0% acharam este documento útil (0 voto)
8 visualizações204 páginas

Universidade Cesumar - Unicesumar Programa de Pós-Graduação em Promoção Da Saúde

A tese analisa o uso do aplicativo WhatsApp como uma estratégia de educação em saúde para aumentar o conhecimento sobre a Síndrome Metabólica. A pesquisa inclui três estudos que desenvolvem um instrumento de medição do conhecimento, avaliam fatores que influenciam esse conhecimento e investigam a eficácia do WhatsApp na educação em saúde. Os resultados confirmam a usabilidade do aplicativo como ferramenta para promover a saúde no contexto da atenção básica no Brasil.

Enviado por

eletrycobr
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
8 visualizações204 páginas

Universidade Cesumar - Unicesumar Programa de Pós-Graduação em Promoção Da Saúde

A tese analisa o uso do aplicativo WhatsApp como uma estratégia de educação em saúde para aumentar o conhecimento sobre a Síndrome Metabólica. A pesquisa inclui três estudos que desenvolvem um instrumento de medição do conhecimento, avaliam fatores que influenciam esse conhecimento e investigam a eficácia do WhatsApp na educação em saúde. Os resultados confirmam a usabilidade do aplicativo como ferramenta para promover a saúde no contexto da atenção básica no Brasil.

Enviado por

eletrycobr
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 204

UNIVERSIDADE CESUMAR – UNICESUMAR

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE

JHAINIEIRY CORDEIRO FAMELLI FERRET

COMPARTILHAMENTO ONLINE DE INFORMAÇÕES EM


SAÚDE: USO DO APLICATIVO ―WHATSAPP‖ COMO
ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DIRECIONADA
PARA O CONHECIMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA

MARINGÁ
2022
JHAINIEIRY CORDEIRO FAMELLI FERRET

COMPARTILHAMENTO ONLINE DE INFORMAÇÕES EM


SAÚDE: USO DO APLICATIVO “WHATSAPP” COMO
ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DIRECIONADA
PARA O CONHECIMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA

Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em


Promoção da Saúde da Universidade Cesumar, como
requisito parcial para obtenção do título de Doutor em
Promoção da Saúde.
Orientador: Professor Doutor Marcelo Picinin Bernuci
Coorientador: Professor Doutor Braulio Henrique
Magnani Branco

MARINGÁ
2022
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

F387u Ferret, Jhainieiry Cordeiro Famelli.


O uso do aplicativo “WhatsApp” como estratégia de educação em saúde
direcionada para o conhecimento da síndrome metabólica / Jhainieiry Cordeiro
Famelli Ferret. – Maringá-PR: UNICESUMAR, 2022.
206 f. : il. ; 30 cm.

Orientador: Prof. Dr. Marcelo Picinin Bernuci.


Coorientador: Prof. Dr. Braulio Henrique Magnani Branco.
Tese (Doutorado) – Universidade Cesumar - UNICESUMAR, Programa de
Pós-Graduação em Promoção da Saúde, Maringá, 2022.

1. Mídia social. 2. Doença crônica não transmissível. 3. Promoção da saúde. I.


Título.

CDD – 614

Roseni Soares – Bibliotecária – CRB 9/1796


Biblioteca Central UniCesumar

Ficha catalográfica elaborada de acordo com os dados fornecidos pelo(a) autor(a).


JHAINIEIRY CORDEIRO FAMELLI FERRET

COMPARTILHAMENTO ONLINE DE INFORMAÇÕES EM


SAÚDE: USO DO APLICATIVO ―WHATSAPP‖ COMO
ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DIRECIONADA
PARA O CONHECIMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde
da Universidade Cesumar, como requisito parcial para obtenção do título
de Doutor em Promoção da Saúde pela Comissão Julgadora composta
pelos membros:

COMISSÃO JULGADORA

Professor Doutor Marcelo Picinin Bernuci


Universidade Cesumar – UNICESUMAR
(Presidente)

Professor Doutor Carlos Alexandre Molena


Universidade UNESPAR
Membro externo

Professor Doutor Jorge Mota


Universidade do Porto (Portugal)
Menbro externo

Professora Doutora Míriam Ueda Yamaguchi


Universidade Cesumar – UNICESUMAR
Membro interno

Professor Doutor Leonardo Pestillo de Oliveira


Universidade Cesumar – UNICESUMAR
Membro interno

2022
AGRADECIMENTOS

Desejo exprimir os meus agradecimentos a todos aqueles que, de alguma forma, permitiram
que esta tese se concretizasse.

Agradeço primeiramente a Deus, por me guiar, iluminar e dar forças para seguir em frente e
não desanimar diante das dificuldades;

O meu mais profundo agradecimento a minha amada família, que a vida inteira me deu
suporte e incentivo em todos os momentos, meus queridos: pai, mãe, irmãs, esposo e minha
filha;

Agradeço ao meu orientador, professor Dr. Marcelo Picinin Bernuci por todo o auxílio nesta
caminhada, por seus preciosos ensinamentos e por toda paciência comigo. Mesmo com tantos
compromissos, esteve sempre disponível para me ajudar. Foi uma honra ser sua orientanda,
minha eterna gratidão!

Agradeço ao meu coorientador, Prof. Dr. Braulio Henrique Magnani Branco, que
generosamente abriu as portas do LIIPS, permitindo a realização da coleta de dados.
Agradeço sua disponibilidade e paciência para me ajudar nas imensas dúvidas e
inexperiência;

Aos meus colegas do LIIPS, quero agradecer-lhes pela disponibilidade e toda ajuda recebida;

Agradeço à coordenadora do PPGPS Profª Drª. Sonia Maria Marques Gomes Bertolini e todos
os colaboradores do programa, sempre disponíveis quando solicitados.

Especial agradecimento aos professores do doutorado. Foi um privilégio receber seus


ensinamentos, contribuíram para minha formação;
As minhas maravilhosas amigas de uma vida toda, que se fizeram presentes nos melhores e
piores momentos: Adriana, Egléia, Lica e Vânia;

Agradeço minha querida amiga Flávia, sua presença amorosa e incentivadora, foi fundamental
desde o início desta caminhada;

Aos meus colegas de doutorado pela companhia que pudemos desfrutar antes da pandemia,
vivemos momentos de solidariedade, emoção, de tensão, e de muitas alegrias;

À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES pelo apoio


financeiro, que possibilitou meus estudos e pesquisas.

Agradeço aos membros da banca examinadora, pelo interesse e disponibilidade.

Há muito mais a quem agradecer... A todos aqueles que, embora não nomeados, me
brindaram com seus inestimáveis apoios em distintos momentos nesta caminhada... meu
reconhecido e carinhoso muito obrigada!
“Há um tempo em que é preciso
abandonar as roupas usadas, que já tem
a forma do nosso corpo.
E esquecer os nossos caminhos que
nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia.
E se não ousarmos fazê-la
Teremos ficado para sempre
À margem de nós mesmos.”
Fernando Pessoa
RESUMO

A Síndrome Metabólica (SM) é uma desordem associada a múltiplos estados de agravos à


saúde com alta prevalência na população adulta mundial, principalmente em países em
desenvolvimento como o Brasil. Em vista disso, a modificação do estilo de vida e a perda
de peso devem ser consideradas como o primeiro passo para prevenir ou tratar a SM. No
entanto, as pessoas propensas a desenvolverem a SM, notadamente aquelas com excesso
de peso, apresentam resistência em aderir a uma ou mais das recomendações de
autocuidado, como uso de medicamentos, atividade física e alimentação saudável. Estudos
têm mostrado que a falta de conhecimento dessas pessoas sobre os fatores de risco e de
proteção da SM contribuem para a não adesão ao estilo de vida saudável e evocam a
necessidade de desenvolvimento de estratégias de educação em saúde mais efetivas.
Como o processo de construção do conhecimento em grupo tem se mostrado mais efetivo
do que aquele realizado individualmente, tem-se sugerido cada vez mais o uso de
estratégias de educação em saúde baseada em redes de sociabilização. Como o aplicativo
WhatsApp se configura como a principal plataforma de sociabilização online, se pode
hipotetizar que a construções de grupos neste aplicativo para discutir a obesidade e a SM
pode subsidiar ambiente profícuo para a capacitação das pessoas quanto ao tema. Sendo
assim, a presente Tese visa analisar como o compartilhamento online de informações em
saúde contribui para o aprendizado sobre a SM. Para tanto, foram desenvolvidos três
estudos: Estudo I: direcionado ao desenvolvimento de um instrumento de medida do grau
de conhecimento de adultos sobre a SM; Estudo II: desenvolvido para avaliar quais fatores
são preponderantes na determinação do conhecimento sobre a SM; Estudo III:
desenvolvido para compreender a utilização do aplicativo WhatsApp na melhoria do
aprendizado sobre a SM. Os resultados obtidos na presente Tese confirmam a hipótese de
usabilidade do aplicativo WhatsApp para fins de educação em saúde sobre o tema da SM,
e implementa fundamentações teóricas para a discussão da adoção das tecnologias da
informação e comunicação nas estratégias de promoção da saúde realizadas no âmbito da
atenção básica de saúde do Sistema Único de Saúde do Brasil.

Palavras-chave: Mídia social; Doença crônica não transmissível; Promoção da Saúde.


ABSTRACT

Metabolic Syndrome (MS) is a disorder associated with multiple states of health problems
with high prevalence in the adult population worldwide, especially in developing countries
such as Brazil. In view of this, lifestyle modification and weight loss should be considered as
the first step in preventing or treating MS. However, people prone to developing MS, notably
those with excess weight, are resistant to adhering to one or more of the self-care
recommendations, such as medication use, physical activity, and healthy eating. Studies have
shown that these people's lack of knowledge about the risk and protective factors of MS
contribute to non-adherence to a healthy lifestyle and evoke the need to develop more
effective health education strategies. As the process of building knowledge in groups has
proved to be more effective than that carried out individually, the use of health education
strategies based on socialization networks has been increasingly suggested. As the WhatsApp
application is configured as the main platform for online socialization, it can be hypothesized
that the construction of groups in this application to discuss obesity and SM can subsidize a
fruitful environment for the training of people on the subject. Therefore, this thesis aims to
analyze how the online sharing of health information contributes to the learning about MS. To
this end, three studies were developed: Study I: aimed at the development of an instrument to
measure adult's degree of knowledge about MS; Study II: developed to assess which factors
are predominant in determining knowledge about MS; Study III: developed to understand the
use of the WhatsApp application to improve SM learning. The results obtained in this thesis
confirm the usability hypothesis of the WhatsApp application for health education purposes
on the theme of MS and implement theoretical foundations for the discussion of the adoption
of information and communication technologies in health promotion strategies carried out
within the scope of of primary health care in the Brazilian Unified Health System.

Keywords: Social media; Chronic non-communicable disease; Health Promotion.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Metodologia
Fluxograma 1…………………………………………………………………………………31

Artigo 1 – Evidência de validação do instrumento de avaliação de conhecimentos sobre


síndrome metabólica (ACSM)..................................................................................................32
Figura 1 – Diagrama da AFC do Instrumento de Medida de Conhecimento sobre Síndrome
Metabólica.................................................................................................................................45
Tabela 1. Caracterização da construção do Instrumento de Medida de Conhecimento sobre
Síndrome Metabólica................................................................................................................39
Tabela 2 – Coeficiente de validade de conteúdo (CVC) das assertivas do instrumento para
verificar a concordância entre os especialistas..........................................................................39
Tabela 3 – Caracterização dos participantes do estudo.............................................................41
Tabela 4 – Valores referentes à Análise Fatorial Exploratória do Instrumento.......................42
Tabela 5 – Indicadores de ajuste dos modelos de análise fatorial confirmatória.....................43

Artigo 2 – Determinação dos fatores que influênciam o grau de conhecimento de adultos


sobre a Síndrome Metabólica....................................................................................................56
Figura 1. Quantidade de acertos dos participantes no ACSM comparados entre os diferentes
níveis de escolaridade apresentados pelos participantes do estudo..........................................67
Figura 2. Quantidade de acertos dos participantes no ACSM comparada entre as categorias
étnico-racial declarada pelos participantes do estudo...............................................................67
Figura 3. Quantidade de acertos dos participantes no ACSM nas condições presença ou
ausência de obesiddae...............................................................................................................68
Tabela 1. Distribuição de frequência das variáveis escolaridade e perfil étnico-racial..........63
Tabela 2. Distribuição de frequência das variáveis idade e renda familiar..............................63
Tabela 3. Medidas sistêmicas e corporais dos participantes.....................................................65
Tabela 4. Variáveis estatisticamente significantes...................................................................65
Tabela 5. Intervalo de confiança dos coeficientes das variáveis significativas.......................66
Artigo 3 – Intervenção baseada no uso WhatsApp para melhorar o conhecimento de adultos
sobre a síndrome metabólica.....................................................................................................78
Figura 1. Fluxo de participantes ao longo do estudo. Foram analisados quatorze participantes,
sendo cinco homens e nove mulheres.......................................................................................84
Tabela 1. Pontuação do teste antes e depois da intervenção.....................................................96
Tabela 2. Erros dos participantes em cada domínio específico antes (pré) e depois (pós) da
intervenção. O desempenho (número de acertos) de cada participante antes e após a
intervenção está, também, apresentado.....................................................................................96
Quadro 1. Cronograma de distribuição das mídias no grupo de WhatsApp............................86
Quadro 2. Exemplo de algumas figuras que foram enviadas aos participantes durante o
processo de intervenção pelo WhatsApp...................................................................................92
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 13

1.1 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 16

1.2.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................... 17

1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 17

1. REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................... 17

2.1 Educação em saúde ........................................................................................................ 17

2.2. Mídias sociais e educação em saúde .............................................................................. 20

2.3 Síndrome metabólica ..................................................................................................... 26

3. METODOLOGIA ............................................................................................................ 29

3. RESULTADOS ........................................................................................................... 30

4.1. Artigo 1 – Evidência de validação do instrumento de avaliação de conhecimentos sobre


síndrome metabólica (ACSM) ............................................................................................. 32

4.2. Artigo 2 – Determinação dos fatores que influenciam o grau de conhecimento de adultos
sobre a Síndrome Metabólica ............................................................................................... 56

4.3. Artigo 3 – Intervenção baseada no uso WhatsApp para melhorar o conhecimento de


adultos sobre a síndrome metabólica .................................................................................... 78

CONCLUSÃO ...................................................................................................................105

REFERÊNCIAS .................................................................................................................106

ANEXOS ...........................................................................................................................144

ANEXO 1 – Parecer de Aprovação do Comitê de Ética ......................................................145

APÊNDICES ......................................................................................................................146

APÊNDICE I - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido .............................................147

APÊNDICE II – Artigo publicado - Interventions based on practice of resistance exercises: a


systematic review. ..............................................................................................................148

APÊNDICE III Artigo Publicado - WhatsApp-assisted health education intervention: a


systematic review ................................................................................................................ 58
APÊNDICE IV – 1ª Versão da Escala de Conhecimento sobre Síndrome Metabólica .......... 76

APÊNDICE V – Versão da Escala de Conhecimento sobre Síndrome Metabólica após


sugestão dos juízes............................................................................................................... 79

APÊNDICE VI – Versão Final - Escala de Conhecimento sobre Síndrome Metabólica ........ 82

APÊNDICE VII – Cartaz de divulgação .............................................................................. 88


13

1. INTRODUÇÃO

Os avanços tecnológicos mudaram o processo de comunicação entre as pessoas,


garantindo o surgimento de novos canais para disseminação de informação e diferentes
plataformas para a criação de conteúdos. Atualmente, a principal fonte de informação não são
mais jornais, televisão e rádio, mas a Internet. Esta tecnologia oferece acesso a uma ampla
gama de conteúdos informativos e viabiliza a troca de informações imediata entre as pessoas,
porém, sua aplicação extrema, principalmente para fins recreativos, é uma séria ameaça à
saúde e ao bem-estar da população (FILLON, 2022). Com o aprimoramento das feramentas
digitais de comunicação, especialmente com o surgimento das plataformas de rede sociais
online, como Facebook, Youtube, Instagram e WhatsApp, a maneira como os indivíduos
interagem com as informações mudou, passando de meros receptores de informação a
produtores ativos de conteúdo (ADEMILUYI; LI; PARK, 2022). Embora com valor
inestimável para aprendizagem (APPERSON et al., 2019), essa forma contemporânea de se
comunicar amplia o risco dos indivíduos de consumir conteúdos não respaldados pela
Ciência, propiciando assim, a produção e divulgação das tão reconhecidas notícias falsas
(LÔBO; BOLZAN DE MORAIS, 2021).

Na área da saúde, a amplificação desse fenômeno tem gerado sérios problemas para os
sistemas de saúde (WANG et al., 2022), dificultando inclusive o gerenciamento das ações de
saúde pública global (BORA et al., 2022), como recentemente demonstrado na pandemia da
COVID-19 (FREIRE et al., 2021; MALLA; ALPHONSE, 2022). Inúmeros estudos têm
sugerido que a disseminação em massa de notícias falsas pelas redes sociais online tem
impulsionado uma série de comportamentos inadequados de saúde, beneficiando inclusive
movimentos radicais não alinhados às questões vigentes de controle da pandemia, como
aqueles anti-vacina (GHADDAR et al., 2022), em prol de imunidade de rebanho (AHORSU
et al., 2021) ou métodos preventivos ou de tratamento não comprovados pela comunidade
científica (KHAN et al., 2022). Por outro lado, não se pode ignorar os relatos de
aplicabilidade promissora do uso das redes sociais online no engajamento das comunidades
para enfrentamento de muitos problemas de saúde, como visto na epidemia do HIV
(JAISWAL; LOSCHIAVO; PERLMAN, 2020), ebola (MORIN et al., 2018) e outros.
14

Neste sentido, a sociabilização de informações em rede cria condições para o


fortalecimento das comunidades, campo fértil para a atuação da promoção da saúde. Para este
último, a ampliação da eficácia do processo de aprendizagem viabiliza um processo social e
político abrangente, que não apenas abraça ações que se baseiam no fortalecimento das
habilidades e capacidades dos indivíduos, mas também promovem ações voltadas para a
mudança de determinantes sociais, ambientais e econômicos da saúde, de modo a otimizar seu
impacto positivo na saúde pública e pessoal (NUTBEAM; MUSCAT, 2021). Intervenções
educacionais mediadas pelas redes sociais online representam assim alternativas valiosas a
serem exploradas na prática da promoção da saúde, especialmente por sua conveniência e
ubiquidade, e por minimizar as barreiras de distância, custo e tempo (WOLFENDEN et al.,
2018).

Aplicativos de conversa como o WhatsApp, têm sido cada vez mais utilizado no
âmbito da promoção da saúde, não apenas por configurar como uma das mais populares
plataformas de rede social no mundo (AGUIRRE et al., 2019), e especialmente no Brasil, com
146,6 milhões de usuários (GMBH; 2021), mas por viabilizar o compartilhamento de
conteúdos informativos em diferentes formatos, como mensagens de texto e de voz, vídeos e
imagens, além de permitir a troca imediata de experiências e dúvidas (AL OMAR et al.,
2020). Os estudos recentes apontam que a utilização do WhatsApp como ferramenta de
compartilhamento de conteúdo informativo em saúde tem de fato contribuído com a melhora
do aprendizado das pessoas sobre o cuidado com a saúde (GIORDANO et al., 2017; CALVO;
TURRÓ-GARRIGA; CARBONELL, 2020), especialmente para doenças crônicas com
potencial preventivo, como diversos tipos de câncer (LI et al., 2018), diabetes (KITSIOU et
al., 2017), doenças cardiovasculares (SARTORI et al., 2020), e outras. Porém, até o momento,
pelo menos de nosso entendimento, não há evidências de sua aplicabilidade no contexto de
educação em saúde direcionada ao controle da síndrome metabólica (FERRET et al., 2021a).

A Síndrome Metabólica (SM), uma desordem associada a múltiplos estados de


agravos à saúde (WU; ZHANG; ZHEN, 2016; FARMANFARMA et al., 2020), que
envolvem um conjunto de fatores metabólicos e cardiovasculares, aumentam o risco de
pacientes desenvolverem Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) e doença cardio / cerebrovascular
(DCV) (WITTWER; BRADLEY, 2021), mostrou-se com prevalência na população adulta
15

mundial entre 20 a 25% (CHOWDHURY et al., 2018). Devido a esse aumento da prevalência
na última década, tonou-se um importante problema de saúde pública, principalmente em
países em desenvolvimento como o Brasil (GUILHERME et al., 2019), sendo estimadas
prevalências da SM na população adulta de 29,6% podendo alcançar mais de 40% nas faixas
etárias maiores que 60 anos (OLIVEIRA et al., 2020). Com uma etiologia complexa, a SM
parece ocorrer principalmente em resposta à combinação de fatores genéticos / epigenéticos
(DO NASCIMENTO et al., 2015; AMBROSINI et al., 2020) e estilo de vida, como dieta
desequilibrada (FABIANI; NALDINI; CHIAVARINI, 2019; SEMNANI-AZAD et al., 2020)
e comportamentos sedentários ( EDWARDSON et al., 2012; AMIRFAIZ; SHAHRIL, 2019).
Assim, abordagens voltadas para a modificação do estilo de vida têm se destacado como
estratégias importantes a serem direcionadas tanto para a prevenção (OLIVEIRA; GUEDES,
2016; VAN NAMEN; PRENDERGAST; PEIRIS, 2019; JO et al., 2020) como para o
tratamento da SM (LIN et al., 2014; MYERS; KOKKINOS; NYELIN, 2019).

No entanto, muitos dos programas disponíveis para o tratamento da SM são compostos


por protocolos longos que envolvem tanto estratégias direcionadas para a prática da atividade
física (OH et al., 2017) quanto para dietas restritivas (CASTRO-BARQUERO et al., 2020),
cujas chances de baixa adesão dos pacientes é alta (PAALIMÄKI-PAAKKI et al., 2022). A
garantia de continuidade dessas estratégias depende, portanto, do comportamento do paciente,
que em muitas circustâncias não tem habilidades e competências suficientes para
compreender a necessidade de seguir as recomendações impostas (LEE; KANG; LEE, 2020).
Neste sentido, as estratégias de educação em saúde direcionadas para o fortalecimento do
conhecimento dos indivíduos sobre todos os aspectos da SM, seja sobre fatores de risco, de
proteção ou até mesmo sobre questões específicas ao tratamento, podem ser fundamentais
para o controle dessa doença, como já mencionado em outros estudos para outras situações
como tabagismo (LI et al., 2019), obesidade (HNATIUK et al., 2019), alcoolismo
(WOLFENDEN et al., 2018) e outros.

Assim, diante da relevância do aprimoramento das estratégias de educação em saúde


para o controle da SM, seja no desenvolvimento e perpetuação de estilos de vida mais
saudáveis para a sua prevenção, ou melhoria na gestão das ações de saúde para seu
tratamento, bem como da relevância do uso das redes sociais online no aprendizado em saúde,
16

a hipótese que norteou a presente Tese é de que o aplicativo WhatsAapp oferece ambiente
virtual propício para o aprendizado sobre a SM. Para o teste desta hipótese foram
desenvolvidos três estudos. O primeiro direcionado ao desenvolvimento de um instrumento de
medida do grau de conhecimento de adultos sobre a SM; o segundo desenvolvido para avaliar
quais fatores são preponderantes na determinação do conhecimento sobre a SM; e o terceiro
focado na compreensão da aplicação do WhatsApp para melhoria do aprendizado sobre a SM.

Esta Tese se ancora no Grupo de Pesquisa do CNPq intitulado ―Grupo de estudos em


Educação Física, Fisioterapia, Esporte, Nutrição e Desempenho‖ liderado pelo Prof. Dr.
Braulio Henrique Magninani Branco, como parte do projeto guarda-chuva ―Redes sociais
online e educação em saúde‖ coordenado pelo Professor Doutor Marcelo Picinin Bernuci, do
Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da UniCesumar, membro da linha de
pesquisa ―Educação e Tecnologias na Promoção da Saúde‖. Espera-se, com os dados aqui
apresentados, implementar fundamentações teóricas para a discussão da adoção das redes
sociais online nas estratégias de promoção da saúde para a sociedade contemporânea.

1.1 JUSTIFICATIVA

A obesidade e a SM são consideradas na atualidade um grave problema de saúde


pública; são DCNT e estão relacionadas ao progresso de fatores de risco cardiometabólicos,
como HAS, dislipidemias e DM2, sendo fundamental impedir seu avanço. Torna-se, portanto,
determinante a recuperação das condições de saúde nutricionais, físicas e psicossociais das
pessoas, por meio da implantação de programas que visem à mudança do estilo de vida que
promovam o incentivo ao tratamento e, principalmente o desenvolvimento de
comportamentos protetivos. Ao revisar a literatura científica sobre o tema da SM, foi
detectado a necessidade de desenvolver um instrumento de medida de conhecimento sobre a
SM, pois até o momento não se tem conhecimento de instrumento com esse objetivo.
Ademais, não foi também encontrado, estudos que avaliaram quais fatores são determinantes
para o conhecimento das pessoas sobre a SM, tão pouco sobre o uso do aplicativo de
conversas online ―WhatsApp‖ na melhoria do conhecimento sobre a SM. Assim,
considerando o que foi mencionado, justificou-se o desenvolvimento da presente tese.
17

1.2.1 OBJETIVO GERAL


Analisar como o compartilhamento online de informações em saúde contribui para o
aprendizado sobre a síndrome metabólica.

1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


1. Desenvolver e validar um instrumento de medida de conhecimento sobre a síndrome
metabólica;
2. Avaliar quais fatores são determinantes para o conhecimento das pessoas sobre a
síndrome metabólica;
3. Avaliar o uso do aplicativo de conversa online ―WhatsApp‖ como estratégia de
educação em saúde direcionada para a melhoria do conhecimento das pessoas sobre a
síndrome metabólica.

1. REVISÃO DE LITERATURA
Neste capítulo abordar-se-ão alguns constructos teóricos que possibilitam o embasamento
necessário para o alcance das definições constitutivas do constructo ―Compartilhamento
online de informações em saúde: Uso do aplicativo Whatsapp como estratégia de educação
em saúde direcionada para o conhecimento da síndrome metabólica‖, mediante os aspectos
revisionais.

Buscou-se desenvolver as definições constitutivas através das seguintes discussões,


divididas em tópicos, descritas a seguir: Educação em saúde; Mídias sociais e educação em
saúde; Síndrome metabólica.

2.1 Educação em saúde


O termo educação em saúde tem sido usado desde as primeiras décadas do século 20
(FALKENBERG et al., 2014). Pode ser definido como o princípio pelo qual indivíduos e
grupos de pessoas aprendem como se comportar para promover, manter e restaurar a saúde.
Entre os benefícios estão à criação de um sentido de promoção da saúde, métodos preventivos
e curativos, permitindo que a população desenvolva conhecimentos e atitudes adequadas para
manter uma boa saúde (IDOKO; IDOKO; CHIDOLUE, 2019). A Organização Mundial da
Saúde define educação em saúde como um processo educativo de construção de
18

conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população e não à


profissionalização ou a carreira em saúde. É um conjunto de práticas do setor que contribui
para aumentar a autonomia das pessoas no seu cuidado e no debate com os profissionais e os
gestores a fim de alcançar uma atenção de saúde de acordo com suas necessidades (SAÚDE,
1988). Geralmente, é desenvolvida através de aconselhamento interpessoal, em locais como
consultórios, escolas etc., assim como impessoalmente, através da comunicação de massas,
utilizando-se diversas mídias (BUSS, 1999). Importante salientar que esse termo, educação
em saúde, vem sendo utilizado desde as primeiras décadas do século XX (FALKENBERG et
al., 2014).

Educação em saúde tornou-se um instrumento importante pois pode promover


mudanças de comportamento da população, fomentando no indivíduo e no grupo, a
capacidade de analisar a sua realidade, como também de decidir ações conjuntas com os
profissionais de saúde, tecendo uma relação dialética (VIEIRA; MATIAS; QUEIROZ,
2021).Há uma relação recíproca entre educação e saúde que se baseia nas evidências de que o
nível de educação de um indivíduo está relacionado aos resultados de sua saúde na idade
adulta (YAMAGUCHI et al., 2020). Hodiernamente, o processo de urbanização, transição
tecnológica e desenvolvimento econômico impactam nos padrões socioculturais e promovem
alterações nos fatores de risco para o adoecimento (MUSSI; PETRÓSKI, 2019).

Neste contexto, a obesidade apresenta-se como um grave problema de saúde pública,


sendo considerada um fator de risco e, ao mesmo tempo, uma doença crônica (BRAGA et al.,
2020). Nesse sentido, uma das consequências da obesidade é o desenvolvimento da síndrome
metabólica (SM); seu aparecimento está associado a uma série de fatores como predisposição
genética, sedentarismo, maus hábitos alimentares e obesidade (SILVA JÚNIOR et al., 2018).
Apesar da falta de consenso na definição da SM, é comumente aceita na literatura a
coexistência de três ou mais fatores de risco cardiometabólicos, como obesidade abdominal,
hiperglicemia ou resistência à insulina, hipertensão arterial, hipertrigliceridemia e redução dos
níveis séricos de colesterol de alta densidade (HDL-c) (PUCCI et al., 2017).

Diante deste cenário, percebeu-se que o controle da SM é desafiador, uma vez que,
quando associados principalmente a fatores de risco modificáveis, os pacientes são obrigados
19

a mudar seu estilo de vida e, por parte dos profissionais de saúde, devem mudar suas ações
com base no cuidado contínuo à saúde, visando esses indivíduos (COSTA; DUARTE;
ANDRADE, 2020).Portanto, uma vez que os fatores de risco modificáveis relacionados ao
estilo de vida respondem por grande parte de todas as mortes por doenças cardiovasculares no
mundo, sua mensuração e monitoramento tornam-se essenciais para o planejamento de
estratégias e ações para o controle do estilo de vida não saudável, prevenção de doenças e
promoção da saúde (FERRARI et al., 2017).

Sendo assim, evidenciou-se a necessidade de ações de educação em saúde que


considerem a complexidade do tratamento da obesidade, devendo ser multiprofissional e
interdisciplinar, visando mais do que a redução de peso, ou seja, mudanças no estilo de vida,
que devem ser mantidas para sempre (DIAS et al., 2017). Condições crônicas podem ser
entendidas como situações de saúde que necessitam de cuidado contínuo, que pode ser por
longo período ou mesmo por toda a vida; como se trata de uma condição permanente, é
importante que a pessoa acometida possa auto cuidar da saúde (LIMA et al., 2019). O
autocuidado é um tipo de mudança de comportamento exigida de indivíduos em risco ou que
desenvolveram doenças crônicas, sendo definido como um processo de manutenção da saúde
por meio da adesão ao tratamento e de práticas promotoras da saúde, monitoramento do
comportamento e da doença e gerenciamento de sinais e sintomas quando eles ocorrem
(JAARSMA et al., 2020).

Para o êxito deste processo de educação em saúde, um número crescente de


questionários ou instrumentos de medida que avaliam características psicossociais e diversos
desfechos em saúde está disponível para uso em pesquisas, na prática clínica e na avaliação de
saúde da população (SOUZA et al., 2017). Um bom questionário para avaliação da evolução
do aprendizado deve gerar respostas válidas, ser bem aceito pelos entrevistados e motivar a
participação e o fornecimento das informações desejadas (DORTAS JUNIOR et al., 2016).
Ressalta-se que a elaboração dos itens deve seguir as diretrizes da International Test
Comission, que preconiza sobre a construção de itens claros e objetivos, que expressem uma
única ideia; que sejam inteligíveis para a população-alvo; consistente com o fator que se
pretende avaliar e que apresente validade de face (INTERNATIONAL TEST COMMISSION,
2018).
20

Em relação à produção de um questionário, eles devem ser corretamente elaborados e


avaliados antes de sua utilização pela população-alvo, por isso, um dos passos essenciais para
o desenvolvimento de material educativo eficaz é a validação de seu conteúdo, processo que
avalia sua representatividade ao abordar adequadamente o universo a que se propõe (LEITE et
al., 2018). A validade de conteúdo é definida como o grau em que o conteúdo de um
instrumento reflete de maneira adequada o constructo que está sendo medido, ou dito de outra
maneira, é o grau em que um instrumento inclui todos os itens necessários para representar o
conceito a ser medido (SOUZA et al., 2017). Para isso, é imprescindível que o instrumento
seja avaliado por juízes, conhecedores do assunto devido à sua formação acadêmica ou
experiência de trabalho (GALICIA ALARCÓN; BALDERRAMA TRÁPAGA; EDEL
NAVARRO, 2017). Portanto, uma série de opiniões defendidas pelos especialistas são
colocadas e questionadas e, embora não há concordância unânime, podem ser identificados os
pontos fracos e fortes do instrumento, permitindo uma análise profunda por parte do
pesquisador que levará à tomada de decisão sobre o que modificar integrar ou eliminar
(GALICIA ALARCÓN; BALDERRAMA TRÁPAGA; EDEL NAVARRO, 2017). Diante do
exposto, foi desenvolvido um instrumento de medida de conhecimento sobre a SM e seu
manejo.

2.2. Mídias sociais e educação em saúde


Sabe-se que a percepção do usuário da saúde como sujeito social, histórico e político
associado à sua família, meio e sociedade são importantes para a criação de medidas de
educação em saúde que permitam ao usuário cuidar de si, de sua família e do seu entorno
(MACHADO et al., 2007). Assim, são inúmeras as estratégias de promoção da educação em
saúde, sendo uma delas as mídias sociais. A mídia social é definida como um aplicativo ou
plataforma que permite a troca de mensagens, documentos e arquivos multimídia por meio de
salas de chat (GIANSANTI, 2020).
O uso de smartphones, em geral, está crescendo rapidamente, e a eles estão associados os
aplicativos voltados para a saúde. Portanto, a revolução móvel oferece uma nova
oportunidade de fornecer suporte médico quando e onde as pessoas precisarem (GIORDANO
et al., 2017; NARDO et al., 2016). Os telefones celulares e outros dispositivos sem fio têm o
potencial de interromper a entrega de serviços de saúde tradicionais, permitindo que os
consumidores se envolvam com informações de saúde, co-gerenciem as condições e ganhem
21

suporte para os desafios de saúde (HOBSON et al., 2019). A natureza onipresente do uso do
telefone móvel, juntamente com os avanços tecnológicos contínuos, deu origem a uma
proliferação de intervenções de saúde móvel (mHealth) nas quais os dispositivos móveis
visam uma variedade de focos de promoção da saúde e gestão de doenças (FEDELE et al.,
2017).
A mídia social penetrou profundamente na vida das pessoas em muitos aspectos. Em
sociedades em desenvolvimento e desenvolvidas, a mídia social tem desempenhado um papel
significativo na gestão da saúde e no controle de doenças (TRAN et al., 2017). A
telemedicina, definida como a prestação de cuidados de saúde à distância através de
tecnologia de informação e comunicações, iniciou (já no século XX) com a promessa de
melhorar a saúde até mesmo das comunidades mais remotas ao redor do mundo, mostrando
sua capacidade de desafiar distâncias físicas, geopolíticas, econômicas e sociais (KIM;
ZUCKERMAN, 2019). Portanto, as tecnologias móveis já demonstraram ser uma abordagem
eficaz para o monitoramento da saúde de adultos com diversas condições médicas crônicas;
tais tecnologias têm demonstrado eficácia no monitoramento da sintomatologia do paciente,
facilitando o autogerenciamento do paciente (BROWN et al., 2019).
Pessoas que vivem com doenças crônicas estão usando cada vez mais a Internet para obter
conhecimento sobre doenças específicas e seus tratamentos, no entanto, a introdução da
tecnologia no gerenciamento de doenças pode gerar percepções ambíguas dos pacientes, pois
alguns conseguem ver os benefícios - como detecção precoce de exacerbações e consciência
dos sintomas - enquanto outros acreditam que isso cria uma divisão entre o paciente e o
profissional de saúde (APPERSON et al., 2019).
Até o momento, alguns estudos avaliam a eficácia do uso do WhatsApp na educação em
saúde. Assim, conhecendo a popularidade e a viabilidade deste software para comunicação,
foi realizada uma revisão sistemática cujo objetivo foi determinar, sintetizar e apresentar
evidências sobre a utilização do WhatsApp na educação em saúde para contribuir com a
literatura em diferentes perspectivas, incluindo o papel das principais intervenções que podem
ser utilizadas em pacientes para educação em saúde. Através dessa ferramenta de
comunicação online é possível gerar eficácia e segurança nos programas de intervenção. Em
síntese, os principais achados demonstraram a possibilidade de utilizar o WhatsApp para
22

evitar agravamentos na saúde quando o paciente não busca o tratamento, bem como melhorar
o seu prognóstico por meio da informação.
As intervenções foram variadas uma vez que inúmeros temas foram explorados a partir de
faixas etárias heterogêneas (desde adolescentes até idosos) e comorbidades. Os estudos
abordados envolveram tabagismo (2), cuidados ortodônticos (2), diabetes e/ou hipertensos (3),
atividade física (2), câncer de mama (1), drogas injetáveis (1), gestantes (1) e modificações do
estilo de vida (1).
Em relação à intervenção para tabagistas, existe disponibilidade de medicamentos e
serviços de aconselhamento destinados à interrupção do fumo, que envolve frequentes
recaídas, até que o desmame total seja efetivado (CAPONNETTO et al., 2013; REID et al.,
2016). As intervenções baseadas em telefones celulares são potencialmente eficazes para
apoiar recém-desistentes a parar de fumar (HAUG et al., 2013; WHITTAKER et al., 2009) e
prevenir recaídas (DEVRIES; KENWARD; FREE, 2013; SNUGGS et al., 2012). Alguns
estudos exploratórios apontaram que um serviço de rede social alcançou um número
considerável de fumantes na comunidade e aumentou a interação entre pares (BRANDT et al.,
2013; STRUIK; BASKERVILLE, 2014). Recentemente, verificou-se o impacto de sites,
aplicativos móveis, linhas telefônicas, serviços baseados em e-mails, consultas proativas por
telefone e lembretes por SMS na adesão de tabagistas no processo de interrupção do vício
(TRUJILLO GÓMEZ et al., 2015). Portanto, frente ao impacto em potencial das mídias
onlines, é possível perceber que o seu uso se tornou indispensável na atualidade.

Semelhante a esses achados, (CHEUNG et al., 2015) em seu estudo com pacientes
tabagistas, mostrou que a discussão e os lembretes por meio de grupos sociais do WhatsApp
reduziram significativamente as recaídas e poderiam atingir um efeito maior em relação a
abstinência de curto prazo do que o aconselhamento em grupo face a face. Além disso, os
lembretes enviados pelos moderadores foram especialmente concebidos para a prevenção de
recaídas de ex-tabagistas recentes. Além disso, no estudo de (DURMAZ et al., 2019), houve
sucesso na taxa de abstinência no grupo tabagista que recebeu mensagens via WhatsApp
como suporte adicional, em comparação com o tratamento usual. Em relação ao tempo e
intensidade das mensagens, verificou-se uma adaptação às necessidades dos pacientes no que
se refere ao conteúdo, o que permitiu uma maior adesão. Destaca-se também, a
23

confiabilidade, facilidade e privacidade do aplicativo que favorece a continuidade do cuidado


aos participantes, permitindo inclusive maior adesão ao uso de medicações.

Semelhantemente, o sucesso das intervenções destinadas a pacientes ortodônticos


envolvendo contenções removíveis, depende muito da adesão do paciente e apresenta um
risco aumentado de recidiva a longo prazo, sendo que vários estudos na literatura abordaram
estratégias para obter o melhor engajamento dos pacientes (EPPRIGHT et al., 2014; WONG;
FREER, 2005). Nas últimas décadas, houve uma grande adoção de grupos de foco,
entrevistas motivacionais e educação do paciente, que hoje em dia estão sendo implementados
por meio de mídias sociais, aplicativos de telefone e compartilhamento de conteúdo (visuais,
gráficos, mensagens de texto em tempo real) (ACKERMAN; THORNTON, 2011;
SCHEERMAN et al., 2018). Estudos apontam que a integração de novas tecnologias "sociais"
em um protocolo padrão de motivação para higiene oral é eficaz para melhorar a adesão de
pacientes adolescentes e melhorar seu estado de saúde bucal durante o tratamento ortodôntico
multibracket (ZOTTI et al., 2016, 2019). Percebeu-se que o uso do WhatsApp estabeleceu um
acompanhamento à longo prazo com melhora na estabilidade e adesão na manutenção do
tratamento ortodôntico.

Alguns estudos avaliaram a eficácia dos telefones celulares nas intervenções de


promoção da atividade física, relatando que esses dispositivos podem ajudar a melhorar
determinantes em saúde (CAVALLO et al., 2012; VALLE et al., 2013). O estudo de
(ALGHAFRI et al., 2018) mostrou que a intervenção "MOVEdiabetes" foi eficaz em
aumentar os níveis de atividade física em adultos sedentários com diabetes melito tipo 2.
Houve redução nas pressões arteriais sistólica e diastólica, bem como melhora no perfil
lipídico, principalmente triglicerídeos em 12 meses, demonstrando resultados
cardiovasculares favoráveis à longo prazo. Pode-se concluir que consultas personalizadas de
atividade física podem ser realizadas nos cuidados primários de rotina para diabetes, incluindo
o envio de mensagens mensais de WhatsApp. Da mesma maneira, resultados semelhantes
foram encontrados em um estudo em que o grupo de intervenção aumentou a força de
preensão manual, a capacidade aeróbia e diminuiu a pressão arterial sistólica e a frequência
cardíaca após o exercício, embora não houvesse diferenças significativas em relação ao grupo
controle (MUNTANER-MAS et al., 2017b). A comparação entre o grupo de treinamento e
24

grupo controle mostrou que a intervenção de atividade física baseada no WhatsApp mostra
resultados indicando que o uso de uma rede social online produziu pequenas alterações em
alguns componentes da aptidão física relacionados à saúde e fatores de risco para doenças
cardiovasculares (MUNTANER-MAS et al., 2017b).

Em relação à intervenção com gestantes o ato de capacitar e educar as mulheres


durante a gravidez e após o parto pode ter impactos nos comportamentos de busca de
cuidados e resultados de saúde (GAKIDOU et al., 2010; KARLSEN et al., 2011). Os serviços
de atendimento pré-natal em grupo têm demonstrado melhorias na adesão, diminuição das
taxas de nascimentos prematuros em alguns contextos e aumento da satisfação com os
cuidados (CATLING et al., 2015). A partir dessa perspectiva, um trabalho obteve resultados
promissores em seu estudo com gestantes, que apontou maiores taxas de acompanhamento,
contracepção pós-parto, melhorias na adesão, diminuição de nascimentos prematuros e
aumento da satisfação com os cuidados (PATEL et al., 2018). Em síntese, o autor sugere que
as mães precisam de suporte informativo fora das consultas de pré-natal e endossa a
aceitabilidade deste serviço pelos participantes, já que demanda foi alta por este serviço. As
evidências sugerem que o apoio social aumenta a resiliência ao estresse, com impacto
plausível nos resultados de saúde (PATEL et al., 2018).

Reafirmando os achados já mencionados, encontramos as intenvenções realizadas com


pacientes diabéticos e/ou hipertensos, principalmente envolvendo dieta, atividade física e
aspectos da modificação do estilo de vida que levam a um melhor controle glicêmico e a uma
diminuição da morbidade em pacientes diabéticos (ALANZI, 2018). Em todo o mundo,
estudos relataram que a educação para o autogerenciamento do diabetes melhora os níveis de
hemoglobina glicada e reduz o risco de complicações fatais (KITSIOU et al., 2017; QUINN et
al., 2018). No entanto, os pacientes com diabetes enfrentam muitos obstáculos para aderir aos
protocolos de educação de autocuidados tradicionais, como falta de conhecimento sobre a
doença, ausência de intervenção personalizada, custos e limitações de tempo (ADISA; B.
ALUTUNDU; O. FAKEYE, 2009; PAL et al., 2018; WHITLEY et al., 2006). Uma recente
meta-análise mostra que as intervenções destinadas a aumentar a adesão ao tratamento
farmacológico deve se concentrar em estratégias comportamentais (CONN; RUPPAR, 2017),
sendo que, os smartphones na vida diária das pessoas, são ferramentas em potencial para a
25

saúde móvel (mHealth) para facilitar a mudança de hábitos e a adesão ao tratamento das
doenças crônicas. Recentemente, um estudo demonstrou que dada a complexidade da adesão
ao uso de medicamentos antidiabéticos e anti-hipertensivos, intervenções educativas com o
WhatsApp podem ser úteis como reforço para aumentar a adesão aos medicamentos
(SARTORI et al., 2020). Semelhantemente, outro estudo, evidenciou que uma queda
significativa no valor de hemoglobina glicada foi observada e 80% dos participantes
consideraram a intervenção nas redes sociais "benéfica", ademais, sugeriram que fosse usada
a longo prazo, além dos seis meses propostos, o que demonstrou resultados promissores no
uso de WhatsApp independente do nível de alfabetização dos pacientes (AL OMAR et al.,
2020). De igual modo, outro estudo apontou que houve uma melhora significativa do
conhecimento sobre diabetes no grupo de intervenção. A educação do paciente por meio da
rede social ajudou a melhorar o conhecimento sobre Diabetes melito tipo 1 e a reduzir as
complicações agudas sem melhora do controle glicêmico após 2 meses (SAP et al., 2019).

Em se tratando de intervenções para um estilo de vida saudável, estudos comprovaram


que aplicativos móveis como métodos de intervenção em saúde melhoram significativamente
o conhecimento dos participantes e reduzem a readmissão em hospitais devido ao aumento da
conscientização sobre doenças cardíacas (BEATTY; FUKUOKA; WHOOLEY, 2013;
WIDMER et al., 2014). Além disso, outro autor também mencionou que a tecnologia móvel
ajudou a tornar a intervenção de educação em saúde mais viável (FORMAN et al., 2014). O
tema "estilo de vida saudável" também foi mostrado em outro estudo, onde autor relata que há
indicativo claro que a intervenção (os aplicativos de mensagens móveis) tem um efeito
positivo no conhecimento dos pacientes sobre os fatores de risco de doença arterial
coronariana (TANG et al., 2018). Essa descoberta estabeleceu o novo referencial para os
métodos atuais de entrega de educação em saúde na Malásia (FORMAN et al., 2014). Isso
pode ser devido ao fato de que as informações fornecidas pelo telefone celular eram atraentes
e podiam ser recuperadas em qualquer lugar. Além disso, os pacientes que antes eram
indefesos agora podem expressar convenientemente suas preocupações diretamente aos
profissionais de saúde no WhatsApp para discussão e esclarecimento. Com a atmosfera
positiva e encorajadora criada no grupo, os pacientes estavam ansiosos para aprender novos
conhecimentos todos os dias.
26

Do mesmo modo, intervenção realizada com mulheres com câncer de mama,


utilizando tecnologias móveis, apontou benefícios na intervenção educativa sobre o
conhecimento do câncer de mama (PEREIRA et al., 2020). De acordo com os autores, este é o
primeiro estudo a utilizar o WhatsApp como ferramenta de educação em saúde para mulheres
brasileiras do sistema público de saúde, com foco na redução de risco e detecção precoce
dessa enfermidade. O aplicativo possibilitou o esclarecimento de dúvidas não comumente
discutidas durante o atendimento presencial (PEREIRA et al., 2020). Em suma, foi possível
perceber que a utilização das mídias sociais interferiu positivamente no prognóstico dessa
comorbidade.

Por fim, em se tratando do tema drogas injetáveis, destaca-se alguns estudos


afirmando que uso de redes sociais online em eHealth tem se mostrado eficaz na redução de
danos diretos relacionados ao consumo de álcool e outras drogas (RICE; MILBURN;
MONRO, 2011) e na aceitação de programas de prevenção (RICE et al., 2012). Intervenções
psicoeducacionais destinadas a mostrar às pessoas em situação de exclusão social já trazem
benefícios psicológicos em si mesmos (CALVO; CARBONELL, 2018). Assim sendo,
(CALVO; TURRÓ-GARRIGA; CARBONELL, 2020), também demonstrou em seu estudo a
eficácia da utilização de mídia social online WhatsApp em sua estratégia de intervenção,
descrevendo duas lições principais extraídos do seu estudo. Todos os pacientes que
terminaram o processo relataram que estariam dispostos a participarem de grupos virtuais
periodicamente ou continuamente como parte de seu processo terapêutico. Nesse sentido, foi
possível contribuir com a redução de riscos atribuíveis às drogas injetáveis, principalmente
em relação às doenças transmitidas por elas.

2.3 Síndrome metabólica


A síndrome metabólica (SM) é uma condição clínica caracterizada por um conjunto
complexo de distúrbios metabólicos associados ao desenvolvimento de diversas doenças,
especialmente diabetes e doenças cardiovasculares (MAHADZIR; QUEK; RAMADAS,
2020; SIMMONS et al., 2010). Existem quatro definições comumente usadas na literatura. A
Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu sua descrição pela primeira vez em 1998
(ALBERTI; ZIMMET, 1998). Ser evidência de resistência à insulina é um requisito absoluto
27

na definição. Foi o primeiro a unir os principais componentes da resistência à insulina,


obesidade, dislipidemia e hipertensão (ALBERTI et al., 2009; HUANG, 2009).

