Barcarena_PlanoDiretorPA
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BARCARENA
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 4
BARCARENA........................................................................................................................................................... 5
O MUNICÍPIO .......................................................................................................................................................... 6
O BANDEIRA DO MUNICÍPIO DE BARCARENA ............................................................................................................. 6
O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE BARCARENA ............................................................................................................... 6
O TOPÔNIMO BARCARENA ...................................................................................................................................... 7
HISTÓRICO SÓCIO-POLÍTICO ................................................................................................................................... 8
HISTÓRICO SOCIOECONÔMICO ................................................................................................................................ 9
ASPECTOS AMBIENTAIS E CLIMÁTICOS ................................................................................................................... 10
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARCARENA ............................................................................................................... 11
PODER LEGISLATIVO (CÂMARA DE VEREADORES) .................................................................................................. 13
GGM - GRUPO GESTOR MUNICIPAL DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR ............................................................. 14
LEI DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE BARCARENA .......................................... 16
APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE LEI ..................................................................................................................... 17
APRESENTAÇÃO DA MINUTA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 23, DE 28-09-2006 PARA APROVAÇÃO PELA CMB............... 18
LEI COMPLEMENTAR Nº 23, DE 28/09/2006 ........................................................................................................... 19
APROVAÇÃO DA LEI DO PLANO DIRETOR PELA CMB - OFÍCIO Nº 183/2006-CMB ................................................... 43
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE BARCARENA (Elaboração e Construção) ........ 44
FUNDAMENTAÇÃO ................................................................................................................................................. 45
FORMAÇÃO DA COMISSÃO E DO GRUPO GESTOR MUNICIPAL PARA ELABORAÇÃO .................................................... 46
Formação do Núcleo Executivo Municipal (NEM) ......................................................................................... 47
Comissão Coordenadora ............................................................................................................................................47
Formação do Núcleo Gestor Municipal (NGM).............................................................................................. 48
Formação do Grupo Gestor Municipal (GGM)............................................................................................... 51
Fotos...........................................................................................................................................................................55
CRONOLOGIA DO PROCESSO PARTICIPATIVO DE CONSTRUÇÃO .............................................................................. 60
Conferências Municipais................................................................................................................................ 60
Conferência Municipal Setorial nº 01 - 11/03/2006 .....................................................................................................60
Fotos ......................................................................................................................................................................68
Conferência Municipal Setorial nº 02 - 11/03/2006 .....................................................................................................70
Conferência Municipal Setorial nº 03 - 12/03/2006 .....................................................................................................74
Fotos ......................................................................................................................................................................78
Conferência Municipal Setorial nº 04 - 12/03/2006 .....................................................................................................79
Conferência Municipal Setorial nº 05 - 14/03/2006 .....................................................................................................83
Fotos ......................................................................................................................................................................97
Reunião para Constituição do NGM (Núcleo Gestor Municipal) - 21/03/06.................................................. 99
Relatório dos Trabalhos (Ata) NGM............................................................................................................................99
Reunião do NGM (Núcleo Gestor Municipal) - 21/03/06 ............................................................................. 100
Reuniões de Trabalho e Sessões Temáticas ...........................................................................................................100
Reunião de Trabalho nº. 01 - 19.04.06 ................................................................................................................100
Reunião de Trabalho nº. 02 - 16.05.06 ................................................................................................................102
Conferência Municipal para Apresentação das Diretrizes de Elaboração do Texto Base do Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano de Barcarena e Formação/Apresentação do GGM (Grupo Gestor Municipal) -
19.05.06 ....................................................................................................................................................... 104
Relatório dos Trabalhos (Ata) CMG Nº 1 .................................................................................................................104
Reuniões de Trabalho e Sessões Temáticas (Coordenadas pelo GGM – Grupo Gestor Municipal) ......... 108
Reunião de Trabalho nº 1/GGM - 24.05.06...............................................................................................................108
Reunião de Trabalho nº 2/GGM - 01.06.06...............................................................................................................110
Reunião de Debates - 04/06/06 ................................................................................................................................113
Reunião de Trabalho nº 3/GGM de 06.06.06............................................................................................................116
Reunião de Trabalho nº 4/GGM - 08.06.06...............................................................................................................118
Reunião de Trabalho nº 5/GGM de 14.06.06............................................................................................................121
Reunião de Trabalho nº 6/GGM de 22.06.06............................................................................................................123
Fotos ....................................................................................................................................................................126
Introdução
O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena foi elaborado através de 23
reuniões participativas constituídas de Conferências Municipais, Oficinas e Reuniões de
Trabalho, enfatizando a Educação, a Saúde, a Infra-estrutura Urbana (saneamento básico,
vias públicas, calçadas, calçamento, iluminação, gestão de lixo) a Geração de Rendas
(Trabalho e Serviço), a Habitação e a Segurança Pública.
Releva notar que, o PDDUB, foi enriquecido com as presenças constantes das empresas do
Parque Industrial que se expandem em Barcarena, pelo fato de demonstrarem propósito em
participar (extensivamente) do progresso local, conscientes de suas responsabilidades
socioeconômicas (geração de renda, emprego, trabalho, educação e saúde) precipuamente,
no que se refere às exigências da Legislação Ambiental.
Para desenvolver o PDDUB como um todo para o município de Barcarena, foi adotada a
divisão Político-Administrativa do território, em regiões caracterizadas pelas suas
peculiaridades socioeconômicas, preservando as características à natureza, vocação natural
cultural, artística, religiosa e produtiva, da seguinte forma.
Barcarena
O Município
Prefeitura Municipal
Av. Cronge da Silveira, nº 348
Barcarena - Pará CEP: 68445-000
Telefone: (0XX91) 3753-1055/3753-1012 - Fax: (0XX91) 3753-1144
E-mail: [email protected]
O Topônimo Barcarena
No entanto, a tradição popular atribui o nome ao fato de ter sido encalhada uma grande
barca, denominada “Arena”, às margens do rio Guamá, próximo à Cidade. Em virtude de
grande curiosidade popular para visitá-la, provocou a criação do nome Barcarena, através da
assimilação das palavras Barca e Arena.
Histórico Sócio-Político
Tal divisão vigorou no quinqüênio 1938 – 1943, quando foi perdida a área do Caeté para o
distrito sede do município de Moju, permanecendo somente Barcarena e Itupanema sob
jurisdição de Belém.
A antiga Vila do Conde não fazia parte originalmente do distrito de Barcarena, além do
território de Abaeté. Com o Decreto-Lei Estadual nº 4505, ocorreu o desmembramento de
Abaeté da área territorial de Belém, passando então a Vila do Conde a pertencer ao
município de Barcarena.
O município de Barcarena é hoje formado pelo distrito Sede, pelo distrito do Murucupi e pelo
distrito de Vila do Conde, além de duas localidades importantes, política e
administrativamente, Estrada e Ilhas.
Histórico Socioeconômico
a) Deficiência de fertilidade;
b) Beneficência de água;
c) Susceptibilidade à erosão;
d) Impedimentos à mecanização e utilização de implementos agrícolas.
A interpretação dos dados obtidos pelo levantamento de solos permite o estabelecimento das
propriedades e qualidade das terras (limitações) que vão interferir ou possibilitar a utilização
adequada dentro das condições dos recursos de solos para uso na agricultura, pecuária,
agroflorestal, conservação e preservação ambiental. Na interpretação dos dados de
levantamento de solos também são consideradas as necessidades de fertilizantes, corretivos
e introdução de tecnologia e capital; o que permite uma avaliação da demanda potencial
desses insumos, em função dos sistema de manejo e da área a ser cultivada.
Para o aproveitamento adequado dos ecossistemas do Município e, para fixar o homem à
terra, torna-se necessária a minimização e/ou renovação das limitações ao uso do solo em
atividades agrícolas, o que implica na ampliação do capital e insumos, juntamente com
assistência técnica especializada.
O trabalho de pesquisa tem por objetivo separar as classes de terras, em função de sua
aptidão agrícola para lavoura e pecuária, assim como, as indicadas para o uso menos
intensivo, como conservação e preservação ambiental.
Secretariado
Agências Distritais
OFÍCIO Nº 066/2006 - GP
Art. 2º Barcarena, cumpre suas funções sociais urbanas na medida em que promove e
garante os direitos de cidadania, aos seus habitantes nela incluídos:
I - a moradia digna e adequada;
II - os serviços públicos de água, eletricidade com iluminação pública e sistema de rede de
esgotos;
III - o atendimento a saúde, a educação, ao transporte e demais benefícios e garantias
necessárias a sociedade barcarenense em seu estágio atual.
Art. 3º Toda propriedade urbana, localizada no Município de Barcarena, cumpre sua função
social quando:
I - respeita e garante os objetivos sociais das suas áreas urbanas:
II - utilizada e aproveitada para atividades ou usos caracterizados como promotores da função
social das suas áreas;
III - respeita os limites e índices urbanísticos estabelecidos pelas normas legais;
IV- tem aproveitamento, uso e ocupação compatíveis com a manutenção ou a melhoria da
qualidade do meio ambiente, em especial dos mananciais, dos cursos d’água, das áreas arborizadas,
das reservas florestais e das áreas de convívio e lazer;
V - respeita o direito da vizinhança;
VI - respeita o direito à mobilidade urbana;
VII - preserva os patrimônios cultural, histórico, paisagístico; e de meio ambiente
Art. 4º As funções sociais urbanas de Barcarena, são cumpridas mediante a colaboração com
o Estado do Pará, a União, as entidades não-governamentais, as empresas privadas e as pessoas
que nele habitam ou a utilizam, para qualquer fim.
Art. 5º O Poder Público, para melhor contribuir ao desenvolvimento das funções sociais
urbanas de Barcarena, deve promover a valorização de seus profissionais em todas as suas áreas de
atuação.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS
Art. 7º Para assegurar o cumprimento da Política Municipal Urbana PMUB, o Poder Público
utilizará, como instrumentos urbanísticos, os institutos tributários, financeiros, jurídicos e políticos,
previstos na Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que aprova o Estatuto da Cidade e mais os
seguintes:
I – plano diretor de desenvolvimento urbano:
II – zoneamento urbanístico e ambiental;
III – parcelamento , do uso e da ocupação do solo;
IV – edificações e posturas;
V - plano plurianual, PPA;
VI - diretrizes orçamentárias, LDO e orçamento anual, LOA;
VII – planos projetos e programas setoriais;
Art. 8º A propriedade urbana, que não cumprir a sua função social de acordo com as normas
dispostas nesta lei, é passível sucessivamente, através de autuação do Poder Público, de
parcelamento, edificação, ou utilização compulsória, aplicação do imposto sobre a propriedade predial
Art. 9º O proprietário de área atingida pelas obrigações de que trata o artigo anterior, poderá
optar por consórcio imobiliário, em que o proprietário transfere ao Poder Público, o seu imóvel, como
forma de viabilizar o aproveitamento dele e, após a realização das obras, recebe como pagamento,
unidades imobiliárias devidamente urbanizadas ou edificadas.
Art. 10. O Poder Público, observando o disposto nos artigos 25 a 35 da Lei Federal nº. 10.257,
de 10 de julho de 2001, do Estatuto da Cidade, poderá ainda:
I - exercer o direito de preferência nos termos da lei específica, para aquisição de imóvel objeto
de alienação onerosa entre particulares, direito de preempção, no prazo máximo de 05 (cinco) dias;
II - conceder a outorga onerosa do direito de construir, autorizando construção que exceda o
coeficiente de aproveitamento básico do terreno para edificação ou permitindo a alteração do uso do
solo, mediante contrapartida financeira a ser prestada pelo beneficiário, no caso de operações
urbanas consorciadas;
III - coordenar, em todas as zonas, intervenções e medidas contando com a participação dos
proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados em operações urbanas
consorciadas, com a finalidade de preservação, recuperação ou transformação de áreas urbanas,
para as quais poderão ser previstas, entre outras medidas:
a) a modificação de índices e de características de parcelamento, uso e ocupação do solo;
b) alterações das normas de construir, considerado o impacto ambiental delas decorrente;
c) regularização de construções, reformas ou ampliações executadas em desacordo com a
legislação, desde que uma nova legislação o permita;
d) emissão, pelo Município, de certificados em potencial adicional de construção na área objeto
da operação, a serem alienados em leilão ou utilizados diretamente no pagamento das obras
necessárias à própria operação.
IV – autorizar o proprietário de imóvel localizado em qualquer zona a residir ou a exercer em
outro local a sua atividade, ou alienar mediante escritura pública, o direito de construir, quando o
referido imóvel for considerado necessário para fins de:
Art. 11. Os empreendimentos que causam grande impacto urbanístico e ambiental estarão
condicionados à elaboração e aprovação de estudo e relatório de impacto ambiental, e estudo prévio
do impacto de vizinhança, conforme o estabelecido na legislação pertinente.
Art. 12. Os instrumentos urbanísticos previstos neste Capítulo deverão observar parâmetros
urbanísticos e ambientais, conforme o caso, a serem definidos na legislação pertinente.
Art. 14. Fica o Poder Público, com a prerrogativa de acompanhar e fiscalizar os instrumentos a
serem utilizados nos empreendimentos que causem grande impacto urbanístico e ambiental no solo
do Município.
TÍTULO II
DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
urbano, com melhor fluidez e acessibilidade interna ao Município, às rodovias, aos outros municípios
localizados no seu entorno, através de rede adequada de vias públicas e de meios de transporte
acessíveis do ponto de vista material e econômico, buscando sempre preservar ou recuperar o meio
ambiente;
V - expandir os recursos financeiros disponíveis para que o Poder Publico Municipal possa
cumprir amplamente suas finalidades, através do crescimento da atividade econômica, da plena
utilização dos instrumentos de captação de recursos legalmente previstos, da ampliação da base
arrecadatória, da recuperação de créditos públicos, do aprimoramento da aplicação dos recursos
arrecadados e da contenção de gastos redutíveis, da obtenção otimizada de recursos de outros níveis
de governo ou de instituições de apoio, da regularização e utilização da capacidade de obter
empréstimos em condições vantajosas junto a instituições financeiras de fomento nacionais e
internacionais e parcerias públicas ou privadas;
VI - aprimorar as instituições públicas locais conforme os princípios, direitos e deveres
constitucionais da democracia, da moralidade, da eficiência, da transparência, aperfeiçoando a
participação democrática dos habitantes da cidade na sua gestão e controle, individualmente ou
através das associações representativas dos vários segmentos da comunidade;
VII - promover a articulação, cooperação, consorciação e gestão conjunta de Barcarena, com
os demais municípios integrantes da região metropolitana de Belém e outros periféricos, integrando
estes objetivos com os da União, do Estado do Pará e da sociedade civil local.
CAPÍTULO II
DO DESENVOLVIMENTO FÍSICO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO DO USO DO SOLO
Art. 20. Para aprovação pelos órgãos competentes do Poder Público nas atividades
modificadoras do meio ambiente, assim definidas em legislação específica e destacadas pela
legislação federal, estadual ou municipal, em função de suas conseqüências ambientais e para a
vizinhança, são exigidos:
I - Estudo de Impacto Ambiental - EIA;
II - Relatório de Impacto Ambiental - RIMA;
III - Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EPIV.
Parágrafo único. Os estudos mencionados neste artigo são submetidos à apreciação e
aprovação do órgão competente do Poder Público.
Art. 25. A delimitação das zonas previstas no artigo anterior consta do Mapa de Zoneamento
que acompanha esta lei e dela passa a fazer parte integrante. Disp. Finais
Art. 26. As áreas de interesse social compõem-se de aspectos, onde é necessário promover a
regularização urbanística e fundiária de assentamentos habitacionais, com população de baixa renda
existentes e consolidadas, bem como de áreas livres que possibilitem o desenvolvimento de
programas habitacionais de interesse social.
Art. 28. As áreas portuárias – ZAP - compreendem as áreas da área portuária de Barcarena e
de seu entorno, que requerem tratamento diferenciado quanto à sua ocupação e instalação de usos,
visando à contenção da densidade populacional, o bem estar dos habitantes da cidade na convivência
com os portos e a compatibilização com a legislação federal.
Art. 30. As de preservação do patrimônio – ZPP - compreendem áreas com significativo valor
histórico, cultural, artístico, arquitetônico ou paisagístico, destinadas à preservação da memória e
identidade do Município.
Art. 31. As de conservação e proteção ambiental – ZCPA - são áreas públicas ou privadas
onde há interesse ambiental, paisagístico ou recreativo, necessárias à preservação do meio ambiente,
à minimização dos impactos causados pela urbanização, nas quais o Município poderá instituir
unidade de conservação, mecanismos ou incentivos para o uso e ocupação do solo, visando a sua
conservação e preservação ou recuperação das condições ambientais benéficas.
SEÇÃO II;
DA EXPANSÃO URBANA, DO USO E DO PARCELAMENTO DO SOLO.
Art. 32. Serão considerados como espaços naturais de desenvolvimento da cidade os terrenos
não edificados, não utilizados ou subutilizados situados dentro do perímetro urbano, especialmente
aqueles localizados na zona de urbanização consolidada; na zona de urbanização em
desenvolvimento e na zona de dinamização econômica e urbana, com o objetivo de promover a
racional utilização da terra urbana e do seu aproveitamento em densidades populacionais adequadas
e condizentes com a infra-estrutura instalada.
Art. 35. Em todo o território de Barcarena são permitidos os usos residencial, não-residencial,
misto ou rural, de acordo com o grau de incomodidade definido, desde que, atendidas as restrições e
os requisitos previstos na legislação municipal vigente.
