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Fisioterapia no Esporte 52 (2021) 1e12

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Fisioterapia no Esporte
Página inicial do jornal:www.elsevier.com/ptsp

Intervenções fisioterapêuticas para o tratamento da dor muscular


tardia (DMIT): revisão sistemática e meta-análise
Roberto Lohn Nahona,**, Jaqueline Santos Silva Lopesb,*,
Aníbal Monteiro de Magalha ~es Netoc
aUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Programa de Po -s Graduação~o em Neurociências, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
bUniversidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Programa de Po - s em Ciências da Saúde, Cuiabá- , MT, Brasil
cUniversidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Programa de Po -s Graduação~o em Imunologia e Parasitologia Ba- sicas e Aplicadas (PPGIP), campus do

Araguaia, Barra do Garças, MT, Brasil

informações do artigo abstrato

Historia do artigo: Objetivo:Avaliar o impacto das intervenções na dor associada à DMIT.


Recebido em 25 de janeiro de 2021 Fontes de dados:Foram pesquisadas as bases de dados PubMed, EMBASE, PEDro, Cochrane e Scielo, a partir dos registros
Recebido de forma revisada em 17 de
mais antigos até maio/2020. Os termos de pesquisa utilizados incluíram combinações de palavras-chave relacionadas a “DMIT”
julho de 2021
e “terapia de intervenção”.
Aceito em 20 de julho de 2021
Critério de eleição:Participantes saudáveis (não foram aplicadas restrições, por exemplo, idade, sexo e nível de
exercício). Para serem incluídos, os estudos deveriam ser: 1) Ensaio clínico randomizado; 2) Ter induzido dano
Palavras-chave:
muscular e posteriormente mensurado o nível de dor; 3) Ter aplicado intervenções terapêuticas (não farmacológicas
Modalidades de fisioterapia
ou nutricionais) e comparar com um grupo controle que não recebeu nenhuma intervenção; e 4) A primeira
Dor
Saúde holística aplicação da intervenção deveria ocorrer imediatamente após a indução do dano muscular.
Medicina baseada em evidências
Resultados:Cento e vinte e um estudos foram incluídos. Os resultados revelaram que as técnicas de contraste (p¼
0,002 eu2¼60%), crioterapia (p.¼0,002 eu2¼100%), fototerapia (p.¼0,0001 eu2¼95%), vibração (p¼0,004 eu2¼96%),
ultrassom (p.¼0,02 eu2¼97%), massagem (p < 0,00001 I2¼94%), exercício ativo (p¼0,0004 eu2¼93%) e compressão (p
¼0,002 eu2¼93%) têm um efeito positivo melhor do que o controlo na gestão da DMIT.

Conclusão:Evidências de baixa qualidade sugerem que contraste, crioterapia, fototerapia, vibração, ultrassom,
massagem e exercícios ativos têm efeitos benéficos no tratamento da dor relacionada à DMIT.
©2021 Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.

1. Introdução &Taunton, 2000). As hipóteses sobre a fisiopatologia da DMIT baseiam-


se no mecanismo primário desencadeado pelos microdanos causados
Um tipo de dano muscular temporário define dor muscular de início no músculo relacionados com a inflamação subsequente, que resulta
tardio (DMIT) após exercícios de alta intensidade, especialmente para em dor, edema, rubor, calor e comprometimento funcional relativo (
contração excêntrica, com frequência relacionada a atividades de Boobphachart et al., 2017;Haksever et al., 2016). Pesquisadores de todo
intensidade não habituais e ato mecânico (Hotfiel et al., 2018;Jeon et al., o mundo estudam os mecanismos envolvidos no desenvolvimento da
2015;Mikesky e Hayden, 2005). O sinal clínico típico desta condição é a DMIT há mais de 120 anos. Algumas hipóteses foram sugeridas para
dor muscular associada ao aumento da sensibilidade durante o explicar o surgimento desta condição durante este período, incluindo a
movimento em níveis variados de severidade, proporcional à teoria do lactato, a teoria do espasmo, a teoria do dano ao tecido
intensidade e duração do exercício realizado (Zhang, Clemente, conjuntivo, a teoria do dano muscular e a teoria da inflamação.
Boobphachart et al., 2017;Haksever et al., 2016; Jeon et al., 2015;
Mikesky e Hayden, 2005;Zhang et al., 2000).
Além da dor, clinicamente, a DMIT reproduz sintomas correspondentes a
* Autor correspondente. Avenida Fernando Corrêa da Costa, 2367 - Boa Esperança, rigidez muscular, redução da amplitude de movimento, fraqueza muscular e
Cuiabá- a, MT, 78060-900, Brasil.
menor pico de torque (Hazar Kanik et al., 2019). É possível que o eventual
* * Autor correspondente.
Endereço de email:[email protected] (JS Silva Lopes). comprometimento dos níveis de atividade muscular

https://doi.org/10.1016/j.ptsp.2021.07.005 1466-853X/©2021
Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.
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Figura 1.Fluxograma de estudo.

