timorexgold

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 26

TIMOREX GOLD

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 22116.

COMPOSIÇÃO:
Extrato de Melaleuca alternifolia...................................................................... 222,5 g/L (22,25% m/v)
Outros ingredientes .........................................................................................712,5 g/L (71,25% m/v)

GRUPO F7 FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Fungicida e bactericida de ação de contato e mesostêmica.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DE REGISTRO (*):


STOCKTON-AGRIMOR DO BRASIL LTDA.
Rua dos Pinheiros nº 870, Conj. 113/114 – Pinheiros
05422-001- São Paulo, SP - Tel.: (11) 3088-1919
CNPJ: 09.468.367/0001-09 Registro CDA/SP nº 903
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE:
BIOMOR ISRAEL LTD.
P.O. Box 81- Qatzrin, 12900, Israel.

FORMULADOR:
BIOMOR ISRAEL LTD.
P.O. Box 81- Qatzrin, 12900, Israel.

LIAD AGRO LTD.


3 Amal str., P.O.B 1010 West Industrial Zone, Beth Shemesh, Israel.

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.


Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122 - CEP: 18160-000
Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 62.182.092/0012-88
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 476 - CDA/SP

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.


Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de Registro do Estabelecimento/Estado IMA/MG nº 2972

IMPORTADOR:

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.


Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122 - CEP: 18160-000
Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 62.182.092/0012-88
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 476 - CDA/SP

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de Registro do Estabelecimento/Estado IMA/MG nº 2972

CROSS LINK CONSULTORIA E COMÉRCIO LTDA.


Praça das Dracenas, 26, 1ª andar, Salas 5 e 6, Centro Comercial – Alphaville –
CEP: 06453-064 – Barueri/SP-CNPJ: 67.148.692/0001-90 –
Número de registro do estabelecimento/Estado 234/CDA-SP
CROSS LINK CONSULTORIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, 11.100, km 30,5 – Mod. 4 S-3
CEP: 06421-400 Barueri-SP CNPJ: 67.148.692/0002-71
Número de registro do estabelecimento/Estado 935/CDA-SP
BASF S.A.
Av. das Nações Unidas, 14.171 – Torre C – 10º ao 12º andar e 14º ao 17º andar
CEP: 04794-000 – São Paulo/SP – CNPJ: 48.539.407/0001-18 –
Número de registro do estabelecimento/Estado 44/CDA-SP
BASF S.A.
Av. Brasil, 791 – Engenheiro Neiva – CEP: 12521-900
CNPJ nº 48.539.407/0002-07 – Guaratinguetá/SP
Número de registro do estabelecimento/Estado 487/CDA-SP

Nº do Lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM


SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor desse termo quando o produto for formulado no Brasil)
Combustível

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – IV POUCO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

TIMOREX GOLD é um fungicida e bactericida com modo ação de contato e mesostêmico e como
indutor de resistência para ser aplicado no controle de doenças, conforme recomendações abaixo:

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES RECOMENDADAS, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E MODO


DE APLICAÇÃO:

Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico
Iniciar as aplicações após o início do
florescimento da cultura, repetindo em
intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita.
400 –
Mofo Cinzento Botrytis cinerea 1,0 – 1,5 L/ha Utilizar a maior dose em condições
1000 L/ha
mais propícias à ocorrência do mofo
Abacate cinzento como períodos chuvosos e
temperaturas amenas.
Iniciar as aplicações após o início do
Colletotrichum florescimento da cultura, repetindo em
Antracnose 1,0 – 1,5 L/ha 1000 L/ha
gloeosporioides intervalos de 15 a 30 dias, depen-
dendo da variedade, até a colheita.
Iniciar as aplicações preventivamente
Abóbora e Sphaerotheca ou no início do aparecimento dos sin-
Oídio 150 mL/100 L 1000 L/ha
Abobrinha fuliginea tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
tervalo.
Iniciar aplicações foliares nos primei-
ros sintomas da doença ou, preventi-
vamente, quando detectada condições
ambientais para desenvolvimento do
patôgeno, como períodos com alta
umidade relativa do ar (ótimo > 95%)
coincidindo com temperaturas amenas
0,2 – 0,375 (ótima 18 a 25°C). Reaplicar se as con-
Alface Oídio Oidium sp. 400 L/ha
L/100L dições persistirem e em caso de res-
surgência da doença. A dose e a fre-
quência de aplicações irá depender do
histórico da área e das condições am-
bientais. Utilizar a dose menor preven-
tivamente e a maior quando as condi-
ções ambientais forem mais favoráveis
para desenvovimento da doença.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou aos primeiros sintomas de cresta-
mento (2 a 3% de incidência), repe-
Mancha Púr- tindo as aplicações se necessário em
Alho pura/Cresta- Alternaria porri 1,0 – 1,5 L/ha 500 L/ha intervalos de 7 dias. Utilizar a maior
mento dose em condições ambientais propí-
cias à ocorrência da doença e em
áreas com histórico de ocorrência em
safras anteriores.
Iniciar as aplicações foliares preventi-
vamente no início do emborracha-
mento repetindo a aplicação com 14
dias de intervalo. A dose a ser utilizada
Fusarium
Aveia Giberela 0,5 – 1,0 L/ha 200 L/ha dependerá das condições ambientais.
graminearum
Utilizar a maior dose quando as condi-
ções ambientais forem mais favoráveis
para desenvolvimento da doença, com
previsão de chuva no florescimento.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico
Iniciar as aplicações no final da fase de
emborrachamento, início da emissão
Pyricularia das epigas e repetir a intervalo de 14
Brusone dias. Utilizar a dose maior em condi-
grisae
ções mais favoráveis à ocorrência da
0,75 – 1,250
Arroz 200 L/ha enfermidade, como alta preciptação e
L/ha
temperatura elevada, bem como em
cultivares mais suscetíveis e locais
Mancha Parda Bipolaris oryzae com histórico de ocorrência da man-
cha parda e brusone.