Art. 36. O uso do solo fica classificado em:
I - Residencial - o uso destinado à moradia unifamiliar e multifamiliar;
II - Não-residencial - o uso destinado ao exercício de atividades institucionais, religiosas,
comerciais, industriais e de prestação de serviços;
III - Misto - aquele constituído de mais de um uso dentro de uma mesma área;
IV - Rural - aquele que envolve atividades características do meio rural, tais como
agricultura e criação de animais, atividades extrativistas e aquelas compatíveis com esses usos,
abrangendo a agroindústria e a mineração.
Art. 37. A legislação específica barcarenense, lei 1.474 de 1982, que define o parcelamento do
solo, nas figuras dos loteamentos e desmembramentos para fins urbanos, garantindo as áreas
destinadas ao sistema viário, à instalação de equipamentos comunitários e urbanos, aos espaços
livres de uso público e áreas de lazer, fixadas através de Diretrizes Urbanísticas.
§ 1º Para os conjuntos habitacionais e condomínios a eles assemelhados e outros
empreendimentos similares, a reserva de área pública, atenderá à legislação da mesma lei.
§ 2º Critérios de reserva de área pública, para seu eventual uso através de Institutos Jurídicos,
pertinentes às situações.
§ 3º O parcelamento do solo nas zonas de conservação e proteção ambiental e de uso rural -
urbano será objeto de tratamento especial regido por normas próprias de forma que não prejudique o
ordenamento da ocupação do solo.
§ 4º O parcelamento do solo nas zonas sociais de interesse sociais – ZEIS e nas outras zonas
especiais, será utilizado conforme a necessidade da melhor distribuição do interesse social.
§ 5º As obras de infra-estrutura mínimas a serem implantadas pelos empreendedores são
administradas através da Lei Municipal nº 1475/82, no que couber.
Art. 38. O parcelamento do solo para fins urbanos, na zona de conservação e proteção
ambiental, atenderá sempre a legislação municipal competente.
Art. 39. Nos projetos de parcelamento e nos projetos viários, a malha viária do Município
deverá ser planejada e executada, obedecidas as seguintes normas:
I - evitar macro-eixos que separem regiões ou criem diferenças regionais que prejudiquem o
planejamento racional dos espaços urbanos;
II - priorizar os corredores de transportes coletivos e de escoamento de cargas e produtos;
III – possibilitar a implantação de vias de ligação intermunicipal;
IV - devendo, todo e qualquer empreendimento que venha a gerar um grande fluxo de pessoas
ou tráfego de veículos, ser precedido de diretrizes que levem em conta o sistema viário local existente.
Art. 40. As normas municipais de uso do solo urbano têm em vista o aproveitamento racional
da disponibilidade local de lotes de terrenos edificáveis, promovendo:
I - o parcelamento e, o remembramento de lotes de terrenos não corretamente aproveitados;
II - o desmembramento de lotes de terrenos;
Art. 41. O Poder Público Municipal, sem descurar do aspecto legal, poderá transferir seu
imóvel a particulares para que estes, em consórcio imobiliário, realizem empreendimento habitacional
de interesse social, transferindo-os ao Poder Público como pagamento do imóvel, as unidades
habitacionais devidamente urbanizadas ou edificadas quando do término das obras, desde que
assegurado o necessário uso institucional ou de lazer previstos no projeto urbano, cabendo a este:
Art. 43. O uso e ocupação do solo e os instrumentos urbanísticos previstos neste título
deverão observar parâmetros urbanísticos e normas definidos em lei.
Art. 47. Para atender aos objetivos de facilitar o acesso à habitação adequada para a
população de baixa renda, são criados programas, entre outros:
I - loteamentos de interesse social;
II - conjuntos residenciais de interesse social;
III - conjuntos habitacionais de interesse social;
IV - mutirão habitacional de interesse social;
V - reurbanização de áreas urbanas desorganizadas, que garantirá no mínimo condições
adequadas de salubridade e acessibilidade;
VI - financiamento para aquisição de lote;
VII - financiamento de material de construção.
Art. 48. O Poder Público elaborará Plano Diretor de Habitação em harmonia com os
instrumentos da Política Municipal Urbana e de planejamento adotados nesta Lei e, além disso:
Art. 49. As normas municipais de uso do solo urbano terão em vista o aproveitamento
racional do estoque local de terrenos edificáveis, promovendo:
I - o parcelamento e o remembramento de terrenos não corretamente aproveitados;
II - o desmembramento de lotes;
III - a melhoria das condições de vivência urbana, principalmente dos assentamentos
residenciais com carência de infra-estrutura e serviços públicos;
IV - a urbanização prioritária dos terrenos não utilizados ou subutilizados no interior do
perímetro urbano.
SEÇÃO III
DO MEIO AMBIENTE
Art. 50. Para que a cidade e a propriedade cumpram suas funções junto a sociedade, é dever
de todos conservar e preservar, usar adequadamente e recuperar o meio ambiente, em especial a
vegetação, os mananciais superficiais e subterrâneos, cursos e reservatórios de água, o relevo e o
solo, a paisagem, o ambiente urbano construído, limitando a poluição atmosférica, visual e sonora,
evitando a destinação inadequada de resíduos sólidos, de poluentes líquidos e gasosos.
Art. 51. O Poder Público atuando em conjunto com outros poderes institucionais, com a
iniciativa privada em responsabilidade social, entre outros, e com a sociedade civil, envidará esforços
para, progressivamente, alcançar os seguintes objetivos:
I – conservar e preservar os cursos e reservatórios superficiais e subterrâneos de água,
regulamentando o uso racional e adequado;
II - universalizar o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário, ao mesmo tempo em
que se desenvolvem medidas públicas e privadas para o tratamento e disposição final das águas
servidas;
III - complementar ou recuperar o sistema de drenagem das águas nas áreas urbanizadas, de
modo a minimizar a formação de áreas inundáveis;
IV - evitar as mudanças nocivas ao relevo, preservar a vegetação, o solo e a harmonia natural;
V - implantar áreas verdes de forma equilibrada e homogênea nas diversas regiões da cidade,
incentivando o seu uso para o lazer;
VI - recuperar e manter a estética urbana em geral, os passeios e logradouros públicos;
VII - eliminar os depósitos clandestinos de lixo, entulho, lodo e terra contaminada, facilitando
alternativas de disposição adequada, incentivando a coleta seletiva, a reciclagem e a redução do
volume depositado;
VIII - promover a educação ambiental, aprimorar a legislação, intensificar as ações de controle
e a fiscalização.
Parágrafo único. O Poder Público, a partir desta lei, não deve permitir à ocupação
desordenada em áreas públicas municipais destinadas a proteção do meio ambiente, ao lazer e ao
uso institucional.
SEÇÃO IV
DO SOLO E DAS ÁREAS VERDES
Art. 52. É dever de todos e em especial do Poder Público preservar, conservar, recuperar e
controlar o solo nas áreas de interesse urbano, ambiental, paisagístico, científico, histórico, de lazer e
em tudo aquilo que garanta a integridade das pessoas, das suas habitações, dos seus locais de
atividade econômica e da sua mobilidade.
SEÇÃO V
DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Art. 54. O Poder Público instituirá e implantará o Sistema de Gestão Integrada dos Resíduos
Sólidos, com o fim de estabelecer os procedimentos, compreendendo o planejamento e o controle da
geração, acondicionamento, transporte, tratamento, reciclagem, reaproveitamento e disposição final
dos diversos tipos de resíduos;
Parágrafo único. O Sistema de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos, no cumprimento de
sua finalidade deverá adotar medidas visando:
I - buscar a equidade na prestação dos serviços regulares de coleta de lixo;
II - inibir a disposição inadequada de lixo e de quaisquer resíduos;
III - minimizar a quantidade dos resíduos gerados fomentando a reciclagem, entre outros, do
plástico, do metal, do vidro, do papel, da madeira, das sementes em geral e dos resíduos da
construção civil, incentivando o seu reuso;
IV - fomentar a busca de alternativas para reduzir o grau de nocividade dos resíduos;
V - introduzir a gestão diferenciada para os resíduos domiciliares, hospitalares, industriais e
inertes;
VI - promover e buscar a recuperação de áreas públicas e privadas, degradadas ou
contaminadas por resíduos sólidos;
VII - implantar e estimular programas de coleta seletiva e de reciclagem de resíduos como fator
de geração de emprego e renda para catadores organizados;
VIII - adotar práticas que incrementem os serviços de limpeza urbana, visando à diminuição do
lixo difuso.
Art. 55. O Poder Público em conjunto com outros níveis de governo, a iniciativa privada e a
comunidade local, buscará:
Art. 56. Para contribuir com o desenvolvimento da produção e conservação dos recursos
hídricos necessários ao atendimento da população e das atividades econômicas, o Poder Público
buscará:
I – promover a recuperação e o aproveitamento de novos mananciais em seu território, bem
como a adoção de instrumentos para a sustentação econômica da sua produção;
II - regulamentar a adoção de instalações para o reuso de esgoto e aproveitamento de água de
chuva para fins não potáveis, especialmente nas edificações de médio e grande porte e nas
atividades de grande consumo de água;
III - desenvolver instrumentos para compensação de proprietários de áreas adequadamente
preservadas na região de mananciais;
IV – aprimorar a gestão integrada de todos os órgãos públicos que cuidem dos recursos
hídricos.
Art. 57. Para assegurar, a todo habitante do Município, oferta domiciliar de água com
qualidade para consumo residencial e uso devido, se buscará entre outras, as seguintes medidas:
I – ampliar a produção de água disponível e do sistema de distribuição;
II – reduzir as perdas físicas da rede de abastecimento;
III – racionalizar a cobrança pelo uso da água;
IV – criar instrumentos de desestímulo aos grandes consumidores quanto ao consumo
inadequado ou desnecessário de água potável.
Art. 58. O Poder Público estabelecerá metas progressivas em conjunto com o Estado, a União
e o setor privado, visando:
I - ampliação e melhoria da qualidade da rede coletora de esgotos e a implantação do seu
tratamento;
II - instituição de exigências de controle na geração de poluentes para grandes e médios
empreendimentos.
combate a enchentes e à erosão, a melhoria no controle das águas pluviais, estudos de ecossistema
aquático e estudos de benefícios e custos.
II - Priorizar um trabalho que evite a erosão existente na região costeira protegendo, para
evitar a continuidade dos desgastes dos barrancos, desmoronados, com a utilização de projetos para
preservação das orlas.
SEÇÃO II
DA MOBILIDADE URBANA, DO SISTEMA VIÁRIO, DA CIRCULAÇÃO E DO TRANSPORTE.
Art. 62. As vias estruturais, independentes das suas características físicas, serão
redimensionadas, hierarquizadas e classificadas de forma a atender a dinâmica de desenvolvimento
do Município.
Art. 63. O Município garantirá a melhoria dos acessos da cidade, propugnando, quando se
fizer necessário junto às instituições dos governos estadual e federal e às concessionárias quanto da
realização das obras indispensáveis à concretização desse objetivo.
Art. 64. O Município buscará junto ao governo estadual a qualificação das estradas estaduais
na sua pavimentação, sinalização e proteção das faixas destinadas ao alargamento da via.
CAPÍTULO IV
DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Art. 66. O Poder Público, por si ou em parceria com outros níveis de governo, com
organizações não governamentais e com a iniciativa privada, adotará medidas para:
I – a melhoria da infra-estrutura urbana e rural e os serviços públicos, sempre que possível em
parceria com a iniciativa privada;
II - o fomento em larga escala o microcrédito, as microfinanças e o crédito cooperativo, em
articulação com os bancos comerciais, agências públicas de financiamento, cooperativas populares e
as uniões ou centrais de cooperativas e outras organizações da sociedade civil do Município;
III – o desenvolvimento de parcerias com as organizações da sociedade civil;
IV – a descentralização das atividades econômicas, a fim de que ocorram de forma
descentralizada e em diversos pólos empresariais do território municipal;
V – a identificação dos vazios nos arranjos produtivos e no apoio técnico e gerencial para
definir as ações positivas;
VI – o aproveitamento das potencialidades do território urbano, implementando planos e
projetos para o desenvolvimento nessas áreas e nas diferentes regiões do Município;
VII – a criação de projeto urbanístico global para os pólos industriais e de logística, de modo a
atender os aspectos de infra-estrutura, iluminação pública e transporte, melhorando a estética urbana
e a qualidade de vida dos trabalhadores e dos cidadãos em geral;
VIII – a criação de projeto de melhoria de estradas, iluminação pública, transporte e
equipamentos comunitários adequados às áreas rurais do Município.
IX - a qualificação e requalificação da mão-de-obra;
X - o fortalecimento e apóio às iniciativas de qualificação dos recursos humanos;
XI – garantir que a Empresa privada faça a manutenção das vias, mantendo-as em boa
condição de uso, no caso de serem danificadas pelo excesso de cargas no escoamento de sua
matéria prima, entre outras;
XII – a implantação de processos de coordenação entre empresas locais nos setores com
maior representatividade e dinamismo do Município, visando:
a) a construção de arranjos produtivos locais, articulando-se para isso medidas de cunho
administrativo, de tecnologia e de crédito em condições favoráveis;
b) o incentivo às relações comerciais e de associação de empresas locais com o exterior;
c) o desenvolvimento das ações de cooperação com outras cidades no país e no exterior;
d) o desenvolvimento de programas de parcerias com entes públicos e/ou privados, com base
na legislação federal e em instrumentos legais aprovados pelo Município;
e) o apóio ao desenvolvimento do ensino e da pesquisa tecnológica aplicada, além da
prestação de serviços tecnológicos.
XIII - a promoção ao desenvolvimento do turismo, com ênfase nos segmentos de turismo de
negócios e de eventos, turismo ecológico e rural.
Parágrafo único. Pará feitos deste artigo são instituídos programas específicos.
Art. 67. Os incentivos fiscais permitidos em lei, concedidos pelo Poder Público, ficam
vinculados à geração de empregos ou tributos.
Art. 68. O Poder Público, em parceria com outros níveis de governo e com organizações não-
governamentais e o setor privado:
I - criará programas de apoio aos desempregados e ampliará e aperfeiçoará,os já exietentes;
II - coletará e processará informações disponíveis, viabilizando pesquisas sócio-econômicas
que constituam banco de dados universal e de qualidade, referente à economia do Município e ao
mercado do trabalho e suas oportunidades, criando para este fim, um órgão especializado.
CAPÍTULO V
DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
SEÇÃO I
DA HABITAÇÃO
Art. 69. O Poder Público adota, dentre outras as seguintes medidas, no que se refere à
habitação:
I - assegurar o direito à moradia adequada para a população em geral como direito social,
tendo a colaboração dos movimentos e organizações de moradia;
II - promover o uso habitacional nas áreas consolidadas e dotadas de infra-estrutura,
utilizando, entre outros recursos, os instrumentos constantes da lei do Estatuto da Cidade;
III - promover a qualidade urbanística e rural, habitacional e a regularização fundiária, através
de melhorias urbanas e sócio-econômicas, especialmente em bairros e assentamentos de população
de baixa renda;
IV - articular as iniciativas para habitação de interesse social, com as outras iniciativas sociais,
visando ampliar a inclusão das famílias mais pobres;
V - coibir ocupações e assentamentos habitacionais inadequados, criando alternativas
habitacionais em locais apropriados e combatendo a especulação imobiliária;
VI – buscar, favorecer, dar acessibilidade à captação de recursos financeiros, institucionais,
técnicos e administrativos destinados a investimentos habitacionais, com especial destaque aos de
interesse dos excluídos;
VII - simplificar as normas e procedimentos de aprovação de projetos, de forma a estimular
investimentos no Município.
Parágrafo único. Entende-se por moradia adequada, aquela que possua construção sólida e
arejada, redes de água e esgoto, instalações sanitárias, drenagem, energia elétrica, iluminação
pública, coleta de lixo, ruas pavimentadas, serviço de transporte coletivo e acesso aos equipamentos
sociais básicos de educação, saúde, segurança, cultura, lazer, comércio e serviços locais.
Art. 71. Para atender aos objetivos de facilitar o acesso à habitação adequada para a
população de baixa renda, deverão ser criados programas, entre outros, de:
I - loteamentos de interesse social;
II - conjuntos residenciais de interesse social;
III - conjuntos habitacionais de interesse social;
IV - mutirão habitacional de interesse social;
V – reurbanização de áreas urbanas desorganizadas, que garantirá no mínimo condições
adequadas de salubridade e acessibilidade;
VI - financiamento para aquisição de lote;
VII - financiamento de material de construção.
SEÇÃO II
DA SAÚDE
Art. 72. O Poder Público, com colaboração das demais instituições públicas ou privadas,
dedicar-se-á à universalização, integralização e a promoção da saúde no Município, visando a
enfrentar as determinantes sociais, étnicos, etários, de gênero e condições ambientais, contribuindo
para que o Município de Barcarena se torne uma cidade mais saudável, promovendo a convergência
de esforços dos diferentes setores para o desenvolvimento de políticas integrais e integradas, que
ofereçam respostas para as necessidades apresentadas, considerando-se que a saúde é resultante
de uma condição social e reflete o modo e a qualidade de vida da população.
