NEPE SEARCH - Bíblia Interlinear - Mateus 125 - com sua tradução direto do Grego

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Bíblia Interlinear

Confira o texto bíblico direto na sua lingua original


Livro Capítulo
Mateus 1

versículo
25 Pesquisar

Novo Testamento
Mateus 1:25
Capítulo Completo Perícope Completa

καὶ οὐκ ἐγίνωσκεν αὐτὴν ἕως οὗ


ἔτεκεν ⸀υἱόν· καὶ ἐκάλεσεν τὸ
ὄνομα αὐτοῦ Ἰησοῦν.
Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

and καὶ not οὐκ knew ἐγίνωσκεν her αὐτὴν


until ἕως that οὗ she had brought forth
ἔτεκεν
a son υἱόν and καὶ he called
ἐκάλεσεν
the τὸ name ὄνοµα of him αὐτοῦ
Jesus Ἰησοῦν
Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

Contudo καί , não οὐ a αὐτός conheceu


γινώσκω
, enquanto ἕως ὅς ela não deu à
luz τίκτω um filho υἱός , a quem αὐτός pôs
καλ ω
o nome ὄνοµα de Jesus Ἰησοῦς .
(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear
(Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as


nuances e particularidades de diversas
versões sobre a perícope Mateus 1:25
para a tradução (ARAi) - 1993 -
Almeida Revisada e Atualizada
Contudo, não a conheceu, enquanto ela
não deu à luz um filho, a quem pôs o nome
de Jesus.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E não a conheceu até que deu à luz seu


filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome
Jesus.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

e não a conheceu enquanto ela não deu à


luz um filho, a quem pôs o nome de JESUS.
(TB) - Tradução Brasileira

καὶ οὐκ ἐγίνωσκεν αὐτὴν ἕως οὗ ἔτεκεν


⸀υἱόν· καὶ ἐκάλεσεν τὸ ὄνοµα αὐτοῦ
Ἰησοῦν.
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas não a conheceu até ela dar à luz um


filho, a quem chamou pelo nome de Jesus.
(HD) - Haroldo Dutra

E não a conheceu até que ela gerou seu


filho primogênito, e chamou o seu nome
Jesus.
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

E não a conheceu até que ela deu à luz o


filho dela, o primeiro- nascido 223 ; e (José)
chamou o nome dEle de JESUS.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Mas não a conheceu até o dia em que ela


deu à luz um filho.[l] E ele o chamou com o
nome de Jesus.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Et non cognoscebat eam donec peperit


filium suum primogenitum : et vocavit
nomen ejus Jesum.
(VULG) - Vulgata Latina

Notas de rodapé da LTT


Bíblia de Estudo LTT: Bíblia Literal do Texto
Tradicional (com Notas), 2ª Edição, 2018 por Hélio de
Menezes Silva, membro da Igreja Batista Bíblica
Fundamentalista (independente) de Soledade

E não a conheceu até que ela deu à


luz o filho dela, o primeiro- nascido
223
; e (José) chamou o nome dEle de
JESUS.

"conheceu": eufemismo significando


"profunda e amorosamente conheceu
completamente a pessoa amada", o que, no
caso de homem-mulher, inclui a linda
relação sexual planejada por Deus.

Notas de rodapé da Bíblia (BJ2) -


2002 - Bíblia de Jerusalém
Mateus 1 : 25

Mas não a conheceu até o dia em


que ela deu à luz um filho.[l] E ele o
chamou com o nome de Jesus.

[l] O texto não considera o período ulterior e


por si não afirma a virgindade perpétua de
Maria, mas o resto do Evangelho, bem como
a tradiçao da Igreja, a supõem. Sobre os
"irmaos" de Jesus, cf. 12,46+.

G2532 G3756
kai ouk

καὶ οὐκ
(and) (not)
Conjunção Advérbio

G1097 G846
eginōsken autēn

ἐγίνωσκεν αὐτὴν
(knew) (her)
Verbo - Pretérito Imperfeito do Pronome pessoal / possessivo -
indicativo Ativo - 3ª pessoa do Acusativo feminino 3ª pessoa
singular do singular

G2193 G3739
heōs hou

ἕως οὗ
(until) (that)
Preposição Pronome pessoal / relativo -
Masculino no Singular genitivo

G5088 G5207
eteken huion

ἔτεκεν υἱόν
(she had brought forth) (a son)
Verbo - Aoristo (pretérito não Substantivo - acusativo
qualificado de um verbo sem masculino singular
referência à duração ou
conclusão da ação) indicativo
ativo - 3ª pessoa do singular

G2532 G2564
kai ekalesen

καὶ ἐκάλεσεν
(and) (he called)
Conjunção Verbo - Aoristo (pretérito não
qualificado de um verbo sem
referência à duração ou
conclusão da ação) indicativo
ativo - 3ª pessoa do singular

G3588 G3686
to onoma

τὸ ὄνομα
(the) (name)
Artigo - Acusativo neutro no Substantivo - neutro acusativo
Singular singular

G846 G2424
autou Iēsoun

αὐτοῦ Ἰησοῦν
(of him) (Jesus)
Pronome Pessoal / Possessivo - Substantivo - acusativo
Genitivo Masculino 3ª pessoa masculino singular
do singular

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um


índice de referência bíblico palavra por palavra,
permitindo que o leitor possa localizar todas as
ocorrências de um determinado termo na Bíblia.
Desta forma, Strong oferece um modo de verificação
de tradução independente e disponibiliza um recurso
extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong

γινώσκω
γινώσκω
(G1097)

Ver mais

ginṓskō (ghin-oce'-ko)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT -
1:689,119; v

1. chegar a saber, vir a conhecer, obter


conhecimento de, perceber, sentir
1. tornar-se conhecido
2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento
de
1. entender
2. saber
3. expressão idiomática judaica para relação sexual
entre homem e mulher
4. tornar-se conhecido de, conhecer

Sinônimos ver verbete 5825

ἕἕως
ως
(G2193)

Ver mais

héōs (heh'-oce)
de afinidade incerta; conj

1. até, até que

ἸἸησο
ησοῦῦ ςς
(G2424)

Ver mais

Iēsoûs (ee-ay-sooce')
de origem hebraica 3091 ‫ ;ישוע‬TDNT - 3:284,360; n
pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade,


Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus


pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas,


sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de


Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu,


cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl
4:11)

καί
καί
(G2532)

Ver mais

kaí (kahee)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma
ação aditiva e algumas vezes também uma força
acumulativa; conj

1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καλέω
καλέω
(G2564)

Ver mais

kaléō (kal-eh'-o)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

1. chamar
1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
2. convidar
2. chamar, i.e., chamar pelo nome
1. dar nome a
1. receber o nome de
2. dar um nome a alguém, chamar seu
nome
2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou
título (entre homens)
3. saudar alguém pelo nome

Sinônimos ver verbete 5823

ὁὁ
(G3588)

Ver mais

ho (ho)
que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

1. este, aquela, estes, etc.

Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são


levados em consideração.

ὄὄνομα
νομα
(G3686)

Ver mais

ónoma (on'-om-ah)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685);
TDNT - 5:242,694; n n

nome: univ. de nomes próprios

o nome é usado para tudo que o nome abrange,


todos os pensamentos ou sentimentos do que é
despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar,
o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses,
satisfação, comando, excelência, ações, etc., de
alguém

pessoas reconhecidas pelo nome

a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque


sofre como um cristão, por esta razão

ὅὅςς
(G3739)

Ver mais

hós (hos)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma
do artigo 3588); pron

1. quem, que, o qual

οοὐὐ
(G3756)

Ver mais

ou (oo)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361]
advérbio; partícula

1. não; se usa em perguntas diretas que esperam


uma resposta afirmativa

τίκτω
τίκτω
(G5088)

Ver mais

tíktō (tik'-to)
forma fortalecida da palavra primária τεκω teko (que
é usado somente como substituto de determinados
tempos); v

1. apresentar, sustentar, produzir (fruta da


semente)
1. do parto de uma mulher
2. da terra que produz seu fruto
3. metáf. gerar, dar à luz

υυἱἱός
ός
(G5207)

Ver mais

huiós (hwee-os')
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206;
nm

1. filho
1. raramente usado para filhote de animais
2. generalmente usado de descendente
humano
3. num sentido restrito, o descendente
masculino (alguém nascido de um pai e de
uma mãe)
4. num sentido amplo, um descendente,
alguém da posteridade de outro,
1. os filhos de Israel
2. filhos de Abraão
5. usado para descrever alguém que depende
de outro ou que é seu seguidor
1. aluno
2. filho do homem
1. termo que descreve a humanidade, tendo a
conotação de fraqueza e mortalidade
2. filho do homem, simbolicamente denota o
quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua
humanidade é indicada em contraste com a
crueldade e ferocidade dos quatro reinos
que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia,
Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro
bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado
para Cristo.
3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para
que pudesse expressar sua messianidade e
também designar a si mesmo como o
cabeça da família humana, o homem, aquele
que forneceu o modelo do homem perfeito e
agiu para o benefício de toda humanidade.
Cristo parece ter preferido este a outros
títulos messiânicos, porque pela sua
discrição não encorajaria a expectativa de
um Messias terrestre em esplendor digno de
reis.
3. filho de Deus
1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
2. usado para descrever aqueles que nasceram
outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus
Cristo
3. daqueles que Deus estima como filhos, que
ele ama, protege e beneficia acima dos
outros
1. no AT, usado dos judeus
2. no NT, dos cristãos
3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai
amoroso, desenvolve através de
correções (Hb 12:5-8)
4. aqueles que reverenciam a Deus como seu
pai, os piedosos adoradores de Deus,
aqueles que no caráter e na vida se parecem
com Deus, aqueles que são governados pelo
Espírito de Deus, que repousam a mesma
tranqüila e alegre confiança em Deus como
os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14;
Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da
vida eterna vestirão publicamente esta
dignidade da glória dos filhos de Deus.
Termo usado preeminentemente de Jesus
Cristo, que desfruta do supremo amor de
Deus, unido a ele em relacionamento
amoroso, que compartilha seus conselhos
salvadores, obediente à vontade do Pai em
todos os seus atos

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943

α
αὐὐτός
τός
(G846)

Ver mais

autós (ow-tos')
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela
idéia de um vento instável] (para trás); pron

