s400044
s400044
s400044
SUMÁRIO
1 TERMOS DE USO.................................................................................................................... 7
2 INTRODUÇÃO: ....................................................................................................................... 7
3 CARACTERÍSTICAS.................................................................................................................. 7
3.1 Entradas e Saídas .......................................................................................................... 7
3.2 Funções ......................................................................................................................... 9
4 DIMENSÕES DO MÓDULO: 141mm x 110mm x 40mm....................................................... 11
5 DICAS ANTES DA INSTALAÇÃO: ........................................................................................... 12
6 CONEXÕES ELÉTRICAS ......................................................................................................... 13
6.1 Vista Traseira dos Conectores do Chicote 24 Vias S4000 ........................................... 13
6.2 Tabela padrão de configurações das entradas do conector de 24 vias ...................... 14
6.3 Tabela padrão de configurações das saídas do conector de 24 vias .......................... 14
6.4 Fio Vermelho – Positivo Pós Chave ............................................................................. 15
6.5 Fio Preto Grosso – Terra de Potência.......................................................................... 15
6.6 Fio Preto Fino – Terra de Sinal .................................................................................... 15
6.7 Chave Geral ................................................................................................................. 15
7 INSTALAÇÕES E AJUSTES QUANDO RODA FÔNICA OU DISTRIBUIDOR ............................... 16
7.1 Sensor de Rotação ....................................................................................................... 16
7.2 Sensor Indutivo ........................................................................................................... 16
7.3 Sensor Hall................................................................................................................... 17
7.4 Tensão de Referência: ................................................................................................. 17
7.5 Ajuste do Distribuidor ................................................................................................. 18
7.6 Tabela de ligação dos Sensores de Rotação mais utilizados ....................................... 20
7.7 Sensor de Fase............................................................................................................. 21
7.8 Tabela de ligação dos Sensores de Fase...................................................................... 21
7.9 Sensor de Temperatura do Motor .............................................................................. 22
7.10 Sensor de Temperatura do Ar ..................................................................................... 22
7.11 Sensor de Posição de Borboleta (TPS)......................................................................... 22
7.12 Sonda Lambda Narrowband (banda estreita) ............................................................. 23
7.13 Sonda Lambda Wideband (banda larga) ..................................................................... 24
7.14 Sensor de Pressão INJEPRO – SPI-17 ........................................................................... 24
7.15 Sensor MAP integrado................................................................................................. 24
7.16 Sensor MAP externo.................................................................................................... 25
8 ATUADORES......................................................................................................................... 25
Página | 2
8.1 Bicos Injetores ............................................................................................................. 26
8.2 Exemplos de ligação dos injetores e configuração da tabela de ordem de injeção no
software dedicado S4000 ........................................................................................................ 26
8.2.1 Exemplo 1 ................................................................................................................ 26
8.2.2 Exemplo 2 ................................................................................................................ 26
8.2.3 Exemplo 3 ................................................................................................................ 27
9 BOBINAS DE IGNIÇÃO .......................................................................................................... 27
9.1 Exemplos de ligação de bobinas e configuração da tabela de ordem de ignição no
software dedicado S4000 ........................................................................................................ 28
9.1.1 Exemplo 1 ................................................................................................................ 28
9.1.2 Exemplo 2 ................................................................................................................ 28
9.1.3 Exemplo 3 ................................................................................................................ 29
9.1.4 Exemplo 4 ................................................................................................................ 29
9.1.5 Exemplo 5 ................................................................................................................ 30
9.1.6 Exemplo 6 ................................................................................................................ 30
9.1.7 Exemplo 7: ............................................................................................................... 31
9.2 Tabela de ligação de bobinas individuais mais utilizadas ........................................... 32
9.3 Tabela de ligação de bobinas duplas mais utilizadas .................................................. 33
10 SOFTWARE........................................................................................................................... 33
11 TELA INICIAL ........................................................................................................................ 34
12 MENU E BARRA DE FERRAMENTAS ..................................................................................... 35
12.1 Novo Mapa .................................................................................................................. 36
12.2 Abrir Mapa .................................................................................................................. 36
12.3 Salvar ........................................................................................................................... 36
12.4 Salvar como ................................................................................................................. 36
12.5 Datalogger ................................................................................................................... 37
12.6 Conectar/Desconectar ................................................................................................ 37
12.7 Receber Mapa ............................................................................................................. 37
12.8 Enviar Mapa ................................................................................................................ 37
12.9 Mapa Ativo .................................................................................................................. 38
12.10 Ativar/Desativar Tempo Real .................................................................................. 38
12.11 Mapa de Correção de Sonda ................................................................................... 39
12.12 Calibrar Pedal .......................................................................................................... 39
12.13 Calibrar Ponto.......................................................................................................... 39
12.14 Menu Arquivos ........................................................................................................ 39
Página | 3
12.14.1 Novo Mapa .......................................................................................................... 40
12.14.2 Abrir Mapa .......................................................................................................... 40
12.14.3 Salvar ................................................................................................................... 40
12.14.4 Salvar como ......................................................................................................... 40
12.14.5 Datalogger ........................................................................................................... 40
12.14.6 Configurações ...................................................................................................... 40
12.14.7 Email .................................................................................................................... 40
12.14.8 Mapas Recentes .................................................................................................. 40
12.15 Menu Conexão ........................................................................................................ 40
12.15.1 Conectar/Desconectar ........................................................................................ 41
12.15.2 Receber Mapa ..................................................................................................... 41
12.15.3 Enviar Mapa......................................................................................................... 41
12.15.4 Mapa Ativo .......................................................................................................... 41
12.15.5 Ativar/Desativar Tempo Real .............................................................................. 41
12.15.6 Mapa Correção Sonda ......................................................................................... 41
12.15.7 Calibrar Pedal ...................................................................................................... 41