ativação e recrutamento podem resultar em estresse compensatório e que abrange e sintetiza os resultados de todas as técnicas descritas
padrões de ativação em ligamentos, músculos e tendões. Isto tem o para o tratamento da DMIT. Diante do exposto, dadas as inúmeras
potencial de agravar o risco de lesões secundárias caso o atleta retorne opções de intervenções clínicas descritas até o momento, um estudo de
precocemente à prática esportiva. Assim, os prejuízos listados são revisão e meta-análise é indispensável para demonstrar a magnitude
utilizados como medidas de resultados em rotinas de avaliação na dos efeitos tangíveis de cada técnica para apoiar o uso clínico inerente
prática clínica e por ensaios clínicos como parâmetro para medir o nível ao manejo da DMIT. Portanto, este estudo de revisão e metanálise teve
e a evolução da melhoria a partir da aplicação de intervenções como objetivo avaliar o impacto de intervenções na dor associada à
terapêuticas específicas (Haksever et al., 2016). Portanto, é essencial DMIT.
otimizar a recuperação em uma boa situação para evitar e/ou
minimizar os mecanismos descritos acima (Haksever et al., 2016; 2. Métodos
Kirmizigil et al., 2019; Ozmen et al., 2017).
A fim de otimizar a recuperação dos sistemas corporais e tratar os Este estudo de revisão sistemática e meta-análise seguiu todas as
sintomas da DMIT, uma variedade de intervenções mecânico- diretrizes relatadas no Preferred Reporting Items for Systematic
fisiológicas têm sido observadas, baseadas em diferentes protocolos da Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), que foram seguidas (Lopes et al.,
literatura (Haksever et al., 2016;Kirmizigil et al., 2019;Mikesky e Hayden, 2019). Além disso, a revisão sistemática foi registrada no Registro
2005;Ozmen et al., 2017). Entre as intervenções amplamente utilizadas Prospectivo Internacional de Revisões Sistemáticas (PROSPERO).
para esse fim estão crioterapia, massagem, exercícios ativos, roupas de
compressão, acupuntura, alongamento, fototerapia, vibração, kinesio
taping, foam roller, ultrassom e eletroestimulação (Dupuy et al., 2018).
2.1. Estratégia de pesquisa
Essas modalidades aplicadas após o exercício têm como objetivo aliviar
a DMIT, auxiliando na remoção de marcadores de dano muscular e
As pesquisas foram realizadas nas seguintes bases de dados:
marcadores inflamatórios para restaurar a capacidade funcional e
PubMed/MEDLINE, PEDro (Physioterapia Evidence Database), Scielo e
minimizar os sintomas no menor período possível.
CENTRAL (Cochrane Central Register of Controlled Trials) desde os
primeiros registros disponíveis até 30 de maio de 2020 (ver detalhes
Outro aspecto importante refere-se à heterogeneidade entre os
em Apêndice I). Para tanto, a estratégia de busca foi elaborada com
estudos, caracterizada pela dosagem/ponto de recuperação em que
palavras-chave relacionadas aos termos: “DOMS” e clínica “intervenções
são aplicados pode variar, a forma de induzir os DOM pode variar, os
terapêuticas”. Além disso, após a seleção dos estudos, foi realizada
músculos alvo podem variar, os desfechos medidos, a forma de avaliar
uma busca separada nas referências elegíveis para complementar as
um único desfecho pode (quando e como os dados são recolhidos) e a
buscas eletrônicas. Esta etapa foi realizada por dois autores de forma
população devem ser considerados e controlados porque podem
independente.
influenciar os resultados. Assim, neste cenário, considerando os
amplos protocolos científicos e clínicos utilizados para utilização dessas
intervenções associados à eminente dificuldade de uniformidade e 2.2. Seleção de estudos
padronização no uso de métodos, estudos de revisão e meta-análise
devem sintetizar evidências para descrever e explorar os efeitos de as Para serem incluídos, os estudos deveriam atender aos seguintes
intervenções utilizadas. critérios: 1) Ter desenho de ensaio clínico randomizado; 2) Ter induzido
Revisões sistemáticas estão disponíveis na literatura para investigar um dano muscular e posterior medição do nível de DMIT; 3) Ter aplicado
único tipo de técnica ou um grupo limitado de técnicas que destacam bons intervenções terapêuticas (não farmacológicas ou nutricionais) e
efeitos, referindo-se principalmente à crioterapia, massagem e exercícios comparar com um grupo controle que não recebeu nenhuma
ativos. Assim, há uma lacuna referente a um único estudo intervenção; e 4) A primeira aplicação da intervenção deveria ocorrer
imediatamente após o dano muscular ter ocorrido.

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sido induzido. (CI). O modelo de efeito aleatório foi adotado devido à heterogeneidade dos
Foram excluídos relatos de casos, séries de casos, comentários, estudos, relatada pelo valor de I (Mikesky e Hayden, 2005) (medida de
editoriais, cartas ao editor e revisões de literatura. Não houve restrição heterogeneidade). Além disso, foi realizada uma síntese narrativa. Os
quanto às condições de: idade, sexo, nível de atividade, data de resultados foram considerados estatisticamente significativos se p < 0,05. A
publicação e idioma dos estudos. Os artigos selecionados foram qualidade da evidência dos achados baseou-se na qualidade metodológica
armazenados e agrupados em planilhas Excel para posterior dos ensaios clínicos incluídos.
identificação e exclusão de títulos duplicados. O processo de seleção
ocorreu em etapas seguidas por título, resumo e texto completo, 3. Resultados
respectivamente.Figura 1representa o processo descrito.
Após a exclusão de títulos duplicados, a busca inicial nas bases de dados
2.3. Extração de dados resultou em 5.335 registros. Uma revisão posterior verificou as informações
de título e resumo, resultando em 209 estudos potencialmente elegíveis.
Dos artigos selecionados foram extraídos os seguintes dados: 1) Após a leitura do texto completo, 41 estudos foram excluídos por não
Informações gerais (autores, ano de publicação e desenho do estudo); realizarem nenhuma intervenção e 47 por não aplicarem as técnicas após o
2) Características dos participantes (tamanho da amostra, distribuição exercício. Assim, 121 artigos atenderam aos critérios de inclusão e foram
por sexo, idade); 3) Informações relacionadas à DMIT (método de considerados para análise dos dados. Nas buscas manuais, foi incluído 1
avaliação e intensidade); 4) Intervenções terapêuticas utilizadas (tipo e artigo (Machado et al., 2017). Para os estudos selecionados houve 100% de
dose-resposta); 5) Desfechos verificados (nível de dor clínica); e 6) concordância entre os pesquisadores que realizaram o processo de forma
Qualidade metodológica segundo escala PEDRo. Dois autores independente e cega. Todos os detalhes referentes ao processo descrito são
independentes também realizaram esta etapa. apresentados no fluxograma do Figura 1.
Quando necessário, os autores dos estudos foram contatados para
esclarecimentos sobre informações faltantes. (detalhes deApêndice 2 e As intervenções terapêuticas para o manejo da DMIT variaram,
3). portanto três estudos avaliaram a terapia magnética (Jeon et al., 2015;
Mikesky e Hayden, 2005;Zhang et al., 2000); quatro estudos
2.4. Avaliação de qualidade e risco de viés investigaram o contraste (Elias et al., 2012;Glasgow, Ferris e Bleakley,
2014; Vaile et al., 2007,2008); sete estudos observaram os efeitos da
A qualidade metodológica dos estudos selecionados foi avaliada e reportada terapia pela técnica vibratória (Fuller et al., 2015;Imtiyaz, Veqar e
pela escala PEDRo (0-10), onde 0 representa a pior qualidade possível e 10 a Shareef, 2014;Lau e Nosaka, 2011;Rhea et al., 2009;Romero-Moraleda
melhor. A escala PEDRo considera os seguintes critérios: critérios de elegibilidade, et al., 2019;Timão et al., 2016;Wheeler e Jacobson, 2013); cinco estudos
alocação aleatória, alocação secreta, comparação de linha de base, participantes, usaram rolo de espuma (Akinci, Zenginler e Altinoluk, 2020;Macdonald
terapeutas e avaliadores às cegas, acompanhamento com perda inferior a 15%, et al., 2014;Naderi, Rezvani e Degens, 2020;Pearcey et al., 2015;
tratamento adequado de acordo com a alocação ou intenção de tratar, estatística Romero-Moraleda et al., 2019); nove estudos verificaram os efeitos da
intergrupo comparações e medidas de precisão e variabilidade. As pontuações compressão (Carling, Francis e Lorish, 1995;Ferguson, Dodd e Paley,
foram sustentadas em casos de estudos já avaliados na base de dados PEDRo ( 2014;Hill et al., 2017;Hoffman et al., 2016;Jakeman et al., 2010a,2010b;
http://www.pedro.org.au). Nos demais casos, dois autores independentes Kraemer et al., 2001;Northey et al., 2016;Prill, Schulz e Michel, 2019); 22
utilizando as recomendações da escala realizaram o processo de avaliação. Uma estudos investigaram protocolos de massagem (Andersen et al., 2013;
pontuação PEDro igual ou superior a 7 foi considerada para classificação de “alta Behringer, Jedlicka e Mester, 2018;Changa et al., 2020;Frey et al., 2008;
qualidade”, estudos com pontuação 5 ou 6 foram considerados de “qualidade Fuller et al., 2015;Hart, Swanik e Tierney, 2005;Hilbert, Sforzo e
moderada” e aqueles com pontuação igual ou inferior a 4 representaram “baixa Swensen, 2003;Hoffman et al., 2016;Imtiyaz et al., 2014;Jakeman et al.,
qualidade” 10. A qualidade metodológica foi considerada não é considerado um 2010a,2010b;Jay et al., 2014;Kargarfard et al., 2016;Kong et al., 2018;
critério de inclusão (Lopes et al., 2019). Lightfoot, Char e Dermott, 1997; Micklewright, 2009;Smith et al., 1994;
Tiidus e Sapateiro, 1995; Visconti et al., 2020;Weber, Servedio e
Uma versão adaptável da abordagem GRADE foi usada para avaliar a Woodall, 1994; Wiewelhove et al., 2018;Xiong et al., 2009;Zainuddin et
qualidade geral da evidência, conforme abordado pelo Cochrane Back al., 2005; Zebrowska et al., 2019); oito estudos analisaram alongamento
Review Group (Henschke et al., 2010). A classificação GRADE foi rebaixada (Boobphachart et al., 2017;Jayaraman et al., 2004;Lightfoot et al., 1997;
em 1 nível para cada um dos quatro fatores não atendidos: limitações de Rhea et al., 2009;Torres et al., 2013;Wang, Zhang e Wang, 2006;Wessel
design, resultados inconsistentes, imprecisão e relatórios tendenciosos. A & Wan, 1994;Xie et al., 2018); 33 estudos investigaram a crioterapia (
qualidade geral da evidência foi definida como alta qualidade, qualidade Abaïdia et al., 2017;Adamczyk et al., 2016; Ascensão
moderada, baixa qualidade e baixa qualidade (Henschke et al., 2010).

