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GALIGAN 240 EC

Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 08598.

COMPOSIÇÃO:
2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl 3-ethoxy-4-nitrophenyl ether
(OXIFLUORFEM).........................................................................................................240,00 g/L (24,00% m/v)
Solvente aromático pesado de nafta............................................................................614,80 g/L (61,48% m/v)
Outros Ingredientes......................................................................................................145,20 g/L (14,52% m/v)

GRUPO E HERBICIDA

CONTÉUDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida

GRUPO QUÍMICO: Éter difenílico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):


ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


GALIGAN AGRICUR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 07198
ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel

GOAL TÉCNICO II – REGISTRO MAPA nº 06611


SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD
Nº 9 Weijiu Rd. Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang, 312369
– China

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR

ADAMA AGAN LTD.


Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel

CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA


Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, s/n - Km 38 - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
Tel.: (11) 4449-1792 - Fax: (11) 4449-1770 - CNPJ: 47.180.625/0021-90 Registro Estadual nº 678 - CDA/SP

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No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-


OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO


AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:


CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÃO DE USO

GALIGAN 240 EC é um herbicida seletivo, de ação não sistêmica, pré-emergente e pós-emergente,


indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz irrigado, café, cana-de-
açúcar, cebola, citros, eucalipto, pinus e repolho.

CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:


ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume
Intervalo
Cultura Dose de
Nome Comum Nome Científico de
Calda
Aplicação
Beldroega Portulaca oleracea
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia
Guanxuma Sida rhombifolia
Mostarda Brassica rapa
Nabiça Raphanus raphanistrum
Picão-preto Bidens pilosa
Picão-branco Galinsoga parviflora Realizar no
Picão-grande Blainvillea latifolia Terrestre: máximo 1
Algodão
Poaia-branca Richardia brasiliensis 2,0 a 3,0 100 a (uma)
Trapoeraba Commelina benghalensis L/ha 500 L/ha aplicação
Arroz-Vermelho Oryza sativa por ciclo da
Capim-arroz Echinochloa crusgalli cultura.
Capim-braquiária Brachiaria decumbens
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Capim-colonião Panicum maximum
Capim-gordura Melinis minutiflora
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Junquinho Cyperus ferax
Junquinho Cyperus difformis

ÉPOCA DE APLICAÇÃO

Recomenda-se a aplicação de GALIGAN 240 EC na forma de jato dirigido na pré-emergência das plantas
infestantes ou quando estas estiverem no máximo com 3-4 cm de altura. Caso estejam mais desenvolvidas,
efetuar uma capina mecânica antes da pulverização. Aplicar quando o algodoeiro tiver no mínimo 50 cm de
altura, evitando que o produto atinja as folhas. Se o algodoeiro estiver menor, usar capas protetoras.
A maior dose é recomendada para aplicações em pós ou pré-emergência das plantas daninhas mais
tolerantes: carrapicho-de-carneiro, carrapicho-rasteiro, corda-de-viola, picão-preto, capim-carrapicho, capim-
marmelada.

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Número e
ALVO BIOLÓGICO Volume
Intervalo
Cultura Dose de
de
Calda
Nome Comum Nome Científico Aplicação
Beldroega Portulaca oleracea
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia
Guanxuma Sida rhombifolia
Mostarda Brassica rapa
Nabiça Raphanus raphanistrum
Terrestre:
Picão-preto Bidens pilosa
100 a
Picão-branco Galinsoga parviflora Realizar no
500 L/há
Picão-grande Blainvillea latifolia máximo 1
1,0 a 4,0
Arroz Poaia-branca Richardia brasiliensis (uma)
L/ha Aérea:
Irrigado Trapoeraba Commelina benghalensis aplicação
máx. 40
Arroz-Vermelho Oryza sativa por ciclo da
L/ha
Capim-arroz Echinochloa crusgalli cultura.
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Capim-colonião Panicum maximum
Capim-gordura Melinis minutiflora
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Junquinho Cyperus ferax
Junquinho Cyperus difformis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO

Pré-plantio: Recomenda-se aplicar GALIGAN 240 EC na dose de 3,0 a 4,0 L/ha de 15 a 20 dias antes do
plantio.
Pré-emergência: Recomenda-se aplicar GALIGAN 240 EC em pré-emergência das plantas infestantes e
após o plantio até o início da germinação do arroz (estádio agulha).
Benzedura: Recomenda-se aplicar GALIGAN 240 EC sobre a lâmina d’agua na dose de 1,0 L/ha na pós-
emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura.
A maior dose é recomendada para aplicações em pós ou pré-emergência das plantas daninhas mais
tolerantes: carrapicho-de-carneiro, carrapicho-rasteiro, corda-de-viola, picão-preto, capim-carrapicho, capim-
marmelada.