12.15.8 Calibrar Ponto...................................................................................................... 41
12.15.9 Resetar ................................................................................................................ 41
12.16 Atualizar Módulo ..................................................................................................... 42
12.17 Menu Ferramentas .................................................................................................. 42
12.18 Menu Ajuda ............................................................................................................. 42
12.19 Menu Sobre ............................................................................................................. 42
13 BARRA DE STATUS ............................................................................................................... 42
14 TELA DE MAPAS ................................................................................................................... 43
14.1 Mapa ........................................................................................................................... 43
14.1.1 Configurações ...................................................................................................... 43
14.1.2 Mapas de Injeção x MAP/TPS.............................................................................. 44
14.1.3 Correções de Injeção ........................................................................................... 47
14.1.4 Comando Variável x TPS/MAP............................................................................. 48
14.1.5 Sonda x MAP/TPS ................................................................................................ 49
14.1.6 Mapa de Ignição x MAP/TPS ............................................................................... 50
14.1.7 Correções de Ignição ........................................................................................... 51
14.1.8 Complementares ................................................................................................. 52
14.1.9 Configurações de Entradas/Saídas ...................................................................... 53
14.2 Modo Contínuo ........................................................................................................... 54
Página | 4
15 TELA DE DATALOGGERS ...................................................................................................... 55
15.1 Barra de Ferramentas.................................................................................................. 57
15.1.1 Abrir Datalogger .................................................................................................. 58
15.1.2 Salvar ................................................................................................................... 58
15.1.3 Salvar como ......................................................................................................... 58
15.1.4 Salvar Dataloggers Recebidos ............................................................................. 58
15.1.5 Conectar/Desconectar ........................................................................................ 59
15.1.6 Receber Dataloggers ........................................................................................... 59
15.1.7 Apagar Dataloggers ............................................................................................. 59
15.1.8 Datalogger Tempo Real ....................................................................................... 59
15.1.9 Iniciar e Parar gravação ....................................................................................... 59
15.1.10 Zoom +................................................................................................................. 59
15.1.11 Zoom –................................................................................................................. 60
15.1.12 Zoom 100% .......................................................................................................... 60
15.1.13 Cor do Gráfico ..................................................................................................... 60
15.1.14 Mínimos e Máximos ............................................................................................ 60
15.1.15 Marcar Zero ......................................................................................................... 61
15.1.16 Tempos ................................................................................................................ 62
15.1.17 Calibrar ................................................................................................................ 62
15.1.18 Trace no Datalogger ............................................................................................ 64
15.2 Legenda ....................................................................................................................... 65
16 TEMPO REAL ........................................................................................................................ 66
17 AUTOMAPEAMENTO ........................................................................................................... 68
18 MAPA DE CORREÇÃO DA SONDA ........................................................................................ 68
19 CONFIGURAÇÕES DE SOFTWARE ........................................................................................ 69
20 OPERAÇÕES NOS MAPAS .................................................................................................... 71
20.1 Entrar Valor ................................................................................................................. 72
20.2 Preencher Colunas ...................................................................................................... 72
20.3 Preencher Linhas ......................................................................................................... 72
20.4 Adicionar %.................................................................................................................. 73
20.5 Interpolar..................................................................................................................... 73
20.6 Restaurar ..................................................................................................................... 74
20.7 Configurar Escalas ....................................................................................................... 74
20.8 Copiar .......................................................................................................................... 75
20.9 Colar ............................................................................................................................ 75
Página | 5
21 E-MAIL ................................................................................................................................. 75
22 CALIBRAÇÃO DE PEDAL/TPS ................................................................................................ 76
23 CALIBRAÇÃO DE PONTO ...................................................................................................... 77
24 CALIBRAÇÃO DE SENSORES EXTERNOS ............................................................................... 78
25 ATUALIZAÇÃO DO MÓDULO S4000 ..................................................................................... 79
26 GARANTIA............................................................................................................................ 80
Página | 6
1 TERMOS DE USO
Este manual trata das funções e detalhes do produto Injepro. Leia ele com atenção
que assim você vai poder extrair o máximo do que o produto poderá lhe oferecer.
A instalação do produto implica na aceitação dos nossos termos de uso e indica que
assume, por sua própria responsabilidade e risco, que os usos dos produtos não
violam qualquer lei ou regra no país que será utilizado.
Você também entende que este software e o produto Injepro que trabalha em
conjunto é produzido para ser usado apenas para fins de competição e/ou em
provas de pista fechadas, e não se destina para uso em vias públicas!
2 INTRODUÇÃO:
3 CARACTERÍSTICAS
6 entradas configuráveis:
Página | 7
20 saídas para atuadores ou configuráveis, sendo:
o 4 saídas de acionamento negativo para controle de injetores ou
configuráveis;
1- Eletroventilador 1
2- Eletroventilador 2
3- Bomba Combustível
4- Comando Variável
5- Comando Variável Pwm 1
6- Comando Variável Pwm 2
7- Tacômetro
8- Booster
9- Ar Condicionado
10- Shift-Light
11- Solenoide Lenta
12- Saída Injetor 1
13- Saída Injetor 2
14- Saída Injetor 3
15- Saída Injetor 4
16- Saída Suplementar 1
17- Saída Suplementar 2
18- Saída Suplementar 3
19- Saída Suplementar 4
20- Nitro PWM
1 – Verde/Preto
2 – Cinza/Preto
3 – Azul/Preto
4 – Branco/Preto
Obs. Caso opte em usar essas saídas para outra função o uso
do Peak & Hold é obrigatório pois não possuem corrente
suficiente para acionamento de rele, Comando variável Pwm
ou Injetor Suplementar.
Página | 8
3- Eletroventilador 2
4- Bomba de Combustível
5- Comando Variável
6- Comando Variável Pwm 1
7- Comando Variável Pwm 2
8- Tacômetro
9- Booster
10- Ar condicionado
11- Shift-Light
12- Solenoide Lenta
13- Saída Suplementar 1
14- Saída Suplementar 2
15- Saída Suplementar 3
16- Saída Suplementar 4
17- Nitro PWM
3.2 Funções
Injeção sequencial para motores até 4 cilindros e semi-sequencial até 8
cilindros e multipoint até 12 cilindros.
Dois (2) Mapas completos para controles PWM com 1300 pontos de definição
(Tabela 50x26), podendo acionar comando variável (VTI), nitro progressivo,
booster, etc.
Página | 9
Correção de injeção e ignição por temperatura do motor e temperatura do ar
com escala ajustável de 11 pontos.
Injeção rápida.
Página | 10
Anti-Lag para turbo.
Página | 11
5 DICAS ANTES DA INSTALAÇÃO:
2- Nunca passe o chicote próximo dos cabos de velas, bobinas, alternador, alto-
falantes e fontes que possam causar ruídos elétricos;
4- Todos os fios devem ser soldados e isolados com “baguetes” termo retrátil;
7- Use somente velas e cabos de vela resistivos que equipam carros injetados
originais;
Página | 12
6 CONEXÕES ELÉTRICAS
6.1 Vista Traseira dos Conectores do Chicote 24 Vias S4000
Página | 13
6.2 Tabela padrão de configurações das entradas do conector de 24 vias
Página | 14
A alimentação do módulo INJEPRO S4000 é feita através de 4 fios, sendo 1 positivo
pós-chave, 2 terras de potência e 1 terra de sinal.