~o et al., 2011;Behringer et al., 2018;de Paiva et al., 2016;


2.5. Análise de dados

Após a seleção dos estudos, decidimos utilizar o desfecho VAS para tabela 1
As subcategorias de técnicas utilizadas.
realizar a meta-análise por ser o desfecho mais utilizado na maioria dos
estudos. Os estudos foram agrupados em três grandes Métodos Físicos Métodos Mecânicos Outros métodos

submodalidades de recursos terapêuticos para permitir discussões Terapia magnética Rolo de espuma Kinesiotaping
específicas: 1) Métodos físicos, que incluíam quaisquer técnicas que Contraste Compressão Acupuntura
envolvessem técnicas de origem eletroterapia, fototerapia ou Vibração Massagem
Crioterapia Alongamento
termofototerapia. . 2) Métodos mecânicos, que incluíam técnicas de
DEZENAS Exercício ativo
cinesioterapia como alongamento, exercícios ativos e fortalecimento. 3) Microcorrentes
Outros métodos, que incluíam acupuntura e cinesiotaping. Ultrassom
Os dados foram analisados usando Review Manager (RevMan, Diatermia por ondas curtas

versão 5.3.5), agrupados em metanálises e relatados como diferença Fototerapia


Aumento da temperatura da termoterapia
média padronizada (SMD) com intervalo de confiança de 95%.

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Denegar & Perrin, 1992;Doungkulsa et al., 2018;Elias et al., 2012; 116 estudos (95,8%); limiar de dor mecânica, em 23 estudos (18,1%); e por
Ferreira-Júnior et al., 2015;Fonseca et al., 2016;Glasgow et al., 2014; meio de questionários específicos em 8 estudos (6,6%). Nesse sentido, dos
Goodall e Howatson, 2008;Guilhem et al., 2013;Hassan, 2011;Howatson estudos que utilizaram a EVA, as pontuações variaram de forma que 62
et al., 2005,2008;Howatson e Van Someren, 2003;Isabell et al., 1992; estudos utilizaram escala de 0e10cm (53,4%); 30 estudos usaram um 0e
Jajtner et al., 2015;Johar et al., 2012; Leeder et al., 2015;Machado et al., escala de 100 mm (25,8%); 15 estudos utilizaram outros escores (12,9%); e
2017;Malmir, Ghotbi e Mohsen, 2017;Marquet et al., 2015;Micheletti et cinco estudos não esclareceram a pontuação utilizada pelas escalas
al., 2019;Paddon-Jones e Quigley, 1997;Pointon et al., 2011;Selkow et aplicadas (7,7%).
al., 2015;Sellwood et al., 2007;Siqueira et al., 2018;Tseng et al., 2013; Os protocolos de tratamento utilizados também foram diversificados
Vaile et al., 2008;Wiewelhove et al., 2018); 15 estudos incluíram quanto à dose-resposta bem como à metodologia utilizada, influenciada
exercícios ativos (Akinci et al., 2020;Andersen et al., 2013;Changa et al., principalmente pelo tipo de dano muscular causado. No entanto, nenhum
2020; Hart et al., 2005;Isabell et al., 1992;Lei e Herbert, 2007;Marquet et dos estudos incluídos relatou qualquer evento adverso associado ao
al., 2015;Olsen et al., 2012;Rey et al., 2012;Tufano et al., 2012; Wang et tratamento. Em relação aos resultados das intervenções clínicas utilizadas
al., 2006;Weber et al., 1994;Wheeler e Jacobson, 2013; Wiewelhove et nos estudos analisados, 64 estudos, o que corresponde a 52,8% do total,
al., 2018;Zainuddin et al., 2006); 17 artigos investigaram eletroterapia observaram efeitos significativos (p < 0,05).
28,33,54,64-66,94-104;Oito estudos verificaram ondas sonoras (ultrassom) e Todos os estudos realizaram medições basais antes do exercício. As
diatermia por ondas curtas (Aaron, Delgado-Diaz e Kostek, 2017;Aytar medidas de acompanhamento variaram entre pós-exercício (4,9%), 24
et al., 2008;Craig et al., 1999a;Hasson et al., 1990;Parker e Madden, (6,6%), 48 (23,1%), 72 (34,7%), 96 (13,3%), 120 (9,1%), 144 (5,8%) horas e
2014;Plaskett, Tiidus e Livingston, 1999;Shankar, Sinha e Sandhu, 2006; 14 dias (2,5%) após o exercício. Os estudos analisados consideraram
Visconti et al., 2020); Um estudo investigou ondas de choque ( um nível de significância p¼0,05, e todos encontraram aumento da dor
Fleckenstein et al., 2017); Sete estudos observaram fototerapia (Craig et após a indução da lesão muscular, com pico entre 24 e 48 horas.
al., 1996b,1999b;de Paiva et al., 2016;Douris et al., 2006; Fleckenstein et
al., 2017;Glasgow et al., 2001;Vinck et al., 2006); Cinco estudos
observaram calor (Engel et al., 1996;Hassan, 2011; Jayaraman et al., 3.2. Efeitos de intervenções específicas para DMIT
2004;Petrofsky et al., 2012;Vaile et al., 2008); Cinco estudos
investigaram Kinesiotaping (Boobphachart et al., 2017; Haksever et al., A análise das intervenções é apresentada a seguir, estratificadas de
2016;Hazar Kanik et al., 2019;Kirmizigil et al., 2019;Ozmen et al., 2017); acordo com o método correspondente, especificamente para o
e cinco estudos avaliaram a acupuntura (Barlas et al., 2000;Cardoso et tratamento da DMIT. Doze estudos não foram incluídos para
al., 2020;Fleckenstein et al., 2016; Hubscher et al., 2008;Itoh, Ochi e metanálise por não utilizarem escala visual analógica ou apresentarem
Kitakoji, 2008). dados incompletos.