Em 1999, o Grupo Europeu para o Estudo da Resistência à Insulina (EGIR) propôs


modificar a definição da OMS. Como a OMS, o EGIR considerou que a resistência à insulina
é central para a fisiopatologia da síndrome metabólica, portanto, também a exige para a
definição (ALBERTI; ZIMMET; SHAW, 2006). Nesse caso, a resistência à insulina é
definida por um valor de insulina no plasma em jejum maior que o 75%; o uso de insulina de
jejum elevada por si só como um reflexo da resistência à insulina simplifica a definição.
Ainda assim, também significa que os pacientes com DM2 não podem ser diagnosticados
como portadores de síndrome metabólica, uma vez que a insulina em jejum pode não ser uma
medida útil da resistência à insulina em tais pacientes (ALBERTI; ZIMMET; SHAW, 2006).

Além disso, semelhante à definição da OMS, a definição EGIR requer dois critérios
adicionais, apresentando pontos de corte ligeiramente modificados para hipertensão,
triglicérides (TGs), colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL) e medidas e pontos de
corte alterados para obesidade central com base na circunferência da cintura (ALBERTI;
ZIMMET; SHAW, 2006). Os critérios de obesidade foram simplificados para a circunferência
da cintura, enquanto a definição da OMS usava uma relação cintura-quadril ou índice de
massa corporal. A microalbuminúria foi eliminada como critério diagnóstico(BALKAU B,
1999; HUANG, 2009). Em 2001, o Painel de Tratamento de Adultos III (ATP III) do
National Cholesterol Education Program (NCEP) elaborou uma definição para a síndrome
metabólica, que foi atualizada pela American Heart Associatione pelo National Heart
Lungand Blood Institute em 2005(ALBERTI; ZIMMET; SHAW, 2006).

De acordo com o NCEP Definição de ATP III, síndrome metabólica está presente se três
ou mais dos cinco critérios a seguir forem atendidos: circunferência da cintura acima de 40
polegadas (homens) ou 35 polegadas (mulheres), pressão arterial acima de 130/85 mmHg,
nível de triglicerídeos de jejum (TG) acima 150 mg / dl, nível de colesterol de lipoproteína de
alta densidade (HDL) em jejum inferior a 40 mg / dl (homens) ou 50 mg / dl (mulheres) e
açúcar no sangue em jejum superior a 100 mg / dl(GRUNDY et al., 2005; HUANG, 2009).

Em 2005, a International Diabetes Foundation (IDF) publicou novos critérios de


síndrome metabólica; embora inclua os mesmos padrões gerais que as outras definições,
28

exigem que a obesidade, mas não necessariamente a resistência à insulina, esteja presente
(HUANG, 2009). Os pontos de corte específicos da população atendem ao requisito de
obesidade e isso explica o fato de que diferentes populações, etnias e nacionalidades têm
outras distribuições de normas para peso corporal e circunferência da cintura (HUANG,
2009). Ele também reconhece que a relação entre esses valores e o risco de T2D ou DCV
difere em diferentes populações, por exemplo, as pessoas do sul da Ásia têm um risco
aumentado de T2D e DCV em circunferências da cintura menores que não seriam
consideradas como atendendo aos critérios em uma população ocidental (REAVEN, 2006).
Embora a obesidade visceral seja agora reconhecida como um fator essencial, a definição da
IDF tem sido criticada por sua ênfase na obesidade, ao invés da resistência à insulina, na
fisiopatologia(ZIMMET et al., 2005).

Nas últimas décadas, a prevalência de SM aumentou significativamente (SAKLAYEN,


2018). A piora de seus componentes tem sido correlacionada ao aumento da mortalidade por
diversas doenças, principalmente as cardiovasculares(DEBOER et al., 2020; SERGI et al.,
2020). Por conta disso, o ônus direto e indireto decorrente das consequências associadas à SM
sobrecarrega o sistema de saúde, ocasionando custos significativos(FONG, 2019; NILSON et
al., 2020; YOO et al., 2020), representando, portanto, um quadro severo problema de saúde
pública global.

Com uma etiologia complexa, a SM parece ocorrer principalmente em resposta à


combinação de fatores genéticos / epigenéticos (AMBROSINI et al., 2020; DO
NASCIMENTO et al., 2015) e estilo de vida, como dieta desequilibrada (FABIANI;
NALDINI; CHIAVARINI, 2019; SEMNANI-AZAD et al., 2020) comportamentos
sedentários (AMIRFAIZ; SHAHRIL, 2019; EDWARDSON et al., 2012). Assim, abordagens
voltadas para a modificação do estilo de vida têm se destacado como estratégias importantes a
serem direcionadas tanto para a prevenção (JO et al., 2020; OLIVEIRA; GUEDES, 2016;
VAN NAMEN; PRENDERGAST; PEIRIS, 2019) como para o tratamento da SM(LIN et al.,
2014; MYERS; KOKKINOS; NYELIN, 2019).

Embora as evidências tenham sugerido a incorporação da atividade física, associada ou


não a uma dieta restritiva e ao tratamento farmacológico, no âmbito das estratégias de
controle da SM, ainda não há consenso sobre a abordagem mais eficaz (ALBERT PÉREZ et
29

al., 2018; PÉREZ et al., 2019). Embora a intervenção intensiva e de curto prazo no estilo de
vida visando a perda de peso entre adultos com SM é eficaz na melhoria dos resultados
clínicos, a literatura sugere uma grande possibilidade de recaída ao longo do tempo, onde os
participantes recuperaram a perda de peso ou exibiram piores marcadores de SM
(MAHADZIR; QUEK; RAMADAS, 2020).

Para intervenções baseadas apenas na prática de atividade física isolada, os resultados são
promissores, mas as inconsistências na especificidade dos parâmetros de melhora,
possivelmente em resposta à diversidade de protocolos de exercícios físicos utilizados, faixa
etária e parâmetros avaliados (LEMES et al., 2016, 2018; LIN et al., 2015; OSTMAN et al.,
2017) torna difícil definir um programa mais eficaz.

3. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo de cáracter misto, tendo tanto componentes quantitativos quanto
qualitativos, delineados em três estudos, cujos procedimentos metodológicos serão descritos
de maneira minuciosa nos manuscritos anexados como resultados da presente Tese. De forma
geral, o primeiro estudo se caracteriza por apresentar uma abordagem metodológica,
delineado para o desenvolvimento e validação de um instrumento de medida de conhecimento
sobre a SM. O segundo, se apresenta como uma abordagem descritiva de caracter transversal
conduzido para determinar os fatores que influem no grau de conhecimento de adultos sobre a
SM. O terceiro se apresenta como um estudo quase experimental do tipo pré-pós-intervenção,
delineado para determinar a viabilidade do uso do WhatsApp na melhoria do grau de
conhecimento de adultos sobre a SM.

Todos os procedimentos para a realização deste estudo ocorreram conforme a Resolução


466 de 2012 do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa. Como exigido, o estudo foi
previamente submetido a análise do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Cesumar
(Unicesumar) apreciado e aprovado em 10/06/2019 sob a CAAE: 4.080.654 (Anexo 1). A
participação dos sujeitos formalizou-se mediante a assinatura do Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido (Apêndice A), esclarecendo-se os objetivos e a importância deste estudo.
30

3. RESULTADOS
Os resultados do estudo serão apresentados no formato de artigos científicos,
considerando-se o objeto de estudo em questão, derivados da coleta de dados dos três
estudos que compõem a Tese. Abaixo segue o Fluxograma 1 com a organização dos
artigos produzidos. Os 3 artigos serão encaminhados para revistas científicas com vistas a
contribuir no campo de debates em torno do tema central que é a SM. Ressalta-se que para
produzir os três artigos, principalmente em relação ao artigo 1, foram elaboradas duas
revisões sistemáticas que já estão publicadas, sequencialmente nas revistas: Journal of
Physical Education and Sport ® (JPES), Vol. 21 (4), Art 216, pp. 1705 - 1714, June 2021
online ISSN: 2247 - 806X; p-ISSN: 2247 – 8051; ISSN - L = 2247 - 8051 © JPES e
International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9,
2021 (Apêndice II e apêndice III). Abaixo segue o fluxograma 1 com a organização dos
artigos produzidos a partir dos resultados da Tese.

Fluxograma 1. Artigos produzidos a partir dos resultados da Tese.

ESTUDO I
Objetivo:
Desenvolver e validar um instrumento de medida do grau de conhecimento das pessoas sobre
a SM.
Método:
Trata-se de estudo de caráter transversal e observacional
Periódico para submissão: Revista Brasileira de Enfermagem. QUALIS A2
Normas : https://www.scielo.br/journal/reben/about/#instructions
31

ESTUDO II
Objetivo:
avaliar a influência dos fatores socioeconômicos no grau de conhecimento sobre a SM, com
foco principal na relação que pode ser estabelecida entre dados sociodemográficos e os fatores
de risco para o desenvolvimento da SM.
Método:
Trata-se de estudo de caráter transversal e observacional
Periódico para submissão: Revista Brasileira de Educação Física e Esportes. QUALIS B1
Normas:https://www.revistas.usp.br/rbefe/about/submissions#authorGuidelines

ESTUDO III
Objetivo:
determinar o impacto do uso do aplicativo de conversas online via WhatsApp para direcionar
conteúdos informativos sobre a SM para a população.
Método:
Trata-se de estudo quase experimental do tipo pré/pós-intervenção
Periódico para submissão: Telemedicine and e-Healt. Fator de Impacto: 3,536
Normas: https://home.liebertpub.com/publications/telemedicine-and-e-health/54/for-authors
32

4.1. Artigo 1 – Evidência de validação do instrumento de avaliação de conhecimentos


sobre síndrome metabólica (ACSM)

ARTIGO ORIGINAL

Evidência de validação do instrumento de avaliação de conhecimentos


sobre a síndrome metabólica

Jhainieiry Cordeiro Famelli FerretI


ORCID: 0000-0002-6685-614

Leonardo Pestillo de OliveiraI


ORCID: 0000-0001-5278-0676

Braulio Henrique Magnani Branco I


ORCID: 0000-0002-4625-9128

Marcelo Picinin Bernuci I


ORCID: 0000-0003-2201-5978

I
Universidade Cesumar (UNICESUMAR). Maringá, Paraná Brasil.

AUTOR CORRESPONDENTE Marcelo Picinin Bernuci E-mail: [email protected]


33

RESUMO

Objetivo: Desenvolver e validar um instrumento de medida do grau de conhecimento das


pessoas sobre a SM. Métodos: Desenvolvido nas etapas: validação do conteúdo por três
especialistas e aplicação do instrumento em 600 adultos. Construção de 40 assertivas com
respostas tipo likert constituído pelos domínios: conhecimento sobre obesidade e doenças
relacionadas (CODR); conhecimento sobre fatores de risco (CFRI); e conhecimento sobre
fatores de proteção (CFPR). Análise fatorial exploratória indicou que seis assertivas
apresentaram cargas fatoriais muito baixas e foram excluídas. Resultados: A nova versão
com 34 assertivas apresentou indicadores de consistência interna satisfatórios, garantindo as
primeiras evidências de estrutura interna e precisão do instrumento. Considerações Finais: O
instrumento mostrou-se consistente para sua aplicabilidade em determinar o grau de
conhecimento de adultos sobre SM, pois o valor de alfa de Crombach foi de 0.93, sendo que o
valor mais baixo foi de 0.92 e o valor mais alto foi de 0.94.
Descritores: Conhecimento; Síndrome Metabólica; Promoção da Saúde; Doenças Crônicas
Não Transmissíveis;
Descriptors: knowledge ; Metabolic Syndrome; Health Education; Noncommunicable
Diseases;
Descriptores: conocimiento; Síndrome Metabólico; promoción de la salud; Enfermedades no
Transmisibles

ABSTRACT
Objective: To develop and validate an instrument to measure people's degree of knowledge
about MS. Methods: Developed in the following steps: content validation by three experts
and application of the instrument to 600 adults. Construction of 40 assertions with likert-type
responses consisting of the domains: knowledge about obesity and related diseases (CODR);
knowledge about risk factors (CFRI); and knowledge about protective factors (CFPR).
Exploratory factor analysis indicated that six assertions had very low factor loadings and were
excluded. Results: The new version with 34 statements presented satisfactory internal
consistency indicators, guaranteeing the first evidence of the instrument's internal structure
and precision. Final Considerations: The instrument proved to be consistent for its
applicability in determining the degree of knowledge of adults about MS, since the
34

Crombach's alpha value was 0.93, with the lowest value being 0.92 and the highest value
being 0.92. 0.94.
Keywords: Knowledge; Metabolic syndrome; Health promotion; Chronic Noncommunicable
Diseases;

INTRODUÇÃO
A síndrome metabólica (SM) é uma condição clínica caracterizada por um conjunto
complexo de distúrbios metabólicos associados ao desenvolvimento de diversas
comorbidades, especialmente o diabetes e doenças cardiovasculares(1,2). Nas últimas décadas,
a prevalência de SM aumentou significativamente na população mundial(3) e o agravamento
de seus componentes tem contribuído com aumento da mortalidade (4,5). Diante disso, o ônus
decorrente das consequências associadas à SM sobrecarrega o sistema de saúde, ocasionando
custos significativos(6,7), tornando a SM um importante problema de saúde pública global.
Com uma etiologia complexa, a SM parece ocorrer principalmente em resposta à combinação
de fatores genéticos e/ou epigenéticos(8,9) e estilo de vida, como dieta desequilibrada – elevado
consumo de alimentos processados, ultraprocessados, gordura saturada e trans(10,11) e
comportamentos sedentários(12). Assim, abordagens voltadas para a modificação do estilo de
vida têm se destacado como importantes tanto para a prevenção (13,14) como para o tratamento
da SM(15,16). No entanto, se reconhece que o sucesso dessas abordagens depende, dentre
inúmeros fatores, do autocuidado em saúde. Este último, pode ser definido como o processo
de manutenção da saúde por meio de tomadas de decisões conscientes para o gerenciamento
da saúde(17), que no caso da SM, podem ser exemplificados pela adesão às práticas
promotoras da saúde.
Reconhecidamente, as estratégias baseadas em promoção da saúde, pautadas nos
determinantes socioculturais do processo saúde-doença, contribuem com o controle de muitos
agravos de saúde, pois ampliam a capacidade do indivíduo em analisar a realidade e tomar
decisões mais conscientes(18). Inserida em um processo social e político abrangente, com ações
pautadas na mudança dos determinantes sociais, ambientais e econômicos da saúde, a
promoção da saúde tem subsidiado a otimização dos serviços de saúde para melhoria da
qualidade de vida(19). Portanto, a promoção da saúde, por estimular hábitos de vida mais
35

saudáveis, pode conduzir mudanças significativas no cotidiano das pessoas, que em longo
prazo poderá, inclusive, ser decisiva no manejo da SM.
A análise da eficiência da abordagem de promoção da saúde na prevenção e/ou
tratamento da SM é um passo relevante para permitir a implementação de estratégias cada vez
mais eficazes de controle desse importante problema de saúde pública, e requer
desenvolvimento de instrumentos avaliativos precisos e de fácil aplicação. No que tange aos
aspectos da promoção da saúde vinculados à capacitação dos indivíduos e coletividades, o
reconhecimento dos saberes relativos ao processo saúde-doença, com foco primordial nos
fatores de risco e de proteção, se faz necessário. Até o momento, não há evidências científicas
de nenhum instrumento destinado a avaliar o grau de conhecimento das pessoas sobre
aspectos relevantes da SM, como a prevenção e seu tratamento (20). Sendo assim, o objetivo do
presente estudo foi desenvolver e validar um instrumento capaz de determinar o grau de
conhecimento das pessoas sobre a SM, com foco principal nas relações estabelecidas entre os
componentes da síndrome e o estilo de vida.

OBJETIVO
Desenvolver e validar um instrumento capaz de determinar o grau de conhecimento
das pessoas sobre a SM, com foco principal nas relações estabelecidas entre os componentes
da síndrome e o estilo de vida.

MÉTODOS
Aspectos éticos
O estudo seguiu as recomendações da Strengthening the Reporting of Observational
Studies in Epidemiology (STROBE) e o protocolo do estudo foi aprovado pelo Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Cesumar com parecer número 4.080.654. O
delineamento transversal seguiu recomendações de estudos anteriores de nosso grupo de
pesquisa(21,22) com pequenas adaptações.
Desenho de estudo
Trata-se de estudo de caráter transversal e observacional, conduzido entre os meses de
outubro de 2020 e fevereiro de 2021 no município de Maringá/PR.
36

População ou amostra; critérios de inclusão e exclusão

Os participantes do estudo consistiram em 600 indivíduos adultos recrutados por meio


das plataformas de rede social ―Facebook, Instagram e WhatsApp‖. A versão online do
instrumento ficou disponibilizada nas redes sociais durante os meses de outubro de 2020 a
fevereiro de 2021. A fim de determinar as características dos respondentes, foi também
disponibilizado um questionário sociodemográfico. O instrumento ficou disponível para
respostas no período de 16 de outubro de 2020 a 05 de fevereiro de 2021.
Protocolo do estudo
A identificação dos elementos-chave para a construção da 1ª versão do instrumento foi
realizada entre os meses de janeiro e março de 2020, por meio um levantamento bibliográfico
em periódicos indexados na Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e nas bases de
dados National Library of Medicine (PubMed), Medical Literature Analysis and Retrievel
System Online (Medline) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS), empregando descritores em língua portuguesa como: ―síndrome metabólica‖ e
―fatores de risco‖, ―síndrome metabólica‖ e ―fatores de proteção‖, ―síndrome metabólica‖ e
―obesidade‖, ―síndrome metabólica‖ e ―prevenção‖, ―síndrome metabólica‖ e ―tratamento‖. A
partir da identificação de dados científicos pertinentes ao tema (prevenção e tratamento da
SM), foram estabelecidos os referenciais teóricos para se eleger os domínios do instrumento
que fossem representativos do que seria fundamental sobre a prevenção e tratamento da SM.
Nesse sentido, foram elaboradas 40 assertivas distribuídas entre três domínios: Conhecimento
sobre obesidade e doenças relacionadas (CODR); Conhecimento sobre fatores de risco (CFRI)
e Conhecimento sobre fatores de proteção (CFPR). As respostas para as assertivas foram
efetuadas utilizando a escala de mensuração tipo Likert de 5 pontos.
O processo de validação foi produzido em três etapas. Na primeira etapa foi realizada
a identificação das definições constitutivas e operacionais do construto e elaboração dos itens
que compuseram o instrumento denominado Instrumento de Avaliação de Conhecimento
sobre Síndrome Metabólica (ACSM) através de revisão integrativa da literatura, realizada no
primeiro trimestre de 2020 nas bases de dados SCIELO, PUBMED, MEDLINE e LILACS.
Durante o segundo trimestre de 2020 foi realizada a etapa 2, sendo produzida a análise
teórica dos itens por três três especialistas no tratamento da obesidade e comorbidades
associadas (dois profissionais de educação física, com mestrado e doutorado na área, sendo
37

que um deles também é nutricionista e um endocrinologista, também com mestrado e


doutorado na área) analisaram criteriosamente o conteúdo das assertivas do instrumento. Para
tanto, foi desenvolvido um questionário para que os especialistas pudessem determinar a
clareza e o grau de compreensão de cada assertiva. O instrumento (1ª versão) e o questionário
foram enviados aos especialistas via online. Solicitou-se aos especialistas que para cada item
fossem considerados cinco aspectos: a) se o item avaliava o fenômeno medido; b) se o item
estava escrito de forma clara; c) se o item estava escrito de forma adequada; d) se o item era
relevante para o instrumento; e) qual dimensão o item deveria pertencer (conhecimento sobre
obesidade e doenças relacionadas (CODR); Conhecimento sobre fatores de risco (CFRI); e
conhecimento sobre fatores de proteção (CFPR). A relevância do item foi avaliada a partir de
uma escala de 1 a 4: 1– item não relevante ou não representativo, 2 – item necessita de grande
revisão para ser representativo; 3 – item necessita de pequena revisão para ser representativo e
4 – item relevante ou representativo. Após recebido a análise dos especialistas, foi realizada a
adequação das assertivas e desenvolvida a 2ª versão do instrumento.
Na etapa 3, foi realizada a Validação semântica e de aparência por meio da aplicação
do instrumento ACSM a 600 indivíduos adultos recrutados por meio das plataformas de rede
social ―Facebook, Instagram e WhatsApp‖. A versão online do instrumento ficou
disponibilizada nas redes sociais entre os meses de outubro de 2020 a fevereiro de 2021. A
fim de determinar as características dos respondentes, foi também disponibilizado um
questionário sociodemográfico.
Análise dos resultados e estatística
Para estimar as evidências de validade de conteúdo do instrumento, foi adotado o
Índice de Validade de Conteúdo (IVC) > 0,80 e Alpha de Cronbach > 0,80, índice
considerado capaz de avaliar a concordância entre os especialistas (23). Neste estudo, os
especialistas avaliaram o instrumento acerca da clareza de linguagem, adequação prática e
relevância teórica dos itens. Valores acima de 0,80 foram considerados adequados (24).
Para avaliar as evidências de validade do instrumento, foi realizada uma análise
Paralela (AP) para estimar a dimensionalidade do conjunto de itens (25,26) e em seguida, a
estrutura fatorial foi estimada usando a Análise Fatorial Exploratória (AFE). Após o resultado
da estrutura fatorial, foi realizada a Análise Fatorial Confirmatória (AFC), para verificar a
validade de construto do instrumento por meio de: a) parâmetro fator-item e confiabilidade
38

individual item-item, b) índices de ajuste absoluto, incremental e parcimonioso; c) variância


média extraída para examinar a validade convergente(27,28).
O ajuste do modelo foi testado através dos índices de ajuste (valores de referência
esperados para cada índice): Qui-quadrado (X2 e p-valor), Root Mean Square Error of
Approximation (RMSEA <0,08, I.C. 90%), Tucker-Lewis Index (TLI>0,90), e Comparative
Fit Index (CFI> 0.95). A validade convergente foi acessada pela Variância Média Extraída
(AVE) e valores maiores que 0,50 foram considerados indicadores aceitáveis de validade
convergente(29). Já a validade discriminante foi avaliada comparando a AVE com a correlação
quadrática entre os fatores. Confiabilidade Composta (CC) foi calculada utilizando resultados
da AFC, visto que essa medida fornece o índice de consistência interna das dimensões do
instrumento por meio das cargas fatoriais dos respectivos itens. Valores maiores que 0,70
foram considerados indicadores de confiabilidade composta adequada (30).
Acerca dos indicadores de precisão do instrumento em questão foram calculados
coeficientes Alfa de Cronbach e Ômega McDonald‘s, sendo considerados valores satisfatórios
aqueles iguais ou superiores a 0,70(31,32). Todas as análises foram conduzidas com R Language
for Statistical Computing (R Foundation, Viena).

RESULTADOS
A Tabela 1 apresenta a caracterização da construção do instrumento organizados de
acordo com os domínios específicos. Em relação ao domínio (CODR) foram utilizados(33) os
três artigos como principais referências(10,35,36) para elaboração das assertivas 2, 3, 4, 12, 13,
14, 16, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 26 e 27. Essas assertivas correspondem ao conhecimento em
relação às definições sobre a SM e os sintomas e agravos que estão relacionados a ela. No
domínio CFRI foram utilizados três artigos como referencias principais (37–39) para a
elaboração das assertivas 1, 10, 11, 15, 29, 31, 32, 33. Esse domínio abrange o conhecimento
sobre os fatores de risco que podem desencadear a SM a curto, médio e longo prazo. E por
último, no domínio CFPR, foram utilizados três principais artigos para a elaboração das
assertivas 5, 6, 7, 8, 9, 17, 25, 28, 30, 34(40–42). Esse domínio corresponde aos fatores de
proteção em relação a prevenção e aos cuidados na prevenção e suporte para não desenvolver
a SM e/ou tratamento caso seja necessário.
39

Tabela 1. Caracterização da construção do Instrumento de Medida de Conhecimento sobre


Síndrome Metabólica.

Domínios Assertivas Referências Utilizadas

2;3;4;12;13;14;16;18;19;
Domínio 1 (AZHDARI; KARANDISH; MANSOORI,
2019; FABIANI; NALDINI; CHIAVARINI,
20;21;22;23;24;26;27 2019; KIVIMÄKI et al., 2019)
CODR

Domínio 2 1;10;11;15;29;31;32;33 (OSTMAN et al., 2017; SILVA-


GRIGOLETTO; RESENDE-NETO;
CFRI TEIXEIRA, 2020; ZHANG et al., 2017)

Domínio 3 (CHAVES et al., 2015; KIM Y, 2018;


5;6;7;8;9;17;25;28;30;34
PIOVESAN, CARLA H, MACAGNAN,
CFPR FABRÍCIO E, BODANESE, LUIZ
CARLOS, FEOLI, 2014)

Os primeiros resultados para a determinação da validade do instrumento foram obtidos


a partir da análise dos CVC para verificar a concordância entre os especialistas. Os valores
obtidos para cada uma das 40 assertivas, bem como o CVC total são apresentados na Tabela
2. Nota-se que todos os itens apresentaram valores iguais ou acima de 0,80, indicando que
para esta análise obteve-se valores aceitáveis de concordância entre os juízes, no que diz
respeito ao conteúdo das assertivas.

Tabela 2 – Coeficiente de validade de conteúdo (CVC) das assertivas do instrumento para


verificar a concordância entre os especialistas.

CVC individual
Itens Clareza Adequação Relevância
1 1,0 0,9 1,0
2 1,0 0,9 1,0
3 0,8 0,8 0,9
4 1,0 0,9 0,8
40

5 1,0 0,9 1,0


6 1,0 1,0 1,0
7 1,0 1,0 1,0
8 0,8 0,8 0,8
9 0,9 0,9 0,9
10 1,0 0,9 1,0
11 1,0 0,9 1,0
12 0,8 0,8 0,8
13 0,9 1,0 1,0
14 0,9 0,9 0,9
15 0,9 0,9 0,8
16 1,0 1,0 1,0
17 1,0 1,0 1,0
18 1,0 0,9 0,9
19 1,0 1,0 0,9
20 0,9 0,8 0,8
21 1,0 1,0 0,8
22 1,0 0,9 1,0
23 1,0 0,9 0,9
24 0,9 0,8 1,0
25 1,0 1,0 0,9
26 0,9 1,0 0,9
27 1,0 0,8 1,0
28 0,9 0,9 0,9
29 0,8 0,8 0,8
30 1,0 1,0 1,0
31 0,9 0,8 0,9
32 1,0 1,0 1,0
33 1,0 1,0 1,0
34 1,0 0,9 1,0
35 1,0 1,0 0,8
36 0,9 0,9 0,8
37 1,0 1,0 1,0
38 0,9 0,9 1,0
39 1,0 1,0 0,8
40 1,0 1,0 1,0
0,9

Após os resultados de evidências de validade de conteúdo, e antes de recorrer às


análises acerca da estrutura do instrumento, recorreu-se à análise de adequação dos dados por
meio do índice Kaiser-Meyer-Olkin (KMO = 0,94), o qual indicou adequação dos dados para
41

serem submetidos à AFE. Com isso, foi realizada a análise para verificar a dimensionalidade
do instrumento após aplicação da versão adaptada (2ª versão) via redes sociais online.
A Tabela 3 apresenta a caraterização dos 600 respondentes do instrumento para a
conclusão do processo de validação. Nota-se que a maioria dos participantes apresenta idade
entre 31 e 50 anos (41%), do sexo feminino (71%), brancos (79%) e declararam ter o ensino
médio completo (48%). Sobre a renda familiar, a média declarada foi de 6 salários-mínimos.

Tabela 3 – Caracterização dos participantes do estudo.


Sexo N %

Feminino 426 71

Masculino 174 29

Faixa etária

18 – 30 156 26

31 – 50 246 41

51 – 70 174 29

71 – 90 24 4

Escolaridade

Sem escolaridade 15 2,5

Ensino fundamental completo 96 16

Ensino médio completo 288 48

Ensino superior completo 168 28

Pós graduados Latu Senso 9 1,5

Pós Graduados Strictu Senso 24 4

Cor

Negra 30 5

Parda 87 14,5
42

Branca 474 79

Amarela 9 1,5

A partir das repostas dos 600 participantes, os dados foram trabalhados por meio da
AP, sendo que os resultados indicaram a retenção de dois fatores. Porém, a estrutura sugerida
pela AP não correspondia à estrutura inicialmente pensada para o instrumento, além disso, os
índices de ajuste para a AFE com 2 fatores não foram adequados. Assim, realizou-se a AFE
para verificar como o instrumento se comportava considerando sua unidimensionalidade, o
que gerou índices de ajustes satisfatórios. No entanto, algumas assertivas apresentaram cargas
fatoriais muito baixas (1, 2, 3, 5, 14 e 40), optando-se assim pela exclusão. Na Tabela 4 estão
presentes os valores do modelo estimado pela AFE para cada assertiva, com as respectivas
cargas fatoriais e índices de comunalidade, bem como dos indicadores de consistência interna
apresentado pelo fator.

Tabela 4 – Valores referentes à Análise Fatorial Exploratória do Instrumento.


Cargas Alfa de Ômega
Itens h2
Fatoriais Cronbach McDonald’s
1 0,4 0,15 0,93 0,93
2 0,4 0,14
3 0,5 0,28
4 0,5 0,27
5 0,4 0,20
6 0,5 0,24
7 0,5 0,24
8 0,5 0,22
9 0,4 0,20
10 0,6 0,36
11 0,6 0,32
12 0,5 0,29
13 0,4 0,12
14 0,4 0,15
15 0,5 0,21
16 0,5 0,24
17 0,6 0,36
18 0,7 0,43
19 0,7 0,44
20 0,5 0,27
43

21 0,6 0,37
22 0,5 0,27
23 0,6 0,33
24 0,5 0,22
25 0,7 0,49
26 0,7 0,51
27 0,6 0,35
28 0,6 0,40
29 0,6 0,31
30 0,7 0,45
31 0,7 0,42
32 0,6 0,38
33 0,6 0,36
34 0,7 0,42

Com a nova estrutura de assertivas definida (3ª versão), os resultados da AFE


mostraram que o modelo unidimensional do instrumento, agora com 34 assertivas, apresentou
índices de ajuste satisfatórios. Com relação aos valores das cargas fatoriais das 34 assertivas,
todos ficaram acima de 0,4, além disso, os indicadores de precisão, alfa de Cronbach e Ômega
de McDonald‘s, indicaram níveis de consistência interna satisfatórios, garantindo as primeiras
evidências de estrutura interna e precisão do instrumento.
A Análise Fatorial Confirmatória (AFC) foi realizada seguindo a unidimensionalidade
encontrada nas análises anteriores. Com isso foram encontrados índices de ajuste adequados
para a escala unidimensional, valores estes apresentados na Tabela 5.

Tabela 5 – Indicadores de ajuste dos modelos de análise fatorial confirmatória.

Instrumento para Medida de Conhecimento


sobre a SM

Chi-quadrado X2 (gl/p-valor) 2147,932 (527/0.00)

RMSEA (IC 90%) 0.065 (0.063;0.068)

TLI 0.91

CFI 0.91

CC 0.96
44

VME 0.46

Legenda: gl = Graus de Liberdade; RMSEA = Root Mean Square Error of Approximation;


TLI = Tucker-Lewis Index; CFI = Comparative Fit Index; VME = Variância Média Extraída;
CC = Confiabilidade Composta.
As cargas fatoriais de todas as assertivas performaram adequadamente, com índices
variando de 0,44 (item 13) a 0,85 (item 11), e podem ser observadas na Figura 1.
45
46

Figura 1 – Diagrama da AFC do Instrumento de Medida de Conhecimento sobre Síndrome


Metabólica.

Depois de validado o instrumento, sua versão final ficou composta por 34 assertivas.

DISCUSSÃO
A importância da elaboração de um instrumento de coleta de dados específico para se
reconhecer o grau de conhecimento sobre SM tornou-se evidente ao ser identificado a
inexistência de um instrumento específico para esta finalidade na literatura científica nacional
e internacional(20). Com esse instrumento, será possível ampliar o uso de instrumentos
quantitativos nas pesquisas em educação em promoção da saúde direcionados ao tema da SM.
Instrumentos de análise de conhecimento podem ser úteis ao avaliar o resultado de um
programa de educação da população, pois eles geralmente oferecem opções de resposta sim /
não de múltipla escolha ou dicotômicas(33). Na área da saúde, escalas do tipo Likert ou de
frequência são mais comumente usadas, tendo o formato de resposta de escolha fixa
projetadas para medir atitudes ou opiniões(33). Essas escalas ordinais medem os níveis de
concordância e/ou discordância e pressupõe que as atitudes podem ser medidas (33), sendo
assim, no instrumento desenvolvido no presente estudo foi utilizado como base conceitual o
modelo de escala proposto por Likert (34).
O instrumento de análise de conhecimento sobre SM proposto no presente estudo foi
desenvolvido atendendo questões de caráter quantitativo e qualitativo sob a ótica da validade
de conteúdo de uma proposta metodológica a partir da valoração de um painel de
especialistas, como proposto em outros estudos(43,44). A princípio, foram elaboradas as 40
questões que passaram pelo método de validação de conteúdo por meio do julgamento
subjetivo de um comitê de três especialistas. Essa etapa possibilitou assegurar a evidência de
validade da escala, ou seja, indicar com precisão o que se propôs mensurar. Após a adequada
às sugestões recebidas dos juízes especialistas, as assertivas foram modificadas, representando
a versão final do instrumento, com 34 assertivas. Para estimar as evidências de validade de
conteúdo foi utilizado o CVC, coeficiente este capaz de avaliar a concordância entre os
juízes(23). Neste estudo, os juízes avaliaram o instrumento acerca da clareza de linguagem,
adequação prática e relevância teórica dos itens e os valores obtidos indicaram adequada boa
47

concordância entre os juízes(24), mostrando que uma das etapas do processo de validação
seguiu as recomendações necessárias.
No que concerne à validação de instrumentos relacionados a conteúdos educativos em
saúde, um dos problemas mais recorrentes de validade do constructo reside na forma
inapropriada de validação, sem critérios metodológicos rigorosos, inexistência de
instrumentos validados por profissionais capacitados(45). Isso pode resultar na disponibilização
de materiais educativos equivocados nos aspectos técnicos e didático-pedagógicos, sendo
imprescindível que instrumentos que validem conteúdos de materiais educativos na área da
saúde, sejam capazes de avaliar quaisquer temáticas, apresentando confiabilidade e validade
adequadas(46). Nesse sentido, para avaliar as evidências de validade do instrumento, foi
realizada análise paralela para estimar a dimensionalidade do conjunto de itens(25,26) e em
seguida, a estrutura fatorial foi estimada usando a análise fatorial exploratória e a análise
fatorial confirmatória, evidenciando mais uma vez que o processo de validação seguiu
rigorosamente os padrões descritos na literatura científica (27,28). Acerca dos indicadores de
precisão do instrumento, foram calculados coeficientes Alfa de Cronbach e ômega
McDonald‘s como recomendado na literatura(31,32), todos os resultados obtidos indicaram que
o instrumento em questão apresenta validação consistente.
A importância da elaboração do presente instrumento assume importância visto que
muitas das articulações para melhorar a qualidade de vida de pessoas com risco de
desenvolver a SM dependem da melhoria de conhecimento das pessoas sobre aspectos
relevantes da síndrome (47). Dentre as principais limitações dos estudos de educação em saúde,
destaca-se a dificuldade de mensurar o ganho de conhecimento dos indivíduos após a
intervenção educativa(48). Assim, este estudo pode contribuir para a melhoria da
implementação das intervenções em promoção da saúde baseadas em estratégias de educação
para pessoas com risco de desenvolver ou já acometidos pela SM e doenças associadas, uma
vez que o referido instrumento fornece um instrumento viável para avaliação do grau de
conhecimento sobre a SM. Instrumentos de medida de conhecimento assumem relevância no
cenário atual de preocupação com a disponibilização de informações sobre saúde aos
indivíduos(49), pois atribuem valores numéricos a conceitos abstratos, os quais podem ser
observáveis e mensuráveis, contribuindo para aprimorar a práxis em saúde(50). Dentre os
aspectos avaliados por esses instrumentos, são frequentes as temáticas que envolvem
48

promoção, prevenção e recuperação da saúde(51,52), com foco primordial nos aspectos que
tangenciam a melhoria da qualidade de vida das pessoas. No entanto, no que concerne à
validação de instrumentos relacionados a conteúdos educativos em saúde, há problemas
recorrentes, destacando a forma inapropriada de validação (53), sem critérios metodológicos
rigorosos(54), inexistência de instrumentos validados por profissionais capacitados(55). Em vista
disso, eventuais achados podem resultar na disponibilização de instrumentos avaliativos
equivocados, prejudicando o processo de avaliação das estratégias de educação em saúde (46).
Assim, o instrumento desenvolvido no presente estudo foi validado utilizando critérios
estatísticos padronizados e pode, portanto, ser útil na análise de eficácia de intervenções
direcionadas para aumentar o nível de conhecimento das pessoas em relação à SM. O
instrumento é de fácil aplicação e tem em sua proposta com 34 assertivas, na qual a somatória
dos escores pode indicar o grau de conhecimento das pessoas sobre a SM, tendo as
pontuações mais altas indicativos de bom conhecimento sobre aspectos relevantes da
prevenção e tratamento dessa síndrome, sendo que as pontuações mais baixas sugerem maior
desconhecimento frente a SM.

Limitações do estudo

Este estudo obteve resposta para o instrumento de uma amostra que estava disponível e
disposta a participar e elas podem diferir das pessoas que não responderam ao instrumento.

Contribuições para a área da Enfermagem, Saúde ou Política Pública

O instrumento é uma ferramenta que pode ser útil na criação de estratégias de


educação e de promoção da saúde, auxiliando o profissional da saúde a pensar em atuação
baseada no conhecimento da pessoa a ser atendida.

CONCLUSÃO
Com base no estudo realizado, propostas de capacitações frente a SM na atenção
primária são indispensáveis, tanto para os profissionais de saúde quanto para população que
busca melhorar a saúde e qualidade de vida. A aplicação do instrumento pode ser realizada
para o direcionamento de intervenções em promoção da saúde, a fim de trabalhar de forma
mais assertiva as intervenções e ações realizadas na atenção básica.
49

REFERÊNCIAS
1. Mahadzir MDA, Quek KF, Ramadas A. Nutrition and Lifestyle Behavior Peer Support
Program for Adults with Metabolic Syndrome: Outcomes and Lessons Learned from a
Feasibility Trial. Nutrients [Internet]. 2020 Apr 15;12(4):1091. Available from:
https://www.mdpi.com/2072-6643/12/4/1091
2. Simmons RK, Alberti KGMM, Gale EAM, Colagiuri S, Tuomilehto J, Qiao Q, et al.
The metabolic syndrome: useful concept or clinical tool? Report of a WHO Expert
Consultation. Diabetologia [Internet]. 2010 Apr 11;53(4):600–5. Available from:
http://link.springer.com/10.1007/s00125-009-1620-4
3. Saklayen MG. The Global Epidemic of the Metabolic Syndrome. Curr Hypertens Rep
[Internet]. 2018 Feb 26;20(2):12. Available from:
http://link.springer.com/10.1007/s11906-018-0812-z
4. DeBoer MD, Filipp SL, Sims M, Musani SK, Gurka MJ. Risk of Ischemic Stroke
Increases Over the Spectrum of Metabolic Syndrome Severity. Stroke [Internet]. 2020
Aug;51(8):2548–52. Available from:
https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/STROKEAHA.120.028944
5. Sergi G, Dianin M, Bertocco A, Zanforlini BM, Curreri C, Mazzochin M, et al. Gender
differences in the impact of metabolic syndrome components on mortality in older
people: A systematic review and meta-analysis. Nutr Metab Cardiovasc Dis [Internet].
2020 Aug;30(9):1452–64. Available from:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0939475320301575
6. Nilson EAF, Andrade R da CS, Brito DA de, Michele Lessa de O. Custos atribuíveis a
obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, Brasil, 2018. Rev Panam
Salud Pública [Internet]. 2020 Apr 10;44:1. Available from:
https://iris.paho.org/handle/10665.2/51945
7. Yoo JS, Choe EY, Kim YM, Kim SH, Won YJ. Predictive costs in medical care for
Koreans with metabolic syndrome from 2009 to 2013 based on the National Health
Insurance claims dataset. Korean J Intern Med [Internet]. 2020 Jul 1;35(4):936–45.
Available from: http://kjim.org/journal/view.php?doi=10.3904/kjim.2016.343
50

8. Ambrosini S, Mohammed SA, Lüscher TF, Costantino S, Paneni F. New Mechanisms


of Vascular Dysfunction in Cardiometabolic Patients: Focus on Epigenetics. High
Blood Press Cardiovasc Prev [Internet]. 2020 Oct 1;27(5):363–71. Available from:
http://link.springer.com/10.1007/s40292-020-00400-2
9. do Nascimento FV, Piccoli V, Beer MA, von Frankenberg AD, Crispim D, Gerchman
F. Association of HSD11B1 polymorphic variants and adipose tissue gene expression
with metabolic syndrome, obesity and type 2 diabetes mellitus: a systematic review.
Diabetol Metab Syndr [Internet]. 2015 Dec 28;7(1):38. Available from:
http://www.dmsjournal.com/content/7/1/38
10. Fabiani R, Naldini G, Chiavarini M. Dietary Patterns and Metabolic Syndrome in Adult
Subjects: A Systematic Review and Meta-Analysis. Nutrients [Internet]. 2019 Sep
2;11(9):2056. Available from: https://www.mdpi.com/2072-6643/11/9/2056
11. Semnani-Azad Z, Khan TA, Blanco Mejia S, de Souza RJ, Leiter LA, Kendall CWC, et
al. Association of Major Food Sources of Fructose-Containing Sugars With Incident
Metabolic Syndrome. JAMA Netw Open [Internet]. 2020 Jul 9;3(7):e209993.
Available from:
https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2768092
12. Amirfaiz S, Shahril MR. Objectively Measured Physical Activity, Sedentary Behavior,
and Metabolic Syndrome in Adults: Systematic Review of Observational Evidence.
Metab Syndr Relat Disord [Internet]. 2019 Feb;17(1):1–21. Available from:
https://www.liebertpub.com/doi/10.1089/met.2018.0032
13. Jo H, Kim J-Y, Jung M-Y, Ahn Y-S, Chang S-J, Koh S-B. Leisure Time Physical
Activity to Reduce Metabolic Syndrome Risk: A 10-Year Community-Based
Prospective Study in Korea. Yonsei Med J [Internet]. 2020;61(3):218. Available from:
https://eymj.org/DOIx.php?id=10.3349/ymj.2020.61.3.218
14. van Namen M, Prendergast L, Peiris C. Supervised lifestyle intervention for people
with metabolic syndrome improves outcomes and reduces individual risk factors of
metabolic syndrome: A systematic review and meta-analysis. Metabolism [Internet].
2019 Dec;101:153988. Available from:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0026049519302033
15. Lin C-H, Chiang S-L, Tzeng W-C, Chiang L-C. Systematic Review of Impact of
51

Lifestyle-Modification Programs on Metabolic Risks and Patient-Reported Outcomes


in Adults With Metabolic Syndrome. Worldviews Evidence-Based Nurs [Internet].
2014 Dec;11(6):361–8. Available from: http://doi.wiley.com/10.1111/wvn.12069
16. Myers J, Kokkinos P, Nyelin E. Physical Activity, Cardiorespiratory Fitness, and the
Metabolic Syndrome. Nutrients [Internet]. 2019 Jul 19;11(7):1652. Available from:
https://www.mdpi.com/2072-6643/11/7/1652
17. Jaarsma T, Westland H, Vellone E, Freedland KE, Schröder C, Trappenburg JCA, et al.
Status of Theory Use in Self-Care Research. Int J Environ Res Public Health [Internet].
2020 Dec 17;17(24):9480. Available from: https://www.mdpi.com/1660-
4601/17/24/9480
18. Vieira M de SN, Matias KK, Queiroz MG. Educação em saúde na rede municipal de
saúde: práticas de nutricionistas. Cien Saude Colet [Internet]. 2021 Feb;26(2):455–64.
Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232021000200455&tlng=pt
19. Nutbeam D, Muscat DM. Health Promotion Glossary 2021. Health Promot Int
[Internet]. 2021 Apr 5; Available from: https://academic.oup.com/heapro/advance-
article/doi/10.1093/heapro/daaa157/6211341
20. Ferret JCF, Yamaguchi MU, Branco BHM, Bernuci MP. Interventions based on
practice of resistance exercises: a systematic review. J Phys Educ Sport. 2021;Vol. 21
(4.
21. Corrêa ESM, Arrabaça MPP, Yamaguchi MU, Bernuci MP. Proposal for an instrument
for the admission of the elderly to long-term care facilities: elaboration and validation.
Rev Bras Geriatr e Gerontol [Internet]. 2019;22(3). Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
98232019000300209&tlng=en
22. Wagner, V; Peixoto, E. M.; Oliveira LP. Propriedades Psicométricas e Adaptação
Cultural da Basic Need Satisfaction in General Scale para uma População Brasileira de
Usuários de Cadeira de Rodas. Rev bras educ espec. 2021;
23. Hernández-Nieto RA. Contribuciones al análisis estadístico. 2002;
24. Cassepp-Borges, V., Balbinotti, M. A. A., & Teodoro MLM. Tradução e validação de
conteúdo: Uma proposta para a adaptação de instrumentos. In: L. Pasquali (Cols.),
52

Instrumentação psicológica. Artmed. 2010;506–20.


