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ROBÓTICA

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Introdução

A evolução da tecnologia na sociedade contemporânea acontece com


uma rapidez assustadora. Uma das principais áreas em que esse avanço
ocorre é na robótica. Mas afinal, o que é a Robótica? Como e quando
surgiu? Até onde é capaz de avançar? Neste post, contaremos tudo e um
pouco mais sobre essa área fascinante da ciência.

Definição e História da Robótica


Robótica, assim como o nome sugere, é a ciência e o estudo de robôs. O
termo robô é originário da palavra checa robota, que significa “trabalho
forçado, servidão”, e tal termo foi utilizado pela primeira vez em 1921
pelo escritor checo Karel Capek (1890-1938) na peça de teatro intitulada
R.U.R. (Rossum’s Universal Robots, cujo livro foi lançado no Brasil pela
editora Hedra com o título A Fábrica de Robôs). Robôs,
contemporaneamente falando, são máquinas computadorizadas feitas por
seres humanos que realizam tarefas a partir de comandos dados, com o
objetivo de facilitar certos trabalhos dentro de nossa sociedade. Um robô
é um sistema integrado composto por sensores, manipuladores, sistemas
de controle, fonte de energia e um software, os quais trabalham co-
dependentemente a fim de realizar uma tarefa.

Primeiro Robô Industrial: Unimate


A ideia de um componente mecânico-eletrônico capaz de ajudar seres
humanos em trabalhos árduos data de centenas e centenas de anos atrás,
porém a concepção efetiva de um robô automático aconteceu apenas
século passado no âmbito industrial. O trabalho fabril pode ser diversas
vezes repetitivo e constantemente se baseia em levantar e realocar peças
e máquinas muito pesadas, portanto a necessidade de um auxiliador
nessa área era gritante. Em 1954, George Devol criou esse auxiliador,
chamado Unimate, que começou a funcionar na linha de produção da
General Motors em 1961. Sua função dentro da fábrica era pegar pedaços
quentes de metal e colar as peças nos chassis dos carros. Ele pesava 1.800
Kg e obedecia a comandos gravados em fitas magnéticas. A figura a seguir
ilustra o primeiro robô industrial criado.

Unimate. Crédito: Kawasaki Robotics

Primeiro Robô Humanoide: Elektro


Já o primeiro robô humanoide foi criado um pouco antes, em 1937, pela
Westinghouse Eletric Corporation, em Ohio. Seu nome era Elektro, tinha
2,1 metros de altura e pesava 120,2 kg. Ele conseguia andar por comando
de voz, falar cerca de 700 palavras (usando um gravador de 78 rpm),
fumar cigarros (sim, fumar cigarros!!), estourar balões e mover sua cabeça
e seus braços. Seu corpo consistia de engrenagens metálicas, uma câmera
e um esqueleto motorizado coberto por uma pele de alumínio. Seus
“olhos” fotoelétricos podiam distinguir luzes verdes e vermelhas. Ele foi
exibido na Feira de Nova Iorque em 1939 e 1940, acompanhado de
“Sparko”, um cão robô que podia latir, sentar e pedir carinho a humanos.

Elektro e seu cão, Sparko. Crédito: Wikipédia

Composição dos Robôs


Há uma grande diferença entre máquinas comuns e robôs. Para ser
classificado como um robô, é necessário ser composto por três elementos
básicos: sensores, software e manipuladores. Para melhor entendimento,
vamos fazer uma associação bem simples entre humanos e robôs. Imagine
o seguinte cenário: você está andando pela rua e encontra uma moeda no
chão, e então decide pegá-la. Nesta situação, você passou pelos seguintes
passos: primeiro, seus olhos avistaram a moeda (sensores), mandando a
imagem para o seu cérebro. Posteriormente, seu cérebro processa a
informação e usa-se de experiências passadas para tomar a decisão de
pegar a moeda do chão (software). Por fim, seu cérebro manda
mensagens para o seu corpo para pegar a moeda de fato (manipuladores).
Robôs passam por um processo muito semelhante ao descrito acima, já
que possuem todos os elementos citados no exemplo: sensores como
dispositivos de entrada, softwares ou sistemas de controle para tomadas
de decisão e manipuladores como dispositivos de saída. A seguir,
destrinchamos cada um dos elementos de um robô e detalhamos seu
funcionamento.

