timorexgold
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COMPOSIÇÃO:
Extrato de Melaleuca alternifolia...................................................................... 222,5 g/L (22,25% m/v)
Outros ingredientes .........................................................................................712,5 g/L (71,25% m/v)
GRUPO F7 FUNGICIDA
FABRICANTE:
BIOMOR ISRAEL LTD.
P.O. Box 81- Qatzrin, 12900, Israel.
FORMULADOR:
BIOMOR ISRAEL LTD.
P.O. Box 81- Qatzrin, 12900, Israel.
IMPORTADOR:
Nº do Lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indústria Brasileira (Dispor desse termo quando o produto for formulado no Brasil)
Combustível
INSTRUÇÕES DE USO:
TIMOREX GOLD é um fungicida e bactericida com modo ação de contato e mesostêmico e como
indutor de resistência para ser aplicado no controle de doenças, conforme recomendações abaixo:
Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico
Iniciar as aplicações após o início do
florescimento da cultura, repetindo em
intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita.
400 –
Mofo Cinzento Botrytis cinerea 1,0 – 1,5 L/ha Utilizar a maior dose em condições
1000 L/ha
mais propícias à ocorrência do mofo
Abacate cinzento como períodos chuvosos e
temperaturas amenas.
Iniciar as aplicações após o início do
Colletotrichum florescimento da cultura, repetindo em
Antracnose 1,0 – 1,5 L/ha 1000 L/ha
gloeosporioides intervalos de 15 a 30 dias, depen-
dendo da variedade, até a colheita.
Iniciar as aplicações preventivamente
Abóbora e Sphaerotheca ou no início do aparecimento dos sin-
Oídio 150 mL/100 L 1000 L/ha
Abobrinha fuliginea tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
tervalo.
Iniciar aplicações foliares nos primei-
ros sintomas da doença ou, preventi-
vamente, quando detectada condições
ambientais para desenvolvimento do
patôgeno, como períodos com alta
umidade relativa do ar (ótimo > 95%)
coincidindo com temperaturas amenas
0,2 – 0,375 (ótima 18 a 25°C). Reaplicar se as con-
Alface Oídio Oidium sp. 400 L/ha
L/100L dições persistirem e em caso de res-
surgência da doença. A dose e a fre-
quência de aplicações irá depender do
histórico da área e das condições am-
bientais. Utilizar a dose menor preven-
tivamente e a maior quando as condi-
ções ambientais forem mais favoráveis
para desenvovimento da doença.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou aos primeiros sintomas de cresta-
mento (2 a 3% de incidência), repe-
Mancha Púr- tindo as aplicações se necessário em
Alho pura/Cresta- Alternaria porri 1,0 – 1,5 L/ha 500 L/ha intervalos de 7 dias. Utilizar a maior
mento dose em condições ambientais propí-
cias à ocorrência da doença e em
áreas com histórico de ocorrência em
safras anteriores.
Iniciar as aplicações foliares preventi-
vamente no início do emborracha-
mento repetindo a aplicação com 14
dias de intervalo. A dose a ser utilizada
Fusarium
Aveia Giberela 0,5 – 1,0 L/ha 200 L/ha dependerá das condições ambientais.
graminearum
Utilizar a maior dose quando as condi-
ções ambientais forem mais favoráveis
para desenvolvimento da doença, com
previsão de chuva no florescimento.
MODO DE APLICAÇÃO:
TIMOREX GOLD poderá ser aplicado por meio de pulverizadores costais (manual ou motorizado),
tratorizados e aeronaves agrícolas com barras e pontas específicas, conforme recomendações para
cada cultura.
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam uma boa cobertura das plantas.
BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020
Siga sempre boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agronomo responsável.
Preparo da Calda:
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, conservado, regulado
e em condições adequadas para efetuar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e
ao meio ambiente.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim
no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar a dose indicada do produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume
do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para calda a base de óleo, adicionar TIMOREX GOLD juntamente com o óleo e completar o volume
da calda com a água. Agitando vigorosamente em todo o processo e antes de abastecer a aero-
nave.Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente
antes de iniciar a aplicação.
Antes e após a adição de TIMOREX GOLD, medir o pH da calda que deverá estar entre 5,5 e 7,0.
Caso esteja fora desta faixa, ajustá-lo com produtos agrícolas registrados para tal finalidade.
Observação: Corrigir o pH da calda para 5,5 – 7,0, com estabilizantes de calda antes de adicionar
TIMOREX GOLD.
Gerenciamento de deriva:
Não permitir que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que per-
manece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação
da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou ne-
nhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver
neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma
fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a
presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos se-
guintes parâmetros:
Fungicida ou Bactericida – Bicos hidráulicos
• Tipo de bico.................hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equiva-
lente
BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020
• Pressão de Trabalho.......................................................................... 2 a 10 Bar (29 -145
lb/pol2)
• Diâmetro Mediano Volumétrico ...............................................................................150 a 300
µm
• Densidade das gotas mínima....................................................................................50 go-
tas/cm2
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não
valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C
• Umidade Relativa do ar acima de 50%
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado.
• Manter sob agitação constante a calda de pulverização.
• Respeitar um intervalo de pH entre 5,5 e 7,0 no preparo da calda.
• Não aplicar em condições meteorológicas de inversão térmica.
• Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
fitotoxicidade nas culturas registradas.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F7 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
O produto fungicida TIMOREX GOLD é composto por extrato de Melaleuca alternifolia que apresenta
mecanismo de ruptura da membrana celular (proposto) pertencente ao Grupo F7, segundo clas-
sificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomen-
dados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte or-
dem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
INTOXICAÇÕES POR
- TIMOREX GOLD-
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomen-
dada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra
de forma espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: a lavagem gástrica não é recomendada devido ao risco
de aspiração. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após in-
gestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida
e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
hora).
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade res-
piratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, con-
forme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontamina-
ção cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a
irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para trata-
mento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrime-
jamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Óleo de melaleuca: Não há informações disponíveis em literatura científica sobre a toxicidade crônica
do óleo de melaleuca.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação na pele e olhos, náusea, vômito, dor abdominal, diarreia, tontura e fraqueza.
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’S – Equipa-
mento de Proteção Individual – recomendadas para o preparo da calda do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pres-
são, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 se-
gundos;
• Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armaze-
nada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lava-
das.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guar-
dadas as embalagens cheias.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.