25. Damásio BF. NUso da análise fatorial exploratória em psicologia o Title. 2012;213–28.
26. Lim S, Jahng S. Determining the number of factors using parallel analysis and its
recent variants. Psychol Methods [Internet]. 2019 Aug;24(4):452–67. Available from:
http://doi.apa.org/getdoi.cfm?doi=10.1037/met0000230
27. DeVellis RF. Scale Development: Theory and Applications. SAGE. 2017;
28. Kline R. Principles and Practice of Structural Equation Modeling. Guilford Press.
2012;
29. Luoma JB, O‘Hair AK, Kohlenberg BS, Hayes SC, Fletcher L. The Development and
Psychometric Properties of a New Measure of Perceived Stigma Toward Substance
Users. Subst Use Misuse [Internet]. 2010 Jan 21;45(1–2):47–57. Available from:
http://www.tandfonline.com/doi/full/10.3109/10826080902864712
30. Nunnally, J., Bernstein I. Psychometric Theory. McGraw-Hill. 1994;
31. Malacarne MP, Luiz SG, Do Amaral TR, Siqueira MM de. Avaliação de serviços de
saúde no campo da Saúde Coletiva: uma sistematização em curso. Rev Bras Pesqui em
Saúde/Brazilian J Heal Res [Internet]. 2017 Mar 3;18(1):62–7. Available from:
http://periodicos.ufes.br/rbps/article/view/15136
32. Tabachnick, B. G., & Fidell LS. Principal Components and Factor Analysis. Pearson.
2019;
33. Rattray J, Jones MC. Essential elements of questionnaire design and development. J
Clin Nurs [Internet]. 2007 Feb;16(2):234–43. Available from:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-2702.2006.01573.x
34. Likert R, Roslow S, Murphy G. A Simple and Reliable Method of Scoring the
Thurstone Attitude Scales. J Soc Psychol [Internet]. 1934 May;5(2):228–38. Available
from: http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00224545.1934.9919450
35. Kivimäki M, Singh-Manoux A, Pentti J, Sabia S, Nyberg ST, Alfredsson L, et al.
Physical inactivity, cardiometabolic disease, and risk of dementia: an individual-
participant meta-analysis. BMJ [Internet]. 2019 Apr 17;l1495. Available from:
https://www.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bmj.l1495
36. Azhdari M, Karandish M, Mansoori A. Metabolic benefits of curcumin
supplementation in patients with metabolic syndrome: A systematic review and meta‐
53

analysis of randomized controlled trials. Phyther Res [Internet]. 2019 May


2;33(5):1289–301. Available from:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/ptr.6323
37. Zhang D, Liu X, Liu Y, Sun X, Wang B, Ren Y, et al. Leisure-time physical activity
and incident metabolic syndrome: a systematic review and dose-response meta-analysis
of cohort studies. Metabolism [Internet]. 2017 Oct;75:36–44. Available from:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S002604951730207X
38. Ostman C, Smart NA, Morcos D, Duller A, Ridley W, Jewiss D. The effect of exercise
training on clinical outcomes in patients with the metabolic syndrome: a systematic
review and meta-analysis. Cardiovasc Diabetol [Internet]. 2017 Dec 30;16(1):110.
Available from: http://cardiab.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12933-017-0590-y
39. Silva-Grigoletto ME Da, Resende-Neto AG de, Teixeira CVLS. Treinamento
funcional: uma atualização conceitual. Rev Bras Cineantropometria Desempenho Hum
[Internet]. 2020;22. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-
00372020000100603&tlng=pt
40. Chaves G, Britez N, Munzinger J, Uhlmann L, Gonzalez G, Oviedo G, et al. Education
to a Healthy Lifestyle Improves Symptoms and Cardiovascular Risk Factors -
AsuRiesgo Study. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2015; Available from:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2015000500002
41. Kim Y, Je Y. Meat Consumption and Risk of Metabolic Syndrome: Results from the
Korean Population and a Meta-Analysis of Observational Studies. Nutrients [Internet].
2018 Mar 22;10(4):390. Available from: http://www.mdpi.com/2072-6643/10/4/390
42. Piovesan, Carla H, Macagnan, Fabrício E, Bodanese, Luiz Carlos, Feoli AMP. Dietary
quality improvement after a short-term nutritional counseling program in individuals
with metabolic syndrome. Arch Latinoam Nutr. 2014;vol.64 no.
43. Souza AC de, Alexandre NMC, Guirardello E de B, Souza AC de, Alexandre NMC,
Guirardello E de B. Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos:
avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiol e Serviços Saúde [Internet]. 2017
Jul;26(3):649–59. Available from:
http://revista.iec.gov.br/template_doi_ess.php?doi=10.5123/S1679-
54

49742017000300649&scielo=S2237-96222017000300649
44. Rodríguez de Vera L, López Martínez AB, Muria A. Validação por expertos de uma
proposta metodológica para promoção de atitudes positivas perante a deficiência em
ambientes inclusivos. Cuad Psicol del Deport [Internet]. 2021 Jan 1;21(1):162–78.
Available from: https://revistas.um.es/cpd/article/view/436261
45. Cano S, Cano S, Hobart. The problem with health measurement. Patient Prefer
Adherence [Internet]. 2011 Jun;279. Available from: http://www.dovepress.com/the-
problem-with-health-measurement-peer-reviewed-article-PPA
46. Leite S de S, Áfio ACE, Carvalho LV de, Silva JM da, Almeida PC de, Pagliuca LMF.
Construction and validation of an Educational Content Validation Instrument in Health.
Rev Bras Enferm [Internet]. 2018;71(suppl 4):1635–41. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672018001001635&lng=en&tlng=en
47. Świątkiewicz I, Woźniak A, Taub PR. Time-Restricted Eating and Metabolic
Syndrome: Current Status and Future Perspectives. Nutrients [Internet]. 2021 Jan
14;13(1):221. Available from: https://www.mdpi.com/2072-6643/13/1/221
48. Heaton B, Wright JA, Bond JC, Quintiliani LM. A measure development study of
sugar-sweetened beverage-related knowledge, self-efficacy, and intention among
urban, low-income adults. BMC Public Health [Internet]. 2021 Dec 7;21(1):69.
Available from: https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-
020-10073-0
49. Carrasco V, Freitas MIP de, Oliveira-Kumakura AR de S, Almeida EWS de.
Construção e validação de instrumento para avaliar o conhecimento do enfermeiro
sobre terapia nutricional enteral. Rev da Esc Enferm da USP [Internet]. 2020;54.
Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342020000100495&tlng=pt
50. Coluci MZO, Alexandre NMC, Milani D. Construção de instrumentos de medida na
área da saúde. Cien Saude Colet [Internet]. 2015 Mar;20(3):925–36. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232015000300925&lng=pt&tlng=pt
51. Teixeira PJ, Carraça E V, Marques MM, Rutter H, Oppert J-M, De Bourdeaudhuij I, et
55

al. Successful behavior change in obesity interventions in adults: a systematic review of


self-regulation mediators. BMC Med [Internet]. 2015 Dec 16;13(1):84. Available from:
http://bmcmedicine.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12916-015-0323-6
52. Janssen V, De Gucht V, van Exel H, Maes S. A self-regulation lifestyle program for
post-cardiac rehabilitation patients has long-term effects on exercise adherence. J
Behav Med [Internet]. 2014 Apr 19;37(2):308–21. Available from:
http://link.springer.com/10.1007/s10865-012-9489-y
53. Mattos S, Moreira T, Florêncio R, Cestari V. Elaboração e validação de um
instrumento para mensurar Autopercepção de Saúde em adultos. Saúde em Debate
[Internet]. 2021 Jun;45(129):366–77. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
11042021000200366&tlng=pt
54. Santiago JC dos S, Moreira TMM. Booklet content validation on excess weight for
adults with hypertension. Rev Bras Enferm [Internet]. 2019 Feb;72(1):95–101.
Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672019000100095&tlng=en
55. de Góes F dos SN, Fonseca LMM, de Camargo RAA, de Oliveira GF, Felipe HR.
Educational technology ―Anatomy and Vital Signs‖: Evaluation study of content,
appearance and usability. Int J Med Inform [Internet]. 2015 Nov;84(11):982–7.
Available from: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1386505615300149
56

4.2. Artigo 2 – Determinação dos fatores que influenciam o grau de conhecimento de


adultos sobre a Síndrome Metabólica

Determinação dos fatores que influenciam o grau de conhecimento de adultos sobre a


Síndrome Metabólica

Determination of factors that influence the adults‘ knowledge degree about metabolic
syndrome.

Jhainieiry Cordeiro Famelli Ferret1; Braulio Henrique Magnani Branco 2 e Marcelo Picinin
Bernuci2.

1. Programa de Pós-Graduação em Promoção de Saúde, Unicesumar, Maringá/PR,


Brasil.
2. Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação – ICETI, Maringá/PR, Brasil.

Autor correspondente: Marcelo Picinin Bernuci.


email [email protected]

Título resumido: Grau de conhecimento de adultos sobre a síndrome metabólica.

Revisores indicados:

1. Carlos Eduardo Lucela Montenegro.

2. Mariana Rabelo Carvalho.

3. Tatianni de Nazaré Oliveira Jacob

4. João Roberto Cavalcante

5. Leonardo Vidal
57

Resumo

A síndrome metabólica é uma condição que aumenta substancialmente o risco para o


desenvolvimento de doença cardiovascular. O objetivo do trabalho foi avaliar quais fatores
influenciam o grau de conhecimento de adultos sobre a síndrome metabólica. Foi realizada a
aplicação de um questionário denominado instrumento de avaliação de conhecimento sobre
fatores de risco e de proteção relacionados à síndrome metabólica. Os participantes também
foram submetidos à avaliação de medidas socioeconômicas, por meio de entrevista,
circunferências de pescoço e abdominal para determinar presença de obesidade e níveis de
pressão arterial. Um desempenho superior nas respostas obtidas no questionário aplicado
correlacionou-se, positivamente, com características sociodemográficas dos participantes,
como nível de escolaridade. Correlação inversa foi encontrada entre o desempenho dos
participantes e a presença de obesidade. Os resultados encontrados sugerem a relação entre
fatores sociodemográficos e da presença de obesidade sobre o conhecimento da síndrome
metabólica. A presença de um importante fator de risco para a síndrome metabólica e a
confirmação de baixo conhecimento sobre a condição pode nortear estratégias efetivas para a
educação em saúde.

Palavras chave: Doenças crônicas; Caracterização sociodemográfica; Educação em saúde;


Promoção da saúde.
58

Abstract

Metabolic syndrome is a condition that substantially increases the risk for developing
cardiovascular disease. The aim of this work was to evaluate which factors the degree of
knowledge of adults about the metabolic syndrome. A questionnaire called an instrument for
assessing knowledge about risk and protective factors related to metabolic syndrome was
applied. Participants were also submitted to the assessment of socioeconomic measures,
through an interview and the assessment of anthropometric measures, such as abdominal
circumference and blood pressure levels. A superior performance in the answers obtained in
the applied questionnaire was positively correlated with the sociodemographic characteristics
of the participants, such as education level. An inverse correlation was found between
participants' performance and the presence of obesity. The results found suggest the
relationship between sociodemographic factors and obesity, and the knowledge about the
metabolic syndrome. The presence of an important risk factor for metabolic syndrome and the
configuration of low knowledge of the condition can guide education strategies.

Key words: Chronic diseases; Sociodemographic characterization; Health education; Health


promotion.
59

INTRODUÇÃO

A síndrome metabólica (SM) é caracterizada pela presença de risco cardiometabólico,


que aumenta em até duas vezes a vulnerabilidade para o desenvolvimento de doença
cardiovascular(1). A SM é comumente definida na literatura como a coexistência de três ou
mais fatores de risco cardiometabólicos, como obesidade abdominal, hiperglicemia,
hipertensão arterial sistêmica, aumento de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e
triglicerídeos e redução dos níveis séricos de lipoproteínas de alta densidade (HDL) (2–5).
Estudos apontam que, em média, 20 a 30% da população adulta mundial, sofre com a SM(6–8).
Os fatores de risco associados a SM podem ser provocados, em parte, pelo
(9,10)
sedentarismo , por hábitos alimentares nocivos e estilo de vida, como tabagismo e
consumo excessivo de álcool (11–15) .
A presença de obesidade abdominal (definida como circunferência da cintura com
valores específicos da etnia) tem sido descrita como o principal fator de risco para o
desenvolvimento da SM. Assim, as mudanças comportamentais que incluem melhoria na
dieta e adesão à prática regular de atividade física são consideradas benéficas tanto na
prevenção quanto no tratamento da SM(3,16,17).
Embora a fisiopatologia da SM ainda esteja sob investigação, o stress oxidativo tem
sido apontado como fator proeminente dessa condição. O stress oxidativo se dá quando ocorre
desequilíbrio dos mecanismos endógenos de inibição do acúmulo de espécies reativas de
oxigênio, concomitante ao aumento da produção dessas moléculas. Essa ruptura homeostática
resulta no acúmulo dessas moléculas e o consequente dano celular (1,18).
Estudos recentes apontam que um melhor conhecimento das doenças, principalmente
as doenças crônicas, melhora o estilo de vida de um indivíduo, aumentando o acesso aos
cuidados de saúde e afetando positivamente o processo de tratamento e autocuidado (19–21).
A aderência ao tratamento pode ser aumentada na presença de uma comunicação clara
e apropriada entre o profissional da saúde e a comunidade(22). Comunicação esta que pode ser
facilitada mediante o uso das tecnologias da informação e comunicação promovendo o
desenvolvimento de iniciativas pedagógicas de saúde criativas e inovadoras(23). Pode-se
relacionar aqui o conceito dos determinantes sociais de saúde, pois estão intimamente ligados
as condições de vida e de trabalho de uma pessoa ou grupo populacional com sua situação de
saúde(24,25).
60

Os determinantes sociais interferem no conhecimento das pessoas sobre saúde (26) e


parecem estar associados aos problemas relacionados a ela (27), ou seja, as disparidades de
saúde estão diretamente relacionadas com desvantagens sociais, econômicas e ambientais(28).
Ressalta-se que o estabelecimento dos determinantes sociais de saúde englobam os fatores
sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que
influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população (25). O
gerenciamento dos fatores de risco pode possibilitar uma nova atuação clínica por parte dos
profissionais da saúde visando à prevenção de comorbidades (29).
Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi avaliar quais fatores influenciam
o grau de conhecimento de adultos sobre a síndrome metabólica.

MATERIAL E MÉTODOS

Desenho do estudo

Trata-se de um estudo descritivo e transversal, que foi desenvolvido entre os meses de


junho a julho de 2021 no município de Maringá/PR. O estudo foi aprovado pelo Comitê de
Ética em Pesquisa com Seres Humanos - CEP da Universidade Cesumar– UniCesumar, de
acordo com as normas estabelecidas na Resolução no 466/12 e Complementares do Conselho
Nacional de Saúde, sob parecer de número 4.080.654. Todos os indivíduos que participaram
do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

Participantes e recrutamento

Participaram do estudo homens e mulheres, adultos (n = 53), colaboradores da


UniCesumar. O recrutamento ocorreu por meio de cartazes distribuídos pelo campus
universitário, em lugares de maior fluxo de colaboradores. Foram contatados os
coordenadores responsáveis pelos setores de segurança, laboratórios, coordenações, zeladoria,
pedindo para que eles divulgassem o convite através de seus grupos sociais, no aplicativo
WhatsApp.

Coleta de dados
61

Os dados sociodemográficos (escolaridade, perfil étnico-racial, idade e renda familiar)


foram obtidos por meio da aplicação de um questionário semiestruturado durante a entrevista
pré-agendada, realizada presencialmente no campus universitário. Para realização das
medidas antropométricas e composição corporal, os participantes foram previamente
orientados em relação ao protocolo para a avaliação, que consistia em: realizar jejum de no
mínimo 4 horas (sólidos e líquidos), não ingerir bebidas a base de cafeína nas 12h
antecedentes a avaliação (exemplo café e refrigerante), não ingerir substâncias diuréticas nas
24 horas anteriores a avaliação e ainda, no momento da avaliação, foram solicitados a
removeram calçados e artefatos pessoais (metais)(30).
A circunferência da cintura e a circunferência do pescoço foram medidas usando uma
trena métrica da marca Sanny (São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil). A medida da
circunferência da cintura foi avaliada do ponto médio entre a borda inferior das costelas e o
topo da crista ilíaca. Para a medição da estatura, foi utilizado um estadiômetro padrão (Sanny,
Standard, São Paulo, Brasil). A medida foi padronizada, solicitando a cada participante que
mantivesse os calcanhares e joelhos juntos, braços soltos e posicionados ao longo do corpo
com as palmas das mãos voltadas para as coxas, pernas eretas, ombros relaxados e cabeça
alinhada ao plano de Frankfurt (olhando para o horizonte, direto no nível dos olhos). A
bioimpedância foi realizada através do equipamento InBody 570® (InBody®, Body
Composition Analyser, Coréia do Sul). A pressão arterial foi aferida e considerada segundo a
diretriz de hipertensão (31).
Para determinação do grau de conhecimento sobre a SM foi aplicado o Instrumento de
Avaliação de Conhecimento sobre Síndrome Metabólica (ACSM), que é composto por 34
assertivas que abordam definições, sinais e sintomas, fatores de risco e fatores de proteção em
relação a SM. As 34 assertivas que compõem a ACSM são distribuídas entre três domínios:
conhecimento sobre obesidade e doenças relacionadas, conhecimento sobre fatores de risco e
conhecimento sobre fatores de proteção. As respostas para as assertivas foram efetuadas
utilizando a escala de mensuração tipo Likert de 5 pontos. Para cada acerto foi atribuído 1
ponto.

Análise de dados
62

Os dados sociodemográficos, antropométricos e da pontuação no ACSM foram


analisados por meio de estatística descritiva (média, desvio padrão, mínimo e máximo e
valores relativos).
A análise da influência dos fatores sociodemográficos e antropométricos no grau de
conhecimento sobre a SM foi determinada por meio de análise de regressão. Diante da
superdispersão dos dados, o modelo escolhido para a regressão foi o modelo binomial
negativo. As interpretações dos resultados foram realizadas de acordo com a razão de
prevalência.
O valor esperado de referência 15.52 representou o número de acertos esperados
quando todas as variáveis contínuas assumiram o valor zero e as categóricas assumiram a
classe de referência (escolaridade = ensino fundamental; perfil étnico-racial = branca; sexo =
feminino). Este é o valor base a partir do qual, ao se atribuir os valores das demais variáveis,
aumenta-se ou diminui o valor de acertos de acordo com o coeficiente da variável. A
porcentagem de aumento ou redução no número de acertos foi calculado por meio da fórmula:
(e/coeficiente/-1)⋅100 sendo que o aumento ou redução foi caracterizado pelo sinal do coeficiente.
Todas as análises foram desenvolvidas na linguagem de programação R (32) e o modelo
de regressão binomial negativa ajustado com a biblioteca MASS (33) do software R, assumindo
um nível de significância de 5% para todas as análises realizadas. Para a realização da análise
de adequação do modelo foi utilizado o envelope simulado. Houve apenas 3 pontos fora do
envelope, o que corresponde a 5,66% do total, ou seja, o modelo foi adequado aos dados.
Assim, o modelo explicou 94,34% da variabilidade dos dados.

RESULTADOS

Caracterização sociodemográfica

A Tabela 1 apresenta a distribuição de frequência dos dados de escolaridade e perfil étnico-


racial dos participantes do estudo. Em relação à escolaridade, a maioria dos participantes
declarou possuir ensino superior. Houve prevalência da cor branca.
63

Tabela 1. Distribuição de frequência das variáveis escolaridade e perfil étnico-racial.

Variáveis Frequência (F) Frequência (M)

Escolaridade

Ensino fundamental 2 (5,56%) 0 (0%)

Ensino médio 4 (11,11%) 0 (0%)

Ensino superior 30 (83,33%) 17 (94,44%)

Mestrado 0 (0%) 1 (5,56%)

Perfil étnico-racial

Branca 27 (75%) 12 (66,67%)

Negra 3 (8,33%) 2 (11,11%)

Parda 6 (16,67%) 4 (22,22%)

O sexo feminino apresentou idade média superior em cerca de 6 anos em comparação


aos participantes do sexo masculino e a renda familiar entre o sexo feminino foi menor em
relação ao sexo masculino (Tabela 2).

Tabela 2. Distribuição de frequência das variáveis idade e renda familiar.

Variáveis Sexo Feminino Sexo Masculino

Idade

Mínimo 18 21

Média 36,03 30,33

Mediana 36 36
64

Variáveis Sexo Feminino Sexo Masculino

Máximo 56 56

Desvio padrão 9,46 6,97

Renda familiar

Mínimo 1150 2200

Média 4700.74 6970.59

Mediana 4500 4500

Máximo 15000 15000

Desvio padrão 3107,56 5696,03

Perfil antropométrico

Foram avaliadas circunferência do pescoço e da cintura, pressão arterial e estatura


(Tabela 3). Em relação à medida do pescoço, a maioria ficou concentrada abaixo de 36, não
sendo significativo em relação a fator de risco para o desenvolvimento da SM. Porém, quatro
participantes apresentaram a medida do pescoço maior que 37, considerado um fator de risco
cardiovascular e proposta como medida adicional não invasiva de predição desse risco (34).
A partir da medida da cintura foi possível detectar a existência de obesidade central,
considerado obesidade a circunferência > ou = 90 para homens e > ou = 80 para mulheres (35).
No total 66,67% dos participantes se enquadram na classificação de obesidade central, sendo
o sexo feminino mais afetado mesmo considerando-se a proporção de cada sexo. Para uma
melhor compreensão da variável pressão arterial, os dados foram categorizados entre normal,
pré-hipertensão, hipertensão estágio 1, hipertensão estágio 2 e crise de hipertensão (36).
Apenas 16,7% dos participantes se enquadram na categorial de pressão normal e expressivos
72.2% na categorial pré-hipertensos, sendo o percentual restante predominante na categoria
hipertensão estágio 1. Em relação à estatura dos participantes, foi possível perceber uma
distribuição com média 1.66m e desvio padrão de 0.095m.
65

Tabela 3. Medidas sistêmicas e corporais dos participantes.

Circunferência Pontuação no
PA PA Circunferência Altura
do Pescoço questionário
Máxima Mínima abdominal (cm) (M)
(cm) sobre SM

Média 12 8 91,7 33,8 1,7 21,9

DPM 1,4 1 18,7 4,6 0,1 8,4

Mediana 12 8 88 35 1,7 23

DVM=desvio padrão da média. N=53. O número máximo possível de acertos no questionário


são 34 pontos.

Influência dos fatores sociodemográficos e antropométricos no grau de conhecimento


sobre a SM

A Tabela 4 apresenta os dados referentes à análise dos coeficientes obtidos


considerando o número de acertos na escala ACSM e as variáveis sociodemográficas. Notou-
se que escolaridade, perfil étnico-racial e presença de obesidade central foram fatores que
influenciaram o grau de conhecimento sobre a SM. Na Tabela 5 é apresentado o intervalo de
confiança dos coeficientes das variáveis significativas.

Tabela 4. Variáveis estatisticamente significantes.

Variáveis/ Fatores Valor p Coeficientes Interpretação do coeficiente

Intercepto 0.0426 * 2.7423339 15.52 (valor esperado de referência)

Houve um aumento de 99.82%


Escolaridade =
0.0959 † 0.6922710 (comparando o ensino médio com o
ensino médio
fundamental)
66

Variáveis/ Fatores Valor p Coeficientes Interpretação do coeficiente

Houve um aumento de 115.02%


Escolaridade =
0.0302 * 0.7655568 (comparando o ensino superior com o
ensino superior
fundamental)

Houve uma redução de 33.07%


Cor = parda 0.0647 -0.2856695
(comparando a cor parda com a branca)

Houve uma redução de 39.89%


Obesidade central
0.0305 * -0.3356834 (comparando a presença com a
= sim
ausência de obesidade central)

Nota: † = significante a 10%; * = significante a 5%.

Tabela 5. Intervalo de confiança dos coeficientes das variáveis significativas.

Variável 2,5% 97,5%

Intercepto 0,09102361 5,39364414

Escolaridade = ensino médio -0,12263188 1,50717388

Escolaridade = ensino superior 0,07325707 1,45785654

Cor = parda -0,58877758 0,01743866

Obesidade central = sim -0,63982977 -0,03153703

Na Figura 1 é apresentado o número de acertos associados ao nível de escolaridade.


Foi possível perceber uma média inferior dos participantes com ensino fundamental em
relação às demais escolaridades. Nos demais níveis de instrução formal não houve diferença
na média de acertos no ACSM.
67

Figura 1. Quantidade de acertos dos participantes no ACSM comparados entre os diferentes


níveis de escolaridade apresentados pelos participantes do estudo.

A Figura 2 apresenta a quantidade de acertos em cada grupo inserido no perfil étnico


racial. Foi observado que a média de acertos dos indivíduos que se declararam de cor branca
foi superior às demais.

Figura 2. Quantidade de acertos dos participantes no ACSM comparada entre as categorias


étnico-racial declarada pelos participantes do estudo.

Na Figura 3 é apresentada a quantidade de acertos nos grupos com presença ou


ausência de obesidade central. Todos os quartis do grupo sem obesidade central foram
maiores, indicando um maior número de acertos.
68

Figura 3. Quantidade de acertos dos participantes no ACSM nas condições presença ou


ausência de obesiddae.

Discussão

O objetivo central do presente estudo foi avaliar a influência dos fatores


socioeconômicos no grau de conhecimento sobre a SM. Foram estabelecidas relações entre
dados sociodemográficos e os fatores de risco para o desenvolvimento da SM com o
conhecimento dos participantes sobre essa enfermidade. Nossos resultados demonstraram a
influência da escolaridade, perfil étnico-racial e a presença de obesidade no grau de
conhecimento sobre a SM. Houve uma correlação positiva entre maior escolaridade e índice
de acertos no questionário aplicado. Assim como uma correlação negativa entre presença de
obesidade e desempenho dos participantes. Nossos dados também sugerem a presença de
discrepâncias socioeconômicas nos distintos perfis étnico-raciais, o que também se refletiu no
conhecimento sobre a SM. Esse último dado pode ter repercussão sobre o conhecimento geral
em saúde e suas implicações.
Estudos sobre a relação entre conhecimento, atitude, escolaridade e tempo de doenças
nas pessoas são encontrados na literatura, como por exemplo, em indivíduos com diabetes
melittus(37,38). Esses achados, que corroboram os nossos dados, apontam que a maioria das
pessoas que obtiveram escores baixos de conhecimento sobre a doença possuía menor
escolaridade. Esses estudos também demonstram que essa condição está associada a um
69

resultado insatisfatório para a compreensão e adoção de práticas de autocuidado e manejo da


doença(37,38).
Nossos dados revelaram uma média inferior no número de acertos entre os
participantes com ensino fundamental em relação às demais escolaridades. No entanto, é
preciso cautela na interpretação destes resultados, visto que houve no presente estudo apenas
dois participantes com ensino fundamental. Apesar dessa limitação de nossa investigação,
estudo recente conduzido pelo Ministério da saúde (2020) indica que o nível de escolaridade
impacta positivamente nas condições de saúde (Vigitel Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2020). No estudo citado, a frequência do consumo de cinco ou mais grupos de alimentos não
ou minimamente processados, considerados como agentes protetores para doenças crônicas
foi maior nos indivíduos com maior grau de escolaridade.
Além disso, indivíduos com mais anos de estudo e maior nível socioeconômico têm
maior acesso à informação e compreensão do impacto positivo do tratamento na evolução
clínica das doenças(40). Essa correlação não se demonstra absoluta, a exemplo do estudo que
investigou a influência do conhecimento geral e o comportamento de cuidados preventivos do
pé diabético(41–43). Portanto, parece haver ausência de conhecimento de medidas preventivas,
mesmo nas pessoas com algum nível de instrução, em relação às possíveis complicações de
doenças metabólicas(43). Portanto, as ações de promoção da saúde devem ser realizadas de
forma abrangente.
Nossos dados demosntraram um maior desempenho dos indivíduos brancos no
questionário sobre conhecimentos de fatores de risco e prevenção da SM. Por sua vez, 74%
dos indivíduos que se declararam brancos possuiam ensino superior. De forma objetiva esses
dados sugerem elevado acesso ao ensino superior pelos indivíduos brancos.
Ainda que ao longo dos anos a disparidade étnica-racial tenha sido reduzida entre os
níveis mais básicos de educação formal, existe, indubitavelmente, a permanência dessa
diferença nos níveis educacionais superiores(44). Uma característica importante dessa
disparidade é que a representatividade étnica-racial é absolutamente desigual na ocupação dos
cargos relacionados à atenção a saúde publica destinados ao desenvolvimento de
competências e programas de saúde(44). A consequência imediata dessa condição pode ser a
falta de identificação das necessidades multiculturais em saúde e a apropriação de estratégias
efetivas na área.
70

Nesse sentido, ações continuadas de promoção da saúde são substanciais para a


longevidade saudável e redução dos custos hospitalares e não hospitalares frente ao combate
às doenças crônicas(45,46).
Nossos resultados demonstraram que os portadores de obesidade, um dos fatores de
risco para a SM, apresentaram menor índice de acerto no questionário aplicado. Esse dado
sugere uma linha direta entre comportamento e conhecimento em saúde, embora, nem sempre
o conhecimento se traduza em mudanças efetivas de atitude. No entanto, se considerarmos as
medidas de circunferência de pescoço e os níveis de pressão arterial, em média, tendo em
vista, especificamente, esses fatores a amostra utilizada nesse estudo não estaria sob risco de
desenvolvimento da SM.

Limitações do estudo

Uma característica que pode determinar viés em nossa análise é o fato de que nossa
amostra não possui o mesmo número de representantes nas diferentes categorias étnico-raciais
auto declaradas pelos participantes do estudo. Os indivíduos declarados brancos estão em
maior número na amostra. Pelos fatores acima mencionados, relacionados ao grau de
educação formal e desempenho no questionário aplicado, essa poderia ser uma característica
limitante do nosso estudo.
Adicionalmente, o convite feito aos colaboradores do estudo foi realizado durante o
período pandêmico. A participação exigia a presença dos indivíduos, o que por diferentes
fatores, pode ter influenciado na característica geral da amostra.
Futuras investigações podem ser conduzidas com igualdade numérica de
representantes nas diferentes categorias étnica-raciais.

Considerações finais

Os resultados encontrados neste estudo evidenciam que os fatores sociodemográficos


interferem no conhecimento sobre a SM, esse fato pode possibilitar uma nova atuação do
profissional de saúde com vistas à prevenção de fatores de riscos e fomenta a ampliação do
campo de pesquisa nesta área, tendo em vista que esse tema ainda é preocupante para a saúde
da população.
71

REFERÊNCIAS

1. Senkus KE, Tan L, Crowe-White KM. Lycopene and Metabolic Syndrome: A


Systematic Review of the Literature. Adv Nutr [Internet]. 2019 Jan 1;10(1):19–29.
Available from: https://academic.oup.com/advances/article/10/1/19/5205898

2. Pucci G, Alcidi R, Tap L, Battista F, Mattace-Raso F, Schillaci G. Sex- and gender-


related prevalence, cardiovascular risk and therapeutic approach in metabolic
syndrome: A review of the literature. Pharmacol Res [Internet]. 2017 Jun;120:34–42.
Available from: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1043661816311008

3. Castro-Barquero S, Ruiz-León AM, Sierra-Pérez M, Estruch R, Casas R. Dietary


Strategies for Metabolic Syndrome: A Comprehensive Review. Nutrients [Internet].
2020 Sep 29;12(10):2983. Available from: https://www.mdpi.com/2072-
6643/12/10/2983

4. Ansari-Moghaddam A, Adineh HA, Zareban I, Kalan Farmanfarma KH. Prevalence of


metabolic syndrome and population attributable risk for cardiovascular, stroke, and
coronary heart diseases as well as myocardial infarction and all-cause mortality in
middle-east: Systematic review &amp; meta-analysis. Obes Med [Internet]. 2019
Jun;14:100086. Available from:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S2451847618300897

5. Nishikawa H, Asai A, Fukunishi S, Nishiguchi S, Higuchi K. Metabolic Syndrome and


Sarcopenia. Nutrients [Internet]. 2021 Oct 7;13(10):3519. Available from:
https://www.mdpi.com/2072-6643/13/10/3519

6. Farmanfarma KK, Kaykhaei MA, Mohammadi M, Adineh HA, Ansari-Moghaddam A.


The Prevalence and Trend of Metabolic Syndrome in the South-East of Iran. J Med
Life [Internet]. 2020;13(4):587–99. Available from:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33456611

7. Garralda-Del-Villar M, Carlos-Chillerón S, Diaz-Gutierrez J, Ruiz-Canela M, Gea A,


Martínez-González M, et al. Healthy Lifestyle and Incidence of Metabolic Syndrome in
the SUN Cohort. Nutrients [Internet]. 2018 Dec 30;11(1):65. Available from:
http://www.mdpi.com/2072-6643/11/1/65
72

8. Chowdhury MZI, Anik AM, Farhana Z, Bristi PD, Abu Al Mamun BM, Uddin MJ, et
al. Prevalence of metabolic syndrome in Bangladesh: a systematic review and meta-
analysis of the studies. BMC Public Health [Internet]. 2018 Dec 2;18(1):308. Available
from: https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-018-5209-z

9. Myers J, Kokkinos P, Nyelin E. Physical Activity, Cardiorespiratory Fitness, and the


Metabolic Syndrome. Nutrients [Internet]. 2019 Jul 19;11(7):1652. Available from:
https://www.mdpi.com/2072-6643/11/7/1652

10. Nolan CJ, Prentki M. Insulin resistance and insulin hypersecretion in the metabolic
syndrome and type 2 diabetes: Time for a conceptual framework shift. Diabetes Vasc
Dis Res [Internet]. 2019 Mar 15;16(2):118–27. Available from:
http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1479164119827611

11. Lear SA, Gasevic D. Ethnicity and Metabolic Syndrome: Implications for Assessment,
Management and Prevention. Nutrients [Internet]. 2019 Dec 19;12(1):15. Available
from: https://www.mdpi.com/2072-6643/12/1/15

12. Zilberman-Kravits D, Meyerstein N, Abu-Rabia Y, Wiznitzer A, Harman-Boehm I.


The Impact of a Cultural Lifestyle Intervention on Metabolic Parameters After
Gestational Diabetes Mellitus A Randomized Controlled Trial. Matern Child Health J
[Internet]. 2018 Jun 6;22(6):803–11. Available from:
http://link.springer.com/10.1007/s10995-018-2450-0

13. Fabiani R, Naldini G, Chiavarini M. Dietary Patterns and Metabolic Syndrome in Adult
Subjects: A Systematic Review and Meta-Analysis. Nutrients [Internet]. 2019 Sep
2;11(9):2056. Available from: https://www.mdpi.com/2072-6643/11/9/2056

14. Harrison S, Couture P, Lamarche B. Diet Quality, Saturated Fat and Metabolic
Syndrome. Nutrients [Internet]. 2020 Oct 22;12(11):3232. Available from:
https://www.mdpi.com/2072-6643/12/11/3232

15. Semnani-Azad Z, Khan TA, Blanco Mejia S, de Souza RJ, Leiter LA, Kendall CWC, et
al. Association of Major Food Sources of Fructose-Containing Sugars With Incident
Metabolic Syndrome. JAMA Netw Open [Internet]. 2020 Jul 9;3(7):e209993.
Available from:
73

https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2768092

16. Di Marzo V, Silvestri C. Lifestyle and Metabolic Syndrome: Contribution of the


Endocannabinoidome. Nutrients [Internet]. 2019 Aug 20;11(8):1956. Available from:
https://www.mdpi.com/2072-6643/11/8/1956

17. Clifton P. Metabolic Syndrome—Role of Dietary Fat Type and Quantity. Nutrients
[Internet]. 2019 Jun 26;11(7):1438. Available from: https://www.mdpi.com/2072-
6643/11/7/1438

18. Mahjoub S, Masrour-Roudsari J. Role of oxidative stress in pathogenesis of metabolic


syndrome. Casp J Intern Med [Internet]. 2012;3(1):386–96. Available from:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26557292

19. Kim T, Zuckerman JE. Realizing the potential of telemedicine in global health. J Glob
Health [Internet]. 2019 Dec;9(2). Available from:
http://jogh.org/documents/issue201902/jogh-09-020307.pdf

20. Bicalho JMF, Sevalho G, Guimarães EA de A. Mudança De Hábitos Após Diagnóstico


De Diabetes Mellitus Tipo 2: Pesquisa Qualitativa. Rev Científica Multidiscip Núcleo
do Conhecimento [Internet]. 2021 Apr 14;30–51. Available from:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/mudanca-de-habitos

21. Silva GF da, Magalhães PSF, Silva Junior VR, Moreira TMM. Adesão ao tratamento
anti-hipertensivo e ocorrência de Síndrome Metabólica. Esc Anna Nery [Internet].
2021;25(2). Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452021000200213&tlng=pt

22. Torres GMC, Figueiredo IDT, Cândido JAB, Pinto AGA, Morais APP, Araújo MFM,
et al. Comunicação terapêutica na interação profissional de saúde e hipertenso na
estratégia saúde da família. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 2018 May 21;38(4).
Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
14472017000400402&lng=pt&tlng=pt

23. Curran V, Matthews L, Fleet L, Simmons K, Gustafson DL, Wetsch L. A Review of


74

Digital, Social, and Mobile Technologies in Health Professional Education. J Contin


Educ Health Prof [Internet]. 2017 Jul;37(3):195–206. Available from:
https://journals.lww.com/00005141-201703730-00008

24. Borde E, Hernández-Álvarez M, Porto MF de S. Uma análise crítica da abordagem dos


Determinantes Sociais da Saúde a partir da medicina social e saúde coletiva latino-
americana. Saúde em Debate [Internet]. 2015 Sep;39(106):841–54. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
11042015000300841&lng=pt&tlng=pt

25. Buss PM, Pellegrini Filho A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis Rev Saúde
Coletiva [Internet]. 2007 Apr;17(1):77–93. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
73312007000100006&lng=pt&tlng=pt

26. Tobiasz-Adamczyk B, Galas A, Zawisza K, Chatterji S, Haro JM, Ayuso-Mateos JL, et


al. Gender-related differences in the multi-pathway effect of social determinants on
quality of life in older age—the COURAGE in Europe project. Qual Life Res
[Internet]. 2017 Jul 3;26(7):1865–78. Available from:
http://link.springer.com/10.1007/s11136-017-1530-8

27. Byhoff E, Tripodis Y, Freund KM, Garg A. Gender Differences in Social and
Behavioral Determinants of Health in Aging Adults. J Gen Intern Med [Internet]. 2019
Nov 5;34(11):2310–2. Available from: http://link.springer.com/10.1007/s11606-019-
05225-x

28. Butler AM. Social Determinants of Health and Racial/Ethnic Disparities in Type 2
Diabetes in Youth. Curr Diab Rep [Internet]. 2017 Aug 29;17(8):60. Available from:
http://link.springer.com/10.1007/s11892-017-0885-0

29. Costa CRB, Melo ES, Oliveira LB de, Moreira RSL, Gir E, Reis RK. Síndrome
metabólica em pessoas vivendo com HIV: prevalência e concordância de critérios.
Acta Paul Enferm [Internet]. 2021 Nov 5;34. Available from: https://acta-
ape.org/article/sindrome-metabolica-em-pessoas-vivendo-com-hiv-prevalencia-e-
concordancia-de-criterios/
75

30. Branco BHM, Bernuci MP, Marques DC, Carvalho IZ, Barrero CAL, Oliveira FM de,
et al. Proposal of a normative table for body fat percentages of Brazilian young adults
through bioimpedanciometry. J Exerc Rehabil [Internet]. 2018 Dec 27;14(6):974–9.
Available from: http://e-jer.org/journal/view.php?number=2013600609

31. Barroso WKS, Rodrigues CIS, Bortolotto LA, Mota-Gomes MA, Brandão AA, Feitosa
AD de M, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq Bras Cardiol
[Internet]. 2021 Mar 3;116(3):516–658. Available from:
https://abccardiol.org/article/diretrizes-brasileiras-de-hipertensao-arterial-2020/

32. TEAM RC et al. R: A language and environment for statistical computing. 2013;

33. RIPLEY B et al. Package ‗mass.‘ 2013;538:113–20.

34. Silva AAG de O, Araujo LF de, Diniz M de FHS, Lotufo PA, Bensenor IM, Barreto
SM, et al. Circunferência do Pescoço e Risco Cardiovascular em 10 Anos na Linha de
Base do ELSA-Brasil: Diferenciais por Sexo. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2020 Nov
18;115(5):840–8. Available from: http://abccardiol.org/article/circunferencia-do-
pescoco-e-risco-cardiovascular-em-10-anos-na-linha-de-base-do-elsa-brasil-
diferenciais-por-sexo/

35. Alberti KGMM, Zimmet P, Shaw J. Metabolic syndrome-a new world-wide definition.
A Consensus Statement from the International Diabetes Federation. Diabet Med
[Internet]. 2006 May;23(5):469–80. Available from:
http://doi.wiley.com/10.1111/j.1464-5491.2006.01858.x

36. CORRÊA TD et al. Hipertensão arterial sistêmica: atualidades sobre sua


epidemiologia, diagnóstico e tratamento. Arq Médicos do ABC. 2006;31.

37. Borba AK de OT, Arruda IKG, Marques AP de O, Leal MCC, Diniz A da S.


Conhecimento sobre o diabetes e atitude para o autocuidado de idosos na atenção
primária à saúde. Cien Saude Colet [Internet]. 2019 Jan;24(1):125–36. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232019000100125&tlng=pt

38. Rodrigues FFL, Santos MA dos, Teixeira CR de S, Gonela JT, Zanetti ML. Relação
76

entre conhecimento, atitude, escolaridade e tempo de doença em indivíduos com


diabetes mellitus. Acta Paul Enferm [Internet]. 2012;25(2):284–90. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21002012000200020&lng=pt&tlng=pt

39. BRASIL . Ministério da Saúde (MS). Vigitel 2020 (Vigilância de Fatores de Risco e
Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). 2020;1 a edição:124 p. : il.
Available from: file:///C:/Users/User/Downloads/vigitel_brasil_2020.pdf

40. Costa CRB, Melo ES, Antonini M, Jesus GJ de, Pontes PS, Gir E, et al. Associação
entre fatores sociodemográficos e comportamentais com a síndrome metabólica em
pessoas vivendo com HIV. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 2019;40. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
14472019000100418&tlng=pt

41. Dorresteijn JA, Kriegsman DM, Assendelft WJ, Valk GD. Patient education for
preventing diabetic foot ulceration. Cochrane Database Syst Rev [Internet]. 2014 Dec
16; Available from: https://doi.wiley.com/10.1002/14651858.CD001488.pub5

42. Santos ICRV, Sobreira CMM, Nunes ÉN dos S, Morais MC de A. Prevalência e fatores
associados a amputações por pé diabético. Cien Saude Colet [Internet]. 2013
Oct;18(10):3007–14. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232013001000025&lng=pt&tlng=pt

43. Carlesso GP, Gonçalves MHB, Moreschi Júnior D. Avaliação do conhecimento de


pacientes diabéticos sobre medidas preventivas do pé diabético em Maringá (PR). J
Vasc Bras [Internet]. 2017 Jun;16(2):113–8. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-
54492017000200113&lng=pt&tlng=pt

44. Goodman MS, Plepys CM, Bather JR, Kelliher RM, Healton CG. Racial/Ethnic
Diversity in Academic Public Health: 20-Year Update. Public Health Rep [Internet].
2020 Jan 20;135(1):74–81. Available from:
http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0033354919887747
77

45. Magnani Branco BH, Carvalho IZ, Garcia de Oliveira H, Fanhani AP, Machado dos
Santos MC, Pestillo de Oliveira L, et al. Effects of 2 Types of Resistance Training
Models on Obese Adolescents‘ Body Composition, Cardiometabolic Risk, and
Physical Fitness. J Strength Cond Res [Internet]. 2020 Sep;34(9):2672–82. Available
from: https://journals.lww.com/10.1519/JSC.0000000000002877

46. Branco BHM, Mariano IR, de Oliveira LP, Bertolini SMMG, de Oliveira FM, Araújo
CGA, et al. Sports and Functional Training Improve a Subset of Obesity-Related
Health Parameters in Adolescents: A Randomized Controlled Trial. Front Psychol
[Internet]. 2021 Jan 21;11. Available from:
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.589554/full
78

4.3. Artigo 3 – Intervenção baseada no uso WhatsApp para melhorar o conhecimento de


adultos sobre a síndrome metabólica

Intervenção baseada no uso WhatsApp para melhorar o conhecimento de adultos sobre a


síndrome metabólica

A WhatsApp-Based Intervention to Improve adults' knowledge about metabolic syndrome

Jhainieiry Cordeiro Famelli Ferret 1, Braulio Henrique Magnani Branco 2, Marcelo Picinin
Bernuci2

Programa de Pós-Graduação em Promoção de Saúde, Unicesumar, Maringá/PR, Brasil.

Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação – ICETI, Maringá/PR, Brasil.

Autor correspondente: Marcelo Picinin Bernuci

email [email protected]
79

Resumo

A educação em saúde pode resultar na mudança efetiva de comportamentos e gerar impacto


positivo sobre a prevenção de certas doenças. Objetivo: Realizar a análise da utilização do
WhatsApp como ferramenta para a disseminação de informações relacionadas a síndrome
metabólica. Métodos: Foi realizada a aplicação de um questionário denominado Instrumento
de Avaliação de Conhecimento sobre Síndrome Metabólica (ACSM) a vinte e dois
participantes. O ACSM foi composto por trinta e quatro questões assertivas distribuídas entre
três domínios: (i) conhecimento sobre obesidade e doenças relacionadas, (ii) conhecimento
sobre fatores de risco e (iii) conhecimento sobre fatores de proteção. Os participantes do
estudo responderam ao ACSM antes e depois de intervenção realizada pela distribuição de
mídias educativas (imagens, vídeos e áudios) distribuídos diariamente durante três semanas
consecutivas em um grupo de WhatsApp. Resultados: Houve uma melhora média
significativa no desempenho dos participantes nas respostas ao ACSM após a intervenção
realizada por meio do WhatsApp. Conclusões: As mídias sociais como o WhatsApp podem
ser ferramentas úteis na veiculação de informações em saúde. O conhecimento aumentado
sobre fatores de risco e prevenção, para doenças que podem ser prevenidas, como a síndrome
metabólica pode melhorar as políticas de promoção e gerenciamento em saúde.

Palavras chave: Síndrome metabólica, WhatsApp, Educação em saúde.


80

Abstract

Health education can result in effective behavior change and generate a positive impact on
preventing certain diseases. Objective: To analyze the use of WhatsApp as a tool for
disseminating information related to metabolic syndrome. Methods: A Metabolic Syndrome
Knowledge Assessment Instrument (ACSM) questionnaire was applied to twenty-two
participants. The ACSM was composed of thirty-four assertive questions distributed among
three domains: (i) knowledge about obesity and related diseases, (ii) knowledge about risk
factors, and (iii) knowledge about protective factors. Study participants responded to the
ACSM before and after an intervention performed by distributing educational media (images,
videos, and audio) distributed daily for three consecutive weeks in a WhatsApp group.
Results: There was a significant mean improvement in participants' performance in the
responses to ACSM after the intervention performed through WhatsApp. Conclusions: Social
media such as WhatsApp can be helpful tools in the dissemination of health information.
Increased knowledge about risk factors and prevention for preventable diseases such as
metabolic syndrome can improve health promotion and management policies.

Keywords: Metabolic syndrome, WhatsApp, Health education.


81

INTRODUÇÃO

O WhatsApp é uma ferramenta de comunicação ampla e acessível que permite aos


usuários enviar conteúdos diversos por meio de mensagens instantâneas, fotos, vídeos, áudios
e chamadas de voz. Sua principal característica é permitir a conexão interpessoal sem custos,
o que amplia sua notória popularidade (Giordano et al., 2017; Iftikhar & Abaalkhail, 2017). A
exigência de apenas uma conexão de internet móvel explica o sucesso generalizado do
aplicativo (Montag et al., 2015). Portanto, não é surpreendente que a grande maioria das
pessoas seja adepta as vantagens de utilização de aplicativos de mensagens instantâneas, que
se tornaram uma ferramenta de comunicação popular para a população em geral (Browne et
al., 2015; Othman & Menon, 2019).

Diante deste cenário de facilidade do uso do aplicativo WhatsApp, pode ser


interessante e efetiva a sua utilização como ferramenta de educação em saúde (Haddad &
Toney-Butler, 2021; Raiman et al., 2017). Já não é mais uma surpresa as atividades
computacionais baseadas em smartphones invadirem o setor da saúde nas suas diversas
aplicações (equipe multiprofissional, estudantes, pacientes), sendo usada em diagnósticos
clínicos, análise de dados laboratoriais, cuidados de enfermagem, educação, arquivamento de
dados e gerenciamento de recursos (Ibrahim et al., 2020; Othman & Menon, 2019). Portanto,
a popularidade desse aplicativo e o potencial para influenciar comportamentos relacionados à
saúde tornam iminente sua integração à prática médica, surgindo estudos pragmáticos de
utilização de aplicativos na atenção primária à saúde em todo o mundo, com intervenções e
resultados variados (Materia et al., 2020; Webb et al., 2018).

Estratégias de educação em saúde são artifícios importantes para a promoção da saúde


e que, quando socialmente planejadas, organizadas e sistematizadas em acordo com a
realidade da população e no foco das ações, pode permitir que os indivíduos adotem
conscientemente comportamentos e estilos de vida mais saudáveis. Essas ferramentas podem
eliminar ou mitigar diferentes fatores de risco que afetam a saúde, prevenindo doenças e
melhorando a qualidade de vida (Wang & Fang, 2020).

Considerando os fatores de risco associados às doenças que assolam a população é


fundamental pensar em estratégias que promovam a adesão das pessoas às recomendações de
autocuidado, como uso de medicamentos, atividade física e alimentação saudável (Huffman et
82

al., 2015; Schiavon et al., 2020), especialmente no tocante a doenças que podem ser
efetivamente prevenidas. Dentre essas condições ressaltam-se aquelas não geneticamente
determinadas.

Nas últimas décadas o conceito sobre a prevenção de doenças sofreu profundas


modificações, incluindo o conhecimento sobre redução para o risco de desenvolvimento de
patologias múltiplas, desde as mais divulgadas como as doenças cardiovasculares até
condições neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer (Serrano-Pozo & Growdon,
2019). Invariavelmente, se as pesquisas sugerem que a adoção de novos comportamentos e até
mesmo a compreensão de que algumas doenças sejam subjacentes a outras, podem gerar
redução do risco a inúmeras enfermidades, a informação é premissa à incorporação desses
conceitos. Portanto, a educação é um componente social fundamental para a construção da
saúde (Hahn & Truman, 2015) (Hahn & Truman, 2015).

A Síndrome Metabólica (SM) é uma enfermidade cujos fatores de risco podem ser
minimizados com a informação que se traduz em efetiva mudança comportamental. A SM é
diagnosticada com o preenchimento de diferentes critérios: i. Superação de limites de
circunferência abdominal, específicos para homens e mulheres; ii. Alterações lipídicas com
altos índices de triglicerídeos e concentrações abaixo do que as recomendadas de HDL; iii.
Pressão arterial aumentada e iv. Alterações glicêmicas (Senkus et al., 2018; Vieira et al.,
2021). O atendimento de pelo menos três dessas condições pode predizer o diagnóstico de SM
(Senkus et al., 2019). Interessantemente, as estatísticas demosntram que muitas das condições
acima descritas são significativamente influenciendas pelo estilo de vida, dentre elas o
tabagismo, o consumo de álcool e o sedentarismo (Senkus et al., 2019).