3.2.1. Métodos físicos


Conforme descrito no capítulo sobre métodos, as técnicas dos Os métodos físicos considerados foram: terapia magnética,
estudos incluídos foram agrupadas nas seguintes subcategorias: contraste, vibração, crioterapia, eletroterapia, ultrassom, diatermia por
métodos físicos, métodos mecânicos e outros métodos, de acordo com ondas curtas, fototerapia e calor.
a natureza das respectivas intervenções terapêuticas utilizadas (tabela Os resultados obtidos em relação à terapia magnética mostraram
1). efeitos benéficos em dois estudos (Jeon et al., 2015;Zhang et al., 2000),
No total, 71,1% dos estudos compararam um único tipo de intervenção enquanto um estudo1 não encontrou nenhum efeito. Por outro lado,
com a não intervenção e/ou placebo (recuperação passiva) e 28,9% dois estudos (Elias et al., 2012;Vaile et al., 2008) mostraram efeitos
pesquisaram mais de um tipo de intervenção, sendo nestes casos significativos, e dois estudos não (Glasgow et al., 2014;Vaile et al., 2007
estratificados e analisados. Em todos os estudos, o “grupo controle” foi ), enquanto os resultados para vibração mostraram efeitos
caracterizado como não recebendo nenhuma intervenção. significativos em cinco estudos (Imtiyaz et al., 2014;Lau e Nosaka, 2011;
Rhea et al., 2009;Romero-Moraleda et al., 2019;Timão et al., 2016) e não
3.1. Características do estudo significativo nos outros três estudos (Fleckenstein et al., 2017;Fuller et
al., 2015; Wheeler e Jacobson, 2013).
A data de publicação variou entre 1990 e 2020. No total, foi Os estudos utilizaram diferentes protocolos que incluíram técnicas de
composto por 3.661 indivíduos com idades entre 13 e 45 anos. Em imersão em água fria, bolsas de gelo, massagem com gelo e compressão de
relação ao nível de condicionamento dos participantes, 29 estudos gelo para crioterapia. Assim, em 18 estudos (Abaïdia et al., 2017;Adamczyk
(23,9%) incluíram populações atléticas e 92 estudos (76,1%) incluíram et al., 2016;Ascensão ~o et al., 2011;Denegar & Perrin, 1992;
participantes saudáveis não-atletas. Nenhum estudo abordou Doungkulsa et al., 2018;Elias et al., 2012;Ferreira-Júnior et al., 2015;
populações com doenças. Em relação ao sexo, 13 estudos (10,7%) Fonseca et al., 2016;Glasgow et al., 2014;Leeder et al., 2015;Machado et
incluíram apenas mulheres, 77 estudos (63,6%) incluíram apenas al., 2017;Malmir et al., 2017;Marquet et al., 2015;Pointon et al., 2011;
homens e 31 estudos (25,6%) incluíram ambos os sexos. Selkow et al., 2015;Siqueira et al., 2018;Vaile et al., 2008;Wiewelhove et
Quanto ao local anatômico de indução do dano muscular, 46 estudos al., 2018) efeitos significativos foram descritos, enquanto 14 estudos
(38,0%) aplicaram protocolos localizados nos membros superiores, mais não mostraram efeitos (Behringer et al., 2018;de Paiva et al., 2016;
comumente no bíceps; 69 estudos (57,0%) aplicados em membros inferiores, Goodall e Howatson, 2008; Guilhem et al., 2013;Hassan, 2011;Howatson
mais comumente em quadríceps; enquanto seis estudos (5%) aplicaram et al., 2005,2008; Howatson e Van Someren, 2003;Isabell et al., 1992;
protocolos compostos por exercícios aeróbicos sistêmicos. Jajtner et al., 2015;Johar et al., 2012;Micheletti et al., 2019;Paddon-Jones
Para causar danos musculares induzidos pelo exercício, os estudos e Quigley, 1997;Sellwood et al., 2007;Tseng et al., 2013).
utilizaram diferentes tipos de protocolos com diferentes métodos. Assim, 32
estudos utilizaram o dinamômetro isocinético (26,4%); 54 estudos utilizaram Para eletroterapia, os protocolos utilizados variaram entre TENS,
aparelhos de musculação e halteres (44,6%); 20 estudos utilizaram o peso microcorrentes e corrente interferencial, de modo que sete estudos (
corporal por meio de exercícios funcionais (16,5%); e 15 estudos realizaram Curtis et al., 2010;Denegar & Perrin, 1992;Ferguson et al., 2014;
exercícios aeróbicos, com duração de 30 minutos ou mais (12,5%). Mankovsky-Arnold, Wideman, Larivie - re, & Sullivan, 2013;
A avaliação da sensação de dor foi mensurada nos estudos incluídos McLoughlin et al., 2004;Rocha et al., 2012;Taylor et al., 2015) encontraram
pelos seguintes métodos: escala visual analógica (EVA), em resultados positivos, enquanto 10 estudos (Akinci et al., 2020;Butterfield