Realizar no
Capim-colchão Digitaria horizontalis máximo 1
Terrestre:
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica (uma)
Café 3,0 L/ha 100 a
Guanxuma Sida rhombifolia aplicação
500 L/ha
Picão-branco Galinsoga parviflora por ciclo da
cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO

GALIGAN 240 EC deve ser pulverizado com jato dirigido sem atingir as plantas de café e em pré-
emergência das plantas infestantes.

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Número e
ALVO BIOLÓGICO Volume
Intervalo
Cultura Dose de
de
Nome Comum Nome Científico Calda
Aplicação
Beldroega Portulaca oleracea
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia
Guanxuma Sida rhombifolia
Mostarda Brassica rapa
Nabiça Raphanus raphanistrum
Picão-preto Bidens pilosa
Terrestre:
Picão-branco Galinsoga parviflora Realizar no
100 a
Picão-grande Blainvillea latifolia máximo 1
500 L/ha
Cana-de- Poaia-branca Richardia brasiliensis 2,0 a 5,0 (uma)
açúcar Trapoeraba Commelina benghalensis L/ha aplicação
Aérea:
Arroz-Vermelho Oryza sativa por ciclo da
máx. 40
Capim-arroz Echinochloa crusgalli cultura.
L/ha
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Capim-colonião Panicum maximum
Capim-gordura Melinis minutiflora
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Junquinho Cyperus ferax
Junquinho Cyperus difformis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO

Pré-Emergência: Recomenda-se uma aplicação de GALIGAN 240 EC após o plantio e antes da


emergência das plantas daninhas.
Cana-Soca: Efetuar uma aplicação em pré-emergência às plantas daninhas e até o estágio de 2-3 folhas
da cana.
A maior dose é recomendada para aplicações em pós ou pré-emergência das plantas daninhas mais
tolerantes: carrapicho-de-carneiro, carrapicho-rasteiro, corda-de-viola, picão-preto, capim-carrapicho, capim-
marmelada.
Terrestre:
Realizar no
100 a
Beldroega Portulaca oleracea máximo 1
500 L/há
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 0,5 (uma)
Cebola
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica L/ha aplicação
Aérea:
Picão-branco Galinsoga parviflora por ciclo da
máx. 40
cultura.
L/ha

ÉPOCA DE APLICAÇÃO

GALIGAN 240 EC deve ser aplicado somente em área com sistema de cultivo de cebolas transplantadas.
Pulverizar em área total, até 07 (sete) dias após o transplante das mudas e na pré-emergência das plantas
infestantes.
Não é recomendada a aplicação de GALIGAN 240 EC para o controle de plantas infestantes em áreas de
cebola cultivada no sistema de semeadura direta.

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Número e
Volume
ALVO BIOLÓGICO Intervalo
Cultura Dose de
de
Calda
Aplicação
Nome Comum Nome Científico
Realizar no
Capim-colchão Digitaria horizontalis máximo 1
Terrestre:
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 3,0 a 5,0 (uma)
Citros 100 a
Nabiça Raphanus raphanistrum L/ha aplicação
500 L/ha
Trapoeraba Commelina benghalensis por ciclo da
cultura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO

GALIGAN 240 EC deve ser pulverizado com jato dirigido sem atingir as plantas de citros, em pré-
emergência das plantas infestantes que se deseja o controle.
4,0 Terrestre:
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus Realizar no
L/ha 100 a
máximo 1
500 L/ha
(uma)
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Eucalipto aplicação
Capim-colchão Digitaria horizontalis 3,0 Aérea:
por
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica L/ha máx. 40
ciclo/safra
Leiteiro Euphorbia heterophylla L/ha
da cultura
ÉPOCA DE APLICAÇÃO

GALIGAN 240 EC deve ser pulverizado em área total, em pós-plantio da cultura e em pré-emergência das
plantas infestantes.
Terrestre: Realizar no
4,0
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus 100 a máximo 1
L/ha
500 L/ha (uma)
Pinus aplicação
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Aérea: por
Capim-colchão Digitaria horizontalis 3,0
máx. 40 ciclo/safra
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica L/ha
L/ha da cultura.
Leiteiro Euphorbia heterophylla
ÉPOCA DE APLICAÇÃO