Iniciar aplicações foliares preventiva-


mente ou quando detectada condições
ambientais para desenvolvimento do
patôgeno. A dose e a frequência de
aplicações irá depender do histórico da
área e condições ambientais e de
acordo com o resultado do monitora-
15 L de
mento do progresso da doença,
água + 5
Mycosphaerella quando efetuado. Utilizar a dose me-
Sigatoka-negra 0,4 – 0,6 L/ha L de óleo
fijensis nor preventivamente e a maior quando
mine-
as condições ambientais forem mais
ral/ha
favoráveis para desenvolvimento da
doença. Condições ótimas para infec-
ção são períodos de molhamento foliar
superiores a 18h coincidindo com tem-
peraturas de 25 a 28ºC. O produto
deve ser utilizado em rotação com
píncípios ativos diferentes.

Iniciar aplicações foliares preventiva-


mente quando detectada condições
ambientais para desenvolvimento do
patôgeno e de acordo com o resultado
Banana
do monitoramento do progresso da do-
15 L de ença, quando efetuado. Utilizar a dose
água + 5 menor preventivamente e a maior
Mycosphaerella
Sigatoka amarela 0,4 – 0,6 L/ha L de óleo quando as condições ambientais fo-
musicola
mine- rem mais favoráveis para desenvovi-
ral/ha mento da doença. Condições ideais
para ocorrência da doença com tem-
peraturas entre 21 a 28°C associados
a longos períodos de molhamento fo-
liar. O produto deve ser utilizado em
rotação com píncípios ativos diferen-
tes.

Aplicação foliar dirigida nas plantas fi-


lhas de plantas mães sintomáticas em
2 aplicações com intervalo de 30 dias.
Nos próximos ciclos reaplicar preventi-
vamente nas áreas com histórico da
doença. Outras práticas adicionais de
Fusarium oxys-
Mal-do-Panamá 0,6 – 0,8 L/ha 200 L/ha manejo, como correção de solo, nutri-
porum
ção adequada, uso de matéria orgâ-
nica e microrganismos antagônicos ao
fusarium, são necessárias para o me-
lhor controle da doença, não devendo
ser Timorex Gold utilizado como única
ferramenta de controle.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico

Efetuar a primeira aplicação sobre os


tubérculos antes de fechamento dos
sulcos de plantio. As demais aplica-
ções devem ser conduzidas antes da
amontoa e 7 dias após a amontoa. Re-
Batata e Ba- Canela Preta, Erwinia caro- 50 – 400
2,0 – 2,5 L/ha petir as aplicações imediatamente
tata-doce Podridão Mole tovora L/ha
após condições de injúrias, como chu-
vas fortes e granizo. Utilizar a dose
maior em locais com reconhecido his-
tórico de ocorrência da canela preta ou
em plantio de pleno verão.

Iniciar as aplicações foliares preventi-


vamente quando detectadas condi-
ções ambientais para desenvolvi-
Xanthomonas mento do patógeno, principalmente em
Mancha 600
campestris 1,0 – 1,5 L/ha plantio de verão, com períodos chuvo-
Bacteriana mL/ha
pv.vesicatoria sos e temperatura média de 24 a 30ºC.
Utilizar a dose maior quando as condi-
Berinjela ções ambientais forem mais favoráveis
ao desenvolvimento do patógeno.

Iniciar as aplicações preventivamente


Oidiopsis sicula ou no início do aparecimento dos sin-
Oídio 150 mL/100 L 1000 L/ha
Leveillula taurica tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
tervalo.

