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Semana I

O documento aborda a teoria dos ímãs e propriedades magnéticas, destacando a importância do magnetismo em equipamentos elétricos e suas aplicações. Discute a origem do magnetismo, a história dos ímãs, os tipos de materiais magnéticos e suas propriedades, incluindo a temperatura de Curie e a indução magnética. Além disso, apresenta conceitos como permeabilidade magnética e relutância magnética, essenciais para entender o comportamento dos materiais sob campos magnéticos.

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Semana I

O documento aborda a teoria dos ímãs e propriedades magnéticas, destacando a importância do magnetismo em equipamentos elétricos e suas aplicações. Discute a origem do magnetismo, a história dos ímãs, os tipos de materiais magnéticos e suas propriedades, incluindo a temperatura de Curie e a indução magnética. Além disso, apresenta conceitos como permeabilidade magnética e relutância magnética, essenciais para entender o comportamento dos materiais sob campos magnéticos.

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Teoria dos imãs e

propriedades magnéticas

Fundamentos II
Introdução

O fenômeno do magnetismo é usado em quase todos os


equipamentos elétricos da atualidade.

Utilizam efeitos magnéticos, os seguintes equipamentos:


geradores de energia elétrica, motores elétricos,
transformadores de tensão, disjuntores, campainhas
elétricas, galvanômetros analógicos, microfones,
autofalantes, aparelhos de ressonância magnética nuclear,
discos rígidos etc.

2
Aplicações do Magnetismo

3
Aplicações do Magnetismo

Campainha

Galvanômetro analógico

4
Aplicações do Magnetismo

5
Aplicações do Magnetismo

6
Origem do Magnetismo

O magnetismo é a expressão de uma forma de energia,


normalmente associada a forças de atração e repulsão
entre alguns tipos particulares de materiais, chamados
de ímãs.

7
História do Magnetismo

Os gregos já sabiam, há mais de 2000 anos, que certas


pedras (magnetitas) da região da Magnésia, na Ásia
Menor, atraíam-se e também atraíam pedaços de ferro.

Na China, no século Ι a.C., observou-se que um imã


suspenso por um fio, alinha-se, aproximadamente, na
direção norte-sul terrestre, isto deu origem à bússola (muito
utilizada nas grandes navegações).

8
História do Magnetismo

Em 1260, o francês Petrus Peregrinus observou que, as


extremidades de um imã possuem um poder maior de
atração pelo ferro: são os polos magnéticos (norte e sul).

Ele também observou que os polos não existem


separadamente.

Os polos de mesmo nome de dois ímãs repelem-se e os de


nomes diferentes (polos opostos) atraem-se.

9
Atração e Repulsão Magnética

10
Inseparabilidade dos polos de um
imã

Um ímã é dividido, um novo par


de polos é criado

11
Origem do Magnetismo
• Os ímãs artificiais (utilizados atualmente) são produzidos a partir
de vários tipos de ligas contendo diferentes tipos de elementos
como: cobre, níquel, alumínio, ferro e cobalto.

• Um ímã artificial é simples e muitas vezes mais intenso do que o


ímã natural (magnetita).

• Os ímãs artificiais podem ser temporários ou permanentes. Os


ímãs temporários são fabricados com ferro doce (mais puro) e os
permanentes com ligas de aço (ferro e carbono), geralmente
contendo níquel ou cobalto.

12
Teoria de Weber
A Teoria de Weber assume que toda substância magnética é
composta de ímãs muito pequenos, chamados de ímãs
elementares.

Material não magnetizado Material magnetizado

13
Teoria de Weber

Uma barra de ferro é


magnetizada quando
submetida a um
campo magnético
externo no
alinhamento de seus
imãs elementares

14
Teoria dos Domínios Magnéticos
Um exame microscópico revela que um imã é, na verdade,
composto por pequenas regiões, estas regiões se comportam
como pequenos ímãs independentes com polos bem
definidos.

Estas regiões são conhecidas como domínios magnéticos.

15
Teoria dos Domínios Magnéticos
Enquanto o material estiver com os seus domínios alinhados
ele age como um ímã.

Se ao afastarmos o campo externo os domínios se


desalinham, o material perde o efeito magnético.

Isso explica, por exemplo, porque um ímã consegue atrair


vários pregos e estes uns aos outros (cada prego age
como um pequeno ímã temporário).

16
Teoria dos Domínios Magnéticos

17
Magnetismo da Terra

18
Até quando um material aguenta o
campo magnético
Um material pode ter os seus átomos orientados até um
determinado limite.

O efeito devido à limitação na orientação e alinhamento


dos átomos do material, mesmo sob a ação de campos
magnéticos intensos, é chamado de Saturação Magnética.