Os encargos diretos e indiretos derivados das consequências associadas à SM


sobrecarregam o sistema de saúde, denotando custos significativos (Fong, 2019; Nilson et al.,
2020; Yoo et al., 2020), representando, portanto, um sério problema de saúde pública global.
Em relação ao entendimento da SM, incluindo seu tratamento e prevenção, há escassez de
estudos desenvolvidos até o momento com a utilização das redes sociais online (RSO),
especialmente o WhatsApp. Apesar da popularidade do WhatsApp e de seu potencial
promissor como estratégia de educação e cuidados em saúde , poucos estudos avaliaram a
eficácia do uso deste aplicativo para transmitir informações de saúde para fins de capacitação
83

do usuário (Li et al., 2019; Nayak et al., 2018; Pereira et al., 2020). Esse método não formal,
via rede social WhatsApp pode ser promissor e inovador, pois permite não só a transmissão,
mas também o compartilhamento das informações (Walker et al., 2019).

Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo determinar o impacto do


uso do aplicativo de conversas online via WhatsApp para direcionar conteúdos informativos
sobre a SM para a população.

MATERIAL E MÉTODOS

Design do estudo

Trata-se de estudo quase experimental do tipo pré/pós-intervenção desenvolvido no


Município de Maringá/PR entre os meses de setembro e outubro de 2021. O estudo foi
aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Cesumar (parecer número
4.080.654). Todos os indivíduos que participaram do estudo assinaram o Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

Participantes e recrutamento

A população participante foi constituída por colaboradores da universidade Cesumar


(UNICESUMAR), Maringá - PR. O critério de inclusão na pesquisa foi ser colaborador da
instituição, aceitar o convite para responder ao Instrumento de Conhecimento sobre Síndrome
Metabólica (ACSM) e possuir um smartphone.

Foram 54 colaboradores (17 homens e 37 mulheres) que responderam voluntariamente


as 34 assertivas que compõem o ACSM. Em seguida, as assertivas foram corrigidas para a
obtenção do número total de acertos e erros nas respostas dos participantes. Dentre os
participantes, vinte e dois obtiveram uma pontuação considerada abaixo da média (resposta
errada para metade das 34 questões que compõem a ACSM) e foram convidados a participar
do grupo do WhatsApp. Os colaboradores que aceitaram o convite, foram incluídos no grupo
de WhatsApp denominado pelos pesquisadores de ―Conversando para aprender‖, destinados à
intervenção. Os vinte e dois participantes aceitaram o convite e foram alocados no grupo do
84

WhatsApp, além de um observador e uma mediadora de conteúdo responsável pelo envio de


mensagens e esclarecimentos.

Ao longo da intervenção, seis participantes deixaram o grupo WhatsApp


permanecendo 16 participantes que responderam o instrumento para identificação do nível de
conhecimento sobre SM após 3 semanas da intervenção (Figura 1).
85

Figura 1. Fluxo de participantes ao longo do estudo. Foram analisados quatorze participantes,


sendo cinco homens e nove mulheres.

Construção do material relacionada à educação em saúde

O conteúdo teórico das mídias relacionadas à SM abrangeu fatores de risco, fatores de


proteção, definições, incidência, sinais e sintomas clínicos, exames diagnósticos, mitos e
verdades, lugares onde buscar ajuda e suporte. Esses tópicos foram identificados nos sites do
Ministério da Saúde do Brasil, Associação Brasileira para o estudo da SM (ABESO), World
Obesity e Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Para cada tópico escolhido
foram selecionadas mídias específicas (vídeo, áudio ou imagem). No total, três vídeos, 19
imagens e 34 mensagens de texto foram utilizados.

Conhecimento sobre SM

Os dados foram coletados em dois momentos (pré e pós-intervenção) por meio da


aplicação de um questionário denominado Instrumento de Avaliação de Conhecimento sobre
Síndrome Metabólica (ACSM). O instrumento é composto por 34 assertivas distribuídas entre
três domínios: (1) conhecimento sobre obesidade e doenças relacionadas (CODR); (2)
conhecimento sobre fatores de risco (CFRI) e (3) conhecimento sobre fatores de proteção
(CFPR). As respostas para as assertivas foram efetuadas utilizando a escala de mensuração
tipo Likert de 5 pontos. A pontuação atribuída a cada questão foi de 1 ponto, com pontuação
máxima de 34 pontos.

Intervenção

Após a formação do grupo de intervenção, via WhatsApp, os participantes receberam


um vídeo dos pesquisadores para esclarecer os objetivos do projeto. A intervenção teve
duração de três semanas e as postagens das diferentes categorias de mídias foram realizadas
de forma alternada e diariamente.

O mediador seguiu um protocolo de envio de conteúdo (Quadro 1) que foi distribuído


ao longo do período de acordo com os tópicos: conceito, tratamento e prevenção. Mídias
adicionais foram criadas ou adaptadas pelos pesquisadores, de acordo com as demandas e
dinâmica do grupo. Na primeira semana as postagens foram realizadas às 8h e na segunda e
terceira semanas as postagens foram realizadas às 8h e 20h (Quadro 1). Ao final do dia (24h)
86

todas as interações geradas foram arquivadas para análise do comportamento do grupo frente
às mídias deliberadas. No Quadro 2 estão apresentados alguns exemplos de imagens que
foram distribuídas ao longo da intervenção. Algumas delas continham conteúdo informativo e
outros eram meramente ilustrativas, essas estavam sempre acompanhadas de texto
complementar. Todas as dúvidas e questionamentos foram respondidos pelo moderador,
sempre com base nos pressupostos teóricos da literatura científica.

Ao final das três semanas os participantes responderam novamente o ACSM, tarefa


que foi realizada pessoalmente.

Análise estatística

Os dados foram analisados com a utilização de teste estatístico não paramétrico


Wilcoxon-Mann-Whitney, com significância p<0,05. O programa utilizado para a análise foi o
software R.

Quadro 1. Cronograma de distribuição das mídias no grupo de WhatsApp.

Cronograma Mídia enviada Conteúdo abordado e interações dos participantes

Semana 01

8h vídeo
Dia 1
gravado pela Nenhuma interação
Segunda-feira
mediadora

Obesidade pode ser considerada uma enfermidade?

“Bom dia eu sou Sara, trabalho na farmácia. Na minha


opinião, acredito que que pode ser considerado sim”.
8h Mensagem
Dia 2
de texto e “Sim, obesidade é uma doença”.
Terça-feira
figura.
“Acredito que sim. Com origem comportamental”.

“Bom dia. Acredito que sim. Associado a questões


psicológicas”.
87

“Sim, acredito que é uma enfermidade”.

“Boa tarde. Acredito que é uma enfermidade”.

“Boa Noite. Acredito que uma somatória de fatores


internos e externos pode desenvolvê-la como
enfermidade”.

“Bom dia! Acho que sim. Me parece que algumas


pessoas engordam muito por alguns distúrbios que
levam a obesidade que acaba se desenvolvendo a uma
enfermidade”.

“Bom dia! Acredito sim que a obesidade é uma doença


de natureza multifatorial cujo tratamento exige atenção
multidisciplinar”.

“Bom dia acredito que não seja uma enfermidade,


creio que tem muito haver com a saúde mental”.

Excesso de ingestão de alimento pode ser uma das


causas mais comuns da obesidade?

“Bom dia. Acredito que seja um dos fatores sim. A


escolha por alimentos ricos e exclusivos em farinha
branca, frituras e açúcar podem desenvolver a

8h Mensagem obesidade”.
Dia 3
de texto e “Bom dia! Tudo em excesso pode ser nocivo a nossa
Quarta-feira
figura. saúde, mas com relação a obesidade, os alimentos ricos
em açucares e gordura devem ser observados”.

“Boa tarde! Realmente o excesso de ingestão é uma


causa de obesidade, mais acho que distúrbios são mais
comuns”.

“Acredito que sim, especialmente os alimentos muito


88

açucarados, ultraprocessados, industrializados


ingeridos em excesso”.

Falta de atividade física e obesidade.

“Procuro intercalar musculação com bike, sendo um


dia para cada. Infelizmente as vezes situações durante
a semana ou do dia me impedem de realizar na forma
como queria. Minha alimentação é organizada no
domingo, para facilitar o comer bem! Ótimo dia a
todos!

“Eu amo praticar esportes, mas a alimentação não


consigo regular muito. Agora trabalhando 60 horas por
semana fica difícil conciliar a atividade física na
Dia 4 rotina”.
8h Mensagem
Quinta-feira de texto e “De modo geral meu dia a dia é sedentário. Mas em
figura. alguns períodos tomo a decisão de praticar atividade
física. Mas, por vários fatores, mesmo sabendo dos
benefícios, acabo retornando ao sedentarismo. No que
diz respeito à alimentação procuro controlar a dieta
ingerindo uma alimentação mais saudável”.

“Boa tarde! Por enquanto me dedico a cuidar da


alimentação. No final de semana tem umas
escapadinhas no açúcar, mas nada exagerado. Quanto
a atividade física preciso retomar. Me recordo que
antes da pandemia a alimentação, a atividade física e
boas noites de sono davam uma sensação de bem
estar”.

Dia 5 Obesidade pode aumentar o risco de morte?


8h Mensagem
Sexta-feira de texto e Nenhuma interação
89

figura.

Semana 02

8h Vídeo e Morbidades associadas ao diabetes: hipertensão,


mensagem de doenças cardiovasculares, infarto e gota.
texto.
Nenhuma interação
Dia 1
20h Mensagem
Segunda-feira
de texto e
figura.

Dia 2
Feriado
Terça-feira

8h Mensagem Sedentarismo é tão perigoso quanto a obesidade.


de texto e
Nenhuma interação
Dia 3 figura

Quarta-feira 20h Mensagem


de texto e
figura

Ingestão de açúcar aumenta o risco de obesidade,


8h Mensagem diabetes e síndrome metabólica.
de texto e
―Meu açúcar diário vem na Coca Cola. Não costumo
figura
tomar café ou comer muitos doces”.
Dia 4
“Evito bebidas açucaradas e tomo café e chá sem
Quinta-feira
20h links com açúcar. Mas gosto de comer um chocolate amargo,
vídeo sobre o especialmente na TPM”.
tema
“Tento controlar açúcar e carboidratos, deixo para
consumi-los apenas nos dias que tenho treino e
90

domingos, quando consumo um pedaço pequeno de


sobremesa. Refrigerante só às vezes. O chá é sem
açúcar e, dependendo do suco, também”.

“Boa tarde, aquele chocolatinho após um dia cansado,


sempre cai bem né”.

“Olá. Eu tomo chá sem açúcar e consumo doces aos


finais de semana. Nada muito exagerado”.

―Infelizmente tomo muito café com açúcar durante o


dia, já tentei tomar sem, não consegui ainda, mas chás
eu só tomo sem açúcar”.

“O duro é deixar o vício!” (segunda interação da


mesma participante).

Gordura abdominal e risco para diabetes e doenças


relacionadas.

“Gostaria de saber o que ajuda de fato a perder


gordura visceral. Emagreci mais de 20 kilos e não
perdi nada de gordura visceral de acordo com o
8h Mensagem resultado da bioimpedância”.
de texto e
Dia 5 RESPOSTA DA MEDIADORA: “Oi!!! De forma
figuras
geral, para perder a gordura abdominal é necessário
Sexta-feira
20h Mensagem investir em alimentação adequada e atividade física
de texto aeróbica regular. Além disso, podemos encontrar na
literatura outros fatores, como por exemplo, o estresse
e a privação de sono. Mas... precisamos levar em
consideração a individualidade de cada um, pois não
há uma única fórmula que funciona para todos e da
mesma maneira.”
91

Semana 03

8h Mensagem
de texto e
Apnéia do sono fator de risco para desenvolver
Dia 1 figura.
diabetes.
Segunda-feira 20h Mensagem
Sem interações.
de texto e
figura.

8h Mensagem Síndrome metabólica.


de texto e
Dia 2 Sem interações.
figura.
Terça-feira
20h Mensagem
de texto.

8h Mensagem Fatores de risco para a síndrome metabólica


de texto e “Li hoje que a Síndrome do Ovário Policístico aumenta
Dia 3 figura. em até 3 vezes a chance de síndrome metabólica”.

Quarta-feira 20h Mensagem RESPOSTA DA MODERADORA: ―É verdade. Por


de texto e isso é importante buscar tratamento o quanto antes.
figura. Para não agravar.”

Envelhecimento e síndrome metabólica.

8h Mensagem “Bom dia. Eu imagino que sim. Tenho a impressão que


de texto e o metabolismo fica mais "preguiçoso".”
Dia 4 figura.
“Com passar dos anos, se não mantermos a disciplina
Quinta-feira 20h Mensagem de alimentação e exercícios, a propensão fica maior.”
de texto e
“Penso que sim. A máquina vai ficando velha e começa
figuras.
a falhar. Ainda mais sem manutenção preventiva”.

“Acredito que com a idade fatores como a diminuição


92

de massa magra e metabolismo tem convergência com


este tema.”

Obrigada por compartilhar! (segunda interação da


mesma participante).

8h Mensagem
de texto

20h Mensagem
Dia 5 Fatores de proteção.
de texto
Sexta-feira Sem interações.
23h59 vídeo de
agradecimento/
encerramento

Análise de conteúdo

Os dados analisados foram retirados das conversas mantidas no grupo do WhatsApp


durante a intervenção e realizada uma análise indutiva (DesClouds & Durand-Bush, 2021; Elo
& Kyngäs, 2008). Todas as conversas foram convertidas em texto e exportadas para uma
planilha do Microsoft Excel contendo três colunas: data / hora, usuário e mensagem (cada
mensagem, para efeito de análise, equivale a um registro no WhatsApp). As mensagens foram
classificadas em duas categorias de acordo com o remetente, da seguinte forma: (1)
mensagens enviadas pelo moderador e (2) mensagens enviadas pelos usuários. Emojis não
foram considerados como conteúdo a ser analisado.

Quadro 2. Exemplo de algumas figuras que foram enviadas aos participantes durante o
processo de intervenção pelo WhatsApp.

Cronograma Mídia enviada Conteúdo abordado

Semana 01

Dia 2 Obesidade pode ser


93

Terça-feira considerada uma


enfermidade?

Excesso de ingestão de
Dia 3 alimento pode ser uma

Quarta-feira das causas mais


comuns da obesidade?

Dia 5
Obesidade pode
Sexta-feira aumentar o risco de
morte?

Semana 02
94

Morbidades associadas ao
Dia 1
diabetes: hipertensão, doenças
Segunda-feira
cardiovasculares, infarto e gota.

Ingestão de açúcar aumenta o


Dia 4 risco de obesidade, diabetes e
síndrome metabólica.
Quinta-feira

Semana 03

Envelhecimento e síndrome
Dia 4
metabólica.
Quinta-feira
95

Dia 5
Fatores de proteção.
Sexta-feira

RESULTADOS

Perfil sociodemográfico dos participantes

A análise descritiva dos dados demonstrou que houve variação na distribuição de


frequências de características escolares e perfil étnico entre homens e mulheres. A maior parte
dos integrantes com ensino superior completo eram mulheres. Embora a idade entre homens e
mulheres participantes do estudo fosse similar, a renda familiar média declarada foi superior
entre os homens. A maioria dos participantes do estudo se declarou brancos (n=8). Os demais
integrantes dividiram-se entre pardos (n=4) e negros (n=2).

Desempenho no teste antes e depois da intervenção

Na Tabela 1 estão apresentados os valores médios de acertos obtidos no questionário


antes e após a intervenção utilizada.

Foi encontrada uma diferença significativa no desempenho dos participantes no


número de acertos do questionário após a intervenção (p=0,0001). Houve um crescimento
58,19% na pontuação média dos participantes após a realização da intervenção (Tabela 1).

A Tabela 2 apresenta o número de erros de cada participante distribuídos nos


diferentes domínios. É apresentado, também, o desempenho individual geral, antes e depois
da intervenção.
96

Tabela 1. Pontuação do teste antes e depois da intervenção.

Variáveis Mínimo Mediana Média Máximo Desvio Padrão

Antes 4 14,5 14,9 23 5,4

Depois 12 23,5 23,4 32 5,81

Tabela 2. Erros dos participantes em cada domínio específico antes (pré) e depois (pós) da
intervenção. O desempenho (número de acertos) de cada participante antes e após a
intervenção está, também, apresentado.

Participantes CODR CFRI CFPR Acertos Acertos

PRÉ PÓS PRÉ PÓS PRÉ PÓS PRÉ PÓS

1 9 1 1 1 3 0 21 32

2 6 6 5 2 4 1 19 25

3 13 1 3 1 4 0 14 32

4 12 6 5 3 5 3 12 22

5 7 3 3 1 1 0 23 30

6 4 6 5 3 5 5 20 20

7 9 5 3 0 3 4 19 25

8 9 11 5 1 8 0 12 22

9 14 12 6 4 10 6 4 12

10 8 12 4 4 3 3 19 15

11 9 1 6 3 8 4 11 26

12 10 6 7 3 7 5 10 20

13 10 7 2 0 7 7 15 20
97

14 14 5 5 3 5 5 10 21

CODR = conhecimento sobre obesidade e doenças relacionadas; CFRI = conhecimento sobre


fatores de risco da SM; CFPR = conhecimento sobre fatores de proteção da SM.

DISCUSSÃO

Até onde sabemos, este é o primeiro estudo a utilizar o WhatsApp como ferramenta de
educação em saúde para pessoas brasileiras com foco no aprendizado sobre o SM. A
intervenção de três semanas consistiu na abordagem de fatores relevantes associados ao tema
como a obesidade, o sedentarismo e outras enfermidades associadas a essa síndrome.

O aplicativo, que é conhecido pelas pessoas como uma ferramenta diária de interação
diversa possibilitou um espaço receptivo para divulgação do tema e ao esclarecimento de
dúvidas não comumente discutidas no dia a dia. Os telefones celulares e outros dispositivos
sem fio têm o potencial de ampliar os serviços de saúde, permitindo que os consumidores se
envolvam com informações de saúde, co-gerenciem essas condições e ganhem suporte para os
desafios vigentes nessa área (Giansanti & Cosentino, 2021).

Nesse trabalho, o WhatsApp foi utilizado para a interação diária com os participantes
do estudo. O conhecimento prévio dos indivíduos sobre SM foi avaliado por meio de
questionário específico. Após serem submetidos à intervenção, os participantes foram
reavaliados e os escores gerais obtidos no questionário foram significativamente superiores
quando comparados à primeira avaliação, o que sugere a eficácia do método proposto para
ganho de conhecimento no tema.

Os participantes apresentaram um desempenho distinto nos diferentes domínios nos


quais a intervenção foi dividida. Observou-se maior deficiência no conhecimento dos
participantes sobre a obesidade e doenças relacionadas (Tabela 2). Com exceção de um único
participante, todos os outros obtiveram maior índice de acerto nesse domínio após a
intervenção, em comparação as respostas ao primeiro questionário.

Interessantemente, os assuntos que abordaram fatores de risco para a SM, como a


obesidade e a prática de exercícios físicos, tiveram um maior número de interações dos
participantes, quando comparados à abordagem das outras enfermidades que também
98

constituem o perfil do portador da síndrome, como o diabetes e alterações cardiovasculares.


Particularmente o tema obesidade foi abordado com uma pergunta: Obesidade pode ser
considerada uma enfermidade? E as respostas dos participantes sugeriram particular reflexão
sobre o tema, o que pode ser elucidado nos trechos a seguir.

“Acredito que sim. Com origem comportamental”.

“...Acredito que sim. Associado a questões psicológicas”.

“...Acredito sim que a obesidade é uma doença de natureza multifatorial cujo tratamento
exige atenção multidisciplinar”.

Contraditoriamente, embora os participantes que interagiram tenham demonstrado


similar compreensão sobre a associação entre obesidade e o sedentarismo, a maior parte dos
relatos expõe dificuldades, especialmente inerentes à rotina, para a prática regular de
exercícios físicos.

“...Agora trabalhando 60 horas por semana fica difícil conciliar a atividade física na
rotina”.

“...De modo geral meu dia a dia é sedentário”.

“...Por enquanto me dedico a cuidar da alimentação... Quanto a atividade física preciso


retomar...”.

Esses dados sugerem que não há uma correlação absoluta entre a conscientização de
uma informação crítica em saúde e a incorporação efetiva de práticas que a subsidiem.

Contudo, estudos sugerem que a adaptação de materiais de intervenção de


comportamento de saúde aumenta a eficácia das mensagens em saúde (Chua et al., 2011;
Head et al., 2013). Estudo prévio que descreveu este tipo de ganho envolveu estudantes e
profissionais de saúde (Ganasegeran et al., 2017). Porém, outros trabalhos envolvendo
pacientes, abordando temas múltiplos, como o tabagismo (Cheung et al., 2015; Durmaz et al.,
2019), cuidados ortodônticos (Zotti et al., 2016, 2019), diabetes e/ou hipertensos (Al Omar et
al., 2020; Alghafri et al., 2018; Sap et al., 2019; Sartori et al., 2020), atividade física
(Muntaner-Mas et al., 2017), câncer de mama (Pereira et al., 2020), drogas injetáveis (Calvo
et al., 2020), gestantes (Patel et al., 2018) e modificações do estilo de vida (Tang et al., 2018)
99

corroboraram a viabilidade de utilização de mídias sociais como instrumentos de educação em


saúde. Todos esses estudos apontaram impacto substancial nas comorbidades apresentadas,
denotando eficácia em minimizar os sintomas, progressão e/ou agravamento dos problemas
apresentados. Dentre os achados mais específicos, foram descritos benefícios
cardiometabólicos, como diminuição na pressão arterial sistólica e diastólica, índice de massa
corporal, hemoglobina glicosilada, pressão arterial média, frequência cardíaca, melhora no
equilíbrio e peso corporal.

Os domínios relacionados aos fatores de risco e proteção em relação a SM


apresentaram similar grau de desconhecimento dos participantes. De forma geral, a
intervenção proporcionou melhora no desempenho dos participantes nesses domínios após a
intervenção.

Limitações do estudo:

Durante a intervenção percebemos o desafio de fornecer um modelo mais participativo


de divulgação de informações em saúde e colocar os indivíduos como participantes ativos do
processo de ensino e aprendizagem em saúde. Nem todos os participantes interagiram ao
longo do processo, partilhando suas experiências pessoais ou comentando as postagens.
Houve uma desistência ao longo do período de intervenção.

Adicionalmente, nem todos os domínios abordados tiveram o mesmo número de


interações. Alguns dos conteúdos não receberam nenhum feedback dos participantes. Pelo
fato de a intervenção ter ocorrido em ambiente informal e sem a obrigatoriedade de qualquer
tipo de resposta não é possível uma análise segura e desprovida de viés dessa ocorrência.

Claramente, houve maior frequência de interações na primeira semana de intervenção,


fato que, possivelmente, mereça ser considerado no design de intervenções futuras.

Conclusões

Nossos dados sugerem que a intervenção de educação utilizando o WhatsApp pode


contribuir para aumento do conhecimento em saúde. Essa estratégia pode ampliar o público-
alvo e se moldar as características peculiares deste. A versatilidade dessa ferramenta e seu já
100

conhecido alcance podem ser fatores importantes a serem considerados para a seleção de
novas estratégias de educação em saúde.

REFERÊNCIAS

Al Omar, M., Hasan, S., Palaian, S., & Mahameed, S. (2020). The impact of a self-
management educational program coordinated through WhatsApp on diabetes control.
Pharmacy Practice, 18(2), 1841. https://doi.org/10.18549/PharmPract.2020.2.1841

Alghafri, T. S., Alharthi, S. M., Al-Farsi, Y., Alrawahi, A. H., Bannerman, E., Craigie, A. M.,
& Anderson, A. S. (2018). ‗MOVEdiabetes‘: a cluster randomized controlled trial to increase
physical activity in adults with type 2 diabetes in primary health in Oman. BMJ Open
Diabetes Research & Care, 6(1), e000605. https://doi.org/10.1136/bmjdrc-2018-000605

Browne, G., O‘Reilly, D., Waters, C., Tummon, O., Devitt, D., Stewart, B., & O‘Connor, P.
(2015). Smart-phone and medical app use amongst Irish medical students: a survey of use and
attitudes. BMC Proceedings, 9(S1), A26. https://doi.org/10.1186/1753-6561-9-S1-A26

Calvo, F., Turró-Garriga, O., & Carbonell, X. (2020). Evaluación de la eficacia de WhatsApp
en un programa grupal de reducción de daños asociados al consumo inyectado de drogas.
Adicciones. https://doi.org/10.20882/adicciones.1329

Cheung, Y. T. D., Chan, C. H. H., Lai, C.-K. J., Chan, W. F. V., Wang, M. P., Li, H. C. W.,
Chan, S. S. C., & Lam, T.-H. (2015). Using WhatsApp and Facebook Online Social Groups
for Smoking Relapse Prevention for Recent Quitters: A Pilot Pragmatic Cluster Randomized
Controlled Trial. Journal of Medical Internet Research, 17(10), e238.
https://doi.org/10.2196/jmir.4829

Chua, H. F., Ho, S. S., Jasinska, A. J., Polk, T. A., Welsh, R. C., Liberzon, I., & Strecher, V.
J. (2011). Self-related neural response to tailored smoking-cessation messages predicts
quitting. Nature Neuroscience, 14(4), 426–427. https://doi.org/10.1038/nn.2761

DesClouds, P., & Durand-Bush, N. (2021). Smartphones and Varsity Athletes: A


Complicated Relationship. Frontiers in Sports and Active Living, 2.
https://doi.org/10.3389/fspor.2020.560031
101

Durmaz, S., Ergin, I., Durusoy, R., Hassoy, H., Caliskan, A., & Okyay, P. (2019). WhatsApp
embedded in routine service delivery for smoking cessation: effects on abstinence rates in a
randomized controlled study. BMC Public Health, 19(1), 387. https://doi.org/10.1186/s12889-
019-6727-z

Elo, S., & Kyngäs, H. (2008). The qualitative content analysis process. Journal of Advanced
Nursing, 62(1), 107–115. https://doi.org/10.1111/j.1365-2648.2007.04569.x

Fong, J. H. (2019). Out-of-pocket health spending among Medicare beneficiaries: Which


chronic diseases are most costly? PLOS ONE, 14(9), e0222539.
https://doi.org/10.1371/journal.pone.0222539

Ganasegeran, K., Renganathan, P., Rashid, A., & Al-Dubai, S. A. R. (2017). The m-Health
revolution: Exploring perceived benefits of WhatsApp use in clinical practice. International
Journal of Medical Informatics, 97, 145–151. https://doi.org/10.1016/j.ijmedinf.2016.10.013

Giansanti, D., & Cosentino, L. (2021). WhatsApp in mHealth: design and evaluation of an
mHealth tool to share dynamic images in hemodynamics. MHealth, 7, 9–9.
https://doi.org/10.21037/mhealth-19-187

Giordano, V., Koch, H., Godoy-Santos, A., Dias Belangero, W., Esteves Santos Pires, R., &
Labronici, P. (2017). WhatsApp Messenger as an Adjunctive Tool for Telemedicine: An
Overview. Interactive Journal of Medical Research, 6(2), e11.
https://doi.org/10.2196/ijmr.6214

Haddad, L. M., & Toney-Butler, T. J. (2021). Empowerment. In StatPearls.


http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28613679

Hahn, R. A., & Truman, B. I. (2015). Education Improves Public Health and Promotes Health
Equity. International Journal of Health Services, 45(4), 657–678.
https://doi.org/10.1177/0020731415585986

Head, K. J., Noar, S. M., Iannarino, N. T., & Grant Harrington, N. (2013). Efficacy of text
messaging-based interventions for health promotion: A meta-analysis. Social Science &
Medicine, 97, 41–48. https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2013.08.003
102

Huffman, J. C., DuBois, C. M., Millstein, R. A., Celano, C. M., & Wexler, D. (2015). Positive
Psychological Interventions for Patients with Type 2 Diabetes: Rationale, Theoretical Model,
and Intervention Development. Journal of Diabetes Research, 2015, 1–18.
https://doi.org/10.1155/2015/428349

Ibrahim, H., Anglade, P., & Abdel-Razig, S. (2020). The Use of Social Media by Female
Physicians in an International Setting: A Mixed Methods Study of a Group WhatsApp Chat.
Women’s Health Reports, 1(1), 60–64. https://doi.org/10.1089/whr.2019.0015

Iftikhar, R., & Abaalkhail, B. (2017). Health-Seeking Influence Reflected by Online Health-
Related Messages Received on Social Media: Cross-Sectional Survey. Journal of Medical
Internet Research, 19(11), e382. https://doi.org/10.2196/jmir.5989

Li, W. H. C., Ho, K. Y., Lam, K. K. W., Wang, M. P., Cheung, D. Y. T., Ho, L. L. K., Xia,
W., & Lam, T. H. (2019). A study protocol for a randomised controlled trial evaluating the
use of information communication technology (WhatsApp/WeChat) to deliver brief
motivational interviewing (i-BMI) in promoting smoking cessation among smokers with
chronic diseases. BMC Public Health, 19(1), 1083. https://doi.org/10.1186/s12889-019-7417-
6

Materia, F. T., Faasse, K., & Smyth, J. M. (2020). Understanding and Preventing Health
Concerns About Emerging Mobile Health Technologies. JMIR MHealth and UHealth, 8(5),
e14375. https://doi.org/10.2196/14375

Montag, C., Błaszkiewicz, K., Sariyska, R., Lachmann, B., Andone, I., Trendafilov, B., Eibes,
M., & Markowetz, A. (2015). Smartphone usage in the 21st century: who is active on
WhatsApp? BMC Research Notes, 8(1), 331. https://doi.org/10.1186/s13104-015-1280-z

Muntaner-Mas, A., Vidal-Conti, J., Borràs, P. A., Ortega, F. B., & Palou, P. (2017). Effects of
a Whatsapp-delivered physical activity intervention to enhance health-related physical fitness
components and cardiovascular disease risk factors in older adults. The Journal of Sports
Medicine and Physical Fitness, 57(1–2), 90–102. https://doi.org/10.23736/S0022-
4707.16.05918-1

Nayak, P. P., Nayak, S. S., Sathiyabalan, D., Aditya, N., & Das, P. (2018). Assessing the
Feasibility and Effectiveness of an App in Improving Knowledge on Oral Cancer—an
103

Interventional Study. Journal of Cancer Education, 33(6), 1250–1254.


https://doi.org/10.1007/s13187-017-1239-y

Nilson, E. A. F., Andrade, R. da C. S., Brito, D. A. de, & Michele Lessa de, O. (2020). Custos
atribuíveis a obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, Brasil, 2018.
Revista Panamericana de Salud Pública, 44, 1. https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.32

Othman, M., & Menon, V. (2019). Developing a nationwide spine care referral programme on
the WhatsApp messenger platform: The Oman experiment. International Journal of Medical
Informatics, 126, 82–85. https://doi.org/10.1016/j.ijmedinf.2019.03.019

Patel, S. J., Subbiah, S., Jones, R., Muigai, F., Rothschild, C. W., Omwodo, L., Ogolla, T.,
Kimenju, G., Pearson, N., Meadows, A., & Nour, N. M. (2018). Providing support to
pregnant women and new mothers through moderated WhatsApp groups: a feasibility study.
MHealth, 4, 14–14. https://doi.org/10.21037/mhealth.2018.04.05

Pereira, A. A. C., Destro, J. R., Picinin Bernuci, M., Garcia, L. F., & Rodrigues Lucena, T. F.
(2020). Effects of a WhatsApp-Delivered Education Intervention to Enhance Breast Cancer
Knowledge in Women: Mixed-Methods Study. JMIR MHealth and UHealth, 8(7), e17430.
https://doi.org/10.2196/17430

Raiman, L., Antbring, R., & Mahmood, A. (2017). WhatsApp messenger as a tool to
supplement medical education for medical students on clinical attachment. BMC Medical
Education, 17(1), 7. https://doi.org/10.1186/s12909-017-0855-x

Sap, S., Kondo, E., Sobngwi, E., Mbono, R., Tatah, S., Dehayem, M., Koki, P. O., & Mbanya,
J. C. (2019). Effect of patient education through a social network in young patients with type
1 diabetes in a Sub‐Saharan context. Pediatric Diabetes, 20(3), 361–365.
https://doi.org/10.1111/pedi.12835

Sartori, A. C., Rodrigues Lucena, T. F., Lopes, C. T., Picinin Bernuci, M., & Yamaguchi, M.
U. (2020). Educational Intervention Using WhatsApp on Medication Adherence in
Hypertension and Diabetes Patients: A Randomized Clinical Trial. Telemedicine and E-
Health, 26(12), 1526–1532. https://doi.org/10.1089/tmj.2019.0305
104

Schiavon, C. C., Marchetti, E., Ayala, F. O., Loewe, G., Bauer, J., Busnello, F. M., &
Reppold, C. T. (2020). Positive psychological characteristics in patients with metabolic
syndrome associated with prospective changes in diet and anthropometric factors. PLOS
ONE, 15(9), e0236693. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0236693

Senkus, K. E., Tan, L., & Crowe-White, K. M. (2019). Lycopene and Metabolic Syndrome: A
Systematic Review of the Literature. Advances in Nutrition, 10(1), 19–29.
https://doi.org/10.1093/advances/nmy069

Serrano-Pozo, A., & Growdon, J. H. (2019). Is Alzheimer‘s Disease Risk Modifiable?


Journal of Alzheimer’s Disease, 67(3), 795–819. https://doi.org/10.3233/JAD181028

Tang, Y. H., Chong, M. C., Chua, Y. P., Chui, P. L., Tang, L. Y., & Rahmat, N. (2018). The
effect of mobile messaging apps on cardiac patient knowledge of coronary artery disease risk
factors and adherence to a healthy lifestyle. Journal of Clinical Nursing, 27(23–24), 4311–
4320. https://doi.org/10.1111/jocn.14538

Vieira, M. de S. N., Matias, K. K., & Queiroz, M. G. (2021). Educação em saúde na rede
municipal de saúde: práticas de nutricionistas. Ciência & Saúde Coletiva, 26(2), 455–464.
https://doi.org/10.1590/1413-81232021262.41062020

Walker, T., Palermo, C., & Klassen, K. (2019). Considering the Impact of Social Media on
Contemporary Improvement of Australian Aboriginal Health: Scoping Review. JMIR Public
Health and Surveillance, 5(1), e11573. https://doi.org/10.2196/11573

Wang, M., & Fang, H. (2020). The effect of health education on knowledge and behavior
toward respiratory infectious diseases among students in Gansu, China: a quasi-natural
experiment. BMC Public Health, 20(1), 681. https://doi.org/10.1186/s12889-020-08813-3

Webb, M. J., Wadley, G., & Sanci, L. A. (2018). Experiences of General Practitioners and
Practice Support Staff Using a Health and Lifestyle Screening App in Primary Health Care:
Implementation Case Study. JMIR MHealth and UHealth, 6(4), e105.
https://doi.org/10.2196/mhealth.8778

Yoo, J. S., Choe, E. Y., Kim, Y. M., Kim, S. H., & Won, Y. J. (2020). Predictive costs in
medical care for Koreans with metabolic syndrome from 2009 to 2013 based on the National
105

Health Insurance claims dataset. The Korean Journal of Internal Medicine, 35(4), 936–945.
https://doi.org/10.3904/kjim.2016.343

Zotti, F., Dalessandri, D., Salgarello, S., Piancino, M., Bonetti, S., Visconti, L., & Paganelli,
C. (2016). Usefulness of an app in improving oral hygiene compliance in adolescent
orthodontic patients. The Angle Orthodontist, 86(1), 101–107.
https://doi.org/10.2319/010915-19.1

Zotti, F., Zotti, R., Albanese, M., Nocini, P. F., & Paganelli, C. (2019). Implementing post-
orthodontic compliance among adolescents wearing removable retainers through Whatsapp: a
pilot study. Patient Preference and Adherence, Volume 13, 609–615.
https://doi.org/10.2147/PPA.S200822

CONCLUSÃO
Os resultados deste estudo demonstraram que o desenvolvimento e validação de um
instrumento de medida de conhecimento sobre a SM pode ser usado com eficácia para avaliar
quais fatores são determinantes para o conhecimento das pessoas sobre a síndrome. Além
disso, o instrumento contribuiu para avaliar o uso do aplicativo de conversa online WhatsApp
como estratégia de educação em saúde. Em vista dos argumentos apresentados, conclui-se que
o compartilhamento online de informações em saúde contribui para o aprendizado das pessoas
sobre a SM. O WhatsApp se mostrou uma ferramenta importante no processo de capacitação
em saúde e pode ser usado em futuras intervenções, com populações diversas, especialmente
aquelas com risco de desenvolver obesidade e consequentemente a SM. Desta forma,
acreditamos que pode ocorrer não só mehoria no conhecimento sobre a síndrome, mas o
empoderamento em saúde da população, particularmente no que diz respeito à prevenção e ao
tratamento da SM. Ressalta-se ainda que o uso do whatsapp se configura como sendo de fácil
acesso, onde o usuário envia e recebe mensagens sem custo, bastando uma conexão com a
internet. Isto pode ser muito bem utilizado em programas veiculados aos SUS, como por
exemplo, no Programa de Estratégia Saúde da Família. A formação de grupos virtuais poderá
facilitar o acesso das pessoas à informação qualificadas em saúde; facilitar a comunicação
106

entre a população e os gestores de saúde; e assim viabilizar a capacitação da comunidade para


busca de melhor qualidade de vida.

REFERÊNCIAS
ACKERMAN, Marc Bernard; THORNTON, Barry. Posttreatment compliance with
removable maxillary retention in a teenage population: a short-term randomized clinical trial.
Orthodontics : the art and practice of dentofacial enhancement, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 22–
7, 2011. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21789287.

ADEMILUYI, Adesoji; LI, Chuqin; PARK, Albert. Implications and Preventions of


Cyberbullying and Social Exclusion in Social Media: Systematic Review. JMIR Formative
Research, [S. l.], v. 6, n. 1, p. e30286, 2022. DOI: 10.2196/30286. Disponível em:
https://formative.jmir.org/2022/1/e30286.

ADISA, Rasaq; B. ALUTUNDU, Martins; O. FAKEYE, Titilayo. Factors contributing to


nonadherence to oral hypoglycemic medications among ambulatory type 2 diabetes patients in
Southwestern Nigeria. Pharmacy Practice (Internet), [S. l.], v. 7, n. 3, 2009. DOI:
10.4321/S1886-36552009000300006. Disponível em:
http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1885-
642X2009000300006&lng=es&nrm=iso&tlng=en.

AGUIRRE, Patricia Estefania Ayala; LOTTO, Matheus; STRIEDER, Anna Paola;


CRUVINEL, Agnes Fátima Pereira; CRUVINEL, Thiago. The Effectiveness of Educational
Mobile Messages for Assisting in the Prevention of Early Childhood Caries: Protocol for a
Randomized Controlled Trial. JMIR Research Protocols, [S. l.], v. 8, n. 9, p. e13656, 2019.
DOI: 10.2196/13656. Disponível em: https://www.researchprotocols.org/2019/9/e13656/.

AHORSU, Daniel Kwasi; LIN, Chung-Ying; YAHAGHAI, Rafat; ALIMORADI, Zainab;


BROSTRÖM, Anders; GRIFFITHS, Mark D.; PAKPOUR, Amir H. The mediational role of
trust in the healthcare system in the association between generalized trust and willingness to
get COVID-19 vaccination in Iran. Human Vaccines & Immunotherapeutics, [S. l.], p. 1–
8, 2021. DOI: 10.1080/21645515.2021.1993689. Disponível em:
https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/21645515.2021.1993689.

AL OMAR, Muaed; HASAN, Sanah; PALAIAN, Subish; MAHAMEED, Shrouq. The impact
107

of a self-management educational program coordinated through WhatsApp on diabetes


control. Pharmacy Practice, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 1841, 2020. DOI:
10.18549/PharmPract.2020.2.1841. Disponível em:
https://pharmacypractice.org/journal/index.php/pp/article/view/1841.

ALANZI, Turki. Role of Social Media in Diabetes Management in the Middle East Region:
Systematic Review. Journal of Medical Internet Research, [S. l.], v. 20, n. 2, p. e58, 2018.
DOI: 10.2196/jmir.9190. Disponível em: http://www.jmir.org/2018/2/e58/.

ALBERT PÉREZ, Enrique; MATEU OLIVARES, Victoria; MARTÍNEZ-ESPINOSA, Rosa;


MOLINA VILA, Mariola; REIG GARCÍA-GALBIS, Manuel. New Insights about How to
Make an Intervention in Children and Adolescents with Metabolic Syndrome: Diet, Exercise
vs. Changes in Body Composition. A Systematic Review of RCT. Nutrients, [S. l.], v. 10, n.
7, p. 878, 2018. DOI: 10.3390/nu10070878. Disponível em: http://www.mdpi.com/2072-
6643/10/7/878.

ALBERTI, K. G. M. M. et al. Harmonizing the Metabolic Syndrome. Circulation, [S. l.], v.


120, n. 16, p. 1640–1645, 2009. DOI: 10.1161/CIRCULATIONAHA.109.192644. Disponível
em: https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/CIRCULATIONAHA.109.192644.

ALBERTI, K. G. M. M.; ZIMMET, P.; SHAW, J. Metabolic syndrome-a new world-wide


definition. A Consensus Statement from the International Diabetes Federation. Diabetic
Medicine, [S. l.], v. 23, n. 5, p. 469–480, 2006. DOI: 10.1111/j.1464-5491.2006.01858.x.
Disponível em: http://doi.wiley.com/10.1111/j.1464-5491.2006.01858.x.

ALBERTI, K. G. M. M.; ZIMMET, P. Z. Definition, diagnosis and classification of diabetes


mellitus and its complications. Part 1: diagnosis and classification of diabetes mellitus.
Provisional report of a WHO Consultation. Diabetic Medicine, [S. l.], v. 15, n. 7, p. 539–553,
1998. DOI: 10.1002/(SICI)1096-9136(199807)15:7<539::AID-DIA668>3.0.CO;2-S.
Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/(SICI)1096-
9136(199807)15:7%3C539::AID-DIA668%3E3.0.CO;2-S.

ALGHAFRI, Thamra S.; ALHARTHI, Saud Mohamed; AL-FARSI, Yahya; ALRAWAHI,


Abdul Hakeem; BANNERMAN, Elaine; CRAIGIE, Angela M.; ANDERSON, Annie S.
‗MOVEdiabetes‘: a cluster randomized controlled trial to increase physical activity in adults
108

with type 2 diabetes in primary health in Oman. BMJ Open Diabetes Research & Care, [S.
l.], v. 6, n. 1, p. e000605, 2018. DOI: 10.1136/bmjdrc-2018-000605. Disponível em:
https://drc.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bmjdrc-2018-000605.

AMBROSINI, Samuele; MOHAMMED, Shafeeq A.; LÜSCHER, Thomas F.;


COSTANTINO, Sarah; PANENI, Francesco. New Mechanisms of Vascular Dysfunction in
Cardiometabolic Patients: Focus on Epigenetics. High Blood Pressure & Cardiovascular
Prevention, [S. l.], v. 27, n. 5, p. 363–371, 2020. DOI: 10.1007/s40292-020-00400-2.
Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s40292-020-00400-2.

AMIRFAIZ, Syed; SHAHRIL, Mohd Razif. Objectively Measured Physical Activity,


Sedentary Behavior, and Metabolic Syndrome in Adults: Systematic Review of Observational
Evidence. Metabolic Syndrome and Related Disorders, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 1–21, 2019.
DOI: 10.1089/met.2018.0032. Disponível em:
https://www.liebertpub.com/doi/10.1089/met.2018.0032.

ANSARI-MOGHADDAM, A.; ADINEH, H. A.; ZAREBAN, I.; KALAN


FARMANFARMA, K. H. Prevalence of metabolic syndrome and population attributable risk
for cardiovascular, stroke, and coronary heart diseases as well as myocardial infarction and
all-cause mortality in middle-east: Systematic review &amp; meta-analysis. Obesity
Medicine, [S. l.], v. 14, p. 100086, 2019. DOI: 10.1016/j.obmed.2019.100086. Disponível
em: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S2451847618300897.

APPERSON, Avery; STELLEFSON, Michael; PAIGE, Samantha; CHANEY, Beth;


CHANEY, J.; WANG, Min; MOHAN, Arjun. Facebook Groups on Chronic Obstructive
Pulmonary Disease: Social Media Content Analysis. International Journal of
Environmental Research and Public Health, [S. l.], v. 16, n. 20, p. 3789, 2019. DOI:
10.3390/ijerph16203789. Disponível em: https://www.mdpi.com/1660-4601/16/20/3789.

AZHDARI, Maryam; KARANDISH, Majid; MANSOORI, Anahita. Metabolic benefits of


curcumin supplementation in patients with metabolic syndrome: A systematic review and
meta‐analysis of randomized controlled trials. Phytotherapy Research, [S. l.], v. 33, n. 5, p.
1289–1301, 2019. DOI: 10.1002/ptr.6323. Disponível em:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/ptr.6323.
109

BALKAU B, Charles MA. Comment on the provisional report from the WHO consultation.
Diabetic Medicine, [S. l.], v. 16, n. 5, p. 442–443, 1999. DOI: 10.1046/j.1464-
5491.1999.00059.x. Disponível em: http://doi.wiley.com/10.1046/j.1464-5491.1999.00059.x.

BARROSO, Weimar Kunz Sebba et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, [S. l.], v. 116, n. 3, p. 516–658, 2021. DOI:
10.36660/abc.20201238. Disponível em: https://abccardiol.org/article/diretrizes-brasileiras-
de-hipertensao-arterial-2020/.

BEATTY, Alexis L.; FUKUOKA, Yoshimi; WHOOLEY, Mary A. Using Mobile


Technology for Cardiac Rehabilitation: A Review and Framework for Development and
Evaluation. Journal of the American Heart Association, [S. l.], v. 2, n. 6, 2013. DOI:
10.1161/JAHA.113.000568. Disponível em:
https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/JAHA.113.000568.

BICALHO, Juliana Mara Flores; SEVALHO, Gil; GUIMARÃES, Eliete Albano de Azevedo.
Mudança De Hábitos Após Diagnóstico De Diabetes Mellitus Tipo 2: Pesquisa Qualitativa.
Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, [S. l.], p. 30–51, 2021. DOI:
10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/mudanca-de-habitos. Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/mudanca-de-habitos.

BORA, Kaustubh; PAGDHUNE, Avinash; PATGIRI, Saurav Jyoti; BARMAN, Bhupen;


DAS, Dulmoni; BORAH, Probodh. Does social media provide adequate health education for
prevention of COVID-19? A case study of YouTube videos on social distancing and hand-
washing. Health Education Research, [S. l.], v. 36, n. 4, p. 398–411, 2022. DOI:
10.1093/her/cyab028. Disponível em:
https://academic.oup.com/her/article/36/4/398/6316574.

BORBA, Anna Karla de Oliveira Tito; ARRUDA, Ilma Kruze Grande; MARQUES, Ana
Paula de Oliveira; LEAL, Márcia Carréra Campos; DINIZ, Alcides da Silva. Conhecimento
sobre o diabetes e atitude para o autocuidado de idosos na atenção primária à saúde. Ciência
& Saúde Coletiva, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 125–136, 2019. DOI: 10.1590/1413-
81232018241.35052016. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
110

81232019000100125&tlng=pt.

BORDE, Elis; HERNÁNDEZ-ÁLVAREZ, Mario; PORTO, Marcelo Firpo de Souza. Uma


análise crítica da abordagem dos Determinantes Sociais da Saúde a partir da medicina social e
saúde coletiva latino-americana. Saúde em Debate, [S. l.], v. 39, n. 106, p. 841–854, 2015.
DOI: 10.1590/0103-1104201510600030023. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
11042015000300841&lng=pt&tlng=pt.

BRADWAY, Meghan; CARRION, Carme; VALLESPIN, Bárbara; SAADATFARD, Omid;


PUIGDOMÈNECH, Elisa; ESPALLARGUES, Mireia; KOTZEVA, Anna. mHealth
Assessment: Conceptualization of a Global Framework. JMIR mHealth and uHealth, [S. l.],
v. 5, n. 5, p. e60, 2017. DOI: 10.2196/mhealth.7291. Disponível em:
http://mhealth.jmir.org/2017/5/e60/.

BRAGA, Vanessa Augusta Souza; JESUS, Maria Cristina Pinto De; CONZ, Claudete
Aparecida; SILVA, Marcelo Henrique Da; TAVARES, Renata Evangelista; MERIGHI,
Miriam Aparecida Barbosa. Actions of nurses toward obesity in primary health care units.
Revista Brasileira de Enfermagem, [S. l.], v. 73, n. 2, 2020. DOI: 10.1590/0034-7167-
2018-0404. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672020000200170&tlng=en.

BRANCO, Braulio Henrique Magnani; BERNUCI, Marcelo Picinin; MARQUES, D borah


Cristina; CARVALHO, Isabelle Zanquetta; BARRERO, Carlos Andr s Lopera; OLIVEIRA,
Fabiano Mendes De; LADEIA, Gabriel Fassina; JÚNIOR, Nelson Nardo. Proposal of a
normative table for body fat percentages of Brazilian young adults through
bioimpedanciometry. Journal of Exercise Rehabilitation, [S. l.], v. 14, n. 6, p. 974–979,
2018. DOI: 10.12965/jer.1836400.200. Disponível em: http://e-
jer.org/journal/view.php?number=2013600609.