Página | 15
7 INSTALAÇÕES E AJUSTES QUANDO RODA FÔNICA OU DISTRIBUIDOR
Página | 16
ajustar tensão da leitura deste sinal. Para ligação do sensor diretamente na S4000
é indicado referência de 0,3V.
O sensor indutivo é encontrado na maioria dos carros originais com rodas fônicas
60-2 e 36-1 e podem ser de 2 ou de 3 fios. Quando o sensor for de 2 fios, ligue o
fio vermelho do cabo blindado no pino 1 e o fio branco do cabo blindado no pino 2,
caso não capte sinal de rotação inverta o fio vermelho com o branco. Quando o
sensor for indutivo e de 3 fios, 2 pinos dele serão suficientes para que ele funcione,
o terceiro pino é apenas a malha de isolamento. Descubra a ligação do sensor com
a ajuda de um multímetro, ajuste ele para medir resistência na escala de 20K e
aplique uma ponteira no pino do meio e a outra no pino do canto, o pino que
marcar resistência com o pino do meio será ligado o fio vermelho, e no pino do
meio será ligado o fio branco (sinal), no pino que sobrou ligue o negativo da bateria
ou a malha de isolamento do cabo blindado, caso o sensor possua 3 fios e não
apresente nenhuma resistência entre os pinos, ele pode estar queimado ou ser do
tipo hall.
Página | 17
basta colocar o multímetro para medir voltagem e inserir as pontas de prova do
multímetro no fio de referência do sensor de rotação e a outra ponta no terra, essa
medição deve ser feita com a chave ligada. Depois de identificado a tensão basta
informa-la no campo tensão de referência do software da Injepro. Caso o sensor de
rotação seja hall a referência deve ser a metade da tensão de alimentação do
sensor se for alimentado com 5v, ou o máximo admitido pelo software Injepro se
for alimentado com 12v.
Página | 18
4- Desmonte o distribuidor e desenvolva uma mesa móvel em relação ao eixo
do distribuidor, isso vai possibilitar o ajuste ideal do ponto de ignição sem
alterar a posição do distribuidor e a posição do rotor em relação a tampa de
distribuição.
Página | 19
da centelha “pular” no cilindro anterior é grande, já que esse cilindro não
tem compressão e a faísca tende a buscar o “caminho” mais fácil.
FIAT/Magneti Uno, Palio, Siena 1.0, Strada Indutivo Pino 1: Fio Branco
Marelli 3 fios Pino 2: Fio Vermelho
Pino 3: Malha do Cabo Blindado
VW/Audi 20V A3 1.8 20V, Bora 2.0, Golf 1.6, Indutivo Pino 1: Malha do Cabo Blindado
Bosch 3 fios Golf 1.8 20V
Pino 2: Fio Branco
Pino 3: Fio Vermelho
Ford 2 fios Ka, Fiesta, Focus Zetec, Indutivo Pino 1: Fio Vermelho
Ranger V6
Pino 2: Fio Branco
FIAT/E-Torq 1.8 Bravo, Strada, Palio Sporting Hall Pino 1: Malha do Cabo Blindado
16V Pino 2: Fio Branco
Pino 3: 5 ou 12 Volts
Página | 20
7.7 Sensor de Fase
Este sensor informa para a INJEPRO o PMS do cilindro 1 (momento em que o
cilindro nº 1 está em explosão) para sincronismo das saídas de acionamento de
ignição e injeção. O uso do sensor de fase é obrigatório quando utilizar a ignição ou
a injeção em modo sequencial. Com ele instalado é possível também fazer
correções individuais por cilindro de ponto e combustível mesmo utilizando a
injeção em modo semissequencial ou a ignição em centelha perdida com uma
bobina dupla por exemplo. A instalação do sensor de fase deve ser feita no
comando de válvulas, ou adaptado no distribuidor onde a volta completa se dá com
duas voltas do virabrequim. A posição do sensor em relação a roda fônica pode ser
configurada de duas maneiras: Se a fase estiver posicionada na volta em que a
explosão for no cilindro 1 deve ser configurado como 0 a 360 graus no menu, caso
esteja na volta seguinte configure como 361 a 720 graus.
Bosch 3 fios Astra 16V, Calibra, Citroen 2.0, Hall Pino 1: 5 Volts
Marea 5 cilindros, Omega 4.1,
Peugeot 306 2.0 16V, Vectra GSI Pino 2: Fio Branco/Vermelho
Pino 3: Negativo da Bateria
Ford 2 fios Ka, Fiesta, Focus Zetec, Ranger Indutivo Pino 1: Fio Branco/Vermelho
V6
Pino 2: Negativo da Bateria
Página | 21
Denso Honda Civic Si Hall Pino 1: 5 Volts
Pino 2: Negativo da Bateria
Pino 3: Fio Branco/Vermelho
Códigos:
VW/FIAT: 026.906.161.12 – MTE: 4053 – IG: 802
Códigos:
FIAT: 75.479.76 – MTE: 5053 – IG: 901
Página | 22
acompanha o corpo de borboleta em função de sua fixação e curso adequado ao
modelo de TBI, em casos de adaptação recomenda-se utilizar o modelo que melhor
encaixe no eixo da borboleta. Ao parafusar o sensor, o ideal é que na posição de
marcha lenta (TPS 0%) já exista uma “pré-carga” no curso do sensor, e quando
acelerar tudo (TPS 100%) o sensor não deve dar batente final, essa “pré-carga”
inicial serve para evitar oscilações na leitura do sensor no início do curso do pedal,
(na saída da marcha lenta) e a folga final para evitar danos ao sensor.
Códigos:
Bosch código 0258010011 - NTK código OZA532-V1 - VW código 03090626Rz
Página | 23
7.13 Sonda Lambda Wideband (banda larga)
Este sensor informa para a INJEPRO a relação Ar/Combustível resultante da queima
dos gases no escapamento, para gerenciar a sonda de banda larga é necessário o
uso do condicionador externo WB-METER, ele informará para a S4000 o valor
lambda referente a mistura, e a saída digital dele deve ser ligado no fio
Alaranjado/vermelho. Ela é de extrema importância para o acerto do mapa principal
e das correções de injeção. Depois de definido o melhor acerto, o usuário pode
habilitar a correção automática de sonda e definir valores em lambda na tabela
para a S4000 buscar o melhor acerto em qualquer condição de Carga x RPM.
