quando avaliar?
R: Nas prximas duas semanas um bom tempo para vivel avaliar o que se realizou. No inicio do ano prudente fazer um planejamento para cada atividade proposta no programa anual do Ministrio da Fidelidade, isto facilito o andamento do programa. O Diretor do Ministrio da Fidelidade elabora seu plano de atividades, usando as atividades que tem sua disposio no programa durante o ano eclesistico.

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No meio Adventista, todas as reas de atividades da Igreja funcionam base de Comisses. Com respeito Fidelidade, a orientao que seja seguido o mesmo critrio. O Ministrio da Fidelidade foi organizado para ajudar os membros a ser administradores eficientes e para auxiliar na implementao do plano de Deus da doao sistemtica em toda a Igreja. Visto que a responsabilidade dos seres humanos como fieis administradores abrange a correta administrao de todos os aspectos da vida, os conceitos de fidelidade incentivam o devido cuidado e uso do templo do corpo, do tempo, das capacidades e das posses materiais. O departamento ajuda a planificar e organizar os recursos da Igreja, a fim de terminar a Obra. Seus objetivos espirituais e financeiros se resumem na seguinte declarao: Quando eles se levantarem e colocarem sua oraes, sua riquezas e todas as suas energias e recursos aos ps de Jesus, a causa da verdade triunfar. Manual da Igreja, pg. 116117 (Revisado em 2000). importante salientar que responsabilidade do Ministrio da Fidelidade, orientar a Igreja quanto devida administrao da Vida o cuidado do Corpo, do Tempo, dos bens e dos Talentos. Este departamento deve trabalhar visando as quatro dimenses da vida do Cristo.

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COMPONENTES:
PASTOR DIRETOR DO MINISTRIO DA FIDELIDADE VICE-DIRETOR ANCIO DO MINISTRIO DA FIDELIDADE TESOUREIRO PRIMEIRO ANCIO SECRETRIO (A) VOGAIS

a)

Por que o Tesoureiro da Igreja? Ele quem tem todos os dados financeiros da Igreja e dos membros individualmente, os quais a comisso de Fidelidade vai necessitar para realizar o seu trabalho. Por que o secretrio da Igreja? Nomes, famlias, endereos e outros dados esto em poder da secretaria da Igreja, que os passar Comisso do Ministrio da Fidelidade. O Pastor atua como conselheiro em todas as comisses, inclusive na do Ministrio da Fidelidade; ou na sua ausncia, um ancio. Os Vogais devem ser escolhidos de acordo com o tamanho da Igreja - duas ou trs pessoas, representando os membros leigos. A Comisso de Nomeaes escolhe o Diretor, Vice-diretor, Secretrio e Vogais. O Pastor, Tesoureiro e Secretrio da Igreja, so membros ex-ofcio da Comisso de Fidelidade. O Diretor atua como Presidente desta Comisso. Deve ser entusiasta e trabalhar em afinidade com o Pastor e a Comisso da Igreja.

b)

c)

d)

e)

f)

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a) b) c)

Estudar os planos e oramentos dos departamentos da Igreja; Nomear e orientar duplas visitadoras - Oficiais, Professores da Escola Sabatina e outros; Realizar visitas, pelo menos trimestrais - 1 Sbado de cada trimestre - As visitas devem ter carter Espiritual; Organizar e sistematizar as visitas: Fracos na f e apostatados Membros regulares e ativos Mdia de visitao por dupla 5 Famlias

d)

Sugerimos uma reunio a cada trs meses ou convocar excepcionalmente, quando houver necessidade. O Diretor de Mordomia deve convoc-las. Assuntos a serem tratados: Programas a serem apresentados Igreja Estudar maneiras de fazer o trabalho avanar Organizar a visitao aos membros da Igreja Organizar e relacionar orientaes as duplas de visitao Fazer avaliaes dos programas em execuo

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Cada Sbado, durante a Escola Sabatina, horrio do Culto Divino e no horrio estabelecido, atividades devem ser desenvolvidas.

ESCOLA SABATINA
O Diretor de Fidelidade tem a responsabilidade de proporcionar que, na hora da Escola Sabatina, haja dentro das pastas dos Professores, envelopes de dzimos e ofertas, em branco, pois este o momento mais apropriado para a devoluo de envelopes que foram anteriormente para a tesouraria. Desta forma, o trabalho do tesoureiro facilitado. Este mtodo tambm mais educativo e pessoal. Algumas Igrejas tm uma caixa em ordem alfabtica, onde os envelopes so colocados para cada um pegar o seu. Pode parecer organizado, porm frio, sem contato humano. O departamento infantil dever dispor de envelopes para motivar as crianas fidelidade.