BRANCO, Braulio Henrique Magnani; MARIANO, Isabela Ramos; DE OLIVEIRA,


Leonardo Pestillo; BERTOLINI, Sônia Maria Marques Gomes; DE OLIVEIRA, Fabiano
Mendes; ARAÚJO, Cynthia Gobbi Alves; ADAMO, Kristi. Sports and Functional Training
Improve a Subset of Obesity-Related Health Parameters in Adolescents: A Randomized
111

Controlled Trial. Frontiers in Psychology, [S. l.], v. 11, 2021. DOI:


10.3389/fpsyg.2020.589554. Disponível em:
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2020.589554/full.

BRANDT, Caroline Lyng; DALUM, Peter; SKOV-ETTRUP, Lise; TOLSTRUP, Janne


Schurmann. ―After all – It doesn‘t kill you to quit smoking‖: An explorative analysis of the
blog in a smoking cessation intervention. Scandinavian Journal of Public Health, [S. l.], v.
41, n. 7, p. 655–661, 2013. DOI: 10.1177/1403494813489602. Disponível em:
http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1403494813489602.

BRASIL . MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Vigitel 2020 (Vigilância de Fatores de Risco e


Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). [S. l.], v. 1a edição, p. 124 p. : il.,
2020. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/vigitel_brasil_2020.pdf.

BROWN, Ellen Leslie; RUGGIANO, Nicole; LI, Juanjuan; CLARKE, Peter J.; KAY, Emma
S.; HRISTIDIS, Vagelis. Smartphone-Based Health Technologies for Dementia Care:
Opportunities, Challenges, and Current Practices. Journal of Applied Gerontology, [S. l.], v.
38, n. 1, p. 73–91, 2019. DOI: 10.1177/0733464817723088. Disponível em:
http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0733464817723088.

BROWNE, G.; O‘REILLY, D.; WATERS, C.; TUMMON, O.; DEVITT, D.; STEWART, B.;
O‘CONNOR, P. Smart-phone and medical app use amongst Irish medical students: a survey
of use and attitudes. BMC Proceedings, [S. l.], v. 9, n. S1, p. A26, 2015. DOI: 10.1186/1753-
6561-9-S1-A26. Disponível em: https://bmcproc.biomedcentral.com/articles/10.1186/1753-
6561-9-S1-A26.

BUSS, Paulo Marchiori. Promoção e educação em saúde no âmbito da Escola de Governo em


Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública. Cadernos de Saúde Pública, [S. l.], v. 15, n.
suppl 2, p. S177–S185, 1999. DOI: 10.1590/S0102-311X1999000600018. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X1999000600018&lng=pt&tlng=pt.

BUSS, Paulo Marchiori; PELLEGRINI FILHO, Alberto. A saúde e seus determinantes


sociais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 77–93, 2007. DOI:
10.1590/S0103-73312007000100006. Disponível em:
112

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
73312007000100006&lng=pt&tlng=pt.

BUTLER, Ashley M. Social Determinants of Health and Racial/Ethnic Disparities in Type 2


Diabetes in Youth. Current Diabetes Reports, [S. l.], v. 17, n. 8, p. 60, 2017. DOI:
10.1007/s11892-017-0885-0. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s11892-017-
0885-0.

BYHOFF, Elena; TRIPODIS, Yorghos; FREUND, Karen M.; GARG, Arvin. Gender
Differences in Social and Behavioral Determinants of Health in Aging Adults. Journal of
General Internal Medicine, [S. l.], v. 34, n. 11, p. 2310–2312, 2019. DOI: 10.1007/s11606-
019-05225-x. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s11606-019-05225-x.

CALVO, Fran; CARBONELL, Xavier. Using Facebook for Improving the Psychological
Well-Being of Individuals Experiencing Homelessness: Experimental and Longitudinal
Study. JMIR Mental Health, [S. l.], v. 5, n. 4, p. e59, 2018. DOI: 10.2196/mental.9814.
Disponível em: http://mental.jmir.org/2018/4/e59/.

CALVO, Fran; TURRÓ-GARRIGA, Oriol; CARBONELL, Xavier. Evaluación de la eficacia


de WhatsApp en un programa grupal de reducción de daños asociados al consumo inyectado
de drogas. Adicciones, [S. l.], 2020. DOI: 10.20882/adicciones.1329. Disponível em:
https://adicciones.es/index.php/adicciones/article/view/1329.

CAPONNETTO, Pasquale; KELLER, Elaine; BRUNO, Cosimo M.; POLOSA, Riccardo.


Handling relapse in smoking cessation: strategies and recommendations. Internal and
Emergency Medicine, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 7–12, 2013. DOI: 10.1007/s11739-012-0864-z.
Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s11739-012-0864-z.

CARLESSO, Guilherme Pereira; GONÇALVES, Mariana Helena Barboza; MORESCHI


JÚNIOR, Dorival. Avaliação do conhecimento de pacientes diabéticos sobre medidas
preventivas do pé diabético em Maringá (PR). Jornal Vascular Brasileiro, [S. l.], v. 16, n. 2,
p. 113–118, 2017. DOI: 10.1590/1677-5449.006416. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-
54492017000200113&lng=pt&tlng=pt.

CARRASCO, Viviane; FREITAS, Maria Isabel Pedreira De; OLIVEIRA-KUMAKURA,


113

Ana Railka de Souza; ALMEIDA, Emerson Willian Santos De. Construção e validação de
instrumento para avaliar o conhecimento do enfermeiro sobre terapia nutricional enteral.
Revista da Escola de Enfermagem da USP, [S. l.], v. 54, 2020. DOI: 10.1590/s1980-
220x2019024003646. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342020000100495&tlng=pt.

CASSEPP-BORGES, V., BALBINOTTI, M. A. A., & TEODORO, M. L. M. Tradução e


validação de conteúdo: Uma proposta para a adaptação de instrumentos. In: L. Pasquali
(Cols.), Instrumentação psicológica. Artmed, [S. l.], p. 506–520, 2010.

CASTRO-BARQUERO, Sara; RUIZ-LEÓN, Ana María; SIERRA-PÉREZ, Maria;


ESTRUCH, Ramon; CASAS, Rosa. Dietary Strategies for Metabolic Syndrome: A
Comprehensive Review. Nutrients, [S. l.], v. 12, n. 10, p. 2983, 2020. DOI:
10.3390/nu12102983. Disponível em: https://www.mdpi.com/2072-6643/12/10/2983.

CATLING, Christine J.; MEDLEY, Nancy; FOUREUR, Maralyn; RYAN, Clare; LEAP,
Nicky; TEATE, Alison; HOMER, Caroline SE. Group versus conventional antenatal care for
women. Cochrane Database of Systematic Reviews, [S. l.], 2015. DOI:
10.1002/14651858.CD007622.pub3. Disponível em:
http://doi.wiley.com/10.1002/14651858.CD007622.pub3.

CAVALLO, David N.; TATE, Deborah F.; RIES, Amy V.; BROWN, Jane D.; DEVELLIS,
Robert F.; AMMERMAN, Alice S. A Social Media–Based Physical Activity Intervention.
American Journal of Preventive Medicine, [S. l.], v. 43, n. 5, p. 527–532, 2012. DOI:
10.1016/j.amepre.2012.07.019. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S074937971200520X.

CHAVES, Graciela et al. Education to a Healthy Lifestyle Improves Symptoms and


Cardiovascular Risk Factors - AsuRiesgo Study. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, [S.
l.], 2015. DOI: 10.5935/abc.20150021. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2015000500002.

CHEUNG, Yee Tak Derek; CHAN, Ching Han Helen; LAI, Chi-Keung Jonah; CHAN, Wai
Fung Vivian; WANG, Man Ping; LI, Ho Cheung William; CHAN, Sophia Siu Chee; LAM,
114

Tai-Hing. Using WhatsApp and Facebook Online Social Groups for Smoking Relapse
Prevention for Recent Quitters: A Pilot Pragmatic Cluster Randomized Controlled Trial.
Journal of Medical Internet Research, [S. l.], v. 17, n. 10, p. e238, 2015. DOI:
10.2196/jmir.4829. Disponível em: http://www.jmir.org/2015/10/e238/.

CHOWDHURY, Mohammad Ziaul Islam et al. Prevalence of metabolic syndrome in


Bangladesh: a systematic review and meta-analysis of the studies. BMC Public Health, [S.
l.], v. 18, n. 1, p. 308, 2018. DOI: 10.1186/s12889-018-5209-z. Disponível em:
https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-018-5209-z.

CLIFTON, Peter. Metabolic Syndrome—Role of Dietary Fat Type and Quantity. Nutrients,
[S. l.], v. 11, n. 7, p. 1438, 2019. DOI: 10.3390/nu11071438. Disponível em:
https://www.mdpi.com/2072-6643/11/7/1438.

COLUCI, Marina Zambon Orpinelli; ALEXANDRE, Neusa Maria Costa; MILANI, Daniela.
Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, [S. l.],
v. 20, n. 3, p. 925–936, 2015. DOI: 10.1590/1413-81232015203.04332013. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232015000300925&lng=pt&tlng=pt.

CONN, Vicki S.; RUPPAR, Todd M. Medication adherence outcomes of 771 intervention
trials: Systematic review and meta-analysis. Preventive Medicine, [S. l.], v. 99, p. 269–276,
2017. DOI: 10.1016/j.ypmed.2017.03.008. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0091743517301044.

CORRÊA, Eloá Sanches Martins; ARRABAÇA, Maria Paula Pizzaia; YAMAGUCHI,


Mirian Ueda; BERNUCI, Marcelo Picinin. Proposal for an instrument for the admission of the
elderly to long-term care facilities: elaboration and validation. Revista Brasileira de
Geriatria e Gerontologia, [S. l.], v. 22, n. 3, 2019. DOI: 10.1590/1981-
22562019022.180215. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
98232019000300209&tlng=en.

CORRÊA, Thiago Domingos et al. Hipertensão arterial sistêmica: atualidades sobre sua
epidemiologia, diagnóstico e tratamento. Arquivos Médicos do ABC, [S. l.], v. 31, 2006.
115

COSTA, Ana Cristina de Oliveira; DUARTE, Yeda Aparecida de Oliveira; ANDRADE,


Fabíola Bof De. Síndrome metabólica: inatividade física e desigualdades socioeconômicas
entre idosos brasileiros não institucionalizados. Revista Brasileira de Epidemiologia, [S. l.],
v. 23, 2020. DOI: 10.1590/1980-549720200046. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
790X2020000100435&tlng=pt.

COSTA, Christefany Régia Braz; MELO, Elizabete Santos; ANTONINI, Marcela; JESUS,
Giselle Juliana De; PONTES, Priscila Silva; GIR, Elucir; REIS, Renata Karina. Associação
entre fatores sociodemográficos e comportamentais com a síndrome metabólica em pessoas
vivendo com HIV. Revista Gaúcha de Enfermagem, [S. l.], v. 40, 2019. DOI:
10.1590/1983-1447.2019.20180379. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
14472019000100418&tlng=pt.

COSTA, Christefany Régia Braz; MELO, Elizabete Santos; OLIVEIRA, Layze Braz De;
MOREIRA, Rita Simone Lopes; GIR, Elucir; REIS, Renata Karina. Síndrome metabólica em
pessoas vivendo com HIV: prevalência e concordância de critérios. Acta Paulista de
Enfermagem, [S. l.], v. 34, 2021. DOI: 10.37689/acta-ape/2021AO00625. Disponível em:
https://acta-ape.org/article/sindrome-metabolica-em-pessoas-vivendo-com-hiv-prevalencia-e-
concordancia-de-criterios/.

CURRAN, Vernon; MATTHEWS, Lauren; FLEET, Lisa; SIMMONS, Karla; GUSTAFSON,


Diana L.; WETSCH, Lyle. A Review of Digital, Social, and Mobile Technologies in Health
Professional Education. Journal of Continuing Education in the Health Professions, [S.
l.], v. 37, n. 3, p. 195–206, 2017. DOI: 10.1097/CEH.0000000000000168. Disponível em:
https://journals.lww.com/00005141-201703730-00008.

DAMÁSIO, Bruno Figueiredo. NUso da análise fatorial exploratória em psicologia o Title.


[S. l.], p. 213–228, 2012.

DE GÓES, Fernanda dos Santos Nogueira; FONSECA, Luciana Mara Monti; DE


CAMARGO, Rosangela Andrade Aukar; DE OLIVEIRA, Gustavo Faria; FELIPE, Helena
Reche. Educational technology ―Anatomy and Vital Signs‖: Evaluation study of content,
116

appearance and usability. International Journal of Medical Informatics, [S. l.], v. 84, n. 11,
p. 982–987, 2015. DOI: 10.1016/j.ijmedinf.2015.06.005. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1386505615300149.

DEBOER, Mark D.; FILIPP, Stephanie L.; SIMS, Mario; MUSANI, Solomon K.; GURKA,
Matthew J. Risk of Ischemic Stroke Increases Over the Spectrum of Metabolic Syndrome
Severity. Stroke, [S. l.], v. 51, n. 8, p. 2548–2552, 2020. DOI:
10.1161/STROKEAHA.120.028944. Disponível em:
https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/STROKEAHA.120.028944.

DESCLOUDS, Poppy; DURAND-BUSH, Natalie. Smartphones and Varsity Athletes: A


Complicated Relationship. Frontiers in Sports and Active Living, [S. l.], v. 2, 2021. DOI:
10.3389/fspor.2020.560031. Disponível em:
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fspor.2020.560031/full.

DEVELLIS, R. F. Scale Development: Theory and Applications. SAGE, [S. l.], 2017.

DEVRIES, K. M.; KENWARD, M. G.; FREE, C. J. Preventing Smoking Relapse Using Text
Messages: Analysis of Data From the txt2stop Trial. Nicotine & Tobacco Research, [S. l.],
v. 15, n. 1, p. 77–82, 2013. DOI: 10.1093/ntr/nts086. Disponível em:
https://academic.oup.com/ntr/article-lookup/doi/10.1093/ntr/nts086.

DI MARZO, Vincenzo; SILVESTRI, Cristoforo. Lifestyle and Metabolic Syndrome:


Contribution of the Endocannabinoidome. Nutrients, [S. l.], v. 11, n. 8, p. 1956, 2019. DOI:
10.3390/nu11081956. Disponível em: https://www.mdpi.com/2072-6643/11/8/1956.

DIAS, Patricia Camacho; HENRIQUES, Patrícia; ANJOS, Luiz Antonio Dos; BURLANDY,
Luciene. Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo governo
brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, [S. l.], v. 33, n. 7, 2017. DOI: 10.1590/0102-
311x00006016. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2017000705001&lng=pt&tlng=pt.

DO NASCIMENTO, Filipe Valvassori; PICCOLI, Vanessa; BEER, Mayara Abichequer;


VON FRANKENBERG, Anize Delfino; CRISPIM, Daisy; GERCHMAN, Fernando.
Association of HSD11B1 polymorphic variants and adipose tissue gene expression with
117

metabolic syndrome, obesity and type 2 diabetes mellitus: a systematic review. Diabetology
& Metabolic Syndrome, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 38, 2015. DOI: 10.1186/s13098-015-0036-1.
Disponível em: http://www.dmsjournal.com/content/7/1/38.

DORRESTEIJN, Johannes AN; KRIEGSMAN, Didi MW; ASSENDELFT, Willem JJ;


VALK, Gerlof D. Patient education for preventing diabetic foot ulceration. Cochrane
Database of Systematic Reviews, [S. l.], 2014. DOI: 10.1002/14651858.CD001488.pub5.
Disponível em: https://doi.wiley.com/10.1002/14651858.CD001488.pub5.

DORTAS JUNIOR, Sérgio Duarte; LUPI, Omar; DIAS, Gabriela Andrade Coelho;
GUIMARÃES, Manuela Boleira Sieiro; VALLE, Solange Oliveira Rodrigues. Cross-cultural
adaptation and validation of health questionnaires. Brazilian Journal of Allergy and
Immunology (BJAI), [S. l.], v. 4, n. 1, 2016. DOI: 10.5935/2318-5015.20160003. Disponível
em: http://www.gnresearch.org/doi/10.5935/2318-5015.20160003.

DURMAZ, Seyfi; ERGIN, Isil; DURUSOY, Raika; HASSOY, Hur; CALISKAN, Ayhan;
OKYAY, Pinar. WhatsApp embedded in routine service delivery for smoking cessation:
effects on abstinence rates in a randomized controlled study. BMC Public Health, [S. l.], v.
19, n. 1, p. 387, 2019. DOI: 10.1186/s12889-019-6727-z. Disponível em:
https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-019-6727-z.

EDWARDSON, Charlotte L.; GORELY, Trish; DAVIES, Melanie J.; GRAY, Laura J.;
KHUNTI, Kamlesh; WILMOT, Emma G.; YATES, Thomas; BIDDLE, Stuart J. H.
Association of Sedentary Behaviour with Metabolic Syndrome: A Meta-Analysis. PLoS
ONE, [S. l.], v. 7, n. 4, p. e34916, 2012. DOI: 10.1371/journal.pone.0034916. Disponível em:
https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0034916.

ELO, Satu; KYNGÄS, Helvi. The qualitative content analysis process. Journal of Advanced
Nursing, [S. l.], v. 62, n. 1, p. 107–115, 2008. DOI: 10.1111/j.1365-2648.2007.04569.x.
Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-2648.2007.04569.x.

EPPRIGHT, Matthew; SHROFF, Bhavna; BEST, Al M.; BARCOMA, Elvi; LINDAUER,


Steven J. Influence of active reminders on oral hygiene compliance in orthodontic patients.
The Angle Orthodontist, [S. l.], v. 84, n. 2, p. 208–213, 2014. DOI: 10.2319/062813-481.1.
Disponível em: https://meridian.allenpress.com/angle-
118

orthodontist/article/84/2/208/98412/Influence-of-active-reminders-on-oral-hygiene.

FABIANI, Roberto; NALDINI, Giulia; CHIAVARINI, Manuela. Dietary Patterns and


Metabolic Syndrome in Adult Subjects: A Systematic Review and Meta-Analysis. Nutrients,
[S. l.], v. 11, n. 9, p. 2056, 2019. DOI: 10.3390/nu11092056. Disponível em:
https://www.mdpi.com/2072-6643/11/9/2056.

FALKENBERG, Mirian Benites; MENDES, Thais de Paula Lima; MORAES, Eliane Pedrozo
De; SOUZA, Elza Maria De. Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e
implicações para a saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, [S. l.], v. 19, n. 3, p. 847–852,
2014. DOI: 10.1590/1413-81232014193.01572013. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232014000300847&lng=pt&tlng=pt.

FARMANFARMA, Khadijeh Kalan; KAYKHAEI, Mahmoud Ali; MOHAMMADI, Mehdi;


ADINEH, Hussein Ali; ANSARI-MOGHADDAM, Alireza. The Prevalence and Trend of
Metabolic Syndrome in the South-East of Iran. Journal of medicine and life, [S. l.], v. 13, n.
4, p. 587–599, 2020. DOI: 10.25122/jml-2020-0052. Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33456611.

FEDELE, David A.; CUSHING, Christopher C.; FRITZ, Alyssa; AMARO, Christina M.;
ORTEGA, Adrian. Mobile Health Interventions for Improving Health Outcomes in Youth.
JAMA Pediatrics, [S. l.], v. 171, n. 5, p. 461, 2017. DOI: 10.1001/jamapediatrics.2017.0042.
Disponível em:
http://archpedi.jamanetwork.com/article.aspx?doi=10.1001/jamapediatrics.2017.0042.

FERRARI, Tatiane Kosimenko; CESAR, Chester Luiz Galvão; ALVES, Maria Cecília Goi
Porto; BARROS, Marilisa Berti de Azevedo; GOLDBAUM, Moisés; FISBERG, Regina
Mara. Estilo de vida saudável em São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, [S. l.], v.
33, n. 1, 2017. DOI: 10.1590/0102-311x00188015. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2017000105008&lng=pt&tlng=pt.

FERRET, Jhainieiry Cordeiro Famelli; BRANCO, Braulio Henrique Magnani; SANTOS,


Letícia Pereira Gonzaga Dos; ROCCO, Filipe; BERNUCI, Marcelo Picinin. WhatsApp-
119

assisted health education intervention. International Journal for Innovation Education and
Research, [S. l.], v. 9, n. 9, p. 56–72, 2021. a. DOI: 10.31686/ijier.vol9.iss9.3316. Disponível
em: https://ijier.net/ijier/article/view/3316.

FERRET, Jhainieiry Cordeiro Famelli; YAMAGUCHI, Mirian Ueda; BRANCO, Braulio


Henrique Magnani; BERNUCI, Marcelo Picinin. Interventions based on practice of resistance
exercises: a systematic review. Journal of Physical Education and Sport, [S. l.], v. Vol. 21
(4, 2021. b.

FILLON, Mike. The social media cancer misinformation conundrum. CA: A Cancer Journal
for Clinicians, [S. l.], v. 72, n. 1, p. 3–4, 2022. DOI: 10.3322/caac.21710. Disponível em:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.3322/caac.21710.

FONG, Joelle H. Out-of-pocket health spending among Medicare beneficiaries: Which


chronic diseases are most costly? PLOS ONE, [S. l.], v. 14, n. 9, p. e0222539, 2019. DOI:
10.1371/journal.pone.0222539. Disponível em:
https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0222539.

FORMAN, Daniel E.; LAFOND, Karen; PANCH, Trishan; ALLSUP, Kelly; MANNING,
Kenneth; SATTELMAIR, Jacob. Utility and Efficacy of a Smartphone Application to
Enhance the Learning and Behavior Goals of Traditional Cardiac Rehabilitation. Journal of
Cardiopulmonary Rehabilitation and Prevention, [S. l.], v. 34, n. 5, p. 327–334, 2014.
DOI: 10.1097/HCR.0000000000000058. Disponível em: https://journals.lww.com/01273116-
201409000-00004.

FREIRE, Neyson Pinheiro; CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm; XIMENES NETO,
Francisco Rosemiro Guimarães; MACHADO, Maria Helena; MINAYO, Maria Cecília de
Souza. A infodemia transcende a pandemia. Ciência & Saúde Coletiva, [S. l.], v. 26, n. 9, p.
4065–4068, 2021. DOI: 10.1590/1413-81232021269.12822021. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232021000904065&tlng=pt.

GAKIDOU, Emmanuela; COWLING, Krycia; LOZANO, Rafael; MURRAY, Christopher JL.


Increased educational attainment and its effect on child mortality in 175 countries between
1970 and 2009: a systematic analysis. The Lancet, [S. l.], v. 376, n. 9745, p. 959–974, 2010.
120

DOI: 10.1016/S0140-6736(10)61257-3. Disponível em:


https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0140673610612573.

GALICIA ALARCÓN, Liliana Aidé; BALDERRAMA TRÁPAGA, Jorge Arturo; EDEL


NAVARRO, Rubén. Content validity by experts judgment: Proposal for a virtual tool.
Apertura, [S. l.], v. 9, n. 2, p. 42–53, 2017. DOI: 10.32870/Ap.v9n2.993. Disponível em:
http://www.udgvirtual.udg.mx/apertura/index.php/apertura/article/view/993.

GANASEGERAN, Kurubaran; RENGANATHAN, Pukunan; RASHID, Abdul; AL-DUBAI,


Sami Abdo Radman. The m-Health revolution: Exploring perceived benefits of WhatsApp
use in clinical practice. International Journal of Medical Informatics, [S. l.], v. 97, p. 145–
151, 2017. DOI: 10.1016/j.ijmedinf.2016.10.013. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1386505616302283.

GARRALDA-DEL-VILLAR, Maria et al. Healthy Lifestyle and Incidence of Metabolic


Syndrome in the SUN Cohort. Nutrients, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 65, 2018. DOI:
10.3390/nu11010065. Disponível em: http://www.mdpi.com/2072-6643/11/1/65.

GHADDAR, Ali; KHANDAQJI, Sanaa; AWAD, Zeinab; KANSOUN, Rawad. Conspiracy


beliefs and vaccination intent for COVID-19 in an infodemic. PLOS ONE, [S. l.], v. 17, n. 1,
p. e0261559, 2022. DOI: 10.1371/journal.pone.0261559. Disponível em:
https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0261559.

GIANSANTI, Daniele. WhatsApp in mHealth: an overview on the potentialities and the


opportunities in medical imaging. mHealth, [S. l.], v. 6, p. 19–19, 2020. DOI:
10.21037/mhealth.2019.11.01. Disponível em:
http://mhealth.amegroups.com/article/view/32594/html.

GIANSANTI, Daniele; COSENTINO, Luca. WhatsApp in mHealth: design and evaluation of


an mHealth tool to share dynamic images in hemodynamics. mHealth, [S. l.], v. 7, p. 9–9,
2021. DOI: 10.21037/mhealth-19-187. Disponível em:
https://mhealth.amegroups.com/article/view/45624/html.

GIORDANO, Vincenzo; KOCH, Hilton; GODOY-SANTOS, Alexandre; DIAS


BELANGERO, William; ESTEVES SANTOS PIRES, Robinson; LABRONICI, Pedro.
WhatsApp Messenger as an Adjunctive Tool for Telemedicine: An Overview. Interactive
121

Journal of Medical Research, [S. l.], v. 6, n. 2, p. e11, 2017. DOI: 10.2196/ijmr.6214.


Disponível em: http://www.i-jmr.org/2017/2/e11/.

GMBH, Statista; 1, Johannes-Brahms-Platz. Plataforma Global de Dados Corporativos No 1.


Statista, [S. l.], 2021. Disponível em: https://www.statista.com/topics/7731/whatsapp-in-
brazil/#dossierKeyfigures.

GRUNDY, Scott M. et al. Diagnosis and management of the metabolic syndrome: an


American Heart Association/National Heart, Lung, and Blood Institute scientific statement:
Executive Summary. Critical pathways in cardiology, [S. l.], v. 4, n. 4, p. 198–203, 2005.
DOI: 10.1097/00132577-200512000-00018. Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18340209.

GUILHERME, Flávio Ricardo; NASCIMENTO, Matheus Amarante Do; MOLENA-


FERNANDES, Carlos Alexandre; GUILHERME, Vânia Renata; SANTOS, Stevan Ricardo
Dos; ELIAS, Rui Gonçalves Marques; RINALDI, Wilson. Comparison of different criteria in
the prevalence of metabolic syndrome in students from Paranavaí, Paraná. Revista Paulista
de Pediatria, [S. l.], v. 37, n. 3, p. 332–337, 2019. DOI: 10.1590/1984-
0462/;2019;37;3;00007. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
05822019000300332&tlng=en.

HADDAD, Lisa M.; TONEY-BUTLER, Tammy J. Empowerment. [s.l: s.n.]. Disponível


em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28613679.

HARRISON, Stéphanie; COUTURE, Patrick; LAMARCHE, Benoît. Diet Quality, Saturated


Fat and Metabolic Syndrome. Nutrients, [S. l.], v. 12, n. 11, p. 3232, 2020. DOI:
10.3390/nu12113232. Disponível em: https://www.mdpi.com/2072-6643/12/11/3232.

HAUG, Severin; SCHAUB, Michael P.; VENZIN, Vigeli; MEYER, Christian; JOHN, Ulrich.
Efficacy of a Text Message-Based Smoking Cessation Intervention for Young People: A
Cluster Randomized Controlled Trial. Journal of Medical Internet Research, [S. l.], v. 15,
n. 8, p. e171, 2013. DOI: 10.2196/jmir.2636. Disponível em:
http://www.jmir.org/2013/8/e171/.

HEATON, Brenda; WRIGHT, Julie A.; BOND, Julia C.; QUINTILIANI, Lisa M. A measure
122

development study of sugar-sweetened beverage-related knowledge, self-efficacy, and


intention among urban, low-income adults. BMC Public Health, [S. l.], v. 21, n. 1, p. 69,
2021. DOI: 10.1186/s12889-020-10073-0. Disponível em:
https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-020-10073-0.

HERNÁNDEZ-NIETO, R. A. Contribuciones al análisis estadístico. [S. l.], 2002.

HNATIUK, J. A.; BROWN, H. E.; DOWNING, K. L.; HINKLEY, T.; SALMON, J.;
HESKETH, K. D. Interventions to increase physical activity in children 0–5 years old: a
systematic review, meta‐analysis and realist synthesis. Obesity Reviews, [S. l.], v. 20, n. 1, p.
75–87, 2019. DOI: 10.1111/obr.12763. Disponível em:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/obr.12763.

HOBSON, Georgina R.; CAFFERY, Liam J.; NEUHAUS, Maike; LANGBECKER, Danette
H. Mobile Health for First Nations Populations: Systematic Review. JMIR mHealth and
uHealth, [S. l.], v. 7, n. 10, p. e14877, 2019. DOI: 10.2196/14877. Disponível em:
https://mhealth.jmir.org/2019/10/e14877.

HUANG, P. L. A comprehensive definition for metabolic syndrome. Disease Models &


Mechanisms, [S. l.], v. 2, n. 5–6, p. 231–237, 2009. DOI: 10.1242/dmm.001180. Disponível
em: http://dmm.biologists.org/cgi/doi/10.1242/dmm.001180.

HUFFMAN, Jeff C.; DUBOIS, Christina M.; MILLSTEIN, Rachel A.; CELANO,
Christopher M.; WEXLER, Deborah. Positive Psychological Interventions for Patients with
Type 2 Diabetes: Rationale, Theoretical Model, and Intervention Development. Journal of
Diabetes Research, [S. l.], v. 2015, p. 1–18, 2015. DOI: 10.1155/2015/428349. Disponível
em: http://www.hindawi.com/journals/jdr/2015/428349/.

IBRAHIM, Halah; ANGLADE, Pascale; ABDEL-RAZIG, Sawsan. The Use of Social Media
by Female Physicians in an International Setting: A Mixed Methods Study of a Group
WhatsApp Chat. Women’s Health Reports, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 60–64, 2020. DOI:
10.1089/whr.2019.0015. Disponível em:
https://www.liebertpub.com/doi/10.1089/whr.2019.0015.

IDOKO, Chinedu Arthur; IDOKO, Chinelo Ifeoma; CHIDOLUE, Ikechukwu Christian.


Attitude of women in a Nigerian local government to reproductive health following health
123

education intervention. African health sciences, [S. l.], v. 19, n. 4, p. 3018–3026, 2019. DOI:
10.4314/ahs.v19i4.23. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32127877.

IFTIKHAR, Rahila; ABAALKHAIL, Bahaa. Health-Seeking Influence Reflected by Online


Health-Related Messages Received on Social Media: Cross-Sectional Survey. Journal of
Medical Internet Research, [S. l.], v. 19, n. 11, p. e382, 2017. DOI: 10.2196/jmir.5989.
Disponível em: http://www.jmir.org/2017/11/e382/.

INTERNATIONAL TEST COMMISSION. ITC Guidelines for the Large-Scale Assessment


of Linguistically and Culturally Diverse Populations. [S. l.], v. 4.2, 2018.

JAARSMA, Tiny; WESTLAND, Heleen; VELLONE, Ercole; FREEDLAND, Kenneth E.;


SCHRÖDER, Carin; TRAPPENBURG, Jaap C. A.; STRÖMBERG, Anna; RIEGEL, Barbara.
Status of Theory Use in Self-Care Research. International Journal of Environmental
Research and Public Health, [S. l.], v. 17, n. 24, p. 9480, 2020. DOI:
10.3390/ijerph17249480. Disponível em: https://www.mdpi.com/1660-4601/17/24/9480.

JAISWAL, J.; LOSCHIAVO, C.; PERLMAN, D. C. Disinformation, Misinformation and


Inequality-Driven Mistrust in the Time of COVID-19: Lessons Unlearned from AIDS
Denialism. AIDS and Behavior, [S. l.], v. 24, n. 10, p. 2776–2780, 2020. DOI:
10.1007/s10461-020-02925-y. Disponível em: https://link.springer.com/10.1007/s10461-020-
02925-y.

JANSSEN, Veronica; DE GUCHT, Veronique; VAN EXEL, Henk; MAES, Stan. A self-
regulation lifestyle program for post-cardiac rehabilitation patients has long-term effects on
exercise adherence. Journal of Behavioral Medicine, [S. l.], v. 37, n. 2, p. 308–321, 2014.
DOI: 10.1007/s10865-012-9489-y. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s10865-
012-9489-y.

JO, Hoon; KIM, Jang-Young; JUNG, Min-Ye; AHN, Yeon-Soon; CHANG, Sei-Jin; KOH,
Sang-Baek. Leisure Time Physical Activity to Reduce Metabolic Syndrome Risk: A 10-Year
Community-Based Prospective Study in Korea. Yonsei Medical Journal, [S. l.], v. 61, n. 3,
p. 218, 2020. DOI: 10.3349/ymj.2020.61.3.218. Disponível em:
https://eymj.org/DOIx.php?id=10.3349/ymj.2020.61.3.218.

KARLSEN, Saffron; SAY, Lale; SOUZA, João-Paulo; HOGUE, Carol J.; CALLES, Dinorah
124

L.; GÜLMEZOGLU, A. Metin; RAINE, Rosalind. The relationship between maternal


education and mortality among women giving birth in health care institutions: Analysis of the
cross sectional WHO Global Survey on Maternal and Perinatal Health. BMC Public Health,
[S. l.], v. 11, n. 1, p. 606, 2011. DOI: 10.1186/1471-2458-11-606. Disponível em:
http://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2458-11-606.

KHAN, Suleman; HAKAK, Saqib; DEEPA, N.; PRABADEVI, B.; DEV, Kapal; TRELOVA,
Silvia. Detecting COVID-19-Related Fake News Using Feature Extraction. Frontiers in
Public Health, [S. l.], v. 9, 2022. DOI: 10.3389/fpubh.2021.788074. Disponível em:
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpubh.2021.788074/full.

KIM, Taehoon; ZUCKERMAN, James E. Realizing the potential of telemedicine in global


health. Journal of Global Health, [S. l.], v. 9, n. 2, 2019. DOI: 10.7189/jogh.09.020307.
Disponível em: http://jogh.org/documents/issue201902/jogh-09-020307.pdf.

KIM, Youngyo; JE, Youjin. Meat Consumption and Risk of Metabolic Syndrome: Results
from the Korean Population and a Meta-Analysis of Observational Studies. Nutrients, [S. l.],
v. 10, n. 4, p. 390, 2018. DOI: 10.3390/nu10040390. Disponível em:
http://www.mdpi.com/2072-6643/10/4/390.

KITSIOU, Spyros; PARÉ, Guy; JAANA, Mirou; GERBER, Ben. Effectiveness of mHealth
interventions for patients with diabetes: An overview of systematic reviews. PLOS ONE, [S.
l.], v. 12, n. 3, p. e0173160, 2017. DOI: 10.1371/journal.pone.0173160. Disponível em:
https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0173160.

KIVIMÄKI, Mika et al. Physical inactivity, cardiometabolic disease, and risk of dementia: an
individual-participant meta-analysis. BMJ, [S. l.], p. l1495, 2019. DOI: 10.1136/bmj.l1495.
Disponível em: https://www.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bmj.l1495.

KLINE, R. Principles and Practice of Structural Equation Modeling. The Guilford Press, [S.
l.], 2012.

KNAUL, Felicia Marie; ARREOLA-ORNELAS, Hector; RODRIGUEZ, Natalia M.;


MÉNDEZ-CARNIADO, Oscar; KWETE, Xiaoxiao Jiang; PUENTES-ROSAS, Esteban;
BHADELIA, Afsan. Avoidable Mortality: The Core of the Global Cancer Divide. Journal of
Global Oncology, [S. l.], n. 4, p. 1–12, 2018. DOI: 10.1200/JGO.17.00190. Disponível em:
125

https://ascopubs.org/doi/10.1200/JGO.17.00190.

LEAR, Scott A.; GASEVIC, Danijela. Ethnicity and Metabolic Syndrome: Implications for
Assessment, Management and Prevention. Nutrients, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 15, 2019. DOI:
10.3390/nu12010015. Disponível em: https://www.mdpi.com/2072-6643/12/1/15.

LEE, Ji-Soo; KANG, Min-Ah; LEE, Soo-Kyoung. Effects of the e-Motivate4Change Program
on Metabolic Syndrome in Young Adults Using Health Apps and Wearable Devices: Quasi-
Experimental Study. Journal of Medical Internet Research, [S. l.], v. 22, n. 7, p. e17031,
2020. DOI: 10.2196/17031. Disponível em: http://www.jmir.org/2020/7/e17031/.

LEITE, Sarah de Sá; ÁFIO, Aline Cruz Esmeraldo; CARVALHO, Luciana Vieira De;
SILVA, Jacqueline Mota Da; ALMEIDA, Paulo César De; PAGLIUCA, Lorita Marlena
Freitag. Construction and validation of an Educational Content Validation Instrument in
Health. Revista Brasileira de Enfermagem, [S. l.], v. 71, n. suppl 4, p. 1635–1641, 2018.
DOI: 10.1590/0034-7167-2017-0648. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672018001001635&lng=en&tlng=en.

LEMES, Ítalo Ribeiro; FERREIRA, Paulo Henrique; LINARES, Stephanie Nogueira;


MACHADO, Aryane Flauzino; PASTRE, Carlos Marcelo; NETTO, Jayme. Resistance
training reduces systolic blood pressure in metabolic syndrome: a systematic review and
meta-analysis of randomised controlled trials. British Journal of Sports Medicine, [S. l.], v.
50, n. 23, p. 1438–1442, 2016. DOI: 10.1136/bjsports-2015-094715. Disponível em:
https://bjsm.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bjsports-2015-094715.

LEMES, Ítalo Ribeiro; TURI-LYNCH, Bruna Camilo; CAVERO-REDONDO, Iván;


LINARES, Stephanie Nogueira; MONTEIRO, Henrique Luiz. Aerobic training reduces blood
pressure and waist circumference and increases HDL-c in metabolic syndrome: a systematic
review and meta-analysis of randomized controlled trials. Journal of the American Society
of Hypertension, [S. l.], v. 12, n. 8, p. 580–588, 2018. DOI: 10.1016/j.jash.2018.06.007.
Disponível em: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1933171118301827.

LI, William H. C.; WANG, M. P.; HO, K. Y.; LAM, Katherine K. W.; CHEUNG, Derek Y.
T.; CHEUNG, Yannes T. Y.; LAM, T. H.; CHAN, Sophia S. C. Helping cancer patients quit
126

smoking using brief advice based on risk communication: A randomized controlled trial.
Scientific Reports, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 2712, 2018. DOI: 10.1038/s41598-018-21207-1.
Disponível em: http://www.nature.com/articles/s41598-018-21207-1.

LI, William Ho Cheung; HO, Ka Yan; LAM, Katherine Ka Wai; WANG, Man Ping;
CHEUNG, Derek Yee Tak; HO, Laurie Long Kwan; XIA, Wei; LAM, Tai Hing. A study
protocol for a randomised controlled trial evaluating the use of information communication
technology (WhatsApp/WeChat) to deliver brief motivational interviewing (i-BMI) in
promoting smoking cessation among smokers with chronic diseases. BMC Public Health, [S.
l.], v. 19, n. 1, p. 1083, 2019. DOI: 10.1186/s12889-019-7417-6. Disponível em:
https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-019-7417-6.

LIM, Sangdon; JAHNG, Seungmin. Determining the number of factors using parallel analysis
and its recent variants. Psychological Methods, [S. l.], v. 24, n. 4, p. 452–467, 2019. DOI:
10.1037/met0000230. Disponível em:
http://doi.apa.org/getdoi.cfm?doi=10.1037/met0000230.

LIMA, Geisa Carla de Brito Bezerra; GUIMARÃES, Alzira Maria D‘Avila Nery; SILVA,
José Rodrigo Santos; OTERO, Liudmila Miyar; GOIS, Cristiane Franca Lisboa. Educação em
saúde e dispositivos metodológicos aplicados na assistência ao Diabetes Mellitus. Saúde em
Debate, [S. l.], v. 43, n. 120, p. 150–158, 2019. DOI: 10.1590/0103-1104201912011.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
11042019000100150&tlng=pt.

LIN, Chia-Huei; CHIANG, Shang-Lin; TZENG, Wen-Chii; CHIANG, Li-Chi. Systematic


Review of Impact of Lifestyle-Modification Programs on Metabolic Risks and Patient-
Reported Outcomes in Adults With Metabolic Syndrome. Worldviews on Evidence-Based
Nursing, [S. l.], v. 11, n. 6, p. 361–368, 2014. DOI: 10.1111/wvn.12069. Disponível em:
http://doi.wiley.com/10.1111/wvn.12069.

LIN, Xiaochen; ZHANG, Xi; GUO, Jianjun; ROBERTS, Christian K.; MCKENZIE, Steve;
WU, Wen‐Chih; LIU, Simin; SONG, Yiqing. Effects of Exercise Training on
Cardiorespiratory Fitness and Biomarkers of Cardiometabolic Health: A Systematic Review
and Meta‐Analysis of Randomized Controlled Trials. Journal of the American Heart
127

Association, [S. l.], v. 4, n. 7, 2015. DOI: 10.1161/JAHA.115.002014. Disponível em:


https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/JAHA.115.002014.

LÔBO, Edilene; BOLZAN DE MORAIS, José Luis. New technologies, Social Media and
Democracy. Opinión Jurídica, [S. l.], v. 20, n. 41, p. 253–274, 2021. DOI:
10.22395/ojum.v20n41a9. Disponível em:
https://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/3748.

LUOMA, Jason B.; O‘HAIR, Alyssa K.; KOHLENBERG, Barbara S.; HAYES, Steven C.;
FLETCHER, Lindsay. The Development and Psychometric Properties of a New Measure of
Perceived Stigma Toward Substance Users. Substance Use & Misuse, [S. l.], v. 45, n. 1–2, p.
47–57, 2010. DOI: 10.3109/10826080902864712. Disponível em:
http://www.tandfonline.com/doi/full/10.3109/10826080902864712.

MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa; MONTEIRO, Estela Maria Leite Meirelles;
QUEIROZ, Danielle Teixeira; VIEIRA, Neiva Francenely Cunha; BARROSO, Maria
Graziela Teixeira. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do
SUS: uma revisão conceitual. Ciência & Saúde Coletiva, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 335–342,
2007. DOI: 10.1590/S1413-81232007000200009. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232007000200009&lng=pt&tlng=pt.

MAGNANI BRANCO, Braulio Henrique; CARVALHO, Isabelle Zanquetta; GARCIA DE


OLIVEIRA, Humberto; FANHANI, Ana Paula; MACHADO DOS SANTOS, Michelle
Cardoso; PESTILLO DE OLIVEIRA, Leonardo; MACENTE BONI, Sara; NARDO, Nelson.
Effects of 2 Types of Resistance Training Models on Obese Adolescents‘ Body Composition,
Cardiometabolic Risk, and Physical Fitness. Journal of Strength and Conditioning
Research, [S. l.], v. 34, n. 9, p. 2672–2682, 2020. DOI: 10.1519/JSC.0000000000002877.
Disponível em: https://journals.lww.com/10.1519/JSC.0000000000002877.

MAHADZIR, Muhammad Daniel Azlan; QUEK, Kia Fatt; RAMADAS, Amutha. Nutrition
and Lifestyle Behavior Peer Support Program for Adults with Metabolic Syndrome:
Outcomes and Lessons Learned from a Feasibility Trial. Nutrients, [S. l.], v. 12, n. 4, p.
1091, 2020. DOI: 10.3390/nu12041091. Disponível em: https://www.mdpi.com/2072-
128

6643/12/4/1091.

MAHJOUB, Soleiman; MASROUR-ROUDSARI, Jila. Role of oxidative stress in


pathogenesis of metabolic syndrome. Caspian journal of internal medicine, [S. l.], v. 3, n.
1, p. 386–96, 2012. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26557292.

MALACARNE, Maiara Paula; LUIZ, Sara Gonçalves; DO AMARAL, Tatiana Rodrigues;


SIQUEIRA, Marluce Mechelli De. Avaliação de serviços de saúde no campo da Saúde
Coletiva: uma sistematização em curso. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian
Journal of Health Research, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 62–67, 2017. DOI:
10.21722/rbps.v18i1.15136. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/rbps/article/view/15136.

MALLA, SreeJagadeesh; ALPHONSE, P. J. A. Fake or real news about COVID-19?


Pretrained transformer model to detect potential misleading news. The European Physical
Journal Special Topics, [S. l.], 2022. DOI: 10.1140/epjs/s11734-022-00436-6. Disponível
em: https://link.springer.com/10.1140/epjs/s11734-022-00436-6.

MATERIA, Frank T.; FAASSE, Kate; SMYTH, Joshua M. Understanding and Preventing
Health Concerns About Emerging Mobile Health Technologies. JMIR mHealth and
uHealth, [S. l.], v. 8, n. 5, p. e14375, 2020. DOI: 10.2196/14375. Disponível em:
http://mhealth.jmir.org/2020/5/e14375/.

MATTOS, Samuel; MOREIRA, Thereza; FLORÊNCIO, Raquel; CESTARI, Virna.


Elaboração e validação de um instrumento para mensurar Autopercepção de Saúde em
adultos. Saúde em Debate, [S. l.], v. 45, n. 129, p. 366–377, 2021. DOI: 10.1590/0103-
1104202112909. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
11042021000200366&tlng=pt.

MONTAG, Christian; BŁASZKIEWICZ, Konrad; SARIYSKA, Rayna; LACHMANN,


Bernd; ANDONE, Ionut; TRENDAFILOV, Boris; EIBES, Mark; MARKOWETZ,
Alexander. Smartphone usage in the 21st century: who is active on WhatsApp? BMC
Research Notes, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 331, 2015. DOI: 10.1186/s13104-015-1280-z.
Disponível em: http://www.biomedcentral.com/1756-0500/8/331.

MORIN, Celine; BOST, Ida; MERCIER, Arnaud; DOZON, Jean-Pierre; ATLANI-DUAULT,


129

Laetitia. Information Circulation in times of Ebola: Twitter and the Sexual Transmission of
Ebola by Survivors. PLoS Currents, [S. l.], 2018. DOI:
10.1371/currents.outbreaks.4e35a9446b89c1b46f8308099840d48f. Disponível em:
https://currents.plos.org/outbreaks/index.html%3Fp=82825.html.

MUNTANER-MAS, Adrià; VIDAL-CONTI, Josep; BORRÀS, Pere A.; ORTEGA, Francisco


B.; PALOU, Pere. Effects of a Whatsapp-delivered physical activity intervention to enhance
health-related physical fitness components and cardiovascular disease risk factors in older
adults. The Journal of sports medicine and physical fitness, [S. l.], v. 57, n. 1–2, p. 90–
102, 2017. a. DOI: 10.23736/S0022-4707.16.05918-1. Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26364690.

MUNTANER-MAS, Adrià; VIDAL-CONTI, Josep; BORRÀS, Pere A.; ORTEGA, Francisco


B.; PALOU, Pere. Effects of a Whatsapp-delivered physical activity intervention to enhance
health-related physical fitness components and cardiovascular disease risk factors in older
adults. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, [S. l.], v. 57, n. 1–2, 2017. b.
DOI: 10.23736/S0022-4707.16.05918-1. Disponível em:
https://www.minervamedica.it/index2.php?show=R40Y2017N01A0090.

MUSSI, Ricardo Franklin de Freitas; PETRÓSKI, Edio Luiz. Síndrome metabólica e fatores
associados em quilombolas baianos, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, [S. l.], v. 24, n. 7, p.
2481–2490, 2019. DOI: 10.1590/1413-81232018247.13982017. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232019000702481&tlng=pt.

MYERS, Jonathan; KOKKINOS, Peter; NYELIN, Eric. Physical Activity, Cardiorespiratory


Fitness, and the Metabolic Syndrome. Nutrients, [S. l.], v. 11, n. 7, p. 1652, 2019. DOI:
10.3390/nu11071652. Disponível em: https://www.mdpi.com/2072-6643/11/7/1652.

NARDO, Bruno; CANNISTRÀ, Marco; DIACO, Vincenzo; NASO, Agostino; NOVELLO,


Matteo; ZULLO, Alessandra; RUGGIERO, Michele; GRANDE, Raffaele; SACCO, Rosario.
Optimizing Patient Surgical Management Using WhatsApp Application in the Italian
Healthcare System. Telemedicine and e-Health, [S. l.], v. 22, n. 9, p. 718–725, 2016. DOI:
10.1089/tmj.2015.0219. Disponível em:
130

https://www.liebertpub.com/doi/10.1089/tmj.2015.0219.

NAYAK, Prajna Pramod; NAYAK, Sushma S.; SATHIYABALAN, Deepicca; ADITYA,


NK; DAS, Priyanjana. Assessing the Feasibility and Effectiveness of an App in Improving
Knowledge on Oral Cancer—an Interventional Study. Journal of Cancer Education, [S. l.],
v. 33, n. 6, p. 1250–1254, 2018. DOI: 10.1007/s13187-017-1239-y. Disponível em:
http://link.springer.com/10.1007/s13187-017-1239-y.

