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Mo Üdulo I - Introduc ºa Âo Ao CI

O documento aborda a importância e a natureza do comércio internacional, destacando sua evolução histórica e os desafios atuais. Discute também o papel do comércio na economia, a globalização e suas implicações, além de apresentar a situação do comércio em Moçambique. O comércio internacional é visto como um motor de desenvolvimento econômico e redução da pobreza, apesar dos desafios enfrentados pelos países em desenvolvimento.

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Mo Üdulo I - Introduc ºa Âo Ao CI

O documento aborda a importância e a natureza do comércio internacional, destacando sua evolução histórica e os desafios atuais. Discute também o papel do comércio na economia, a globalização e suas implicações, além de apresentar a situação do comércio em Moçambique. O comércio internacional é visto como um motor de desenvolvimento econômico e redução da pobreza, apesar dos desafios enfrentados pelos países em desenvolvimento.

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Módulo I

Introdução ao Comércio
Internacional

Gulshan Cadir
[email protected]
[email protected]
84 8846820
Tópicos do Módulo

1) A importância e natureza do comércio internacional


2) Perspectiva histórica e situação actual
3) A globalização e o comércio internacional
4) O comércio internacional e a competitividade mundial
5) O comércio internacional Moçambicano

Mestre Gulshan Cadir 2


1. Importância e natureza do
Comércio Internacional

Mestre Gulshan Cadir 3


1.1 Comércio & Comércio Internacional

q O termo comércio surge do latim commercium que significa troca de


mercadorias. É uma operação que tem como finalidade a venda e compra de
mercadoria.

q Comércio Internacional refere-se a troca de bens e serviços entre um país


e outro, a qual ocorre porque há diferenças nos custos relativos de produção
entre países e porque aumenta o bem-estar económico de cada país ao
incrementar a gama de mercadorias e serviços disponíveis para consumo.

Mestre Gulshan Cadir 4


§ Não há praticamente nenhuma área da Economia onde não haja operações
comerciais ou onde as teorias, as noções e os instrumentos do comércio não
desempenhem um papel de relevo.

§ O comércio é uma Ciência Subsidiária da Economia e a Economia é uma


ciência muito mais vasta --- estuda problemas da produção, circulação,
repartição e consumo, dando particular ênfase à explicação dos instrumentos e
mecanismos de funcionamento das economias (procura, oferta, mercadorias,
preços, salários, moeda, etc.).

§ Comércio é um ramo da Economia.

Mestre Gulshan Cadir 5


1.2 Pressupostos para o Comércio

§ Duas partes interessadas;

§ Um contrato de compra e venda;


§ Capacidade das partes contratantes (capacidade de gozo e capacidade de
exercício);
§ Concordância mútua entre as partes;
§ Legalidades do objecto de contrato e materialmente possível;

§ Necessidade de prova documental.

Mestre Gulshan Cadir 6


1.3 Funções Económicas do Comércio

q Abastece os mercados de todos os produtos que os consumidores necessitam;

q Instiga e desenvolve a produção e o consumo de riquezas;

q Nivela o valor das mercadorias da mesma espécie;

q Contribui para o desenvolvimento das vias de comunicação e para o


aperfeiçoamento dos meios de transporte.

q Favorece a aproximação dos povos e o intercâmbio da sua cultura e do seu


progresso material.

Mestre Gulshan Cadir 7


1.4 Evolução do Comércio

Moeda eletrónica - cheques electrónico,


cartão de débito/crédito

Papel Moeda, Livranças, moeda, cheque

Moeda metálica – Ouro, prata, cobre

Feudalismo Troca Indirecta -Escravo como meio de troca

Troca Directa - Produto com Produto

Mestre Gulshan Cadir 8


1.5 Questões Fundamentais do CI

1) Por que razão o comércio internacional acontece?


2) O que determina se um país importa ou exporta um
determinado bem?
3) O que determina que país deve exportar um determinado bem
e que país deve importá-lo?
4) Quem ganha e quem perde com esse comércio?