19
Saturação Magnética

20
Curiosidade sobre o Magnetismo

21
22
Campo Magnético e
Linhas de Campo

Fundamentos II
Campo Magnético
O campo magnético é uma força que perturba a
região próxima em volta de um imã, na qual ocorre um
efeito magnético.

Esse efeito é percebido pela ação de uma força


magnética de atração ou de repulsão.

Quanto maior o campo magnético maior a força que


esse campo exerce.

24
Linhas de Campo Magnético
A representação visual do campo magnético é feita através
das linhas de campo magnético (ou linhas de indução
magnética, ou ainda linhas de fluxo magnético) que são linhas
envoltórias imaginárias.

As linhas de campo magnético são linhas fechadas que saem


do polo norte e entram no polo sul.

As linhas de campo magnético são mais densas nas


extremidades de um ímã.

25
Linhas de Campo Magnético

26
27
Características das Linhas de Campo
✔São sempre linhas fechadas (saem e voltam a um mesmo ponto);

✔As linhas nunca se cruzam;

✔Fora do ímã, as linhas saem do polo norte e se dirigem ao polo sul;

✔Dentro do ímã, as linhas são orientadas do polo sul para o polo norte;

✔Saem e entram na direção perpendicular às superfícies dos polos;

✔Nos polos a concentração das linhas é maior (campo magnético mais


intenso).

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Repulsão de Polos Iguais

29
Atração de Polos Diferentes

30
Tipos de Campos Magnéticos

31
Campo Magnético Uniforme

32
Formatos de Ímãs

33
Ímã em Formato de Ferradura

34
Ímã em Formato Circular

35
Materiais magnéticos

Fundamentos II
Materiais Magnéticos
São os materiais que sofrem atração de campos magnéticos,
ou os materiais dos quais os ímãs são feitos.

Exemplos de materiais magnéticos: ferro, compostos ferrosos e


as ligas contendo ferro ou aço (ferromagnéticos).

Alguns materiais, como níquel e cobalto, são ligeiramente


magnéticos e podem ser atraídos por campos magnéticos
intensos. Quando comparados ao ferro, são materiais
fracamente magnéticos.
37
Materiais Não Magnéticos

São os materiais que não são atraídos por campos


eletromagnéticos.

Exemplos de materiais metálicos não magnéticos: cobre, latão,


alumínio, prata, zinco e estanho

Exemplos de outros materiais não magnéticos: madeira, papel,


couro, plástico e borracha.

38
Propriedades Magnéticas da Matéria

Os materiais podem ser divididos em cinco tipos:

ferromagnéticos (fortemente atraídos),

ferrimagnéticos (magnetismo natural),

paramagnéticos (fracamente atraídos),

diamagnéticos (levemente repelidos) e

não magnéticos (totalmente inertes magneticamente, mesmo na


presença de campos intensos).

39
Propriedades Magnéticas da Matéria

40
Temperatura de Curie
O comportamento dos materiais ferromagnéticos é totalmente
alterado a uma certa temperatura, esta temperatura é denominada
Ponto Curie (ou Temperatura de Curie).

O ferro puro, por exemplo, perde sua capacidade de formar domínios


magnéticos ao atingir uma temperatura superior a 770 °C, ainda
sólido (seu ponto de fusão é 1536,5 °C).

Resfriado novamente abaixo de 770 °C, o ferro volta a apresentar


suas propriedades magnéticas.

Para o níquel puro, o Ponto Curie é 358 °C.

41
Temperatura de Curie

42
Perda das Propriedades Magnéticas
por Choques Mecânicos

Um material também pode perder suas propriedades


magnéticas quando submetido a choques mecânicos
que propiciem a desorientação dos seus átomos,
semelhante ao que acontece na Temperatura de
Curie.

43
Ímãs Permanentes e Temporários

Um material magnético fica magnetizado quando


submetido ao campo magnético de um ímã (orientação
de seus domínios magnéticos).

Se o material continuar apresentando seus domínios


orientados mesmo após o campo magnético externo
cessado, este material torna-se um ímã permanente.

Exemplos: ligas de ferro contendo mais de 0,8% de carbono


(chaves de fenda, alicates e lâminas de serra).

44
Ímãs Permanentes e Temporários

Grande parte dos ímãs permanentes é feita de ligas como


Alnico (composto de ferro, alunínio, níquel, cobalto e
cobre).

Materiais cerâmicos também produzem poderosos ímãs


permanentes.

Os ímãs permanentes são utilizados em portas de


geladeiras, autofalantes, medidores elétricos e motores
elétricos.

45
Ímãs Permanentes e Temporários

Materiais como ferro puro, ferrite e aço silício produzem


ímãs temporários.