O GALIGAN 240 EC deve ser pulverizado em área total, em pós-plantio da cultura e em pré-emergência das
plantas infestantes.
Terrestre:
Realizar no
100 a
máximo 1
0,75 a 500 L/ha
Caruru-roxo Amaranthus hybridus (uma)
Repolho 1,0
Beldroega Portulaca oleracea aplicação
L/ha Aérea:
por ciclo da
máx. 40
cultura.
L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO

GALIGAN 240 EC deve ser aplicado somente em área com sistema de cultivo de repolhos transplantados.
Pulverizar em área total, até 03 (três) dias antes do transplante das mudas em solo descoberto e na pré-
emergência das plantas infestantes.

MODO DE APLICAÇÃO:

A aplicação do herbicida GALIGAN 240 EC deve ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.

APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, café, cana-de-açúcar, cebola, citros, eucalipto, pinus e repolho
GALIGAN 240 EC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou
autopropelido. Para o uso e aplicação do produto GALIGAN 240 EC, observe as prescrições conforme a
receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de

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deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente
grossas (XC).

- Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra;


- Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;

APLICAÇÃO AÉREA:
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e
Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, definição dos
parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como
ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho,
largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do
produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.

Para aplicação de GALIGAN 240 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa
cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para
evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo
situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
- Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de
gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características
operacionais de cada aplicação.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica
específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da
aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a
proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição
uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de
aplicação.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura
adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições
meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela
velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características
técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.

Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola


Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de GALIGAN 240 EC.

SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE

Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM


AERONAVE TRIPULADA.

Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador
licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da

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documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos
de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de
aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do
equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas
adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades,
vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não
sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.

Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento


de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência
Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:


Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas,
assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como
também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de
acordo com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou
má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.

MODO DE PREPARO DE CALDA


Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar GALIGAN 240 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de
agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:

- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;


- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto GALIGAN 240 EC, pois pode
haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto GALIGAN 240 EC, devido ao
potencial de deriva pelo movimento do ar.

Não aplique o produto GALIGAN 240 EC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade
relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a
possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a
decisão de quando aplicar o produto.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com GALIGAN 240 EC.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de
contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
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Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização
correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem
retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e
a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após
prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda
remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão 135 dias
Arroz irrigado (1)
Café 5 dias
Cana-de-açúcar (1)
Cebola 110 dias
Citros 10 dias
Eucalipto UNA
Pinus UNA
Repolho 90 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
UNA – Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas até
que a calda de pulverização se apresente totalmente seca (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso
necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados
para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Não é recomendada a aplicação de GALIGAN 240 EC para o controle de plantas infestantes em áreas
de cebola cultivada no sistema de semeadura direta, devido à possibilidade de ocorrer problemas de
fitotoxicidade na cultura.
- Para aplicação de GALIGAN 240 EC o solo deve estar úmido e livre de restos de cultura.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo XX para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO E HERBICIDA

O produto herbicida GALIGAN 240 EC é composto por oxifluorfem, que apresenta mecanismo de ação da
Inibição da protoporfirinogênio oxidase (PPO), pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA


- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;

- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;


- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

Pode ser nocivo se ingerido ou inalado


Provoca irritação à pele
PERIGO Provoca irritação ocular grave
Pode ser fatal se ingerido ou penetrar nas vias respiratórias

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize
lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO A PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto,
pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro,
por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR GALIGAN 240 EC -

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INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Oxifluorfem: Éter difenílico