Iniciar aplicações foliares nos primei-


ros sintomas da doença ou, preventi-
vamente, quando detectada condições
ambientais para desenvolvimento do
patôgeno, como períodos com alta
umidade relativa do ar (ótimo > 90%)
coincidindo com temperaturas amenas
Alternaria (ótima 15 a 25°C). Reaplicar se as con-
Brócolis Pinta-preta 1,0 - 2,0 L/ha 200 L/ha
brassicae dições persistirem e em caso de res-
surgência da doença. A dose e a fre-
quência de aplicações irá depender do
histórico da área e das condições am-
bientais. Utilizar a dose menor preven-
tivamente e a maior quando as condi-
ções ambientais forem mais favoráveis
para desenvovimento da doença.
Iniciar as aplicações preventivamente
ou às primeiras observações de sinto-
mas de Mancha Aureolada na lavoura,
Pseudomonas repetindo a aplicação em intervalo de
Mancha
Café syringae 1,5 – 2,5 L/ha 400 L/ha 15 dias. Utilizar a maior dose em con-
Aureolada
pv.garcae dições ambientais propícias à ocorrên-
cia da doença e em áreas com histó-
rico de ocorrência em safras anterio-
res.
Iniciar as aplicações quando da emis-
são das folhas novas, logo após as pri-
Colletotrichum 400 –
Antracnose 1,0 – 1,5 L/ha meiras chuvas, e também durante a
gloeosporioides 1000 L/ha
floração, em intervalos quinzenais até
a maturação dos frutos.
Iniciadas quando houverem condições
Caju
de umidade relativa elevadas coinci-
dindo com o período de inflorescência
400 –
Oídio ou cinza Oidium anacardii 1,0 – 1,5 L/ha e formação inicial de frutos. Repetir as
1000 L/ha
aplicações a intervalos de 14 dias se
as condições forem propícias ao de-
senvolvimento da doença.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico

Iniciar as aplicações no início do flores-


cimento da cultura. A dose e a frequên-
cia de aplicação irá depender do histó-
rico da área e das condições ambien-
Glomerella cin-
Antracnose 1,0 – 2,0 L/ha 300 L/ha tais. Utilizar a dose menor preventiva-
gulata
mente e a maior quando as condições
ambientais forem mais favoráveis para
o desenvolvmento da doença, como
períodos chuvosos e temperaturas
Caqui
amenas.

Iniciar as aplicações após o início do


florescimento da cultura, repetindo em
intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita.
600 –
Mofo Cinzento Botrytis cinerea 1,0 – 1,5 L/ha Utilizar a maior dose em condições
1000 L/ha
mais propícias à ocorrência do mofo
cinzento como períodos chuvosos e
temperaturas amenas

Iniciar as aplicações preventivamente


ou aos primeiros sitomas de cresta-
mento (2 a 3% incidência), repetindo
as aplicações se necessário em inter-
Crestamento Alternaria porri 1,0 – 1,5 L/ha 500 L/ha valo de 7 dias. Utilizar a maior dose em
condições ambientais propícias à ocor-
rência da doença e em áreas com his-
tórico de ocorrência em safras anterio-
res.

Iniciar as aplicações foliares preventi-


vamente a partir do período de matu-
ração da cultura até a colheita que
atravessam condições ambientais fa-
voráveis para o desenvolvimento do
Cebola
patógeno, como chuvas intensas, irri-
gação por aspersão e temperaturas
elevadas. A dose e a frequência de
Podridão Burkolderia gadi- 1,0 – 1,5 1,0 a 400 –
aplicação irão depender da variedade,
de escama olli subsp allicola 1,5 L/ha 1000 L/ha
do histórico da área e das condições
ambientais. Usar a maior dose em pe-
ríodos com alta preciptação coinci-
dindo com temperatura média acima
de 25ºC, em intervalos semanais. Em
condições ambientais menos favorá-
veis esse intervalos pode se estender
para 10 dias.
Iniciar a aplicação preventivamente,
quando as condições climáticas forem
Mofo cinzento Botrytis cinerea 1,0 – 1,5 L/ha 1000 L/ha
favoráveis ao desenvolvimento da do-
ença, e repetir a cada 7 dias
Iniciar as aplicações preventivamente
400 - 600 ou no início do aparecimento dos sin-
Oídio Erysiphe sp. 1,0 a 1,5 L/ha
L/ha tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
tervalo
Iniciar as aplicações preventivamente
ou aos primeiros sintomas, repetindo
Cenoura
as aplicações se necessário em inter-
Queima 400 - 600 valos de 7 dias. Utilizar a maior dose
Alternaria dauci 1,0 – 1,5 L/ha
das folhas L/ha em condições ambientais propícias à
ocorrência da doença e em áreas com
histórico de ocorrência em safras ante-
riores
Centeio e Ce- Fusarium grami-
Giberela 0,5 – 1,0 L/ha 200 L/ha
vada nearum
BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020
Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico
Iniciar as aplicações foliares preventi-
vamente no início do emborracha-
mento repetindo a aplicação com 14
dias de intervalo. A dose a ser utilizada
dependerá das condições ambientais.
Utilizar a maior dose quando as condi-
ções ambientais forem mais favoráveis
para desenvolvimento da doença, com
previsão de chuva no florescimento.