NILSON, Eduardo Augusto Fernandes; ANDRADE, Rafaella da Costa Santin; BRITO,


Daniela Aquino De; MICHELE LESSA DE, Oliveira. Custos atribuíveis a obesidade,
hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, Brasil, 2018. Revista Panamericana de
Salud Pública, [S. l.], v. 44, p. 1, 2020. DOI: 10.26633/RPSP.2020.32. Disponível em:
https://iris.paho.org/handle/10665.2/51945.

NISHIKAWA, Hiroki; ASAI, Akira; FUKUNISHI, Shinya; NISHIGUCHI, Shuhei;


HIGUCHI, Kazuhide. Metabolic Syndrome and Sarcopenia. Nutrients, [S. l.], v. 13, n. 10, p.
3519, 2021. DOI: 10.3390/nu13103519. Disponível em: https://www.mdpi.com/2072-
6643/13/10/3519.

NOLAN, Christopher J.; PRENTKI, Marc. Insulin resistance and insulin hypersecretion in the
metabolic syndrome and type 2 diabetes: Time for a conceptual framework shift. Diabetes
and Vascular Disease Research, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 118–127, 2019. DOI:
10.1177/1479164119827611. Disponível em:
http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1479164119827611.

NUNNALLY, J., BERNSTEIN, I. Psychometric Theory. McGraw-Hill., [S. l.], 1994.

NUTBEAM, Don; MUSCAT, Danielle M. Health Promotion Glossary 2021. Health


Promotion International, [S. l.], 2021. DOI: 10.1093/heapro/daaa157. Disponível em:
https://academic.oup.com/heapro/advance-article/doi/10.1093/heapro/daaa157/6211341.

OH, Sang Ho; SON, Sun Han; KANG, Si Hyun; KIM, Don-Kyu; SEO, Kyung Mook; LEE,
Sang Yoon. Relationship Between Types of Exercise and Quality of Life in a Korean
Metabolic Syndrome Population: A Cross-Sectional Study. Metabolic Syndrome and
Related Disorders, [S. l.], v. 15, n. 4, p. 199–205, 2017. DOI: 10.1089/met.2016.0151.
Disponível em: http://www.liebertpub.com/doi/10.1089/met.2016.0151.
131

OLIVEIRA, Raphael Gonçalves De; GUEDES, Dartagnan Pinto. Physical Activity, Sedentary
Behavior, Cardiorespiratory Fitness and Metabolic Syndrome in Adolescents: Systematic
Review and Meta-Analysis of Observational Evidence. PLOS ONE, [S. l.], v. 11, n. 12, p.
e0168503, 2016. DOI: 10.1371/journal.pone.0168503. Disponível em:
https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0168503.

OLIVEIRA, Laís Vanessa Assunção; SANTOS, Bruna Nicole Soares Dos; MACHADO, Ísis
Eloah; MALTA, Deborah Carvalho; VELASQUEZ-MELENDEZ, Gustavo; FELISBINO-
MENDES, Mariana Santos. Prevalência da Síndrome Metabólica e seus componentes na
população adulta brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, [S. l.], v. 25, n. 11, p. 4269–4280,
2020. DOI: 10.1590/1413-812320202511.31202020. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232020001104269&tlng=pt.

ORESKOVIC, Nicolas Michel; HUANG, Terry T.; MOON, Jon. Integrating mHealth and
Systems Science: A Combination Approach to Prevent and Treat Chronic Health Conditions.
JMIR mHealth and uHealth, [S. l.], v. 3, n. 2, p. e62, 2015. DOI: 10.2196/mhealth.4150.
Disponível em: http://mhealth.jmir.org/2015/2/e62/.

OSTMAN, C.; SMART, N. A.; MORCOS, D.; DULLER, A.; RIDLEY, W.; JEWISS, D. The
effect of exercise training on clinical outcomes in patients with the metabolic syndrome: a
systematic review and meta-analysis. Cardiovascular Diabetology, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 110,
2017. DOI: 10.1186/s12933-017-0590-y. Disponível em:
http://cardiab.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12933-017-0590-y.

OTHMAN, Mohamed; MENON, Venugopal. Developing a nationwide spine care referral


programme on the WhatsApp messenger platform: The Oman experiment. International
Journal of Medical Informatics, [S. l.], v. 126, p. 82–85, 2019. DOI:
10.1016/j.ijmedinf.2019.03.019. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1386505618313972.

PAALIMÄKI-PAAKKI, Karoliina; VIRTANEN, Mari; HENNER, Anja; NIEMINEN, Miika


T.; KÄÄRIÄINEN, Maria. Effectiveness of Digital Counseling Environments on Anxiety,
Depression, and Adherence to Treatment Among Patients Who Are Chronically Ill:
132

Systematic Review. Journal of Medical Internet Research, [S. l.], v. 24, n. 1, p. e30077,
2022. DOI: 10.2196/30077. Disponível em: https://www.jmir.org/2022/1/e30077.

PAL, Kingshuk et al. Digital Health Interventions for Adults With Type 2 Diabetes:
Qualitative Study of Patient Perspectives on Diabetes Self-Management Education and
Support. Journal of Medical Internet Research, [S. l.], v. 20, n. 2, p. e40, 2018. DOI:
10.2196/jmir.8439. Disponível em: http://www.jmir.org/2018/2/e40/.

PATEL, Suha J. et al. Providing support to pregnant women and new mothers through
moderated WhatsApp groups: a feasibility study. mHealth, [S. l.], v. 4, p. 14–14, 2018. DOI:
10.21037/mhealth.2018.04.05. Disponível em:
http://mhealth.amegroups.com/article/view/19554/19534.

PEREIRA, Antonio Augusto Claudio; DESTRO, Juliana Regina; PICININ BERNUCI,


Marcelo; GARCIA, Lucas França; RODRIGUES LUCENA, Tiago Franklin. Effects of a
WhatsApp-Delivered Education Intervention to Enhance Breast Cancer Knowledge in
Women: Mixed-Methods Study. JMIR mHealth and uHealth, [S. l.], v. 8, n. 7, p. e17430,
2020. DOI: 10.2196/17430. Disponível em: http://mhealth.jmir.org/2020/7/e17430/.

PÉREZ; GONZÁLEZ; MARTÍNEZ-ESPINOSA; VILA; REIG GARCÍA-GALBIS. Practical


Guidance for Interventions in Adults with Metabolic Syndrome: Diet and Exercise vs.
Changes in Body Composition. International Journal of Environmental Research and
Public Health, [S. l.], v. 16, n. 18, p. 3481, 2019. DOI: 10.3390/ijerph16183481. Disponível
em: https://www.mdpi.com/1660-4601/16/18/3481.

PIOVESAN, CARLA H, MACAGNAN, FABRÍCIO E, BODANESE, LUIZ CARLOS,


FEOLI, Ana Maria P. Dietary quality improvement after a short-term nutritional counseling
program in individuals with metabolic syndrome. Archivos Latinoamericanos de Nutrición,
[S. l.], v. vol.64 no., 2014.

PUCCI, Giacomo; ALCIDI, Riccardo; TAP, Lisanne; BATTISTA, Francesca; MATTACE-


RASO, Francesco; SCHILLACI, Giuseppe. Sex- and gender-related prevalence,
cardiovascular risk and therapeutic approach in metabolic syndrome: A review of the
literature. Pharmacological Research, [S. l.], v. 120, p. 34–42, 2017. DOI:
10.1016/j.phrs.2017.03.008. Disponível em:
133

https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1043661816311008.

QUINN, Charlene Connolly; BUTLER, Erin C.; SWASEY, Krystal K.; SHARDELL,
Michelle D.; TERRIN, Michael D.; BARR, Erik A.; GRUBER-BALDINI, Ann L. Mobile
Diabetes Intervention Study of Patient Engagement and Impact on Blood Glucose: Mixed
Methods Analysis. JMIR mHealth and uHealth, [S. l.], v. 6, n. 2, p. e31, 2018. DOI:
10.2196/mhealth.9265. Disponível em: https://mhealth.jmir.org/2018/2/e31/.

RAIMAN, Lewis; ANTBRING, Richard; MAHMOOD, Asad. WhatsApp messenger as a tool


to supplement medical education for medical students on clinical attachment. BMC Medical
Education, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 7, 2017. DOI: 10.1186/s12909-017-0855-x. Disponível em:
http://bmcmededuc.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12909-017-0855-x.

REAVEN, Gerald M. The metabolic syndrome: is this diagnosis necessary? The American
Journal of Clinical Nutrition, [S. l.], v. 83, n. 6, p. 1237–1247, 2006. DOI:
10.1093/ajcn/83.6.1237. Disponível em:
https://academic.oup.com/ajcn/article/83/6/1237/4633091.

REID, Robert D.; PRITCHARD, Gillian; WALKER, Kathryn; AITKEN, Debbie; MULLEN,
Kerri-Anne; PIPE, Andrew L. Managing smoking cessation. Canadian Medical Association
Journal, [S. l.], v. 188, n. 17–18, p. E484–E492, 2016. DOI: 10.1503/cmaj.151510.
Disponível em: http://www.cmaj.ca/lookup/doi/10.1503/cmaj.151510.

RICE, E.; TULBERT, E.; CEDERBAUM, J.; BARMAN ADHIKARI, A.; MILBURN, N. G.
Mobilizing homeless youth for HIV prevention: a social network analysis of the acceptability
of a face-to-face and online social networking intervention. Health Education Research, [S.
l.], v. 27, n. 2, p. 226–236, 2012. DOI: 10.1093/her/cyr113. Disponível em:
https://academic.oup.com/her/article-lookup/doi/10.1093/her/cyr113.

RICE, Eric; MILBURN, Norweeta G.; MONRO, William. Social Networking Technology,
Social Network Composition, and Reductions in Substance Use Among Homeless
Adolescents. Prevention Science, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 80–88, 2011. DOI: 10.1007/s11121-
010-0191-4. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s11121-010-0191-4.

RODRIGUES, Flávia Fernanda Luchetti; SANTOS, Manoel Antônio Dos; TEIXEIRA, Carla
Regina de Souza; GONELA, Jefferson Thiago; ZANETTI, Maria Lucia. Relação entre
134

conhecimento, atitude, escolaridade e tempo de doença em indivíduos com diabetes mellitus.


Acta Paulista de Enfermagem, [S. l.], v. 25, n. 2, p. 284–290, 2012. DOI: 10.1590/S0103-
21002012000200020. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21002012000200020&lng=pt&tlng=pt.

RODRÍGUEZ DE VERA, Luis; LÓPEZ MARTÍNEZ, Ana Belén; MURIA, Angelo.


Validação por expertos de uma proposta metodológica para promoção de atitudes positivas
perante a deficiência em ambientes inclusivos. Cuadernos de Psicología del Deporte, [S. l.],
v. 21, n. 1, p. 162–178, 2021. DOI: 10.6018/cpd.436261. Disponível em:
https://revistas.um.es/cpd/article/view/436261.

SABOYA, Patrícia Pozas; BODANESE, Luiz Carlos; ZIMMERMANN, Paulo Roberto;


GUSTAVO, Andreia da Silva; MACAGNAN, Fabricio Edler; FEOLI, Ana Pandolfo;
OLIVEIRA, Margareth da Silva. Lifestyle Intervention on Metabolic Syndrome and its
Impact on Quality of Life: A Randomized Controlled Trial. Arquivos Brasileiros de
Cardiologia, [S. l.], 2016. DOI: 10.5935/abc.20160186. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2017000100060.

SAKLAYEN, Mohammad G. The Global Epidemic of the Metabolic Syndrome. Current


Hypertension Reports, [S. l.], v. 20, n. 2, p. 12, 2018. DOI: 10.1007/s11906-018-0812-z.
Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s11906-018-0812-z.

SANTIAGO, Jênifa Cavalcante dos Santos; MOREIRA, Thereza Maria Magalhães. Booklet
content validation on excess weight for adults with hypertension. Revista Brasileira de
Enfermagem, [S. l.], v. 72, n. 1, p. 95–101, 2019. DOI: 10.1590/0034-7167-2018-0105.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672019000100095&tlng=en.

SANTOS, Isabel Cristina Ramos Vieira; SOBREIRA, Christiana Maria Maia; NUNES,
Émilli Natália dos Santos; MORAIS, Maria Carolina de Andrade. Prevalência e fatores
associados a amputações por pé diabético. Ciência & Saúde Coletiva, [S. l.], v. 18, n. 10, p.
3007–3014, 2013. DOI: 10.1590/S1413-81232013001000025. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
135

81232013001000025&lng=pt&tlng=pt.

SAP, Suzanne; KONDO, Ernest; SOBNGWI, Eugene; MBONO, Ritha; TATAH, Sandra;
DEHAYEM, Mesmin; KOKI, Paul O.; MBANYA, Jean C. Effect of patient education
through a social network in young patients with type 1 diabetes in a Sub‐Saharan context.
Pediatric Diabetes, [S. l.], v. 20, n. 3, p. 361–365, 2019. DOI: 10.1111/pedi.12835.
Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/pedi.12835.

SARTORI, Amanda Caroline; RODRIGUES LUCENA, Tiago Franklin; LOPES, Camila


Takáo; PICININ BERNUCI, Marcelo; YAMAGUCHI, Mirian Ueda. Educational
Intervention Using WhatsApp on Medication Adherence in Hypertension and Diabetes
Patients: A Randomized Clinical Trial. Telemedicine and e-Health, [S. l.], v. 26, n. 12, p.
1526–1532, 2020. DOI: 10.1089/tmj.2019.0305. Disponível em:
https://www.liebertpub.com/doi/10.1089/tmj.2019.0305.

SAÚDE, Organização Mundial Da. Educação para a saúde: um manual de educação em saúde
na atenção primária à saúde. [S. l.], p. 161, 1988. Disponível em:
https://apps.who.int/iris/handle/10665/77769.

SCHEERMAN, Janneke F. M.; VAN MEIJEL, Berno; VAN EMPELEN, Pepijn; KRAMER,
Gem J. C.; VERRIPS, Gijsbert H. W.; PAKPOUR, Amir H.; VAN DEN BRAAK, Matheus
C. T.; VAN LOVEREN, Cor. Study protocol of a randomized controlled trial to test the effect
of a smartphone application on oral-health behavior and oral hygiene in adolescents with
fixed orthodontic appliances. BMC Oral Health, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 19, 2018. DOI:
10.1186/s12903-018-0475-9. Disponível em:
https://bmcoralhealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12903-018-0475-9.

SCHIAVON, Cecilia Cesa; MARCHETTI, Eduarda; AYALA, Fernanda Oliveira; LOEWE,


Gabriela; BAUER, Júlia; BUSNELLO, Fernanda Michielin; REPPOLD, Caroline Tozzi.
Positive psychological characteristics in patients with metabolic syndrome associated with
prospective changes in diet and anthropometric factors. PLOS ONE, [S. l.], v. 15, n. 9, p.
e0236693, 2020. DOI: 10.1371/journal.pone.0236693. Disponível em:
https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0236693.

SEMNANI-AZAD, Zhila; KHAN, Tauseef A.; BLANCO MEJIA, Sonia; DE SOUZA,


136

Russell J.; LEITER, Lawrence A.; KENDALL, Cyril W. C.; HANLEY, Anthony J.;
SIEVENPIPER, John L. Association of Major Food Sources of Fructose-Containing Sugars
With Incident Metabolic Syndrome. JAMA Network Open, [S. l.], v. 3, n. 7, p. e209993,
2020. DOI: 10.1001/jamanetworkopen.2020.9993. Disponível em:
https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2768092.

SERGI, Giuseppe; DIANIN, Marta; BERTOCCO, Anna; ZANFORLINI, Bruno M.;


CURRERI, Chiara; MAZZOCHIN, Mattia; SIMONS, Leon A.; MANZATO, Enzo;
TREVISAN, Caterina. Gender differences in the impact of metabolic syndrome components
on mortality in older people: A systematic review and meta-analysis. Nutrition, Metabolism
and Cardiovascular Diseases, [S. l.], v. 30, n. 9, p. 1452–1464, 2020. DOI:
10.1016/j.numecd.2020.04.034. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0939475320301575.

SILVA-GRIGOLETTO, Marzo Edir Da; RESENDE-NETO, Antônio Gomes De; TEIXEIRA,


Cauê Vazquez La Scala. Treinamento funcional: uma atualização conceitual. Revista
Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, [S. l.], v. 22, 2020. DOI:
10.1590/1980-0037.2020v22e72646. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-
00372020000100603&tlng=pt.

SILVA, Acácia Antônia Gomes de Oliveira; ARAUJO, Larissa Fortunato De; DINIZ, Maria
de Fátima Haueisen Sander; LOTUFO, Paulo Andrade; BENSENOR, Isabela Martins;
BARRETO, Sandhi Maria; GIATTI, Luana. Circunferência do Pescoço e Risco
Cardiovascular em 10 Anos na Linha de Base do ELSA-Brasil: Diferenciais por Sexo.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, [S. l.], v. 115, n. 5, p. 840–848, 2020. DOI:
10.36660/abc.20190289. Disponível em: http://abccardiol.org/article/circunferencia-do-
pescoco-e-risco-cardiovascular-em-10-anos-na-linha-de-base-do-elsa-brasil-diferenciais-por-
sexo/.

SILVA, Geiciane Fonteles Da; MAGALHÃES, Paulo Sávio Fontenele; SILVA JUNIOR,
Vagner Rodrigues; MOREIRA, Thereza Maria Magalhães. Adesão ao tratamento anti-
hipertensivo e ocorrência de Síndrome Metabólica. Escola Anna Nery, [S. l.], v. 25, n. 2,
2021. DOI: 10.1590/2177-9465-ean-2020-0213. Disponível em:
137

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452021000200213&tlng=pt.

SILVA JÚNIOR, Antônio Do Carmo; CRUZ, Diego Pires; DE SOUZA JUNIOR, Edison
Vitório; ROSA, Randson Souza; MOREIRA, Ramon Missias; CARDOSO, Isleide Santana.
Repercusiones de la prevalência del síndrome metabólico en adultos y ancianos en el contexto
de la atención primaria a la salud. Revista de Salud Pública, [S. l.], v. 20, n. 6, p. 742–747,
2018. DOI: 10.15446/rsap.v20n6.65564. Disponível em:
https://revistas.unal.edu.co/index.php/revsaludpublica/article/view/65564.

SIMMONS, R. K. et al. The metabolic syndrome: useful concept or clinical tool? Report of a
WHO Expert Consultation. Diabetologia, [S. l.], v. 53, n. 4, p. 600–605, 2010. DOI:
10.1007/s00125-009-1620-4. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s00125-009-
1620-4.

SNUGGS, Sarah; MCROBBIE, Hayden; MYERS, Katherine; SCHMOCKER, Frances;


GODDARD, Jill; HAJEK, Peter. Using text messaging to prevent relapse to smoking:
intervention development, practicability and client reactions. Addiction, [S. l.], v. 107, p. 39–
44, 2012. DOI: 10.1111/j.1360-0443.2012.04084.x. Disponível em:
http://doi.wiley.com/10.1111/j.1360-0443.2012.04084.x.

SOUZA, Ana Cláudia De; ALEXANDRE, Neusa Maria Costa; GUIRARDELLO, Edinêis de
Brito; SOUZA, Ana Cláudia De; ALEXANDRE, Neusa Maria Costa; GUIRARDELLO,
Edinêis de Brito. Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da
confiabilidade e da validade. Epidemiologia e Serviços de Saúde, [S. l.], v. 26, n. 3, p. 649–
659, 2017. DOI: 10.5123/S1679-49742017000300022. Disponível em:
http://revista.iec.gov.br/template_doi_ess.php?doi=10.5123/S1679-
49742017000300649&scielo=S2237-96222017000300649.

STRUIK, Laura Louise; BASKERVILLE, Neill Bruce. The Role of Facebook in Crush the
Crave, a Mobile- and Social Media-Based Smoking Cessation Intervention: Qualitative
Framework Analysis of Posts. Journal of Medical Internet Research, [S. l.], v. 16, n. 7, p.
e170, 2014. DOI: 10.2196/jmir.3189. Disponível em: http://www.jmir.org/2014/7/e170/.

ŚWIĄTKIEWICZ, Iwona; WOŹNIAK, Alina; TAUB, Pam R. Time-Restricted Eating and


138

Metabolic Syndrome: Current Status and Future Perspectives. Nutrients, [S. l.], v. 13, n. 1, p.
221, 2021. DOI: 10.3390/nu13010221. Disponível em: https://www.mdpi.com/2072-
6643/13/1/221.

TABACHNICK, B. G., & FIDELL, L. S. Principal Components and Factor Analysis.


Pearson, [S. l.], 2019.

TANG, Yea Hung; CHONG, Mei Chan; CHUA, Yan Piaw; CHUI, Ping Lei; TANG, Li
Yoong; RAHMAT, Norsiah. The effect of mobile messaging apps on cardiac patient
knowledge of coronary artery disease risk factors and adherence to a healthy lifestyle.
Journal of Clinical Nursing, [S. l.], v. 27, n. 23–24, p. 4311–4320, 2018. DOI:
10.1111/jocn.14538. Disponível em: http://doi.wiley.com/10.1111/jocn.14538.

TEIXEIRA, Pedro J.; CARRAÇA, Eliana V; MARQUES, Marta M.; RUTTER, Harry;
OPPERT, Jean-Michel; DE BOURDEAUDHUIJ, Ilse; LAKERVELD, Jeroen; BRUG,
Johannes. Successful behavior change in obesity interventions in adults: a systematic review
of self-regulation mediators. BMC Medicine, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 84, 2015. DOI:
10.1186/s12916-015-0323-6. Disponível em:
http://bmcmedicine.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12916-015-0323-6.

TOBIASZ-ADAMCZYK, Beata; GALAS, Aleksander; ZAWISZA, Katarzyna; CHATTERJI,


Somnath; HARO, Josep Maria; AYUSO-MATEOS, José Luis; KOSKINEN, Seppo;
LEONARDI, Matilde. Gender-related differences in the multi-pathway effect of social
determinants on quality of life in older age—the COURAGE in Europe project. Quality of
Life Research, [S. l.], v. 26, n. 7, p. 1865–1878, 2017. DOI: 10.1007/s11136-017-1530-8.
Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s11136-017-1530-8.

TORRE, Lindsey A.; ISLAMI, Farhad; SIEGEL, Rebecca L.; WARD, Elizabeth M.; JEMAL,
Ahmedin. Global Cancer in Women: Burden and Trends. Cancer Epidemiology Biomarkers
& Prevention, [S. l.], v. 26, n. 4, p. 444–457, 2017. DOI: 10.1158/1055-9965.EPI-16-0858.
Disponível em: http://cebp.aacrjournals.org/lookup/doi/10.1158/1055-9965.EPI-16-0858.

TORRES, Geanne Maria Costa; FIGUEIREDO, Inês Dolores Teles; CÂNDIDO, José
Auricélio Bernardo; PINTO, Antonio Germane Alves; MORAIS, Ana Patrícia Pereira;
ARAÚJO, Maria Fátima Maciel; ALMEIDA, Maria Irismar De. Comunicação terapêutica na
139

interação profissional de saúde e hipertenso na estratégia saúde da família. Revista Gaúcha


de Enfermagem, [S. l.], v. 38, n. 4, 2018. DOI: 10.1590/1983-1447.2017.04.2016-0066.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
14472017000400402&lng=pt&tlng=pt.

TRAN, Bach Xuan; MAI, Hue Thi; NGUYEN, Long Hoang; NGUYEN, Cuong Tat;
LATKIN, Carl A.; ZHANG, Melvyn W. B.; HO, Roger C. M. Vietnamese validation of the
short version of Internet Addiction Test. Addictive Behaviors Reports, [S. l.], v. 6, p. 45–50,
2017. DOI: 10.1016/j.abrep.2017.07.001. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S2352853217300330.

TRUJILLO GÓMEZ, Jose Manuel et al. Intervention for Smokers through New
Communication Technologies: What Perceptions Do Patients and Healthcare Professionals
Have? A Qualitative Study. PLOS ONE, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e0137415, 2015. DOI:
10.1371/journal.pone.0137415. Disponível em:
https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0137415.

VALLE, Carmina G.; TATE, Deborah F.; MAYER, Deborah K.; ALLICOCK, Marlyn; CAI,
Jianwen. A randomized trial of a Facebook-based physical activity intervention for young
adult cancer survivors. Journal of Cancer Survivorship, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 355–368, 2013.
DOI: 10.1007/s11764-013-0279-5. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s11764-
013-0279-5.

VAN NAMEN, Maria; PRENDERGAST, Luke; PEIRIS, Casey. Supervised lifestyle


intervention for people with metabolic syndrome improves outcomes and reduces individual
risk factors of metabolic syndrome: A systematic review and meta-analysis. Metabolism, [S.
l.], v. 101, p. 153988, 2019. DOI: 10.1016/j.metabol.2019.153988. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0026049519302033.

VIEIRA, Mariana de Sousa Nunes; MATIAS, Karolina Kellen; QUEIROZ, Maria Goretti.
Educação em saúde na rede municipal de saúde: práticas de nutricionistas. Ciência & Saúde
Coletiva, [S. l.], v. 26, n. 2, p. 455–464, 2021. DOI: 10.1590/1413-81232021262.41062020.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232021000200455&tlng=pt.
140

WAGNER, V; PEIXOTO, E. M.; OLIVEIRA, L. P. Propriedades Psicométricas e Adaptação


Cultural da Basic Need Satisfaction in General Scale para uma População Brasileira de
Usuários de Cadeira de Rodas. Rev. bras. educ. espec., [S. l.], 2021.

WALKER, Troy; PALERMO, Claire; KLASSEN, Karen. Considering the Impact of Social
Media on Contemporary Improvement of Australian Aboriginal Health: Scoping Review.
JMIR Public Health and Surveillance, [S. l.], v. 5, n. 1, p. e11573, 2019. DOI:
10.2196/11573. Disponível em: http://publichealth.jmir.org/2019/1/e11573/.

WANG, Manli; FANG, Haiqing. The effect of health education on knowledge and behavior
toward respiratory infectious diseases among students in Gansu, China: a quasi-natural
experiment. BMC Public Health, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 681, 2020. DOI: 10.1186/s12889-020-
08813-3. Disponível em: https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-
020-08813-3.

WANG, Qian; XIE, Luyao; SONG, Bo; DI, Jiangli; WANG, Linhong; MO, Phoenix Kit-Han.
Effects of Social Media Use for Health Information on COVID-19–Related Risk Perceptions
and Mental Health During Pregnancy: Web-Based Survey. JMIR Medical Informatics, [S.
l.], v. 10, n. 1, p. e28183, 2022. DOI: 10.2196/28183. Disponível em:
https://medinform.jmir.org/2022/1/e28183.

WEBB, Marianne Julie; WADLEY, Greg; SANCI, Lena Amanda. Experiences of General
Practitioners and Practice Support Staff Using a Health and Lifestyle Screening App in
Primary Health Care: Implementation Case Study. JMIR mHealth and uHealth, [S. l.], v. 6,
n. 4, p. e105, 2018. DOI: 10.2196/mhealth.8778. Disponível em:
http://mhealth.jmir.org/2018/4/e105/.

WHITLEY, Heather P.; FERMO, Joli D.; RAGUCCI, Kelly; CHUMNEY, Elinor C.
Assessment of patient knowledge of diabetic goals, self-reported medication adherence, and
goal attainment. Pharmacy Practice (Granada), [S. l.], v. 4, n. 4, 2006. DOI:
10.4321/S1885-642X2006000400006. Disponível em:
http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1885-
642X2006000400006&lng=es&nrm=iso&tlng=en.

WHITTAKER, Robyn; BORLAND, Ron; BULLEN, Chris; LIN, Ruey B.; MCROBBIE,
141

Hayden; RODGERS, Anthony. Mobile phone-based interventions for smoking cessation. In:
WHITTAKER, Robyn (org.). Cochrane Database of Systematic Reviews. Chichester, UK:
John Wiley & Sons, Ltd, 2009. DOI: 10.1002/14651858.CD006611.pub2. Disponível em:
https://doi.wiley.com/10.1002/14651858.CD006611.pub2.

WIDMER, Robert Jay; ALLISON, Thomas; LERMAN, Lilach; LERMAN, Amir. The
augmentation of usual cardic rehabilitation with na online and smartphone-based program
improves cardiovascular risk factors and reduces rehospitalizations. Journal of the American
College of Cardiology, [S. l.], v. 63, n. 12, p. A1296, 2014. DOI: 10.1016/S0735-
1097(14)61296-1. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0735109714612961.

WITTWER, Jennifer; BRADLEY, David. Clusterin and Its Role in Insulin Resistance and the
Cardiometabolic Syndrome. Frontiers in Immunology, [S. l.], v. 12, 2021. DOI:
10.3389/fimmu.2021.612496. Disponível em:
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fimmu.2021.612496/full.

WOLFENDEN, Luke et al. Strategies to improve the implementation of workplace-based


policies or practices targeting tobacco, alcohol, diet, physical activity and obesity. The
Cochrane database of systematic reviews, [S. l.], v. 11, p. CD012439, 2018. DOI:
10.1002/14651858.CD012439.pub2. Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30480770.

WONG, Pamela; FREER, Terry J. Patients‘ attitudes towards compliance with retainer wear.
Australian orthodontic journal, [S. l.], v. 21, n. 1, p. 45–53, 2005. Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16433081.

WU, Yue-E.; ZHANG, Chong-Lin; ZHEN, Qing. Metabolic syndrome in children (Review).
Experimental and Therapeutic Medicine, [S. l.], v. 12, n. 4, p. 2390–2394, 2016. DOI:
10.3892/etm.2016.3632. Disponível em: https://www.spandidos-
publications.com/10.3892/etm.2016.3632.

YAMAGUCHI, Mirian Ueda; BARROS, Josiane Kelly De; SOUZA, Rosane Clys de Barros;
BERNUCI, Marcelo Picinin; OLIVEIRA, Leonardo Pestillo De. O papel das mídias digitais e
da literacia digital na educação não-formal em saúde (The role of digital media and digital
142

literacy in non-formal health education). Revista Eletrônica de Educação, [S. l.], v. 14, p.
3761017, 2020. DOI: 10.14244/198271993761. Disponível em:
http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/3761.

YOO, Jeong Seon; CHOE, Eun Yeong; KIM, Yoo Mee; KIM, Se Hwa; WON, Young Jun.
Predictive costs in medical care for Koreans with metabolic syndrome from 2009 to 2013
based on the National Health Insurance claims dataset. The Korean Journal of Internal
Medicine, [S. l.], v. 35, n. 4, p. 936–945, 2020. DOI: 10.3904/kjim.2016.343. Disponível em:
http://kjim.org/journal/view.php?doi=10.3904/kjim.2016.343.

ZHANG, Dongdong et al. Leisure-time physical activity and incident metabolic syndrome: a
systematic review and dose-response meta-analysis of cohort studies. Metabolism, [S. l.], v.
75, p. 36–44, 2017. DOI: 10.1016/j.metabol.2017.08.001. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S002604951730207X.

ZILBERMAN-KRAVITS, Dana; MEYERSTEIN, Naomi; ABU-RABIA, Yones;


WIZNITZER, Arnon; HARMAN-BOEHM, Ilana. The Impact of a Cultural Lifestyle
Intervention on Metabolic Parameters After Gestational Diabetes Mellitus A Randomized
Controlled Trial. Maternal and Child Health Journal, [S. l.], v. 22, n. 6, p. 803–811, 2018.
DOI: 10.1007/s10995-018-2450-0. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s10995-
018-2450-0.

ZIMMET, Paul; MAGLIANO, Dianna; MATSUZAWA, Yuji; ALBERTI, George; SHAW,


Jonathan. The Metabolic Syndrome: A Global Public Health Problem and A New Definition.
Journal of Atherosclerosis and Thrombosis, [S. l.], v. 12, n. 6, p. 295–300, 2005. DOI:
10.5551/jat.12.295. Disponível em:
http://joi.jlc.jst.go.jp/JST.JSTAGE/jat/12.295?from=CrossRef.

ZOTTI, Francesca; DALESSANDRI, Domenico; SALGARELLO, Stefano; PIANCINO,


Mariagrazia; BONETTI, Stefano; VISCONTI, Luca; PAGANELLI, Corrado. Usefulness of
an app in improving oral hygiene compliance in adolescent orthodontic patients. The Angle
Orthodontist, [S. l.], v. 86, n. 1, p. 101–107, 2016. DOI: 10.2319/010915-19.1. Disponível
em: https://meridian.allenpress.com/angle-orthodontist/article/86/1/101/59317/Usefulness-of-
an-app-in-improving-oral-hygiene.
143

ZOTTI, Francesca; ZOTTI, Rinaldo; ALBANESE, Massimo; NOCINI, Pier Francesco;


PAGANELLI, Corrado. Implementing post-orthodontic compliance among adolescents
wearing removable retainers through Whatsapp: a pilot study. Patient Preference and
Adherence, [S. l.], v. Volume 13, p. 609–615, 2019. DOI: 10.2147/PPA.S200822. Disponível
em: https://www.dovepress.com/implementing-post-orthodontic-compliance-among-
adolescents-wearing-rem-peer-reviewed-article-PPA.
144

ANEXOS
145

ANEXO 1 – Parecer de Aprovação do Comitê de Ética


146

APÊNDICES
147

APÊNDICE I - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido


Você está sendo convidado a participar de uma pesquisa cujo objetivo é desenvolver
um questionário autoaplicável e confiável (denominado Escala de Conhecimento sobre
Obesidade e Síndrome Metabólica) e validá-lo para o uso em pesquisas com pessoas adultas,
portadoras da Síndrome Metabólica no Brasil. Esta pesquisa está sendo realizada pelo
Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Universidade Cesumar.
Se você aceitar participar da pesquisa, os procedimentos envolvidos em sua
participação são os seguintes: Você deve morar no Brasil e ter 18 anos ou mais. Através desta
pesquisa, nós gostaríamos de saber sobre o seu conhecimento a respeito da Síndrome
Metabólica.
Não há riscos envolvidos decorrentes da participação, porém pode haver desconforto
devido ao tempo necessário para responder as questões.
Embora a pesquisa não traga benefícios diretos, os resultados podem, no futuro,
beneficiar a sociedade como um todo.
Sua participação na pesquisa é totalmente voluntária e anônima. Não será solicitada
nenhuma informação pessoal, ou seja, não saberemos quem você é.
A pesquisa levará aproximadamente 10 minutos. Esperamos que você possa participar.
Agradecemos seu tempo e desejamos saúde a você e sua família.
Caso você tenha dúvidas, poderá entrar em contato com o pesquisador responsável Marcelo
Picinin Bernucie com a pesquisadora Jhainieiry Cordeiro Famelli Ferret, pelo telefone (44)
3027-6360 ou com o Comitê de Ética em Pesquisa da Unicesumar pelo telefone (44) 3027-
6360 ramal 1345, ou no 5º andar do Bloco Administrativo, de segunda à sexta, das 8h às 17h.
148

APÊNDICE II – Artigo publicado - Interventions based on practice of resistance


exercises: a systematic review.

Journal of Physical Education and Sport ® (JPES), Vol. 21 (4), Art 216, pp. 1705 - 1714, June 2021 online
ISSN: 2247 - 806X; p-ISSN: 2247 – 8051; ISSN - L = 2247 - 8051 © JPES

Original Article

Interventions based on practice of resistance exercises: a systematic review.

JHAINIEIRY CORDEIRO FAMELLI FERRET¹, MIRIAN UEDA YAMAGUCHI2,


BRAULIO HENRIQUE MAGNANI BRANCO3 , MARCELO PICININ BERNUCI4
1, 2, 3, 4
Graduate Program in Health Promotion, Cesumar University (UNICESUMAR),
BRAZIL

Published online: June 30, 2021

(Accepted for publication June 15, 2021)

DOI:10.7752/jpes.2021.04216

Resistance exercises have been suggested as a good strategy for the treatment of
metabolic syndrome (MS).
However, given the heterogeneity of intervention protocols, there is still no consensus
on the best exercise program prescribed for MS patients. Thus, the present review
aimed to systematically assess, summarize and present the available evidence on the
use of interventions based on the practice of resistance exercise indicated for MS
treatment in young adults. The search for articles was carried out in the "PubMed" and
"Cochrane" electronic databases up to September 2019 using the descriptor "metabolic
syndrome" associated with "resistance training". The review followed the PRISMA
guidelines and was filed in the PROSPERO registry base (CRD n ° 42020180252).
Three hundred and eighteen studies were identified, 284 of which were excluded
because they did not meet the inclusion criteria, and seven were analyzed in total. At
14 weeks, resistance exercise can improve inflammation and anthropometric
parameters (body fat content), regardless of significant changes in body mass and SM
classification factors. Resistance exercise also promoted increased exercise load
149

during the 1RM test, indicating a functional adaptation to the stimulus generated in
resistance exercise sessions. It has also been shown that resistance exercise can provide
evidence of improvement in metabolic health and functional fitness in pre-
menopausal women with moderate cardiovascular risk. For more extended periods of
activity, 16 weeks, resistance exercise promoted muscle fiber hypertrophy and an
increased proportion of type IIx fibers in the vastus lateralis muscle. With 24 weeks of
resistance exercise, it was possible to demonstrate significant reductions in plasma
levels of ALT, decreases in HOMA-IR and liver adiposity, and there was an
improvement in glycolipid metabolism due to a decrease in ALT levels and the
triglyceride content of the liver. The studies were unanimous in claiming that
resistance exercise protocols effectively improve aspects of MS, such as benefiting the
inflammatory profile and reducing body fat. Although the protocols were slightly
different from each other, it is
Key Words: Physical training; Chronic noncommunicable diseases; Health
promotion; Metabolic

Introduction

In the last few decades, the prevalence of Metabolic Syndrome (MS) has
increased significantly (Saklayen, 2018). The worsening of its components has been
correlated with increased mortality from several diseases, especially cardiovascular
ones (DeBoer et al., 2020; Sergi et al., 2020). Because of this, the direct and indirect
onus derived from the consequences associated with MS overloads the health system,
causing significant costs (Fong, 2019; Nilson et al., 2020; Yoo et al., 2020),
representing, therefore, a severe global public health problem. With a complex
etiology, MS seems to occur mainly in response to the combination of
genetic/epigenetic factors (Ambrosini et al., 2020; do Nascimento et al., 2015) and
lifestyles, such as an unbalanced diet (Fabiani, Naldini, and Chiavarini, 2019;
Semnani-Azad et al., 2020) and sedentary behaviors (Amirfaiz and Shahril, 2019;
Edwardson et al., 2012). Thus, approaches aimed at modifying lifestyle have stood out
as essential strategies to be targeted both for prevention (Jo et al., 2020; Oliveira e
Guedes, 2016; van Namen et al., 2019) and for the treatment of SM (Lin et al., 2014;
Myers et al., 2019). Although evidence has suggested incorporating physical activity,
associated or not with a restrictive diet and pharmacological treatment, within the
scope of MS control strategies, there is still no consensus on the most effective
approach (Albert Pérez et al., 2018; Pérez et al., 2019).
Current evidence states that resistance exercise in adults can effectively treat
diseases associated with MS positively altering physiological variables derived from
risk factors (Turri-Silva et al., 2018). Resistance exercise is beneficial for patients
with MS when it comes to health improvement, as it is a common form of exercise
and can promote an increase in muscle mass, reduces body fat and blood pressure, and
improves lipidic profile (Turri-Silva et al., 2018). In addition, it causes a decrease in
150

body weight and an improvement in insulin sensitivity, reducing the propensity for
sarcopenia and osteoporosis (DeVallance et al., 2016). However, due to MS showing
different standards based on different authors, a systematic review on SM and
resistance exercise could help health professionals provide assertive interventions to
promote non-pharmacologic health.
- 1705
Corresponding Author: MARCELO PICININ BERNUCI, E-mail: [email protected]
For interventions based only on the practice of isolated physical activity, the
results are promising, but the inconsistencies in the specificity of the improvement
parameters, possibly in response to the diversity of physical exercise protocols used,
age group and evaluated parameters (Lemes et al., 2016, 2018; Lin et al., 2015;
Ostman et al., 2017) makes it challenging to define a more effective program. Thus,
the present systematic review aimed to evaluate, synthesize and critically present the
available evidence on physical activity prescription based on resistance exercise in
young adults.

Materials and methods

This systematic review is based on the PRISMA-E 2012 reporting guide (Preferred
Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes) (Welch et al., 2016). The
study was included in the international prospective record database of systematic
reviews - PROSPERO (Nº CRD 42020180252).

Literature search and study selection Between August 14, 2019, and
September 10, 2019, articles were searched for in the United States National Library
of Medicine - PubMed and Cochrane Library electronic databases. The search terms
used the indexing terms of the Medical Subject Headings (MeSH) database, whose
descriptors were "metabolic syndrome" and associated with "resistance training" or
"resistance exercise‖, or "Strength training" or "Strength exercise." Two independent
researchers carried out the article selections and analysis whose disagreements were
resolved with a third researcher's help.
Ineligibility criteria Studies over five years old, with animals, which did not
include resistance exercise, psychological, nutritional, or medical interventions,
evaluated children, adolescents, and the elderly, systematic reviews, review articles,
editorials, and reports were deemed to be ineligible studies that did not use
resistance exercises.
Bias risk assessment The Cochrane Collaboration's tool for assessing the risk
of bias was used, according to the following categories: Generation of the random
sequence; allocation secrecy; blinding of participants, evaluators, and professionals;
incomplete outcomes; selective reports and other potential sources bias. The level of
risk of bias was determined for each domain: (1) high risk, (2) uncertain risk, or (3)
low risk.

Results

Study selection

JPES ®
As shown in Figure 1, the initial electronic search identified 318 studies. Of
the 318 studies, 47 were removed because they were duplicated. Two studies were
excluded because they were not available, two animal studies were also excluded, 45
were removed for not having resistance exercise in the study and 20 studies were
removed for presenting resistance exercise associated with diet or psychotherapy.
Furthermore, 121 studies involving other diseases such as cancer, HIV, polycystic

ovaries, sarcopenia and menopause were excluded. Additionally, 23 studies with


children, adolescents or the elderly were excluded, and a further 26 studies were
removed for being systematic reviews and 25 studies for not using resistance
exercise. Therefore, 7 articles were systematically analyzed in total.
Figure 1. Flowchart of the present study.

JPES ®
Description of study interventions

The 7 studies included described the results of group interventions. Two


studies had a quasi- experimental, and one a pre-experimental design, and four were
clinical studies. There were seven studies with resistance exercise intervention
(Table 1). The main findings were a reduction in body fat content and a reduction in
inflammatory profile, contributing to a lower risk of cardiovascular disease.
Increased muscle strength and increased skeletal muscle mass were also reported.

Table 1 - Characterization of the experimental design and main findings


Study design and Instruments/
Author (s) Sample
consensus used Main findings
evaluation

Despite body weight changes, total


Cardiorespiratory fitness via the muscle content, and biochemical

15 sedentary men 11 year old; and 29 MetS (51 ± Quasi-experimental study / American Heart
(Silveira (57.53 ±
12year old Association (AHA) and the National
Martins,
Boufleur 7.07 years old) with 2 or Heart,Lung, and Blood
Farinha, et more MS components. Institute (NHLBI)
al., 2015)
11 obese men and a close relative
with
Stuart et al.
2017 59 patients with type 2
NAFLD were assigned
diabetes. The average years old was
to a resistance exercise 40, with a range of Clinical trial / World Health Organization
group (n = 28) man = 8, (WHO) and
woman = 20 years old
Takahashi et The Adult Treatment Panel III (ATP III)
56.7
al. 2015
National Cholesterol Education Program
± 12.0 or a control
(NCEP)
group (n = 31) men = 9,
women =

22;52.9 ± 15.4

years old Quasi-experimental study / World Health


Organization (WHO); European Group for
19 men and women
the Study of Insulin Resistance (EGIR); The
between (18 and 55
Adult Treatment Panel III (ATP III)
years old). Nineteen
South et al. subjects (9 men and National Cholesterol Education Program
2016 10 women) yearsold (NCEP); International Diabetes
18–55, split Foundation (IDF)
between 2 groups,
consisting of 10
subjects at- risk for Clinical trial / World Health Organization
Type II diabetesmellitus (WHO); European Group for the Study of
Insulin Resistance (EGIR); The Adult
Treatment Panel III (ATP III)
57 individuals (28
healthy sedentary
individuals; 29 SM). National Cholesterol Education Program
(NCEP); International Diabetes
DeVallance 28 healthy controls (46
et al. 2016 ± Foundation (IDF)

JPES ®
Bruce test, severity (USG) was parameters, individuals reduced MetS group showed a non-significant
Quasi- with blood measured body fat content. Also, RT resulted 11% reduction in body fat. The MetS RT
experimenta pressure in lower circulating TNF-α and IL- group had a 12% increase in VO2peak,
l study / measurement 6, higher levels of IL-10, and while no change was found with the Con
National (SBP-; BPD, stabilization of concentrations of RT or among the sedentary (non-exercise)
Cholesterol flexibility via IL-1β and IFN-γ. Body fat and groups.
Education the Wells inflammatory profile were
Program bench, height, reduced, as well as the risk of CD
(NCEP) abdominal
circumference, After 16 weeks of training, weight was
body Height and
weight, A significant interaction of time not statistically different and there was no
composition together with waist and per treatment between body weight change in fasting glucose or insulin. Body
via DXA. hip circumference, were and BMI. Also, a significant composition did change with an increase
Biochemical measured, fat interaction of time per treatment in lean body mass and a decrease in fat
measurements: distribution was was observed between ALT and mass. The proportion of type IIa fibers
TG, TC, HDL, assessed, body HOMA-IR levels. The reduction of decreased, and type IIx fibers increased.
and FG, IL-1β composition was ALT (76.9 ± 63.4 vs. 59.3 ± Peak force significantly increased.
cytokines IL-6, calculated, TC, HDL, 49.2), HOMA-IR
IL-10, TNF-α, TG, FG, HbA1c, and
and IFN-γ and insulin were analyzed. (4.0 ± 2.9 vs. 3.1 ± 1.6), and
application of SBP and DBP, pulse degree of
the three-day pressure, and carotid-
hepatic steatosis (2.00 ± 0.82 vs.
food record. femoral pulse wave
1.55 ±
velocity were measured.
0.71) were observed.