Solvente aromático pesado de nafta: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Respiratória, digestiva, dérmica e mucosa.
O Oxifluorfem e sete ou nove de seus metabólitos, incluindo um metabólito
hidroxilado e outros formados pela redução do grupo “nitro” em grupo “amino”,
seguida por uma acetilação que gera um derivado acetamido, são encontrados
nas fezes à altura de 95% da dose absorvida. De 2 a 4% são encontrados nas
urinas e outros tecidos. Aumentam a eliminação de porfirinas e seus
precursores na urina. Os solventes aromáticos facilitam a absorção do
Toxicocinética oxifluorfem e atingem rapidamente o cérebro e demais órgãos, após
administração. Devido à sua alta solubilidade, armazenam- se no tecido
adiposo e no tecido cerebral. O metabolismo hepático os transforma em ácido
benzoico (80% da dose de tolueno absorvida). A meia vida é de 12 h, com
eliminação na forma inalterada pelos pulmões, e mais lentamente pela urina,
sob a forma de ácido hipúrico.
Solvente aromático pesado de nafta: Absorção: atravessam as membranas
celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a
corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o
organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos
e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato
gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
O Oxifluorfem inibe a protoporfirinogênio oxidase, que catalisa a aromatização
do protoporfirinogênio IX em protoporfirina IX. Isso provoca uma deficiência na
síntese do heme pelo fígado (usado na produção de citocromos) e pela medula
óssea (usado na produção de hemoglobina e transporte de oxigênio), se
traduzindo por alterações cutâneas, digestivas e neurológicas. Nos casos de
intoxicação aguda, a depleção em citocromo causa demielinização; o acúmulo
de produtos intermediários da síntese do heme causa lesões oxidativas do
tecido nervoso, nefrotoxicidade e alteração do DNA mitocondrial e nuclear. Os
níveis tissulares aumentam nas pessoas com intoxicação aguda e crônica,
provocando hepatotoxicidade e nefrotoxicidade, além de alterações no perfil
hematológico. Os solventes aromáticos são rapidamente absorvidos e em torno
Toxicodinâmica de 10% é eliminado intacto pelo ar expirado. O resto passa pelo fígado, onde
uma parte é catabolizada, e pelos tecidos gordurosos de todo o organismo
onde se fixam graças à sua alta lipossolubilidade. A fixação é lábil, mas
causadora de distúrbios permanentes nas exposições agudas graves e nas
exposições crônicas, principalmente no cérebro. A eliminação se dá por todas
as vias de excreção, principalmente pela urina. Os emulsionantes utilizados na
composição do produto são irritantes para a pele e o trato digestivo,
aumentando a absorção do ingrediente ativo e do solvente.
Solvente aromático pesado de nafta: O mecanismo de toxicidade em
mamíferos não é bem conhecido. Devido à lipossolibilidade desses compostos,
são biotransformados pelo organismo para aumentar a sua polaridade,
favorecendo a excreção. A oxidação dos componentes desta mistura origina
nários compostos fenólicos e benzoílicos, os quais são excretados pelas via
renal conjugados ao ácido glicurônico, sulfato ou a glicina. A via renal é a
principal via de excreção dos componentes do aromático.
As manifestações clínicas decorrentes da exposição ao Oxifluorfem são
diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim
como ao tempo de exposição às formulações do ingrediente ativo. Em casos de
exposição: sintomas cutâneos - conjuntivite e dermatite de contato, com
eritema, dor e sensação de queimação, sensibilização aos raios UV e, em
exposições prolongadas e repetidas, dermite alérgica, vesículas e bolhas
cutâneas; sintomas digestivos - irritação gastrointestinal, náuseas, dores
abdominais, vômitos, diarreia; sintomas respiratórios - irritação das vias
respiratórias, pneumonite química; sintomas neurológicos - tontura, cefaleia,
ansiedade, agitação, confusão e depressão do sistema nervoso central, com
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parestesias e disestesias nos casos mais graves.
O produto é considerado como possível carcinógeno para o homem, com
evidência limitada - Categoria C (EPA).
As manifestações decorrentes da exposição ao solvente aromático são:
• Primeira fase: a fase de excitação traz euforia, excitação, tonturas e
Sintomas e sinais perturbações auditivas e visuais, dificuldade de concentração e déficit de
clínicos memória, acompanhadas por náuseas, espirros, tosse, salivação intensa e
rubor da face, irritação das mucosas oculares e das vias aéreas superiores.
• Segunda fase: a depressão predomina, com neurastenia, confusão,
desorientação temporo-espacial, distúrbios da fala, visão embaçada, dor de
cabeça, palidez, parestesia das extremidades, ataxia, depressão dos reflexos,
transtornos da personalidade e, em alguns casos, alucinações.
• Terceira fase: hipotensão, falência cardiorrespiratória, convulsões, coma e
morte. Nos casos graves, há lesões cerebrais e polineuropatia periférica,
irreversíveis.
A longo prazo, há risco de encefalite tóxica e ototoxicidade.
Solvente aromático pesado de nafta: Vapor de nafta é um depressor do
SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A
aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia, edema
e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com infiltrado
granulocitica ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Os
sintomas da depressão do SNC incluem náusea, dor de cabeça, fraqueza,
tontura, perda de coordenação motora e julgamento, coma e morte. Além disso,
pode ocorrer depressão respiratória, distúrbios gastrointestinais e disritmia
cardíaca. O contato repetido (crônico) com a pele pode causar deslipidificação
cutânea com ressecamento e fissuras. Necrose dos tecidos dos brônquios,