1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si


mesmo
2. ele, ela, isto
3. o mesmo

Enciclopédia

Aqui você pode gerar uma enciclopédia


sobre a perícope Mateus 1:25 para a
tradução (ARAi) - 1993 - Almeida
Revisada e Atualizada
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Pesquisando por Mateus 1:25 nas obras


literárias.
Procurar Vídeos Sobre Mateus 1:25

Referências em Livro
Espírita

Eliseu Rigonatti
mt 1:25
O Evangelho dos
Humildes

Categoria: Livro Espírita


Capítulo: 1
Eliseu Rigonatti
Detalhes Comprar

Referências em Outras
Obras

CARLOS TORRES PASTORINO


mt 1:25
Sabedoria do
Evangelho - Volume
1

Categoria: Outras Obras


Capítulo: 9
CARLOS TORRES
PASTORINO
Detalhes Comprar

Comentários

Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação
abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos
conservadores
Mt 1:2-25

Champlin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por
versículo por Russell Norman Champlin é cristão de
cunho protestante
Mt 1:25

Genebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela
Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida
Revista e Atualizada (ARA)
Mt 1:1-25

Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor
presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Mt 1:1-25

Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo
Anglicano
Mt 1:1-25

Wiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel
Wiersbe, pastor Calvinista
Mt 1:1-25

Russell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo
evangélico e missionário da Missão Batista
Conservadora.
Mt 1:1-25

NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie
Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão
evangélica da Bíblia
Mt 1:1-25

Moody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Mt 1:18-25 Mt 1:24-25

Francis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Mt 1:18-25

John MacArthur
Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo
Calvinista, com base batista conservadora
Mt 1:2-25

Barclay
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William
Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Mt 1:1-25

Notas de Estudos jw.org


Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
Mt 1:25

Apêndices

Principais acontecimentos da vida


terrestre de Jesus
Abrir Apêndice Principais acontecimentos da vida
terrestre de Jesus

Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na


margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o
significado de qualquer comparando com outras
passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto


bíblico de Mateus 1:25

Êxodo Santifica-me todo primogênito, o que


13:2 abrir toda madre entre os filhos de Israel,
de homens e de animais; porque meu é.

Êxodo As tuas primícias e os teus licores não


22:29 retardarás; o primogênito de teus filhos
me darás.

Mateus E ela dará à luz um filho, e lhe porás o


1:21 nome de Jesus, porque ele salvará o seu
povo dos seus pecados.

Lucas E deu à luz o seu filho primogênito, e


2:7 envolveu-o em panos, e deitou-o numa
manjedoura, porque não havia lugar para
eles na estalagem.

Lucas E, quando os oito dias foram cumpridos


2:21 para circuncidar o menino, foi-lhe dado o
nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora
posto antes de ser concebido.

Romanos Porque os que dantes conheceu, também


8:29 os predestinou para serem conformes à
imagem de seu Filho, a fim de que ele seja
o primogênito entre muitos irmãos.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para


melhor conseguir definir os termos do versículo.

Dar Dia Déu Enquanto Filho Jesus José

Luz Nascido Nome Não Primeiro

Primogênito Pós

Dar
verbo bitransitivo Oferecer; entregar alguma
coisa a alguém sem pedir nada em troca:
deu comida ao mendigo.
Oferecer como presente ou retribuição a:
deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu
dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de
dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro:
deram 45:000 pelo terreno.
Recompensar; oferecer como recompensa:
deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes
aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém:
o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter

relações sexuais com: ela dava para o


marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo

Promover; organizar alguma coisa: deu uma


festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram
informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a
comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão
pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia:

deu no jornal que o Brasil vai crescer.


Desenvolver; fazer certa atividade: deu um
salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos
2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em

consideração: deram o bandido como


perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma

sensação: deu-se bem na vida.


Acontecer: o festa deu-se na semana
passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim

dare.

Fonte: Dicionário Comum

doar (dádiva, dote, dom; donativo, doação,


dotação); oferecer, apresentar, entregar. –
Conquanto na sua estrutura coincidam na
mesma raiz (gr. do, que sugere ideia de
“dom”) distinguem-se estes dois primeiros
verbos do grupo essencialmente, como já
eram distintos no latim, na acepção em que
são considerados como sinônimos (dare e
donare). – Dar é “passar a outrem a
propriedade de alguma coisa, mas sem
nenhuma formalidade, apenas entregando-
lhe ou transmitindo-lhe a coisa que se dá”. –
Doar é “dar com certas formalidades,
mediante ato solene ou documento escrito,
e ordinariamente para um fim determinado”.
O que se dá é dádiva, dom, ou dote, ou
dotação. Entre estas três palavras há, no
entanto, distinção essencial, em certos
casos pelo menos. O dom e a dádiva são
graças que se fazem por munificência, pelo
desejo de agradar, ou com o intuito de
comover, ou de tornar feliz. – Dom é
vocábulo mais extenso, e é com mais
propriedade aplicado quando se quer
designar “bens ou qualidades morais”;
conquanto se empregue também para
indicar dádiva, que se refere mais
propriamente a coisas materiais. A
inteligência, ou melhor, a fé, as grandes
virtudes são dons celestes (não – dádivas).
O lavrador tinha a boa colheita como dádiva
de Ceres (não – dom). – Dote (do latim
dos... tis, de dare), “além de significar dom,
isto é, virtude, qualidade de espírito, ou
mesmo predicado físico, é termo jurídico,
significando “tudo que a mulher leva para a
sociedade conjugal”. Entre dote e dotação,
além da diferença que consiste em
designar, a primeira a própria coisa com que
se dota, e a segunda, Dicionário de
Sinônimos da Língua Portuguesa 329 a
ação de dotar – há ainda uma distinção
essencial, marcada pela propriedade que
tem dotação de exprimir a “renda ou os
fundos com que se beneficia uma
instituição, um estabelecimento, ou mesmo
um serviço público”. A dotação de uma
igreja, de um hospital, do ensino primário (e
não – o dote). – O que se doa é donativo ou
doação. O donativo é uma dádiva, um
presente feito por filantropia, por piedade,
ou por outro qualquer nobre sentimento. A
doação (além de ato ou ação de doar) é
“um donativo feito solenemente, mediante
escritura pública”; é o “contrato – define
Aul. – por que alguém transfere a outrem
gratuitamente uma parte ou a totalidade de
seus bens presentes”. F. fez à Santa Casa a
doação do seu palácio tal (não – donativo).
“O rei, de visita à gloriosa província,
distribuiu valiosos donativos pelas
instituições de caridade” (não – doações). –
Oferecer diz propriamente “apresentar
alguma coisa a alguém com a intenção de
dar-lhe”. Significa também “dedicar”; isto é,
“apresentar como brinde, como oferta, ou
oferenda”. Oferecer o braço a uma senhora;
oferecer um livro a um amigo; oferecer a
Deus um sacrifício. – Apresentar é “pôr
alguma coisa na presença de alguém,
oferecendo- -lha, ou mesmo pedindo-lhe
apenas atenção para ela”. – Entregar é
“passar a alguém a própria coisa que se lhe
dá, ou que lhe pertence”. Entre dar e
entregar há uma diferença que se marca
deste modo: dar é uma ação livre; entregar
é uma ação de dever.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Dia
substantivo masculino Período de tempo que
vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a
despontar.
As horas em que o trabalhador tem
obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo;
circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera:
dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que
corresponde ao movimento de rotação da
Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim

dies.ei.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Período de tempo que


vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a
despontar.
As horas em que o trabalhador tem
obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo;
circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera:
dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que
corresponde ao movimento de rotação da
Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim

dies.ei.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Período de tempo que


vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a
despontar.
As horas em que o trabalhador tem
obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo;
circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera:
dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que
corresponde ao movimento de rotação da
Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim

dies.ei.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Período de tempo que


vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a
despontar.
As horas em que o trabalhador tem
obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo;
circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera:
dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que
corresponde ao movimento de rotação da
Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim

dies.ei.

Fonte: Dicionário Comum

o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo


das nove horas, quando no oriente o sol
resplandece vivamente no Céu. ‘Pela
viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes
do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus
dividiam a noite em três vigílias: a primeira
vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a
média ia da meia-noite até ao cantar do
galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se
até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T.,
porém, há referências a quatro vigílias,
divisão que os judeus receberam dos
gregos e romanos: a primeira desde o
crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11 – Jo
20:19) – a segunda, desde as nove horas
até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira,
desde a meia-noite até às três da manhã
(Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas
até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia
achava-se dividido em doze partes (Jo
11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona,
eram consagradas à oração (Dn 6:10, At
2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente
nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os
judeus não tinham nomes especiais para os
dias da semana, mas contavam-nos desde
o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’,
como significando dia de festa (os 7:5), e
dia de ruína (Jó 18:20, e os 1:11). Deve ser
notado que no cálculo da duração de um
reinado, por exemplo, conta-se uma
pequena parte do ano por um ano
completo. E assim se um rei subia ao trono
no último dia do ano, o dia seguinte era o
princípio do segundo ano do seu reinado.
(*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

Fonte: Dicionário Bíblico

Entre os índios e em geral no Oriente, a


palavra que trasladamos por dia tem uma
significação primitiva, que corresponde
exatamente ao termo caldeu sare,
revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus:
baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho
Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de


recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa
de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial•
Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao


melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio
fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o


Senhor nos concede para nosso
aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma


página em branco que confiarás ao tempo,
gravada com teus atos, palavras e
pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de


servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza,


constrangendo-nos docemente à procura
de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à


vitória pessoal, em cuja preparação falamos
seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro


províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o


melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é,


realmente, um tesouro perdido que não
mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça
Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem,


uma folha do livro da vida. A maior parte
das vezes, a criatura escreve sozinha a
página diária, com a tinta dos sentimentos
que lhe são próprios, nas palavras,
pensamentos, intenções e atos, e no verso,
isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a
retificar as lições e acertar as experiências,
quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os
Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed•
Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás


com as próprias mãos, no aprendizado
imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos
e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de
Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar


as intenções que a matinal vigília nos
sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

Fonte: Dicionário da FEB

Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).

2) Tempo em que a terra está clara (Rm


13:12).

3) O tempo de vida (Ex 20:12).

4) Tempos (Fp 5:16, plural).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc


21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de
24 horas. Os romanos contavam o dia de
meia-noite a meia-noite — prática que
perdura entre nós —, enquanto os judeus
contemporâneos de Jesus iniciavam o dia
com o surgimento da lua, concluindo-o no
dia seguinte pela tarde. Para designar um
dia completo, costumava-se empregar a
expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc
2:37).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Déu
substantivo masculino Usa-se na locução
andar de em: andar à procura de alguma
coisa, de casa em casa, de porta em porta.

Fonte: Dicionário Comum

Enquanto
conjunção Sempre que; quando: escuta
música, enquanto estuda.
À medida que; à proporção que; ao passo
que: fatigava-se, enquanto ouvia.
De certa maneira; como: enquanto ser
humano, não deveria roubar.
Etimologia (origem da palavra enquanto).

