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EbookAPI

O documento é um guia introdutório sobre APIs, explicando seu conceito, importância e tipos, como REST, SOAP e GraphQL. Ele aborda fundamentos como requisições HTTP, métodos comuns, autenticação e autorização, além de boas práticas e documentação de APIs. O guia é voltado para iniciantes que desejam aprender a integrar e consumir APIs em seus projetos.

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O documento é um guia introdutório sobre APIs, explicando seu conceito, importância e tipos, como REST, SOAP e GraphQL. Ele aborda fundamentos como requisições HTTP, métodos comuns, autenticação e autorização, além de boas práticas e documentação de APIs. O guia é voltado para iniciantes que desejam aprender a integrar e consumir APIs em seus projetos.

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274

INTRODUÇÃO
ÀS APIS: GUIA
BÁSICO PARA
INICIANTES

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SÚMARIO

Capítulo 1: O que é uma API?


1.1 O conceito de API
1.2 Por que as APIs são importantes?

Capítulo 2: Tipos de APIs


2.1 API baseada em REST
2.2 Outros tipos de APIs

Capítulo 3: Fundamentos API


3.1 Requisições HTTP
3.2 Métodos HTTP comuns

Capítulo 4: Consumindo uma API


4.1 Realizando requisições HTTP
4.2 Analisando a resposta da API

Capítulo 5: Documentação de APIs


5.1 Importância da documentação
5.2 Exemplos de documentação de APIs

Capítulo 6: Boas práticas no uso de APIs


6.1 Lidando com limites e cotas de API
6.2 Gerenciando autenticação e chaves de API

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SÚMARIO

Capítulo 7: Mão na massa


7.1 Integrando com a API do VIACEP
7.2 Criando uma API com JSON Server, com
requisições de GET, POST, DELETE e PATCH.

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INTRODUÇÃO

Bem-vindo ao ebook "Introdução às APIs: Guia


Básico para Iniciantes". Neste guia, você será
apresentado aos conceitos fundamentais das APIs
(Interfaces de Programação de Aplicativos) e como
elas facilitam a comunicação entre diferentes
sistemas. Se você está começando no mundo da
programação ou deseja entender o básico sobre
APIs, este ebook é perfeito para você. Vamos
começar essa jornada de aprendizado juntos!

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CAPÍTULO 1: O QUE É UMA API?

1.1 O conceito de API:


Uma API, ou Interface de Programação de Aplicativos,
é um conjunto de regras e protocolos que permite
que diferentes sistemas se comuniquem e
compartilhem informações entre si. Ela define a
maneira pela qual um software pode interagir com
outros softwares, permitindo o acesso e a troca de
dados de forma padronizada e segura. A API atua
como um intermediário, fornecendo uma interface
consistente e predefinida para que os
desenvolvedores possam utilizar os recursos de um
determinado serviço ou aplicativo.

1.2 Por que as APIs são importantes?


As APIs desempenham um papel fundamental na
integração de sistemas e no desenvolvimento de
aplicativos modernos. Elas permitem que os
desenvolvedores aproveitem funcionalidades
prontas e serviços de terceiros, sem precisar
reinventar a roda. Ao utilizar APIs, é possível acessar
recursos, como dados, funcionalidades e serviços, de
outras empresas ou plataformas, e incorporá-los aos
seus próprios aplicativos de forma fácil e eficiente.

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CAPÍTULO 1: O QUE É UMA API?

As APIs tornam possível a interconectividade entre


diferentes sistemas, facilitando a criação de soluções
mais complexas e completas. Elas permitem a
integração de serviços, como autenticação,
pagamento, redes sociais, geolocalização, entre
outros, ampliando as possibilidades de um aplicativo
e melhorando a experiência do usuário.

Além disso, as APIs promovem a reutilização de


código e a colaboração entre desenvolvedores, já
que um serviço pode disponibilizar sua
funcionalidade através de uma API pública,
permitindo que outros desenvolvedores construam
aplicativos que se integrem facilmente a esse
serviço.

Em resumo, as APIs são essenciais para criar


aplicativos modernos e escaláveis, aproveitando
recursos externos, simplificando a integração entre
sistemas e acelerando o processo de
desenvolvimento.

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CAPÍTULO 2: TIPOS DE APIS

2.1 API baseada em REST: Uma das formas mais


comuns de APIs é a baseada em REST
(Representational State Transfer). Essa arquitetura
utiliza os princípios fundamentais da web, como o
protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol), para
fornecer uma interface de comunicação entre
diferentes sistemas. As APIs REST são projetadas
para serem simples, escaláveis e facilmente
compreensíveis.