CULTO DIVINO
O programa de liturgia oferecido pela Unio Central Brasileira aos Campos, traz uma seqncia para a liturgia. Para cada Sbado temos, Leitura de Plpito, ou o mesmo material em CD (udio). Aps a leitura ou apresentao em udio, a adorao atravs dos dzimos e ofertas deve ser anunciada, evitando os mais tradicionais chaves, como: Os diconos vo recolher as ofertas ou, Vamos enfiar a mo bem fundo no bolso ou ainda: As visitas no se constranjam ou, Os diconos vo passar as salvas ou sacolas. A maneira mais espiritual de anunciar a arrecadao dos dzimos e ofertas deve ser mantida. Sugesto: Neste momento temos o privilgio de adorar a Deus atravs dos dzimos e das ofertas. Os diconos nos daro esta oportunidade!

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CLASSE PS-BATISMAL
O horrio para funcionamento desta classe deve ser escolhido para o Sbado tarde, Domingo ou Quarta-feira antes do culto. Esta classe est dentro do programa de confirmao doutrinria da Igreja.

NA ESCOLA SABATINA
Mensalmente a Associao faz chegar s mos do Pastor do distrito, um folheto impresso com experincias verdicas que retratam a fidelidade. Este folheto mensal - PROVAI E VEDE, oferecido gratuitamente, publicado pela UCB. O trabalho do Diretor entregar atravs do coordenador da Escola Sabatina, e comentar nos 10 minutos dos 20 minutos reservados ao Ministrio Pessoal na Unidade de Ao. Ou se desejarem pode ser feito apresentao em forma de carta missionria, com acompanhamento da leitura pelos membros.

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SERMO DO MINISTRIO DA FIDELIDADE


Recomendamos que a cada trs meses seja apresentado Igreja um sermo sobre Fidelidade, de preferncia sobre a rea de fidelidade nos bens ou Administrao das finanas, levando em conta que outros Departamentos da Igreja falam sobre Temperana e Sade, Talentos, guarda do Sbado e assuntos ligados a estes temas. Ento esta responsabilidade fica somente sob o Ministrio da Fidelidade.

REUNIO DA COMISSO DO MINISTRIO DA FIDELIDADE


Para traar planos, elaborar mtodos de aplicao e avaliar.

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Semana do Ministrio da Fidelidade em Fevereiro.


(data oficial)
O planejamento destas semanas deve ser feito com bastante antecedncia. O material a ser usado para esse evento de responsabilidade da Associao e est incluso os sermes e os cartazes de divulgao. Bons pregadores devero ser convidados para fazer destes eventos, marcos espirituais da Igreja. Santa-Ceia, batismo, renovao de pactos, apelos veementes e ateno especial aos interessados, sero os pontos altos.

3 sbado de Junho Testamentos e Legados SEUS DEVERES E RESPONSABILIDADES


Realizar um trabalho nos Campos e nas Igrejas a cerca da soberania de Deus na vida do crente. Mostrar que devemos administrar sabiamente, de acordo com os ensinamentos Bblicos e do Esprito de Profecia, os bens concedidos por Deus. a) Deve cuidar para que todo planejamento de doao de propriedades para a Obra, tenha uma preocupao espiritual pelo avano da Obra do Senhor. Em toda doao se deve cuidar para que o objeto de doao esteja devidamente regularizado conforme as leis do pas, salvaguardando assim os interesses da Obra.

b)

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H pessoas de idade entre ns que esto tocando j o termo de sua carreira, mas por falta de homens inteligentes que saibam assegurar as propriedades destas pessoas para a obra de Deus, estas passam para as mos dos que servem a Satans. Esses meios lhes foram emprestados por Deus e devem ser-Lhe restitudos, mas em nove casos de dez esses irmos dispem dos seus bens de maneira que Deus no glorificado, porque, ao falecer, coisa alguma da propriedade de Deus a eles confiada reverte para os Seus tesouros. Nalguns casos esses irmos foram assistidos por conselheiros no consagrados, que raciocinavam do seu ponto de vista humano e no de acordo com o parecer de Deus. A.E, pgs. 323-325.