Da preposição em + quanto.

Fonte: Dicionário Comum

Filho
substantivo masculino O descendente
masculino em relação aos seus pais: este é
meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua
origem em certa família, cultura, sociedade
etc.: filho dos primeiros habitantes das
Américas.
Pessoa que é natural de um país em
específico, de uma determinada região e/ou
território; de uma pequena localidade ou
Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua

origem ou resulta da junção de certas


forças ou influências: filho da tragédia; filho
do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário

de certas teorias, pontos de vista, opiniões,


ideologias etc.: os filhos do capitalismo;
filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum

animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da
planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor
utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda

pessoa da Santíssima Trindade (Jesus


Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece

como consequência de; resultante: um


comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de

pessoas que descendem de; descendência.


Etimologia (origem da palavra filho). Do

latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O descendente


masculino em relação aos seus pais: este é
meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua
origem em certa família, cultura, sociedade
etc.: filho dos primeiros habitantes das
Américas.
Pessoa que é natural de um país em
específico, de uma determinada região e/ou
território; de uma pequena localidade ou
Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua

origem ou resulta da junção de certas


forças ou influências: filho da tragédia; filho
do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário

de certas teorias, pontos de vista, opiniões,


ideologias etc.: os filhos do capitalismo;
filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum

animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da
planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor
utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda

pessoa da Santíssima Trindade (Jesus


Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece

como consequência de; resultante: um


comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de

pessoas que descendem de; descendência.


Etimologia (origem da palavra filho). Do

latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O descendente


masculino em relação aos seus pais: este é
meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua
origem em certa família, cultura, sociedade
etc.: filho dos primeiros habitantes das
Américas.
Pessoa que é natural de um país em
específico, de uma determinada região e/ou
território; de uma pequena localidade ou
Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua

origem ou resulta da junção de certas


forças ou influências: filho da tragédia; filho
do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário

de certas teorias, pontos de vista, opiniões,


ideologias etc.: os filhos do capitalismo;
filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum

animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da

planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor
utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda

pessoa da Santíssima Trindade (Jesus


Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece

como consequência de; resultante: um


comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de

pessoas que descendem de; descendência.


Etimologia (origem da palavra filho). Do

latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

Nossos filhos são companheiros de vidas


passadas que retornam ao nosso convívio,
necessitando, em sua grande maioria, de
reajuste e resgate, reconciliação e
reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e
evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado


que, como tal, precisa ser valorizado,
trabalhando através do amor e da devoção
dos pais, para posteriormente ser devolvido
ao Pai Celestial em condição mais elevada.
[...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto
(O que)• Compilado sob orientação de Juvanir
Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• -
cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para


a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário
espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed•
Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas


passadas que regressam até nós,
aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos
desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X
[Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de
Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.


Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante


do nascimento [...]. São companheiros
espirituais de lutas antigas, a quem
pagamos débitos sagrados ou de quem
recebemos alegrias puras, por créditos de
outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro
redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de
Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
cap• 49

Os filhos são liames de amor


conscientizado que lhes granjeiam proteção
mais extensa do mundo maior, de vez que
todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e
sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o


Senhor confia às mãos [dos pais],
solicitando-lhes cooperação amorosa e
eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha
de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência


e destino, credores ou devedores, amigos
ou adversários de encarnações do pretérito
próximo ou distante, com os quais nos
reencontraremos na 5ida Maior, na
condição de irmãos uns dos outros, ante a
paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA,
Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel
e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005•
- cap• 38

Fonte: Dicionário da FEB

Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos
pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3


Morador de um país (Am 9:7) ou de uma
cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC;


(2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Jesus
interjeição Expressão de admiração,
emoção, espanto etc.: jesus, o que foi
aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus).

Hierônimo de Jesus.

Fonte: Dicionário Comum

Salvador. – É a forma grega do nome Josué,


o filho de Num. Assim em At 7:45 – Hb 4:8.
– Em Cl 4:11 escreve S. Paulo
afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por
Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos
cooperadores do Apóstolo em Roma, e
bastante o animou nas suas provações.
(*veja José.)

Fonte: Dicionário Bíblico

Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro


divino enviado aos homens J J para
ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o
caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou
A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de
Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um


Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os
milagres e as predições segundo o Espiritismo•
Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do


Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o
pão da vida; aquele que vem a mim não terá
fome e aquele que em mim crê não terá
sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os
milagres e as predições segundo o Espiritismo•
Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem


oferecido ao homem, para lhe servir de guia
e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos
Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad•
de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB,
2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas


[...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas•
Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro•
37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho
de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana,


não porque haja trazido ao mundo, pela
primeira vez, uma parcela da Verdade
Suprema, mas pela forma de revestir essa
Verdade, colocando-a ao alcance de todas
as almas, e por ser também um dos mais
excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro
em elevação e perfeição, de quantos têm
descido à Terra, cujo governador supremo é
Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e
pequenos problemas• Obra ditada a Angel
Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a


justiça – é o amor – é a doçura – é a
tolerância – é o perdão – é a luz – é a
liberdade – é a palavra de Deus – é o
sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o
Evangelho: estudos filosófico-religiosos e
teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB,
2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se


manifestou na Terra. Jesus não é Deus.
Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA,
Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de
Kennedy ao homem artificial• Prefácio de
Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB,
1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do


amor, em torno do qual gravitamos e
progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais
além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap•
24

Jesus é o protótipo da bondade e da


sabedoria conjugadas e desenvolvidas em
grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis
morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.


Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da
Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um


Espírito sublimado, Jesus Cristo é o
governador de nosso planeta, a cujos
destinos preside desde a sua formação.
Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do
que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos
João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-
nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de
Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB,
1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores


e protetores de mundos, e a missão de
dirigir a nossa Terra, com o concurso de
outros Espíritos subordinados em pureza à
sua pureza por excelência, lhe foi
outorgada, como um prêmio à sua perfeição
imaculada, em épocas que se perdem nas
eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade
de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário,


médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e
Espiritismo: provas experimentais da
sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed•
Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do


Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele
constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e
Espiritismo: provas experimentais da
sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed•
Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de


poderosas faculdades, um médium
incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e
Espiritismo: provas experimentais da
sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed•
Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do


sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e
Espiritismo: provas experimentais da
sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed•
Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar


desse planeta, grande sacerdote da
verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália•
Fragmentos das memórias do Padre Germano•
Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel
Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-


se-nos por amor, ensinou até o último
instante, fez-se o exemplo permanente aos
nossos corações e nos paroxismos da dor,
pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-
nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância
e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do
Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus


como nós; e é nosso Mestre porque sabe
mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA•
Departamento de Infância e Juventude• Currículo
para as Escolas de Evangelização Espírita
Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• -
cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque


Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA•
Departamento de Infância e Juventude• Currículo
para as Escolas de Evangelização Espírita
Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• -
cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a


Deus, lição viva e incorruptível de amor em
relação à Humanidade. Mergulhou no corpo
físico e dominou-o totalmente com o seu
pensamento, utilizando-o para exemplificar
o poder de Deus em relação a todas as
criaturas, tornando-se-lhe o Médium por
excelência, na condição de Cristo que o
conduziu e o inspirava em todos os
pensamentos e atos. Sempre com a mente
alerta às falaciosas condutas farisaicas e às
circunstâncias difíceis que enfrentava,
manteve-se sempre carinhoso com as
massas e os poderosos, sem manter-se
melífluo ou piegas com os infelizes ou
subalterno e submisso aos dominadores de
um dia... Profundo conhecedor da natureza
humana sabia acioná-la, despertando os
sentimentos mais profundos e comandando
os pensamentos no rumo do excelso Bem.
Vencedor da morte, que o não assustava, é
o exemplo máximo de vida eterna,
concitando-nos a todos a seguir-lhe as
pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência
e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres
Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu


tempo, venceu a História, ultrapassou todas
as épocas, encontrando-se instalado no
mundo e em milhões de mentes e corações
que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O
sofrimento que experimentou não o afligiu
nem o turbou, antes foi amado e
ultrapassado, tornando-se mais do que um
símbolo, a fiel demonstração de que no
mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência
e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres
Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O
sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou


subestimou as dádivas relevantes do
abençoado planeta, nunca se recusando J J
à convivência social, religiosa, humana...
Participou das bodas em Caná, freqüentou
a Sinagoga e o Templo de Jerusalém,
aceitou a entrevista com Nicodemos, o
almoço na residência de Simão, o leproso,
bem como hospedou-se com Zaqueu, o
chefe dos publicanos, escandalizando a
todos, conviveu com os pobres, os
enfermos, os infelizes, mas também foi
gentil com todos aqueles que o buscavam,
a começar pelo centurião, que lhe fora rogar
ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo
da convivência de todos quantos para os
quais viera... Abençoou criancinhas
buliçosas, dialogou com a mulher da
Samaria, desprezada, com a adúltera que
seguia para a lapidação, libertando-a,
participou da saudável convivência de
Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a
gentileza da Verônica na via crucis, quando
lhe enxugou o suor de sangue... Jesus
tipificou o ser social e humano por
excelência, portador de fé inquebrantável,
que o sustentou no momento do sacrifício
da própria vida, tornando-se, em todos os
passos, o Homem incomparável. Jamais
agrediu o mundo e suas heranças, suas
prisões emocionais e paixões servis, seus
campeonatos de insensatez, sua crueldade,
sua hediondez em alguns momentos, por
saber que as ocorrências resultavam da
inferioridade moral dos seus habitantes
antes que deles mesmos. Apesar dessa
conduta, demonstrou a superioridade do
Reino de Deus, porque, permanente, causal
e posterior ao périplo carnal, convidando os
homens e as mulheres de pensamento, os
que se encontravam saturados e sem
roteiro, os sofridos e atormentados à opção
libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência
e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres
Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o


medicamento eficaz de que nos podemos
utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário
espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed•
Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o


nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores
da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de
Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não


persegue: ama; não tortura: renova; não
desespera: apascenta! [...] é a expressão do
amor e sua não-violência oferece a
confiança que agiganta aqueles que o
seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores
da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de
Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la,


seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores
da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de
Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de


amor falando às belezas da vida; Jesus na
cruz é um poema de dor falando sobre as
grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em
redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade,


falando a todos os seres do mundo,
incessantemente!... Sua lição inesquecível
representa incentivo urgente que não
podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-
dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em
redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!


Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime
expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos


nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo
Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB,
2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no


coração dos homens. Ele é a claridade que
as criaturas humanas ainda não puderam
fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus:
baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda


de perfume balsâmico e santificador a
denunciar a passagem gloriosa e solene de
um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus:
baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos
Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o


Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus:
baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação
subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande


profeta e tratado pelos seus discípulos
como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus:
baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de
Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola


universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus:
baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de
Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a


dirigir o movimento científico por todo o
globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus:
baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto


Jesus em Espírito e dele ter recebido a
Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a
imagem da Substância de Deus, o
Primogênito de Deus (o texto grego diz: a
imagem de Deus invisível e o primeiro
concebido de toda a Criação) – o que não
quer dizer que este primeiro concebido,
seja idêntico fisiologicamente ao homem
terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus:
baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de
Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama


e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito
Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais


delicado Espírito encarnado no corpo mais
bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito
Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina,


Jesus, conhecedor de leis científicas ainda
não desvendadas aos homens, mas, de
aplicação corrente em mundos mais
adiantados, formou o seu próprio corpo
com os fluidos que julgou apropriados,
operando uma materialilização muitíssimo
mais perfeita que aquelas de que nos falam
as Escrituras e do que as que os homens já
pudemos presenciar em nossas
experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus:
historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria


especial, com quem nenhum outro pode ser
confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas
do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1,
cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por


ele que chegaremos ao divino estado da
pureza espiritual. Esse é o mecanismo da
salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas
do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1,
cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo


do que pregava. Ensinou aos homens a
amarem-se uns aos outros, mas também
ensinou que os homens haveriam de
cometer muitos enganos e que Deus não os
condenaria, mas lhe daria outras
oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C•
Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores


que o mundo já conheceu e o mais
compassivo dos médicos que a
Humanidade já viu, desde o princípio,
permanece como divina sugestão àqueles
que, no jornadear terrestre, ocupam a
cátedra ou consagram a vida ao santo labor
dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a
mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB,
2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino


Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de
nossas vidas e Advogado de nossos
destinos, por um dever de consciência
devemos afeiçoar o nosso coração e
conjugar o nosso esforço no devotamento à
vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a
mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB,
2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo,


Nosso Senhor Jesus Cristo era, por
conseguinte, a mais completa manifestação
de Sabedoria e Amor que a Terra, em
qualquer tempo, jamais sentira ou
conhecera. [...] A palavra do Mestre se
refletiu e se reflete, salutar e
construtivamente, em todos os ângulos
evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o
Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou


entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e
evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor


semfronteiras, que a todos envolve e
fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida,
a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento
de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994•
- Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução


espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de
Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H•
Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• -
cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito


puro e não falido, um, na verdade, com o
Pai, porque dele médium, isto é, veículo do
pensamento e da vontade divinos, e,
conseguintemente, conhecedor das leis que
regem a vida moral e material neste e
noutros planetas, ou seja, daquelas muitas
moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de
Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H•
Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• -
cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza


perfeita e imaculada, o fundador, o protetor,
o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus
nem homem: Sua posição espiritual com relação
a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador


do mundo terrestre, a cuja formação
presidiu, tendo, na qualidade de
representante e delegado de Deus, plenos
poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os
Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus
nem homem: Sua posição espiritual com relação
a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim


Espírito criado por Deus e Espírito protetor
e governador do planeta J terreno, tendo
recebido de Deus todo o poder sobre os
homens, a fim de os levar à perfeição; que
foi e é, entre estes, um enviado de Deus e
que aquele poder lhe foi dado com esse
objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus
nem homem: Sua posição espiritual com relação
a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza


perfeita e imaculada, que, na santidade e na
inocência, sem nunca haver falido,
conquistou a perfeição e foi por Deus
instituído fundador, protetor e governador
da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus
nem homem: Sua posição espiritual com relação
a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser


misterioso, sem pai, sem mãe, sem
genealogia, que se manifesta aos homens
como a encarnação duma divindade, para
cumprir um grande sacrifício expiatório [...].
[...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de
quem disse o apóstolo Paulo: que proviera
do mesmo princípio que os homens; e eis
por que lhes chamava seus irmãos, porque
é santo, inocente (innocens), sem mácula
(impollutus), apartado dos pecadores
(segregatus a peccatoribus) e perfeito por
todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o
caráter da substância de Deus, o qual não
tendo querido hóstia, nem oblação, lhe
formara um corpo para entrar no mundo;
que Jesus era (nesse corpo e com esse
corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os
quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou
revelação da revelação• Pelos Evangelistas
assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de
Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988•
4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da


inocência e da ignorância, na da infância e
da instrução, sempre dócil aos que tinham o
encargo de o guiar e desenvolver, seguiu
simples e gradualmente a diretriz que lhe
era indicada para progredir; que, não tendo
falido nunca, se conservou puro, atingiu a
perfeição sideral e se tornou Espírito de
pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a
maior essência espiritual depois de Deus,
mas não é a única. É um Espírito do número
desses aos quais, usando das expressões
humanas, se poderia dizer que compõem a
guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à
formação do vosso planeta, investido por
Deus na missão de o proteger e o governar,
e o governa do alto dos esplendores
celestes como Espírito de pureza primitiva,
perfeita e imaculada, que nunca faliu e
infalível por se achar em relação direta com
a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor
da falange sagrada e inumerável dos
Espíritos prepostos ao progresso da Terra e
da humanidade terrena e é quem vos há de
levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os
quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou
revelação da revelação• Pelos Evangelistas
assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de
Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988•
4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque


somente pela prática da moral que Ele
pregou e da qual seus ensinos e exemplos o
fazem a personificação, é que o Espírito
chega a se libertar da morte espiritual,
assim na erraticidade, como na condição de
encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os
quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou
revelação da revelação• Pelos Evangelistas
assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de
Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988•
4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim


será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser
o conjunto de todas as perfeições, Jesus se
apresentou como a personificação da porta
estreita, a fim de que, por uma imagem
objetiva, melhor os homens
compreendessem o que significa J J entrar
por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•)
Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de


curá-las todas do pecado que as enferma,
causando-lhes males atrozes. Portador ao
mundo e distribuidor do divino perdão, base
da sua medicina, Ele muda a enfermidade
em saúde, transformando a morte em vida,
que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•)
Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do


nosso planeta, a cuja formação presidiu,
missão que por si só indica a grandeza
excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito
dessa excelsitude, o conhecimento de
todos os fluidos e o poder de utilizá-los
conforme entendesse, de acordo com as
leis naturais que lhes regem as
combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•)
Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela


sua qualidade de Espírito puro e perfeito.
Deus o elegeu, quando o constituiu protetor
e governador do nosso planeta. Nele se
compraz, desde que o tornou partícipe do
seu poder, da sua justiça e da sua
misericórdia; e faz que seu Espírito sobre
ele constantemente pouse, transmitindo-lhe
diretamente a inspiração, com o mantê-lo
em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•)
Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que


pregou aos homens, pela palavra e pelo
exemplo; personifica a doutrina que ensinou
e que, sob o véu da letra, é a fórmula das
verdades eternas, doutrina que, como Ele
próprio o disse, não é sua, mas daquele que
o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•)
Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro:
FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a


caridade, Jesus era a tolerância! Ele
procurava sempre persuadir os seus irmãos
da Terra e nunca vencê-los pela força do
seu poder, que, no entanto, o tinha em
superabundância! Ora banqueteando-se
com Simão, o publicano, ora pedindo água à
mulher samaritana, repudiada dos judeus,
ele revelava-se o Espírito amante da
conciliação, a alma disposta aos
sentimentos da verdadeira fraternidade, não
distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da•
Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito
Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por
Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem


Supremo, é natural que busquemos elegê-
lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a
grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB,
1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas


ações de todos os momentos a Grande
Mensagem, e em sua vida, mais que em
seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a
grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB,
1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um


criador de símbolos; é o iniciador do mundo
no culto do sentimento, na religião do amor.
[...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de
Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• -
Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que


encerra verdades eternas, desveladas
parcialmente antes e depois de sua
passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo
de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio
de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar


em grau máximo, o Amor e a Justiça, em
exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo
de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior


psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta•
Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias
Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A
mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de


Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito
puro e amorável permitiu que, através dele,
Deus se fizesse perfeitamente visível à
Humanidade. Esse o motivo por que ele
próprio se dizia – filho de Deus e filho do
Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas
pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas
aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do


nosso orbe. Quem o segue não andará em
trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas
pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas
aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.


Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas
pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas
aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente


acabada que o mundo conhece: é o
Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição:
é o plano divino já consumado. É o Verbo
que serve de paradigma para a conjugação
de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas
pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas
aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido,


Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O
Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB•
2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo


conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só
se consegue educando. Jesus acredita va
piamente na redenção do ímpio. O sacrifício
do Gólgota é a prova deste asserto.
Conhecedor da natureza humana em suas
mais íntimas particularidades, Jesus sabia
que o trabalho da redenção se resume em
acordar a divindade oculta na psiquê
humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O
Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB•
2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador


incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O
Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB•
2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar


o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Cinqüenta Anos depois: episódios da História do
Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel•
32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap•
2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos


misericordiosas repousam os destinos do
mundo. Seu coração magnânimo é a fonte
da vida para toda a Humanidade terrestre.
Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a
eterna palavra da ressurreição e da justiça,
da fraternidade e da misericórdia. [...] é a
Luz de todas as vidas terrestres, inacessível
ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A
caminho da luz• História da civilização à luz do
Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de
agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e


perfeitos [...] é Jesus um dos membros
divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A
caminho da luz• História da civilização à luz do
Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de
agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca


morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Antologia mediúnica do Natal• Por diversos
Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• -
cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra


foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Antologia mediúnica do Natal• Por diversos
Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• -
cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre


[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave,
Cristo! Episódios da história do Cristianismo no
século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos


os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil,
coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo
Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a


misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil,
coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo
Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos


vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito
Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.


Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito
Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].


Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas
e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de
Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• -
cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a


Humanidade é a lavoura de Deus em suas
mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa
de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial•
Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino


Mestre não é uma figura distanciada nos
confins do Universo e sim o amigo forte e
invisível que nos acolhe com sua justiça
misericordiosa, por mais duros que sejam
nossos sofrimentos e nossos obstáculos
interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os


séculos, ensinando com abnegação, em
cada hora, a lição do sacrifício e da
humildade, da confiança e da renúncia, por
abençoado roteiro de elevação da
Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos,


convidando-nos a atender e servir, perdoar
e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas


mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus,


Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele


Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo
o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.


Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Dicionário da alma• Autores Diversos;
[organização de] Esmeralda Campos Bittencourt•
5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo


em que seja visto, é e será sempre o
excelso modelo da Humanidade, mas, a
pouco e pouco, o homem compreenderá
que, se precisamos de Jesus sentido e
crido, não podemos dispensar Jesus
compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante
da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de
Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço,


que deixava transparecer nos olhos,
profundamente misericordiosos, uma
beleza suave e indefinível. Longos e
sedosos cabelos molduravam-lhe o
semblante compassivo, como se fossem
fios castanhos, levemente dourados por luz
desconhecida. Sorriso divino, revelando ao
mesmo tempo bondade imensa e singular
energia, irradiava da sua melancólica e
majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois
mil anos: episódios da história do Cristianismo no
século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem


[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois
mil anos: episódios da história do Cristianismo no
século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida


imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para


o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão
Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi


a sublimação individualizada do
magnetismo pessoal, em sua expressão
substancialmente divina. As criaturas
disputavam-lhe o encanto da presença, as
multidões seguiam-lhe os passos, tocadas
de singular admiração. Quase toda gente
buscava tocar-lhe a vestidura. Dele
emanavam irradiações de amor que
neutralizavam moléstias recalcitrantes.
Produzia o Mestre, espontaneamente, o
clima de paz que alcançava quantos lhe
gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão
Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura


supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido•
Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo
de todos, por amor, e tem esperado nossa
contribuição na oficina dos séculos. A
confiança dele abrange as eras, sua
experiência abarca as civilizações, seu
devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha
de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.


Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha
de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às


coletividades que progridem nos círculos
terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei•
Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de
Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de


melhor existe, no caminho para Deus, gira
em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA,
Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por
diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB,
2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro,


acompanhando a marcha gloriosa de suor e
de luta em que porfiam incan savelmente os
nossos benfeitores abnegados – os
Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA,
Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e
dissertações em torno de O Evangelho segundo
o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos
Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em


cujo infinito amor estamos construindo o
Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA,
Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e
dissertações em torno de O Evangelho segundo
o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos
Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
cap• 92

Fonte: Dicionário da FEB

Jesus 1. Vida. Não podemos entender os


evangelhos como biografia no sentido
historiográfico contemporâneo, mas eles se
harmonizam — principalmente no caso de
Lucas — com os padrões historiográficos de
sua época e devem ser considerados como
fontes históricas. No conjunto, apresentam
um retrato coerente de Jesus e nos
proporcionam um número considerável de
dados que permitem reconstruir
historicamente seu ensinamento e sua vida
pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado


pouco antes da morte de Herodes, o
Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu
em Belém (alguns autores preferem apontar
Nazaré como sua cidade natal) e os dados
que os evangelhos oferecem em relação à
sua ascendência davídica devem ser
tomados como certos (D. Flusser, f. f.
Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal
Manzanares etc.), ainda que seja de um
ramo secundário. Boa prova dessa
afirmação: quando o imperador romano
Domiciano decidiu acabar com os
descendentes do rei Davi, prendeu também
alguns familiares de Jesus. Exilada sua
família para o Egito (um dado mencionado
também no Talmude e em outras fontes
judaicas), esta regressou à Palestina após a
morte de Herodes, mas, temerosa de
Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde
se manteria durante os anos seguintes (Mt
2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não


existem referências a Jesus até os seus
trinta anos. Nessa época, foi batizado por
João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas
considera parente próximo de Jesus (Lc
1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve
uma experiência que confirmou sua
autoconsciência de filiação divina e
messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J.
Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel
etc.). De fato, no quadro atual das
investigações (1995), a tendência
majoritária dos investigadores é aceitar que,
efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como
Filho de Deus — num sentido especial e
diferente do de qualquer outro ser — e
messias. Sustentada por alguns
neobultmanianos e outros autores, a tese
de que Jesus não empregou títulos para
referir-se a si mesmo é — em termos
meramente históricos — absolutamente
indefendível e carente de base como têm
manifestado os estudos mais recentes (R.
Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel,
D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J.
Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade,


pelo menos a partir dos estudos de T. W.
Manson, pouca dúvida existe de que esta
foi compreendida, vivida e expressada por
Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
3:16 e par.) e de Filho do homem (no
mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m.
Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H.
Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É
possível também que essa autoconsciência
seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e
subentendido em João — fazem referência
a um período de tentação diabólica que
Jesus experimentou depois do batismo (Mt
4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara
plenamente seu perfil messiânico (J.
Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares,
J. Driver etc.), rejeitando os padrões
políticos (os reinos da terra), meramente
sociais (as pedras convertidas em pão) ou
espetaculares (lançar-se do alto do Templo)
desse messianismo. Esse período de
tentação corresponde, sem dúvida, a uma
experiência histórica — talvez relatada por
Jesus a seus discípulos — que se repetiria,
vez ou outra, depois do início de seu
ministério. Após esse episódio, iniciou-se a
primeira etapa do ministério de Jesus, que
transcorreu principalmente na Galiléia, com
breves incursões por território pagão e pela
Samaria. O centro da pregação consistiu em
chamar “as ovelhas perdidas de Israel”;
contudo, Jesus manteve contatos com
pagãos e até mesmo chegou a afirmar não
somente que a fé de um deles era a maior
que encontrara em Israel, mas que também
chegaria o dia em que muitos como ele se
sentariam no Reino com os patriarcas (Mt
8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período,
Jesus realizou uma série de milagres
(especialmente curas e expulsão de
demônios), confirmados pelas fontes hostis
do Talmude. Mais uma vez, a tendência
generalizada entre os historiadores
atualmente é a de considerar que pelo
menos alguns deles relatados nos
evangelhos aconteceram de fato (J.
Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C.
Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o
tipo de narrativa que os descreve aponta a
sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a


pregar uma mensagem radical — muitas
vezes expressa em parábolas — que
chocava com as interpretações de alguns
setores do judaísmo, mas não com a sua
essência (Mt 5:7). No geral, o período
concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os
irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5)
e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de
sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda
reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.)
porque a sua pregação centrava-se na
necessidade de conversão ou mudança de
vida em razão do Reino, e Jesus
pronunciava terríveis advertências às
graves conseqüências que viriam por
recusarem a mensagem divina, negando-se
terminantemente em tornar-se um messias
político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual


subiu várias vezes a Jerusalém para as
festas judaicas, narradas principalmente no
evangelho de João — foi seguido por um
ministério de passagem pela Peréia
(narrado quase que exclusivamente por
Lucas) e a última descida a Jerusalém
(seguramente em 30 d.C.; menos possível
em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua
entrada em meio do entusiasmo de bom
número de peregrinos que lá estavam para
celebrar a Páscoa e que relacionaram o
episódio com a profecia messiânica de Zc
9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma
experiência — à qual convencionalmente se
denomina Transfiguração — que lhe
confirmou a idéia de descer a Jerusalém.
Nos anos 30 do presente século, R.
Bultmann pretendeu explicar esse
acontecimento como uma projeção
retroativa de uma experiência pós-pascal. O
certo é que essa tese é inadmissível — hoje,
poucos a sustentariam — e o mais lógico, é
aceitar a historicidade do fato (D. Flusser,
W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C.
Vidal Manzanares etc.) como um momento
relevante na determinação da
autoconsciência de Jesus. Neste, como em
outros aspectos, as teses de R. Bultmann
parecem confirmar as palavras de R. H.
Charlesworth e outros autores, que o
consideram um obstáculo na investigação
sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é


impossível questionar o fato de Jesus saber
que morreria violentamente. Realmente,
quase todos os historiadores hoje
consideram que Jesus esperava que assim
aconteceria e assim o comunicou a seus
discípulos mais próximos (m. Hengel, J.
Jeremias, R. H. Charlesworth, H.
Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f.
Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua
consciência de ser o Servo do Senhor, do
qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a
menção ao seu iminente sepultamento (Mt
26:12) são apenas alguns dos argumentos
que nos obrigam a chegar a essa
conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante


a última semana de sua vida, já sabia da
oposição que lhe faria um amplo setor das
autoridades religiosas judias, que
consideravam sua morte uma saída
aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que
não viram, com agrado, a popularidade de
Jesus entre os presentes à festa. Durante
alguns dias, Jesus foi examinado por
diversas pessoas, com a intenção de pegá-
lo em falta ou talvez somente para
assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E
par.) Nessa época — e possivelmente já o
fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias
relativas à destruição do Templo de
Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C.
Durante a primeira metade deste século,
alguns autores consideraram que Jesus
jamais anunciara a destruição do Templo e
que as mencionadas profecias não
passavam de um “vaticinium ex eventu”.
Hoje em dia, ao contrário, existe um
considerável número de pesquisadores que
admite que essas profecias foram mesmo
pronunciadas por Jesus (D. Aune, C.
Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f.
Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal
Manzanares etc.) e que o relato delas
apresentado pelos sinóticos — como já
destacou C. H. Dodd no seu tempo — não
pressupõe, em absoluto, que o Templo já
tivesse sido destruído. Além disso, a
profecia da destruição do Templo contida
na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70
d.C., obriga-nos também a pensar que as
referidas profecias foram pronunciadas por
Jesus. De fato, quando Jesus purificou o
Templo à sua entrada em Jerusalém, já
apontava simbolicamente a futura
destruição do recinto (E. P. Sanders), como
ressaltaria a seus discípulos em particular
(Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia


pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova
Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava
em sua morte sacrifical e expiatória na cruz.
Depois de concluir a celebração, consciente
de sua prisão que se aproximava, Jesus
dirigiu-se ao Getsêmani para orar com
alguns de seus discípulos mais íntimos.
Aproveitando a noite e valendo-se da
traição de um dos apóstolos, as autoridades
do Templo — em sua maior parte saduceus
— apoderaram-se de Jesus, muito
provavelmente com o auxílio de forças
romanas. O interrogatório, cheio de
irregularidades, perante o Sinédrio
pretendeu esclarecer e até mesmo impor a
tese da existência de causas para condená-
lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O
julgamento foi afirmativo, baseado em
testemunhas que asseguraram ter Jesus
anunciado a destruição do Templo (o que
tinha uma clara base real, embora com um
enfoque diverso) e sobre o próprio
testemunho do acusado, que se identificou
como o messias — Filho do homem de Dn
7:13. O problema fundamental para executar
Jesus consistia na impossibilidade de as
autoridades judias aplicarem a pena de
morte. Quando o preso foi levado a Pilatos
(Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu
tratar-se de uma questão meramente
religiosa que não lhe dizia respeito e evitou,
inicialmente, comprometer-se com o
assunto.