Art. 73. O atendimento à saúde no Município será regido por objetivos que contemplem a
promoção da saúde, a prevenção de doenças e o atendimento que se caracterizará por:
I - elevação do padrão de qualidade e eficiência dos serviços prestados à população;
II - ampliação do acesso aos serviços de saúde, aumentando o número dos locais de
atendimento e de suas instalações;
III - ampliação da assistência municipal de urgência existente e implantação de novas
unidades de atendimento emergencial em comunidades menos assistidas;
IV - ampliação e melhoramento da assistência especializada à maternidade, à infância e à
terceira idade;
V – priorizar a prevenção às epidemias das doenças infecto-contagiosas, doenças transmitidas
por animais e por alimentos, na vigilância dos produtos e serviços ofertados à população que possam
trazer riscos a sua saúde, bem como, o atendimento específico à prevenção, tratamento e cura das
doenças e agravos próprios da etnia, de gênero e daquelas originadas do trabalho;
VI - tratamento local para os casos de doenças mais graves.
Art. 74. Para fins do disposto no artigo anterior, cabe ao Poder Público, adotar medidas
específicas, dentre as quais as seguintes:
I - aumento da oferta de leitos hospitalares;
II - redução da média de permanência hospitalar, com atenção maior ao atendimento e
internação domiciliar;
III - ampliação do cadastramento do Cartão SUS ;
Art. 75. A participação dos usuários na elaboração das diretrizes, planos, na gestão e no
controle social, será garantida principalmente através do Conselho Municipal de Saúde e outras
formas consagradas ou inovadoras.
SEÇÃO III
DA EDUCAÇÃO
Art. 77. A comunidade escolar deverá ter participação e acompanhamento nas decisões,
através de organismos próprios e eventos adequados, promovendo ações que visem o fortalecimento
dos conselhos escolares, das associações de pais e mestres e outras formas de participação de pais
e mães dos educandos.
Parágrafo único. Para os efeitos do disposto acima, compreende-se como integrantes da
comunidade escolar, as crianças, os jovens e os adultos diretamente beneficiados, o professorado, a
equipe escolar e os funcionários de escola, a Secretaria da Educação, as mães, os pais e os
responsáveis.
Art. 78. Em todo o sistema municipal de ensino será contínua a dedicação e o investimento na
melhoria de sua qualidade:
I - ampliando para todas as escolas os programas de arte na educação, especialmente, a
música, o coral, o teatro e as artes plásticas;
II - promovendo o ensino de línguas estrangeiras, a educação ambiental e a informática;
III - cuidando para que os prédios escolares, suas instalações e equipamentos sejam mantidos
em condições físicas adequadas, propiciando ambientes de ensino e aprendizagem com espaços
amplos, arejados e bonitos.
Art. 79. O Poder Público priorizará a mobilização de recursos dos governos estadual e federal
e de outros órgãos públicos e privados, para a ampliação do acesso ao ensino de nível médio e
superior, promovendo programas de empreendedorismo.
§ 1º Será dada ênfase no ensino superior:
I - à formação de professores;
II - à formação de médicos para a rede municipal de saúde;
III - à instalação de um campus de Universidade Pública;
§ 2º No ensino médio será dada ênfase à criação de cursos relacionados à vocação
econômica de Barcarena como cidade industrial, portuária, comercial, turística, de serviços e de
grande demanda na construção civil.
Art. 80. A educação atuará de forma integrada às demais áreas sociais e de serviços públicos,
visando:
I - a melhoria da qualidade de vida da população e a realização de programas educativos
voltados a todos;
II - a integração de esforços na área da infância para a implantação de uma rede de
atendimento às crianças e as suas famílias, junto com os setores da saúde, da assistência social e
jurídica, do desenvolvimento cultural e esportivo e em colaboração com os conselhos municipais e
entidades da sociedade civil;
III - o desenvolvimento de programas de atendimento à juventude, integrados, principalmente,
com as áreas do trabalho, da cultura, de esportes, de meio ambiente, da habitação e da prevenção da
violência contra a criança e a mulher;
IV – o incentivo à educação ambiental, essencial para a conservação dos recursos hídricos,
por meio do treinamento de profissionais da área de educação, para uma ampla abordagem do tema
água nas escolas, parques, associações de bairros e outras entidades, atingindo as crianças, os
jovens e os adultos.
.
SEÇÃO IV
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
Art. 81. A assistência social é um direito assegurado às crianças, aos adolescentes, aos
idosos, às famílias carentes, aos portadores de necessidades especiais, às vítimas de discriminação
étnica, econômica, religiosa, sexual e de gênero, conforme disposto na Constituição Federal, no
Estatuto da Criança e do Adolescente, na Lei Orgânica do Município de Barcarena e nesta Lei.
Parágrafo único. As ações de proteção, amparo, habilitação e reabilitação e de geração de
renda, deverão ser prestadas pelo Poder Público com o apoio das instituições públicas estaduais e
federais, do setor privado, de organizações não governamentais e da sociedade civil.
Art. 82. As ações de que trata o artigo anterior deverão ser priorizadas com os seguintes
atendimentos:
I - à criança e ao adolescente em situação de risco pessoal, familiar, social ou em situação de
rua, em casas apropriadas ou por outros programas;
II - às mulheres em situação de pobreza ou de risco, em especial às gestantes, chefes de
família ou vítimas de violência, através de casas de apoio à mulher ou outras instituições;
III - aos que têm fome, garantindo o direito à alimentação e nutrição, através de parcerias e
integração com programas estaduais, nacionais e internacionais, como banco de alimentos,
restaurantes populares, cestas básicas e outras formas emergenciais;
IV - ao idoso através de centros de convivência, de atividades de lazer, de apoio à saúde, de
abrigos e de incentivo a sua permanência na família;
V - aos portadores de necessidades especiais, através da integração social e o
encaminhamento às redes de saúde, educação, cultura, esporte e lazer;
Art. 83. O Poder Público em conjunto com órgãos públicos estaduais e federais, setores da
sociedade empresarial e civil, adotará medidas emergenciais de proteção à população vitimada por
calamidade pública e outras situações de risco.
Parágrafo único. Para o atendimento às vítimas de que trata este artigo, a administração
pública poderá locar imóveis através de procedimento especial previsto em lei.
Art. 84. Nas ações sociais deve ser, na medida do possível, aplicado o princípio da
descentralização do atendimento de modo a facilitar o acesso aos serviços.
Art. 85. A otimização da assistência social e a gestão democrática dos conselhos no Município
será efetivada através da parceria entre o Poder Público, em colaboração com outros níveis de
governo e com as instituições assistenciais nos diversos níveis e formas, objetivando a elaboração de
um cadastro único dos excluídos e das famílias migrantes, através da organização de um banco de
dados contendo a extensão, a natureza e as características da exclusão social.
Parágrafo único. As medidas referidas neste artigo visam combater o processo de exclusão
social.
SEÇÃO V
DA CULTURA, DO ESPORTE E DO LAZER
Art. 86. O Poder Público, em estreita colaboração com os outros níveis de governo, com os
artistas e entidades culturais incluindo o terceiro setor, com os meios de divulgação e com outras
parcerias, buscará:
I - a ampla difusão da cultura em todas as suas formas de expressão, com ênfase àquelas de
preferência local, nas diferentes regiões do Município, atingindo todas as faixas etárias, como forma
de sociabilização e geração de emprego;
II - o incentivo aos artistas locais visando seu aperfeiçoamento e valorização;
III – a promoção à apresentação de artistas e a exposição de obras de arte de reconhecido
valor, no Município de Barcarena, estimulando a participação de todos os segmentos da população;
IV – preservação à autenticidade das manifestações sócio-culturais;
V - promoção à formação de profissionais, visando maior desenvolvimento da produção
cultural no Município;
VI – organização de eventos, atividades culturais e festejos que expressem as diferentes
culturas formadoras do Município;
VII - o incentivo à cultura popular brasileira;
VIII - possibilitar a edição de livros e similares, gravações de músicas, produção de artes
plásticas, montagem de espetáculos e outros;
IX – promover o gosto pela música, especialmente entre os jovens.
Art 87. O Poder Público deverá preservar, revigorar e ampliar o número de unidades, espaços
e equipamentos para formação cultural, tais como:
I - escolas municipais de arte que contemplem as diversas linguagens artísticas;
II - teatros e centros culturais;
III - bibliotecas providas e modernizadas;
Art. 89. A conservação dos parques, praças, áreas verdes, ruas de lazer, o acesso aos
parques e bosques estaduais ou federais e a implantação de novos parques em todas as grandes
regiões da cidade, são metas essenciais para garantir acessibilidade da população ao lazer saudável
e seguro.
Art. 90. O Poder Público, de modo integrado em suas diferentes áreas e em colaboração com
outros níveis de governo, associações não-governamentais, clubes esportivos, empresas privadas e
proprietários de terras, deverá, ampliar as oportunidades de acesso à prática esportiva através de
atividades recreativas, de lazer, educativa e de inclusão social, para condicionamento físico,
manutenção da saúde, corretiva ou terapêutica ou ainda, de formação e desenvolvimento de talentos
esportivos nas diversas regiões do Município, principalmente para a adolescência e a juventude,
ampliando em especial as oportunidades para as mulheres e portadores de necessidades especiais e
de modo adequado a todas as idades, através da implantação e manutenção de campos, quadras,
ginásios e estádios poliesportivos, pistas de skate, piscinas e da realização de eventos de caráter
recreativo e competitivo.
SEÇÃO VI
DA SEGURANÇA PÚBLICA
Art. 91. O Poder Público, subsidiariamente com os outros níveis de governo, contribuirá com o
cuidado da segurança das pessoas, em especial: .
I - adotando uma ação institucional integrada das áreas públicas e dos diversos níveis de
governo para a prevenção da violência;
II - aprimorando o trabalho municipal, parceria que vem realizando, em assuntos de segurança
pública;
III - atuando na fiscalização do trânsito e no apoio aos diversos órgãos municipais
responsáveis pelo meio ambiente, posturas e outras atribuições do poder de polícia local;
IV - modernizando o monitoramento e controle de espaços públicos de grande movimento e
áreas industriais e de logística;
V - atuando contra a violência intrafamiliar, em especial a violência de que são vítimas as
mulheres, as crianças e os idosos;
VI - protegendo as pessoas dos riscos naturais e carências urbanísticas;
VII - aprimorando e equipando melhor a Defesa Civil, estimulando a presença voluntária de
pessoas e grupos;
VIII- cuidando de expandir a rede de hidrantes visando combater incêndios.
IX- trabalhando nas escolas e em seu entorno, projetos do Bem Conviver, os quais tratem de
ações de preparação de auto controle nas crianças, jovens e adultos, combatendo a violência a partir
da família.
SEÇÃO VII
DO TURISMO
Art. 92 O Poder Público, em parceria com outros níveis de governo, organizações sociais e
entidades privadas promoverá o desenvolvimento da atividade turística no Município, buscando:
CAPÍTULO V I
DA ARTICULAÇÃO METROPOLITANA
CAPÍTULO VI I
DA GESTÃO DO PLANO DIRETOR
SEÇÃO I
DOS OBJETIVOS
Art. 95. O Município deverá elaborar e dar o encaminhamento devido para os planos setoriais
que se fizerem necessários, bem como as leis que forem complementares as normas deste Plano
Diretor:
Art. 97. O Sistema Municipal de Gestão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, ficará
sob a coordenação do Poder Público e deve ser integrado por órgãos da administração direta e
indireta, conselhos e fundos municipais, pelo plano estratégico de desenvolvimento e planos setoriais,
pelos sistemas cartográfico e de informações municipais, e pelos instrumentos de desenvolvimento
previstos nesta Lei.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 99. As matérias tratadas nesta Lei, dependentes de legislação específica, ficam
subordinadas às legislações pertinentes em vigor até que àquelas passem a vigor.
Art. 100. Consideram-se ratificadas pelas normas contidas nesta Lei, as propostas
apresentadas pela sociedade civil, por ocasião das reuniões realizadas para elaboração do Plano
Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena.
Art. 101. A elaboração, debates e propositura dos planos setoriais e de toda a legislação
complementar a este Plano Diretor deverá ocorrer dentro do prazo de 3 (três) anos, contados a partir
da vigência desta Lei, prorrogável por mais um ano.
Art. 102. O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena deve ser revisto no prazo
de dez anos, contado da vigência desta Lei ou a qualquer tempo, quando as condições de alteração
do território urbano do Município o exigirem.
Art. 103. Os artigos da Lei Municipal de nº. 1477/82, que aprova o Plano Urbanístico de
Barcarena e a lei Municipal nº 1475/82, que Dispõe sobre as Edificações que estiverem em desacordo
com esta Lei, ficam revogadas.
________________________________
LAURIVAL MAGNO CUNHA
Prefeito Municipal de Barcarena
- Elaboração e Construção -
Fundamentação
Composto de Representantes dos Órgãos do Poder Público • Portaria nº 02/2006 - 20/04/2006 - Nomeação
Fotos
Conferências Municipais
Conferência Municipal Setorial nº 01 - 11/03/2006
Aos onze dias do mês de Março do ano de dois mil e seis, às nove horas e trinta minutos, no
Centro Comunitário de Vila do Conde, com a presença de 212 participantes, deu início o
cerimonial de abertura da Primeira Conferência Municipal Setorial (Oficina de Capacitação e
Monitoramento) do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena. A
mesa oficial foi composta pela Sra.Lúcia Conceição Anjos do Nascimento, Agente Distrital de
Vila do Conde, neste ato representando o Excelentíssimo Sr. Prefeito Municipal de
Barcarena; pela Dra. Ana Maria Magno Freitas, Procuradora Geral do Município; Dr. Marlos
Neville, Secretário Municipal de Obras e Transportes; Dra. Silvana Maria Lobo Moraes,
Secretária Municipal de Meio Ambiente; Prof. Dulcecleia Furtado Barbosa, Secretária Interina
de Educação; Sr. Aldacir Ferreira de Souza, Secretário Municipal de Administração; Dr. Paulo
Sergio Matos de Alcântara, Secretário Municipal de Saúde e Dr. Fernando Emanuel Gouveia
do Amaral, Secretário de Indústria, Comércio e Turismo. A abertura do evento foi feita pela
Sra. Lúcia Conceição Anjos do Nascimento, a qual cumprimentando a todos destacou o
compromisso da Administração Municipal com o Distrito de Vila do Conde e com o Município
como um todo. A mesa foi desfeita e, na seqüência, foi feita pela Procuradora Geral do
Município a apresentação do Manual de Informações Básicas para elaboração do Plano
Diretor, destacando a página quatorze do mesmo, que verte sobre a programação de todas
as Oficinas que serão realizadas. Na oportunidade destacou a capacidade técnica da equipe
de trabalho que compõe a Administração Municipal para a elaboração do Plano, sem,
contudo, esquecer a importância da participação popular naquilo que diz respeito ao futuro de
Barcarena. Mencionou, ainda, a página dois do Manual, ressaltando o objetivo de se construir
com responsabilidade um Plano Diretor. Solicitou a interatividade da platéia com a Comissão,
uma vez que o Plano exige a participação de todos e vem para proporcionar melhor
qualidade de vida para a população barcarenense. Destacou o Estatuto da Cidade, cuja regra
é garantir a função social da propriedade, chamando à atenção para os três Poderes
Constituintes, destacando o papel de cada um deles, bem como, refletindo a importância de
os três trabalharem de mãos dadas e enfatizando que “os Poderes são independentes e
harmônicos”. Ressaltou, também, a função do Ministério Público, que, segundo ela, deve ser
visto como um quarto Poder, provocando o Judiciário a exercer com mais afinco, seu papel
NOME ENTIDADE
Adriane Vinagre Vila do Conde
Agrícolo Farias Miranda SINTESP
Albertino S. Nascimento Barcarena
Alcilene Ferreira Araujo Vila do Conde
Aldacir Ferreira de Souza Secretário Municipal de Administração
Aldemir Gomes de Souza Vila do Conde
Alessandro Silva Sales Vila do Conde
Aline Magno Jacob FORUM – Barcarena
Ana Cristina da S. Costa Vila do Conde
Ana Izabel Tavares Miranda Vila do Conde
Ana Maria Alonso de Souza Secretaria Municipal de Finanças
Ana Maria Magno Freitas Procuradoria Geral do Município
Ana Vanetti Perdigão Secretaria Municipal de Obras Transportes
Anderson Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Andréa Márcia Cazuo de Souza Vila do Conde
Ângela Maria Teles dos Santos Vila do Conde
Anízia Maria Souza Silva Vila do Conde
Antonio Carlos P. Santos Vila dos Cabanos
Antonio de Araújo Leal Vila do Conde
Antonio Palheta dos Santos Centro Comunitário Vila do Conde
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolvim. Urbano de Barcarena
Bernardo Oliveira Sobrinho Vila do Conde
Bianca S. Amorim Vila do Conde
Carlos Alberto Vieira Setor de Saneamento da Prefeitura
Carmen L. dos Santos Vila do Conde
Catarina dos Anjos Miranda Vila do Conde
Cláudia Ferreira Vila do Conde
Cleber Soares Farias Vila do Conde
Cleice Brito Pena Vila do Conde
Cleide Almeida Medeiros Vila do Conde
Cleise Helem Cardoso Vila do Conde
Conceição Tavares Vila do Conde
Dalva Nunes Pinto Vila do Conde
Damião Gomes da Silva Vila do Conde
Deselia de Oliveira Santos Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
Deuzarina Moraes da Silva Vila do Conde
Diana Ferreira Gonçalves Vila do Conde
Fotos
Aos onze dias do mês de Março do ano de dois mil e seis, às quinze horas e quinze minutos,
na Escola Municipal Marcos Martins Magno, na Vila dos Cabanos, Barcarena, com a
presença de 85 participantes, deu inicio o cerimonial de abertura da segunda Conferência
Municipal Setorial (Oficina de Capacitação e Monitoramento) do Plano Diretor do Município
de Barcarena. A mesa oficial foi composta pelo Vice-Prefeito Municipal, Sr. Waldir Góes
Rodrigues, neste ato representando o Excelentíssimo Prefeito Municipal de Barcarena; pela
Dra. Luisa Lopes, representando a Procuradoria Geral do Município; Dr. Marlos Neville,
Secretário Municipal de Obras e Transportes; Dra. Silvana Maria Lobo Moraes, Secretária
Municipal de Meio Ambiente; Dr. Paulo Sergio Matos de Alcântara, Secretário Municipal de
Saúde; Dr. Fernando Emanuel Gouveia do Amaral, Secretário Municipal de Indústria,
Comércio e Turismo; Sr. Carlos Alberto dos Anjos Vieira, Coordenador Municipal de
Saneamento e Sr. João Maciel, Agente Distrital do Murucupi. A abertura do evento foi feita
pelo Vice-Prefeito, o qual cumprimentando a todos justificou a ausência do Prefeito, em
função de problemas de saúde. Destacou o objetivo da Oficina de Capacitação, enfatizando
que todos os presentes devem estar imbuídos das melhores intenções para o Município e
fazer daquele momento um compromisso com o futuro. A mesa foi desfeita e, na seqüência,
foi feita pela Dra. Eliana Magno Gomes, Procuradora do Município, a apresentação do
Manual de Informações Básicas para elaboração do Plano Diretor. Esclarece que o Plano
Diretor surgiu do Estatuto das Cidades, da Lei Municipal em que cada município dispõe de
instrumentos para melhor organização das cidades. Enfatiza que o Plano Diretor irá zonear e
delimitar cada espaço. Explanou que o objetivo e uma melhor ordenação e organização do
uso e ocupação do solo e, em conseqüência, melhorará a qualidade de vida dos habitantes.