Iniciar as aplicações preventivamente


Sphaerotheca ou no início do aparecimento dos sin-
Chuchu Oídio 150 mL/100 L 1000 L/ha
fuliginea tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
tervalo.

Iniciar as aplicações foliares nos pri-


meiros sintomas da doença ou, pre-
ventivamente quando detectadas con-
dições ambientais favoráveis, como
períodos com alta umidade relativa do
ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem-
Couve-flor, peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC).
Couve-de- Reaplicar se as condições persistirem
Alternaria brassi-
bruxelas, Pinta preta 1,0 – 2,0 L/ha 200 L/ha e em caso de ressurgência da doença.
cae
Couve-chi- A dose e a frequência de aplicações irá
nesa, Couve depender do histórico da área e das
condições ambientais. Utilizar a dose
menor preventivamente e a maior
quando as condições ambientais fo-
rem mais favoráveis para o desenvol-
vimento da doença.

Iniciar aplicações foliares aos 25 dias


da emergência. A dose e a frequência
de aplicação irá depender do histórico
da área e das condições ambientais.
Utilizar a dose menor preventivamente
e a maior quando as condições ambi-
Colletotrichum
Feijão Antracnose 1,0 - 2,0 L/ha 300 L/ha entais forem mais favoráveis para de-
lindemuthianum
senvovimento da doença, como perío-
dos chuvosos e temperaturas amenas
(ótima a 17°C). Reaplicar a cada 14
dias, se as condições persistirem e em
caso de ressurgência da doença.

Iniciar as aplicações no início do flores-


cimento da cultura. A dose e a frequên-
cia de aplicação irá depender do histó-
rico da área e das condições ambien-
Glomerella cin-
Antracnose 1,0 – 2,0 L/ha 300 L/ha tais. Utilizar a dose menor preventiva-
gulata
mente e a maior quando as condições
ambientais forem mais favoráveis para
o desenvolvmento da doença, como
Figo
períodos chuvosos e temperaturas
amenas.

Iniciar as aplicações após o início do


600 –
Mofo Cinzento Botrytis cinerea 1,0 – 1,5 L/ha florescimento da cultura, repetindo em
1000 L/ha
intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita.
Utilizar a maior dose em condições
mais propícias à ocorrência do mofo
BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020
Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico
cinzento como períodos chuvosos e
temperaturas amenas.

Iniciar as aplicações no início do flores-


cimento da cultura. A dose e a frequên-
cia de aplicação irá depender do histó-
rico da área e das condições ambien-
Glomerella cin- tais. Utilizar a dose menor preventiva-
Goiaba Antracnose 1,0 – 2,0 L/ha 300 L/ha
gulata mente e a maior quando as condições
ambientais forem mais favoráveis para
o desenvolvmento da doença, como
períodos chuvosos e temperaturas
amenas.

Iniciar as aplicações foliares aos pri-


meiros sintomas da doença ou preven-
tivamente quando detectadas condi-
ções ambientais para o desenvolvi-
mento do patógeno. A dose e a fre-
quência de aplicação irão depender do
histórico da área e das condições am-
Mamão Oídio Oidium caricae 1,0 – 1,5 L/ha 600 L/ha
bientais. Usar a maior dose em perío-
dos com alta umidade relativa do ar
(>90%) coincidindo com temperatura
entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites
amenas favorecem a epidemia de oí-
dio). Reaplicar se as condições persis-
tirem e em caso de ressurgência da
doença.