Mestre Gulshan Cadir 9


Os países são diferentes entre si em resultado de:
§ Distribuição desigual de recursos naturais
§ Diferenças tecnológicas
§ Diferenças na politicas económicas e sociais
§ Vantagens em matéria de custos de produção
§ Gostos e preferências diferentes
§ Devido aos níveis de rendimento diferentes

Para alcançar economias de escala na produção:


§ A Nova Teoria do Comércio Internacional
Mestre Gulshan Cadir 10
1.6 Papel do CI na economia dos países

§ Ajuda a impulsionar o desenvolvimento e a reduzir a pobreza,


gerando um crescimento através de aumento da actividade comercial e
do aumento das oportunidades de investimento;
§ Alarga a base produtiva através de desenvolvimento do sector
privado e aumento dos níveis de rendimento;
§ Promove a competitividade ajudando os países em desenvolvimento
a reduzir o custo dos insumos produtivos;

Mestre Gulshan Cadir 11


§ Facilita a diversificação e o aumento da exportação;
§ Encoraja a inovação através de facilitação da trocas de know-how e
transferência de tecnologia e investimento em P&D;
§ Dá acesso a novos mercados, através da remoção das barreiras e
facilitação das exportações para esses mercados;
§ Amplia as opções de escolha e reduz os preços aos consumidores
através do aumento das fontes de fornecimento de bens e serviços e reforço
da competição;
§ Melhora os padrões de qualidade, laborais e ambientais através do
aumento da competição;
Mestre Gulshan Cadir 12
§ Cria oportunidades de emprego e de auto-emprego através de reforço
dos sectores económico na criação de postos de trabalho e melhoria do
nível de vida geral das pessoas;
§ Amplia o nível de especialização da mão-de-obra e permite alcançar
economias de escala através do alargamento dos mercados;
§ Reduz os gastos públicos através do aumento das fontes de fornecimento
dos bens e serviços e reforço da competição para as compras públicas;
§ Reforça as relações entre os países através das trocas e reforço das
acções comuns de busca e manutenção da paz e estabilidade.

Mestre Gulshan Cadir 13


2. Perspectiva histórica e
situação actual do CI

Mestre Gulshan Cadir 14


2.1 Períodos do CI
1) Período Paleolítico, período da história da humanidade em que os
humanos dependiam da caça de animais e da colecta de frutos e vegetais,
movimentam-se constantemente (nómadas).

2) No Período Neolítico, as sociedades humanas desenvolveram técnicas de


cultivo agrícola e passaram a ter condições de armazenar alimentos. Isso
levou os grupos/nómadas a fixarem-se por mais tempo numa região e a
deslocarem-se com menor frequência.

Mestre Gulshan Cadir 15


Revolução Neolítica/Agrícola,
expressão criada pelo arqueólogo
australiano Gordon Childe
(1892 –1957) para designar o
movimento dado na Pré-
História, que marcou o fim do
nomadismo e o início da
sedentarização do homo sapiens,
e o aparecimento das primeiras
vilas e cidades.
Mestre Gulshan Cadir 16
17
Mestre Gulshan Cadir
2.2 Períodos do Comércio em MBQ

1) Pré–colonial (antes de 1498)


2) Período colonial (até 1974)
3) Período da independência (1975 – 1990)
4) Pós-Independência/Actualidade (1990 em diante)

Mestre Gulshan Cadir 18


Período Pré-Colonial (antes de 1498)

§ Migrações dos povos Bantu entre os anos 200/300 DC para o país;

§ Fuga dos Khoisan para as regiões mais pobres em recursos;

§ Estabelecimento de entrepostos comerciais pelos suahili-árabes na costa para


troca de produtos com ouro e marfim (antes do sec. VII);

§ Sistema de troca directa;

§ Fixação de entrepostos comerciais por POP oriundas do Golfo pérsico para


troca de tecidos da Índia por ouro, ferro e outros metais (entre os séculos IX e
XIII);
19
Mestre Gulshan Cadir
§ As aspas de ferro em forma de
X serviam de moeda de troca;

§ Mais tarde, usou-se tubos de


penas de aves cheias de ouro
em pó, chamava-se metical;

§ OURO foi a razão da fixação


dos árabes na costa do oceano
índico (sec. XII) e dos
portugueses (sec. XVI).