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DIA MUNDIAL DO MINISTRIO DA FIDELIDADE


Este deve ser um dia de Celebrao para o povo do Senhorio de Jesus, muito especial. o primeiro Sbado de dezembro. Para esta oportunidade ser preparado um sermo, cartazes e um cupom para serem renovados os pactos de fidelidade a Deus. Final de ano tempo de avaliao, de ao de graas... Oferecer a Deus fidelidade, demonstrao de gratido; e o departamento deve estar preparado para oferecer esta bno de fidelidade aos irmos da Igreja.

ORGANIZAR CURSOS E CONGRESSOS


Elaborao de cursos de Fidelidade e participao nos treinamentos oferecidos pela Associao. O objetivo destes cursos fornecer orientaes sobre os princpios e a filosofia do Ministrio da Fidelidade e a aplicao prtica destes conceitos na vida pessoal, crist, profissional... Fazer da fidelidade um Estilo de Vida! Compreender na prtica que fidelidade no o meu dinheiro mas a minha vida para Deus meu Corpo, meus Talentos, meu Tempo, meus Bens... Que na realidade no so meus, mas, do meu Criador.

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Quando a Igreja convocada para uma reunio de negcios, dever receber um relatrio dando informaes quanto s finanas e realizaes do trimestre anterior. Pode ser feito no Sbado de manh, porque este tambm um assunto Espiritual. Aps um sermo, um perodo entre dez e quinze minutos s com os membros batizados da Igreja, ser o suficiente para que o tesoureiro da Igreja, em conjunto com o Ministrio da Fidelidade, apresente este relatrio. O contedo deste relatrio deve ser objetivo e com dados especficos e reais. Na contabilidade no d para dizer: eu imagino... eu acho... necessrio ter nmeros definidos, porque eles representam a verdade a respeito da fidelidade. Isto de responsabilidade da tesouraria. Cada um cuida do que de sua responsabilidade. No pode acontecer intromisso do diretor de Fidelidade, na tesouraria. Quando se fala em trabalho de equipe, cada um responde por seu setor. O Ministrio da Fidelidade responsvel por levantar recursos; a tesouraria, administrar segundo o oramento votado pela Comisso da Igreja. Administrar e prestar contas. Se a Igreja tem condies, um relatrio resumido, por escrito, personalizado, poder ser entregue aos membros da Igreja, contendo informaes a respeito da sua fidelidade e a sua parte correspondente nas finanas da Igreja.

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A importncia da visitao muito grande! O prprio Jesus deixou o exemplo, quando no Jardim do den visitava Ado e Eva, diariamente. O esprito de profecia traz muitas citaes a respeito deste ministrio. Seus benefcios espirituais, tanto para quem faz e para quem recebe, so significativos. A organizao e orientao para esse trabalho so feitas pela Comisso do Ministrio da Fidelidade, contando com apoio da secretaria e tesouraria da igreja. um trabalho de equipe, onde as foras se somam para um bem comum: o progresso e bom andamento da obra de salvar. Poder ser seguido um principio de escolha na forma desta organizao, onde a dupla visitadora ter em torno de cinco famlias para visitar. H critrios que ajudaro nesta etapa: - organizar por localizao geogrfica, - organizar por famlias, independentemente de onde morem. Para melhores resultados, antes de visitar, necessrio planejar os assuntos a serem abordados nos lares. O treinamento tambm dar mais condies para que a visita seja benfica. AS VISITAS PODERO SER TRIMESTRAIS.

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I. ORIGEM DIVINA
1. Deus o Criador do Sistema. a) 2. Deus visitava o den. Gnesis 3:8

Deus criou o sistema de Dupla Visitadora para assistir espiritualmente ao lar ednico, quando ameaado de perigo. a. Deus reuniu a hoste Anglica para tomar medidas e impedir o perigo ameaador. Ficou decidido no conclio celestial que anjos deveriam visitar o den e advertir Ado que ele estava em perigo pela presena de um adversrio. Dois anjos apressam-se a visitar nossos primeiros pais. O santo par recebeu-os com inocente alegria, expressando gratido a seu Criador por assim hav-los rodeado com tal profuso de Sua bondade. Histria da Redeno ,pg. 29.

3.

A visitao dos anjos depois do pecado. a. Os anjos de Deus foram comissionados a visitar o decado par e inform-los de que embora no pudessem mais reter a posse de seu estado santo, seu lar ednico, por causa da transgresso da Lei de Deus, seu caso no era, contudo, sem esperana. Foram ento informados que o Filho de Deus, que conversara com eles no den, tinha se tocado de piedade ao contemplar sua desesperada condio, e voluntariamente tomara sobre Si a punio devida a eles, e morreria para que o homem pudesse viver, mediante a f na expiao que Cristo props para fazer Por ele. Histria da Redeno ,pgs. 46-47.