Quando estes materiais são removidos da região de


influência do campo magnético externo, seus domínios
voltam a condição inicial, deixando o material
desmagnetizado.

Os ímãs temporários são muito úteis na construção de


motores, geradores, transformadores e eletroímãs.

46
Ímãs Permanentes e Temporários

47
Indução Magnética

Situação “A” Situação “B”

48
Indução Magnética

Quando afastamos o ímã indutor, a maioria dos


domínios magnéticos do ferro volta ao estado de
orientação desorganizada fazendo com que o
material praticamente perca as suas propriedades
magnéticas.

49
Indução Magnética

Materiais com esse comportamento, como o ferro puro, são chamados


materiais magneticamente moles

Os materiais nos quais os domínios magnéticos não perdem a


orientação obtida com a aproximação de um campo magnético são
chamados materiais magneticamente duros, como o aço e o ferrite.

Isto acontece porque nessas ligas os átomos de aço uma vez


orientados sob a ação do campo magnético são impedidos de voltar
à sua orientação inicial pelos átomos do outro do material da liga,
permanecendo magnetizados. É assim que são fabricados os ímãs
permanentes.

50
Permeabilidade Magnética

Se um material não magnético, como vidro ou cobre for


colocado na região das linhas de campo de um ímã,
haverá uma imperceptível alteração na distribuição das
linhas de campo.

Entretanto, se um material magnético, como o ferro, for


colocado na região das linhas de campo de um ímã,
estas passarão através do ferro em vez de se distribuírem
no ar ao seu redor (elas se concentram com maior
facilidade).
51
Permeabilidade Magnética

Distribuição das linhas de campo de um ímã na proximidade de


material magnético e material não magnético

52
Permeabilidade Magnética

Um material na proximidade de um campo magnético


pode alterar a distribuição das linhas de campo
magnético.

Esta variação se deve a uma grandeza associada aos


materiais chamada Permeabilidade Magnética, μ.

53
Permeabilidade Magnética

A Permeabilidade Magnética de um material é uma


medida da facilidade com que as linhas de campo
podem atravessar um dado material.

Podemos entender a permeabilidade magnética como


um conceito similar ao conceito da condutividade
elétrica dos materiais.

54
Permeabilidade Magnética

55
Permeabilidade Magnética

A permeabilidade magnética dos materiais não


magnéticos (madeira, vidro, borracha, ar) é
aproximadamente igual à permeabilidade magnética do
vácuo.

Os materiais diamagnéticos (cobre, mercúrio, ouro,


bismuto, água) têm a permeabilidade magnética um
pouco inferior à do vácuo.

56
Permeabilidade Magnética

Os materiais paramagnéticos (alumínio, platina, oxigênio)


apresentam a permeabilidade um pouco maior que a do
vácuo.

Os materiais ferromagnéticos (ferro, níquel, aço, cobalto


e ligas desses materiais) têm permeabilidade centenas e
até milhares de vezes maiores que a do vácuo.

57
Permeabilidade Magnética

58
Permeabilidade Magnética
Geralmente, μr ≥ 100 para os materiais ferromagnéticos,
valendo entre 2.000 e 6.000 nos materiais de máquinas elétricas
e podendo chegar até a 100.000 em materiais especiais.

Devemos ter em mente que a permeabilidade de um material


ferromagnético não é constante e seu valor depende da
densidade de campo magnético a que está submetido (esse
assunto será estudado no item sobre curvas de
magnetização).

59
Permeabilidade Magnética
A

≈1(>1)
≈1(<1)

60
Relutância Magnética

61
Relutância Magnética

62
Relutância Magnética

Caminhos magnéticos de alta (vidro) e baixa (ferro) relutância

63
Relutância Magnética

64
Exemplo

Determine a relutância
magnética ℜ em Ae/Wb para
um tarugo de ferro comercial
com 20 cm de comprimento e
seção transversal 5 cm2. A
permeabilidade relativa do
ferro comercial é μr = 9000.

65
Curvas de Magnetização

Fundamentos II
Introdução

As correntes induzidas são produzidas não somente nos fios


condutores, mas em qualquer condutor maciço em movimento
num campo magnético ou atravessado por um fluxo
magnético variável.

Dentro de um material condutor podemos encontrar vários


percursos fechados para a circulação de uma corrente e em
cada percurso fechado o fluxo magnético varia com o tempo;
portanto tensões induzidas fazem circular correntes induzidas no
interior do material condutor maciço.
67/24
Correntes de Foucault
Quem mostrou pela 1ª vez a existência dessas
correntes foi o físico e astrônomo francês Léon
Foucault (1819-1868); por isso elas são denominadas
correntes de Foucault.