Body weight,
BMI, AST, An insulin infusion
ALT, GGT,
LDL-c, TG at 40 mU
FG, and The MS group (n=10) and the
2 −1
plasma insulin. • m •min was NMS group (n = 9) statistically
Insulin performed for 2 h and a
resistance was steady-state glucose showed differences in body
calculated, and infusion rate (ssGIR) to composition variables. The first
hepatic quantify insulin
steatosis was sensitivity. Fasting group showed high values for body
assessed via glucose and insulin. mass, lean body mass, fat
USG. Body fat mass and lean
body mass were percentage, the sum of skinfolds,
measured. Maximum and waist circumference. The other
leg and hip strength
were evaluated group showed high values for IPF,
RFD, and static jump peak power
at 0 and 20 kg. This group had
Body mass,
higher values for SBP and DBP
height, and
and total cholesterol ratio for HDL
body
and insulin. This condition may
composition
mean that we have multiple
were
sclerosis, higher levels of body fat
measured.
but less favorable body
Measurement
composition, lean mass and
of
increased absolute strength, but
subcutaneous
were less fit for aerobic exercise.
folds in 7
They have more risk factors.
locations and
waist There were differences between
circumference. blood lipids, abdominal/general
Specific obesity and BP, baseline TG and
urinary hemoglobin A1c. After the
exercise intervention, the RT with
JPES ®
1707

JPES ®
30 to 54 isometrically. The maximum jump Aerobic fitness quantified by V O2max
height was measured without load was increased. GLUT4 in muscle
and with a load of 20 kg. V O2max increased.

was measured using an ergometer


cycle. Percutaneous biopsies with a
vastus lateralis needle were
performed after an overnight fast and
2h in the supine position using a
muscle biopsy needle. The fiber
composition was determined.
Western blots were performed
Anthropometric tests, determination The C-reactive protein level decreased
of the percentage of fat mass and
body weight, height and waist significantly from baseline to after the
circumference. Analysis of blood intervention in both the ETG and FWG
chemical parameters: lipid profile
(total cholesterol, low-density compared with the control group. HbA1c
lipoprotein cholesterol [LDL-c], and was significantly reduced in both EGs and
TGs. An immunoturbidimetry test
was used to determine levels of C- augmented considerably in the CG. A
reactive protein, BMs, HbA1c. similar trend was found for the CG for the
other metabolic parameters (not
statistically significant) at the end of the
intervention period. For the ETG, there

62 sedentary Flexibility measured and balance. minutes with spontaneous breathing and
Clinical trial / World
pre- Health Organization supine.
menopausal
(OMS); European
women
Group for the Study of
Flandez et diagnosed with Insulin Resistance
al. 2017 MS (40−50
(EGIR); The Adult
years old Treatment Panel III
(46.47 ± 3.71 (ATP III)

years old).
National Cholesterol
Randomly Education Program
divided into an (NCEP); International
Diabetes Foundation
experimental (IDF)
group and a
control group

BP, heart rate, height, body mass,


and muscle strength were evaluated.
Beat-to-beat heart rate data for HRV
analysis were performed. The
subjects were instructed to avoid
Turri-Silva taking ANS.
et al. 2018
Clinical trial / World
In order to obtain correct
Health Organization
measurements, it was requested that
50 individuals (WHO); The Adult
participants do not use stimulants,
with MS. Men Treatment Panel III
such as alcoholic drinks, caffeine,
and women, (ATP III); International
and chocolate, 24 h before
Diabetes Foundation
years old- performing an assessment. The data
(IDF)
matched were collected individually, and the
between 40
subjects were instructed to remain at
and 60 years rest and avoid conversations for 30
who had MetS

JPES ®
was also found There were There were no was no significant difference properties of chaosin individuals with MS.
a considerable
reduction in no significant differences between the ETG and FWG. There Resistance exercise can promote other
statistically between the two EGs was a significant increase in beneficial cardiovascular adaptations, such
LDL-c from
significant in blood BMs. All the general coordination, maximal as left ventricular hypertrophy and
baseline to
within- or functional variables voluntary isometric strength of the reduced vascular resistance, which
postinterven
between- analyzed showed upper and lower limbs, the local together can reduce the effort of the heart.
tion and a
group improved intragroup muscular endurance of the lateral
trend toward
differences values in both the and ventral trunk area, and aerobic
reduction in
in total ETG and FWG. An capacity in the EGs relative to the
all of the
cholesterol increase in physical CG. None of these functional skills
metabolic
after the performance ability significantly changed in the CG.
parameters
training concerning the CG
(not 12 weeks of RT protocol can be a
program was also noted in each
statistically reliable intervention for autonomic
intervention. of the EGs, and there
significant). dynamic balance, increasing the

Note: RT = resistance training; DXA = dual-energy X-ray absorptiometry; TG=


triglycerides; HDL: high-density cholesterol; LDL: low-density cholesterol; SBP =
systolic blood pressure; DBP = diastolic blood pressure; FG = fasting glucose; IFN-
γ = interferon-gamma CD = cardiovascular disease; HOMA-IR = insulin resistance;
IMC = Body mass index; AST = aspartate aminotransferase, ALT = alanine
aminotransferase; GGT = γ-glutamyl transpeptidase; HbA1c =glycated hemoglobin;
bSBP = Brachial systolic blood pressure; bDBP = Brachial diastolic blood pressure;
IPF = isometric peak force; IPFa = isometric peak force; RFD = rate of force
development; BP = Blood pressure; USG = ultrasound; MS = metabolic syndrome;
MNS = non-metabolic syndrome; MetS = individuals with metabolic syndrome;
Con = a non-exercised control; GLUT 4 = Glucose transporters; EG = experimental
group; CG = control group; ETG = elastic tubes; STP = strength training program;
FWG = bars and discs; BMS = biomarkers; CFP = Chaotic forward parameters;
NAFLD = non- alcoholic fatty liver disease.
1708

JPES ®
Description of the exercises

The description of the types of exercises, duration of the training and muscle
groups worked are shown in Table 2.
Table 2 - Characterization of resistance exercise protocols
Intervention Weekly sessions and
Author (s)
duration of sessions Series and repetitions Exercises or muscle groups
time

Lat pull down, bench press, rower machine,

Three days a week for In weeks 3 to 10, the subjects triceps pulley extension, biceps curvature, trunk
Silveira performed three sets of 15 extension, abdominal curvature, leg-press, knee
14 weeks, with a
repetitions, with the number of flexion, plantar ankle flexion, hip abduction, and
Martins et minimum of 48-72 h of
14 weeks exercises increasing to 12. adduction1.
al. 2015
recovery between
During the last four weeks, the
sessions. Average 1-
subjects performed three sets of
hour session
12 repetitions.
The exercises include push-ups and squats. 3 sets
of 10 push-ups and 3 sets of 10 squats with a 1-
minute break between them lasting 20-30
(Takahashi 20-30 minute series were minutes. There was dietary restriction and
comprising push-ups and squats. encouragement of physical activities following
3 sets of 10 push-ups and 3 sets

et al., 2015) 24 weeks Not related of 10 repetitions. the guidelines of the American
Gastroenterological Association for NAFLD and
the Physical Activity of Health Promotion,
recommended by the Ministry of Health, Labor,
and Welfare of Japan.

First phase: weeks 1–4 light loads, high reps, and


Rest between sets was only 3
emphasizing strength endurance and basic fitness;
The individuals minutes during the first block Second phase: Weeks 5 to 8 heavier loads and
and just under 3 minutes during
fewer repetitions and emphasizing maximum
exercised six days a the 2 blocks.
week, with 3 to 4 of power and strength training. Charges were

South et al. these days being increasing 5–10% each week. Weeks 5 to 8
8 weeks
2016
dedicated to resistance consisted of increasing load and increasing
exercises and 1 to 2 training intensity. During weeks 5 to 7, load
days dedicated to increase by 5–10% and decreased during week 8
working on the middle to allow fatigue dissipation. The post-test was
section (abdominal) or carried out during the 9 th week, 2-3 days after the
3 sets of 8-12 repetitions until
stretching. last training session. The exercises emphasized
fatigue, but not a failure. The
large muscle groups and multi-joint movements.
load and repetition range is in
line with those for hypertrophic 3 days/week six exercises (leg press, chest, side
training defined by the American flexion, leg flexion, shoulder press, and leg
DeVallance College of Sports Medicine extension) on weight machines. For
(ACSM) and the National familiarization, three sets of minimum resistance
Strength and Conditioning warm-ups, followed by sets of five and three reps
with increasing resistance. Progressive increase in
intensity over 2 weeks: weeks 1–2, 60% of
maximum; weeks 3-4, 70% of maximum; weeks

et al. 2016 8 weeks Three days a week

JPES ®
Association and is also in line 5–6, 80% of maximum; and weeks 7–8, 85% of
Stuart et al.
4 blocks, 4 weeks each.
2017 16 weeks with ACSM's stance RT for the maximum. Three sets of 8-12 reps until
Five days a week
health in an adult population. fatigue but not failure. The load and repetition
range is in line with those for hypertrophic
training defined by the (ACSM) and the National
Strength and Conditioning Association and is also
in line with the ACSM stance on RT for health in
a population adult.
During weeks 1–4, the set of
goals and repetition scheme was During weeks 1–4, the target set and repetition

3 × 10; during weeks 5–8, the scheme was 3 × 10; during weeks 5–8, the target
goal was 4 × 5; during weeks 9- was 4 × 5; during weeks 9–12, the target was 4 ×
12, the goal was 4 × 10; and 10; and during weeks 13–16, the target was 4 × 5.
during weeks 13-16, the target Thus, training volume was maintained at
was 4 × 5. Thus, the training relatively high levels throughout the 16 wk. The
volume was maintained at training was carried out by strength power
relatively high levels during the athletes and consisted primarily of large muscle
16 weeks. mass multi-joint exercises such as squats and
pulling movements (e.g., clean pulls). Training
occurred 5 days a week, with light days devoted
to midsection work on Tuesdays and Thursdays
during weeks 1–4 and 9–12 and on Wednesdays
during weeks 5–8 and 9–13.

Squats Bent-legged sit-ups; Shoulder shrugs;


Stretch; Bench press; Supine windshield wipers;
Mid-thigh pulls; Seated dumbbell press; Stiff-
legged Deadlifts; Front Raises; Bent-over rows;
Bicep curls; Basket Hangs; Squat press; Squat
press; Dumbbell incline press; Stiff-legged
deadlifts.

1709

JPES ®
The ETG used a multifunction training station
The sessions were organized in a (111.8 cm long, 61 cm wide, and 5.1 cm high)
circuit of 10 specific exercises with different elastic tubes anchored in several
for upper limbs, lower limbs, and positions (TheraBand Exercise Station, Hygienic
lumbopelvic stability. Corporation, Akron, OH). This training station
Three -Four sessions a also had anchor points for affixing elastic tubes
Flandez et 12 weeks
30 s of active between exercises
al. 2017 week, with 3-4 sets of with up to three different levels of viscoelastic
(running in place and joint
10-15 repetitions per hardness (30.5 cm of length) that could be
mobility of soft tissue for upper
exercise attached to either individual handles or a bar. We
limbs) and recovery of 60 s
developed the prescribed exercises by modifying
between sets (completion of the
the types of anchors and material and by adding a
entire circuit)
fitball. The FWG used bars, discs, and standard
dumbbells, and as with the ETG STP, we used a
fitball for assistance in specific exercises. The
intensity was modified while the participant did
the exercise by changing the equipment.

Leg press exercises, leg curl machine, and leg


extension machine for both groups; for upper
12 weeks limbs, different exercises were performed. The
Turri-Silva Three times a week,
Recovery intervals were 40 to 90
et al. 2018 totaling 30 training cross-over machine uses the dorsal position for
s, depending on loads
sessions
the back and chest exercises and the ventral
position for the triceps and biceps exercises. For
shoulder exercises, the Bozu equipment was used,
classic executions were done on specific machines
(biceps, triceps, pectorals, and back)

Note: RT = resistance training; NAFLD = non-alcoholic fatty liver disease; ACSM =


American College of Sports Medicine; ETG = elastic tubes; STP = strength training
program; FWG = bars and discs

Discussion

Resistance exercise has been shown to have beneficial effects on muscle


mass, muscle strength and aerobic capacity, and has been recommended as an
alternative therapy to MS. Given the heterogeneity of the results obtained from the
application of resistance exercise in the improvement of MS symptoms, the present
study systematically characterized the results of the studies designed to identify the
best resistance exercise protocol to be used in young patients diagnosed with MS. In
general, the data presented here suggest that the heterogeneity of the experimental
protocols used in the studies makes it difficult to determine a consensus on the best
resistance exercise protocol to be used in patients with MS, which points to the need
for more homogeneous studies to find the best design of an effective protocol.
The study-sample characteristics about age and gender were not
homogeneous, varying between 18 and 75 years and having both male and female
study populations. One study collected information about 15 sedentary men with MS
(Silveira Martins et al., 2015); another study assessed a sample of men and women
with non- alcoholic fatty liver disease (NAFLD) (Takahashi et al., 2015); three
studies evaluated men and women with MS (DeVallance et al., 2016; South et
al.,2016a; Turri-Silva et al., 2018); one study assessed obese men (Stuart et al.,
JPES ®
2017) and another study evaluated pre-menopausal women (Flandez et al., 2017).
Concerning the study design, three studies presented a quasi-experimental
design (Silveira Martins et al., 2015; South et al., 2016; Stuart et al., 2017) and four
studies presented an experimental design (DeVallance et al., 2016; Flandez et al.,
2017; Takahashi et al., 2015; Turri-Silva et al., 2018).
With regard to the measurements used in the studies, three studies assessed
cardiorespiratory fitness (Silveira Martins et al., 2015; Stuart et al., 2017; Turri-
Silva et al., 2018); three measured blood pressure (DeVallance et al., 2016; Silveira
Martins et al., 2015; Turri-Silva et al., 2018); six used body assessment and
anthropometric testing as an instrument (DeVallance et al., 2016; Flandez et al.,
2017; Silveira Martins et al., 2015; Stuart et al., 2017; Takahashi et al., 2015; Turri-
Silva et al., 2018); three evaluated abdominal circumference (DeVallance et al.,
2016; Silveira Martins et al., 2015; South et al., 2016); one study assessed flexibility
(Silveira Martins et al., 2015); three measured insulin resistance (DeVallance et al.,
2016; Stuart et al., 2017; Takahashi et al., 2015); only one study evaluated pulse
pressure and carotid-femoral pulse wave velocity (DeVallance et al., 2016); three
evaluated biochemical measures (DeVallance et al., 2016; Flandez et al., 2017;
Silveira Martins et al., 2015); two used USG, one evaluating hepatic steatosis and
the other evaluating an estimate of hydration status (South et al., 2016a; Takahashi
et al., 2015) and one study assessed maximum strength of the leg and hip and
maximum jump height without a load and with a load of 20 kg (South et al., 2016).
The main findings of the seven studies analyzed were not homogeneous,
although they showed some results in common. South et al. (2016) reported that
endurance exercise promoted greater endurance strength, improving health
indicators. However, increasing training time is essential. In turn, DeVallance et al.
(2016) pointed out that intervention with the same duration (8 weeks) had as its
central finding that progressive resistance exercises did not alter arterial stiffness.
However, a significant improvement was achieved in muscle strength, and aerobic
capacity also increased. Flandez et al. (2017) demonstrated improved pre-
menopausal

1710

JPES ®
women's metabolic health and functional fitness with moderate cardiovascular risk
using elastic tubes in the training protocol. It is important to note that these non-
traditional devices are efficient, low-cost, accessible, effective and motivating. The
study provides scientific evidence supporting the use of practical tools that
healthcare professionals can use to help prevent and treat cardiovascular and
metabolic diseases in sedentary pre- menopausal women. Regarding the functioning
of the heart's capacity, resistance training was more recently, Turri-Silva et al.
(2018), found to be effective, increasing the chaos and dynamics of the autonomic
nervous system (ANS). These findings showed significant changes in heart rate
variability (HRV) analysis means by non-linear parameters. Resistance exercise
protocol can be a reliable intervention for dynamic autonomic balance. It was
increasing the properties of ANS chaos in individuals with MS. In addition, there are
other benefits for the cardiovascular system; for example, left ventricular
hypertrophy and reduced vascular resistance together can reduce cardiac strain.

The main findings of Silveira Martins et al. (2015) in a 14-week intervention were
that resistance exercises cause improvements in inflammation and anthropometric
parameters (body fat content) regardless of significant changes in body mass and
SM classification factors. Furthermore, resistance exercises promoted increased
exercise load during the 1RM test, indicating a functional adaptation to the stimulus
generated in resistance exercise sessions. For Stuart et al. (2017), resistance
exercises resulted in increased strength, increased lean body mass, muscle fiber
hypertrophy and an increased proportion of type IIx fibers in the vastus lateralis
muscle. Aerobic fitness also increased and effectively reduced body fat, increased
muscle size, and changed skeletal muscle fiber to type IIx fast-twitch fibers, but
insulin responsiveness to the whole body did not change in the absence of weight
loss.
The studies analyzed here, which lasted at most 24 weeks, showed that simple
resistance exercises achieved significant reductions in alanine aminotransferase
(ALT) plasma levels, accompanied by decreases in insulin resistance (HOMA-IR)
and liver adiposity. There was also an improvement in glycolipid metabolism caused
by decreased ALT levels and the liver's triglyceride content induced by resistance
exercises. There was no significant change in body weight (Takahashi et al., 2015).
Regarding the time allocated to interventions, the studies were not
homogeneous in the duration of the programs and the frequency of meetings. Two
studies (published in the same year) had a shorter period, 8 weeks, one of them with
6 meetings a week (South et al., 2016) and one with 3 meetings a week (DeVallance
et al., 2016). Two studies lasted 12 weeks, both with meetings 3 times a week
(Flandez et al., 2017; Turri-Silva et al., 2018). One study lasted 14 weeks with 3
meetings a week (Silveira Martins et al. 2015). Another study lasted 16 weeks with
5 meetings a week (Stuart et al., 2017) and another study lasted 24 weeks, not
describing the meetings' duration in detail (Takahashi et al., 2015).
Types of exercises, series and repetitions in the studies were also not
homogeneous. One study performed supervised resistance exercise three days a
week for 14 weeks, with a minimum of 48-72h of recovery between sessions. The
first two weeks of RT consisted of 15 repetitions and then two series of 17
repetitions in five exercises for all muscle groups, respectively, at 40% of a
maximum repetition (1RM). From weeks 3 to 10, the subjects performed three sets
JPES ®
of 15 repetitions at 60% 1RM, with the number of exercises increasing up to 12.
During the last four weeks, the subjects performed three sets of 12 repetitions at
70% 1RM in the following exercises: pull-down, bench press, rower, triceps pulley
extension, biceps curl, trunk extension, abdominal curl, leg press, knee flexion,
plantar ankle flexion, abduction and hip adduction, on average for 1h. At the
beginning of the sessions, the warm-up was carried out using a low-intensity walk in
a closed place for 10 min. In the end, stretching was performed individually.
Stretching exercises varied with the sessions and were directed to stretch the upper
and lower back, shoulders, arms, chest, abdomen, thighs (back, front, internal and
external) and calves (Silveira Martins et al., 2015).
In another study, patients performed push-ups and squats. There were 3 sets of
10 push-ups and 3 sets of 10 squats, with intervals between sets of 1 minute for 20 to
30 minutes. The control group made dietary restrictions, encouraging regular
physical activity following the American Gastroenterological Association for
NAFLD and the Health Physical Activity Promotion guidelines recommended by
the Japanese Ministry of Health, Labor and Welfare of Japan (Takahashi et al.,
2015).

On the other hand, South et al. (2016) carried out training that consisted of
two phases: the first phase lasted 4 weeks, using light loads with high repetitions,
reinforcing endurance and conditioning. Lasting for 8 weeks, the second phase was
used with heavy loads and fewer repetitions, highlighting maximum strength and
power. Each week the load and intensity were increased, with load being increased
by 5-10% weekly, reducing in the last week to reduce fatigue. Post-tests were carried
out during the 9th week. The exercises emphasized large muscle groups and multi-
joint movements. Higher body strength training with higher speed was emphasized
during mid-thigh pulls, squats and vertical jumps. Also, higher speed and greater
power were emphasized during light days. The individuals exercised 6 days a week,
with resistance exercises alternating with abdominal exercises or stretching.

1711

JPES ®
In another study, individuals with MS and healthy subjects were randomly
selected to participate in a weight machine resistance exercise program doing six
exercises (leg press, bench press, pull-down, leg curl, shoulder press and leg
extension) 3 days a week. Before starting the series of exercises, the participants
performed warm-ups using the machines for familiarization. Then they did a series
of five and three repetitions, ending with one repetition and increased resistance. In
fourteen days, the resistance exercise was increased to fatigue, as long as failure did
not happen (DeVallance et al., 2016).
In another study, the training consisted of specific supervised exercises 5 days
a week. Saturdays were considered a very light training day, and participants were
instructed to perform specific stretching exercises independently. Each day the
exercises were performed in the indicated sequence. During weeks 1–4, the set of
goals and repetition scheme was 3 × 10; during weeks 5–8, the goal was 4 × 5;
during weeks 9-12, the goal was 4
× 10; and during weeks 13-16, the target was 4 × 5. Thus, the training volume was
kept at relatively high levels during the 16 weeks. The training was performed by
strength and power athletes and consisted mainly of multiarticular exercises of large
muscle mass, such as squats and pull movements (for example, clean pulls). The
training took place 5 days a week, with light days dedicated to mid-section work on
Tuesdays and Thursdays during weeks 1–4 and 9–12 and on Wednesdays during
weeks 5–8 and 9–13 (Stuart et al., 2017).
In the study by Flandez et al. (2017), a standard strength training program
(STP) was designed and applied equally to elastic tubes (ETG) and bars and discs
(FWG) over the 12-week intervention (which involved 3-4 sessions per week, with
3-4 sets of 10-15 repetitions per exercise). The first 2 months of the program
focused on developing local muscle endurance resistance, and the last month focused
on developing muscle hypertrophy. The sessions were organized in a circuit of 10
specific exercises for upper limbs, lower limbs, and lumbar-pelvic stability. Three
familiarization sessions were conducted before starting the program to ensure an
adequate and safe execution with an ideal adaptation to each workout's intensity.

The warm-up was also planned (with a maximum duration of 10 min),


including a light trot, joint- mobility exercises and stretching. The intensity of the
elastic tube exercises was controlled from the beginning to the end of the program
using the rating of perceived exertion scale between 7-9 arbitrary unit. Thirty
seconds of activity were allowed between exercises (running on-site and joint
mobility of the soft tissue for upper limbs) and 60s of recovery between sets
(completion of the entire circuit). Nurses and technicians with extensive experience
in physical activity always supervised the exercises.
Turri-Silva et al. (2018) demonstrated that the loads were increased from the
first to the last day of training, using an interval of 40-90, depending on the loads.
Exercises using the leg press, leg curl machine and leg extension machine were the
same for both groups; for the upper limbs, the exercises differed. The dorsal or
ventral position was adopted on a 45 ° inclination bench for the use of the cross-over
machine, with the dorsal position for the back and chest exercises and the ventral
position for the biceps and triceps exercises. These postures were chosen to
stimulate the contractions which caused the contraction of muscle groups. For
JPES ®
shoulder exercises, Bozu equipment was used to promote instability throughout FRT
exercise execution. For TRC, classic exercises were performed to work the biceps,
triceps, chest and back.

Conclusion

Interventions based on structured exercise sessions of at least 8 weeks in


duration demonstrated improvement in physiological variables related to health (for
example, blood lipids), muscle AST, a significant improvement in muscle strength
and increased aerobic capacity. Resistance exercise protocols for 12 weeks can be a
reliable intervention for autonomic dynamic balance, increasing the properties of
ANS chaos in individuals with MS. Resistance exercise can promote other good
cardiovascular adaptations, such as left ventricular hypertrophy and reduced
vascular resistance and heart strain. At 14 weeks, resistance training can improve
inflammation and anthropometric parameters (body fat content), regardless of
significant changes in body mass and SM classification factors.
Also, resistance exercises promoted increased exercise load during the 1RM
test, indicating a functional adaptation to the stimulus generated in resistance
exercise sessions. It has also been shown that resistance exercise can provide
evidence of improvement in metabolic health and functional fitness in pre-
menopausal women with moderate cardiovascular risk. For more extended periods
of activity, 16 weeks, resistance exercise promoted muscle fiber hypertrophy and an
increased proportion of type IIx fibers in the vastus lateralis muscle; with 24 weeks
of resistance exercise, it was possible to demonstrate significant reductions in
plasma levels of ALT, decreases in HOMA-IR and liver adiposity and there was an
improvement in glycolipid metabolism due to a decrease in ALT levels and the
triglyceride content of the liver.
Thus, resistance exercise could be recommended as a beneficial therapy to
improve the cardiovascular health of populations with MS; however, the
heterogeneity of the experimental designs used in the studies limits the ability to
achieve a consensus on the best resistance exercise protocol to be used in young
patients with MS.

Conflicts of interest - None.

1712

JPES ®
References

Albert Pérez, E., Mateu Olivares, V., Martínez-Espinosa, R., Molina Vila, M., &
Reig García-Galbis, M. (2018). New Insights about How to Make an
Intervention in Children and Adolescents with Metabolic Syndrome: Diet,
Exercise vs. Changes in Body Composition. A Systematic Review of RCT.
Nutrients, 10(7), 878. https://doi.org/10.3390/nu10070878
Ambrosini, S., Mohammed, S. A., Lüscher, T. F., Costantino, S., & Paneni, F.
(2020). New Mechanisms of Vascular Dysfunction in Cardiometabolic Patients:
Focus on Epigenetics. High Blood Pressure & Cardiovascular Prevention,
27(5), 363–371. https://doi.org/10.1007/s40292-020-00400-2
Amirfaiz, S., & Shahril, M. R. (2019). Objectively Measured Physical Activity,
Sedentary Behavior, and Metabolic Syndrome in Adults: Systematic Review of
Observational Evidence. Metabolic Syndrome and Related Disorders, 17(1), 1–
21. https://doi.org/10.1089/met.2018.0032
DeBoer, M. D., Filipp, S. L., Sims, M., Musani, S. K., & Gurka, M. J. (2020). Risk
of Ischemic Stroke Increases Over the Spectrum of Metabolic Syndrome
Severity. Stroke, 51(8), 2548–2552.
https://doi.org/10.1161/STROKEAHA.120.028944
DeVallance, E., Fournier, S., Lemaster, K., Moore, C., Asano, S., Bonner, D.,
Donley, D., Olfert, I. M., & Chantler, P. D. (2016). The effects of resistance
exercise training on arterial stiffness in metabolic syndrome. European Journal
of Applied Physiology, 116(5), 899–910. https://doi.org/10.1007/s00421-016-
3348-4
do Nascimento, F. V., Piccoli, V., Beer, M. A., von Frankenberg, A. D., Crispim, D.,
& Gerchman, F. (2015). Association of HSD11B1 polymorphic variants and
adipose tissue gene expression with metabolic syndrome, obesity and type 2
diabetes mellitus: a systematic review. Diabetology & Metabolic Syndrome,
7(1), 38. https://doi.org/10.1186/s13098-015-0036-1
Edwardson, C. L., Gorely, T., Davies, M. J., Gray, L. J., Khunti, K., Wilmot, E. G.,
Yates, T., & Biddle, S. J. H. (2012). Association of Sedentary Behaviour with
Metabolic Syndrome: A Meta-Analysis. PLoS ONE, 7(4), e34916.
https://doi.org/10.1371/journal.pone.0034916
Fabiani, R., Naldini, G., & Chiavarini, M. (2019). Dietary Patterns and Metabolic
Syndrome in Adult Subjects: A Systematic Review and Meta-Analysis.
Nutrients, 11(9), 2056. https://doi.org/10.3390/nu11092056
Flandez, J., Belando, N., Gargallo, P., Fernández-Garrido, J., Vargas-Foitzick, R. A.,
Devis-Devis, J., & Colado,
J. C. (2017). Metabolic and Functional Profile of Premenopausal Women With
Metabolic Syndrome After Training With Elastics as Compared to Free
Weights. Biological Research For Nursing, 19(2), 190–197.
https://doi.org/10.1177/1099800416674307
Fong, J. H. (2019). Out-of-pocket health spending among Medicare beneficiaries:
Which chronic diseases are most costly? PLOS ONE, 14(9), e0222539.
https://doi.org/10.1371/journal.pone.0222539
Jo, H., Kim, J.-Y., Jung, M.-Y., Ahn, Y.-S., Chang, S.-J., & Koh, S.-B. (2020).
Leisure Time Physical Activity to Reduce Metabolic Syndrome Risk: A 10-Year
JPES ®
Community-Based Prospective Study in Korea. Yonsei Medical Journal, 61(3),
218. https://doi.org/10.3349/ymj.2020.61.3.218
Lemes, Í. R., Ferreira, P. H., Linares, S. N., Machado, A. F., Pastre, C. M., &
Netto, J. (2016). Resistance training reduces systolic blood pressure in
metabolic syndrome: a systematic review and meta-analysis of randomised
controlled trials. British Journal of Sports Medicine, 50(23), 1438–1442.
https://doi.org/10.1136/bjsports-2015-094715
Lemes, Í. R., Turi-Lynch, B. C., Cavero-Redondo, I., Linares, S. N., & Monteiro, H.
L. (2018). Aerobic training reduces blood pressure and waist circumference and
increases HDL-c in metabolic syndrome: a systematic review and meta-analysis
of randomized controlled trials. Journal of the American Society of
Hypertension, 12(8), 580–588. https://doi.org/10.1016/j.jash.2018.06.007
Lin, C.-H., Chiang, S.-L., Tzeng, W.-C., & Chiang, L.-C. (2014). Systematic
Review of Impact of Lifestyle- Modification Programs on Metabolic Risks and
Patient-Reported Outcomes in Adults With Metabolic Syndrome. Worldviews
on Evidence-Based Nursing, 11(6), 361–368. https://doi.org/10.1111/wvn.12069
Lin, X., Zhang, X., Guo, J., Roberts, C. K., McKenzie, S., Wu, W., Liu, S., & Song,
Y. (2015). Effects of Exercise Training on Cardiorespiratory Fitness and
Biomarkers of Cardiometabolic Health: A Systematic Review and Meta‐
Analysis of Randomized Controlled Trials. Journal of the American Heart
Association, 4(7). https://doi.org/10.1161/JAHA.115.002014
Myers, J., Kokkinos, P., & Nyelin, E. (2019). Physical Activity, Cardiorespiratory
Fitness, and the Metabolic Syndrome. Nutrients, 11(7), 1652.
https://doi.org/10.3390/nu11071652
Nilson, E. A. F., Andrade, R. da C. S., Brito, D. A. de, & Michele Lessa de, O.
(2020). Custos atribuíveis a obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único
de Saúde, Brasil, 2018. Revista Panamericana de Salud Pública, 44, 1.
https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.32
Oliveira, R. G. de, & Guedes, D. P. (2016). Physical Activity, Sedentary Behavior,
Cardiorespiratory Fitness and Metabolic Syndrome in Adolescents: Systematic
Review and Meta-Analysis of Observational Evidence. PLOS ONE, 11(12),
e0168503. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0168503

1713

JPES ®
International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
Ostman, C., Smart, N. A., Morcos, D., Duller, A., Ridley, W., & Jewiss, D. (2017). The effect of
exercise training on clinical outcomes in patients with the metabolic syndrome: a systematic
review and meta- analysis. Cardiovascular Diabetology, 16(1), 110.
https://doi.org/10.1186/s12933-017-0590-y
Pérez, González, Martínez-Espinosa, Vila, & Reig García-Galbis. (2019). Practical Guidance for Interventions in Adults with Metabolic
Syndrome: Diet and Exercise vs. Changes in Body Composition. International Journal of Environmental Research and Public
Health, 16(18), 3481.

https://doi.org/10.3390/ijerph16183481
Saklayen, M. G. (2018). The Global Epidemic of the Metabolic Syndrome. Current Hypertension
Reports, 20(2), 12. https://doi.org/10.1007/s11906-018-0812-z
Semnani-Azad, Z., Khan, T. A., Blanco Mejia, S., de Souza, R. J., Leiter, L. A., Kendall, C. W. C.,
Hanley, A. J., & Sievenpiper, J. L. (2020). Association of Major Food Sources of Fructose-
Containing Sugars With Incident Metabolic Syndrome. JAMA Network
Open, 3(7), e209993. https://doi.org/10.1001/jamanetworkopen.2020.9993
Sergi, G., Dianin, M., Bertocco, A., Zanforlini, B. M., Curreri, C., Mazzochin, M., Simons, L. A.,
Manzato, E., & Trevisan, C. (2020). Gender differences in the impact of metabolic syndrome
components on mortality in older people: A systematic review and meta-analysis. Nutrition,
Metabolism and Cardiovascular Diseases, 30(9), 1452–1464.
https://doi.org/10.1016/j.numecd.2020.04.034
Silveira Martins, M., Boufleur Farinha, J., Basso Benetti, C., Alves Courtes, A., Duarte, T., Nunes da
Silva, J. C., Medeiros Duarte, M. M., Antunes Soares, F. A., & Lopes dos Santos, D. (2015).
POSITIVE EFFECTS OF RESISTANCE TRAINING ON INFLAMMATORY PARAMETERS
IN MEN WITH METABOLIC
SYNDROME RISK FACTORS. Nutricion Hospitalaria, 32(2), 792–798.
https://doi.org/10.3305/nh.2015.32.2.8696

Silveira Martins, M., Farinha, J. B., Basso Benetti, C., Alves Courtes, A., Duarte, T., Nunes da Silva,
J. C., Medeiros Duarte, M. M., Antunes Soares, F. A., & Lopes dos Santos, D. (2015).
POSITIVE EFFECTS OF RESISTANCE TRAINING ON INFLAMMATORY PARAMETERS
IN MEN WITH METABOLIC
SYNDROME RISK FACTORS. Nutricion Hospitalaria, 32(2), 792–798.
https://doi.org/10.3305/nh.2015.32.2.8696

South, M. A., Layne, A. S., Stuart, C. A., Triplett, N. T., Ramsey, M., Howell, M. E., Sands, W. A.,
Mizuguchi, S., Hornsby, W. G., Kavanaugh, A. A., & Stone, M. H. (2016a). Effects of Short-
Term Free-Weight and Semiblock Periodization Resistance Training on Metabolic Syndrome.
Journal of Strength and Conditioning Research, 30(10), 2682–2696.
https://doi.org/10.1519/JSC.0000000000001570
South, M. A., Layne, A. S., Stuart, C. A., Triplett, N. T., Ramsey, M., Howell, M. E., Sands, W. A.,
Mizuguchi, S., Hornsby, W. G., Kavanaugh, A. A., & Stone, M. H. (2016b). Effects of Short-
Term Free-Weight and Semiblock Periodization Resistance Training on Metabolic Syndrome.
Journal of Strength and Conditioning Research, 30(10), 2682–2696.
https://doi.org/10.1519/JSC.0000000000001570
Stuart, C. A., Lee, M. L., South, M. A., Howell, M. E. A., & Stone, M. H. (2017). Muscle
hypertrophy in prediabetic men after 16 wk of resistance training. Journal of Applied Physiology,
123(4), 894–901. https://doi.org/10.1152/japplphysiol.00023.2017
Takahashi, A., Abe, K., Usami, K., Imaizumi, H., Hayashi, M., Okai, K., Kanno, Y., Tanji, N.,
Watanabe, H., & Ohira, H. (2015). Simple Resistance Exercise helps Patients with Non-alcoholic
Fatty Liver Disease. International Journal of Sports Medicine, 36(10), 848–852.
https://doi.org/10.1055/s-0035-1549853
Turri-Silva, N., Garner, D. M., Moosavi, S. H., Ricci-Vitor, A. L., Christofaro, D. G. D., Netto
Junior, J., Vanzella, L. M., & Vanderlei, L. C. M. (2018). Effects of resistance training protocols
on nonlinear analysis of heart rate variability in metabolic syndrome. Brazilian Journal of
International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 56
International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
Medical and Biological Research, 51(8). https://doi.org/10.1590/1414-431x20187459
van Namen, M., Prendergast, L., & Peiris, C. (2019). Supervised lifestyle intervention for people with
metabolic syndrome improves outcomes and reduces individual risk factors of metabolic
syndrome: A systematic review and meta-analysis. Metabolism, 101, 153988.
https://doi.org/10.1016/j.metabol.2019.153988
Welch, V., Petticrew, M., Petkovic, J., Moher, D., Waters, E., White, H., Tugwell, P., Atun, R.,
Awasthi, S., Barbour, V., Bhutta, Z. A., Cuervo, L. G., Groves, T., Koehlmoos-Perez, T.,
Kristjansson, E., Moher, D., Oxman, A., Pantoja, T., Petticrew, M., … White, H. (2016).
Extending the PRISMA statement to equity- focused systematic reviews (PRISMA-E 2012):
explanation and elaboration. Journal of Clinical Epidemiology, 70, 68–89.
https://doi.org/10.1016/j.jclinepi.2015.09.001
Yoo, J. S., Choe, E. Y., Kim, Y. M., Kim, S. H., & Won, Y. J. (2020). Predictive costs in medical
care for Koreans with metabolic syndrome from 2009 to 2013 based on the National Health
Insurance claims dataset. The Korean Journal of Internal Medicine, 35(4), 936–945.
https://doi.org/10.3904/kjim.2016.343

1714

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 57


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021

APÊNDICE III Artigo Publicado - WhatsApp-assisted health education intervention: a systematic


review

WhatsApp-assisted health education intervention: a systematic review

Jhainieiry Cordeiro Famelli Ferret

PhD student, Postgraduate Program in Health Promotion, University Center of Maringa


(UNICESUMAR),
Maringa, Parana, Brazil.
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6685-6149
Email: [email protected]

Braulio Henrique Magnani Branco

Researcher - Professo, Postgraduate Program in Health Promotion, University Center of Maringa

(UNICESUMAR),

Maringa, Parana, Brazil.

ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4625-9128

Letícia Pereira Gonzaga dos Santos

Student, Dept. of Medicine, University Center of Maringa (UNICESUMAR), Maringa, Parana, Brazil.

ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2376-4797

Filipe Rocco

Student, Dept. of Medicine, University Center of Maringa (UNICESUMAR), Maringa, Parana, Brazil.

ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3839-6349

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 58


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
Marcelo Picinin Bernuci (Corresponding author)

Researcher - Professor, Dept. Postgraduate Program in Health Promotion, University Center of

Maringa (UNICESUMAR), Maringa Parana, Brazil.

ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2201-5978Email: [email protected]

Abstract

The acknowledgment of social media as a strategy in health education is essential, providing benefits to
health promotion and the prevention and treatment of comorbidities. This study assessed the contribution
of WhatsApp use on the prognosis of medical conditions and its impact on enhancing the quality of life.
The review protocol used PubMed and Web of Science as databases, followed PRISMA-E 2012 guidelines,
was registered in PROSPERO (Nº2021232688), and its risk of bias was analyzed Cochrane Collaboration's
tool for assessing the risk of bias. Thirteen impact studies (n = 1653 participants) were selected and showed

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 59


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
evidence on metabolic parameters such as reducing blood pressure (7.6%); body mass index-BMI (7.6%);
glycated haemoglobin-HbA1c (15.4%); resting heart rate (7.6%); increase in static balance increase on
balance (7.6%) and reduced body weight (7.6%). Furthermore, specific findings on each intervention were
demonstrated, such a s diminished rates of relapse in substance users (7.6%); increased populational
knowledge on chronic diseases (23%) associated with a decrease in the potential complications (7.6%),
and a rise on treatment adhesion (7.6%); impact on the follow-up of pregnant patients (7.6%) and progress
on oral hygiene (15.4%). Therefore, it was concluded that this intervention strategy demonstrated
significant magnitude in reducing the progression and complication of the assessed disorders.

Keywords: social media; health education; prognosis; quality of life.

Introduction

The term health education has been used since the first decades of the 20th century (Falkenberg et al. 2014).
It can be defined as the principle through which individuals and groups of people learn how to behave to
promote, maintain and restore health. Among the benefits is creating a sense of health promotion,
preventive and curative methods allowing the population to develop appropriate knowledge and attitudes
necessary for maintaining good health (Idoko, Idoko, and Chidolue 2019). The World Health Organization
(WHO) defines health education as: An educational process based on the construction of knowledge that
aims at the theme's appropriation by the population […]. A group of actions contributes to enhancing
populational autonomy on health care and its ability to debate with health professionals and managers to
demand health care according to its necessities. The WHO affirms that the definition of health education
consists in the production and organization of knowledge related to practicing healthcare through teaching,
didactic guidelines and, curricular orientation (World Health Organization 2009).

Moreover, it is known that the perception of the health care user as a social, historical, and political
individual associated with its family, environment, and society are important for creating health education
measures that allow the user to take care of itself, its family and surroundings (Machado et al. 2007). Thus,
there are many strategies for promoting health education, one of them being social media. Social media is
defined as an application or platform that allows exchanging messages, documents, and multimedia files
through chatrooms (Giansanti 2020). The use of smartphones, in general, is rapidly growing, and associated
with them are applications related to health care. Therefore, the mobile revolution offers a new opportunity
to provide medical support whenever and wherever people need it (Giordano et al. 2017; Nardo et al. 2016).
To this moment, a few studies assessed the efficacy of WhatsApp use on health education. Hence, knowing
the popularity and viability of this software for communication, this systematic review goal was to
determine, synthesize and present evidence on the use of WhatsApp in health education.

Materials and methods

This article is a systematic review, written based on the PRISMA-E 2012 (Preferred Reporting Items for
Systematic Reviews and Meta-Analyses) report guide (Welch et al. 2012). It was registered on
PROSPERO (Nº CRD CRD42021233688).
International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 60
International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
Literature research and study selection

The research for the articles on this review used the United States National Library of Medicine PubMed
and Web of Science as databases. It occurred during the following period – September 4th, 2020 – January
26th, 2021. The Medical Subject Headings (MeSH) database index term was applied to this research, and
the description was "social media". The selection and analysis of the papers were made by two independent
researchers whose disagreements were solved with the help of a third researcher.

Eligibility Criteria

The studies considered eligible were the ones that contemplated WhatsApp's use to provide health
education to patients published during the last 05 years. The applied exclusion criteria were: studies older
than 5 years, animal studies, studies that did not include WhatsApp, case reports, letters to editors, opinion
articles, and editorials. Articles that were not wholly available doubled articles, and articles focused on
health care students/professionals were also excluded.

Risk of Bias Assessment

Cochrane Collaboration's tool for assessing the risk of bias was used according to the following categories:
Random sequence generation; placing sigil; blinding of the participants, assessors, and professionals;
uncompleted turnouts; selective reports and other potential bias sources. The level of bias risk was
determined for each domain: (1) High Risk, (2) Uncertain Risk (3) Low Risk.

Results

Study selection

As demonstrated in Figure 1, the initial electronic research identified 786 studies, 478 at PubMed and 308
at Web of Science. Out of the 786 studies, 3 were eliminated after duplication analysis. Due to access
unavailability, 17 articles were excluded from this study. Thirty-nine articles were removed for being a
letter to editors, 6 for being opinion articles, and 7 for editorials. Twelve articles were removed due to their
classification as case reports/experience, 3 for being news, and 1 for being a manuscript. 680 were excluded
for not including WhatsApp as an interventional measure on patient's health education. Thus, 13 articles
were systematically and thoroughly analyzed.

Identification of studies via databases and registers

Records identified from Records removed before


Pubmed Database (n = 478) screening:
Identification

Web of Science Database Duplicate records removed


(n=308) (n = 3)

Registers (n = 786) Records removed for other

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 58


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021

Records screened Records excluded


(n = 786) (n = 768)

Reports sought for retrieval Reports not retrieved


(n = 0) (n = 0)
Screening

Reports assessed for eligibility Reports excluded:

(n = 786) Excluded articles (n=771)


Letter to Editor (n=39)
Editorial (n=7)

Unavailable studies (n=17)


Duplicated studies (n=3)
Included

Studies included in review


(n = 13)

Figure 1

Study features

Thirteen studies were selected and involved 1653 patients, 7 of them being randomized clinical trials, 2
non-randomized trials, 1 pre-post intervention, 1 prospective-observational study, 1 study that applied
mixed methods and 1 article that presented an experimental design. There were various interventions
because the approached themes included heterogeneous age ranges (from teenagers to elderly patients) and
comorbidities. The approached studies included smoking (n = 2), breast cancer (n = 1), injectable drug use
(n = 1), pregnant patients (n = 1), type 2 diabetes mellitus (TD2M) and systemic arterial hypertension (n
= 3), physical exercise (n = 2), and lifestyle changes (n = 1). The general features of the studies are
presented in Table 1.

Table 1. General features of the studies


Study Sampling Design Objective

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 59


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
Alghafri et 232 patients with DM2 were Randomized The participants received monthly
al., 2018 divided into an intervention group Clinical Trial standardized messages from the POs,

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 60


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
and a control group, with 137 and the whole group dynamic was
women and 95 being men. The monitored.
median age was 47, 10 years.
The participants were distributed
105 injectable drug users, with 38 Longitudinal
among 07 WhatsApp groups, and each
Calvo et al., of them being men and 67 being prospective-
group received a weekly theme
2020 women. The median age was 41, 3 observational
relevant to the risk reduction caused by
years. study
injectable drugs.
136 participants were divided into Themes such as abstinence, trigger
Cheung et three groups, with 104 of them Randomized prevention, humor, stress, and mass
al., 2015 being men and 32 being women. Clinical Trial body control were approached through
The median age was 40, 2 years. texts, photographs, and videos.
Messages containing techniques
focused on smoking cessation were
sent. These included an action and
132 participants were randomly
relapse prevention plan and support
placed on the intervention arm and
Durmaz et Randomized from a public health specialist,
the control group. 52 of them were
al., 2019 Clinical Trial pulmonary medicine, medical
women, and 80 of them men older
education on dependencies, a primary
than 18 years.
care physician, a psychologist, a
nutritionist, and people with
experience on relapses.
An exercise program was executed
32 participants were separated into Interventiona
Muntaner- through a messaging app. Subtitles
three groups, with 24 of them l Non-
Mas et al., that indicated the description,
being women and 08 being men. Randomized
2017 intensity, and rest period for each
The age range was 53-73 years. Study
exercise were inserted.
164 diabetic patients were divided The participants received daily
into control and intervention messages containing healthy diets,
Al Omar et groups, with 95 of them being Randomized food portion control, physical activity,
al., 2020 women and 69 being men. The Clinical Trial blood sugar levels self-monitoring,
median age was 41, 98 years, 71.% reminders on taking the medication,
were women. insulin use, and adaptation to diabetes.
The approached themes were: cost of
services post-partum and child care;
50 pregnant patients with Mixed
Patel et al., services and work hours, Family
pregnancies up to three weeks. The methods
2018) planning, back pain, ultrasonography,
age range was 21-29 years. study
abdominal pain, labor preparation,
swelling, and insomnia.
(Pereira et 18 women with the age range Pre-post Daily sessions based on text messages

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 61


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
al. 2020) between 45-69 years. intervention and an audiovisual approach on breast
study cancer were sent to the participants of
the study.
54 patients were divided into Basic information regarding DM1 as
Non-
(Sap et al. intervention and control groups, well as adequate insulin use and diet
Randomized
2019) with 29 men and 25 being women. were discussed.
Clinical Trial
The age range was 17-20 years
496 patients , who had diabetes or Health care promotion-based text
high blood pressure were divided messages, audios, and images focused
into a control group and an on pharmacological treatment
Sartori et Randomized
intervention group with 322 adhesion were sent through
al., 2020 Clinical Trial
women being women and 174 of WhatsApp.
them being men. The age range
was 56,9 years.
Semi- The intervention group received daily
experimental information from WhatsApp for one
94 patients with coronary artery
studies month, and after that, both groups
disease were divided into a control
including were tested.
Tang et al., group and an intervention group,
pre-post
2018 with 47 of them being men and 47
tests for
of them being women. The median
intervention
age was of 59,93 years.
and control
groups.
80 teenage patients were divided The patients were instructed on oral
into a control group and an hygiene, orthodontic treatment and
Zotti et al., intervention group, with 34 of Randomized were stimulated to send self-portraits
2016 them being boys and 46 being Clinical Trial depicting their teeth throughout the
girls. The median age was 13,8 intervention and after it.
years.
The participants were invited to
60 post-orthodontic patients, with choose a nickname and join a
Zotti et al., 24 of them being men and 36 being Randomized competition named "Relapse Game",
2019 women. The age range was 16-19 Clinical Trial in which they were to share a weekly
years. selfie of their teeth demonstrating
orthodontic stability.

Main findings

According to Table 2, there was a significant effect of the interventions on the approached groups. All the
studies showed substantial impact on the presented comorbidities, demonstrating efficacy in minimizing
the symptoms, progression and/or worsening of the presented disorders. Among the most specific findings

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 62


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
were described cardiometabolic benefits such as lowering systolic and diastolic arterial blood pressure
(7.6%), BMI (7.6%), Hb1Ac (15.4%), median blood pressure (7.6%), resting heart rate (7.6%), increase in
static balance (7.6%) and decrease body weight (7.6%). This study also indicated a decrease in relapses on
substance users with a potential dependency (7.6%).
Furthermore, it was possible to increase the population knowledge towards various chronic disorders (23%),
particularly diabetes, high blood pressure, coronary disease, and decrease the potential complications (7.6%)
and increase the adhesion to the pharmacological treatment of the mentioned diseases. Health education
benefits were also demonstrated, especially with the follow-up of pregnant patients, which showed a
significant increase in antenatal appointments and antenatal and long-term birth control (7.6%). Finally,
oral hygiene progress (15.4%) was observed regarding the decrease of dental plaques and the intercanine
width benefits.

Table 2. Duration and interventions main findings

Study Duration Main Findings


In total, 75% of the patients were able to complete the study, and despite
no differences among the groups on weight alteration, body mass index
Alghafri et al., (BMI), or HbA1c, significant differences among the group for the
12 months
2018 medium weight(p = ≤0.001), BMI (p = ≤0.001) and Hb1Ac (p = 0.03)
were found on the intervention group between the baseline and 12
months.
The study obtained success on the intervention that helped injectable drug
Calvo et al.,
8 weeks users through a risk score-adjusted according to the clinical and social
2020
variables.
At the end of the study, the permanence rate after 6 months was of 73.5%
Cheung et al., 6 months of
of ex-smokers with less frequent relapses associated to the WhatsApp
2015 follow-up
group (17%) compared to the control group (42.6%).
3 months of With the intervention, the abstinence rates were raised by 3,5x at the
intervention beginning, 2,5x on the third month, and 2,3 at the sixth month compared
Durmaz et al.,
followed by to the control group receiving common care. Among all the members of
2019
3 months of the study; 49,2, 37,1 and 29,5% successfully quit smoking by the end of
follow-up the first, third, and sixth month accordingly
The training group decreased systolic blood pressure (p = 0.038),
diastolic blood pressure (p = 0,005), mean arterial pressure (p = 0,006),
Muntaner- and heart rate after exercising (p = 0.002). The mobile group decreased
Mas et al., 10 weeks systolic blood pressure (p = 0.142) and heart rate after exercising (p
2017 =0.134). The balance changes were greater on the training group than on
the control group (p = 0.024). No significant difference in strength
variable was observed between the training group and the control group
Al Omar et al., Out of all patients, 75% completed the study, and those in the intervention
6 months
2020 group presented a significant decrease in HbA1c levels after 6 months.