Após esse primeiro momento, o Dr. Marlos Neville palestrou sobre o tema “Uso e ocupação
do solo”. Ressalta inicialmente que a Prefeitura Municipal de Barcarena possui estrutura
orgânica e administrativa para fazer, junto com a população, a organização da Cidade e que
tudo que será feito no Município obedecerá a critérios. Enfatiza a importância da simbiose
cidades/empresas, pois as cidades precisam das empresas assim como as empresas
precisam das cidades. Dessa forma, todos terão condições de viver harmonicamente, com
um bom Plano de Trabalho, referindo-se ao Plano Diretor. Além disso, destacou que o Plano
Diretor já fazia parte do Plano de Governo desta Administração e, de forma participativa, com
a contribuição de todos. Mencionou o Estatuto das Cidades, que norteava o Planejamento da
Cidade e a Expansão Urbana e que tudo isso tem relação com o Uso e Ocupação do Solo.
Destacou o desenvolvimento turístico do Município; as atividades que causam impacto
ambiental e a especulação de proprietários de terras, chamando a atenção para a ocupação
clandestina e desorganizada do solo barcarenense. Reflete que Barcarena não foi projetada
para receber 70.000 habitantes e que o “boom” das empresas ocasionou uma ocupação
desordenada do solo. Entretanto, justifica que a Prefeitura vem juntando material para fazer
uma Leitura Técnica do Município; que o Município é fotografado de duas em duas horas por
satélite e esse instrumento possibilita um monitoramento do espaço geográfico do mesmo.
Ressaltou que Barcarena tem empresas que podem provocar sérios impactos ambientais e
que, portanto, deve ser observado com cuidado o uso e ocupação do solo. Exemplificou,
mencionando que a nascente do rio Murucupi está dentro da área da ALUNORTE e isso é
motivo de grande preocupação da Administração Municipal. Encerrou sua explanação
mostrando uma imagem de satélite como exemplo dos instrumentos utilizados para traçar
uma radiografia do Município e que estes oferecem leitura técnica para subsidiar possíveis
tomadas de decisões acerca do controle espacial do mesmo. Apontou como indicadores para
monitoramento: IQV-Índice de Qualidade de Vida; IDH-Índice de Desenvolvimento Humano;
PEA-Populacão Economicamente Ativa. Lembrou que Barcarena será a capital do futuro e
que todos querem um lugar para morar, com qualidade. Colocou-se à disposição para
esclarecimentos e convidou a todos os interessados a procurar a Secretaria de Obras e
apresentar suas sugestões. Após intervalo de quinze minutos, usou da palavra o Sr. Irinaldo
Ramos, Conselheiro Nacional da Cidade de Belém, representante do Ministério das Cidades
– Núcleo Estadual, destacando que até o momento, capacitaram mais de cem municípios do
estado do Pará. Apontou o Plano Diretor como conflito social de interesses e deixa como
sugestão a Gestão Democrática. Destaca, ainda, que o Plano Diretor não se limita apenas ao
uso e ocupação do solo, que vai muito além. Na verdade, trata-se de um grande pacto, entre
a Cidade e do povo. Na seqüência, o Sr. Manoel Paiva, representante do Sindicato dos
Químicos ressalta que o Município tem pessoas capacitadas para discutir o Plano Diretor e
que, por isso, não pode ser feito por um grupo. Destaca que várias demandas devem ser
discutidas e através de Audiências Públicas perguntar à população se tudo aquilo que foi
proposto contempla as suas necessidades. Pronunciou-se também o Sr. Miguel Miranda
denunciando a desocupação de áreas para posteriormente serem ocupadas por pessoas com
maior poder aquisitivo; a Dra. Mercedes Costa, representante da GRPU - Gerência Regional
do Patrimônio da União; Dr. David dos Santos Morgado, enfatizando a participação popular
na gestão das cidades, pois o pensamento da maioria, o saber popular, devem ser
respeitados. Ressalta que a CODEBAR é proprietária de 4.000 equitares de terra em
Barcarena e destaca essa discussão para a elaboração do Plano Diretor; Sr. Nelson Ferreira,
representante do Centro Comunitário do Laranjal discute a não delimitação do espaço
geográfico e apresenta uma solicitação por escrito. Voltando a se pronunciar, o Dr. Marlos
Neville diz que uma das funções do Plano Diretor é corrigir as distorções e o momento é para
buscar todos os que estão dispostos a cooperar com a elaboração do Plano. Após esse
momento, algumas propostas foram entregues à mesa e às dezessete horas e trinta minutos
a reunião deu-se por encerrada e, nada mais havendo a relatar, eu, Marilda de Lemos Poça e
a Sra. Dilma Cristina Vilar lavramos a presente ata que datamos e assinamos, juntamente
com todos os participantes, neste dia onze de Março do ano de dois mil e seis.
Aos doze dias do mês de Março do ano de dois mil e seis, às nove horas, reuniram-se na
Escola Municipal do Piramanha, Ilha das Onças - Barcarena, com a presença de 79
participantes, foi dado início à terceira Conferência Municipal Setorial (Oficina de Capacitação
e Monitoramento) do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena,
coordenada pelo do Dr. Arnaldo Santos da Cruz, representante da Comissão para
Elaboração do Texto Base do referido Plano Diretor; Secretários Municipais, a Sociedade
Civil Organizada e a Comunidade local para mais uma etapa de discussão sobre a
elaboração do referido Plano Diretor, com o objetivo de orientar todos os presentes e
capacitar os segmentos para elaboração do Texto Base do referido Plano Diretor. A reunião
iniciou com a explanação do tema: Capacitação e Monitoramento do Plano Diretor, feita pelo
Dr. Arnaldo Santos da Cruz, componente da Comissão acima. Este inicia sua fala enfatizando
a importância da sociedade para a elaboração do Texto, em consonância com os aspectos
jurídicos. Ressalta que esta reunião se trata da primeira etapa para a realização dos
trabalhos, ou seja, é um momento de esclarecimentos e de informações técnicas. Já a
segunda etapa, coleta informações que revelam a realidade do Município, e que este é o
momento no qual a sociedade participa efetivamente; que é a hora da participação popular.
Acrescenta que a Administração Municipal está empenhada para que o Plano Diretor se
concretize, pois a falta dele acarretará na falta de recursos para o Município. Destaca a saúde
como uma das prioridades da Administração; agradece, colocando-se à disposição da
comunidade para quaisquer esclarecimentos e passa a palavra para o palestrante Dr. Paulo
Sergio Matos de Alcântara, Secretário Municipal de Saúde de Barcarena. Este dá início à sua
fala, informando que em cada local está sendo discutido um tema, e que o tema proposto
para este momento foi sobre “Acesso aos Serviços de Saúde”. Menciona que a primeira
pessoa a ter interesse pela Saúde no município de Barcarena, mesmo sem ser técnico de
enfermagem foi um senhor de prenome Avelar, há mais ou menos quarenta anos atrás, e
que, nessa época, o acesso era dificílimo, pois não havia profissionais nem unidades de
atendimento e o paciente tinha que se deslocar para a capital do Estado. Em setenta e um,
surge ama médica conhecida por todos como Dra. Darcy e, somente em setenta e três foi
construída a Unidade de Saúde da SESPA. Em dois mil, Barcarena contava com doze
médicos, e na gestão do Dr. Iranildo Brandão, com setenta e cinco; atualmente conta com
cento e três médicos. Enfatiza a saúde antes do SUS e depois. Que antes, só tinha acesso
quem contribuísse com a Previdência. Com o advento do SUS, todos passaram a ter direito
e, melhor que isso, direitos iguais. Que antes, a medicina se dava de forma curativa e agora
de forma preventiva, pois o primeiro acesso se dá através dos Agentes Comunitários de
Saúde, sendo este uma ponte entre o indivíduo e os serviços de saúde. Explica que todo o
atendimento tem que ser efetuado pela base, ou seja, através da Atenção Básica, bem como
informa como se dão os atendimentos de média e alta complexidade. Além da explanação
apresentou metas que foram alcançadas nos atendimentos de saúde, com exceção aos
serviços de odontologia e neurologia, mas acrescenta que medidas já estão sendo tomadas
para que o problema seja solucionado. Destaca ainda a atuação do TFD - Tratamento Fora
de Domicílio, setor que auxilia no tratamento do paciente, quando este precisa se deslocar
para fora do Município ou do Estado. Mostra, através dos mapas, a localização dos postos de
saúde e menciona, ainda, o projeto da FACI, Faculdade que apresentou um projeto piloto de
esterilização de água, com custo zero, e que pretende desenvolver no município de
Barcarena em convênio com a Prefeitura. Diz que a meta da Secretaria de Saúde é melhorar
o acesso e nesse sentido muito tem sido feito. Despede-se agradecendo e colocando-se â
disposição para perguntas. Após o intervalo foram colhidas propostas (em anexo) e
encaminhadas à Comissão. Ao término das explanações deu-se por encerrada a reunião e,
nada mais havendo a relatar, eu, Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva
lavramos a presente ata que datamos e assinamos, juntamente com todos os participantes,
neste dia doze de Março do ano de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Alberto Bandeira da Costa Neto Secretaria Municipal de Administração
Aldacir Ferreira Souza Secretaria Municipal de Administração
Antonio da Conceição Piramanha
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Aurora Alves da Silva Piramanha
Carlos Alberto S. Machado Secretaria Municipal de Saúde
Carlos Roberto da Silva Cravo Secretaria Municipal de Educação
Carmem do Socorro da Cruz Piramanha
Cecílio L. Baia APRION - Associação
Clenilda do N. Miranda Piramanha
Creuza Mendes Barbosa Comunidade Piramanha
Dilcerlei Batista Maciel Assessoria de Comunicação do Município
Edna Alves de Araújo Piramanha
Eduardo Silva Ilhas
Elai Rodrigues Prefeitura Municipal de Barcarena
Fotos
Aos doze dias do mês de março do ano de dois mil e seis, foi realizada, na sede do Piedade
Esporte Clube, na localidade Piedade –Estrada - Barcarena, com a presença de 107
participantes, a quarta Conferência Municipal Setorial (Oficina de Capacitação e
Monitoramento) do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena. A
reunião foi iniciada às nove horas da manhã e a abertura foi feita pelo Dr. Marlos Neville,
Coordenador da Comissão de Elaboração do Plano Diretor, o qual deu boas vindas a todos
os participantes e fez algumas considerações sobre o que vem a ser um Plano Diretor. Em
seguida apresentou o palestrante, Dr. Lauro Custódio Campos da Cunha, Secretário
Municipal de Agricultura, que abordou o tema “Agricultura Familiar” e pediu que fossem
distribuídas, cartilhas explicativas específicas para a Agricultura Familiar. Ao iniciar,
mencionou algumas questões relacionadas às atividades agrícolas, agropecuárias,
extrativistas, de piscicultura, associativas, tecno-pedagógicas e, de articulação social do
município de Barcarena. Informou aos participantes como são desenvolvidas essas
atividades pela Secretaria Municipal de Agricultura e solicitou a contribuição da população
para que elaborassem propostas para integrarem o Plano Diretor, que, sem dúvida viabilizará
melhorias para o desenvolvimento do Município. Em seguida, alguns representantes da
localidade usaram da palavra para se manifestar. O Sr. Cláudio, Presidente da Comunidade,
sugeriu a melhoria dos ramais e das rodovias de acesso ao Município, bem como a melhoria
da qualidade dos transportes oferecidos à Comunidade; o Senhor, conhecido como
Maranhão, solicitou água encanada e abastecimento de água potável para a Localidade; o
Senhor, conhecido como “Bade”, pediu que as autoridades reavaliassem as reais
necessidades da Comunidade; a Sra. Tereza, do Curuçambaba, reivindicou apoio para
escoamento da produção; a Sra. Nazaré, da localidade Cabresto, solicitou melhoramentos da
energia elétrica; Sr. Acácio, solicitou melhoramentos na área de educação, viabilização de
asfalto e abertura de novas estradas na localidade. Além destas, outras sugestões foram
feitas, por escrito, e entregues ao Dr. Marlos Neville. Este garantiu aos participantes que
todas as propostas coletadas serão parte integrante do Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano do Município de Barcarena. Despediu-se agradecendo a contribuição de todos e a
reunião foi encerrado às doze horas, eu, Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar
Silva lavramos a presente ata que datamos e assinamos, juntamente com todos os
participantes, neste dia doze de Março do ano de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Adeládio Martins Ferreira Comunidade Cabresto
Adonaldo Monteiro Comunidade Piedade
Agenor de Souza eis Vila dos Cabanos
Alailton Ferreira Comunidade Cabresto
Alciléia Ferreira Conceição Associação Comunitária da Piedade
Aline de Souza Comunidade Cabresto
Ana Célia Ferreira Comunidade Piedade
Ana Cláudia Viega Rodrigues Comunidade Cabresto
Ana Lúcia S. Ribeiro Comunidade Limeira
Anastácia Carmem de Souza Comunidade Limeira
Antonio Maria Campos Comunidade São Felipe
Benedita J. Pereira Comunidade Limeira
Benedito Correa Moraes Comunidade Guajarauna
Carmelita de Oliveira Comunidade Piedade
Carmen Eunice G. Ferreira Comunidade Piedade
Catarina do Carmo Maciel Comunidade Laranjeira
Catarina Maciel Comunidade Limeira
Celeste Souza dos Santos Comunidade Limeira
Aos quatorze dias do mês de Março do ano de dois mil e seis, às nove horas e quarenta e
oito minutos, no Salão Paroquial da Igreja Matriz Nossa Senhora de Nazaré, em Barcarena,
com a presença de 289 participantes, deu início a quinta Conferência Municipal Setorial
(Oficina de Capacitação e Monitoramento) do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do
Município de Barcarena. A mesa oficial foi composta pelo Vice-Prefeito Municipal; Sr. Waldir
Góes Rodrigues, representando o Prefeito Municipal; pela Procuradora Geral do Município,
Dra. Ana Maria Magno Freitas; pelos Secretários Municipais de Obras e Transportes;
Indústria, Comércio e Turismo; de Planejamento; da Saúde; de Cultura e Desporto; de Meio
Ambiente; pelo Coordenador de Saneamento e pelo representante das Entidades Não-
Governamentais, Sr. Ocimar Pontes. A abertura foi feita pelo Vice-Prefeito Municipal, Sr.
Waldir Góes Rodrigues, o qual cumprimentou a todos, mencionando o momento que há
pouco teria interrompido a reunião, dando razão à reivindicação dos familiares de uma vítima
de latrocínio que, aproveitando a ocasião, entraram com o corpo no local para pedir mais
segurança para o Município. Diz que o progresso, assim como benefícios, trazem muitos
malefícios, sendo responsáveis, portanto, por muitas mazelas sociais. E que a falta de
segurança pública é fruto do crescimento exorbitante do Município. Abre oficialmente o
evento, pedindo um minuto de silêncio em respeito à dor dos familiares pelo seu ente querido.
Em seguida, todos rezaram a oração universal, sendo, posteriormente, desfeita a mesa. Na
recomposição da mesa, o Cerimonial apresenta a Palestrante, Dra. Ana Maria Magno Freitas,
que, dando início às suas considerações, destacou a apresentação contida no Manual de
Orientações Básicas para Elaboração do Plano Diretor. Inicia mediante sobre Mantra
Sagrado “que todos nós temos interesse naquilo que é melhor” e o que for melhor para
Barcarena terá que ser discutido no Plano Diretor. Volta novamente ao Manual ressaltando o
trecho que discute o objetivo do Plano, menciona o Artigo nº 182 e 183 da Constituição e
também a Lei do Estatuto da Cidade (nº 10.257/2001) aprovada pelo Congresso Nacional,
que estabelece prazo até 10 de Outubro de 2006 para a concretização do Plano Diretor.