Nesse tipo de API, os recursos são identificados por


URLs (Uniform Resource Locators) e podem ser
acessados através de diferentes métodos HTTP,
como GET, POST, PUT e DELETE. O acesso aos
recursos é feito por meio desses métodos,
permitindo a leitura, criação, atualização e exclusão
de informações.

2.2 Outros tipos de APIs: Além das APIs baseadas em


REST, existem outros tipos de APIs que podem ser
utilizadas, dependendo das necessidades e
tecnologias envolvidas:

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CAPÍTULO 2: TIPOS DE APIS

API baseada em SOAP (Simple Object Access


Protocol): O SOAP é um protocolo de comunicação
mais complexo, que utiliza XML (Extensible Markup
Language) para estruturar os dados transmitidos. As
APIs baseadas em SOAP são frequentemente
utilizadas em ambientes corporativos e permitem a
troca de informações entre sistemas heterogêneos.

API baseada em GraphQL: O GraphQL é uma


linguagem de consulta e uma especificação para
APIs, desenvolvida pelo Facebook. Ele permite que os
clientes solicitem exatamente os dados necessários,
evitando problemas de supercarga de informações.
As APIs baseadas em GraphQL oferecem mais
flexibilidade aos desenvolvedores em relação aos
dados que desejam obter.

API baseada em WebSocket: O WebSocket é um


protocolo de comunicação bidirecional que permite
uma conexão persistente entre o cliente e o servidor.
Esse tipo de API é ideal para aplicações em tempo
real, como chats, jogos online e sistemas de
monitoramento.

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CAPÍTULO 2: TIPOS DE APIS

Cada tipo de API tem suas características e é


adequado para diferentes situações. É importante
entender essas diferenças e escolher o tipo de API
mais adequado para o projeto em questão, levando
em consideração os requisitos técnicos e de
negócios.

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CAPÍTULO 3: FUNDAMENTOS API

3.1 Requisições HTTP:


As APIs utilizam o protocolo HTTP (Hypertext
Transfer Protocol) como meio de comunicação
entre o cliente (aplicativo que consome a API) e
o servidor (que disponibiliza a API). No contexto
de uma API, as requisições HTTP são usadas
para solicitar ações ou informações específicas.

Existem diferentes tipos de requisições HTTP,


sendo as mais comuns:

GET: Utilizada para obter informações do


servidor. O cliente envia uma requisição GET
para uma URL específica e recebe uma resposta
contendo os dados solicitados.
POST: Utilizada para enviar dados ao servidor e
criar novos recursos. Por exemplo, ao preencher
um formulário online e enviar os dados para
serem processados e armazenados no servidor.
PUT: Utilizada para atualizar recursos existentes
no servidor. O cliente envia uma requisição PUT
com os dados atualizados para uma URL
específica.

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CAPÍTULO 3: FUNDAMENTOS API

DELETE: Utilizada para excluir recursos do servidor. O


cliente envia uma requisição DELETE para uma URL
específica, indicando o recurso a ser removido.

3.2 Métodos HTTP comuns:


Além dos métodos mencionados acima (GET, POST,
PUT e DELETE), existem outros métodos HTTP
comumente usados em APIs, incluindo:

PATCH: Utilizada para atualizar parcialmente um


recurso no servidor. Em vez de enviar todos os dados
do recurso, a requisição PATCH envia apenas as
alterações específicas.
OPTIONS: Utilizada para obter informações sobre os
métodos suportados pela API. Permite ao cliente
saber quais ações podem ser executadas em
determinada URL.
Esses métodos HTTP fornecem uma maneira
padronizada de interagir com uma API, permitindo
que o cliente realize diferentes ações, como obter
dados, criar, atualizar ou excluir recursos.

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CAPÍTULO 3: FUNDAMENTOS API

3.3 Formatos de dados: JSON e XML:


As APIs geralmente utilizam formatos de dados para
estruturar as informações transmitidas entre o
cliente e o servidor. Dois formatos comuns são JSON
(JavaScript Object Notation) e XML (Extensible
Markup Language).