20
Mestre Gulshan Cadir
Período Colonial (até 1974)

§ Os produtos usados para troca eram ouro, marfim e escravos em


troca de panos e missangas oriundos da Índia e Lisboa;

§ Em 1870 introduziu-se a produção de oleaginosas (amendoim,


gergelim e copra) para sustentar as indústrias emergentes;

§ Em 1878 forçou-se a produção de produtos de rendimento como


algodão e tabaco em troca de liquores que vinham de Portugal.

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Mestre Gulshan Cadir
Período da independência (1975 – 1990)

§ Produtos de produção interna: castanha, algodão, sisal, chá, açucar,


Tabaco, madeira, carvão e copra.

§ Manufacturados exportados:
§ Pratos, copos e utensílios de vidro – Fábrica Vidreira
§ Tecidos – Fábrica Texlom
§ Alfaias agrícolas, grades, carroçarias, charruas – Fábrica Maquinac

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Mestre Gulshan Cadir
Nos princípios da década de 80, a situação económica do país era
alarmante:

§ Crescimento das importações sem disponibilidade de divisas;

§ Subsídios estatais à educação, saúde e despesas correntes do sector


estatal, o que resultou no endividamento interno e externo;

§ Depois de 1984, MBQ entrou na fase de dívida e perdeu


credibilidade no mercado internacional.

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Mestre Gulshan Cadir
Pós-Independência/Actualidade (1990 em diante)

§ Destruiu-se todo o sistema organizado de urbanização.

§ Novos produtos de exportação: Areias pesadas, Gás natural,


Energia, Carvão, Pedras preciosas, Madeira e Alumínio.

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Mestre Gulshan Cadir
2.3 Principais desafios/problemas do comércio

a) Crescimento económico lento e níveis muito elevados de desemprego nas


economias mais desenvolvidas;
b) Forte proteccionismo comercial nas economias avançadas em plena
globalização;
c) Excessiva flutuação e desalinhamento das taxas de câmbio e crises financeiras;
d) Desequilíbrios estruturais nas economias avançadas e reestruturação
insuficiente nas Economias em Transição;
e) Pobreza extrema em muitos Países em Desenvolvimento;
f) Escassez de recursos, degradação ambiental, mudanças climáticas e
desenvolvimento insustentável. 25
Mestre Gulshan Cadir
3. A globalização e o
comércio internacional

Mestre Gulshan Cadir 26


3.1 Globalização dos mercados

É o processo pelo qual as pessoas, suas ideias e actividades em diferentes partes do


mundo se tornam interconectadas e integradas, onde a principal ideia é a
interconectividade.

Significados da Globalização:
a) Maior interdependência dos países, povos e pessoas;
b) Mais oportunidades e desafios;
c) Progresso tecnológico que propicia o acesso à informação em tempo real;
d) Convergência de gostos e preferências devido a maiores níveis de interacção entre
países;
27
Mestre Gulshan Cadir
e) Intensificação rápida da interdependência industrial (peças e componentes
de várias origens nos produtos acabados ou intermédios);
f) Crescimento rápido da integração de cada vez mais domínios de actividade
económica, em especial os serviços;
g) Mobilidade internacional de milhões de trabalhadores em busca de
melhores oportunidades (apesar das barreiras);
h) Intensificação da integração das finanças e investimentos;
i) Crescimento rápido do volume de transacções internacionais de
instrumentos financeiros (acções e obrigações);
j) Intensificação da integração e flexibilidade dos mercados cambiais globais.
28
Mestre Gulshan Cadir
3.2 Impactos da Impactos da
globalização Globalização

Económicos Sociais Ambientais

Melhoria das Maior Degradação


condições de consciência da ambiental
vida cultura
estrangeira Aquecimento
global
Intensificação da
concorrência para Perda da cultura
investimento, local Gestão ambiental
mercado, talentos

Agravamento do
fosso entre ricos e
pobres 29
Mestre Gulshan Cadir
3.3 Forças motrizes da globalização

Forças motrizes da
globalização

Surgimento e
Progresso nos Progresso nas desenvolvimento das
transportes comunicações corporações
transnacionais

Questão: Qual das três forças motrizes é a mais determinante do avanço da


globalização?