4
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Figura 2.Forest plot de comparação, Métodos físicos, resultado: Terapia A-Magnética. Contraste B. C- Ultrassom. D- Vibraçãocontranenhuma intervenção no tratamento da dor muscular.
Legenda: DP: desvio padrão; Padrão: padronizado; IC: intervalo de confiança.

e outros, 1997;Craig et al., 1996a;Jajtner et al., 2015;Lambert et al., 2002 superior a nenhuma condição de intervenção (B - Contraste: 4 estudos,
;Malmir et al., 2017;Minder et al., 2002;Tourville, Connolly, &Reed, 2006; n¼120; SMD¼ -1,05, IC 95% [-1,73, -0. 38]; p¼0,002 eu2¼60%; C-
Vanderthommen et al., 2007;Weber et al., 1994) não encontrou efeitos. Ultrassonografia: 6 estudos, n¼204; SMD¼ -2,89, CI 95% [-5,34, -0,44]; p
Na ultrassonografia, dois estudos (Aarão et al., 2017; Hasson et al., ¼0,02 eu2¼97%; D- Vibração: 7 estudos, n¼192; SMD¼ -3,77, IC 95%
1990) mostraram efeitos significativos, enquanto cinco estudos (Aytar [-6,35, -1,19]; p¼0,004 eu2¼96%). VerFigura 2 para detalhes.
et al., 2008;Craig et al., 1999a;Parker e Madden, 2014; Plaskett et al.,
1999;Shankar et al., 2006) não observaram efeitos. A fototerapia foi significativamente superior à sem intervenção (A: 6
O único estudo que investigou a eficácia das ondas curtas na estudos, n¼142; SMD¼ -6,77, IC 95% [-10,05, -3,49]; p¼0,0001; EU2¼
melhora da dor não observou efeitos significativos no uso desse 95%). A eletroterapia não foi significativamente superior ao controle (B:
método (Northey et al., 2016). A fototerapia demonstrou efeitos 15 estudos, n¼536; SMD¼ -3,97, IC 95% [-12,74, 4,80]; p¼0,37; EU2¼
positivos em três estudos (de Paiva et al., 2016;Douris et al., 2006; 100%). VerFigura 3 para detalhes.
Glasgow et al., 2001) e nenhum efeito em quatro estudos (Craig et al.,
1996b,1999b;Fleckenstein et al., 2016;Vinck et al., 2006). Finalmente, o O uso da crioterapia demonstrou resultado significativamente
calor demonstrou efeitos significativos em quatro estudos (Engel et al., superior em relação à não intervenção (24 estudos, n¼578; SMD¼ -4,02,
1996;Hassan, 2011;Petrofsky et al., 2012;Sellwood et al., 2007) e IC 95% [-6,58, -1,46]; p¼0,002 eu2¼100%).
nenhum efeito em dois outros estudos (Jayaraman et al., 2004; Vaile et
al., 2008).
Cinquenta e oito estudos foram incluídos na metanálise 3.2.2. Métodos mecânicos
comparando os efeitos dos métodos físicos com a não intervenção no Foram considerados métodos mecânicos o rolo de espuma,
tratamento da DMIT. Foi realizada uma análise para cada tipo de compressão, massagem, alongamento e exercício ativo. Todos os cinco
intervenção que pode ser examinada a seguir. A metanálise não foi estudos que investigaram este método encontraram efeitos
realizada para técnica de calor porque apenas dois estudos foram significativos (Akinci et al., 2020;Macdonald et al., 2014;Naderi et al.,
elegíveis para tal análise. 2020; Pearcey et al., 2015;Romero-Moraleda et al., 2019) na técnica do
Verificou-se que a terapia magnética não possui significância rolo de espuma; Para compressão, quatro estudos demonstraram
estatística superior em relação à nenhuma intervenção (A: 3 estudos, n efeitos positivos (Jakeman et al., 2010a,2010b;Kraemer et al., 2001; Prill
¼70; SMD¼ -4,66, IC 95% [-11,22, 1,91]; p¼0,16 eu2¼97%). Técnicas de et al., 2019) enquanto cinco estudos não revelaram diferenças (Carling
contraste, ultrassom e vibração são significativamente et al., 1995;Ferguson et al., 2014;Hill et al., 2017;Hoffman et al., 2016;
Northey et al., 2016). Em relação à massagem, 14 estudos

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Figura 3.Metanálise dos efeitos de intervenções físicas na classificação de dor muscular. Resultados: A-Fototerapia. B-Eletroterapia.Legenda: DP: desvio padrão; Padrão: padronizado; IC:
intervalo de confiança.

Figura 4.Metanálise dos efeitos de intervenções físicas na classificação de dor muscular. Desfecho: Crioterapia.Legenda: DP: desvio padrão; Padrão: padronizado; IC: intervalo de
confiança.

relataram resultados significativos (Andersen et al., 2013;Frey et al., Zebrowska et al., 2019), enquanto outros oito estudos não observaram
2008;Hilbert et al., 2003;Hoffman et al., 2016;Imtiyaz et al., 2014; efeitos relevantes no uso dessa técnica (Changa et al., 2020; Fuller et
Jakeman et al., 2010a,2010b;Jay et al., 2014;Kargarfard et al., 2016; al., 2015;Hart et al., 2005;Howatson e Van Someren, 2003;Kong et al.,
Smith et al., 1994;Tiidus e Sapateiro, 1995; Wiewelhove et al., 2018; 2018;Lightfoot et al., 1997;Visconti et al., 2020;Weber et al., 1994). Para
Xiong et al., 2009;Zainuddin et al., 2005; alongamento, dois estudos (Ozmen

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mesa 2
Síntese dos resultados das intervenções apresentadas pela meta-análise.

Subcategorias Intervenção Número de estudos Número de participantes I2 (%) diferença média 95% IC

Métodos Físicos Terapia Magnética 3 70 97 - 4,66 - 11,22, 1,91


Contraste 4 120 60 - 1,05 -1,73, -0,38
Ultrassom 6 204 97 - 2,89 -5,34, -0,44
Vibração 7 192 96 -3,77 -6,35, -1,19
Fototerapia 6 142 95 - 6,77 - 10,05, -3,49
Eletroterapia 15 536 100 - 3,97 - 12,74, 4,80
Crioterapia 24 578 100 -4.02 -6,58, -1,46
Métodos Mecânicos Alongamento 6 139 91 0,02 - 1,32, 1,37
Compressão 9 224 93 - 2,33 -3,76, -0,89
Rolo de espuma 3 130 91 - 0,83 - 2,23, 0,57
Exercício ativo 13 307 93 -2.03 -3,15, -0,91
Massagem 19 476 94 - 2,46 -3,52, -1,41
Outros métodos Kinesiotaping 4 146 74 - 0,50 - 1,18, 0,17
Acupuntura 5 109 94 0,70 - 1,55, 2,95