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 63


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
(p = 0.001).
Regarding antenatal care, 62% of the participants who received the
intervention measures presented 4 or more visits to the appointments, a
higher number when compared to the mean number of consultations seen
Patel et al., 38 weeks on the general population, 3. (p <0.001). 20% of the study participants
2018 adopted a post-partum birth control strategy when compared to 15% on
the general population (p = 0.38). The participants' choice towards a long-
acting reversible contraceptive (LARC) method was of 14% and two
times higher than the general population (p = 0.04).
Pereira et al., An increase in breast cancer knowledge was demonstrated after the
3 weeks
2020 educative intervention, with a significance level of 5% (p <0.001).
There was a significant increase in the knowledge regarding diabetes in
the intervention group after two months (p <0.01), when compared to a
Sap et al.,
2 months slight decrease in the control group (p = 0.33). The mean proportion of
2019
acute complications decreased in the intervention group (p = 0.46) and
increased in the control group. (p = 0.01).
After the follow-up period, 67.5% of the patients on the intervention
Sartori et al.,
4 months group adhered to the antihypertensive and/or antidiabetic medications
2020
compared to 58.5% on the control group (p = 0.077).
A positive and significant effect of the intervention was observed on the
Tang et al., 3 months
knowledge of the patients towards CAD and its risk factors (p <0.001),
2018
as well as on lifestyle modifications (p<0.001).
An intragroup analysis revealed a decrease in the formation of dental
Zotti et al.,
12 months plaques on the intervention group during the study compared to the
2016
control group.
There was a significant difference in the width of the intercanines when
Zotti et al.,
12 months comparing both groups (p ≤ 0.05); the greater benefit was observed in the
2019
intervention group (p ≤ 0.05).

Discussion

The objective of this systematic review includes assessing, resuming, and presenting the available evidence
about the use of WhatsApp. Hence, it is intended to contribute by presenting literature with different
perspectives, including the role of primary interventions that patients in health education can efficiently
and safely use through this application. In short, the main findings demonstrated the possibility of using
WhatsApp to prevent worsening of a patient's health conditions when the latter refuses to seek treatment
and optimize the disorder's prognosis through information.

Intervention studies in smoking patients

Despite the availability of medication and counseling services, smoking cessation is related to frequent
International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 64
International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
relapses until the practical act of stop smoking takes place (Caponnetto et al. 2013; Reid et al. 2016).
Cellphone-based interventions are potentially efficacious in supporting recent quitters to stop smoking
(Haug et al. 2013; Whittaker et al. 2009) and prevent relapses (Devries, Kenward, and Free 2013; Snuggs
et al. 2012). A few exploratory studies have shown that a social media service reached many smokers in
the community and increased peer interaction (Brandt et al. 2013; Struik and Baskerville 2014). The impact
of websites, mobile apps, telephone lines, email-based services, telephone appointments, and Short
Message Service (SMS) reminders on the adhesion of smoking patients to the addiction interruption process
was recently observed (Trujillo Gómez et al. 2015). Thus, considering the potential impact of social
media, it seems that the use of this tool became essential in the present day. Similarly to these findings,
Cheung et al. (2015) demonstrated in their study with smoking patients that the discussions and reminders
through WhatsApp significantly decreased relapses and could present a more significant effect on short-
time abstinence when compared to face-to-face groups. Moreover, the reminders sent by the moderators
were specially created to prevent relapses of recent quitters. Furthermore, in (Durmaz et al. 2019) study,
there was a success in the abstinence rate on the smoking group that received WhatsApp messages as
additional support compared to the usual treatment. Regarding the time and intensity of the messages, it
was seen that adaptations to the patients' needs allowed a greater adhesion. The app's privacy, sigil, and
practicality that helped the continuity of care allow greater adhesion to medication use.

Intervention studies on orthodontic patients

The success of an orthodontic treatment involving removable retainers is greatly dependent on the patient's
adhesion and presents a significant risk of relapse in the long-term with a variety of studies showing
approach strategies to optimize the adhesion of these patients (Eppright et al. 2014; Wong and Freer 2005).
In the last decades, there were great adhesions to focus groups, motivational interviews, and patient
education, although, on the present day, most of these measures take place on social medial and smartphone
applications (Ackerman and Thornton 2011; Scheerman et al. 2018). Studies have shown that integrating
new social technology in a standard motivational protocol focused on oral hygiene is efficacious in
enhancing teenage patients' adhesion and increasing oral hygiene during the multibracket orthodontic
treatment (Zotti et al. 2016, 2019). It was observed that WhatsApp use established a long-term follow-up
that presented an increase in the stability and adhesion of the orthodontic treatment.

Intervention studies on physical activity

A few studies assessed the efficacy of mobile phones on the promotion of physical activities and showed
that these devices could help to enhance health determinants (Cavallo et al., 2012; Valle et al., 2013;
Alghafri et al., 2018) demonstrated that the "MOVEdiabetes" intervention was effective on raising the
levels of physical activities among sedentary adults that suffered from TD2M. There was a reduction in
systolic and diastolic blood pressures and positive alterations on these patients' lipid profiles, especially
triglycerides, over 12 months, demonstrating positive cardiovascular results in the long term. One can
conclude that personalized physical activity appointments can take place in diabetes primary care, including
monthly WhatsApp messages. Similar results were seen in the (Muntaner-Mas et al. 2017) study, in which
International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 65
International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
the intervention group showed increased maximal isometric handgrip strength, aerobic capacity, decreased

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 66


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
systolic blood pressure, and heart rate after exercising, although no difference from the control group was
observed. The comparison between the training and control groups demonstrated that the WhatsApp-based
physical activity intervention shows positive results, indicating that social networking was responsible for
minor alterations on some health-related physical fitness components and reduced cardiovascular risk
factors.

Intervention studies on pregnant patients

Training and educating women during pregnancy and post-partum can impact the behaviors of seeking
medical care and health results (Gakidou et al. 2010; Karlsen et al. 2011). The antenatal services have
demonstrated an increase in adhesion and a decrease in premature birth rates, and enhance satisfaction with
care in some contexts (Catling et al. 2015). From this perspective, Patel et al. (2018) obtained great results
on their studies with pregnant patients who showed higher follow-up rates, post-partum birth control,
increments in the adhesion, decrease in premature births, and an enhancement in the satisfaction with care.
In short, the author suggests that mothers need informative support outside the antenatal appointments and
confirms the acceptance of this type of service by the patients, considering the high demand. Evidence
suggests that social support raises stress resilience which causes a plausible impact on health results.

Intervention studies on patients with T2DM and/or HTN

Diet and physical activity are aspects of lifestyle changes that lead to better blood sugar level control and
diminished morbidity in diabetic patients (Alanzi 2018). Globally, studies report that education on self-
management of diabetes had positive results on controlling HbA1c levels and on reducing the risk of fatal
complications (Kitsiou et al. 2017; Quinn et al. 2018). However, diabetic patients face many obstacles to
adherence to traditional self-care protocols, such as lack of knowledge of the disorder, personalized
interventions, cost, and time limitations (Adisa, B. Alutundu, and O. Fakeye 2009; Pal et al. 2018; Whitley
et al. 2006).
A recent metanalysis shows that interventions focused on increasing adhesion to pharmacological treatment
need to focus on behavioral strategies (Conn & Ruppar, 2017). Smartphones are potential mobile health
(mHealth) tools to facilitate change of habits and adhesion to treating chronic diseases. Recently, a study
conducted by (Sartori et al. 2020) demonstrated that educational interventions through WhatsApp could
positively support adhesion to medication. The study showed a significant effect on patients' knowledge
regarding risk factors for coronary artery disease and promoted lifestyle changes.
In another study stated that a significant decrease in HbA1c levels was observed, and 80% of the
participants considered the social network intervention to be positive, besides suggesting that it should be
used for a longer period (6 months) which demonstrated promising results on the use of WhatsApp, despite
the patient's level of education. This study is important for the pharmaceutical practice because it shows
the importance of these professionals exploring social media as a potential tool to teach, monitor, and assess
clinical results. The research approach involved direct communication with diabetic patients overcoming
the boundaries of direct personal contact, providing quality information that is easily accessible and has no
cost (Al Omar et al. 2020).
Similarly, (Sap et al. 2019), showed in their study that the intervention group presented a significant
International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 67
International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
increase in its knowledge on diabetes. Through social medical, patient education helped enhance the
knowledge on type I Diabetes and reduce acute complications with no changes in blood glucose control
after two months.

Intervention studies for a healthy lifestyle

Various studies proved that mobile apps on health intervention methods significantly increased patients'
knowledge and reduced readmission in hospitals due to the comprehension of cardiac diseases (Beatty,
Fukuoka, and Whooley 2013; Widmer et al. 2014). Besides that, Forman et al., 2014 also mentioned that
mobile technology helped make health education interventions more viable. Tang also studied the "healthy
lifestyle" thematic, and the author reports that there is a clear indication that the interventions through
mobile apps have a positive effect on the patient's knowledge regarding risk factors for coronary artery
disease. This finding established the new reference for current methods of health education distribution in
Malaysia. This can be due to the fact that information distributed through cellphones was more attractive
and could be recovered anywhere. Besides that, patients that were previously defenseless can now
directly express their concerns to health professionals through WhatsApp. The positive and encouraging
atmosphere created inside the group made the patients eager for new information every day.

Intervention studies on women with breast cancer

The morbidity rates associated with breast cancer are higher in low/medium income countries due to
failures on early diagnosis and insufficient access to treatment (Knaul et al. 2018; Torre et al. 2017).
Educational interventions through mobile technologies help promote health due to its simplicity,
accessibility, and minimization of the distance, cost, and time barriers (Bradway et al. 2017; Oreskovic,
Huang, and Moon 2015). A study conducted by (Pereira et al. 2020)) showed the benefits of the educative
intervention on breast cancer. According to the authors, it is the first study to use WhatsApp as a health
education tool destined for Brazilian women on Brazil's public health system that focused on risk reduction
and early detection of this disorders. The application enabled the solving of doubts that were not commonly
discussed during a regular appointment. The application made it possible to clarify doubts not commonly
discussed during the face-to-face service. In essence, it was noticeable that the use of social media
positively interfered on the prognosis of this comorbidity.

Intervention studies on injectable drug users

At last, when dealing with injectable drug use, a few studies that support the use of social networking on
eHealth appear to be effective in reducing the direct harm caused by the abuse of alcohol and other drugs
(Rice, Milburn, and Monro 2011) and on the acceptance of prevention programs (Rice et al. 2012).
Educational and psychological interventions destined to socially excluded people show psychological
benefits on their own (Calvo and Carbonell 2018). Thus, Calvo et al. (2020) also demonstrated WhatsApp's
efficacy on health intervention in his study, describing two main lessons extracted from his work. All
patients that finished the process reported that they would be willing to participate periodically in virtual
groups or continuously as part of their therapeutic process. In that way, it was possible to reduce the risks
International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 68
International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
related to injectable drug use, especially regarding the diseases transmitted through it.

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 69


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
Conclusion

This study contemplated different interventions to describe WhatsApp-based strategies applied to pregnant,
smokers, diabetic, breast cancer, received dental care, and injectable drug users and interventions on the
adherence to a healthier lifestyle and the practice of physical activities. All studies were unanimous in
presenting positive changes related to health care, demonstrating the potential of this intervention model
on treating chronic conditions and health education and prevention. Therefore, stimulating the use of this
intervention model can help treat the patient and promote a series of actions that encourage a healthier
lifestyle.
The use of instant message apps is almost universal among the general population, and with that, new ways
of managing health through these applications are arising. These interventions proved to be dynamic to
health professionals as well as to patients. Moreover, great versatility in the age range and themes
approached by this study was observed, demonstrating a significant number of possibilities for preventing
and promoting health.

Acknowledgement

The research is not financed

References

Ackerman, Marc Bernard, and Barry Thornton. 2011. ―Posttreatment Compliance with Removable
Maxillary Retention in a Teenage Population: A Short-Term Randomized Clinical Trial.‖
Orthodontics : The Art and Practice of Dentofacial Enhancement 12(1):22–27.

Adisa, Rasaq, Martins B. Alutundu, and Titilayo O. Fakeye. 2009. ―Factors Contributing to Nonadherence
to Oral Hypoglycemic Medications among Ambulatory Type 2 Diabetes Patients in Southwestern
Nigeria.‖ Pharmacy Practice (Internet) 7(3). doi: 10.4321/S1886-36552009000300006.
Alanzi, Turki. 2018. ―Role of Social Media in Diabetes Management in the Middle East Region: Systematic
Review.‖ Journal of Medical Internet Research 20(2):e58. doi: 10.2196/jmir.9190.

Alghafri, Thamra S., Saud Mohamed Alharthi, Yahya Al-Farsi, Abdul Hakeem Alrawahi, Elaine
Bannerman, Angela M. Craigie, and Annie S. Anderson. 2018. ―‗MOVEdiabetes‘: A Cluster
Randomized Controlled Trial to Increase Physical Activity in Adults with Type 2 Diabetes in Primary
Health in Oman.‖ BMJ Open Diabetes Research & Care 6(1):e000605. doi: 10.1136/bmjdrc-2018-
000605.
Beatty, Alexis L., Yoshimi Fukuoka, and Mary A. Whooley. 2013. ―Using Mobile Technology for Cardiac
Rehabilitation: A Review and Framework for Development and Evaluation.‖ Journal of the American
Heart Association 2(6). doi: 10.1161/JAHA.113.000568.
Bradway, Meghan, Carme Carrion, Bárbara Vallespin, Omid Saadatfard, Elisa Puigdomènech, Mireia
Espallargues, and Anna Kotzeva. 2017. ―MHealth Assessment: Conceptualization of a Global
Framework.‖ JMIR MHealth and UHealth 5(5):e60. doi: 10.2196/mhealth.7291.
Brandt, Caroline Lyng, Peter Dalum, Lise Skov-Ettrup, and Janne Schurmann Tolstrup. 2013. ―‗After All
International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 70
International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
– It Doesn‘t Kill You to Quit Smoking‘: An Explorative Analysis of the Blog in a Smoking Cessation
Intervention.‖ Scandinavian Journal of Public Health 41(7):655–61. doi:
10.1177/1403494813489602.
Calvo, Fran, and Xavier Carbonell. 2018. ―Using Facebook for Improving the Psychological Well-Being
of Individuals Experiencing Homelessness: Experimental and Longitudinal Study.‖ JMIR Mental
Health 5(4):e59. doi: 10.2196/mental.9814.
Calvo, Fran, Oriol Turró-Garriga, and Xavier Carbonell. 2020. ―Evaluación de La Eficacia de WhatsApp
En Un Programa Grupal de Reducción de Daños Asociados Al Consumo Inyectado de Drogas.‖
Adicciones. doi: 10.20882/adicciones.1329.
Caponnetto, Pasquale, Elaine Keller, Cosimo M. Bruno, and Riccardo Polosa. 2013. ―Handling Relapse in
Smoking Cessation: Strategies and Recommendations.‖ Internal and Emergency Medicine 8(1):7–12.
doi: 10.1007/s11739-012-0864-z.
Catling, Christine J., Nancy Medley, Maralyn Foureur, Clare Ryan, Nicky Leap, Alison Teate, and Caroline
SE Homer. 2015. ―Group versus Conventional Antenatal Care for Women.‖ Cochrane Database of
Systematic Reviews. doi: 10.1002/14651858.CD007622.pub3.
Cavallo, David N., Deborah F. Tate, Amy V. Ries, Jane D. Brown, Robert F. DeVellis, and Alice S.
Ammerman. 2012. ―A Social Media–Based Physical Activity Intervention.‖ American Journal of
Preventive Medicine 43(5):527–32. doi: 10.1016/j.amepre.2012.07.019.
Cheung, Yee Tak Derek, Ching Han Helen Chan, Chi-Keung Jonah Lai, Wai Fung Vivian Chan, Man Ping
Wang, Ho Cheung William Li, Sophia Siu Chee Chan, and Tai-Hing Lam. 2015. ―Using WhatsApp
and Facebook Online Social Groups for Smoking Relapse Prevention for Recent Quitters: A Pilot
Pragmatic Cluster Randomized Controlled Trial.‖ Journal of Medical Internet Research 17(10):e238.
doi: 10.2196/jmir.4829.
Devries, K. M., M. G. Kenward, and C. J. Free. 2013. ―Preventing Smoking Relapse Using Text Messages:
Analysis of Data From the Txt2stop Trial.‖ Nicotine & Tobacco Research 15(1):77–82. doi:
10.1093/ntr/nts086.
Durmaz, Seyfi, Isil Ergin, Raika Durusoy, Hur Hassoy, Ayhan Caliskan, and Pinar Okyay. 2019.
―WhatsApp Embedded in Routine Service Delivery for Smoking Cessation: Effects on Abstinence
Rates in a Randomized Controlled Study.‖ BMC Public Health 19(1):387. doi: 10.1186/s12889-019-
6727-z.
Eppright, Matthew, Bhavna Shroff, Al M. Best, Elvi Barcoma, and Steven J. Lindauer. 2014. ―Influence of
Active Reminders on Oral Hygiene Compliance in Orthodontic Patients.‖ The Angle Orthodontist
84(2):208–13. doi: 10.2319/062813-481.1.
Falkenberg, Mirian Benites, Thais de Paula Lima Mendes, Eliane Pedrozo de Moraes, and Elza Maria de
Souza. 2014. ―Educação Em Saúde e Educação Na Saúde: Conceitos e Implicações Para a Saúde
Coletiva.‖ Ciência & Saúde Coletiva 19(3):847–52. doi: 10.1590/1413-81232014193.01572013.
Forman, Daniel E., Karen LaFond, Trishan Panch, Kelly Allsup, Kenneth Manning, and Jacob Sattelmair.
2014. ―Utility and Efficacy of a Smartphone Application to Enhance the Learning and Behavior Goals
of Traditional Cardiac Rehabilitation.‖ Journal of Cardiopulmonary Rehabilitation and Prevention
34(5):327–34. doi: 10.1097/HCR.0000000000000058.

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 71


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
Gakidou, Emmanuela, Krycia Cowling, Rafael Lozano, and Christopher JL Murray. 2010. ―Increased
Educational Attainment and Its Effect on Child Mortality in 175 Countries between 1970 and 2009: A
Systematic Analysis.‖ The Lancet 376(9745):959–74. doi: 10.1016/S0140-6736(10)61257-3.
Giansanti, Daniele. 2020. ―WhatsApp in MHealth: An Overview on the Potentialities and the Opportunities
in Medical Imaging.‖ MHealth 6:19–19. doi: 10.21037/mhealth.2019.11.01.
Giordano, Vincenzo, Hilton Koch, Alexandre Godoy-Santos, William Dias Belangero, Robinson Esteves
Santos Pires, and Pedro Labronici. 2017. ―WhatsApp Messenger as an Adjunctive Tool for
Telemedicine: An Overview.‖ Interactive Journal of Medical Research 6(2):e11. doi:
10.2196/ijmr.6214.
Haug, Severin, Michael P. Schaub, Vigeli Venzin, Christian Meyer, and Ulrich John. 2013. ―Efficacy of a
Text Message-Based Smoking Cessation Intervention for Young People: A Cluster Randomized
Controlled Trial.‖ Journal of Medical Internet Research 15(8):e171. doi: 10.2196/jmir.2636.
Idoko, Chinedu Arthur, Chinelo Ifeoma Idoko, and Ikechukwu Christian Chidolue. 2019. ―Attitude of
Women in a Nigerian Local Government to Reproductive Health Following Health Education
Intervention.‖ African Health Sciences 19(4):3018–26. doi: 10.4314/ahs.v19i4.23.
Karlsen, Saffron, Lale Say, João-Paulo Souza, Carol J. Hogue, Dinorah L. Calles, A. Metin Gülmezoglu,
and Rosalind Raine. 2011. ―The Relationship between Maternal Education and Mortality among
Women Giving Birth in Health Care Institutions: Analysis of the Cross Sectional WHO Global Survey
on Maternal and Perinatal Health.‖ BMC Public Health 11(1):606. doi: 10.1186/1471-2458-11-606.
Kitsiou, Spyros, Guy Par , Mirou Jaana, and Ben Gerber. 2017. ―Effectiveness of MHealth Interventions
for Patients with Diabetes: An Overview of Systematic Reviews‖ edited by D. Li. PLOS ONE
12(3):e0173160. doi: 10.1371/journal.pone.0173160.
Knaul, Felicia Marie, Hector Arreola-Ornelas, Natalia M. Rodriguez, Oscar Méndez-Carniado, Xiaoxiao
Jiang Kwete, Esteban Puentes-Rosas, and Afsan Bhadelia. 2018. ―Avoidable Mortality: The Core of
the Global Cancer Divide.‖ Journal of Global Oncology (4):1–12. doi: 10.1200/JGO.17.00190.
Machado, Maria de Fátima Antero Sousa, Estela Maria Leite Meirelles Monteiro, Danielle Teixeira Queiroz,
Neiva Francenely Cunha Vieira, and Maria Graziela Teixeira Barroso. 2007. ―Integralidade, Formação
de Saúde, Educação Em Saúde e as Propostas Do SUS: Uma Revisão Conceitual.‖ Ciência & Saúde
Coletiva 12(2):335–42. doi: 10.1590/S1413-81232007000200009.
Muntaner-Mas, Adrià, Josep Vidal-Conti, Pere A. Borràs, Francisco B. Ortega, and Pere Palou. 2017.
―Effects of a Whatsapp-Delivered Physical Activity Intervention to Enhance Health-Related Physical
Fitness Components and Cardiovascular Disease Risk Factors in Older Adults.‖ The Journal of Sports
Medicine and Physical Fitness 57(1–2):90–102. doi: 10.23736/S0022-4707.16.05918-1.
Nardo, Bruno, Marco Cannistrà, Vincenzo Diaco, Agostino Naso, Matteo Novello, Alessandra Zullo,
Michele Ruggiero, Raffaele Grande, and Rosario Sacco. 2016. ―Optimizing Patient Surgical
Management Using WhatsApp Application in the Italian Healthcare System.‖ Telemedicine and E-
Health 22(9):718–25. doi: 10.1089/tmj.2015.0219.
Al Omar, Muaed, Sanah Hasan, Subish Palaian, and Shrouq Mahameed. 2020. ―The Impact of a Self-
Management Educational Program Coordinated through WhatsApp on Diabetes Control.‖ Pharmacy
Practice 18(2):1841. doi: 10.18549/PharmPract.2020.2.1841.

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 72


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
Oreskovic, Nicolas Michel, Terry T. Huang, and Jon Moon. 2015. ―Integrating MHealth and Systems
Science: A Combination Approach to Prevent and Treat Chronic Health Conditions.‖ JMIR MHealth
and UHealth 3(2):e62. doi: 10.2196/mhealth.4150.
Pal, Kingshuk, Charlotte Dack, Jamie Ross, Susan Michie, Carl May, Fiona Stevenson, Andrew Farmer,
Lucy Yardley, Maria Barnard, and Elizabeth Murray. 2018. ―Digital Health Interventions for Adults
With Type 2 Diabetes: Qualitative Study of Patient Perspectives on Diabetes Self-Management
Education and Support.‖ Journal of Medical Internet Research 20(2):e40. doi: 10.2196/jmir.8439.
Patel, Suha J., Shalini Subbiah, Rachel Jones, Faith Muigai, Claire Watt Rothschild, Lucille Omwodo,
Teresa Ogolla, Grace Kimenju, Nick Pearson, Audra Meadows, and Nawal M. Nour. 2018. ―Providing
Support to Pregnant Women and New Mothers through Moderated WhatsApp Groups: A Feasibility
Study.‖ MHealth 4:14–14. doi: 10.21037/mhealth.2018.04.05.
Pereira, Antonio Augusto Claudio, Juliana Regina Destro, Marcelo Picinin Bernuci, Lucas França Garcia,
and Tiago Franklin Rodrigues Lucena. 2020. ―Effects of a WhatsApp-Delivered Education
Intervention to Enhance Breast Cancer Knowledge in Women: Mixed-Methods Study.‖ JMIR
MHealth and UHealth 8(7):e17430. doi: 10.2196/17430.
Quinn, Charlene Connolly, Erin C. Butler, Krystal K. Swasey, Michelle D. Shardell, Michael D. Terrin,
Erik A. Barr, and Ann L. Gruber-Baldini. 2018. ―Mobile Diabetes Intervention Study of Patient
Engagement and Impact on Blood Glucose: Mixed Methods Analysis.‖ JMIR MHealth and UHealth
6(2):e31. doi: 10.2196/mhealth.9265.
Reid, Robert D., Gillian Pritchard, Kathryn Walker, Debbie Aitken, Kerri-Anne Mullen, and Andrew L.
Pipe. 2016. ―Managing Smoking Cessation.‖ Canadian Medical Association Journal 188(17–
18):E484–92. doi: 10.1503/cmaj.151510.
Rice, E., E. Tulbert, J. Cederbaum, A. Barman Adhikari, and N. G. Milburn. 2012. ―Mobilizing Homeless
Youth for HIV Prevention: A Social Network Analysis of the Acceptability of a Face-to-Face and
Online Social Networking Intervention.‖ Health Education Research 27(2):226–36. doi:
10.1093/her/cyr113.
Rice, Eric, Norweeta G. Milburn, and William Monro. 2011. ―Social Networking Technology, Social
Network Composition, and Reductions in Substance Use Among Homeless Adolescents.‖ Prevention
Science 12(1):80–88. doi: 10.1007/s11121-010-0191-4.
Sap, Suzanne, Ernest Kondo, Eugene Sobngwi, Ritha Mbono, Sandra Tatah, Mesmin Dehayem, Paul O.
Koki, and Jean C. Mbanya. 2019. ―Effect of Patient Education through a Social Network in Young
Patients with Type 1 Diabetes in a Sub‐Saharan Context.‖ Pediatric Diabetes 20(3):361–65. doi:
10.1111/pedi.12835.
Sartori, Amanda Caroline, Tiago Franklin Rodrigues Lucena, Camila Takáo Lopes, Marcelo Picinin
Bernuci, and Mirian Ueda Yamaguchi. 2020. ―Educational Intervention Using WhatsApp on
Medication Adherence in Hypertension and Diabetes Patients: A Randomized Clinical Trial.‖
Telemedicine and E-Health 26(12):1526–32. doi: 10.1089/tmj.2019.0305.
Scheerman, Janneke F. M., Berno van Meijel, Pepijn van Empelen, Gem J. C. Kramer, Gijsbert H. W.
Verrips, Amir H. Pakpour, Matheus C. T. Van den Braak, and Cor van Loveren. 2018. ―Study Protocol
of a Randomized Controlled Trial to Test the Effect of a Smartphone Application on Oral-Health

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 73


International Journal for Innovation Education and Research www.ijier.net Vol:-9 No-9, 2021
Behavior and Oral Hygiene in Adolescents with Fixed Orthodontic Appliances.‖ BMC Oral Health
18(1):19. doi: 10.1186/s12903-018-0475-9.
Snuggs, Sarah, Hayden McRobbie, Katherine Myers, Frances Schmocker, Jill Goddard, and Peter Hajek.
2012. ―Using Text Messaging to Prevent Relapse to Smoking: Intervention Development,
Practicability and Client Reactions.‖ Addiction 107:39–44. doi: 10.1111/j.1360-0443.2012.04084.x.
Struik, Laura Louise, and Neill Bruce Baskerville. 2014. ―The Role of Facebook in Crush the Crave, a
Mobile- and Social Media-Based Smoking Cessation Intervention: Qualitative Framework Analysis
of Posts.‖ Journal of Medical Internet Research 16(7):e170. doi: 10.2196/jmir.3189.
Tang, Yea Hung, Mei Chan Chong, Yan Piaw Chua, Ping Lei Chui, Li Yoong Tang, and Norsiah Rahmat.
2018. ―The Effect of Mobile Messaging Apps on Cardiac Patient Knowledge of Coronary Artery
Disease Risk Factors and Adherence to a Healthy Lifestyle.‖ Journal of Clinical Nursing 27(23–
24):4311–20. doi: 10.1111/jocn.14538.
Torre, Lindsey A., Farhad Islami, Rebecca L. Siegel, Elizabeth M. Ward, and Ahmedin Jemal. 2017.
―Global Cancer in Women: Burden and Trends.‖ Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention
26(4):444–57. doi: 10.1158/1055-9965.EPI-16-0858.
Trujillo Gómez, Jose Manuel, Laura Díaz-Gete, Carlos Martín-Cantera, Mireia Fábregas Escurriola,
Maribel Lozano Moreno, Raquel Burón Leandro, Ana María Gomez Quintero, Jose Luis Ballve, María
Lourdes Clemente Jiménez, Elisa Puigdomènech Puig, Ramón Casas More, Beatriz Garcia Rueda,
Marc Casajuana, Marga Méndez-Aguirre, David Garcia Bonias, Soraya Fernández Maestre, and
Jessica Sánchez Fondevila. 2015. ―Intervention for Smokers through New Communication
Technologies: What Perceptions Do Patients and Healthcare Professionals Have? A Qualitative Study‖
edited by C. Bullen. PLOS ONE 10(9):e0137415. doi: 10.1371/journal.pone.0137415.
Valle, Carmina G., Deborah F. Tate, Deborah K. Mayer, Marlyn Allicock, and Jianwen Cai. 2013. ―A
Randomized Trial of a Facebook-Based Physical Activity Intervention for Young Adult Cancer
Survivors.‖ Journal of Cancer Survivorship 7(3):355–68. doi: 10.1007/s11764-013-0279-5.
Welch, Vivian, Mark Petticrew, Peter Tugwell, David Moher, Jennifer O‘Neill, Elizabeth Waters, and
Howard White. 2012. ―PRISMA-Equity 2012 Extension: Reporting Guidelines for Systematic
Reviews with a Focus on Health Equity.‖ PLoS Medicine 9(10):e1001333. doi:
10.1371/journal.pmed.1001333.
Whitley, Heather P., Joli D. Fermo, Kelly Ragucci, and Elinor C. Chumney. 2006. ―Assessment of Patient
Knowledge of Diabetic Goals, Self-Reported Medication Adherence, and Goal Attainment.‖
Pharmacy Practice (Granada) 4(4). doi: 10.4321/S1885-642X2006000400006.
Whittaker, Robyn, Ron Borland, Chris Bullen, Ruey B. Lin, Hayden McRobbie, and Anthony Rodgers.
2009. ―Mobile Phone-Based Interventions for Smoking Cessation.‖ The Cochrane Database of
Systematic Reviews (4):CD006611. doi: 10.1002/14651858.CD006611.pub2.
Widmer, Robert Jay, Thomas Allison, Lilach Lerman, and Amir Lerman. 2014. ―The Augmentation of
Usual Cardic Rehabilitation with Na Online and Smartphone-Based Program Improves
Cardiovascular Risk Factors and Reduces Rehospitalizations.‖ Journal of the American College of
Cardiology 63(12):A1296. doi: 10.1016/S0735-1097(14)61296-1.
Wong, Pamela, and Terry J. Freer. 2005. ―Patients‘ Attitudes towards Compliance with Retainer Wear.‖

International Educative Research Foundation and Publisher © 2021 pg. 74


Australian Orthodontic Journal 21(1):45–53.

World Health Organization. 2009. ―The Nairobi Call to Action for Closing the
Implementation Gap in Health Promotion.‖ Geneva.
Zotti, Francesca, Domenico Dalessandri, Stefano Salgarello, Mariagrazia Piancino, Stefano
Bonetti, LucaVisconti, and Corrado Paganelli. 2016. ―Usefulness of an App in Improving
Oral Hygiene Compliance in Adolescent Orthodontic Patients.‖ The Angle Orthodontist
86(1):101–7. doi: 10.2319/010915-19.1.
Zotti, Francesca, Rinaldo Zotti, Massimo Albanese, Pier Francesco Nocini, and Corrado
Paganelli. 2019. ―Implementing Post-Orthodontic Compliance among Adolescents
Wearing Removable Retainers through Whatsapp: A Pilot Study.‖ Patient Preference
and Adherence Volume 13:609–15. doi: 10.2147/PPA.S200822.

Copyright Disclaimer

Copyright for this article is retained by the author(s), with first publication rights granted to the
journal. This is an open-access article distributed under the terms and conditions of the
Creative Commons Attribution license (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/).
APÊNDICE IV – 1ª Versão da Escala de Conhecimento sobre Síndrome Metabólica
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE SÍNDROME METABÓLICA

1. Concordo totalmente
2. Concordo parcialmente
3. Não concordo e nem discordo

4. Discordo parcialmente
5. Discordo totalmente

1. A obesidade pode ser considerada uma doença 1 2 3 4 5

2. A causa da obesidade podem ser de origem genética 1 2 3 4 5

3. A causa da obesidade pode ser de origem hormonal por excesso de 1 2 3 4 5


ingestão de alimentos

4. A causa da obesidade pode ser por excesso de ingestão de alimentos 1 2 3 4 5

5. A obesidade pode ter causa psicológica 1 2 3 4 5

6. A obesidade é caracterizada por acúmulo excessivo de gordura


1 2 3 4 5
corporal

7. A obesidade pode levar a morte 1 2 3 4 5

8. Entre as doenças que a obesidade pode causar em um indivíduo são 1 2 3 4 5


diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, infarto e gota

9. O Sedentarismo é à falta, ausência ou diminuição de atividades 1 2 3 4 5


físicas, o que faz com que uma pessoa tenha um gasto calórico reduzido.

10. O sedentarismo é mais perigoso para a saúde do que a obesidade. 1 2 3 4 5

11. O sedentarismo (falta de atividade física) pode causar várias 1 2 3 4 5


doenças, como, por exemplo, a diabetes mellitus, a obesidade,
o aumento do colesterol, o infarto do miocárdio.

12. O sedentarismo pode acelerar o envelhecimento e, direta ou 1 2 3 4 5


indiretamente, pode ser causa de morte súbita.

13. Para sair do sedentarismo as pessoas devem adotar uma mudança 1 2 3 4 5


de hábitos de vida, na medida do possível, e se dedicar a atividades
físicas ou esportivas como caminhar, correr, pedalar, nadar, dançar,
praticar ginástica, exercícios com pesos e jogar bola.

14. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo


diário de açúcar corresponda a no máximo 50% das calorias totais 1 2 3 4 5
ingeridas no dia para evitar doenças.

15. A ingestão de açúcar deve ser controlada para evitar o aumento dos 1 2 3 4 5
índices de obesidade, do Diabetes e da Síndrome Metabólica.

16. O açúcar está presente em muitos alimentos industrializados, como 1 2 3 4 5


refrigerantes, sucos, iogurte e ketchup

17. Estar acima do peso, principalmente se a gordura estiver


concentrada em volta da cintura é um fator de risco para desenvolver o 1 2 3 4 5
Diabetes e doenças relacionadas a ela

18. Ter apneia do sono é um fator de risco para desenvolver diabetes 1 2 3 4 5

19. A pessoa que tem Diabetes tem excesso de açúcar (glicose) no


1 2 3 4 5
sangue

20. Comer demasiado açúcar em forma de doces, bebidas açucaradas e 1 2 3 4 5


bolos provoca Diabetes.

21. Na Diabetes tipo 1, o pâncreas não produz insulina 1 2 3 4 5

22. As pessoas que têm Diabetes geralmente devem praticar exercício 1 2 3 4 5


físico durante 30 a 60 minutos por dia, na maioria dos dias da semana.

23. A medicação ajuda a controlar os níveis glicémicos, mas manter o


peso ideal, uma alimentação equilibrada e praticar regularmente 1 2 3 4 5
exercício físico são fatores necessários para controlar a Diabetes.

24. O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de


risco metabólico que se manifestam num indivíduo e aumentam as 1 2 3 4 5
chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e Diabetes.

25. Síndrome Metabólica é uma doença associada a obesidade 1 2 3 4 5

26. O acúmulo de gordura visceral, ou seja, da gordura dentro do


1 2 3 4 5
abdome, é a mais danosa para as pessoas desenvolverem doenças
relacionadas a Síndrome Metabólica.

27. A Síndrome Metabólica é caracterizada pela resistência à ação da 1 2 3 4 5


insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio.

28. Fator de risco para desenvolver a Síndrome Metabólica é ter grande 1 2 3 4 5


quantidade de gordura abdominal - Em homens cintura com mais de
102cm e nas mulheres maior que 88cm

29. Para a maioria das pessoas o desenvolvimento da Síndrome 1 2 3 4 5


Metabólica aumenta com o envelhecimento.

30. O risco de desenvolver Síndrome Metabólica aumenta se a pessoa 1 2 3 4 5


tem uma vida sedentária, sem atividade física.

31. Para a maioria das pessoas o desenvolvimento da síndrome


metabólica envolve aumento do peso, principalmente na região 1 2 3 4 5
abdominal (circunferência da cintura); histórico de diabetes na família;
níveis elevados de gordura no sangue; pressão alta.

32. O tabagismo pode aumentar o risco cardíaco e potencializar as 1 2 3 4 5


consequências da síndrome metabólica ao coração.

33. O aumento da atividade física e a perda de peso são as melhores 1 2 3 4 5


formas de tratamento para síndrome metabólica, mas pode ser
necessário o uso de medicamentos para tratar os fatores de risco.

34. Priorizar alimentos ricos em gorduras não saturadas e reduzir


ingestão de carboidratos tem-se mostrado eficaz para perder peso e 1 2 3 4 5
evitar o risco de desenvolver a síndrome metabólica.

35. O aumento da atividade física e a perda de peso são as melhores formas 1 2 3 4 5


de tratamento para Síndrome Metabólica.

36. Para prevenção e tratamento da Síndrome Metabólica é


recomendado reduzir consumo de carboidratos simples, como pães e 1 2 3 4 5
massas.

37. Para prevenção e tratamento da Síndrome Metabólica deve-se 1 2 3 4 5


priorizar ingestão de hortaliças, leguminosas, grãos integrais e frutas.

38. Recomenda-se cessação do fumo e controle na ingestão de bebida 1 2 3 4 5


alcoólica para prevenir e tratar a Síndrome Metabólica.

39. A prática da atividade física vem sendo recomendada como forma de 1 2 3 4 5


prevenção e tratamento da síndrome metabólica.

40. A medicação é o único tratamento realmente eficaz para a Síndrome


1 2 3 4 5
Metabólica
APÊNDICE V – Versão da Escala de Conhecimento sobre Síndrome Metabólica após
sugestão dos juízes

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE SÍNDROME METABÓLICA

1. Concordo totalmente

2. Concordo parcialmente

3. Não concordo e nem discordo

4. Discordo parcialmente

5. Discordo totalmente

1. A obesidade pode ser considerada uma enfermidade 1 2 3 4 5

2. Entre as causas da obesidade a de origem genética é a mais


1 2 3 4 5
frequente

3. É comum que a causa da obesidade seja de origem hormonal 1 2 3 4 5

4. O excesso de ingestão de alimentos pode ser umas das causas mais


1 2 3 4 5
comum da obesidade

5. A obesidade pode ter causa psicológica 1 2 3 4 5

6. A inatividade física/sedentarismo pode causar a obesidade 1 2 3 4 5

7. A obesidade aumenta o risco de morte 1 2 3 4 5

8. Entre as doenças que a obesidade pode causar em um indivíduo 1 2 3 4 5


estão o diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, infarto e gota

9. O Sedentarismo ou o baixo nível de atividades físicas fazem com que


1 2 3 4 5
uma pessoa tenha um gasto calórico reduzido.

10. O sedentarismo é tão perigoso para a saúde quanto a obesidade. 1 2 3 4 5

11. O sedentarismo (falta de atividade física) pode causar várias


doenças, como, por exemplo, a diabetes mellitus, a obesidade, 1 2 3 4 5
o aumento do colesterol, o infarto do miocárdio.

12. O sedentarismo pode acelerar o envelhecimento e, direta ou 1 2 3 4 5


indiretamente, pode ser causa de morte súbita.
13. Para sair do sedentarismo as pessoas devem adotar uma mudança
de hábitos de vida, na medida do possível, e se dedicar a atividades
físicas ou esportivas que aumentem o gasto energético como caminhar, 1 2 3 4 5
correr, pedalar, nadar, dançar, praticar ginástica, exercícios com pesos e
jogar bola. Ou ainda lavar a calçada, limpar a casa.

14. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo


diário de carboidratos corresponda a no máximo 50% das calorias totais 1 2 3 4 5
ingeridas no dia para evitar doenças.

15. A ingestão de açúcar deve ser controlada para evitar o aumento dos
1 2 3 4 5
índices de obesidade, do Diabetes e da Síndrome Metabólica.

16. O açúcar está presente em muitos alimentos industrializados, como


1 2 3 4 5
refrigerantes, sucos, iogurte e ketchup

17. Estar acima do peso, principalmente se a gordura estiver


concentrada em volta da cintura é um fator de risco para desenvolver o 1 2 3 4 5
Diabetes e doenças relacionadas.

18. Ter apneia do sono pode ser um fator de risco para desenvolver
1 2 3 4 5
diabetes.

19. A pessoa que tem Diabetes tem excesso de açúcar (glicose) no


1 2 3 4 5
sangue

20. Comer demasiado açúcar em forma de doces, bebidas açucaradas e


1 2 3 4 5
bolos pode provocar Diabetes.

21. Na Diabetes tipo 1, o pâncreas não produz insulina. 1 2 3 4 5

22. As pessoas que têm Diabetes geralmente devem praticar exercício


1 2 3 4 5
físico durante 30 a 60 minutos por dia, na maioria dos dias da semana.

23. A medicação ajuda a controlar os níveis glicêmicos, mas manter o


peso ideal, uma alimentação equilibrada e praticar regularmente 1 2 3 4 5
exercício físico são fatores essenciais para ajudar a controlar a Diabetes.

24. O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de


risco metabólico que se manifestam num indivíduo e aumentam as 1 2 3 4 5
chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e Diabetes.

25. Síndrome Metabólica é uma doença associada a obesidade 1 2 3 4 5

26. O acúmulo de gordura visceral, ou seja, da gordura dentro do


abdome, é a mais danosa para as pessoas desenvolverem doenças 1 2 3 4 5
relacionadas a Síndrome Metabólica

27. Dentre as classificações da Síndrome Metabólica encontramos que


ela é caracterizada pela resistência à ação da insulina, o que obriga o 1 2 3 4 5
pâncreas a produzir mais esse hormônio.
28. Fator de risco para desenvolver a Síndrome Metabólica é ter grande
quantidade de gordura abdominal - Em homens cintura com mais de 1 2 3 4 5
102cm e nas mulheres maior que 88cm

29. Para a maioria das pessoas o desenvolvimento da Síndrome


1 2 3 4 5
Metabólica aumenta com o envelhecimento.

30. O risco de desenvolver Síndrome Metabólica aumenta se a pessoa


1 2 3 4 5
tem uma vida sedentária.

31. Para a maioria das pessoas o desenvolvimento da síndrome


metabólica envolve aumento do peso, principalmente na região 1 2 3 4 5
abdominal (circunferência da cintura); histórico de diabetes na família;
níveis elevados de gordura no sangue; pressão alta.

32. O tabagismo pode aumentar o risco cardíaco e potencializar as


1 2 3 4 5
consequências da síndrome metabólica ao coração.

33. O aumento da atividade física e a perda de peso são as melhores


formas de tratamento para síndrome metabólica, mas pode ser 1 2 3 4 5
necessário o uso de medicamentos para tratar os fatores de risco.

34. Priorizar alimentos ricos em gorduras não saturadas e reduzir


ingestão de carboidratos tem-se mostrado eficaz para perder peso e 1 2 3 4 5
evitar o risco de desenvolver a síndrome metabólica.

35. O aumento da atividade física e a perda de peso são as melhores formas


1 2 3 4 5
de tratamento para Síndrome Metabólica.

36. Para prevenção e tratamento da Síndrome Metabólica é


recomendado reduzir o consumo de carboidratos simples, como pães e 1 2 3 4 5
massas.

37. Para a prevenção e o tratamento da Síndrome Metabólica deve-se


1 2 3 4 5
priorizar ingestão de hortaliças, leguminosas, grãos integrais e frutas.

38. Dentre as recomendações para prevenir e tratar a Síndrome


Metabólica estão a cessação do fumo e controle na ingestão de bebida 1 2 3 4 5
alcoólica para prevenir e tratar a Síndrome Metabólica.

39. A prática da atividade física vem sendo recomendada como forma de


1 2 3 4 5
prevenção e tratamento da síndrome metabólica.

40. A medicação é o único tratamento realmente eficaz para a Síndrome


1 2 3 4 5
Metabólica
APÊNDICE VI – Versão Final - Escala de Conhecimento sobre Síndrome Metabólica

1. O excesso de ingestão de alimentos pode ser umas das causas mais comum da obesidade
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

2. A obesidade é caracterizada por acúmulo excessivo de gordura corporal


☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

3. A obesidade aumenta o risco de morte


☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

4. Na morbilidade associada à obesidade podemos encontrar: Diabetes, hipertensão, doenças


cardiovasculares, infarto e gota.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

5. O Sedentarismo (falta de atividade física) ou o baixo nível de atividades físicas fazem com que
uma pessoa tenha um gasto calórico reduzido.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

6. O sedentarismo (falta de atividade física) pode ser tão perigoso para a saúde quanto à obesidade
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

7. O sedentarismo (falta de atividade física) pode causar várias doenças, como, por exemplo, a
diabetes mellitus, a obesidade, o aumento do colesterol, o infarto do miocárdio.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

8 - O sedentarismo pode acelerar o envelhecimento


☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

9. Para sair do sedentarismo as pessoas devem adotar uma mudança de hábitos de vida e se
dedicar a atividades físicas ou esportivas que aumentem o gasto energético como caminhar, correr,
pedalar, nadar, dançar, praticar ginástica, exercícios com pesos e jogar bola. Ou ainda lavar a
calçada, limpar a casa.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

10. A ingestão de açúcar deve ser controlada para evitar o aumento dos índices de obesidade, do
Diabetes e da Síndrome Metabólica.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

11. O açúcar está presente em muitos alimentos industrializados, como refrigerantes, sucos,
iogurte e ketchup.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

12. Estar acima do peso, principalmente se a gordura estiver concentrada em volta da cintura, é um
fator de risco para desenvolver o Diabetes e patologias associadas
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

13. Ter apneia do sono pode ser um fator de risco para desenvolver diabetes
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

14. A pessoa que tem Diabetes tem excesso de açúcar (glicose) no sangue
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

15. Comer demasiado açúcar em forma de doces, bebidas açucaradas e bolos pode provocar
Diabetes.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

16. No Diabetes tipo 1, o pâncreas não produz insulina


☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

17. As pessoas que têm Diabetes geralmente devem praticar exercício físico durante 30 a 60
minutos por dia, na maioria dos dias da semana.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

18. A medicação ajuda a controlar os níveis glicêmicos, mas manter o peso ideal, uma alimentação
equilibrada e praticar regularmente exercício físico são fatores essenciais para ajudar a controlar o
Diabetes
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

19 - O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de risco metabólico que se


manifestam num indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças cardiovasculares e
Diabetes
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

20. Síndrome Metabólica é um conjunto de doenças associadas a obesidade


☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

21. O acúmulo de gordura visceral, ou seja, da gordura dentro do abdome, é amais danosa para as
pessoas e apresenta maior relação com as doençasrelacionadas a Síndrome Metabólica.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

22. Dentre as condições que definem a Síndrome Metabólica, pode-se destacar a resistência à ação
da insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

23. Fator de risco para desenvolver a Síndrome Metabólica é ter grande quantidade de gordura
abdominal - Em homens cintura com mais de 102cm e nas mulheres maior que 88cm
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

24. Para a maioria das pessoas o risco de desenvolver a Síndrome Metabólicaaumenta com o
envelhecimento.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

25. O risco de desenvolver Síndrome Metabólica aumenta se a pessoa tem uma vida sedentária
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

26. Para a maioria das pessoas o desenvolvimento da síndrome metabólica envolve aumento do
peso, principalmente na região abdominal (circunferência da cintura); histórico de diabetes na
família; níveis elevados de gordura no sangue; pressão alta. *
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

27. O tabagismo pode aumentar o risco cardíaco e potencializar as


consequências da síndrome metabólica ao coração.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

28. O aumento da atividade física e a perda de peso são as melhores formas de tratamento para
síndrome metabólica, mas pode ser necessário o uso de medicamentos para tratar os fatores de
risco.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

29. Priorizar alimentos ricos em gorduras não saturadas e reduzir ingestão de carboidratos tem-se
mostrado eficaz para perder peso e evitar o risco de desenvolver a síndrome metabólica. *
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente
30. O aumento da atividade física e a perda de peso são as melhores formas de tratamento
paraSíndrome Metabólica.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

31. Para prevenção e tratamento da Síndrome Metabólica é recomendado reduzir o consumo de


carboidratos simples, como as massas.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

32. Para a prevenção e o tratamento da Síndrome Metabólica deve-se priorizar ingestão de


hortaliças, leguminosas, grãos integrais e frutas.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

33. Dentre as recomendações para prevenir e tratar a Síndrome Metabólica, estão a cessação do
fumo e controle na ingestão de bebida alcoólica para prevenir e tratar a Síndrome Metabólica.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente

34. A prática da atividade física vem sendo recomendada como forma de prevenção e tratamento
da síndrome metabólica.
☐ Concordo totalmente
☐ Concordo parcialmente
☐ Não concordo e nem discordo
☐ Discordo parcialmente
☐ Discordo totalmente
APÊNDICE VII – Cartaz de divulgação

Você também pode gostar