Enfatiza que, em vários momentos da vida precisamos fazer valer o direito pela ótica da
razão e não da emoção. Destaca que a intenção do Administrador Municipal é de que a
população barcarenense viva em um solo organizado e que a educação é fundamental para
dar a todos, conhecimento de seus direitos. Informa que a criação da Procuradoria vem de
encontro ao interesse da Administração Municipal em ter seus atos administrativos sempre
revestidos de legalidade. Diz ser prática e ágil enquanto Procuradora e, por isso, não se
refere ao Plano Diretor como sendo de aplicação a longo prazo. Ressalta que, posse e
propriedade são preocupações do Poder Público e a forma de regulação das moradias deve
estar respaldada no Plano Diretor; daí a importância do mesmo. Informa, ainda, que a
NOME ENTIDADE
Adabel Cristina Silva Campos Vila São luis
Adma Vilar Garcia Comunidade Paulo Fonteles
Adriana F. V. Furtado Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Adriano Pinheiro Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Aeliane Ribeiro Silva Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Afonso Dias Silva P.M.N.
Alaíde Ferreira Ramos Jarbas Passarinho
Alcilene da Silva Campos Vila São Luis
Alcineide Góes Lopes Creche Criança Feliz
Alcione de Nazaré L. de Sena Creche Criança Feliz
Aldenosa Campos de Araujo Comunidades – Barcarena
Aldo Lima da Costa Piramanha
Alex Michel M. Miranda Laranjal
Alexandre Damasceno Comunidade Nª Srª das Graças
Aline S. S. Araujo Secretaria Municipal de Ação Social
Altino B. Machado Secretaria Municipal,de Cultura e Desporto
Amanda loureiro Procuradoria Geral do Município
Amilton dos Santos Júnior Barcarena
Ana Aragão M. Martins - Vice Diretora
Ana Cláudia Brito Secretaria Municipal de Saúde
Ana Gilsa Holanda Escola Gotinha de Luz
Ana Lea Souza Barcarena
Ana Lúcia Machado Comunidade Araraquara
Ana Maria de S. Brito Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Ana Maria Espíndola Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Ana Maria M. Souza Creche Bem-Me-Quer
Ana Marta Cunha Escola Bem-Me-Quer
Ana Mirtes Pereira Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Ana Rute Costa Jarbas Passarinho
Ana Vanetti Perdigão Secretaria Municipal de Obras e Transportes
Ane Viana Jornal Cabano
Ângela do Socorro Batista Barreto Secretaria Municipal de Ind. Com. e Turismo
Ângela O. Barbosa Secretaria Municipal de Saúde
Fotos
Aos vinte e um dias do mês de Março do ano de dois mil e seis, a Comissão formada para
coordenar os trabalhos de elaboração do Texto Base do Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano de Barcarena, reuniu-se na Procuradoria Geral do Município de Barcarena com
representantes do Poder Executivo para discutir a constituição do Núcleo Gestor Municipal. A
Reunião Para Constiruição do NGM (Núcleo Gestor Municipal), a qual foi iniciada às nove
horas da manhã com a presença de doze pessoas, a saber: Dra. Ana Maria Magno Freitas;
Dr. Marlos Neville; Dr. Paulo Sérgio de Matos Alcântara; Dr. Antonio de Araújo Leal; Dr.
Fernando Emanuel Gouveia do Amaral; Sra. Fátima de Cássia da Costa Lima; Sra. Dilcerlei
Batista Maciel; Sra.Erivalda Maria Alves da Silva; Sra. Marilda de Lemos Poça; Sra. Dilma
Cristina Vilar Silva; Dr. Arnaldo Santos da Cruz e; Dr. Gladston Lopes. O Coordenador da
Comissão, à pedido da Dra. Ana Freitas, resumiu o andamento da produção do Plano Diretor
mencionando, em síntese, as ocorrências das reuniões nas comunidades, manifestando sua
satisfação com o interesse de todos, até o momento, na discussão de elaboração de tão
importante Instrumento para a Administração do Município. Acrescenta, em sua fala, a
formação do NGM (Núcleo Gestor Municipal) e a convocação através de Portaria, de um
representante de cada Órgão do Poder Público Municipal para a formação do NGM,
enfatizando também que cada representante deverá apresentar-se devidamente credenciado.
Após este momento foram feitas algumas considerações acerca de materiais, estimativa de
número de pessoas nas próximas reuniões, bem como foi repassada para a Sra Erivalda a
responsabilidade de providenciar lanche suficiente para todos os participantes nos próximos
encontros. Ao término das tarefas, deu-se por encerrada a reunião. Nada mais havendo a
relatar, eu, Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva, lavramos a presente
Ata, que será por nós assinada e por todos os presentes, que assinam a seguir, neste dia
vinte e um de Março do ano de dois mil e seis às onze horas e trinta minutos da manhã.
Aos dezenove dias do mês de Abril do ano de dois mil e seis, na Secretaria de Obras do
Município de Barcarena, localizada na Av. Magalhães Barata, número quatrocentos e noventa
e seis, altos, reuniu-se a Comissão formada para coordenar os trabalhos de Elaboração do
Texto Base do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena com o NGM (Núcleo
Gestor Municipal). A primeira Reunião de Trabalho iniciou às nove horas da manhã, contando
com a presença de 18 participantes; tendo como tópico de discussão, assuntos específicos à
Leitura Técnica e Leitura Comunitária da Cidade. Sob a coordenação do Dr. Marlos Neville,
foram divididas equipes para buscarem dados e informações específicas para a produção de
mapas temáticos e indicadores para a elaboração do Texto Base do citado Plano Diretor,
bem como foram tratados assuntos relacionados com a formação do GGM (Grupo Gestor
Municipal). Ao término das tarefas, deu-se por encerrada a reunião; eu, Marilda de Lemos
Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva lavramos a presente ata que datamos e assinamos,
juntamente com todos os participantes, neste dia dezenove de Abril do ano de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Anderson Luiz Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Dilcerlei Maciel Batista Assessoria de Comunicação do Município
Dilma Cristina Vilar Silva Secretaria Municipal de Saúde
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Ind., Comércio e Turismo
Hudson Farias H. F. Topografia e Construções Ltda.
Karla Dalmazo Secretaria Municipal de Assistência Social
Aos dezesseis dias do mês de Maio do ano de dois mil e seis, aconteceu na Avenida
Magalhães Barata número quatrocentos e noventa e seis, altos, em Barcarena, a segunda
Reunião de Trabalho sobre a elaboração do Texto Base do Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano de Barcarena iniciou às nove horas e terminou às onze horas, estando presentes os
representantes de entidades e órgãos representativos da sociedade barcarenense, que
fazem parte do GGM (Grupo Gestor Municipal), nomes constantes na listagem de freqüência.
A reunião foi coordenada pelo Dr. Marlos Neville, que após dar as boas vindas à todos iniciou
sua explanação, prestando informações que complementarão os dados para a elaboração do
Texto Base do Plano Diretor. Após essas considerações alguns participantes contribuíram,
também, com a Leitura Técnica e se propuseram a coletar mais informações para subsidiar e
consolidar os dados para a elaboração do Texto Base da Minuta do Projeto de Lei do Plano
Diretor. Na oportunidade, o GGM (Grupo Gestor Municipal) agendou a próxima reunião para
o dia dezenove de Maio. Às onze horas e trinta minutos a reunião foi encerrada e, nada mais
havendo a relatar, eu, Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva lavramos a
presente ata, que datamos e assinamos, juntamente com todos os participantes, neste dia
dezesseis de Maio do ano de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Anderson Luiz Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Dilcerlei Maciel Batista Assessoria de Comunicação do Município
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
Lúcia Conceição Anjos do Nascimento Agência Distrital da Vila do Conde
Magnólia Magno Novo Secretaria Municipal de Finanças
Marlos Neville Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Aos dezenove dias do mês de Maio do ano de dois mil e seis, às nove horas e quinze
minutos, na Escola Municipal Marcos Magno Cunha, foi dado início à primeira Conferência
Municipal para Apresentação das Diretrizes de Elaboração do Texto Base do Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena, com a presença de oitenta e três
participantes, para formação do GGM (Grupo Gestor Municipal), Grupo este que terá por
objetivo, a elaboração do mencionado Texto, estando presentes o Excelentíssimo Sr. Laurival
Magno Cunha, Prefeito Municipal de Barcarena; Sr. Valdir Góes Rodrigues, Vice-prefeito;
Dra. Ana Maria Magno de Freitas, Procuradora Geral do Município; Dr. Marlos Neville,
Coordenador da Comissão de Elaboração do Plano Diretor; Dr.Jorge Audi, representante da
ALUNORTE, Secretários Municipais, Agentes Distritais, Vereadores e demais representantes
de Entidades e Órgãos representativos da sociedade barcarenense, nomes estes constantes
na lista de freqüência. A abertura foi feita pelo Dr. Marlos Neville, que na oportunidade,
agradeceu a presença de todos os participantes, enfatizando o papel de cada representante
no evento. Em seguida, destacou a presença do Gestor Municipal, tendo, no momento,
solicitado o pronunciamento do mesmo. Em poucas palavras, o Sr. Laurival Magno Cunha
destacou mais uma realização importante do Município, que é a elaboração do Plano Diretor.
Disse ser este um Pprojeto que será trabalhado ao longo de vinte anos, e que trata do uso e
ocupação do solo barcarenense, significando que diremos hoje o que será feito no decorrer
desses anos, daí, a importância da participação efetiva de todos. Agradece a contribuição dos
presentes e deseja que o evento transcorra na tranqüilidade e na paz. Ao retomar a palavra,
o Dr. Marlos Neville relembra o panorama histórico do município de Barcarena desde quando
fora distrito de Belém. Ressalta que no ano de 2001 foi iniciado um levantamento para
elaboração do Plano Diretor e que, desde aquele momento, certificou-se que Barcarena
possui forte tendência para criação de pólo turístico, cujo material encontra-se em fase de
conclusão para realização da Leitura Técnica para um horizonte de vinte a trinta anos. Afirma
que o Plano Diretor será o manual de utilização dos prefeitos subseqüentes. Menciona a
criação do NGM (Núcleo Gestor Municipal), bem como a criação do GGM (Grupo Gestor
Municipal), que se fará nesta oportunidade. Passa a palavra para a Sra. Erivalda Maria Alves
da Silva, a qual informa que a partir deste momento, formarão um Grupo de Trabalho
denominado GGM, ou seja, Grupo Gestor Municipal, que será composto por vinte e quatro
organizações, da seguinte forma: um representante da Associação dos Comerciantes da Vila
dos Cabanos, Sr. Francisco Leite Lacerda; três das Indústrias de Transformação, Drs. Mauro
Luiz del Caro Paiva, Antonio Carlos da Silva Moraes e Luis Gustavo Correa; dois dos
Conselhos Municipais, Sras. Dulcecleia Furtado Barbosa e Maria da Consolação Dias
Cardoso; um de Órgão Federal, Dr. David dos Santos Morgado; um de Órgão Estadual, Dra.
Bernardina Albuquerque das Neves; dois Eclesiástico, Srs. Claudionor Monteiro e Shirley
Freitas da Paixão; um da Organizações não Governamentais, Sra. Vera Lúcia Barros; um do
Poder Legislativo, Sr. Alirio Cezar Magno; dois de Sindicatos, Srs. Lúcio Maciel e Agrícolo de
Farias Miranda; três das Associações de Moradores, Srs.Paulo Roberto Poça e Silva,
Lourivaldo Matos da Silva e Elizabeth Pantoja Góes; três de Centros Comunitários, Srs.
Raimundo Magalho Santos, Marluce Leal Santos e Lindalva Monteiro Miranda; um do Distrito
de Murucupi, Sra. Maria do Socorro dos Santos Ferreira; um do Distrito de Vila do Conde, Sr.
Ademir Gomes de Souza; um de Cooperativas, Sr. José Eustáquio Pimentel e, finalizando;
um de Associação de Trabalhadores Rurais, Sra. Josinete Menezes Mangabeira. Após esse
momento, foi agendado para o dia vinte e quatro do corrente, o próximo encontro do GGM, às
nove da manhã na Agência Distrital do Murucupi. Eu, Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma
Cristina Vilar Silva lavramos a presente ata que datamos e assinamos, juntamente com todos
os participantes, neste dia dezenove de Maio do ano de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Agrícolo de Farias Miranda SINTESP
Aldacir F. de Souza Secretaria Municipal de Administração
Ana Maria Magno Freitas Procuradoria Geral do Município
Ana Ruth Assunção Escola Jarbas Passarinho
Anderson Luiz Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Andréia D. Santos Escola Santa Rosa
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bernardina Albuquerque 6ª Regional - Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Celivaldo L. M. Ribeiro Associação Caripi
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
Claudionor Monteiro Comunidade Piedade
Débora Paulo de Lima Débora Rabelo
Dejarino Poça Setor de Vigilância
Dulcecléia Furtado Barbosa CMDCA
Eduardo N. Ferreira Comunidade Arienga – Estrada
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Eliana S. Batista Reis Escola Tia Ana Cunha
Aos vinte e quatro dias do mês de Maio do ano de dois mil e seis, na Agência Distrital do
Murucupi, na Vila de São Francisco, Município de Barcarena, com a presença de 34
participantes (GGM + Colaboradores), foi dado início à primeira Reunião de Trabalho e
Sessões Temáticas do GGM (Grupo Gestor Municipal). A reunião foi iniciada, tendo com
Expositor o Dr. Marlos Neville, que abordou o tema: “Leitura Técnica e Leitura Comunitária da
Cidade”. Em sua explanação, o Dr. Marlos fez várias considerações, esclarecendo como
será feita a “Leitura da Cidade”, sob os aspectos já mencionados, e orientando o Grupo a
desenvolver propostas que sirvam de subsídios para a elaboração do Texto Base do Plano
Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena. Às onze horas a reunião foi
encerrada e, nada mais havendo a relatar, eu, Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina
Vilar Silva, lavramos a presente ata, que será por nós assinada e por todos os presentes,
neste dia vinte e quatro de Maio do ano de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Ademir Gomes de Souza Comunidade de Vila do Conde
Anderson Luiz Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Antonio Carlos da Silva Moraes ALUNORTE (Coordenador do Meio Ambiente)
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bernardina Albuquerque Neves 6º Centro Regional – Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
Claudionor Monteiro Comunidade da Piedade
David dos Santos Morgado CODEBAR - Cia. Desenvolv. de Barcarena (Presidente)
Dilcerlei Batista Maciel Assessoria de Comunicação do Município
Dulcecléia Furtado Barbosa CMDCA - Conselho Tutelar
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Elizete Pantoja Góes Comunidades Rurais
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de
Barcarena
Fátima de Cássia Lima Assessoria de Comunicação do Município
Francisco Leite Lacerda Assoc. Comerciantes da Rodoviária Vila dos Cabanos
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
Hudson Farias H.F. Topografia e Construções Ltda.