bronquiolar e alveolar podem ocorrer, juntamente com trombose vascular e
formação de micro abscessos. Um processo proliferativo tardio com
espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias
podem incluir a pneumonia bacteriana, anormalidades residuais de pequenas
vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras.
ABUSO: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta
resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com
amputação necessária 60% a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo
edema pulmonar, pneumonia e CNS depressão leve. Os casos graves
resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
O diagnóstico de intoxicação é estabelecido pela confirmação da exposição e
pela ocorrência de quadro clínico compatível. Exames laboratoriais: em função
Diagnóstico da dose e do tempo de exposição, pode-se ter elevação de protoporfirinogênio
e coproporfirinogênio fecais, da coproporfirina e uroporfirina nas urinas e, nos
casos mais graves, do ácido aminolevulínico, do porfobilinogênio.
O tratamento das intoxicações por Oxifluorfem é basicamente sintomático e
deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que
visam limitar a absorção aos efeitos locais. Não existe antídoto específico.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por luvas, botas e avental impermeável, de forma a não se
contaminar com os agentes tóxicos.
Descontaminação:
• Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder à descontaminação corporal
cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água morna
abundante e sabão neutro, por no mínimo, 15 minutos.
• Ocular: lavar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo, 15
minutos, evitando contaminar o olho contralateral. Caso haja utilização de
Tratamento lentes de contato, remover após os primeiros 5 minutos de lavagem e continuar
a irrigar os olhos.
• Ingestão: considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo
transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido
vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica rapidamente. Ponderar a
conveniência de administrar carvão ativado em função da porcentagem de
solvente aromático presente na mistura. Atentar para nível de consciência e
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proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as funções vitais,
monitorar e tratar as possíveis arritmias cardíacas, convulsões, insuficiência
renal e acidose metabólica.
Tratar lesões cutâneas, conjuntivais e digestivas.
Em função da gravidade da intoxicação, monitorar células sanguíneas,
eletrólitos, enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, creatininemia, uremia,
elementos anormais e sedimentoscopia de urina, protoporfirinogênio e
coproporfirinogênio fecais, coproporfirina e uroporfirina nas urinas e, nos casos
mais graves, o ácido aminolevulínico e o porfobilinogênio urinários. Avaliar
conveniência de realizar radiografia de tórax em caso de aspiração. Manter
observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É
conveniente o controle ambulatorial subsequente.
Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e
Contra-indicações pneumonite química, sobretudo por conta do solvente. A diluição do conteúdo
gastrointestinal é contraindicada em razão do aumento da superfície de
contato. Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão
arterial e deprimir a função cardiorrespiratória.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações químicas
- Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800 722 6001, para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e
Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).

- As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as


Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
ATENÇÃO Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)

Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800 200 2345


(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL 50 oral em ratos: 5000 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: > 5,343 mg/L
Corrosão/irritação ocular em coelhos: produto tem o potencial de provocar irritação aos olhos.
Corrosão/irritação dérmica em coelhos: produto tem o potencial de provocar irritação cutânea.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

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EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos de longo prazo realizados com Oxifluorfem demonstraram que o produto não apresentou efeitos na
fertilidade ou nos parâmetros reprodutivos, em estudos de reprodução e desenvolvimento em ratos, por 2
gerações. O oxifluorfem não apresentou efeitos mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos nos estudos
apresentados.

Solvente aromático pesado de nafta:


A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas, hepatotóxicas, renais,
neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO. VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A.
− Telefone da empresa: 0800 400 7070.
− Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
- Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.

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- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO


DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):


Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes


procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.

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− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

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− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU


MUNICIPAL:
Paraná: Restrição de uso para cultura Arroz Irrigado. Restrição do alvo biológico Melinis Minutiflora para a
cultura do Algodão.

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