Sensores
Um dos principais aspectos de uma máquina para ser classificada como
robô é sua habilidade sensorial dentro do ambiente em que está
trabalhando. Muitas dessas habilidades se assemelham aos próprios
sentidos humanos, como sensores de cor e luminosidade (visão), sensores
de pressão (tato), sensores de som (audição), sensores de gás (oufato) e
muitos outros mais. O sensor é importante para um robô porque ele
funciona como seu dispositivo de entrada, ou seja, ele dita qual será a
atuação do robô a partir do que foi fornecido a ele pelo seu INPUT. A
imagem a seguir ilustra os diversos tipos de sensores.

Da esquerda para a direita, de cima pra baixo: Sensor de Distância, Sensor


de Obstáculos, Sensor de Umidade e Temperatura, Sensor de Batimentos
Cardíacos, Sensor de Movimento, Sensor de Peso, Sensor de Gás, Sensor
Touch, Sensor de Nível de Água. Crédito: Eletrogate

Se estiver mais interessado em como sensores funcionam e quais suas


aplicações dentro do mundo do Arduino, sinta-se encorajado a acessar os
links abaixo e aprender detalhadamente as funções desses importantes
componentes:

Módulo Sensor de Som: Descrição e Aplicações;


Sensor de Nível de Caixa d’água (Arduino) – sem fio!;
Guia do Sensor de umidade do solo e Sensor de chuva;
Controle de Luminosidade com Arduino e Sensor LDR;
Automação Residencial: Sensor de presença com Arduino;
Sensor de Cor TCS230 com Arduino.
Software
A partir do que foi fornecido para o robô pelos sensores, é possível
determinar qual será a próxima ação de seus manipuladores, porém, para
isso, é necessário uma tomada de decisão, e é aí que entra o software. O
robô, por si só, é apenas uma máquina atuadora, e para que sua atuação
seja correta, ela precisa ser guiada por um ser humano. Essas máquinas
podem ser muito bem controladas de maneira manual, ou seja, através de
um painel de controle, por exemplo, em que um apertar de botão ou um
acionamento de uma manivela faça o mecanismo funcionar, porém, para
ser classificado como robô, a máquina deve ser automática, ou seja, deve
ser capaz de atuar sem a interferência humana. Para isso, é necessário
programá-la.

Programação é o processo de escrita, teste e manutenção de um


programa de computador. Essencialmente, é um conjunto de instruções
escritas pelo programador que o computador ou a máquina segue. Elas
podem ser escritas em diversas “linguagens”, que na verdade são apenas
maneiras diferentes de organizar as instruções e o texto. As linguagens
mais utilizadas dentro do mundo da programação são: Java, C, C++,
Python, C#, JavaScript, Visual Basic .NET, R, PHP, MATLAB, etc.
A seguir, temos um exemplo de um código utilizado em um robô.

void setup()
{
// Definimos os motores e as direções como saídas.
pinMode(motor1, OUTPUT);
pinMode(motor2, OUTPUT);
pinMode(dir1, OUTPUT);
pinMode(dir2, OUTPUT);
// Agora definimos a direção inicial dos motores.
digitalWrite(dir1, HIGH);
digitalWrite(dir2, HIGH);
// Por ultimo colocaremos os pinos digitais dos sensores como entradas
pinMode(Sensor1, INPUT);
pinMode(Sensor2, INPUT);
}

void loop(){
//Neste processo armazenamos o valor lido pelo sensor na variável que
controla
// a velocidade dos motores.
Valor_Sensor1 = digitalRead(Sensor1);
Valor_Sensor2 = digitalRead(Sensor2);

// Aqui criamos nossa condicional que define como o motor se comporta


//LEMBRANDO QUE CONVECIONALMENTE ASSUMIMOS O VALOR 0 PARA
PRETO E O VALOR 1 PARA BRANCO ( cor da nossa faixa).
if((Valor_Sensor1 == 0) && (Valor_Sensor2 == 0)){
analogWrite(motor1, 150);
analogWrite(motor2, 150);
}

if((Valor_Sensor1 == 1) && (Valor_Sensor2 == 0)){


analogWrite(motor1, 0);
analogWrite(motor2, 150);
}

if((Valor_Sensor1 == 0) && (Valor_Sensor2 == 1)){


analogWrite(motor1, 150);
analogWrite(motor2, 0);
}

}
Este código foi desenvolvido no nosso post sobre Robô seguidor de linha.
Se se interessou em saber como ele funciona, acesse aqui e confira.