Indicamos a utilização da sonda Bosch LSU 4.2 códigos 0 258 007 351
Página | 24
coletor de admissão entre a TBI e o cabeçote de preferência longe da borboleta
para que a leitura seja precisa com a carga do motor, a linha de vácuo/pressão não
deve ser compartilhada com válvulas ou relógios, recomendamos o uso de
mangueira do tipo PU com 6mm externo e 4mm interno e com o menor
comprimento possível afim de evitar erros de leitura na resposta do sensor, quando
utilizar o sistema de multi-borboletas é necessário interligar todos os cilindros para
que a leitura seja correta e sem variações.
8 ATUADORES
Página | 25
8.1 Bicos Injetores
A S4000 dispõe de 4 saídas para controle direto de injetores, em cada uma delas é
possível ligar até 6 injetores de alta impedância (acima de 12 ohms) ou 4 de média
impedância (8 a 12 ohms). Para ligar um número maior de injetores de alta
impedância por saída ou para injetores de baixa impedância (2 a 8 ohms) é
obrigatório o uso do módulo externo PEAK HOLD.
8.2.1 Exemplo 1
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com uma bancada de
injetores em modo sequencial. As saídas de injeção são ligadas na ordem dos
cilindros e a ordem de explosão do motor é configurada na tabela de injeção. Note
na tabela que cada saída pulsa somente uma vez a cada ciclo do motor.
8.2.2 Exemplo 2
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com uma bancada de
injetores em modo semi sequencial, utilizando 4 saídas de injetores. As saídas de
injeção são ligadas na ordem dos cilindros e a sequência de pulsos são selecionados
Página | 26
na tabela de injeção. Note na tabela que os cilindros pares 1/4 e 2/3 pulsam duas
vezes a cada ciclo do motor.
8.2.3 Exemplo 3
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com uma bancada de
injetores em modo semissequencial, utilizando 2 saídas de injetores. A saída 1
aciona em conjunto os injetores dos pares 1/4 e a saída 2 aciona em conjunto os
injetores dos pares 2/3. A sequência de pulsos são selecionados na tabela de
injeção. Note na tabela que os cilindros pares 1/4 e 2/3 pulsam duas vezes a cada
ciclo do motor.
9 BOBINAS DE IGNIÇÃO
As saídas são compostas pelos fios cinza numerados de 1 ao 8, quando for utilizado
o sistema de multi-bobinas (uma por cilindro) é recomendada a ligação das saídas
na ordem dos cilindros, exemplo: saída 1 cilindro 1, saída 2 cilindros 2, saída 3
cilindros 3 e assim por diante. A ordem de ignição e o tipo de ignição (sequencial
ou centelha perdida) vai ser definida na tabela de sequências/saídas pelo usuário
no software dedicado.
Página | 27
Quando a leitura de rotação está sendo feita através do distribuidor, ou estiver
usando o distribuidor apenas para distribuir a centelha, a saída de ignição utilizada
deve ser o fio cinza nº1 encontrado no conector 24 vias preto pino C3.
9.1.1 Exemplo 1
Sistema com apenas uma bobina simples de 3 fios com módulo de ignição
integrado utilizando o distribuidor para ler rotação ou roda fônica para ler rotação e
o distribuidor apenas para distribuir a centelha. Neste caso é obrigatório ligar a
saída de ignição no fio cinza nº1. No menu de configurações de entradas e saídas,
configure esta saída como “Ignição Distribuidor” e no menu configurações de
ignição, selecione o sinal de ignição como “ISD/Bobina com ignição”. Neste tipo
de configuração, as saídas cinzas de 2 a 8 ficam livres para ser utilizadas em outras
funções e a tabela de sequência de ignição fica inativa, pois em cada pulso de
injeção terá uma ignição nesta saída, conforme o número de cilindros configurado.
Dwell recomendado: 3,20 Inicial X 2,80 Final. (Quanto maior o número de cilindros,
menor será o tempo para bobina carregar, descarregar e descansar, então
monitore a temperatura do módulo de ignição e caso esteja aquecendo
demasiadamente, diminua rapidamente o Dwell).
9.1.2 Exemplo 2
Sistema com apenas uma bobina simples de 2 fios sem módulo de ignição
integrado e com amplificador de centelhas (módulo de ignição capacitivo) utilizando
o distribuidor para ler rotação ou roda fônica para ler rotação e o distribuidor
apenas para distribuir a centelha. Neste caso é obrigatório ligar a saída de ignição
no fio Cinza nº1. No menu de configurações de entradas e saídas, configure esta
saída como “Ignição Distribuidor” e no menu configurações de ignição, selecione
o sinal de ignição como “MSD/Sinal Negativo”. Neste tipo de configuração, as
saídas cinzas de 1 a 8 ficam livres para ser utilizadas em outras funções e a tabela
de sequência de ignição fica inativa, pois em cada pulso de injeção terá uma ignição
nesta saída conforme o número de cilindros configurado.
Página | 28
9.1.3 Exemplo 3
Motor 4 Cilindros com uma bobina dupla de GM Astra/Vectra em conjunto
com o ISD-2 trabalhando em centelha perdida. O fio Verde/Preto aciona o canal do
ISD referente aos cilindros 1 e 4 e o fio Cinza/Preto aciona o canal do ISD referente
aos cilindros 2 e 3. No menu configurações de ignição, selecione o sinal de ignição
como “ISD/Bobina com ignição”.
9.1.4 Exemplo 4
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com 4 bobinas de FIAT
Marea, em conjunto com o ISD-4 trabalhando em modo sequencial. As entradas e
saídas do ISD devem ser ligadas de acordo com a ordem dos cilindros, a ordem de
explosão do motor deve ser configurada na tabela de ignição, note que em cada
ciclo do motor, tem apenas uma ignição em cada saída. No menu configurações de
ignição, selecione o sinal de ignição como “ISD/Bobina com ignição”.
Página | 29
9.1.5 Exemplo 5
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com 4 bobinas de FIAT
Marea em conjunto com o ISD-4, trabalhando em centelha perdida utilizando 4
saídas de ignição. As entradas e saídas do ISD devem ser ligadas de acordo com a
ordem dos cilindros. Note na tabela que os cilindros pares 1/4 e 2/3 pulsam juntas
e duas vezes a cada ciclo do motor. No menu configurações de ignição, selecione o
sinal de ignição como “ISD/Bobina com ignição”.