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II. JESUS, O VISITADOR POR EXCELNCIA


1. Nosso Salvador ia de casa em casa, curando os enfermos, confortando os tristes, consolando os aflitos, e dirigindo palavras de paz aos abatidos. Servio Cristo, pg. 114. O Seu ministrio foi realmente o de visitao aos lares.

2.

III. OS CRISTOS PRIMITIVOS ERAM BONS VISITADORES


1. O hbito de Paulo era ir de casa em casa, testificando e instruindo acerca do Salvador. (Atos 20:18-21).

IV. A VISITAO HOJE


1. necessrio pr-se em ntimo contato com o povo mediante esforo pessoal. Se se empregasse menos tempo a pregar sermes, e mais fosse dedicado a servio pessoal, maiores seriam os resultados que se veriam... O Senhor deseja que Sua Palavra de misericrdia seja levada a toda alma... Isto deve ser executado em alto grau pelo servio pessoal. Era o mtodo de Cristo. Servio Cristo, pg.117. A influncia pessoal um poder. Quanto mais direto for nosso trabalho por nossos semelhantes, tanto maior o benefcio realizado... Deveis entrar em ntimo contato com aqueles por quem trabalhais, para que, no somente vos ouam a voz, mas vos apertem a mo, aprendam vossos princpios, e sintam vossa simpatia. Evangelismo, pgs. 438-439. A Igreja local necessita organizar um bom programa de visitao aos lares da irmandade e aos lares da comunidade, contando com a participao de visitadores eficientes e bem sucedidos.

2.

3.

V. O GRANDE PROPSITO DA VISITAO INTERNA: A EDIFICAO ESPIRITUAL DA IGREJA


1. A Igreja deve no s se preocupar pela converso dos perdidos, mas tambm sentir a responsabilidade pela edificao dos irmos. a. 2. Barnab e Paulo confirmaram a f dos crentes de Antioquia. (Atos 11:2226).

Aspectos importantes no trabalho de edificao. a.

O ensinamento - Romanos 12:7


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b. A exortao - Romanos 12:9 c. A consolao - I Corntios 14:3

VI. SUGESTES PARA UMA VISITA BEM SUCEDIDA


1. Programa de visitao: a. b. 2. Planeje: unidades que sero visitadas, dia e hora. Objetivo especfico de cada visita.

Selecione o material que usar nas visitas: a. b. Passagens bblicas e textos do Esprito de Profecia. Outro material que poder ser til.

3.

Prepare-se espiritualmente: a. b. Ore fervorosamente. Ponha-se em dia com Deus e com o prximo.

4. 5.

Esclarea que o propsito da visita espiritual e no social. Durante a visita considere mentalmente como o propsito da visita poder ser alcanado. a. A mente alerta impedir a intromisso de assuntos que podero prejudicar o propsito prioritrio da visita.

6.

Use a Bblia e o Esprito de Profecia no momento oportuno. a. Use a Inspirao e Revelao para ensinar, exortar e consolar. Nunca critique um visitado na frente de outras pessoas: a. Tal atitude destri a confiana e harmonia.

7.

8. a. 9.

Seja discreto com as pessoas visitadas: Considerao, cortesia, senso de equilbrio. Faa apelos definidos.

10. Faa fervorosas oraes com os visitados. 11. Deixe a porta aberta para a prxima visita.

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VII. ASSUNTOS QUE PODEM SER CONSIDERADOS NAS VISITAS


1. 2. O hbito de devoo pessoal diria; o estudo da Bblia, do Esprito de Profecia e da Lio da Escola Sabatina; a orao e meditao. O culto dirio em famlia: a. b. c. d. 3. 4. 5. 6. 7. Benefcios do culto familiar. Sugestes. A leitura da Meditao Matinal e o estudo da lio da Escola Sabatina. Cultos matutinos e vespertinos.