Iniciar as aplicações preventivamente


400 - 600 ou no início do aparecimento dos sin-
Oídio Leveillula taurica 1,0 – 1,5 L/ha
L/ha tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
tervalo.
Iniciar as aplicações preventivamente
Mandioquinha ou aos primeiros sintomas, repetindo
Salsa as aplicações se necessário em inter-
Queima 400 - 600 valos de 7 dias. Utilizar a maior dose
Alternaria dauci 1,0 – 1,5 L/ha
das folhas L/ha em condições ambientais propícias à
ocorrência da doença e em áreas com
histórico de ocorrência em safras ante-
riores

Iniciar as aplicações foliares preventi-


vamente em períodos do ciclo da cul-
tura que atravessam condições ambi-
entais favoráveis para o desenvolvi-
mento do patógeno, como chuvas in-
Xanthomonas
tensas e temperaturas elevadas. A
campestris 600 –
Manga Mancha Angular 1,0 – 1,5 L/ha dose e a frequência de aplicação irão
pv.mangiferaein- 2000 L/ha
depender do histórico da área e das
dicae
condições ambientais. Usar a maior
dose em períodos com alta precipta-
ção coincidindo com temperatura mé-
dia acima de 25ºC Reaplicar em inter-
valo de 14 dias se as condições persis-
tirem.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico
Iniciar as aplicações foliares preventi-
vamente antes da abertura das flores
até o início da frutificação quando de-
tectadas condições ambientais para o
desenvolvimento do patógeno. A dose
e a frequência de aplicação irão de-
pender do histórico da área e das con-
dições ambientais. Usar a maior dose
Erysiphe 600 – em períodos com alta umidade relativa
Oídio 1,0 – 1,5 L/ha
polygoni 2000 L/ha do ar (>90%) coincidindo com tempe-
ratura entre 21 a 30ºC (dias quentes e
noites amenas favorecem a epidemia
de oídio). Reaplicar em intervalo de 14
dias se as condições persistirem e em
caso de ressurgência da doença.

Iniciar as aplicações na florada, pre-


ventivamente quando detectadas con-
dições ambientais para desenvolvi-
mento do patógeno, principalmente em
1000-
períodos chuvosos, de temperaturas
Mofo Cinzento Botrytis cinerea 1,5 L/ha 2000
amenas e pouca ventilação. Intensifi-
mL/ha
car o número de aplicações quanto
maiores forem as condições ambien-
tais favoráveis ao desenvolvimento do
patógeno.
Iniciar as aplicações quando da emis-
são das folhas novas, logo após as pri-
Colletotrichum 1000 –
Antracnose 1,0 – 1,5 L/ha meiras chuvas, e também durante a
gloeosporioides 2000 L/ha
floração, em intervalos quinzenais até
a maturação dos frutos.
Iniciar as aplicações foliares preventi-
vamente em períodos de condições
ambientais favoráveis para o desen-
volvimento do patógeno, como chuvas
intensas e/ou irrigação por aspersão
aliado a temperaturas elevadas. A
dose e a frequência de aplicação irão
Xanthomonas
600 a depender do histórico da área e das
Maracujá Mancha Oleosa campestris pv 1,0 – 1,5 L/ha
1000 L/ha condições ambientais. O intervalo en-
passifloraes
tre as aplicações pode variar entre 7 a
10 dias dependendo das condições
ambientais, usar intervalos menores
sob condições de precipitações fre-
quentes. Em condições ambientais
menos favoráveis esses intervalos po-
dem se estender para 10 dias.
Iniciar as aplicações preventivamente
Melancia e Sphaerotheca ou no início do aparecimento dos sin-
Oídio 150 mL/100 L 1000 L/ha
Melão fuliginea tomas, reaplicando a cada 7 dias de in-
tervalo.
Iniciar as aplicações no estágio vege-
tativo de 8 a 10 folhas (V8-V10) e re-
petir na fase de pré-emissão da paní-
Pantoea anana- cula (pré-VT). Utilizar a maior dose em
Milho Mancha Branca 1,5 – 2,0 L/ha 200 L/ha
tis condições ambientais mais propícias,
épocas de safrinha e cultivares com re-
conhecida suscetibilidade à mancha
branca.
Iniciar as aplicações após o início do
florescimento da cultura, repetindo em
0,15 – 0,2 L/100
Morango Mofo Cinzento Botrytis cinerea 1000 L/ha intervalo de 7 dias. Utilizar a maior
L
dose em condições mais propícias à
ocorrência do mofo cinzento.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico

Iniciar as aplicações preventivamente


Sphaerotheca ou no início do aparecimento dos sin-
Pepino Oídio 150 mL/100 L 1000 L/ha
fuliginea tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
tervalo

Iniciar as aplicações após o início do


florescimento da cultura, repetindo em
intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita.
600 – Utilizar a maior dose em condições
Pessego Mofo Cinzento Botrytis cinerea 1,0 – 1,5 L/ha
1000 L/ha mais propícias à ocorrência do mofo
cinzento como períodos chuvosos e
temperaturas amenas