9.1.6 Exemplo 6
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com 4 bobinas de FIAT
Marea em conjunto com o ISD-4, trabalhando em centelha perdida utilizando
apenas duas saídas de ignição. As saídas do ISD devem ser ligadas de acordo com
a ordem dos cilindros e as entradas de sinais do ISD devem ser interligadas, unindo
os cilindros pares. Esta ligação não é recomendada para bobinas com módulo de
ignição integrado, sempre que usar multi-bobinas que tenha módulo integrado, use
Página | 30
uma saída de ignição para cada bobina. No menu configurações de ignição,
selecione o sinal de ignição como “ISD/Bobina com ignição”.
9.1.7 Exemplo 7:
Motor GM V8 (Ordem de explosão 1-8-4-3-6-5-7-2) com 8 bobinas de FIAT Marea,
em conjunto com 2 ISD-4 trabalhando em modo sequencial. As entradas e saídas
do ISD devem ser ligadas de acordo com a ordem dos cilindros, a ordem de
explosão do motor deve ser configurada na tabela de ignição. No menu
configurações de ignição, selecione o sinal de ignição como “ISD/Bobina com
ignição”.
Página | 31
9.2 Tabela de ligação de bobinas individuais mais utilizadas
VW/Audi 20V, Audi 1.8 20V Turbo, Sem Módulo Pino 1: Saída do ISD
BMW BMW 328, Golf 1.8 20V de Ignição
Turbo Pino 2: Terra Cabeçote
Pino 3: 12V Pós-Chave (relê)
FIAT/Hitachi Brava 1.8HGT, Marea Com Módulo Pino 1: 12V Pós-Chave (relê)
CM 11-202 1.8 HGT de Ignição
Pino 2: Terra Cabeçote
Pino 3: Saídas individuais
Página | 32
9.3 Tabela de ligação de bobinas duplas mais utilizadas
Bobina Aplicação Tipo Ligação dos Pinos
FIAT/Bosch Uno 1.0, 1.5, Palio Sem Módulo Pino 1: Saída do ISD
F000ZS0103 (duas saídas) de Ignição
Pino 2: 12V Pós-Chave (relê)
VW/Bosch 4 fios Audi A3 e A4, Gol 1.0 Com Módulo Pino 1: Fio Verde/Preto
F000ZS0212 16 Turbo, Gol/Golf 1.6 de Ignição
EA 111 Pino 2: 12V Pós-Chave (relê)
Pino 3: Fio Cinza/Preto
Pino 4: Terra Cabeçote
GM/Delphi Corsa MPFI até Com Módulo Pino 1: 12V Pós-Chave (relê)
(quadrada) 1997 de Ignição
Pino 2: Terra Cabeçote
Pino 3: Fio Verde/Preto
Pino 4: Fio Cinza/Preto
10 SOFTWARE
http://www.injepro.com/downloads
Página | 33
Conexão USB automática: o software reconhece e conecta automaticamente
ao módulo quando ele é inserido em uma porta USB do computador;
Essas e mais diversas outras funções que serão descritas nas seções a
seguir.
11 TELA INICIAL
A Figura 1 mostra a tela inicial do software com o módulo conectado. Nesta tela
podemos ver na parte superior a barra de ferramentas, e na parte inferior a barra
de status. Na parte central da tela temos as principais funções que podem ser
realizadas com o software. Nesta figura vemos 6 regiões enumeradas, e cada uma
destas regiões está descrita na Tabela 2.
Página | 34
Figura 1 - Tela Inicial
Nº Nome Descrição
1 Menu e Barra de Menu com todas as funções do software e a barra onde ficam os botões
Ferramentas com as funções mais utilizadas.
2 Barra de Status e Barra que mostra o estado da conexão, a versão do módulo conectado e
Mensagens as mensagens com o resultado das ações realizadas no software.
Nesta barra estão os botões com as funções mais utilizadas e importantes. A Figura
1 abaixo mostra está barra em detalhes e a seguir é explicado o funcionamento de
cada um destes botões.
Página | 35
Figura 1-Menu e barra de ferramentas
12.3 Salvar
Atalho: “Ctrl+S”.
Este botão salva em um arquivo as alterações feitas no mapa. Se o mapa já foi
aberto de um arquivo as alterações serão salvas neste mesmo arquivo, caso
contrário será requisitado o nome do arquivo e a pasta onde deseja salvar o
mesmo.
Este botão está habilitado apenas se um mapa estiver aberto.
A pasta que o software abre para salvar o mapa é sempre a pasta padrão de
mapas. Vá até a seção CONFIGURAÇÕES DE SOFTWARE para ter mais informações
sobre esta pasta.
Página | 36
Assim como na função “Salvar”, a função “Salvar como” também abre sempre a
pasta padrão de mapas para salvar. A seção CONFIGURAÇÕES DE SOFTWARE dá
mais detalhes sobre esta pasta.
12.5 Datalogger
Abre a janela de dataloggers que possui uma nova barra de ferramentas voltada
para a manipulação de dataloggers. Esta tela será mostrada na seção TELA DE
DATALOGGERS.
12.6 Conectar/Desconectar
Se o módulo não estiver conectado este botão serve para requisitar conexão com o
módulo, se estiver conectado, requisita desconexão com o módulo.
Como o software conecta-se automaticamente, ele serve também como mostrador
do status da conexão porque o seu estado é atualizado quando o software se
conecta (veja também a seção BARRA DE STATUS).
Atenção, devido à grande variedade de computadores em que o software pode ser
instalado, pode haver situações em que alguma incompatibilidade não permita que
o software se conecte ao módulo. Caso o seu módulo não esteja conectando, entre
em contato com a INJEPRO para verificarmos qual o problema.
Página | 37
As opções só estarão ativas se o módulo estiver conectado ao software.
Esta função possui como atalho a tecla “Alt” mais o número do mapa desejado. Por
exemplo a combinação “Alt+4” enviará o mapa atual para a posição 4 no módulo.
O atalho “Alt+0” é um atalho especial que envia o mapa atual para o mapa ativo do
módulo, independente de qual posição ele seja.
Página | 38
Este botão é habilitado apenas se o módulo está conectado e foi recebido o mapa
ativo do módulo. Isto é necessário porque o tempo real exige um sincronismo entre
o software e o módulo, fazendo com que o que está sendo mostrado pelo software
é o que está em funcionamento no módulo. E o que dita o funcionamento do
módulo é o mapa ativo.