Josinete Menezes Mangabeira Associação dos Trabalhadores Rurais de Barcarena
Lúcia Conceição Anjos do Nascimento Agência Distrital da Vila do Conde
Magnólia Magno Nôvo Secretaria Municipal de Finanças
Maria da Consolação Dias Cardoso CMDCA - Conselho Tutelar
Maria do Socorro dos Santos Ferreira Agência Distrital do Murucupi
Maria Madalena Moraes Sub-Prefeitura Distrital de Murucupi
Marlos Neville Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Marta Rodrigues Portilho Secretaria Municipal de Saúde
Mauro Luiz del Caro Paiva ALBRAS (Gerente de Expansão)
Paulo Roberto Poça e Silva ACAIT - Associação dos Moradores da Trambioca
Raimundo Margalho Campos Centro Comunitário Santa Rosa
Raimundo Rubens Lima do Carmo Secretaria Municipal de Educação
Rosilene Sousa da Costa Secretaria Municipal de Agricultura
Ao primeiro dia do mês de Junho do ano de dois mil e seis, aconteceu nas dependências da
Agência Distrital do Murucupi - Barcarena, a segunda Reunião de Trabalho e Sessões
Temáticas do GGM (Grupo Gestor Municipal), no horário das nove às doze horas, sobre a
elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena, estando presentes
41 pessoas (GGM + Colaboradores), representantes de entidades e órgãos representativos
da sociedade barcarenense, nomes constantes na listagem de freqüência. A abertura foi feita
pelo Coordenador da Comissão de Elaboração do Plano Diretor, Dr, Marlos Neville, que deu
boas vindas a todos. Explicou aos presentes que é através das reuniões do GGM (Grupo
Gestor Municipal) que se identificarão os problemas e as potencialidades do Município,
ensejando o início de confecção do Plano Diretor, que virá a contribuir para a melhoria da
qualidade de vida da população de Barcarena. Explicou, ainda, que esse trabalho de
elaboração do Plano Diretor será feito em conjunto com os habitantes da Cidade, sendo que
o mesmo servirá para orientar a Administração Municipal presente e futura sobre como
desenvolver e melhor gerir o Municipio. Em seguida, alguns representantes de entidades
usaram da palavra para se manifestar. O Sr. Raimundo Margalho Campos, falou sobre a sua
preocupação em razão da instalação da indústria ABC no Municipio, principalmente sobre a
situação dos que vivem na localidade Arienga e o impacto ambiental decorrente da instalação
da referida indústria. O Sr. Francisco Leite Lacerda, manifestou-se por várias vezes, tendo
como ponto principal de sua manifestação a sua preocupação com as ocupações irregulares
que vêm ocorrendo no Município. O Dr. Marlos Neville disse que o Plano Diretor vem
justamente para corrigir essas distorções. O vereador Alírio Cezar Magno discorreu sobre a
criação da reserva extrativista no Município, principalmente em relação à questão do turismo
que pode advir da criação da reserva. A Srª. Fátima de Cássia Lima, falou sobre invasões no
Municipio, ou seja, uso e ocupação do solo, tendo o Dr. Marlos Neville falado aos presentes
que o Municipio dispõe de legislação sobre o assunto. O Presidente da CODEBAR, Dr. David
dos Santos Morgado, pediu a palavra para dizer que estava satisfeito com o processo de
elaboração do Plano Diretor de Barcarena, elogiando a forma participativa na elaboração,
diferentemente do que vem ocorrendo em outros municípios. Sugeriu, ainda, dado à sua
experiência, alguns temas a serem abordados no Plano Diretor, como: indústria, turismo e
agro-extrativismo. Ao final, foram formados grupos, para melhor discussão, proposituras de
idéias e sugestões que pudessem contribuir na elaboração do Plano Diretor. Aos grupos,
foram distribuídos, após concordância dos mesmos, 5 (cinco) questões para reflexão, com o
intuito de subsidiar a produção do Texto Base do Plano Diretor, sendo as seguintes
questões:1 - O que o Plano Diretor deve conter para garantir o crescimento equilibrado da
Cidade?; 2 - Quais as situações negativas mais marcantes em nossa Cidade?; 3 - Que
aspectos positivos a Cidade possui que contribuem para o seu futuro?; 4 - Que meios temos
para melhorar a vida na Cidade?; 5 - O que nós podemos fazer nos próximos anos para a
melhoria da Cidade?; os grupos receberam uma folha com as questões para responderem e
serem discutidas na próxima reunião do GGM (Grupo Gestor Municipal), marcada para o dia
oito de Junho de 2006. nada mais havendo a relatar, eu Marilda Lemos Poça, lavrei a
presente ata que será assinada por mim e por todos os presentes, nesse dia primeiro de
Junho de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Ademir Gomes de Souza Comunidade de Vila do Conde
Alírio César Magno Poder Legislativo
Anderson Luiz Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Antonio Carlos da Silva Moraes ALUNORTE (Coordenador do Meio Ambiente)
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bernardina Albuquerque Neves 6º Centro Regional – Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Carlos Alberto dos Anjos Vieira Setor de Saneamento de Barcarena
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
Claudionor Monteiro Comunidade da Piedade
David dos Santos Morgado CODEBAR - Cia. Desenvolv. de Barcarena (Presidente)
Doriedson de M. Barros SINDAVISA
Dulcecléia Furtado Barbosa CMDCA - Conselho Tutelar
Edílson G. Silva Centro Comunitário Cafezal
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Elizete Pantoja Goes Comunidades Rurais
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Fátima de Cássia Lima Assessoria de Comunicação do Município
Francisco Leite Lacerda Assoc. dos Comerciantes da Rodoviária Vila Cabanos
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Ind., Comércio e Turismo
Hudson Farias H.F. Topografia e Construções Ltda.
Josinete Menezes Mangabeira Associação dos Trabalhadores Rurais de Barcarena
Lindalva Monteiro Miranda Centro Comunitário do Laranjal
Lúcia Conceição Anjos do Nascimento Agência Distrital da Vila do Conde
Magnólia Magno Nôvo Secretaria Municipal de Finanças
Maria da Consolação Dias Cardoso CMDCA - Conselho Tutelar
Maria do Socorro dos Santos Ferreira Agência Distrital do Murucupi
Maria Madalena Moraes Sub-Prefeitura Distrital de Murucupi
Marlos Neville Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Marluce Leal Santos Centro Comunitário Santana do Cafezal
Marta Rodrigues Portilho Secretaria Municipal de Saúde
Mauro Luiz del Caro Paiva ALBRAS (Gerente de Expansão)
Paulo Roberto Poça e Silva ACAIT - Assoc. dos Moradores da Trambioca
Aos quatro dias do mês de Junho do ano de dois mil e seis, às dezesseis horas, estiveram
reunidos na sala do Conselho Municipal de Saúde de Barcarena os Sr(s) Benivaldo dos
Santos Albuquerque (Secretaria Municipal de Cultura e Desporto); Raimundo Rubens Lima
do Carmo (Secretaria Municipal de Educação); Antönio Nazaré Magno (Secretaria Municipal
de Administração); Cizídio Ricardo Martins Costa (Secretaria Municipal de Planejamento) e
as Sras. Bernardina Albuquerque das Neves (6ª Centro Regional – Esfera Estadual); Marilda
de Lemos Poça e Dilma Cristina Vilar Silva (Secretaria Municipal de Saúde); Gleice Amoras
Silva (Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo; Bianca Hellen do Nascimento
(Secretaria Municipal de Assistência Social); Dilcerlei Maciel (Assessoria de Comunicação do
Município); Marta Rodrigues Portilio (Secretaria Municipalde Saúde); Dulcecleia Barbosa (
Conselho Tutetal); Magnólia Magno Nôvo (Secretaria Municipal de Finanças) e Rosilene
Zouza da Costa (Secretaria Municipal de Agricultura). O objetivo da reunião foi debater cinco
questões, a saber:
1 - O que o Plano Diretor deve conter para garantir o crescimento equilibrado da Cidade?
Criação de uma lei de controle urbano e migratório
Propostas que visem o remanejo dos munícipes das áreas que serão ocupadas pelas
empresas, para áreas especificas, levando-se em consideração a preservação e
valorização do pólo turístico e a autosustentabilidade do Município ;
Projeto de infra-estrutura que tenha sustentação de execução futura.
Divisão de áreas adequadas que possam garantir a implementação de projetos que
atendam as famílias remanejadas de forma a garantir conhecimento, acompanhamento e
apoio à produtividade e autosustentabilidade, propiciando, dessa maneira, o bem estar e a
sobrevivência da população.
Planejamento habitacional em que sejam bem demarcada as áreas urbanas e rurais.
Plano de desenvolvimento que venha a priorizar: a) educação: no que concerne à mão de
obra especializada, para suprir as necessidades das indústrias que estão ou ainda virão a
ser instaladas;
b) disciplinar o crescimento da Cidade, evitando que a formação de núcleos que venham a
contrastar com o projeto inicial e c) arborização da Cidade, para que haja sombra,
renovação e purificação do ar.
Planejamento educacional que venha a suprir a capacitação de mão de obra qualificada,
para que seja utilizada pelas empresas instaladas no Município.
Planejamento sério, dentro da realidade e condição do Município, levando-se em
consideração as forças políticas, sociais e econômicas que atuam no Município, bem
como, as possibilidades orçamentárias, ou condições novas e futuras de arrecadação
estabelecidas durante o processo.
A reunião foi encerrada às dezoito horas e, nada mais havendo à relatar, eu Marilda de
Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva, lavramos a presente ata, que será por nós
assinada e por todos os demais participantes, neste dia quatro de Junho de dois mil e seis.
Propostas Apresentadas:
Única: Subgrupos analisarem bases para conscientização dos Temas.
Aos seis dias do mês de Junho do ano de dois mil e seis, aconteceu nas dependências da
Agência Distrital do Murucupi – Barcarena, às nove horas da manhã, a terceira Reunião de
Trabalho e Sessões Temáticas do GGM (Grupo Gesto Municipal), com a presença de 18
participantes (GGM + Colaboradores), para elaboração do Texto Base do Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena. A reunião teve a coordenação do Dr.
Marlos Neville, tendo como Expositor o Dr. Arnaldo Santos da Cruz, componente do NEM
(Núcleo Executivo Municipal), que, dando início aos trabalhos, cumprimentou a todos e logo
em seguida fez algumas considerações sobre as atividades que seriam repassadas aos
integrantes do GGM. Em seguida, abriu a sessão para a exposição de questionamentos para
a promoção da conscientização e equalização do Grupo Gestor Municipal, no que se refere à
Unidade de Construção do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena, através
de cinco perguntas de caráter subjetivo, a saber: 1) O que o Plano Diretor deve conter para
garantir o crescimento equilibrado da Cidade? 2) Quais as situações negativas mais
marcantes em nossa Cidade? 3) Que aspectos positivos a Cidade possui que contribuem
para o seu futuro? 4) Que meios temos para melhorar a vida da Cidade? 5) O que nós
podemos fazer nos próximos anos para melhoria da Cidade? Após explanações, alguns
participantes solicitaram que houvesse mais tempo para responder aos questionamentos
propostos. Sugeriram, então, que o Grupo fosse dividido em equipes para facilitar o debate
para, posteriormente, ser realizada a socialização dos trabalhos dos mesmos. A sugestão foi
satisfatoriamente aceita por todos e a reunião foi encerrada às onze horas e trinta minutos, e,
nada mais havendo à relatar, eu Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar,
lavramos a presente ata, que será por nós assinada e por todos os demais participantes,
neste dia seis de Junho de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bernardina Albuquerque Neves 6º Centro Regional – Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
Dilcerlei Maciel Batista Assessoria de Comunicação do Município
Dilma Cristina V. Silva Secretaria Municipal de Saúde
Aos oito dias do mês de Junho do ano de dois mil e seis, às nove horas, aconteceu na
Agência Distrital de Murucupi - Barcarena, a quarta Reunião de Trabalho e Sessões
Temáticas do GGM (Grupo Gestor Municipal), com a presença de 39 participantes (GGM +
Colaboradores), para dar continuidade aos trabalhos de elaboração Texto Base do Plano
Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena. A abertura foi feita pelo Coordenador da
Comissão, Dr. Marlos Neville, o qual explanou sobre a metodologia a ser utilizada no decorrer
da reunião. Na primeira etapa seria realizada a Leitura Técnica e Leitura Comunitária da
Cidade; na segunda, a formulação e pactuação das propostas; na terceira, definição dos
instrumentos e; na quarta etapa, o sistema de gestão e planejamento do Município. Mostrou a
todos os presentes os mapas do Município feito por satélite, apontando como poderá ser feita
a Leitura Comunitária que irá responder as cinco perguntas que foram apresentadas aos sub-
grupos em reunião anterior, reforçando, ainda, que não se perca de vista o fato de que a
Cidade é fortemente impactada pelas indústrias instaladas. Sobre a segunda etapa,
mencionou a instalação de três grupos, nos quais estavam representadas as empresas,
ressaltando que a dinâmica será a discussão e a análise realizada pelos sub-grupos. Na
seqüência, outros participantes se manifestaram. A saber, 1) Sr. Alírio César Magno, ressalta
que o que está sendo discutido é de interesse coletivo e não particular, enfatizando que o
Plano Diretor não será imposto como uma Lei e sim como um Instrumento de controle para o
desenvolvimento da Cidade; 2) Sra. Maria Madalena Moraes, preocupa-se com o fato de que,
pelo menos vinte por cento das propostas sejam realmente levadas a efeito, pois teme que o
povo barcarenense fique alheio ao desenvolvimento da Cidade. Ressalta, também, que
deveria ser apresentado uma espécie de mapa que demonstrasse quem mais sofreria as
conseqüências de todas as mudanças que poderiam vir a ocorrer no solo barcarenense; 3)
Sr.Francisco Leite Lacerda manifesta-se dizendo que o mais importante é que o Plano Diretor
seja realmente participativo, pois é responsabilidade de todos. Disse, ainda, que a abertura
que se dá para as pessoas que vêm de fora se deve à falta de preparo dos administradores
anteriores do Município, por não terem se preocupado com o progresso; 4) Dr. Marlos Neville
explica que a função do Plano Diretor é justamente corrigir as distorções, monitorando, dessa
forma, o uso e ocupação do solo local. Ressalta que o Conselho da Cidade terá que ser
criado para fazer a fiscalização daquilo que está sendo realizado na elaboração do Plano
Diretor. Informa, também, que citado Plano Diretor contará com a assessoria técnica do Dr.
Alberto Rogério Benedito da Silva (Geólogo), Dr. Luiz Antonio Bandeira (Sociólogo), e Dr.
Francisco Otaviano de Arruda Beltrão (Arquiteto Urbanista); 5) Sr. Cizídio Ricardo Martins
Costa fala de sua preocupação com as áreas afetadas pela expansão dos projetos
industriais; 6) Sr. Ademir Gomes de Souza reforça a mesma preocupação, uma vez que
determinadas empresas se instalam sem dar a menor satisfação ao Poder Público; Sr. Paulo
Roberto Poça e Silva manifesta a preocupação de que os remanejamentos sejam feitos para
a Ilha Trambioca. Após tais considerações, a reunião deu-se por encerrada, sendo que foi
marcado o próximo encontro do GGM para o próximo dia quatorze de Junho, no mesmo local
e horário e, nada mais havendo a relatar, eu Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina
Vilar Silva, lavramos a presente ata, que será por nós assinada e por todos os demais
participantes, neste dia oito de Junho de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Alberto Rogério Benedito da Silva ARBS - Consultoria
Ademir Gomes de Souza Comunidade de Vila do Conde
Alírio César Magno Poder Legislativo
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Carlos Alberto dos Anjos Vieira Setor de Saneamento de Barcarena
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
David dos Santos Morgado CODEBAR - Cia. Desenvolv.de Barcarena (Presidente)
Dilma Cristina Vilar Silva Secretaria Municipal de Saúde
Doriedson de M. Barros SINDAVISA
Dulcecléia Furtado Barbosa CMDCA - Conselho Tutelar
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Elizete Pantoja Góes Comunidades da Zona Rural
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Fátima de Cássia Lima Assessoria de Comunicação do Município
Francisco Leite Lacerda Assoc. Comerciantes da Rodoviária Vila dos Cabanos
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
Hudson Farias H.F. Topografia e Construções Ltda.
Lindalva Monteiro Miranda Centro Comunitário do Laranjal
Lourivaldo Matos da Silva Comunidades Jardim Cabano
Lúcia Conceição Anjos do Nascimento Agência Distrital da Vila do Conde
Magnólia Magno Nôvo Secretaria Municipal de Finanças
Maria da Consolação Dias Cardoso CMDCA - Conselho Tutelar
Maria do Socorro dos Santos Ferreira Agência Distrital do Murucupi
Maria Madalena Moraes Sub-Prefeitura Distrital de Murucupi
Marilda de Lemos Poça Secretaria Municipal de Saúde
Marlos Neville Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Marluce Leal Santos Centro Comunitário Santana do Cafezal
Mauro Luiz Del Caro Paiva ALBRAS (Gerente de Expansão)
Paulo Roberto Poça e Silva ACAIT - Associação dos Moradores da Trambioca
Priscila Joyce Nôvo ONG`s - Organizações Não Governamentais
Raimundo Margalho Campos Centro Comunitário Santa Rosa
Renato Barros Brandão COOPSAI
Aos quatorze dias do mês de Junho do ano de dois mil e seis, às nove horas e trinta e sete
minutos, na Agência Distrital do Murucupi – Barcarena, foi dado início à quinta Reunião de
Trabalho e Sessões Temáticas do GGM (Grupo Gestor Municipal), com a presença de 29
participantes (GGM + Colaboradores), para a Elaboração do Texto Base do Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano de Barcarena, A reunião foi coordenada pelo Dr. Marlos Neville,
Coordenador da Comissão Elaboração do Texto Base do Plano Diretor, o qual apresentou
gráficos do crescimento do Município desde o ano de mil novecentos e setenta. Ressalta que
se faz necessário prever a área de habitação, considerando toda infra-estrutura necessária
para atender as necessidades da população, como por exemplo, esgoto, abastecimento de
água, energia elétrica, transporte, etc., pois tudo deverá estar definido no Plano Diretor, para
não haver impacto ao meio ambiente; por isso, o titulo oficial será Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano de Barcarena. Solicita aos participantes que formem cinco grupos
para que cada um seja envolvido no trabalho final de composição do Texto. Na seqüência, o
Sr. Francisco Leite Lacerda ressalta que o atraso no desenvolvimento do Município deve-se à
falta de capacitação do povo, no sentido de interpretar as conseqüências advindas do
progresso do Município. Em tempo, o Dr. Marlos Neville informa que, atualmente a Prefeitura
do Município dispõe de forte estrutura administrativa composta por Administradores,
Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Ambientalistas, Geólogos, Biólogos, Sociólogos,
Pedagogos, Economistas, enfim, pessoal capacitado para orientar a população a esse
respeito. Enfatiza, porém, que este é o motivo pelo qual todos os efeitos negativos devem
estar previstos para que as soluções estejam contidas no Plano Diretor. Acrescenta dizendo
que nenhum Plano Diretor deve ser rígido, permitindo, dessa forma, que haja revisão. Orienta
os grupos a trabalharem da seguinte forma: Grupo 1, com o item Economia Rural e Local;
Grupo 2, Dinâmica Geográfica e Características da População; Grupo 3, Características
Ambientais do Município; Grupo 4, Situação do Atendimento do Serviço Público e; Grupo 5,
Características do Sistema Viário e do Uso e Ocupação do Solo. O Sr. David dos Santos
Morgado, o Presidente da CODEBAR, manifesta-se, ressaltando que é muito importante
discutir o zoneamento do Município, para que seja definido a que serão destinadas as áreas
reservadas. Após este momento a reunião foi finalizada e, nada mais havendo a relatar, eu
Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva, lavramos a presente ata, que será
por nós assinada e por todos os demais participantes, neste dia quatorze de Junho de dois
mil e seis.