Iniciar as aplicações foliares preventi-


vamente quando detectadas condi-
ções ambientais para desenvolvi-
mento do patógeno, principalmente em
Xanthomonas
Mancha Bacteri- 600 plantio de verão, com períodos chuvo-
campestris 1,0 – 1,5 L/ha
ana mL/ha sos e temperatura média de 24 a 30ºC.
pv.vesicatoria
Utilizar a dose maior quando as condi-
ções ambientais forem mais favoráveis
Pimentão e ao desenvolvimento do patógeno.
Pimenta
Iniciar as aplicações preventivamente
ou no início do aparecimento dos sin-
tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
Oidiopsis sicula tervalo.
Oídio 150 mL/100 L 1000 L/ha
Leveillula taurica

Iniciar as aplicações foliares aos pri-


meiros sintomas da doença ou preven-
tivamente quando detectadas condi-
ções ambientais para o desenvolvi-
mento do patógeno. A dose e a fre-
quência de aplicação irão depender do
histórico da área e das condições am-
Erysiphe cicho-
Quiabo Oídio 1,0 – 1,5 L/ha 600 L/ha bientais. Usar a maior dose em perío-
racearum
dos com alta umidade relativa do ar
(>90%) coincidindo com temperatura
entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites
amenas favorecem a epidemia de oí-
dio). Reaplicar se as condições persis-
tirem e em caso de ressurgência da
doença.

Iniciar as aplicações foliares nos pri-


meiros sintomas da doença ou, pre-
ventivamente quando detectadas con-
dições ambientais favoráveis, como
períodos com alta umidade relativa do
ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem-
peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC).
Alternaria brassi-
Repolho Pinta preta 1,0 – 2,0 L/ha 200 L/ha Reaplicar se as condições persistirem
cae
e em caso de ressurgência da doença.
A dose e a frequência de aplicações irá
depender do histórico da área e das
condições ambientais. Utilizar a dose
menor preventivamente e a maior
quando as condições ambientais fo-
rem mais favoráveis para o desenvol-
vimento da doença.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Dose Volume
Número, época, intervalo e
Doenças do Produto de
modo de aplicação.
Comercial Calda
Culturas
Nome cientí-
Nome comum
fico

Iniciar aplicações foliares preventiva-


mentes quando detectada condições
ambientais para desenvolvimento do
Pinta-Preta Alternaria solani 1,0 - 1,5 L/ha 600 L/ha
patógeno, principalmente em plantio
Tomate de verão, com períodos chuvosos e
temperatura média de 24 a 30°C. Utili-
zar a dose maior quando as condições
ambientais forem mais favoráveis para
Mancha Xanthomonas
1,0-1,5 L/ha 600 L/ha desenvovimento da doença. Reaplicar
bacteriana vesicatoria
no máximo a cada 7 dias de intervalo.

Iniciar as aplicações foliares preventi-


vamente no início do emborracha-
mento repetindo a aplicação com 14
Fusarium grami- dias de intervalo. A dose a ser utilizada
Triticale Giberela 0,5 – 1,0 L/ha 200 L/ha
nearum dependerá das condições ambientais.
Utilizar a maior dose quando as condi-
ções ambientais forem mais favoráveis
para desenvolvimento da doença, com
previsão de chuva no florescimento.
Iniciar aplicações foliares preventiva-
mente no início do florescimento, repe-
tindo a aplicação com 14 dias de inter-
valo. A dose a ser utilizada irá depen-
der das condições ambientais. Utilizar
Fusarium grami- a dose menor preventivamente e a
Trigo Giberela 0,5 – 1,0 L/ha 200 L/ha
nearum maior quando as condições ambientais
forem mais favoráveis para desenvol-
vimento da doença, com previsão de
chuva no florescimento.

Iniciar aplicações foliares nos primei-


ros sintomas da doença ou, preventi-
vamente, quando detectada condições
ambientais para desenvolvimento do
patôgeno. A dose e a frequência de
aplicações irá depender do histórico da
área e das condições ambientais. Usar
a maior dose em períodos com alta
Oídio Uncinula necator 1,0 -1,5 L/ha 600 L/ha umidade relativa do ar (>90%) coinci-
dindo com temperaturas entre 21 e
30°C (dias quentes e noites amenas)
favorecem a epidemia de oídio. Reapli-
Uva car se as condições persistirem e em
caso de ressurgência da doença. A
boa cobertura de folhas e cachos é
fundamental para o sucesso do con-
trole.
Iniciar as aplicações preventivamente
no florescimento, em aplicações dirigi-
das ao cacho, repetindo a aplicação
em intervalos de 7 a 10 dias até a co-
Mofo-cinzento Botrytis cinerea 1,0 -1,5 L/ha 400 L/ha
lheita. A dose de aplicação irá depen-
der das condições ambientais para de-
senvolvimento da doença como perío-
dos chuvosos e temperaturas amenas.