Manipuladores
Depois que o robô recebe as informações de entrada dos sensores e toma
as decisões do que fazer em seguida através do software, é necessário que
ele atue, e para isso, temos os manipuladores, que, basicamente, colocam
em prática os comandos dados pelo programa desenvolvido dentro do
robô. Há diversos tipos de atuadores, porém os mais comuns são aqueles
que se movimentam ou se locomovem de um lugar para o outro, como
um carro automático, por exemplo, ou os que apenas movem uma de suas
partes para carregar algum produto. Esses processos podem ser realizados
através de rodas ou esteiras rolantes, pernas locomotoras ou por
propulsores. A seguir, temos a imagem do mais famoso manipulador nas
industrias, o braço robótico.

Braço Robótico. Crédito: Pinterest

Áreas de Aplicação
A tecnologia robótica pode ser aplicada em inúmeros cenários dentro de
nossa sociedade. Abaixo, estão exemplificados as principais atuações de
robôs nas áreas mais relevantes de aplicação.

Industrial
Provavelmente, a área industrial acumula o maior investimento em
robótica dentre as outras. Essa área deu origem aos robôs autômatos que
conhecemos, portanto, faz sentido que ela obtenha a maior concentração
de tecnologia robótica.

As aplicações típicas dos robôs industriais incluem fundição, pintura,


soldagem, montagem, movimentação de cargas, inspeção de produtos, e
realização de testes, tudo realizado com uma precisão, velocidade, e
robustez relativamente elevadas.

Abaixo, estão ilustrados alguns exemplos de atuação robótica em


industrias.
Crédito: Google Imagens

Médica
Uma das áreas mais importantes em que a robótica pode atuar é a
médica. A utilização de uma tecnologia precisa e livre de erros humanos
dentro da medicina sempre foi almejada, porém muito difícil de ser criada.
Os avanços tecnológicos foram expressivos nos últimos anos, fazendo com
que a esperança de, um dia, termos finalmente um robô performando um
cirurgia fosse alimentada. As vantagens seriam fascinantes, como
recuperação mais rápida do paciente, cirurgias menos evasivas, com
menos cortes, redução de sangramentos, dores e riscos de infecção,
menor tempo de internação, e por aí vai. Ainda não temos um sistema
automatizado para realizar esse tipo de tarefa, porém estamos
avançando.

Um exemplo seria o robô de assistência médica “daVinci”. Esta máquina é


utilizada em operações e tem o objetivo de ajudar o médico a ser mais
preciso na cirurgia. Tecnicamente, ela não pode ser classificada como
robô, já que é controlada por um especialista a todo momento, porém a
utilização de um componente mecânico-eletrônico na medicina já é um
grande passo a evoluções maiores.

https://www.youtube.com/watch?v=zCt4PGLsb9M

A presença dos robôs na medicina não se limita apenas a área cirúrgica.


Uma outra importante atuação da tecnologia no âmbito medicinal é na
recuperação de pacientes. Um exemplo seria os robôs exoesqueletos, que
podem auxiliar pessoas paraplégicas a andarem novamente. Uma outra
utilidade dessa inovação é na correção de má formações de membros ou
na reabilitação de danos na espinha ou no cérebro, auxiliando na
movimentação de músculos enfraquecidos e na recuperação necessária
do enfermo.

Exoesqueleto. Crédito: EksoBionics

Humanoide
Existem vários tipos de robôs, de formas e tamanhos diferentes, porém,
talvez, o mais intrigante, amável e aceitável são os que se assemelham a
nós, humanos.

Robôs humanoides podem ser utilizados para pesquisa e exploração


espacial, assistência pessoal e cuidados psicológicos, educação e
entretenimento, busca e resgate, trabalhos industriais e manutenções,
relações públicas e cuidados médicos.

Mídias tradicionais adoram exibir esses tipos de robôs em seus meios de


comunicação, deixando alguns deles até famosos. Um exemplo seria a
robô “Sophia”, desenvolvida pela empresa Hanson Robotics, de Hong
Kong. Ela é capaz de se comunicar através da fala e de reproduzir 62
expressões faciais. Foi projetada para aprender, adaptar-se ao
comportamento humano e a trabalhar diretamente com pessoas. Outro
robô bem famoso é o “ASIMO”, produzido pela Honda. Criado em 2000,
esse humanoide tem 1,3 metros de altura, 54 kg, e é capaz de andar em
superfícies irregulares, virar-se, pegar objetos e reconhecer pessoas
através das suas câmeras que funcionam como olhos.

Sophia e ASIMO. Crédito: Wikipédia

Além de interagir com seres humanos, os robôs humanoides também são


largamente desenvolvidos para se movimentarem como nós. “Atlas” é um
bom exemplo. Desenvolvido pelo grupo Boston Dynamics, ele é
considerado um dos mais dinâmicos do mundo. Criado como plataforma
de pesquisa, Atlas amplia novos horizontes na área de mobilidade para
todo corpo. Seu avançado sistema de controle junto com seu hardware
futurista possibilitam ao robô a força e o equilíbrio necessário para se
igualar ao nível da agilidade humana.