Na seção Modo Contínuo, esta aba é melhor detalhada. O tempo real é explicado
por completo.
Esta ferramenta, assim como o Calibrar Pedal, também é habilitada apenas com o
módulo conectado e o tempo real ativo.
Página | 39
12.14.1 Novo Mapa
A mesma função que o botão de mesmo nome na barra de ferramentas. Veja a
seção Novo Mapa para mais informações.
12.14.3 Salvar
Mesma função que o botão Salvar na barra de ferramentas. Veja a seção Salvar
para mais detalhes.
12.14.5 Datalogger
Assim como o botão Datalogger na barra de ferramentas este botão abre a tela de
dataloggers. Veja a seção Datalogger para mais detalhes.
12.14.6 Configurações
Abre a tela de configurações de software. Veja a seção CONFIGURAÇÕES DE
SOFTWARE para detalhes sobre as configurações disponíveis.
12.14.7 Email
Abre a tela de envio de email. Esta tela tem o objetivo de auxiliar no envio de email
com mapas e dataloggers em anexo para os assistentes da INJEPRO. Veja a seção
E-MAIL para detalhes sobre como usar esta função.
Página | 40
12.15.1 Conectar/Desconectar
Mesma função que o botão para conectar e desconectar presente na barra de
ferramentas. Para mais informações veja a seção Conectar/Desconectar.
12.15.9 Resetar
Este botão retorna o módulo para o padrão de fábrica. É necessário ter cuidado ao
utilizar esta função pois ela não pode ser desfeita, ocasionando a perda dos 5
mapas da memória. Antes de resetar o módulo salve todos os mapas.
Este botão só é habilitado quando o módulo está conectado e o tempo real está
desativado.
Página | 41
12.16 Atualizar Módulo
Abre a tela de atualização do módulo, que serve para atualizar o firmware do
módulo S4000.
13 BARRA DE STATUS
Página | 42
Figura 10-Barra de Status.
14 TELA DE MAPAS
Ao criar, abrir ou receber um mapa o software muda para a tela de mapas. Esta
tela pode ser vista na Figura 12. A barra de ferramentas e a barra de status
permanecem no mesmo lugar, apenas a barra de ferramentas habilita alguns
botões com funções que são aplicadas no mapa.
14.1 Mapa
Na parte esquerda da aba “Mapa” são mostradas outras abas. Estas abas consistem
de grupos de parâmetros, estes grupos são criados de acordo com a função que os
parâmetros desempenham. Cada um destes grupos será descrito adiante.
Na parte superior direita, logo abaixo do logo INJEPRO, pode-se ver o campo
“Nome”, este campo mostra o nome do mapa. Este nome é o que será mostrado no
Tune-Up quando irá mudar o mapa ativo.
14.1.1 Configurações
A aba de configurações pode ser vista na Figura 12.
Esta aba consiste de dois subgrupos: “Configurações de Ignição” e “Configurações
de Injeção”.
Página | 43
Figura 12-Configurações de Ignição e Injeção
Página | 44
No mapa completo as linhas são controladas por três fatores, a primeira é a própria
escala de RPM (veja a seção Configurar Escalas), a segunda é o parâmetro
“Rotação Máxima” (seção Configurações) e a terceira é o parâmetro “Corte na
Rotação Máxima” do “Limitador de Rotação” (seção Complementares). O valor
“Rotação Máxima” determina o valor da última linha do mapa, e as células das
rotações acima do “Corte na Rotação Máxima” são mostradas com fundo cinza. A
Figura 14 mostra esta interação. Ao diminuir o valor de um destes dois parâmetros
o número de linhas do mapa vai diminuindo para manter a coerência do mapa com
as configurações do módulo.
Figura 14-Interação entre Rotação Máxima, Limitador de Rotação e as Linhas dos Mapas.
Quando se está trabalhando com mapa simplificado a aba mostrará apenas uma
linha na tabela, como pode-se ver na Figura 15. Abaixo da tabela é mostrado o
gráfico 2D da mesma.
Página | 45
MAP. Como configurar esta escala e como isto afetará o mapa está descrito na
seção OPERAÇÕES NOS MAPAS. A Figura 16 mostra esta interação.
Figura 16-Interação entre o Tipo de Motor, Pressão Máxima de Turbo e as Colunas dos mapas.
Os valores das células destas tabelas podem ser vistos tanto como milissegundos
como porcentagem de injeção. O campo “Ver como Duty Cicle (%)” que fica no
canto superior direito do mapa (veja a Figura 15) controla esta visualização. Ao
marcar esta caixa de seleção os valores passam a mostrar a porcentagem de
injeção que está sendo utilizada. Se o mapa é completo, a porcentagem é calculada
baseada na rotação da linha em que a célula está. Se o mapa for simplificado, a
porcentagem é calculada com a rotação máxima do mapa (Configurações).
As células do mapa que aparecerem escrito em vermelho são células que passaram
do 100% de uso do bico. Na Figura 15 a célula na linha de 5600 RPM com 1.40 bar
se encontra nesta situação.
Página | 46
14.1.3 Correções de Injeção
Esta aba contém as diversas correções que podem ser feitas nos tempos de injeção
baseado nos dados de outros sensores ou condições específicas.
Página | 47
Na Figura 19 pode-se ver esta interação. Nesta figura, se marcarmos uma célula da
saída 5 (coluna 5) ou da saída 6 (coluna 6), apareceria o mapa de correção
individual destas saídas.
Página | 48
A Figura 20 mostra esta interação. Ela mostra as saídas azul 3 e 4 configuradas
como Comando Variável PWM 1 e 2 respectivamente. Qualquer uma das saídas
azuis, juntamente com as saídas cinzas, pode ser configurada como Comando
Variável PWM.
Assim como os mapas de injeção, a carga das colunas é controlada pela variável
“Tipo de Motor "(Mapa Principal)”, indicando se as colunas serão de porcentagem
de TPS ou pressão de MAP.
Figura 20-Interação dos Mapas de PWM e de Injeção com as Configurações das Saídas
Os valores deste mapa serão os que o módulo buscará quando estiver corrigindo os
tempos de injeção através da sonda. Isto se a correção estiver ativa.
Página | 49
Se a sonda utilizada no carro for uma banda larga os valores deste mapa serão em
λ (lambda). Se a sonda for banda estreita, os valores serão V (volts). A Figura 22
mostra esta interação.