Figura 5.Metanálise dos efeitos das intervenções mecânicas na classificação da dor muscular. Resultados: A- Alongamento, B- Compressão, C- Rolo de Espumacontranenhuma intervenção no tratamento
da dor muscular. Legenda: DP: desvio padrão; Padrão: padronizado; IC: intervalo de confiança.

e outros, 2017;Wang et al., 2006) demonstraram efeitos significativos, rolo de espuma não são significativamente superiores a nenhuma
enquanto sete estudos não observaram efeitos (Boobphachart et al., intervenção para a condição investigada (A: 6 estudos, n¼139; SMD¼
2017;Lightfoot et al., 1997;Rhea et al., 2009;Torres et al., 2013; Wessel & 0,02, IC 95% [-1,32, 1,37]; p¼0,97 eu2¼91%; C: 3 estudos, n¼130; SMD¼
Wan, 1994;Xie et al., 2018). Finalmente, sete estudos (Akinci et al., 2020; -0,83, IC 95% [-2,23, 0,57]; p¼0,24 eu2¼91%).
Andersen et al., 2013;Hart et al., 2005;Olsen et al., 2012;Ozmen et al., O exercício ativo (A) e a massagem (B) demonstraram ser
2017;Rey et al., 2012;Zainuddin et al., 2006) mostraram resultados significativamente superiores à não intervenção, sendo melhorados na
significativos em relação ao exercício ativo, enquanto nove estudos não DMIT (A: 13 estudos, n¼307; SMD¼ -2,03, CI 95% [-3,15, 0,91]; p¼0,0004
observaram efeitos (Changa et al., 2020;Isabell et al., 1992;Lei e eu2¼93%; B: 19 estudos, n¼476; SMD¼ -2,46, CI 95% [-3,52, -1,41]; p <
Herbert, 2007;Marquet et al., 2015;Tufano et al., 2012;Wang et al., 2006; 0,00001 I2¼94%). VerFigura 6para detalhes.
Weber et al., 1994;Wheeler e Jacobson, 2013;Wiewelhove et al., 2018).

3.2.3. Outros métodos


Quarenta e dois estudos foram incluídos na análise que examinaram os
Todos os estudos que investigaram os efeitos do kinesiotaping
efeitos dos métodos mecânicos em comparação com a ausência de intervenção no
observaram resultados significativos favoráveis ao uso desta técnica (
tratamento da DMIT. Além disso, foi realizada uma metanálise para cada tipo de
Boobphachart et al., 2017;Haksever et al., 2016;Hazar Kanik et al., 2019;
intervenção apresentada a seguir.
Kirmizigil et al., 2019;Ozmen et al., 2017). No entanto, sobre
Figura 5apresenta análises resultantes das técnicas de alongamento
acupuntura, dois estudos (Hubscher et al., 2008;Itoh et al., 2008)
(A), compressão (B) e foam roller (C). Neste aspecto, observou-se que a
demonstraram efeitos estatisticamente significativos em relação à não
compressão foi significativamente superior a nenhuma intervenção (B:
intervenção e/ou placebo, enquanto três estudos (Barlas et al., 2000;
9 estudos, n¼224; SMD¼ -2,33, CI 95% [-3,76, -0,89]; p¼0,002 eu2¼93%).
Fleckenstein et al., 2016;Mikesky e Hayden, 2005; Romero-Moraleda et
Pelo contrário, o alongamento e
al., 2019) não observaram resultados superiores.

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Figura 6.Metanálise dos efeitos das intervenções mecânicas na classificação da dor muscular. Resultados: A- Exercício Ativo, B-Massagem. Legenda: DP: desvio padrão; Padrão:
padronizado; IC: intervalo de confiança.

Figura 7.Metanálise dos efeitos de intervenções de outros métodos na classificação da dor muscular. Resultados: A- Kinesiotaping e Beacupuntura. Legenda: DP: desvio padrão; Padrão: padronizado; IC:
intervalo de confiança.

Apesar disso, os resultados mostraram ausência de superioridade modalidade dentro de uma única figura.
entre o uso dessas intervenções, sobre a melhora da DMIT, uma vez
que não houve diferenças estatisticamente significativas para o
3.3. Avaliação metodológica da qualidade
kinesiotaping (4 estudos, n¼146; SMD¼ -0,50; IC 95% -1,18, 0,17; p¼
0,14; I2¼74%) e acupuntura (5 estudos, n¼109; SMD¼0,70; IC 95% -1,55,
A avaliação metodológica da qualidade dos estudos rendeu média
2,95; p¼0,54; I2¼94%). VerFigura 7para detalhes.
de 4,7 pontos na escala PEDro. Dezesseis estudos foram considerados
mesa 2é usado para combinar as principais descobertas de cada
de “alta qualidade” (Aarão et al., 2017;Aytar et al., 2008;Chang et al.,
modalidade que você relatou emFigos. 2e7. Para cada modalidade foram
2019;Craig et al., 1999b;de Paiva et al., 2016; Ferreira-Júnior et al., 2015;
incluídos: o número de estudos; o número de participantes; I2; a diferença
Fleckenstein et al., 2016,2017;Frey et al., 2008;Fuller et al., 2015;
média e IC de 95% para comparar as informações relativas para cada
Glasgow et al., 2014;Lambert