Convencidos os acusadores de que


somente uma acusação de caráter político
poderia acarretar a desejada condenação à
morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era
um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas
Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e
valendo-se de um procedimento legal,
remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.),
livrando-se momentaneamente de proferir a
sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do


interrogatório de Jesus diante de Herodes é
histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f.
f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito
primitiva. Ao que parece, Herodes não
achou Jesus politicamente perigoso e,
possivelmente, não desejando fazer um
favor às autoridades do Templo, apoiando
um ponto de vista contrário ao mantido até
então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a
ele. O romano aplicou-lhe uma pena de
flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com
a idéia de que seria punição suficiente
(Sherwin-White), mas essa decisão em
nada abrandou o desejo das autoridades
judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes,
então, soltar Jesus, amparando-se num
costume, em virtude do qual se podia
libertar um preso por ocasião da Páscoa.
Todavia, uma multidão, presumivelmente
reunida pelos acusadores de Jesus, pediu
que se libertasse um delinqüente chamado
Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e
par.). Ante a ameaça de que a questão
pudesse chegar aos ouvidos do imperador
e o temor de envolver-se em problemas
com este, Pilatos optou finalmente por
condenar Jesus à morte na cruz. Este se
encontrava tão extenuado que, para
carregar o instrumento de suplício, precisou
da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e
par.), cujos filhos, mais tarde, seriam
cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado
junto a dois delinqüentes comuns, Jesus
morreu ao final de algumas horas. Então,
seus discípulos fugiram — exceto o
discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas
mulheres, entre as quais se encontrava sua
mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o
negou em público várias vezes. Depositado
no sepulcro de propriedade de José de
Arimatéia, um discípulo secreto que
recolheu o corpo, valendo-se de um
privilégio concedido pela lei romana relativa
aos condenados à morte, ninguém tornou a
ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que


tinham ido levar perfumes para o cadáver
encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e
par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a
primeira reação dos discípulos foi de
incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro
convenceu-se de que era real o que as
mulheres afirmavam após visitar o sepulcro
(Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de
poucas horas, vários discípulos afirmaram
ter visto Jesus. Mas os que não
compartilharam a experiência, negaram-se
a crer nela, até passarem por uma
semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não
se limitou aos seguidores de Jesus, mas
transcendeu os limites do grupo. Assim
Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara
antes suas afirmações, passou então a crer
nele, em conseqüência de uma dessas
aparições (1Co 15:7). Naquele momento,
segundo o testemunho de Paulo, Jesus
aparecera a mais de quinhentos discípulos
de uma só vez, dos quais muitos ainda
viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe
de ser uma mera vivência subjetiva (R.
Bultmann) ou uma invenção posterior da
comunidade que não podia aceitar que tudo
terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam
a realidade das aparições assim como a
antigüidade e veracidade da tradição
relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P.
Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma
interpretação existencialista do fenômeno
não pôde fazer justiça a ele, embora o
historiador não possa elucidar se as
aparições foram objetivas ou subjetivas, por
mais que esta última possibilidade seja
altamente improvável (implicaria num
estado de enfermidade mental em pessoas
que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as


aparições foram decisivas na vida ulterior
dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas
experiências concretas provocaram uma
mudança radical nos até então
atemorizados discípulos que, apenas umas
semanas depois, enfrentaram
corajosamente as mesmas autoridades que
maquinaram a morte de Jesus (At 4). As
fontes narram que as aparições de Jesus se
encerraram uns quarenta dias depois de
sua ressurreição. Contudo, Paulo — um
antigo perseguidor dos cristãos — teve mais
tarde a mesma experiência, cuja
conseqüência foi a sua conversão à fé em
Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce,
C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva


e essencial para a continuidade do grupo de
discípulos, para seu crescimento posterior,
para que eles demonstrassem ânimo até
mesmo para enfrentar a morte por sua fé
em Jesus e fortalecer sua confiança em que
Jesus retornaria como messias vitorioso.
Não foi a fé que originou a crença nas
aparições — como se informa em algumas
ocasiões —, mas a sua experiência que foi
determinante para a confirmação da
quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé
etc.), e para a manifestação da mesma fé
em outros até então incrédulos (Tiago, o
irmão de Jesus etc.) ou mesmo
declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas,


tem-se dado enorme importância ao estudo
sobre a autoconsciência de Jesus (que
pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o
significado que viu em sua morte. O
elemento fundamental da autoconsciência
de Jesus deve ter sido sua convicção de ser
Filho de Deus num sentido que não podia
ser compartilhado com mais ninguém e que
não coincidia com pontos de vista
anteriores do tema (rei messiânico, homem
justo etc.), embora pudesse também
englobá-los. Sua originalidade em chamar a
Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36)
não encontra eco no judaísmo até a Idade
Média e indica uma relação singular
confirmada no batismo, pelas mãos de João
Batista, e na Transfiguração. Partindo daí,
podemos entender o que pensava Jesus de
si mesmo. Exatamente por ser o Filho de
Deus — e dar a esse título o conteúdo que
ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes
talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se
Deus. A partir de então, manifesta-se nele a
certeza de ser o messias; não, porém, um
qualquer, mas um messias que se
expressava com as qualidades teológicas
próprias do Filho do homem e do Servo de
YHVH.

Como já temos assinalado, essa


consciência de Jesus de ser o Filho de Deus
é atualmente admitida pela maioria dos
historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m.
Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m.
Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal
Manzanares etc.), ainda que se discuta o
seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode
afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente


Jesus esperava sua morte. Que deu a ela
um sentido plenamente expiatório, dedu-
Zse das próprias afirmações de Jesus
acerca de sua missão (Mc 10:45), assim
como do fato de identificar-se com o Servo
de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja
missão é levar sobre si o peso do pecado
dos desencaminhados e morrer em seu
lugar de forma expiatória (m. Hengel, H.
Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D.
Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem
possível que sua crença na própria
ressurreição também partia do Cântico do
Servo em Is 53 já que, como se conservou
na Septuaginta e no rolo de Isaías
encontrado em Qumrán, do Servo
esperava-se que ressuscitasse depois de
ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu
anúncio de retornar no final dos tempos
como juiz da humanidade, longe de ser um
recurso teológico articulado por seus
seguidores para explicar o suposto fracasso
do ministério de Jesus, conta com paralelos
na literatura judaica que se refere ao
messias que seria retirado por Deus e
voltaria definitivamente para consumar sua
missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares
etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados


seguros sobre a vida e a autoconsciência de
Jesus, podemos reconstruir as linhas
mestras fundamentais de seu ensinamento.
Em primeiro lugar, sua mensagem
centralizava-se na crença de que todos os
seres humanos achavam-se em uma
situação de extravio ou perdição (Lc 15 e
par. no Documento Q). Precisamente por
isso, Jesus chamava ao arrependimento ou
à conversão, porque com ele o Reino
chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão
implicava uma transformação espiritual
radical, cujos sinais característicos estão
coletados tanto nos ensinamentos de Jesus
como os contidos no Sermão da Montanha
(Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança
profetizada por Jeremias e inaugurada com
a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss.
e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os
perdidos (Lc 15), e este dava sua vida
inocente como resgate por eles (Mc 10:45),
cumprindo assim sua missão como Servo
de YHVH. Todos podiam agora —
independente de seu presente ou de seu
passado — acolher-se no seu chamado. Isto
supunha reconhecer que todos eram
pecadores e que ninguém podia
apresentar-se como justo diante de Deus
(Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se
então um período da história — de duração
indeterminada — durante o qual os povos
seriam convidados a aceitar a mensagem
da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se
ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-
36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar
a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as


artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a
partir de seu insignificante início (Mt 13:31-
33 e par.) e concluiria com o regresso do
messias e o juízo final. Diante da mensagem
de Jesus, a única atitude lógica consistiria
em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22),
apesar das muitas renúncias que isso
significasse. Não haveria possibilidade
intermediária — “Quem não estiver comigo
estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e
o destino dos que o rejeitaram, o final dos
que não manisfestaram sua fé em Jesus não
seria outro senão o castigo eterno, lançados
às trevas exteriores, em meio de choro e
ranger de dentes, independentemente de
sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos


— e que não se limitam às fontes cristãs,
mas que incluem outras claramente hostis a
Jesus e ao movimento que dele proveio —,
pode-se observar o absolutamente
insustentável de muitas das versões
populares que sobre Jesus têm circulado.
Nem a que o converte em um revolucionário
ou em um dirigente político, nem a que faz
dele um mestre de moral filantrópica, que
chamava ao amor universal e que olhava
todas as pessoas com benevolência (já não
citamos aqueles que fazem de Jesus um
guru oriental ou um extraterrestre) contam
com qualquer base histórica. Jesus afirmou
que tinha a Deus por Pai num sentido que
nenhum ser humano poderia atrever-se a
imitar, que era o de messias — entendido
como Filho do homem e Servo do Senhor;
que morreria para expiar os pecados
humanos; e que, diante dessa
demonstração do amor de Deus, somente
caberia a cada um aceitar Jesus e
converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a
ruína eterna. Esse radicalismo sobre o
destino final e eterno da humanidade exigia
— e continua exigindo — uma resposta lara,
definida e radical; serve também para dar-
nos uma idéia das reações que esse
radicalismo provocava (e ainda provoca) e
das razões, muitas vezes inconscientes,
que movem as pessoas a castrá-lo, com a
intenção de obterem um resultado que não
provoque tanto nem se dirija tão ao fundo
da condição humana. A isso acrescentamos
que a autoconsciência de Jesus é tão
extraordinária em relação a outros
personagens históricos que — como
acertadamente ressaltou o escritor e
professor britânico C. S. Lewis — dele só
resta pensar que era um louco, um farsante
ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J.


Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal
Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem,
El Primer Evangelio: o Documento Q,
Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las
tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of
Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias,
Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O.
Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New
Testament...; Idem, Jesus and Christian
Origins Outside the New Testament,
Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m.
Hengel, The Charismatic Leader and His
Followers, Edimburgo 1981.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

José
José Filho de Jacó ou Eli, esposo de Maria
e pai legal de Jesus (Mt 1; Lc 3:23; 4,22; Jo
1:45; 6,42). Pertencia à família de Davi, mas
com certeza de um ramo secundário. Sua
ocupação foi a de “tekton” (carpinteiro, ou
melhor, artesão) (Mt 13:55). Casado com
Maria, descobriu que ela estava grávida e,
inicialmente, pensou em repudiá-la em
segredo, possivelmente para evitar que ela
fosse morta como adúltera. Finalmente
contraiu matrimônio com ela e, após o
nascimento de Jesus, foi para o Egito para
salvá-lo de Herodes. Depois que este
morreu, regressou à Palestina,
estabelecendo-se na Galiléia. Ainda vivia
quando Jesus completou doze anos e se
perdeu no Templo, porém sua morte deve
ter antecedido o ministério público de
Jesus, porque os evangelhos não mais o
mencionaram.

Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos


chamados irmãos de Jesus, aos quais se
faz referência em Mt 13:54-55 e Mc 6:3,
todavia considerando-os fruto de um
matrimônio anterior ao contraído com
Maria.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

José [Deus Aumenta ? Ele Acrescenta ?] -

1) Filho de Jacó e Raquel (Gn 30:22-24). Foi


vendido ao Egito pelos irmãos (Gen 37),
onde, após uma série de dificuldades,
tornou-se ministro de Faraó (Gen 39—41).
Salvou os próprios irmãos e seu pai da
fome, trazendo-os para Gósen, no Egito
(Gen 42—47). Morreu com 110 anos, e seus
ossos foram levados a Siquém (Js 24:32)

2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e


descendente de Davi (Mt 1:16—2:23). Era
carpinteiro (Mt 13:55). 3 Homem rico de
Arimatéia, membro do SINÉDRIO e discípulo
de Jesus. Ele cedeu seu túmulo par

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Ele (o Senhor) acrescenta. 1. Filho do


patriarca Jacó e de Raquel – nasceu em
Padã-Arã, depois de – por muito tempo, ter
Raquel esperado em vão por um filho (Gn
30:1-22 a 24). os filhos da mulher favorita
de Jacó foram José e Benjamim, sendo
cada um deles particular objeto da profunda
afeição de seus pais. Em virtude desta
parcialidade surgiram acontecimentos de
grande importância. Na primeira referência
que a José se faz depois do seu
nascimento, é ele um rapaz de dezessete
anos, dileto filho de Jacó, tendo já este
patriarca atravessado o rio Jordão, e
havendo fixado em Canaã a sua residência.
Raquel já tinha morrido, e por esta razão era
de Jacó que pendia o cuidado dos dois
filhos favoritos, e também por ser ainda
jovem, servia José de portador de recados
para seus irmãos mais velhos, que estavam
longe, guardando os rebanhos – e, andando
ele vestido com roupa superior à deles, era
isso motivo de grande ofensa para os filhos
de Jacó. Talvez o seu pai tivesse feito a
‘túnica de muitas cores’ com as suas
próprias mãos, em conformidade com o
costume ainda em voga entre os beduínos.
E explica-se assim o ódio e o ciúme
daqueles moços. Tanto a sua mãe como ele
próprio tinham sido colocados desde o
princípio em lugar de honra. Era Raquel a
verdadeira esposa – e por isso só ela é
nomeada como ‘mulher de Jacó’ na
genealogia, que vem no cap. 46 de Gênesis.
Além disso, a retidão de José era tal que
eles reconheciam a sua própria
inferioridade, comparando as suas vidas
com a de José, mais pura e mais tranqüila. E
então acontecia que ele levava a seu pai
notícias dos maus feitos de seus irmãos (Gn
37:2). Mas parece que foi a ‘túnica talar de
mangas compridas’ que fez que o ódio de
seus irmãos se manifestasse em atos (Gn
37:3). Mais insuportável se tornou José
para com os seus irmãos quando ele lhes
referiu os sonhos que tinha tido (Gn 37:5-
11). Não tardou muito que se
proporcionasse a oportunidade de
vingança. os irmãos de José tinham ido
apascentar os seus rebanhos em Siquém, a
80 km de distância – e querendo Jacó saber
como estavam seus filhos, mandou José ali
para trazer notícias dos pastores. Mas como
estes já se tinham retirado para Dotã, para
ali também se dirigiu José, andando mais
24 km. Tinha bebido pela última vez do
poço de Jacó. Dotã era uma importante
estação, que ficava na grande estrada para
caravanas, que ia de Damasco ao Egito.
Havia, por aqueles sítios, ricas pastagens,
estando a terra bem suprida de cisternas ou
poços. Eram estas cisternas construídas na
forma de uma garrafa, estreitas por cima e
largas no fundo, estando muitas vezes
secas, mesmo no inverno. E também eram
empregadas para servirem de prisão.
Naquela região foi encontrar José os seus
irmãos, que resolveram tirar-lhe a vida (Gn
37:19-20). Mas Rúben, ajudado por Judá,
fez todo o possível para o salvar, e isso
conseguiu, não podendo, contudo, evitar
que ele fosse vendido como escravo (Gn
37:36). os compradores eram negociantes
ismaelitas ou midianitas, os quais, tendo
dado por José vinte peças de prata,
tomaram a direção do Egito (Gn 37:25-
28,36). Entretanto os irmãos de José
levaram a seu pai a túnica de mangas
compridas, com manchas de sangue de
uma cabra, para fazer ver que alguma fera o
havia devorado. José foi levado ao Egito e
vendido como escravo a Potifar, oficial de
Faraó (Gn 39:1). Bem depressa ganhou a
confiança de seu senhor, que lhe entregou a
mordomia da sua casa (Gn 39:4). Depois
disto foi José tentado pela mulher de
Potifar, permanecendo, contudo, fiel a Deus
e a seu senhor (Gn 39:8-9) – sendo
falsamente acusado pela dona da casa, foi
lançado numa prisão (Gn 39:20). o
carcereiro-mor tratava José com certa
consideração (Gn 39:21) – e no seu
encarceramento foi o moço israelita feliz na
interpretação dos sonhos de dois
companheiros de prisão, o copeiro-mor e o
padeiro-mor de Faraó (Gn 40). o copeiro-
mor, quando o rei precisou de um intérprete
para os seus sonhos, contou ao monarca
que tinha conhecido na prisão um jovem de
notável sabedoria (Gn 41:1-13). Em
conseqüência disto foi José chamado,
afirmando ele que só como instrumento do
Altíssimo Deus podia dar a devida
interpretação (Gn 41:16). Explicado o sonho
de Faraó, ele aconselhou o rei a respeito
das providências que deviam ser tomadas,
por causa da fome que ameaçava afligir o
Egito. Faraó recebeu bem os seus
conselhos, e colocou-o na posição própria
do seu tino e sabedoria, dando-lhe, além
disso, em casamento a filha do sacerdote
de om (Gn 41:37-45). Nesta ocasião foi-lhe
dado por Faraó um nome novo, o de
Zafenate-Panéia. Durante os sete anos de
abundância, preparou-se José para a fome,
pondo em reserva uma quinta parte do trigo
colhido (Gn 41:34-47 a 49). os
governadores egípcios, em épocas
anteriores à do governo de José,
vangloriavam-se de terem providenciado de
tal maneira que nos seus tempos não tinha
havido escassez de gêneros. Mas uma fome
de sete anos era acontecimento raríssimo, e
tão raro que num túmulo de El-kad se acha
mencionado um caso daquele gênero em
certa inscrição, na qual o falecido
governador da província declara ter feito a
colheita dos frutos, e distribuído o trigo
durante os anos de fome. Se trata da
mesma fome, deve este governador, cujo
nome era Baba, ter operado sob a suprema
direção de José – porquanto está
expressamente fixado no Sallier Papyrus
que o povo da terra traria os seus produtos
a Agrepi (o Faraó do tempo de José) em
Avaris (Hanar). Mas com tantos cuidados
não se esqueceu o governador israelita do
seu Deus e dos seus parentes. os seus dois
filhos, Manassés e Efraim, nasceram antes
da fome. Tendo-lhes dado nomes
hebraicos, mostrou que o seu coração
estava ainda com o seu próprio povo, e que,
de um modo especial, era fiel ao Deus de
seus pais (Gn 41. 50 a 52). Com efeito, os
acontecimentos foram tão
maravilhosamente dispostos, que ele veio
novamente a relacionar-se com a sua
família. A fome foi terrível na terra de Canaã,
e Jacó olhou para o Egito, como sendo o
país donde lhe havia de vir o socorro (Gn
42:1-6). A descrição da visita dos filhos do
patriarca ao Egito, e o fato de serem eles
reconhecidos por José, tudo isso se lê em
Gn 42:45. Não

Fonte: Dicionário Bíblico

1. Veja José, o filho de Jacó.

2. Veja José de Nazaré.

3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar.


Jigeal foi um dos doze homens enviados
por Moisés do deserto de Parã para espiar a
terra de Canaã (Nm 13:7).

4. Mencionado em I Crônicas 25:2, era um


dos filhos de Asafe. Imediatamente abaixo
da liderança de seu pai e sob as ordens
diretas do rei Davi (v. 1), estava entre os
levitas que profetizavam e lideravam o
ministério da música nos cultos no Templo.
Foi o líder do primeiro grupo de músicos
levitas e componentes do coral que
ministrou no Templo (v. 9).

5. Um dos descendentes de Bani. Após o


exílio na Babilônia, Secanias confessou a
Esdras que muitos homens da tribo de
Judá, até mesmo descendentes dos
sacerdotes, tinham-se casado com
mulheres de outras nações. Esdras levou o
povo ao arrependimento e fez com os
judeus um pacto de obedecer e servir ao
Senhor (Ed 10:2). José é mencionado em
Esdras 10:42 como um dos que se
divorciaram das esposas estrangeiras.

6. Líder da casa de Sebanias, uma família


sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
12:14).

7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia


que vai de Jesus até Adão. Era filho de
Matatias e pai de Janai (Lc 3:24).

8. Outro ancestral de Jesus, listado na


mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai
de Judá (Lc 3:30).

9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado


pelo nome em Marcos 6:3 e na passagem
paralela em Mateus 13:55. Na narrativa,
Cristo havia chegado a Nazaré e começado
a ensinar na sinagoga. Ambos os
evangelhos registram a surpresa da
multidão diante da sabedoria demonstrada
por Jesus. As pessoas estavam
particularmente atônitas porque todos
conheciam sua família, que até aquele
momento ainda estava entre eles. Então
perguntaram: “Não é este o filho do
carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria,
e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?
Não estão entre nós todas as suas irmãs?
Donde, pois, lhe veio tudo isto? E
escandalizavam-se nele” (Mt 13:55-57).
Lamentavelmente, devido à falta de fé
deles, Jesus não fez muitos milagres na
cidade e declarou que o profeta não tem
honra no meio de seu povo. Para mais
detalhes sobre os irmãos de Cristo, veja
Simão. P.D.G.

10. José de Arimatéia era um membro do


Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus.
Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a
tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse
sepultado num túmulo de sua propriedade.
Todos os evangelhos mencionam o seu
nome apenas uma vez, nas passagens
referentes ao sepultamento de Jesus.

Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia


(Lc 23:51). Além de ser rico (Mt 27:57), era
também um membro influente do concílio
de líderes judaicos (Mc 15:43); entretanto,
desejava o Reino de Deus (v. 43) e opôs-se
ao veredito do Sinédrio contra Jesus (Lc
23:51).