A observncia correta e feliz do sbado. A assistncia s reunies da igreja. A participao dos irmos nas diferentes atividades da igreja. A prtica dos princpios de sade. O profundo valor espiritual encontrado na devoluo do dzimo e na sistematizao das ddivas (pacto) e os benefcios desfrutados pela igreja. a. dever dos ancios e oficiais da igreja instruir o povo nessa importante questo, e pr as coisas em ordem. Como coobreiros de Deus, devem os oficiais da igreja ser corretos nesse assunto claramente revelado. Devem os prprios ministros ser estritos quanto a executar ao p da letra os preceitos da Palavra de Deus. Os que ocupam posio de responsabilidade na igreja no devem ser negligentes, devem antes fazer com que os membros sejam fiis em cumprir esse dever. ... Sigam os ancios e oficiais da igreja a orientao da Palavra Sagrada, e insistam com os membros sobre a necessidade de ser fiis em pagar os votos, dzimos e ofertas. RH, 17 de dezembro de 1889. MP Administrao Eficaz ,pgs. 106-107.

8. 9.

A indispensvel ateno famlia. A prtica saudvel da modstia crist.

10. As Bnos da leitura das publicaes denominacionais. a. As duplas podero promover a assinatura anual de nossa literatura.

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VIII.A DINMICA DO PROGRAMA DE VISITAO INTERNA


1. Os visitadores do Ministrio da Fidelidade so guardies espirituais da grei. a. 2. 3. A fidelidade dos bens um dos aspectos espirituais dentre outros que sero tratados nas visitas.

Os visitadores podero ser os membros das Unidades Evangelizadoras (Classes da Escola Sabatina) A visitao poder ser realizada num final de semana. a. b. Primeiro sbado de cada trimestre. O entusiasmo do trabalho em conjunto levar as duplas ao.

4.

Reunies com duplas visitadoras: a. Antes da visitao: - Organizao ou reajustes do trabalho. - Recordaes dos princpios prticos para o trabalho pessoal bem sucedido. - Apresentar o objetivo geral da visitao que ser levado a todos os lares da igreja. - Alm de atingir as necessidades especficas de cada lar, as duplas apresentaro um tema em comum. Como, por exemplo, o culto familiar dirio, a observncia sabtica, a temperana, a modstia crist, as atividades missionrias locais, etc... - Grupos de orao. b. Depois da visitao: - Avaliao do trabalho realizado. - Discusso construtiva na busca de soluo dos problemas espirituais existentes na igreja. - Apresentao de experincias edificantes. - Grupos de orao.

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Jesus viveu e ensinou o Ministrio da Fidelidade. Mesmo sendo criana compreendia qual era a razo de Sua existncia. Sua vida estaria dedicada a cuidar dos negcios de Seu Pai. Lucas 2:49. Sua comida e sua bebida seriam servir-lhe, fazer a Sua vontade e realizar a Sua obra. - Joo 4:35. Sabia que para cumprir esta obra dependia somente do Pai e confiava nEle em todo o momento. Sem arriscar-Se a atuar independentemente por Suas prprias foras ou segundo Seu prprio entendimento. - Lucas 6:12; Mateus 7:21; 26:42. Reconhecendo assim ao Pai como a Fonte de Vida e Mantenedor e Fonte de todo poder. Em seus ensinamentos usou os termos mordomia; administrador para enfatizar o privilgio e a responsabilidade do homem em sua relao para com Deus. - Lucas 16.

Sugestes de leitura para os membros da Diretoria do Ministrio da Fidelidade e oportunamente, para a Igreja: Bblia Mordomia e Prosperidade (Conselhos sobre Mordomia) (Administrao Eficaz) Lies sobre Mordomia Um Sacrifcio Vivo O Sbio uso da Vida Manual ou Orientaes para o Diretor do Ministrio da Fidelidade Folhetos educativos Manual da Igreja Chuva de Bnos

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Mantm o seu modo de pensar, independentemente da opinio alheia. tranqilo, calmo, paciente, no grita, nem desespera. Pensa com clareza, fala com inteligncia, vive com simplicidade. do futuro! No despreza nenhum ser humano. Causa a impresso dos vastos silncios da natureza: O CU. No vaidoso. Como no anda a busca de aplausos, jamais se ofende. Possui sempre mais do que julga merecer. Est sempre disposto a aprender, mesmo das crianas. Vive dentro de seu prprio isolamento espiritual, onde no chega nem o louvor nem a censura. No obstante seu isolamento, no frio; ama, sofre, pensa, compreende. O que voc possui: dinheiro, ou posio social, nada significa para ele. S lhe importa o que voc . Despreza a opinio prpria to logo verifica o seu erro. No respeita usos estabelecidos e venerados por espritos tacanhos. Respeita somente a verdade. Tem mente de homem e corao de menino. Conhece-se a si mesmo, tal qual ! Ele conhece a Deus!
Autor Desconhecido

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