JSON: É um formato leve, legível para humanos e de


fácil interpretação para máquinas. Ele consiste em
pares de chave-valor e é amplamente utilizado em
APIs modernas devido à sua simplicidade e
compatibilidade com várias linguagens de
programação.
XML: É uma linguagem de marcação que permite a
criação de documentos estruturados. Embora seja
mais verboso do que o JSON, ainda é usado em
algumas APIs, especialmente aquelas que foram
desenvolvidas há mais tempo.
Esses formatos de dados permitem que as
informações sejam transmitidas de forma
estruturada e compreensível para as aplicações
consumidoras da API.

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CAPÍTULO 3: FUNDAMENTOS API

3.4 Autenticação e autorização:


Para garantir a segurança e controlar o acesso aos
recursos, as APIs podem exigir autenticação e
autorização. A autenticação verifica a identidade do
cliente que está fazendo a requisição, enquanto a
autorização verifica se o cliente possui permissões
adequadas para acessar determinado recurso.

Diferentes métodos de autenticação podem ser


usados em APIs, como tokens de acesso (Access
Tokens), chaves de API (API Keys) ou autenticação
baseada em OAuth. Esses métodos garantem que
apenas clientes autorizados possam acessar os
recursos da API.

Um método comum de autenticação em APIs é o uso


de tokens de acesso. Nesse método, um token único
é gerado para cada cliente autorizado. Esse token é
incluído nas requisições feitas pelo cliente como
prova de autenticação. O servidor API verifica a
validade do token para garantir que o cliente seja
autenticado.

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CAPÍTULO 3: FUNDAMENTOS API

Outra abordagem é o uso de chaves de API. As


chaves de API são códigos secretos que são
fornecidos aos clientes autorizados. O cliente inclui
essa chave nas requisições para autenticar-se junto
ao servidor API. Essas chaves podem ser revogadas
ou regeneradas pelo provedor da API, permitindo um
maior controle sobre o acesso aos recursos.

A autenticação baseada em OAuth é outro método


amplamente utilizado. O OAuth é um protocolo de
autorização que permite que os usuários concedam
acesso a seus recursos em um serviço a terceiros
sem compartilhar suas credenciais de autenticação.
Por meio do OAuth, um cliente pode obter um token
de acesso válido para interagir com a API em nome
do usuário autenticado.

Após a autenticação, a autorização entra em cena


para determinar se o cliente autenticado tem
permissão para acessar um determinado recurso ou
executar uma determinada ação.

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CAPÍTULO 3: FUNDAMENTOS API

Isso é geralmente feito por meio de regras de


autorização definidas pelo provedor da API. Essas
regras podem ser baseadas em funções, níveis de
acesso ou qualquer outro critério definido.

A autenticação e autorização são aspectos


essenciais na segurança de APIs, garantindo que
apenas usuários autenticados e autorizados tenham
acesso aos recursos protegidos. Cada provedor de
API pode escolher o método de autenticação e
autorização que melhor se adapte às suas
necessidades e aos requisitos de segurança.

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CAPÍTULO 4: EXPLORANDO APIS

4.1 Encontrando APIs disponíveis:


Antes de começar a utilizar uma API, é importante
encontrar as opções disponíveis que atendam às
suas necessidades. Existem várias maneiras de
descobrir APIs, incluindo:

Pesquisa online: Faça pesquisas na web usando


palavras-chave relacionadas ao serviço ou
funcionalidade que você está procurando. Muitas
empresas e plataformas disponibilizam suas APIs
publicamente e fornecem documentação para
facilitar a integração.

Diretórios de APIs: Acesse diretórios especializados


em APIs, como o "ProgrammableWeb" e "RapidAPI".
Esses diretórios listam uma ampla variedade de APIs
disponíveis, facilitando a busca por serviços
específicos.

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CAPÍTULO 4: EXPLORANDO APIS

4.2 Documentação de APIs:


Uma vez que você tenha encontrado uma API
interessante, é crucial consultar a documentação
fornecida pela empresa ou plataforma. A
documentação de uma API contém informações
detalhadas sobre como utilizar e interagir com os
recursos disponíveis. Essas informações geralmente
incluem:

Descrição geral: Uma visão geral do propósito da API,


seus recursos principais e casos de uso comuns.

Endpoints e parâmetros: Uma lista dos endpoints


disponíveis (URLs que correspondem a recursos
específicos) e os parâmetros que podem ser
incluídos nas requisições para personalizar a
solicitação.

Métodos suportados: Os métodos HTTP suportados


pela API, como GET, POST, PUT, DELETE, entre outros.