A Figura 24 mostra a tela do mapa de ignição completo. Nela pode ser visto o
gráfico 3D e o gráfico 2D. No gráfico 2D é mostrado a curva da linha com 1600 RPM
que é a que está selecionada na tabela.
Página | 50
Figura 24-Mapa Completo de Ignição por MAP
Página | 51
Figura 26-Correções de Ignição parte 1
14.1.8 Complementares
Nesta aba estão as configurações das funcionalidades complementares do módulo
como: Controle de Booster, Nitro, Arrancada e diversos outros. Bem como a
configuração dos sensores de sonda, temperatura do motor e temperatura do ar.
Página | 52
Figura 28-Configurações Complementares parte 1
A figura 30 mostra esta aba. O identificador de cada campo indica a cor do fio da
entrada ou saída que ele representa.
Na parte direita estão as configurações das saídas, onde, assim como nas entradas,
é configurado se a saída está ligada e o que está ligado nela. As saídas estão
agrupas em 2 grupos: Cinza e Azul. As saídas cinzas, são saídas que suportam até
Página | 53
5 volts de tensão com 1 ampère de corrente. Já as saídas azuis suportam tensões
negativas com até 5 ampères de corrente.
Para a aba de modo contínuo estar habilitada é necessário o tempo real estar ativo,
e como visto anteriormente, para ativar o tempo real é necessário receber o mapa
ativo do módulo.
Página | 54
A últimas linhas de mostradores correspondem aos sensores externos. Estes
sensores são mostrados de acordo com as configurações das entradas (ver seção
Configurações de Entradas/Saídas). No exemplo da Figura 31, temos as entradas I,
III, IV, V e VI configurada como “Analógico 0-5V” e entrada II configurada com
TPS.
O software possui uma função voltada para as entradas analógicas, onde é possível
configurar como estas entradas serão interpretadas no painel. Estas configurações
são acessadas através do botão com engrenagens como ícone, ao lado do nome do
canal.
O campo “Casas Decimais” determina quantas casas depois da vírgula o valor terá.
15 TELA DE DATALOGGERS
Nº Nome Descrição
1 Barra de Ferramentas para Barra com as funções mais importantes e comuns quando
Dataloggers está trabalhando com dataloggers.
Página | 55
2 Lista de Arquivos Lista onde ficam os múltiplos arquivos abertos.
3 Lista de Dataloggers do Módulo Lista onde ficam os dataloggers que estão gravados no
módulo
Esta tela permite abrir múltiplos arquivos, estes arquivos abertos vão sendo
inseridos na lista de arquivos (região 1 na Figura 33). Ao selecionar um destes, o
seu gráfico é desenhado na região 5 da tela.
Página | 56
Figura 33-Tela de Dataloggers com suas principais funções
Em ambientes muito claros, como em pistas, o datalogger com fundo branco pode
ficar de difícil visualização. Para isto foi criado a opção de ter o gráfico com tema
escuro, melhorando assim para estes casos. A Figura 34 mostra como fica o
datalogger com esta opção. Para mais detalhes veja a seção Cor do Gráfico.
Página | 57
Figura 35-Barra de Ferramentas de Dataloggers
15.1.2 Salvar
Atalho: “Ctrl+S”.
O software sempre abre a pasta padrão para dataloggers para salvar o arquivo. Vá
até a seção CONFIGURAÇÕES DE SOFTWARE para obter mais informações;
Assim como na função “Salvar”, a função “Salvar como” também sempre abre a
pasta padrão para dataloggers para salvar o arquivo. A seção CONFIGURAÇÕES DE
SOFTWARE mostra como configurar esta pasta.
O software sempre abre a pasta padrão para dataloggers para criar um subpasta
onde serão salvos os dataloggers recebidos. A seção CONFIGURAÇÕES DE
SOFTWARE mostra como configurar esta pasta.
Página | 58
15.1.5 Conectar/Desconectar
Mesma função que o botão Conectar/Desconectar da Tela Inicial. Veja a seção
Conectar/Desconectar para mais detalhes.
É importante ter certeza ao utilizar esta função pois ela não pode ser desfeita.
Esta função inicia o modo tempo real do datalogger. Neste modo a área de gráficos
desenha em tempo real os canais com dados dos sensores do módulo.
Posteriormente, ao parar a gravação, o datalogger pode ser salvo.
As gravações vão ficando em uma nova lista chamada “Gravações”. Esta lista
aparece em baixo da lista “Injeção” ao fazer a primeira gravação. A Figura 36
mostra esta lista com três gravações.
15.1.10 Zoom +
Atalho: “+”.
Página | 59
Aumenta o nível de zoom da área do gráfico, aproximando a área visível. O nível de
zoom também pode ser aumentado com a tecla “+” do teclado ou girando a roda
do mouse para frente.
O máximo de zoom permitido é até a área total visível ser de 1 segundo. A partir
deste ponto não é possível mais aumentar o zoom.
15.1.11 Zoom –
Atalho: “-”.
O menor nível de zoom permitido é até a área total visível ser de 1 minuto (60
segundos). A partir deste ponto não é possível mais diminuir o zoom.
Como visto na Figura 33, com esta opção ativa, o gráfico e a legenda passam a
ficar com o fundo na cor preta, passando as escritas para a cor branca. Porém, é
preciso ter uma atenção porque não é feita nenhuma operação em cima da cor dos
canais, portanto, se houver algum canal com a cor preta ele não ficará visível no
gráfico pela falta de contraste com o fundo.
Esta janela possui uma tabela relacionando os máximos e mínimos de cada canal.
Ao selecionar uma estatística o canal desta estatística fica visível, destacado e
mostrando a sua escala no gráfico atrás. Também é desenhado uma linha
mostrando o valor da estatística e um ponto no instante em que este valor é
atingido no canal. O gráfico também é deslocado para mostrar este ponto bem no
centro.
Página | 60
Figura 37-Janela de Mínimo de Máximos do datalogger.
Para isto clique no botão, note que ao clicar o cursor do mouse passa a ter o
formato de “+”, e então clique no gráfico no ponto onde deseja-se que seja
marcado o instante zero.
Também é possível acessar esta função clicando com o botão direito do mouse no
ponto onde deseja-se que seja o zero, e escolher a opção “Zerar” (Figura 38).
Página | 61
Figura 38-Formar alternativa de marcar o instante inicial (zero) do datalogger
15.1.16 Tempos
Este botão abre a janela de inserção de tempos no datalogger. Esta janela (Figura
39) trata-se de uma tabela onde insere-se uma descrição sobre o instante (coluna
Descrição) e o tempo dele (coluna Tempo). A última coluna (Intervalo) mostra o
intervalo entre o instante anterior e o atual, e ela é calculada automaticamente.