NOME ENTIDADE
Ângelo Quadros Secretaria Municipal de Administração
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Aos vinte e dois dias do mês de Junho do ano de dois mil e seis, às nove horas e quinze
minutos, deu início à sexta Reunião de Trabalho e Sessões Temáticas do GGM (Grupo
Gestor Municipal), com a presença de 34 participantes (GGM + Colaboradores), realizada à
Avenida Magalhães Barata nº 496 – altos – Barcarena (Sede). Os trabalhos foram iniciados
com a leitura da Agenda elaborada para a realização da dinâmica das atividades propostas.
Dra. Ana Maria Magno Freitas, Procuradora Geral Municipal, explicou ao Grupo, que está, no
momento, se colocando à disposição para contribuir com a dinâmica sugerida. Em seguida,
foi feita pelo Dr. Arnaldo Santos da Cruz a leitura do objetivo, no qual ressaltou que neste
momento se tratará da socialização das informações adquiridas. Na seqüência, foi feita a
apresentação dos trabalhos do Grupo, cujo tema verteu sobre a Situação do Atendimento dos
Serviços Públicos. A explanação foi feita pela Dra. Dulcecléia Furtado Barbosa, que abordou
os sub-temas: educação, saúde, limpeza pública, lixo e iluminação pública. Em seguida a
Dra. Ana Freitas manifestou a todos a sua satisfação em estar contribuindo, tirando muitas
dúvidas sobre determinados assuntos relacionados ao Plano Diretor. Ressalta que o
importante é que se discuta realmente todos os tópicos e que nenhuma dúvida paire sobre
qualquer assunto. Justifica a todos, que sua intervenção não quer dizer fazer a defesa da
Administração. Sugere insistir em convidar representantes da CDI – Companhia Distrito
Industrial, pois, segundo ela (CDI), é quem libera os lotes para a instalação das empresas no
Município. Dr. Marlos Neville diz que o Plano Diretor tem que dar sustentabilidade para a
Administração Municipal. Dr. Arnaldo Santos da Cruz fala sobre a questão “Transporte”.
Comenta que buscou informações sobre o tema no Setor de Trânsito do Município. De
acordo com o apanhado, Barcarena possui atualmente uma frota de cento e quarenta
veículos alternativos e cento e cinqüenta táxis. Dra.Ana Freitas ressalta que a Prefeitura
recebe com maior gratidão todas as informações conseguidas pelo Grupo, pois o controle
pelo Poder Público é difícil, pela extensão territorial do Município. Diz que Barcarena é um
Município em que a população está realmente participando da elaboração do Plano Diretor e
que os técnicos que estão coordenando a elaboração são do Município mesmo. Acrescenta,
ainda, que a Procuradoria Municipal está tendo o cuidado de publicar a Legislação Municipal,
para que todos tenham ciência. Enfatiza que esta Administração está se empenhando muito
para com o progresso do Município e sugere que, após a conclusão do Plano, seja oferecida
uma capacitação da Legislação Municipal. Em seguida, o Grupo que discutirá o tema
“Economia Rural e Urbana”, representado pelo Dr. Cizídio Ricardo Martins Costa e Dra.
Fátima de Cássia Lima dizem que em seus relatórios, alguns dados recolhidos são estimados
e entregam o material à Comissão. O próximo Grupo, representado pela Sra. Magnólia
Magno Nôvo, também entrega relatório à Comissão. Solicitada a responder ao
questionamento de um participante, se a Prefeitura impõe às empresas, regras a serem
seguidas para a instalação das mesmas no solo barcarenense, a Srta. Vanessa Gama
NOME ENTIDADE
Agrícolo de Farias Miranda SINTESP
Ademir Gomes de Souza Comunidade de Vila do Conde
Alírio César Magno Poder Legislativo
Antonio Carlos da Silva Moraes ALUNORTE (Coordenador do Meio Ambiente)
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bernardina Albuquerque Neves 6º Centro Regional – Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
David dos Santos Morgado CODEBAR - Cia. Desenvolv. de Barcarena (Presidente)
Dilma Cristina Vilar Secretaria Municipal de Saúde
Dulcecléia Furtado Barbosa CMDCA - Conselho Tutelar
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Elizete Pantoja Góes Comunidades Rurais
Fátima de Cássia Lima Assessoria de Comunicação do Município
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
Hudson Farias H.F. Topografia e Construções Ltda.
Josinete Menezes Mangabeira Associação dos Trabalhadores Rurais de Barcarena
Fotos
Aos vinte e nove dias do mês de Junho do ano de dois mil e seis, às nove horas e vinte
minutos foi dado início à sétima Reunião de Trabalho e Sessões Temáticas do GGM (Grupo
Gestor Municipal), com a presença de 33 participantes (GGM + Colaboradores), de acordo
com a agenda prevista pela Comissão de Elaboração do Texto Base do Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano de Barcarena. Ao iniciar, o Coordenador da Comissão, Dr. Marlos
Neville, procedeu à leitura da agenda. Em seguida, redistribuiu os grupos por especificidades
e informou que, tendo aceitado o convite, estava presente, naquele momento, um membro da
CDI - Companhia Distrito Industrial, Dr. Raimundo Wanderlei, o qual foi apresentado a todos
os presentes. Em seguida mostrou os tópicos que seriam discutidos na oportunidade: 1) Zona
Industrial e Expansão Industrial; 2) Zona Urbana e Expansão Urbana; 3) Zona de Proteção
Ambiental e Reserva Extrativista e; 4) Zona Especial de Interesse Social. Após a distribuição
dos temas entre os grupos formados, recapitulou tudo o que ocorreu nas reuniões anteriores
até o momento atual. Disse, ainda, ter solicitado a contribuição do Dr. Neuton Miranda
Sobrinho, do GRPU (Gerência Regional do Patrimônio da União), neste processo. O Sr.
Paulo Poça solicita ao representante da CDI que seja informado quais as áreas que serão
afetadas com a instalação da ABC. Na seqüência, o Dr. Raimundo Wanderlei, esclarecendo
sobre a instalação da empresa, ressaltou que a intenção da Companhia é preservar os
moradores nas comunidades em que se encontram. Entretanto, afirmou que apenas a
comunidade Santa Rosa será remanejada. Após a explanação do Dr. Wanderlei, o
Coordenador dos trabalhos, Dr. Marlos Neville, sugeriu marcar uma nova reunião fora do
cronograma, para o mês de Julho. Acatada pelos participantes, a reunião foi agendada para o
dia quatro do próximo mês (04.07.06) e, nada mais havendo à relatar, eu Marilda de Lemos
Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva lavramos a presente ata, que será por nós assinada e
por todos os demais participantes, neste dia vinte e nove de Junho de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Anderson Luiz Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de
Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
David dos Santos Morgado CODEBAR - Cia. Desenvolv. de Barcarena (Presidente)
Dilçerlei Maciel Batista Assessoria de Comunicação do Município
Dilma Cristina Vilar Secretaria Municipal de Saúde
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Elizete Pantoja Goes Comunidades Rurais do Município
Fátima de Cássia Lima Assessoria de Comunicação do Município
Francisco Leite Lacerda Assoc. Comerciantes da Rodoviária Vila dos Cabanos
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
Hudson Farias H.F. Topografia e Construções Ltda.
José Maria Bastos Secretaria Municipal de Finanças
Josinete Menezes Mangabeira Associação dos Trabalhadores Rurais de Barcarena
Lindalva Monteiro Miranda Centro Comunitário do Laranjal
Magnólia Magno Nôvo Secretaria Municipal de Finanças
Maria da Consolação Dias Cardoso CMDCA - Conselho Tutelar
Marilda de Lemos Poça Secretaria Municipal de Saúde
Marlos Neville Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Marluce Leal Santos Centro Comunitário Santana do Cafezal
Marta Rodrigues Portilho Secretaria Municipal de Saúde
Mauro Luiz Del Caro Paiva ALBRAS – Gerente de Expansão
Paulo Roberto Poça e Silva ACAIT - Associação dos Moradores da Trambioca
Paulo Sérgio Matos de Alcântara Secretária Municipal de Saúde
Pedro Paulo Júnior Setor de Águas do Município de Barcarena
Raimundo Margalho Campos Centro Comunitário Santa Rosa
Raimundo Wanderlei C.D.I.- Companhia Distrito Industrial
Rosilene Sousa da Costa Secretaria Municipal de Agricultura
Vera Lúcia Barros ONG`s - Amigos da Orla de Itupanema
Aos quatro dias do mês de Julho do ano de dois mil e seis, às nove horas e trinta e cinco
minutos, foi realizada a oitava Reunião de Trabalho e Sessões Temáticas do GGM (Grupo
Gestor Municipal),tendo como objetivo a Elaboração do Texto Base do Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena, com a presença de 31 participantes
(GGM + Colaboradores), Os trabalhos foram iniciados com o pronunciamento do Dr. Marlos
Neville, Coordenador da Comissão de Elaboração do citado Plano, o qual solicita que os
participantes formem seis grupos. Destaca que cada grupo terá a responsabilidade de
apresentar a sua meta, dentro da área estabelecida para cada um. Diz ser um trabalho bem
detalhado, uma vez que tudo deverá ser previsto, principalmente no que se refere ao uso e
ocupação do solo. Acrescenta, também, que é necessário estabelecer objetivos e que para
isso há a necessidade de montar estratégias para alcançá-los. Enfatiza que o crescimento
populacional aumenta a densidade demográfica, ou seja, o número de habitantes por
quilômetro quadrado e que este detalhe não pode ser esquecido. O Sr. Cizidio Ricardo
Martins Costa pergunta como será resguardado um patrimônio histórico, como igrejas,
exemplos, que estejam em áreas de interesse das empresas? Dra. Ana Maria Magno Freitas
(Procuradora Geral do Município), responde que não existe mais ditadura, que ninguém
chegará impondo. Que é por isso que existem as Audiências Públicas e que a comunidade é
fiscalizadora do processo e tem poder de decisão. Em relação à ABC, explica que a
Procuradoria Municipal está estudando todos os aspectos legais da implantação da empresa,
pois tudo tem que estar de acordo com a Legislação Ambiental. Em seguida distribui o Diário
Oficial do Município para que todos tenham acesso ao conteúdo das Portarias relativas ao
Plano Diretor. Sugere a participação dos Secretários Municipais na próxima reunião. Na
oportunidade o Dr. David dos Santos Morgado, Superintendente da CODEBAR, solicita que
seja destacado o tema “Trabalho” e que este tema não seja voltado apenas para o contexto
das grandes empresas. O Sr. Ângelo Quadros ressalta que este tema deve ser analisado
também pelo aspecto informal. Ao término das explanações deu-se por encerrada a reunião
e, nada mais havendo à relatar, eu Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva,
lavramos a presente ata, que será por nós assinada e por todos os demais participantes,
neste dia quatro de Julho de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Ana Maria Magno Freitas Procuradoria Geral do Município
Anderson Luiz Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Ângelo Quadros Secretaria Municipal de Administração
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bernardina Albuquerque Neves 6º Centro Regional – Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
David dos Santos Morgado CODEBAR - Cia. Desenvolv. de Barcarena (Presidente)
Dilçerlei Maciel Batista Assessoria de Comunicação do Município
Dilma Cristina Vilar Silva Secretaria Municipal de Saúde
Diomério Serrão Procuradoria Geral do Município
Dulcecléia Furtado Barbosa CMDCA - Conselho Tutelar
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Fátima de Cássia Lima Assessoria de Comunicação do Município
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
Hudson Farias H.F. Topografia e Construções Ltda.
José Maria Bastos Secretaria Municipal de Finanças
Marilda de Lemos Poça Secretaria Municipal de Saúde
Marlos Neville Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Marluce Leal Santos Centro Comunitário Santana do Cafezal
Marta Rodrigues Portilho Secretaria Municipal de Saúde
Paulo Roberto Poça e Silva ACAIT - Associação dos Moradores da Trambioca
Priscila Joyce Nôvo ONG`s - Orgasnizaçoes Não Governamentais
Raimundo Rubens Lima do Carmo Secretaria Municipal de Educação
Rosilene Sousa da Costa Secretaria Municipal de Agricultura
Vanessa Gama Pacheco Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Vera Lúcia Barros ONG`s - Amigos da Orla de Itupanema
Aos onze dias do mês de Julho do ano de dois mil e seis, às nove horas, reuniu-se no
Auditório da Secretaria Municipal de Educação, o GGM (Grupo Gestor Municipal), para a
Nona Reunião de Trabalho e Sessões Temáticas para Elaboração Texto Base do Plano
Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena, com a presença de 45
participantes (GGM + Colaboradores), com o objetivo de levantar e interpretar indicadores
físicos e sócio-ambientais e de sustentabilidade social, a fim de identificar processos de
mudanças no desenvolvimento local. A reunião iniciou com a explanação do tema: Exposição
Territorial da Área do Município, feita pelo Dr. Marlos Neville, o qual leu o conteúdo do anexo
I, que trata dos objetivos para obtenção de Indicadores, bem como dos valores que agregm o
crescimento do Município. Dra. Ana Maria Magno Freitas, Procuradora Geral do Município,
ressaltou a importância da presença de todos os Secretários, pois estes certamente
contribuiriam com o Plano Diretor, uma vez que conhecem a realidade do Município e,
consequentemente, traçariam metas a serem alcançadas e que comporiam a minuta do
Plano Diretor. Apresentou o Dr. Kleber Menezes da TERFRON, agradeceu a presença de
todos e lamentou a ausência dos representantes da CDI e do INCRA. Na oportunidade foram
entregues ao Dr. Marlos Neville os documentos contendo as metas da Agricultura e da
Saúde, pelos respectivos Secretários. Sr. José Eustáquio Pimentel, da COPEBAB, se
manifesta, dizendo que não se sente contemplado em relação ao item Agronegócios.
Dr.Marlos justifica que agronegócios, comercialização e industrialização são discutidos no
quesito Agricultura. Em seguida, o Dr. Kleber Menezes fez a apresentação de um instrumento
que servirá de ferramenta para a consecução do Plano Diretor de Barcarena. Através de
imagens capturadas por satélites mostrou todo o mapeamento do solo do Município,
advertindo para os impactos causados ao meio ambiente. Ressalta que os projetos trazem o
desenvolvimento e um grande fluxo migratório que acabam comprometendo a estrutura do
Município. Acrescenta, dizendo que no caso de Barcarena, a maior riqueza é a profundidade
de suas águas e que os grandes projetos já instalados no Município foram feitos em razão
disso. Mencionou as palavras da deputada Ana Cunha, que, contrariando a frase anterior, diz
que a maior riqueza do Município é a qualidade do povo barcarenense. Prossegue
informando que as imagens são capturadas três vezes ao dia, demonstrando com isso, o
constante monitoramento que faz do Município. Mostra no mapa, que Barcarena foi uma
Cidade planejada, tem ruas bem demarcadas, praças construídas estrategicamente, etc.
Aponta os chamados “quadrantes”, localizando no mapa, as áreas de preservação ambiental,
as Vilas (Conde, Cabanos, São Francisco, Itupanema, Laranjal), e a área pertencente à
CODEBAR. Mostra que a Vila de Itupanema já está ligada à Vila dos Cabanos, bem como o
que está acontecendo com a área remanescente da CODEBAR, vendida à ALBRAS e agora
passando para e TERFRON em regime de comodato. Através de imagens de alta resolução,
aponta outras áreas que estão sendo lentamente ocupadas, de forma desordenada.
Despede-se passando a palavra para o Sr. Hudson Farias. Este apresenta mapas que são
interpretados pelo Dr. Marlos Neville, o qual destaca toda a expansão do solo barcarenense.
O Sr Hudson ressalta que atualmente já estão elaborados vários mapas do Município de
Barcarena e que apenas alguns ainda estão sendo completados, quais sejam: os das áreas
de educação e saúde, por falta de localização de escolas e postos. Aponta a Área Industrial,
o local onde será instalada a ABC e a área que será reservada para a expansão da mesma e
comenta que a bacia de rejeitos da ALUNORTE está maior que a própria empresa.