MODO DE APLICAÇÃO:
TIMOREX GOLD poderá ser aplicado por meio de pulverizadores costais (manual ou motorizado),
tratorizados e aeronaves agrícolas com barras e pontas específicas, conforme recomendações para
cada cultura.
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam uma boa cobertura das plantas.
BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020
Siga sempre boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agronomo responsável.

Preparo da Calda:
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, conservado, regulado
e em condições adequadas para efetuar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e
ao meio ambiente.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim
no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar a dose indicada do produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume
do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para calda a base de óleo, adicionar TIMOREX GOLD juntamente com o óleo e completar o volume
da calda com a água. Agitando vigorosamente em todo o processo e antes de abastecer a aero-
nave.Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente
antes de iniciar a aplicação.
Antes e após a adição de TIMOREX GOLD, medir o pH da calda que deverá estar entre 5,5 e 7,0.
Caso esteja fora desta faixa, ajustá-lo com produtos agrícolas registrados para tal finalidade.
Observação: Corrigir o pH da calda para 5,5 – 7,0, com estabilizantes de calda antes de adicionar
TIMOREX GOLD.

Cuidados durante a aplicação:


Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda de-
verá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permitir que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que per-
manece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação
da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou ne-
nhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver
neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma
fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a
presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos se-
guintes parâmetros:
Fungicida ou Bactericida – Bicos hidráulicos
• Tipo de bico.................hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equiva-
lente
BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020
• Pressão de Trabalho.......................................................................... 2 a 10 Bar (29 -145
lb/pol2)
• Diâmetro Mediano Volumétrico ...............................................................................150 a 300
µm
• Densidade das gotas mínima....................................................................................50 go-
tas/cm2

Fungicida ou Bactericida – Atomizador rotativo


• Tipo de bico..............................................Atomizador Rotativo de Disco, turbotrator ou similar
• Pressão de Trabalho.......................................................................... 2 a 3 Bar (25 - 40 lb/pol2)
• Diâmetro Mediano Volumétrico ............................................................................150 a 200 µm
• Densidade das gotas mínima.................................................................................50 gotas/cm2
Aplicação aérea:
Fungicida ou bactericida – Aplicação com bicos hidráulicos
Para as culturas da banana e trigo recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou
similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
• Altura do vôo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
• Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Fungicida ou bactericida – Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do re-
gulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.

Para volume de aplicação de 8 a 30 L/ha:


• Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
• Tamanho das gotas: Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micromêtros, para
aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
• Altura do vôo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não
valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C
• Umidade Relativa do ar acima de 50%
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técni-


cas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
engenheiro agrônomo.

As recomendações do modo de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo


responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Hu-
mana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente
na região da aplicação.
BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado devido às características físico-químicas do óleo essencial.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas
após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado.
• Manter sob agitação constante a calda de pulverização.
• Respeitar um intervalo de pH entre 5,5 e 7,0 no preparo da calda.
• Não aplicar em condições meteorológicas de inversão térmica.
• Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
fitotoxicidade nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:


O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse meca-
nismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F7 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando dispo-
níveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regi-
onais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Mi-
nistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida TIMOREX GOLD é composto por extrato de Melaleuca alternifolia que apresenta
mecanismo de ruptura da membrana celular (proposto) pertencente ao Grupo F7, segundo clas-
sificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rota-
ção de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irriga-
ção e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomen-
dados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte or-
dem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrore-
pelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro para vapores orgânicos
cobrindo o nariz e a boca; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com man-
gas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro para vapores orgânicos cobrindo o nariz e a boca; óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a apli-
cação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente prote-
gida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplica-
ção em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Pode ser nocivo se ingerido
Nocivo se inalado
ATENÇÃO Provoca moderada irritação à pele
Provoca irritação ocular grave
Pode provocar reações alérgicas na pele

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a em-


balagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante, pelo menos,
15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS
NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

INTOXICAÇÕES POR
- TIMOREX GOLD-

INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico ÓLEO DE MELALEUCA: hidrocarbonetos terpênicos e seus álcoois. De-