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CAPÍTULO 4: EXPLORANDO APIS

Exemplos de requisições e respostas: Exemplos


práticos de como fazer requisições para a API e como
interpretar as respostas obtidas.

Autenticação e autorização: Informações sobre


como autenticar-se na API e obter as chaves de
acesso necessárias, além de instruções sobre
permissões e escopos de autorização.

4.3 Testando uma API com ferramentas como o


Postman:
Uma etapa importante para explorar e entender uma
API é testá-la. Existem diversas ferramentas
disponíveis para facilitar esse processo, sendo uma
delas o Postman, uma aplicação que permite enviar
requisições HTTP e visualizar as respostas.

Com o Postman, você pode criar solicitações para os


endpoints da API, configurar os cabeçalhos, adicionar
parâmetros e dados necessários, e analisar as
respostas retornadas.

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CAPÍTULO 4: EXPLORANDO APIS

Essa abordagem prática permite que você


experimente diferentes funcionalidades da API,
compreenda melhor seus recursos e garanta que
esteja fazendo as requisições corretamente.

Ao testar uma API, é recomendado começar com


solicitações básicas e, gradualmente, explorar casos
mais complexos, a fim de se familiarizar com todas as
funcionalidades oferecidas.

Explorar e entender uma API por meio de sua


documentação e ferramentas de teste é essencial
para garantir uma integração bem-sucedida e
aproveitar ao máximo os recursos disponíveis.

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CAPÍTULO 5: DOCUMENTAÇÃO APIS

5.1 Importância da documentação:


A documentação de uma API é uma peça
fundamental para os desenvolvedores que desejam
utilizá-la de forma eficiente. Ela fornece informações
detalhadas sobre como interagir com a API, quais
recursos estão disponíveis e como utilizar cada um
deles. A documentação bem elaborada e abrangente
é essencial para garantir que os desenvolvedores
possam entender, integrar e utilizar a API
corretamente.

5.2 Componentes da documentação de APIs:


Uma boa documentação de API deve abordar
diversos aspectos e fornecer informações claras e
organizadas. Aqui estão alguns dos principais
componentes que podem estar presentes na
documentação de uma API:

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CAPÍTULO 5: DOCUMENTAÇÃO APIS

Visão geral da API: Uma descrição geral do


propósito da API, suas principais funcionalidades
e casos de uso comuns. Isso ajuda os
desenvolvedores a entenderem rapidamente o
que a API oferece e como ela pode ser aplicada.

Endpoints e parâmetros: Uma lista detalhada de


todos os endpoints disponíveis na API,
juntamente com os parâmetros e valores
esperados em cada solicitação. Isso inclui
informações sobre os tipos de dados aceitos, a
estrutura dos objetos e qualquer validação
adicional necessária.

Métodos HTTP suportados: Uma lista dos


métodos HTTP suportados pela API, como GET,
POST, PUT e DELETE, juntamente com suas
finalidades e exemplos de uso.

Exemplos de requisições e respostas: Exemplos


práticos de como fazer requisições para a API,
mostrando as estruturas de solicitação corretas e
os formatos de resposta esperados.

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CAPÍTULO 5: DOCUMENTAÇÃO APIS

Esses exemplos ajudam os desenvolvedores a


entender a sintaxe e a estrutura de dados utilizada na
API.

Autenticação e autorização: Informações detalhadas


sobre como autenticar-se na API, obter chaves de
acesso (API keys) ou tokens de autenticação, e como
usar esses mecanismos para autorizar o acesso a
recursos específicos.

Limites e cotas: Se a API impuser limites ou cotas de


uso, é importante que essas restrições sejam
documentadas de forma clara. Isso inclui
informações sobre taxas de requisições, limites de
solicitações por período de tempo e outras políticas
de uso.

Erros e códigos de status: Uma lista dos possíveis


códigos de status HTTP que a API pode retornar em
diferentes situações, juntamente com descrições
claras de cada código e como lidar com os erros
correspondentes.

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CAPÍTULO 5: DOCUMENTAÇÃO APIS

Exemplos de código: Amostras de código em


diferentes linguagens de programação que
demonstram como fazer solicitações à API e
processar as respostas.

Esses exemplos ajudam os desenvolvedores a


começar rapidamente e a entender como integrar a
API em seus próprios projetos.