Prosseguiu, mostrando alguns prédios públicos. Após a apresentação, a Procuradora Geral
do Município, Dra. Ana Freitas diz que todas as informações devem estar disponíveis aos
trabalhos do Plano Diretor e por isso acha que deve haver um entendimento da Prefeitura
com as empresas. Na seqüência, o Sr. José Eustáquio Pimentel, da COPEBAB, pergunta
como será tratada dentro do Plano Diretor a construção que já existem e que estão fora dos
padrões da Legislação Municipal. Em resposta, a Dra. Ana Freitas mostra um jornal do dia,
cuja manchete destaca que construções irregulares terão que ser demolidas. Enfatiza que é
para isso que existe a Justiça. O Sr. Eustáquio retoma a palavra, dizendo que a Secretaria de
Obras já deveria estar fazendo este ordenamento. Dr. Marlos replica que já está sendo feito
este ordenamento, mas é preciso que a comunidade também seja parceira, denunciando
esses casos. Ao término das explanações deu-se por encerrada a reunião e, nada mais
havendo à relatar, eu Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva, lavramos a
presente ata, que será por nós assinada e por todos os demais participantes, neste dia onze
de Julho de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Ademir Gomes de Souza Comunidade de Vila do Conde
Ana Maria Magno Freitas Procuradoria Geral do Município
Antonio Aldemir Pereira Setor de Águas de Barcarena
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bernardina Albuquerque Neves 6º Centro Regional – Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
David dos Santos Morgado CODEBAR - Cia. Desenvolv. de Barcarena (Presidente)
Dilcerlei Batista Maciel Assessoria de Comunicação do Município
Fotos
Aos vinte e oito dias do mês de Julho do ano de dois mil e seis, às nove horas da manhã, foi
realizada no Auditório da Secretaria Municipal de Educação, na Sede do município de
Barcarena, a décima Reunião de Trabalho e Sessões Temáticas do GGM (Grupo Gestor
Municipal), para a Elaboração do Texto Base do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
do Município de Barcarena, com a presença de setenta participantes (GGM +
Colaboradores). A mesma foi coordenada pelo Dr. Marlos Neville, Coordenador da Comissão
de Elaboração do do mencionado Plano Diretor, que apresentou tópicos referentes à
atualização da Base Cartográfica do Município, bem como sua Delimitação Fundiária. Às dez
horas a reunião foi encerrada e, nada mais havendo à relatar, eu Marilda de Lemos Poça e a
Sra. Dilma Cristina Vilar Silva, lavramos a presente ata, que será por nós assinada e por
todos os demais participantes, neste dia vinte e oito de Julho de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Ademir Gomes de Souza Comunidade de Vila do Conde
Agrícolo de Farias Miranda SINTESP
Alberto Gama GRPU/PA
Alberto Rogério Benedito da Silva ARBS-Consultoria
Anderson Barros Garden Pax
Ângelo Quadros Secretaria Municipal de Administração
Antonio Araújo ITERPA
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Arnaldo Santos da Cruz Secretaria Municipal de Administração
Benedito Mourão Praia do Caripi
Bernardina Albuquerque Neves 6º Centro Regional – Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Carlos Martins Caeco Veco
Cecília Furtado Prefeitura Municipal de Barcarena
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
Claudionor Monteiro Comunidade da Piedade
Fotos
Ao segundo dia do mês de Agosto do ano de dois mil e seis, às nove horas da manhã, no
auditório da Secretaria Municipal de Educação em Barcarena, com a presença de 36
participantes (GGM + Colaboradores), foi realizada a décima primeira Reunião de Trabalho e
Sessões Temáticas do GGM (Grupo Gestor Municipal) para proceder mais uma etapa para a
Elaboração do Texto Base da Minuta do Projeto de Lei do Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano do Município de Barcarena. Foram tratados assuntos referentes à: 1) Atualização
fundiária; 2) Implantação de obras e instalações industriais de grande porte e, ainda, de suas
expansões e; 3) Edificações e ocupações no município de Barcarena.
Sob a Coordenação do Dr. Marlos Neville, o Grupo consolidou informações para figurarem na
atualização da Base Cartográfica, que será anexada ao Plano Diretor. Esse último tópico
encerrou a reunião e, nada mais havendo à relatar, eu Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma
Cristina Vilar Silva, lavramos a presente ata, que será por nós assinada e por todos os
demais participantes, neste dia dois de Agosto de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Agrícolo de Farias Miranda SINTESP
Alírio César Magno Poder Legislativo
Anderson Luis Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Antonio de Araujo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bernardina Albuquerque Neves 6º Centro Regional - Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
David dos Santos Morgado CODEBAR - Cia. Desenvolvim. Barcarena (Presidente)
Dilcerlei Batista Maciel Assessoria de Comunicação do Município
Eliel de Paiva Garden Pax
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de
Barcarena
Fátima de Cássia Lima Assessoria de Comunicação do Município
Francisco Otaviano de Arruda Beltrão PRO-ECO
Gleice C. Amoras Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
Guilherme de La Roque Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
José A. R. Junior USIPAR
José Maria Queiroz Sarge ASCOVAPA
Josinete Menezes Mangabeira Associação dos Trabalhadores Rurais de Barcarena
Lindalva Monteiro Miranda Centro Comunitário do Laranjal
Marco Mangiarini Hotel Samaúma
Maria do Socorro Santos Ferreira Agência Distrital do Murucupi
Paulo Roberto Poça e Silva ACAIT - Associação dos Moradores da Trambioca
Raimundo Margalho Campos Centro Comunitário Santa Rosa
Raimundo Rubens Lima do Carmo Secretaria Municipal de Educação
Rita Barbosa Garcia Advocacia-Imobiliária
Rita Ribeiro PPSA – Pará Pigmentos S. A.
Romualdo Castilho Assessoria de Comunicação do Município
Rosilene Souza da Costa Secretaria Municipal de Agricultura
Sebastião Edilson Digital Color
Shirlene Macedo Secretaria Municipal de Obras e Transportes
Silvana Maria Lobo Moraes GRPU/PA
Valda Moraes Rodrigues Secretaria Municipal de Obras e Transportes
Vanessa Gomes Lobo Pacheco Secretária Municipal de Meio Ambiente
Fotos
Aos quinze dias do mês agosto do ano de dois mil e seis, aconteceu no auditório do Espaço
Cultural denominado Casa do Professor, a décima segunda Reunião de Trabalho e Sessões
Temáticas do GGM ( Grupo Gestor Municipal), com a presença de 30 participantes (GGM +
Colaboradores), nomes constantes da relação dos participantes, para tratar assuntos
relacionados à Elaboração do Texto Base da Minuta do Projeto de Lei do Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano de Barcarena, tendo como foco principal, o uso e ocupação do solo
do Município. A reunião iniciou-se às nove horas, sob a Coordenação do Dr. Marlos Neville. o
Grupo discutiu assuntos relacionados à Atualização Fundiária; Implantação de Obras e
Instalações Industriais de Grande Porte e Suas Expansões e Edificações, e Ocupações no
município de Barcarena. De acordo com o Coordenador, os tópicos estudados pelo Grupo
servirão para subsidiar a atualização da Base Cartográfica do Município. Às onze horas e
trinta minutos a reunião foi encerrada e, nada mais havendo a relatar, eu, Marilda de Lemos
Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva, lavramos a presente ata, que datamos e assinamos,
juntamente com todos os participantes, neste dia quinze de Agosto do ano de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Adélia A. C. Costa Associação Vila dos Cabanos
Alberto Rogério Benedito da Silva ARBS - Consultoria
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Antonio Jorge F. da Conceição Centro Comunitário de Itupanema
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Aos vinte e dois dias do mês agosto do ano de dois mil e seis, aconteceu no auditório do
espaço cultural denominado Casa do Professor, a décima terceira Reunião de Trabalho e
Sessões Temáticas do GGM (Grupo Gestor Municipal), com a presença de 32 participantes
(GGM + Colaboradores), cujos nomes constam da relação de freqüência, para compor
formação de dados referentes à Elaboração do Texto Base da Minuta do Projeto de Lei do
Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena. A reunião teria como
palestrante o Dr. David dos Santos Morgado que, por motivo de força maior, não pode
comparecer. Mesmo sem a presença do Palestrante, a reunião iniciou às nove horas, sendo
que, o Coordenador da Comissão de Elaboração do mencionado Plano Diretor, Dr. Marlos
Neville, assumiu o comando da mesma. O Dr. Marlos aproveitou a oportunidade para fazer,
juntamente com os demais, uma avaliação na formatação geral do Texto Base citado, dando
ênfase à projeção do desenvolvimento do Município. Foram discutidas, ainda, temáticas
sobre invasões, controle do meio ambiente, bem como o impacto ao meio ambiente causado
pelas empresas instaladas no Município. Às onze horas a reunião foi encerrada e, nada mais
havendo a relatar, eu, Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva, lavramos a
presente ata, que datamos e assinamos, juntamente com todos os participantes, neste dia
vinte e dois de Agosto do ano de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Agrícolo de Farias Miranda SINTESP
Anderson Luis Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Angelo Quadros Secretaria Municipal de Administração
Antonio Carlos da Silva Moraes ALUNORTE (Coordenador do Meio Ambiente)
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Bernardina Albuquerque Neves 6º Centro Regional - Esfera Estadual
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Carlos Alberto Dos Anjos Vieira Setor de Saneamento do Município de Barcarena
Claudionor Monteiro Comunidade da Piedade
Dilcerlei Batista Maciel Assessoria de Comunicação do Município
Dulcecléia Furtado Barbosa CMDCA - Conselho Tutelar
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Elizete Pantoja Góes Comunidades Zona Rural
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Aos vinte e nove dias do mês de Agosto do ano de dois mil e seis às nove horas da manhã,
no auditório da Secretaria Municipal de Educação, em Barcarena, foi realizada a décima
quarta Reunião de Trabalho e Sessões Temáticas do GGM (Grupo Gestor Municipal), com a
presença de 30 participantes (GGM + Colaboradores), com finalidade de fornecer e colher
dados e informações para a elaboração do Texto Base da Minuta do Projeto de Lei do Plano
Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena. Na oportunidade, a palestra
foi proferida pelo Dr. Alberto Rogério Benedito da Silva, cujo tema verteu sobre Legislação e
Economia Mineral, e Zoneamento Econômico/Ecológico. O Palestrante deu ênfase à
Expansão Industrial; a Expansão Habitacional e ao Saneamento Básico, ressaltando entre
outros aspectos, os reflexos do progresso na Educação, Saúde, Segurança Pública e
Geração de Renda. Ao término de sua explanação, alguns questionamentos foram feitos
pelos participantes e imediatamente, respondidos pelo Palestrante. Às onze horas da manhã
a reunião foi encerrada e, nada mais havendo à relatar, eu Marilda de Lemos Poça e a Sra.
Dilma Cristina Vilar Silva, lavramos a presente ata, que será por nós assinada e por todos os
demais participantes, neste dia vinte e nove de Agosto de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Ademir Gomes de Souza Agência Distrital de Vila do Conde
Alexandre Pereira USIPAR
Alírio César Magno Poder Legislativo
Ana Maria Magno Freitas Procuradoria Geral do Município
Antônio Carlos da Silva Moraes ALUNORTE (Coordenador do Meio Ambiente)
Antônio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antônio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Fotos
Aos doze dias do mês de Setembro do ano de dois mil e seis, às nove horas da manhã, no
auditório da Unidade Especializada de Saúde de Barcarena, foi realizada a 15ª Reunião de
Trabalho e Sessões Temáticas do GGM (Grupo Gestor Municipal), com a presença de 34
participantes (GGM + Colaboradores), para discutir assuntos relacionados com a Conferência
Municipal, para aprovação da Minuta do Projeto de Lei do Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano do Município de Barcarena; bem como, sobre a criação do Conselho Municipal da
Cidade durante a referida Conferência e; o encaminhamento do Projeto de Lei do Plano
Diretor ao Legislativo. A reunião deu-se por encerrada às onze horas e, nada mais havendo
à relatar, eu Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva, lavramos a presente
ata, que será por nós assinada e por todos os demais participantes, neste dia doze de
Setembro de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Alairton Pontes DETRAN
Anderson Luiz Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Ângelo O. J. Quadros Secretaria Municipal de Administração
Antonio Carlos de Brito Barbosa CDP - Companhia Docas do Pará
Antonio de Araújo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
Claudionor Monteiro Comunidade da Piedade
Cristiane e Silva Cardoso Escola Munic. Ensino Infantil Nossa Senhora de Fátima
David dos Santos Morgado CODEBAR - Cia. Desenvolv. de Barcarena (Presidente)
Dilcerlei Batista Maciel Assessoria de Comunicação do Município
Edna Célia de Abreu Loureiro Procuradoria Geral do Município
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Fátima de Cássia Lima Assessoria de Comunicação do Município
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Ind., Comércio e Turismo
Gwerson Santos Setor de Trânsito do Município de Barcarena
Aos vinte e oito dias do mês de Setembro do ano de dois mil e seis, às dez horas e quinze
minutos da manhã, no auditório da Secretaria Municipal de Educação de Barcarena, deu
inicio à Décima Sexta Reunião de Trabalho e Sessões Temáticas, de caráter extraordinário,
em que estiveram presentes vinte e dois participantes (GGM + Colaboradores), com o
objetivo de realizar a análise final,para aprovação, da Minuta do Projeto de Lei do Plano
Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Barcarena. Nesta reunião, coordenada
pelo Dr. Marlos Neville, foi apresentado material gráfico do Texto da Lei, em redação, a ser
analisado, com inserções ou supressões, conforme avaliação de cada representante, de
acordo com a área de atividade afim, de onde será, imediatamente, finalizado o Texto da Lei
Complementar do Plano Diretor do Município. O mesmo foi aprovado neste momento pelo
GGM (Grupo Gestor Municipal), e encaminhado para o Excelentíssimo Sr. Prefeito Municipal
de Barcarena, Laurival Magno da Cunha, para as providências junto ao Poder Legislativo e,
nada mais havendo à relatar, eu Marilda de Lemos Poça e a Sra. Dilma Cristina Vilar Silva,
lavramos a presente ata, que será por nós assinada e por todos os demais participantes,
neste dia vinte e oito de Setembro de dois mil e seis.
NOME ENTIDADE
Agostinho Raiol da Cunha CDP – Companhia Docas do Pará
Alírio César Magno Poder Legislativo
Anderson Luiz Vasconcelos Santiago Secretaria Municipal de Finanças
Antonio de Araujo Leal Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Antonio Nazaré Magno Secretaria Municipal de Administração
Arnaldo Santos da Cruz Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Benivaldo dos Santos Albuquerque Secretaria Municipal de Cultura e Desporto
Bianca Hellen Leão Nascimento Secretaria Municipal de Assistência Social
Carlos Alberto Machado Secretaria Municipal de Saúde
Cizídio Ricardo Martins Costa Secretaria Municipal de Planejamento
Dulcecleia Furtado Barbosa CMDCA – Conselho Tutelar
Eliana Magno Gomes Procuradoria Geral do Município
Erivalda Maria Alves da Silva Plano Diretor de Desenvolv. Urbano de Barcarena
Francisco Leite Lacerda Assoc. Comerciantes da Rodoviária Vila dos Cabanos
Guilherme de La Rocque Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
Josinete Menezes Mangabeira Associação dos Trabalhadores Rurais de Barcarena
Kleber Menezes TERFRON – Terminais Portuários Fronteira Norte
COLABOLADORES ESPECIAIS
Dr. Alberto Rogério Benedito da Silva - Geólogo, Consultor, Professor, Autor e Co-autor de sete
livros, Autor de mais de 500 artigos técnicos publicados,
Proferente de diversas palestras no Brasil e no Exterior, foi
Coordenador do Projeto Mercúrio da Comissão da União
Européia, Especialista em Economia e Legislação Mineral,
Diretor da ARBS - Consultoria.
Dr. Francisco Otaviano de Arruda Beltrão - Arquiteto, Urbanista, Engenheiro Naval, Cartógrafo,
Pesquisador, Historiador, Historiógrafo, Escritor-Produtor
Cultural, Multiplicador do Projeto Orla e Regularização
Fundiária pelo Ministério do Meio Ambiente e Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão.
Comunidade Araquisal
Comunidade Arienga – Estrada
Comunidade Betânia
Comunidade Campo Grande
Comunidade Católica Laranjal
Comunidade da Conceição – Imobiliária
Comunidade da Piedade
Comunidade de Itupanema
Comunidade de Vila do Conde
Comunidade do Bairro Pioneiro
Comunidade do Cafezal
Comunidade do Laranjal
Comunidade do Laranjal
Comunidade Guajaraúna
Comunidade Japiim
Comunidade Jaquarequara
Comunidade Jardim Cabano
Comunidade Jardim Cabanos
Comunidade João Francisco
Comunidade Jupuúba
Comunidade Laranjeira
Comunidade Limeira
Comunidade Nª Srª das Graças
Comunidade Nª Srª da Conceição
Comunidade Nª Srª de Nazaré
Comunidade Nª Srª do Livramento
Comunidade Novo Horizonte
Comunidade Paulo Fonteles
Comunidade Peteca
Comunidade Piedade
Comunidade Pioneiro
Comunidade Piramanha
Comunidade Santa Cecília
Comunidade Santa Lúcia
Comunidade Santa Maria
Comunidade Santa Rosa
Comunidade Santa Rosa – Arienga
Comunidade Santana do Cafezal
Comunidade São Felipe
Comunidade São Gregório
BASE CARTOGRÁFICA
DO
MUNICÍPIO DE BARCARENA
Imagens e Mapas
Município de Barcarena
Carta Imagem Spot
SPOT
Município de Barcarena
Carta Satélite Quick Bird
Município de Barcarena
Mapa Base
Município de Barcarena
Regiões Político Administrativos
Município de Barcarena
Mapa da Microárea
Município de Barcarena
Mapa de Zoneamento Urbano
Município de Barcarena
Mapa Rodoviário
SPOT
Município de Barcarena
Mapa Hidroviário
SPOT
2
3
1 Porto do Arapari
2 Porto do Cafezal
3 Porto da Sede de Barcarena
4 Porto São Franscisco
Município de Barcarena
Mapa de Susceptibilidade à Erosão
Município de Barcarena
Mapa de Solos
Município de Barcarena
Mapa de Zoneamento Agroecológico
Município de Barcarena
Mapa Hidrográfico
Conclusão
Barcarena, Capital do Progresso, é uma assertiva de que tudo o que for realizado daqui por
diante, de conformidade com as diretrizes dinâmicas e flexíveis do Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano, terá sempre um retorno social positivo e benéfico, visto que a
cumplicidade entre Governo Municipal, população e empresas, fará com que Barcarena se
torne um Município de referência Estadual, Nacional e Mundial, porquanto em nenhum
momento poderá deixar de ser focado o trinômio
Palavras do Prefeito
Parabéns,
Barcarena,
pois tem seu
rumo definido!