rivado vegetal.
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são espera-
das considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Óleo de melaleuca: As informações sobre a toxicocinética do óleo de me-
laleuca em humanos e em animais são limitadas.
De acordo com a alta lipofilicidade dos componentes do óleo de melaleuca,
estima-se que seja rápida e completamente absorvido pela pele e muco-
sas. Por outro lado, experimentos in vitro indicaram que, após a aplicação
de óleo de melaleuca em pele humana tanto na forma pura e como em
solução alcoólica 20%, apenas uma pequena proporção da quantidade
aplicada foi absorvida (2-4% e 1,1-1,9%, respectivamente).
Portanto, a absorção de terpenos pela via cutânea pode ser considerada
dependente do modelo experimental utilizado e do carreador do terpeno.
Não apresenta potencial de bioacumulação.
Após absorção cutânea e/ou oral, ocorre biotransformação via citocromo
P450. Posteriormente, 60-80% dos monoterpenos absorvidos são excreta-
dos como glicuronídeo.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Toxicodinâmica Óleo de melaleuca: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
conhecidos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em huma-
clínicos nos. Em animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
inalado e pode ser nocivo se ingerido. O produto causou moderada irrita-
ção à pele e irritação ocular grave. O produto apresentou potencial de cau-
sar sensibilização dérmica. Pode provocar reações alérgicas na pele.

Óleo de melaleuca: a exposição aguda oral e/ou inalatória a grandes quan-


tidades de óleo de melaleuca pode causar efeitos transitórios no sistema
nervoso central. Após contato dérmico podem ocorrer irritação e reações
de hipersensibilidade dérmica.
Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar irritação com
vermelhidão, ressecamento e fissuras, além de dermatite de contato em
indivíduos susceptíveis.
Exposição respiratória: Quando inalado em grandes quantidades, pode
causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e
garganta.
Sintomas sistêmicos, conforme descritos abaixo (em exposição oral), tam-
bém podem ocorrer em caso de exposição a grandes quantidades desta
substância pela via inalatória.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irrita-
ção grave, com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náu-
sea, vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de óleo de
melaleuca também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos, como altera-
ções no sistema nervoso central, com tonturas e, em casos mais graves,
podem ocorrer convulsões e coma.
Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo
de toxicidade do óleo de melaleuca em estudos em animais de experimen-
tação.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocor-
rência de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipa-
mento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem


estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais
e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência
cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.

Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomen-
dada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra
de forma espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: a lavagem gástrica não é recomendada devido ao risco
de aspiração. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após in-
gestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida
e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
hora).
- A administração de carvão ativado é contraindicada.

Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade res-
piratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, con-
forme necessário.

Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontamina-
ção cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a
irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para trata-
mento específico.

Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrime-
jamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.

ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sinto-


mático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das
funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos prote-
tores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes
não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrin-
testinal e ingestão de quantidade não significativa.
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxica-
ção por hidrocarbonetos (solventes), pois ele não adsorve estes compostos
e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020
Efeitos das intera-
Não disponível.
ções químicas
ATENÇÃO TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Dis-
que-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT–ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (11) 3088-1919 / 0800 70 10 450

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:


“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório


Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 4,6 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema em 3/3
animais e edema em 2/3 animais. Também foram observados perda de elasticidade, ressecamento,
fissuras e amarelamento. Os sinais de irritação dérmica foram persistentes até o final do tempo do
estudo. Nas condições do teste, o produto foi considerado irritante moderado à pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou opacidade
da córnea em 3/3 animais (score 2); irite em 3/3 animais, hiperemia e quemose conjuntivais 3/3 ani-
mais, revertidos completamente em até 14 dias. Também foram observados alteração do brilho nor-
mal, fechamentos dos olhos e secreção esbranquiçada. Nas condições do teste, o produto foi consi-
derado irritante ocular grave.
Sensibilização cutânea cobaias: sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


Efeitos crônicos:

Óleo de melaleuca: Não há informações disponíveis em literatura científica sobre a toxicidade crônica
do óleo de melaleuca.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:


Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em huma-
nos.

SINTOMAS DE ALARME:
Irritação na pele e olhos, náusea, vômito, dor abdominal, diarreia, tontura e fraqueza.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO


MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
(X) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).

• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.


• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d
água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior de
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de capitação de água para abasteci-
mento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias iso-
ladas, agrupamentos e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às ativi-
dades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da As-
sociação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa STOCKTON–AGRIMOR DO BRASIL
LTDA - telefone de Emergência: (011) 3088-1919.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
PVC, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse ma-
terial e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 , PÓ QUÍMICO,


ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’S – Equipa-
mento de Proteção Individual – recomendadas para o preparo da calda do produto.

TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):


Esta embalagem devera ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem ate ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

LAVAGEM SOB PRESSÃO


Ao utilizar pulverização dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes pro-
cedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pres-
são, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 se-
gundos;
• Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armaze-
nada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lava-
das.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guar-
dadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra .
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardado as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, sepa-
radamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardado as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos compe-
tentes.

• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA


OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contamina-
ção do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do pro-
duto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxi-
cos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros mate-
riais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO


FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernen-
tes as atividades agrícolas.

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.)

BULA TIMOREX GOLD 25.11.2020

Você também pode gostar