5.3 Manutenção e atualização da documentação:


A documentação de uma API não deve ser estática. À
medida que a API evolui, novos recursos são
adicionados ou alterados, e a documentação precisa
ser atualizada para refletir essas mudanças. Além
disso, é importante fornecer canais de suporte,
como fóruns ou e-mails de contato, para que os
desenvolvedores possam obter ajuda e esclarecer
dúvidas

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CAPÍTULO 6: BOAS PRÁTICAS NO


USO DE APIS

Versionamento da API para garantir a


compatibilidade entre diferentes versões.
Uso adequado de autenticação e autorização
para proteger a API e controlar o acesso aos
recursos.
Implementação de um gerenciamento de erros
adequado, fornecendo mensagens claras e
tratando os erros corretamente.
Utilização de cache para melhorar o desempenho
e reduzir a carga no servidor.
Monitoramento e análise do desempenho da API
para identificar problemas e realizar melhorias.
Documentação clara e abrangente, incluindo
exemplos de código e informações detalhadas
sobre os recursos disponíveis.
Lidar com limites de taxa e cotas impostos pela
API, implementando mecanismos adequados de
controle.
Tratamento de erros e feedbacks úteis para os
usuários, facilitando a correção de problemas.
Manutenção e atualização contínua,
acompanhando as atualizações e versões mais
recentes da API.

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CAPÍTULO 6: BOAS PRÁTICAS NO


USO DE APIS

Seguir essas boas práticas ajudará a garantir uma


integração bem-sucedida, desempenho otimizado
e segurança adequada ao utilizar APIs.

QUESTIONÁRIO SOBRE API

RESPONDER

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CAPÍTULO 7: MÃO NA MASSA

Neste capítulo, vamos colocar a mão na massa e


realizar a integração com a API do ViaCEP

7.1 Integrando com a API do VIACEP:


Site: https://viacep.com.br/
Localizar Formato de Retorno JSON

Agora, iremos entrar no POSTMAN


Ao menu lateral esquerdo, está escrito Collection
e ao lado direito tem um sinal de +, clicar no
mesmo

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CAPÍTULO 7: MÃO NA MASSA

Preencher o nome da Collection e apertar CTRL +


S para salvar

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CAPÍTULO 7: MÃO NA MASSA

Após ter criado a Collection, iremos clicar no sinal


de "+" ao lado do nome que acabamos de criar, no
meu caso chamado "API via CEP"

Agora, iremos inserir o ENDPOINT abaixo onde


está escrito "Enter URL or paste text" e selecionar
o método GET, pois faremos uma busca.
URL: viacep.com.br/ws/01001000/json/

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CAPÍTULO 7: MÃO NA MASSA

Agora, com a URL preenchida, iremos clicar na


opção "SEND" para realizar a pesquisa.

Podemos observar logo abaixo, no corpo (BODY),


as informações.

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CAPÍTULO 7: MÃO NA MASSA

Caso queira alterar o CEP, basta substituir o CEP


que está na URL, no caso 01001000, pelo seu
próprio CEP.

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CAPÍTULO 7: MÃO NA MASSA

Neste capítulo, iremos criar uma API utilizando o


JSON Server e as ferramentas listadas abaixo:
Visual Studio Code
https://code.visualstudio.com/
Node.js
https://nodejs.org/en
Postman
https://www.postman.com/

Para facilitar o entendimento, abaixo você


encontrará um vídeo de treinamento.

CRIANDO UMA API E FAZENDO


REQUISIÇÕES

VISUALIZAR

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AGRADECIMENTOS

Caro leitor,

Gostaríamos de expressar nossa sincera gratidão


pelo tempo que você dedicou à leitura do nosso
eBook sobre APIs. Estamos felizes em saber que
nosso material está sendo útil e fornecendo o
conhecimento necessário para entender melhor
esse assunto.

Nosso objetivo ao criar esse eBook era oferecer um


guia claro e acessível para pessoas iniciantes, como
você, que desejam aprender sobre APIs. É
gratificante saber que estamos cumprindo esse
objetivo e contribuindo para o seu aprendizado.
Se você tiver alguma dúvida ou precisar de mais
informações, não hesite em entrar em contato
conosco. Estamos aqui para ajudar e fornecer todo o
suporte necessário.
E-mail suporte: [email protected]

Mais uma vez, agradecemos por dedicar seu tempo e


confiar em nosso material. Desejamos a você muito
sucesso em sua jornada de aprendizado sobre APIs!
Atenciosamente, Marcio Guinati

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