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e outros, 2002;Mikesky e Hayden, 2005;Selkow et al., 2015;Sellwood et compressão, os dados da meta-análise mostraram efeitos
al., 2007;Vinck et al., 2006); 42 estudos foram considerados de significativos. Uma possível explicação que justifica tais achados refere-
“qualidade moderada” (Adamczyk et al., 2016;Andersen et al., 2013; se à potencial redução do espaço intersticial, que provoca alterações na
Butterfield et al., 1997;Changa et al., 2020;Craig et al., 1996b;Curtis et pressão osmótica e reduz a difusão de líquidos, com melhora do
al., 2010;Doungkulsa et al., 2018;Elias et al., 2012;Glasgow et al., 2014; retorno venoso (Dupuy et al., 2018). Assim, clinicamente, há limitação
Guilhem et al., 2013;Hart et al., 2005;Hasson et al., 1990; Hazar Kanik et de inchaço e edema e menos dor a longo prazo.
al., 2019;Hoffman et al., 2016;Howatson et al., 2008;Jayaraman et al., Dentre os métodos físicos analisados, a fototerapia demonstrou o
2004;Jeon et al., 2015;Johar et al., 2012; Kirmizigil et al., 2019;Kong et melhor efeito. Os efeitos da fototerapia na recuperação funcional e
al., 2018;Lei e Herbert, 2007; Leeder et al., 2015;Macdonald et al., 2014; bioquímica estão bem descritos na literatura. Acreditamos que os
Machado et al., 2017; Malmir et al., 2017;McLoughlin et al., 2004; mesmos argumentos contribuem para o efeito sobre a dor verificado
Micheletti et al., 2019; Naderi et al., 2020;Paddon-Jones e Quigley, 1997; neste estudo. Nesse sentido, a fototerapia tem seus efeitos
Rey et al., 2012; Rocha et al., 2012;Romero-Moraleda et al., 2019; recuperadores (Leal-Júnior et al., 2015) atribuído ao aumento da
Siqueira et al., 2018;Smith et al., 1994;Tourville et al., 2006;Wang et al., atividade mitocondrial e da síntese de ATP, acelerando o processo
2006; Weber et al., 1994;Wiewelhove et al., 2018;Xie et al., 2018; inflamatório. Além disso, a produção de ATP aeróbio parece auxiliar na
Zebrowska et al., 2019;Zhang et al., 2000) e 63 estudos foram remoção e oxidação do ácido láctico, estimulada pela fototerapia (Leal-
considerados de “baixa qualidade” (Akinci et al., 2020;Behringer et al., Júnior et al., 2015).
2018; Boobphachart et al., 2017;Carling et al., 1995;Ferguson et al., O contraste e a crioterapia demonstraram o mesmo efeito
2014; Haksever et al., 2016;Hill et al., 2017;Imtiyaz et al., 2014;Jakeman significativo neste estudo. Em relação à crioterapia, a metanálise
et al., 2010a,2010b;Kraemer et al., 2001;Lau e Nosaka, 2011; Northey et anterior verificou o mesmo desfecho (Leeder et al., 2012). A explicação
al., 2016;Ozmen et al., 2017;Pearcey et al., 2015;Prill et al., 2019;Rhea et para esse resultado baseia-se na vasoconstrição causada pelas baixas
al., 2009;Timão et al., 2016;Vaile et al., 2007,2008;Visconti et al., 2020; temperaturas, o que resulta em menor difusão do líquido intersticial e
Wheeler e Jacobson, 2013), menor magnitude da resposta inflamatória, o que justificaria a redução
da sensação de dor (Fleckenstein et al., 2016; Leeder et al., 2012). Além
(Ascensão~o et al., 2011;Hassan, 2011;Hilbert et al., 2003;Howatson &Van disso, as teorias defendem o efeito analgésico do frio. Em contraste, a
Someren, 2003;Jajtner et al., 2015;Kargarfard et al., 2016; Lightfoot et revisão qualitativa anterior (Hing et al., 2008) demonstrou efeitos
al., 1997;Marquet et al., 2015;Micklewright, 2009; Tiidus e Sapateiro, positivos nesse método, assim como os verificados neste estudo. Os
1995;Torres et al., 2013;Weber et al., 1994; Wessel & Wan, 1994;Xiong prováveis motivos para tais desfechos estão relacionados ao
et al., 2009;Zainuddin et al., 2005), mecanismo desencadeado por períodos sucessivos de vasoconstrição e
(Abaïdia et al., 2017;Barlas et al., 2000;Cardoso et al., 2020;Craig et al., vasodilatação, que gera sequencialmente menor formação de edema,
1996a,1999a;Howatson et al., 2005;Itoh et al., 2008; Mankovsky-Arnold com potencial de influenciar vias inflamatórias e reduzir a sensação de
et al., 2013;Minder et al., 2002;Parker e Madden, 2014;Petrofsky et al., dor (Hing et al., 2008).
2012;Plaskett et al., 1999; Shankar et al., 2006;Taylor et al., 2015;Tseng As técnicas de acupuntura, kinesiotaping, foam roller, alongamento
et al., 2013;Tufano et al., 2012;Vanderthommen et al., 2007;Zainuddin e eletroestimulação não demonstraram efeitos significativos. Tais
et al., 2006) (Veja detalhes emApêndice 3). Os resultados globais da dados convergem com dados apresentados em estudos qualitativos (
análise mostraram que havia “evidência de baixa qualidade” (de acordo Fleckenstein et al., 2016;Ko & Clarkson, 2020) e baseiam-se numa maior
com a classificação GRADE). magnitude de efeitos placebo relacionados com tais técnicas, que até
agora não parecem apoiar resultados capazes de sustentar as teorias
fisiológicas propostas sobre cada um destes métodos (Ko & Clarkson,
4. Discussão 2020). Além disso, os protocolos de aplicação desses métodos eram
muito diferentes, o que pode justificar, em partes, a discrepância
Os resultados da metanálise das intervenções para melhora da dor identificada.
associada à DMIT demonstraram melhora estatisticamente significativa Especificamente, os resultados apresentados combinam dados que
para as modalidades de contraste, crioterapia, fototerapia, vibração, identificam o alcance e a magnitude dos efeitos das técnicas
ultrassom, massagem, exercícios ativos e compressão quando terapêuticas clínicas utilizadas no manejo da DMIT, com potencial
comparadas com nenhuma intervenção. Em contrapartida, as técnicas intrínseco capaz de orientar condutas práticas baseadas em evidências
de acupuntura, kinesiotaping, foam roller, alongamento e científicas em um contexto de campo, clínico e científico. Além disso,
eletroestimulação não demonstraram efeitos estatisticamente foram observados resultados em uma população atlética e saudável a
significativos. Estudo de revisão de Dupuy et al. (Dupuy et al., 2018) partir da realização das técnicas descritas. Contudo, é fundamental
investigou técnicas semelhantes às estudadas no presente estudo para destacar que a falta de padronização nos protocolos utilizados,
tratar os sintomas da DMIT. Este estudo concluiu que a técnica com incluindo diferentes descrições dose-resposta, pode dificultar a
efeito mais significativo na dor foi a massagem. Da mesma forma, uma comparação de resultados da mesma natureza e limitar discussões
meta-análise que investigou tal técnica mostrou efeitos positivos após aprofundadas. Nesse sentido, estudos futuros precisam estar atentos à
o exercício (Guo et al., 2017). Em comparação com nenhuma melhor definição e descrição dos parâmetros utilizados em relação a
intervenção, a massagem mostrou uma melhoria mais significativa nos cada técnica utilizada.
escores VAS para dor do que as outras intervenções investigadas. O presente estudo apresenta algumas limitações que merecem ser
Supõe-se que esse efeito expressivo sobre a dor se baseia basicamente apresentadas. Assim, embora a literatura sobre o tema seja vasta, os
na capacidade da massagem em aumentar o fluxo sanguíneo local. ensaios clínicos são de baixa qualidade e apresentam lacunas importantes
Além disso, a popularidade clínica da massagem está associada à na padronização dos protocolos e na descrição da metodologia utilizada
praticidade logística, ao baixo custo e à preferência pessoal dos atletas principalmente na fragilidade empírica quanto às respostas às doses
inerentes à aplicação desta técnica (Fleckenstein et al., 2016). utilizadas. Em segundo lugar, o presente estudo avaliou apenas o parâmetro
Quanto à recuperação ativa, verificamos efeitos significativamente superiores dor, não verificando outras variáveis funcionais importantes como
quando comparados à não intervenção. Esses dados estão de acordo com os sensibilidade, amplitude de movimento, rigidez, força e marcadores de lesão
dados anteriores (Dupuy et al., 2018) e pode ser justificada pelo aumento do fluxo celular. Assim, algumas técnicas podem não afetar significativamente a
sanguíneo, entendido como responsável pela remoção de resíduos metabólicos e melhoria da DMIT, mas melhorar os parâmetros mencionados. Estudos
melhores condições de recuperação. Com relação ao futuros devem responder a esta questão. Além disso, não