Espacial
A área espacial é outra que se utiliza largamente de atividade robótica em
suas missões. A NASA, por exemplo, utiliza robôs de diversas maneiras no
espaço. Uma delas é a utilização de braços robóticos com o objetivo de
mover grandes objetos fora da atmosfera. “Canadarm” é um desses
braços, sendo lançado ao espaço junto a um ônibus espacial em 1981.
Suas funções consistiam, por exemplo, em lançar ou consertar satélites.
Ele já foi utilizado cinco vezes em missões para consertar o telescópio
espacial Hubble.

Canadarm. Crédito: NASA

Robôs também ajudam a NASA a explorar o sistema solar e o universo.


Naves espaciais que exploram outros planetas, como a lua e Marte, são
todos robóticos. Esses robôs incluem sondas e aterrizadores na superfície
de outros planetas. A sonda Spirit, utilizada em uma missão a Marte, é um
exemplo. Esse veículo de exploração permaneceu ativo de 2004 a 2010,
mandando informações a base terrestre sobre o terreno marciano.

Spirit. Crédito: NASA

Educacional
A robótica como forma de auxílio na educação é um dos grandes debates
abertos no Brasil. Em países de primeiro mundo esse assunto já foi
superado, pois a maioria da população já tem acesso a recursos como
computador, internet e programas educativos na escola e até na própria
residência. Por outro lado, a realidade brasileira aponta para o uso intenso
de soluções livres, abrindo assim um campo interessante para
disseminação de recursos tecnológicos a baixo custo para governos e
entidades.

O principal objetivo da robótica educacional é promover estudo de


conceitos multidisciplinares, como física, matemática, geografia, raciocínio
lógico entre outros. Há variações no modo de aplicação e interação entre
os alunos, estimulando a criatividade e a inteligência e promovendo a
interdisciplinaridade. Usando ferramentas adequadas para realização de
projetos, é possível explorar alguns aspectos de pesquisa, construção e
automação.

Se interessou por robótica educacional? Uma ótima maneira de começar a


aprender sobre essa área ou incentivar alguém a começar é utilizando
nosso Kit Arduino Robótica! Ele contém os principais componentes
necessários para iniciar o aprendizado no mundo do Arduino, incluindo
uma apostila ensinando passo a passo a função de cada componente e
como iniciar seu primeiro projeto. Acesse aqui e confira.
Componentes do Kit Arduino Robótica. Crédito: Eletrogate

Futuro da Robótica
A evolução da tecnologia utilizada em robôs cresce exponencialmente,
quanto mais nós avançamos na capacidade intelectual dos robôs, mais
possibilidades criamos para resoluções de problemas que nunca
imaginamos solucionar. Porém, há dois principais questionamentos que
especialistas do mundo todo fazem sobre o futuro da robótica: Até que
ponto os robôs podem nos substituir dentro do espaço de trabalho? E até
onde a inteligência robótica pode chegar?

Automação Industrial
Há cada vez mais consenso entre os especialistas que a substituição
laboral humana pela robótica é inevitável. De acordo com um recente
estudo feito pela IBM Institute for Business Values, mais de 120 milhões
de trabalhadores pelo mundo deverão ser retreinados apenas nos
próximos anos devido a realocação causada por robôs e por inteligências
artificiais. Um dos problemas que essa substituição causa é na diminuição
de vagas de trabalhos, principalmente em indústrias. O número de
trabalhadores de chão de fábrica de uma empresa com certeza será maior
do que o número de funcionários necessários para controlar e reparar as
máquinas autômatas. Logo, devemos rapidamente achar uma solução
para que, futuramente, não tenhamos uma massa crescente de
desemprego no mundo causada pela tão importante automação
industrial.