30
Mestre Gulshan Cadir
3.4 Grau de Abertura/Interdependência de uma economia

q O relacionamento económico entre um dado país e o resto do mundo é


medido através da sua interdependência ou grau de abertura da sua
economia.

q O grau de abertura mostra a intensidade das relações comerciais de


uma dada região com o resto do mundo. Quanto mais fortes forem estas
relações comerciais, mais aberta estará a referida região ao comércio
internacional.

31
Mestre Gulshan Cadir
(𝑿#𝑴)
GA = x 100%
𝑷𝑰𝑩
GA – grau de abertura
X – Exportações de um país em um dado momento
M - Importações de um país em um dado momento
PIB – Produto Interno Bruto (valor total de todos os bens e serviços produzidos por
um país)

q Esta medida não tem uma interpretação absoluta mas sim relativa. Ela
expressa a participação do comércio exterior na produção doméstica em
termos percentuais.
32
Mestre Gulshan Cadir
q A interpretação desse indicador pode ser obtida diretamente do cálculo, mas
fica muito restrita.

qA melhor forma de interpretar essa medida é através da sua comparação com


um padrão pré-definido que podem ser outros estados ou outros países do
mundo, dado que não existem, a priori, parâmetros estatísticos de
comparação construídos para os quais se poderia dizer que uma dada região é
mais ou menos aberta para o mercado global.

q Assim, o grau de abertura económica de uma dada região leva em


consideração o conjunto de regiões com quem ela se compara.
33
Mestre Gulshan Cadir
Existem três tipos de abertura:
1) Grau de liberdade do comércio de bens e serviços;
2) Grau de liberdade do movimento de capitais (financeiro);
3) Grau de liberdade do movimento dos factores de produção (capital e
trabalho).

O tipo mais usado é o primeiro, que é geralmente calculada por:

34
Mestre Gulshan Cadir
a. Rácio do comércio total de bens e serviços, ou a soma dos valores absolutos
das suas exportações e importações de bens e serviços (comércio total) sobre o
seu Produto Interno Bruto: (X+M)/PIB*100%.
Esta é a definição convencional do grau de abertura duma economia.

Ex: As Exportações totais de bens e serviços do país A em 2005 foram: X =


$1.289.175; as importações totais de bens serviços do país A no mesmo ano foram: M
= $1.997.089; o Produto Interno Bruto do país A nesse ano foi: PIB = $13.943.164.
Então, o grau de abertura do país A foi: [(1.289.175+1.997.089)/13.943.164]*100 =
23.6%.

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Mestre Gulshan Cadir
Existem mais três modalidades de definição e cálculo do grau de abertura ou de
interdependência duma economia, nomeadamente:
b. Rácio do valor absoluto das Exportações Totais de bens e serviços (X)
sobre o Produto Interno Bruto (X/PIB)*100%.

Ex: As Exportações totais de bens e serviços do país B em 2005 foram: X =


$678.557; as importações totais de bens serviços do país B no mesmo ano foram:
M = $608.758; o Produto Interno Bruto do país B nesse ano foi: PIB = $4.755.410.
Então, o grau de abertura do país B foi, pelo critério das exportações totais:
(678.557/4.755.410)*100 = 14.3%.
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Mestre Gulshan Cadir
c. Rácio do valor das Exportações Líquidas de bens e serviços (X-M) sobre
o Produto Interno Bruto (X-M)/PIB*100%.