68/24
Correntes de Foucault

69/24
Correntes de Foucault

Aplicações das correntes de Foucault:

As perdas de Foucault causam aquecimento que pode ser


utilizado nos fornos de indução, usados para fundir metais.

As correntes de Foucault têm sua aplicação prática na


confecção de medidores de energia a disco de indução,
relés e freios eletromagnéticos (trens de metrô).

70/24
Curva de Magnetização
A Curva de Magnetização varia para cada material em
função da sua permeabilidade magnética μ:

71/24
Curva de Magnetização

Um núcleo de ferro doce (alto índice de pureza) submetido


a um Campo Magnético Indutor H concentra as linhas de
campo com uma dada Densidade de Fluxo Magnético B.

Haverá um ponto que, por mais que H aumente, B não


aumenta. Esse ponto é chamado de Saturação Magnética.

72/24
Curvas de Magnetização

73/24
Curvas de Magnetização

74/24
Histerese Magnética

Laço de Histerese
Magnética

75/24
Histerese Magnética

Para analisarmos a Histerese Magnética vamos considerar um


núcleo de material ferromagnético inicialmente
desmagnetizado e sobre ele enroladas algumas espiras de
condutor na forma de uma bobina (nesta condição inicial o
campo indutor H e a densidade de fluxo B são nulos).

Quando injetamos uma corrente elétrica I na bobina, cria-se um


campo magnético indutor H e esse campo, orientando alguns
dos domínios magnéticos do material, faz com que apareça
uma densidade de fluxo B no núcleo.
76/24
Histerese Magnética

À medida que aumentamos a corrente I, o campo indutor H


e a densidade de fluxo B aumentam até que todos os
domínios estejam orientados, atingindo a saturação
magnética.

Se, a partir daí, diminuímos a corrente I, consequentemente


o campo indutor H e a densidade de fluxo B também
diminuirão.

77/24
Histerese Magnética

No entanto, quando H chegar a zero (quando I = 0), existirá


ainda um certo valor de densidade de fluxo B, chamado de
Densidade de Fluxo Residual ou Magnetismo Residual, BR.

Essa característica é chamada também de Retentividade


Magnética do material. Isto ocorre porque, após cessado o
campo indutor H, alguns domínios magnéticos do material
permanecem orientados (é este magnetismo residual que
possibilita a fabricação de ímãs permanentes).

78/24
Histerese Magnética

Para eliminarmos o Magnetismo Residual, é necessário aplicarmos um


campo indutor em sentido contrário, invertendo-se a corrente
elétrica; a esse valor de campo necessário para eliminar o
Magnetismo Residual, chamamos de Campo Coercitivo, HC.

Nesta condição, a densidade de fluxo é nula (B = 0), mas às custas de


um campo HC.

Se continuarmos a aumentar negativamente o campo indutor o


material irá saturar novamente, porém com uma orientação
magnética contrária à anterior.

79/24
Histerese Magnética

Trazendo novamente o campo indutor a zero, teremos


agora um valor de Magnetismo Residual negativo, -BR;
novamente é necessário aplicar um campo indutor em
sentido contrário, agora positivo, para levar -BR até zero.

Aumentando H, o material chega novamente ao ponto de


saturação, completando o chamado Laço de Histerese
Magnética.

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Histerese Magnética

H (A/m)

Laço de Histerese
Magnética

81/24
Histerese Magnética

Os fenômenos da Histerese Magnética devem ser


interpretados como consequências da inércia e dos atritos
a que os domínios magnéticos estão sujeitos, ou seja, é o
“atraso” do comportamento da densidade de campo
magnético B em relação à variação do campo magnético
indutor H (isso justifica o fato de um núcleo submetido a
diversos ciclos de histerese sofrer um aquecimento).

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Histerese Magnética

Este aquecimento representa perdas de energia para um


equipamento; estas perdas dependem das características
metalúrgicas do material de que é feito o núcleo de uma
bobina, particularmente do percentual de silício, da
frequência com que a corrente inverte o seu sentido, da
espessura do material em um plano perpendicular ao
campo e da densidade de fluxo máxima admissível.

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Histerese Magnética

Resumindo, podemos dizer que as perdas por histerese são


proporcionais à área do Laço de Histerese.

Desse estudo, entende-se que os aparelhos elétricos de


corrente alternada, cujos núcleos ficam sujeitos a variações
de campo magnético, ficam expostos a um número de
laços de histerese por segundo, em função da frequência
da corrente aplicada.

84/24
Histerese Magnética

Por esse motivo, seus núcleos devem ser feitos com


material de estreito laço de histerese para que as perdas
sejam as menores possíveis.

Por outro lado, materiais com largo laço de histerese têm


grande aplicação na fabricação de ímãs permanentes
pois apresentam alto magnetismo residual.

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