Inteligência Artificial
A.I. é um ramo da ciência da computação que lida com a simulação de
comportamentos inteligentes em computadores. Nesta área, o
computador não apenas segue uma sequência de comandos pré-
determinados para realizar uma tarefa, mas sim aprende com interações e
modifica seu comportamento com o tempo. Essa vertente causa grandes
debates dentro de nossa sociedade contemporânea. Um destes debates é
se, algum dia, a inteligencia artificial chegará ao ponto de superar a
humana. Para muitos especialistas, essa ideia não passa de conspiração.
Segundo a roboticista Dra. Ayanna Howard, A.I. é uma representação do
nosso processo de pensamento, portanto pensar que, um dia, esse tipo de
tecnologia irá nos superar é um absurdo. Ainda sim, há diversas teorias
que, em um futuro próximo, as máquinas poderão pensar por si próprias e
até se voltarem contra nós…

E você, acredita que os robôs serão inteligentes o suficiente para se


rebelarem contras os humanos? Se tem interesse nesse assunto, gostaria
de indicar algumas obras relacionadas para exercitar e estimular seu
cérebro. Primeiro, temos o livro mais famoso sobre esse tema, “Eu, Robô”,
de 1950, escrito por Isaac Asimov. Em seguida, selecionei alguns filmes
bem interessantes com uma abordagem semelhante a de Isaac:

Metrópolis (1927), de Fritz Lang;


2001 – Uma Odisseia no Espaço (1968), de Stanley Kubrick;
Blade Runner – O Caçador de Androids (1982), de Ridley Scott;
O Exterminador do Futuro 1 (1984) e 2 (1991), de James Cameron;
AI – Inteligência Artificial (2001), de Steven Spielberg;
Ex-Machina (2014), de Alex Garland;
Blade Runner 2049 (2017), de Dennis Villeneuve.

Considerações Finais
A partir do que foi abordado neste post, é possível concluir que a Robótica
é uma área fascinante, cheia de curiosidades e características
interessantes. Espero ter fomentado sua vontade de aprender, é sempre
bom ampliar cada vez mais nossa gama de conhecimentos. Se quiser saber
mais sobre esse tema, entre em nossos posts relacionados e coloque em
prática o que viu aqui.

Robô seguidor de linha – Tutorial Completo;


Braço Robótico com Joystick;
Kit Braço Robótico MDF com Arduino;
Robô com Controle Remoto via APP Arduino.
Siga-nos também no Instagram, para receber diariamente conteúdos
sobre Arduino e eletrônica: @eletrogate.

Até a próxima!

Referências
Robot – Wikipédia;
Robotics – javaTpoint;
What is Robotics Crash Course – Youtube;
A Brief History of Robotics – Youtube;
Conheça a História dos Robôs – UOL;
Elektro – Wikipédia;
Robô Industrial – Wikipédia;
ASIMO – Wikipédia;
Cirurgia Robótica – Hospital Sírio-Libanês;
15 Medical Robots That Are Changing the World – Interesting Engineering;
ATLAS – Boston Dynamics;
10 Humanoid Robots of 2020 – ASME;
What is Robotics – NASA;
Robótica Educacional – Wikipédia;
The Age of AI – Youtube Originals.

Sobre o Autor

Ricardo Lousada
@ricardo_lousada
Graduando em Engenharia de Controle e Automação pela UFMG. Ocupo
meu tempo aprendendo cada vez mais sobre eletrônica e programação,
áreas que mais gosto. Meus hobbies são cinema e livros.

Eletrogate
24 de julho de 2020
Atualizado em: 01 set 2022
A Eletrogate é uma loja virtual de componentes eletrônicos do Brasil e
possui diversos produtos relacionados à Arduino, Automação, Robótica e
Eletrônica em geral.

Conheça a Metodologia Eletrogate e Lecione um Curso de Robótica nas


Escolas da sua Região!

Circuitos integrados
Dicas para usar os adaptadores SMD para DIP em seus projetos
Eletrogate13 de setembro de 2024
Atualizado em: 20 set 2024
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adaptadores, facilitando a transição entre o mundo dos componentes
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Neste artigo vamos criar um projeto capaz de tocar uma música composta
por uma melodia principal e um acompanhamento. Diferente de muitos
exemplos que apenas tocam músicas simples com uma única melodia,
aqui nós vamos tocar duas notas musicais ao mesmo tempo.

Streaming com ESP32CAM, AsyncWebServer, PAN-TILT e Atualização OTA


Eletrogate30 de agosto de 2024

Este projeto tem como objetivo implementar uma câmera de


monitoramento utilizando os recursos de streaming do ESP32CAM e
usando um PAN TILT com dois servos para permitir a movimentação
horizontal e vertical. A visualização do streaming e o posicionamento dos
servos serão feitos através de uma interface WEB.

Digispark Attiny85: Transformando em um Teclado Personalizado


Rafael Alves de Lima22 de agosto de 2024

Neste projeto, transformamos um Digispark ATtiny85 em um teclado


personalizado utilizando a biblioteca DigiKeyboard.h. Com dois botões,
configuramos ações para abrir programas e sites específicos,
proporcionando uma automação simples e eficiente. Imagens do
diagrama e montagem física ajudam a visualizar o circuito.

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