Ex: As Exportações totais de bens e serviços do país C em 2005 foram: X =


$1.146.997; as importações totais de bens serviços do país C no mesmo ano
foram: M = $1.001.843; o Produto Interno Bruto do país C nesse ano foi: PIB =
$2.861.339. Então, o grau de abertura do país B foi, pelo critério das
exportações líquidas: [(1.141.997-1.001.843)/2.863.339)]*100 = 4.9%.

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Mestre Gulshan Cadir
d. Rácio do valor absoluto das Importações Totais de bens e serviços
(M) sobre o Produto Interno Bruto (M/PIB)*100%.

Ex: As Importações totais de bens e serviços do país D em 2005 foram: M


=$712.261; o Produto Interno Bruto do país D nesse ano foi: PIB =
$2.308.800. Então, o grau de abertura do país B foi, pelo critério das
importações totais: (712.261/2.308.800)*100 = 30.8%.

38
Mestre Gulshan Cadir
e. Rácio da Média do Comércio Total de bens e serviços (X+M)/2
sobre o Produto Interno Bruto {[(X+M)/2]/PIB}*100%.

Ex: As Exportações totais de bens e serviços do país E em 2005 foram: X


= $174.928; as importações totais de bens serviços do país E no mesmo
ano foram: M = $147.636; o Produto Interno Bruto do país E nesse ano
foi: PIB = $389.043. Então, o grau de abertura do país E foi, pelo critério
da média do comércio total:
{[(174.928+147.636)/2]/389.043)]}*100 = 41.5%.
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Mestre Gulshan Cadir
Um rácio (X+M)/PIB superior a 100% pode ocorrer quando:
a. As exportações do país forem superiores ao PIB;
b. A montagem de bens de exportação ocorrer por via de componentes importados,
a produção é sempre medida em valor acrescentado (K e L) e as exportações são
medidas em valor total, o que gera o diferencial acima dos 100%;
c. As exportações forem mais elevadas do que o valor acrescentado;
d. As importações forem rígidas, ou seja, a maior parte da produção industrial do
país depender fortemente de materiais e componentes importados (caso de
Moçambique);
e. O sector onde a exportação cresceu mais depender fortemente de componentes
importados (ex: recursos naturais).
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Mestre Gulshan Cadir
Um rácio (X+M)/PIB igual a zero significa que:
a. Nessa economia ou nesse país não se verificam exportações nem importações.

Um rácio (X+M)/PIB próximo a 100% significa que:


a. O grau de abertura ou interdependência desse país é grande;
b. Essa abertura pode depender das exportações ou das importações.

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Mestre Gulshan Cadir
Situação de um País em diferentes anos
Indicador
2000 2005 2010 2015 2020
Exportações 20234 21456 22786 23985 24638
Importações 16987 17875 18432 19521 20925
PIB 80827 93014 102962 115546 122978
Grau Abertura 46,050206 42,28503236 40,03224491 37,65253665 37,04971621

Situação de diferentes Países num mesmo ano


Indicador
País A País B País C País D País E
Exportações 20234 21456 22786 23985 24638
Importações 16987 17875 18432 19521 20925
PIB 80827 93014 102962 115546 122978
Grau Abertura 46,050206 42,28503236 40,03224491 37,65253665 37,04971621

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Mestre Gulshan Cadir
Bibliografia
q Freire, A. (1997). Estratégia – sucesso em Portugal. Editora Verbo.

q Ferreira, E. S. (1997). Hermes Revelado – lições de comércio internacional. Editora:


McGraw-Hill.

q Luz, R. (2006). Comércio Internacional e Legislação Aduaneira – Teoria e Questões.


Editora: Elsevier, Lda.

q Krugman, P. R., Obstfeld, M. & Melitz, M. J. (2015). Economia Internacional. 15ª


Edição. Editora: SV Pearson.

q Salvatore, D. ( 2000). Economia Internacional. 6ª Edição. Editora: LTC.

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Mestre Gulshan Cadir

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