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abordar especificamente a melhor dose-resposta para cada técnica. partida de futebol.Revista de Ciências do Esporte, 29(3), 217e225.
Aytar, A., Handan, E., Equer, L., et al. (2008). Eficácia do ultrapulsado de baixa dose
Portanto, estudos prospectivos de revisão e meta-análise devem
trassonografia para tratamento de dor muscular de início tardio: um ensaio clínico
investigar os melhores parâmetros nas técnicas com efeitos duplo-cego randomizado.Isocinética e Ciência do Exercício, 16,239e242. Barlas, P.,
significativamente superiores apresentados neste estudo. Robinson, J., Allen, J., et al. (2000). Falta de efeito da acupuntura sobre os sinais
e sintomas de dor muscular de início tardio.Fisiologia Clínica, 20(6), 449e456.
Por outro lado, os pontos fortes estão associados à ampla
estratégia de busca utilizada, sem restrições à condição da amostra Behringer, M., Jedlicka, D., & Mester, J. (2018). Efeitos da drenagem linfática e
como nível atlético, idade, sexo, ano ou idioma de publicação. Também crioterapia em marcadores indiretos de dano muscular.O Jornal de Medicina
foi utilizada a escala PEDro para avaliar a qualidade metodológica dos Esportiva e Aptidão Física, 58(6), 903e909.
Boobphachart, D., Manimmanakorn, N., Manimmanakorn, A., et al. (2017). Efeitos de
estudos e utilizar o sistema GRADE para classificar a qualidade das bandagem elástica, bandagem não elástica e alongamento estático na recuperação após
evidências. Os resultados têm implicações importantes para a prática exercício excêntrico intensivo.Pesquisa em Medicina Esportiva, 25(2), 181e190. Butterfield,
clínica, otimizando a utilização dos recursos disponibilizados em DL, Draper, DO, Ricard, MD, et al. (1997). Os efeitos da alta voltagem
estimulação elétrica por corrente pulsada na dor muscular de início tardio.Jornal de
populações específicas. Treinamento Atlético, 32 (1), 15e20.
Cardoso, R., Lumini-Oliveira, JA, Santos, MJ, et al. (2020). A acupuntura pode ser
5. Conclusões benéfico para dor muscular induzida por exercício: um ensaio clínico randomizado.
Jornal de Terapias Corporais e do Movimento, 24(1), 8e14.
Carling, J., Francis, K. e Lorish, C. (1995). Os efeitos do contínuo externo
Os resultados deste estudo demonstraram que técnicas de contraste, compressão na dor muscular de início tardio (DMIT).Revista Internacional de
crioterapia, fototerapia, vibração, ultrassom, massagem, exercícios ativos e Reabilitação e Saúde, 1,223e235.
Changa, HG, Chen, CH, Li, WF, et al. (2020). Acupressão tradicional chinesa
roupas de compressão são mais eficazes do que nenhuma intervenção para a massagem melhora as respostas inflamatórias sistêmicas e a limitação da
o tratamento da DMIT. A baixa qualidade dos estudos incluídos deve ser mobilidade articular após exercícios agudos de salto repetidos.Explorar, 16(1), 26e34.
considerada. Além disso, descobriu-se que várias modalidades são Chang, WD, Wu, JH, Chang, NJ, et al. (2019). Efeitos da acupuntura a laser em
dor muscular de início tardio do músculo bíceps braquial: um ensaio clínico
potencialmente benéficas e que os médicos podem fazer escolhas com base
randomizado.Medicina Complementar e Alternativa Baseada em Evidências, 6568976
nas suas circunstâncias individuais. Nesta meta-análise foram considerados .
diferentes protocolos, que devem ser considerados e não extrapolados para Craig, JA, Barlas, P., Baxter, GD, et al. (1996b). Dor muscular de início tardio:
Falta de efeito da fototerapia combinada/laserterapia de baixa intensidade em baixas
diferentes perfis populacionais.
taxas de repetição de pulso.Jornal de Medicina e Cirurgia Clínica a Laser, 14(6), 375e
380.
Declaração de interesse concorrente Craig, JA, Barron, J., Walsh, DM e Baxter, GD (1999b). Falta de efeito de com-
combinação de terapia / fototerapia com laser de baixa intensidade (CLILT) na dor
muscular de início tardio em humanos.Lasers em Cirurgia e Medicina, 24(3), 223e230
Nenhum declarado. Os autores declaram que a pesquisa foi conduzida . Craig, JA, Bradley, J., Walsh, DM, et al. (1999a). Dor muscular de início tardio:
sem características que pudessem ser interpretadas como potencial conflito Falta de efeito do ultrassom terapêutico em humanos.Arquivos de Medicina Física e
Reabilitação, 80(3), 318e323.
de interesses.
Craig, JA, Cunningham, MB, Walsh, DM, et al. (1996a). Falta de efeito de
estimulação elétrica nervosa transcutânea após dor muscular de início retardado
Apêndice A. Dados suplementares induzida experimentalmente em humanos.Dor, 67(2e3), 285e289. Curtis, D., Fallows,
S., Morris, M., et al. (2010). A eficácia da frequência específica
terapia com microcorrentes na dor muscular de início tardio.Jornal de Terapias
Dados complementares relacionados a este artigo podem ser encontrados em Corporais e do Movimento, 14(3), 272e279.
https://doi.org/10.1016/j.ptsp.2021.07.005. Denegar, CR e Perrin, DH (1992). Efeito do nervo elétrico transcutâneo
estimulação, frio e um tratamento combinado para dor, diminuição da amplitude de
movimento e perda de força associada à dor muscular de início tardio. Jornal de
Informação ética Treinamento Atlético, 27(3), 200e206.
Doungkulsa, A., Paungmali, A., Joseph, L., et al. (2018). Eficácia do ar pulsado
crioterapia na dor muscular de início tardio dos flexores do cotovelo após exercício
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