Este “homem bom e justo” (Lc 23:50)


superou seu medo (Jo 19:38), declarou-se
publicamente discípulo de Jesus Cristo e
pediu seu corpo a Pôncio Pilatos;
generosamente, preparou-o para o
sepultamento (vv. 39,40) e então o colocou
num túmulo recentemente aberto num
jardim (vv. 41,42), de sua propriedade.
Essas circunstâncias cumpriram a profecia
de que o Messias estaria “com o rico na sua
morte” (Is 53:9). A.B.L.

11. “José, chamado Barsabás, que tinha por


sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de
Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu
para Matias (At 1:23). Veja também Justo.

12. Veja Barnabé. José era um levita de


Chipre, geralmente chamado de Barnabé,
nome que lhe foi dado pelos apóstolos.
Chamado de José somente em Atos 4:36.

13. Mencionado somente em conexão com


sua mãe Maria, a qual estava presente na
crucificação e no sepultamento de Jesus.
Era irmão de Tiago, o menor (Mt 27:56; Mc
15:40-47).

14. Mencionado na genealogia que vai de


Jesus até Adão, como pai de Semei e filho
de Jodá (Lc 3:26).

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Nome Hebraico - Significado: Aquele que


acrescenta.

Fonte: Dicionário Comum

Nome Hebraico - Significado: Aquele que


acrescenta.

Fonte: Dicionário Comum

Luz
substantivo feminino Claridade que emana
de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha
sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada,
lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis:
luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um
quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a

luz da razão, da fé.


Figurado Conhecimento das coisas;

inteligência, saber: suas luzes são limitadas.


Figurado Pessoa de mérito, de elevado

saber: é a luz de seu século.


Orifício de entrada e saída do vapor no
cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual
se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de
pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o
objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão
oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida
pela Terra, a qual permite distinguir o disco
completo da Lua quando esta se mostra
apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios
ultravioleta, invisíveis, que provocam a
fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim

lucem.

Fonte: Dicionário Comum

hebraico: amendoeira

Fonte: Dicionário Bíblico

[...] luz é, em suma, a forma mais sutil da


matéria. [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do
etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente
explicada• Traduzido do inglês por Luiz O•
Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a
ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] é um modo de movimento, como o


calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-
noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas
vibrações etéreas atravessando a
imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o
seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v•
1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

[...] constitui o modo de transmissão da


história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações
do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de
Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a
narrativa

[...] é o símbolo multimilenar do


desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C•
Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio
de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

LM
Referencia:

Fonte: Dicionário da FEB

Luz
1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).

2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl


104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra
de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de
Jesus (Mt 5:14).

3) Cidade cananéia que foi chamada de


Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a
fronteira norte da tribo de Benjamim (Js
18:13).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Luz Símbolo da claridade espiritual, que


procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16;
Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas
que chega até aos gentios (Lc 2:32).
Acompanha algumas manifestações
gloriosas de Jesus como a da sua
Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos
devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc
12:35), evangelizar e atuar na transparência
própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Nascido
adjetivo Que nasceu; dado à luz.
Etimologia (origem da palavra nascido).

Particípio de nascer.
substantivo masculino [Regionalismo: Rio
Grande do Sul] Variação de nascida. Bem
nascido: de família honrada, ilustre, nobre;
nascido para bem. Não ter nascido hoje: ser
esperto, não se deixar enganar.

Fonte: Dicionário Comum

Nome
Nome Palavra que designa uma pessoa ou
coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às
vezes, estava relacionado com algum fato
relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava
uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt
1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus,
o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro
romano (At 13:9). Partes dos nomes de
Deus entravam, às vezes, na composição
dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS).
Na invocação do nome de Deus chama-se a
sua pessoa para estar presente,
abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp
6:24). Tudo o que é feito “em nome” de
Jesus é feito pelo seu poder, que está
presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita
“em nome de Jesus” ele intercede por nós
junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas
passagens “nome” indica a própria pessoa
(Sl 9:10).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Entre os hebreus dava-se o nome auma


criança, umas vezes quando nascia (Gn
35:18), e outras quando se circuncidava (Lc
1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe
(Gn 30:24 – Êx 2:22 – Lc 1:59-63). Algumas
vezes o nome tinha referência a certas
circunstâncias relacionadas com o
nascimento ou o futuro da criança, como no
caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx
2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era
especialmente assim com os nomes
compostos de frases completas, como em
is 8:3. Acontecia, também, que certos
nomes de pessoas sugeriam as suas
qualidades, como no caso de Jacó (Gn
27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por
vezes mudados os nomes, ou aumentados,
em obediência a certas particularidades,
como no caso de Abrão para Abraão (Gn
17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de
Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de
Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso,
devemos recordar que, segundo a
mentalidade antiga, o nome não somente
resumia a vida do homem, mas também
representava a sua personalidade, com a
qual estava quase identificado. E por isso a
frase ‘em Meu nome’ sugere uma real
comunhão com o orador Divino. Houve
lugares que receberam o seu nome em
virtude de acontecimentos com eles
relacionados, como Babel (Gn 11:9), o
Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23),
Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19).
Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo masculino Denominação; palavra


ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de
batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a
família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas
que vivem sob o mesmo teto ou possuem
relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação:
tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa
área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica
algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os

substantivos e adjetivo s.
Etimologia (origem da palavra nome). Do
latim nomen.inis.

Fonte: Dicionário Comum

Não
advérbio Modo de negar; maneira de
expressar uma negação ou recusa: --
Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: --
Seus pais se divorciaram? -- Não,
continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode

expressar certeza ou dúvida: -- você vai à


festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a
intenção de receber uma resposta positiva:
Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para

enfatizar a negação: não quero não!


substantivo masculino Ação de recusar, de

não aceitar; negativa: conseguiu um não


como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do

latim non.

Fonte: Dicionário Comum

advérbio Modo de negar; maneira de


expressar uma negação ou recusa: --
Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: --
Seus pais se divorciaram? -- Não,
continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode

expressar certeza ou dúvida: -- você vai à


festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a

intenção de receber uma resposta positiva:


Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para

enfatizar a negação: não quero não!


substantivo masculino Ação de recusar, de

não aceitar; negativa: conseguiu um não


como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do

latim non.

Fonte: Dicionário Comum

Primeiro
adjetivo Que precede os outros no tempo,
no lugar e na ordem.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da
classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras
necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir
primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial:
primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos:
primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do
encadeamento de causas e efeitos, isto é,
de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa;
primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que

está à frente dos demais.


numeral Numa sequência, o número inicial;
um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do

latim primarius.a.um.

Fonte: Dicionário Comum

adjetivo Que precede os outros no tempo,


no lugar e na ordem.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da
classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras
necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir
primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial:
primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos:
primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do
encadeamento de causas e efeitos, isto é,
de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa;
primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que

está à frente dos demais.


numeral Numa sequência, o número inicial;
um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do

latim primarius.a.um.

Fonte: Dicionário Comum

primário, primitivo, primevo, primordial. –


Segundo Lac. – primeiro é, em geral, o ser
que está ou se considera à frente de uma
série deles; é o que precede a todos em
alguma das diferentes circunstân-
Dicionário de Sinônimos da Língua
Portuguesa 455 cias de tempo, lugar,
dignidade, etc. – Primitivo é o primeiro ser
de uma série com relação aos seus
diferentes estados, ou com relação a outros
seres que daquele se derivaram. – Primevo
(como se vê da própria formação do
vocábulo) refere-se ao que é da primeira
idade, ou das primeiras idades. D. Afonso
Henriques foi o primeiro rei de Portugal. A
disciplina que se observava nos primeiros
séculos da Igreja chama-se disciplina
primitiva. As leis por que se regia um povo
nos primeiros tempos da sua organização
social chamam-se ao depois lei primevas. –
Entre primeiro e primário há uma distinção
essencial que se pode marcar assim: o
primeiro está em primeiro lugar, ou está
antes de todos na série; marca, portanto,
apenas lugar na ordem, e é por isso mesmo
que quase normalmente reclama um
completivo: F. é o primeiro na classe; os
primeiros homens; o primeiro no seu tempo;
o primeiro a falar. Enquanto que primário
marca também o que vem antes de todos, o
que está em primeiro lugar, mas com
relação aos atributos, ou ao modo de ser
dos vários indivíduos que formam a série ou
que entram na ordem: diz, portanto,
primário – “o mais simples, aquele pelo qual
se começa”. Ensino primário; noções
primárias. – Primordial refere-se à época
que precede a uma outra época e que se
considera como origem desta. Período
geológico primordial é o que precede ao
primitivo. Neste já se encontram
organismos: o primordial é azoico.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Primogênito
substantivo masculino Aquele que é o
primeiro filho do casal; o filho mais velho:
qual a idade do seu primogênito?
adjetivo Que é o primeiro filho em relação

aos irmãos.
Etimologia (origem da palavra primogênito).

Do latim primogenitus.a.um.

Fonte: Dicionário Comum

Eram diversos os privilégios que o


primogênito ou o filho mais velho possuía.
Era consagrado ao Senhor (Êx 22:29), e
segundo a Lei devia ser remido por meio de
uma oferta de valor até cinco siclos, dentro
de um mês desde o seu nascimento. Era-
lhe dada uma dobrada porção da herança
que lhe cabia (Dt 21:17). o filho primogênito
era, por via de regra, o sucessor do rei, no
trono (2 Cr 21.3). Podiam, contudo, os
privilégios inerentes à primogenitura ser
perdidos por má conduta, como no caso de
Esaú (Gn 27:37). Entre os animais era
também votado a Deus o primogênito
macho (Êx 13:2-12,13 – 22.29 – 34.19,20).

Fonte: Dicionário Bíblico

[...] Filho primogênito o mesmo é que filho


único, no verdadeiro sentido da palavra
hebraica. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os
quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou
revelação da revelação• Pelos Evangelistas
assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de
Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988•
4 v• - v• 2

Fonte: Dicionário da FEB

Primogênito O filho mais velho (Ex 13:2; Lc


2:7).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Pós
elemento de composição Elemento de
composição de palavras (prefixo) que dá a
ideia do que é posterior, do que ocorre
após, no espaço e no tempo: pós-
graduação, após a graduação.
Prefixo que atribui um juízo de valor
negativo, desvalorizando o conceito ao qual
está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do

latim post, depois.

Fonte: Dicionário Comum

elemento de composição Elemento de


composição de palavras (prefixo) que dá a
ideia do que é posterior, do que ocorre
após, no espaço e no tempo: pós-
graduação, após a graduação.
Prefixo que atribui um juízo de valor
negativo, desvalorizando o conceito ao qual
está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do

latim post, depois.

Fonte: Dicionário Comum

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Citação parcial para estudo, de acordo com o artigo


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