Estes tempos são colocados no gráfico como linhas verticais no tempo de cada um.
Uma caixa de texto ao lado da linha, na parte de cima, mostra a descrição e o
instante exato.
15.1.17 Calibrar
Função para fazer calibrações de parâmetros do mapa através dos dados do
datalogger. Atualmente é possível calibrar o “Controle de Tração” e o “Controle de
Tração por Ponto”. A Figura 40 mostra estas opções na barra de ferramentas.
Página | 62
Figura 40-Opções de calibração no datalogger
Ao clicar neste botão é aberta uma janela com os parâmetros do corte de arrancada
e desenhado no gráfico os quatro pontos de controle. Com isto é possível configurar
os parâmetros através dos campos na janela, ou arrastando com o mouse os
pontos de controle.
Ao clicar neste botão é aberta uma janela com os parâmetros do controle de tração
por ponto e desenhado no gráfico uma cópia do canal de ponto de ignição com o
controle aplicado. Neste novo canal estarão em destaque os cinco pontos de
controle que representam os cinco estágios do controle. Com isto é possível
configurar os parâmetros através dos campos na janela, ou arrastando com o
mouse os pontos de controle.
Página | 63
A Figura 42 mostra a calibração do controle de tração por ponto no datalogger.
Este botão possui um menu com as opções de mapas em que pode ser feito este
trace. A Figura 43 mostra este menu.
Com isto pode se percorrer o datalogger com o cursor e ver no mapa as células
pintadas em cinza mostrando que informações estavam sendo utilizadas naquele
instante.
Para fechar o trace, basta clicar no botão “Fechar” no canto superior direito do
mapa onde está sendo feito o trace.
Página | 64
Figura 44-Trace com o datalogger
15.2 Legenda
A legenda é responsável por ajudar na identificação dos canais no gráfico e mostrar
os valores dos mesmos, mas além disso ela possui algumas funções extras, como
será visto a seguir.
Também existe uma forma mais direta de trocar a cor do canal. Ao clicar
diretamente no retângulo que mostra a cor do canal na legenda, aparece opções de
cores, ao escolher uma delas a cor será trocada (veja a Figura 450).
Página | 65
Figura 45 - Opções de cores para os canais
16 TEMPO REAL
O tempo real é uma das funções que mais facilita o acerto do carro. Quando ele
está ativado as mudanças nos valores dos parâmetros são enviadas no momento
que o valor é modificado. O seu principal uso é no acerto dos mapas de injeção.
Para isto ao ativar o tempo real uma janela é aberta mostrando o valor atual das
sondas, tanto banda estreita quanto banda larga. A Figura 46 mostra esta janela na
parte direita. Esta janela está sempre visível independente da aba que esteja
aberta. Ela também é móvel, pode-se arrastar ela com o mouse e posicioná-la na
posição desejada.
Página | 66
Figura 46 - Tela de Configurações com a janela de sonda
Um cuidado que deve ser tomado quando está acertando os mapas de injeção com
o tempo real, é desativar a correção por sonda no módulo, por que esta correção
pode atrapalhar o trabalho. Por causa disto o software emite um aviso quando o
tempo real é ativado e a sonda também está ativada (Figura 472).
Por isto, na parte de cima da tela de configurações de injeção e ignição, como pode
ser visto na Figura 46, existe uma mensagem avisando sobre este fato. No fim
desta mensagem existe um botão “Enviar agora” que permite requisitar o envio das
modificações logo após foi verificado que todas as informações estão corretas. Ao
mudar de aba, se existem modificações que não foram enviadas, o software
pergunta se deseja que as modificações sejam enviadas ou descartadas (53).
Página | 67
Figura 48 - Envio de modificações do tempo real ao mudar de aba
17 AUTOMAPEAMENTO
O automapeamento é uma função avançada disponibilizada pelo software S4000
que usa as informações de sonda para corrigir qualquer um dos mapas de injeção.
Para acessar esta função ative o tempo real, vá até o menu Ferramentas e clique
em Automapeamento. Se o botão estiver desabilitado, verifique a correção por
sonda, ela deve estar desativada (veja a seção Complementares).
Neste diálogo você insere o valor de sonda que deseja que o software busque e o
nível de vazão dos seus bicos injetores. Ligue o carro e clique em “Iniciar” para dar
início ao automapeamento e saia com o carro. Observe como o software vai
corrigindo as células marcadas pelo trace (fundo cinza). Fica a seu cargo
determinar quando o automapeamento já está satisfatório. Clique em “Finalizar”
para terminar o processo.
Figura 49-Automapeamento
Se a correção de sonda está ativada, seja com banda estreita ou com banda larga,
o módulo utiliza o Mapa de Sonda x MAP/TPS como valores alvos de sonda para
Página | 68
cada situação de rotação versos carga (TPS ou MAP), e aplica correções em cima
dos mapas de injeção com o objetivo de fazer o valor da sonda chegar nestes
valores alvos.
19 CONFIGURAÇÕES DE SOFTWARE
Na Figura 51 esta tela pode ser observada. Nela pode-se ver três grandes grupos
de parâmetros: Datalogger, Software e Pastas.
Página | 69
Figura 51-Tela de configurações de Software
Página | 70
Agora no grupo Software, temos a configuração de linguagem. Atualmente temos o
software disponível em duas linguagens, português do Brasil, e espanhol. Ao trocar
esta configuração, deve-se reiniciar o software para que ele seja mostrado na nova
linguagem.
a) b) c)
f) e) d)
Página | 71
Abaixo segue a explicação sobre cada uma destas operações.
Ao selecionar uma ou mais células é possível entrar com valores para estas células.
Pode-se apertar a tecla “Enter” para aparecer o diálogo mostrado na Figura 54.
Neste diálogo digite o valor e aperte “Enter” novamente para confirmar o valor.
Também pode-se digitar o valor direto, sem apertar o “Enter”, que o diálogo já
aparece com o valor digitado.
Esta operação permite copiar um valor para todas as colunas de uma linha. Para
isto selecione a célula com o valor desejado e acesse a função (atalho, botão direito
ou menu ferramentas). A Figura 55 mostra esta operação.
a) b)
Esta operação permite copiar um valor para todas as linhas de uma coluna. Para
isto selecione a célula com o valor desejado e acesse a função (atalho, botão direito
ou menu de ferramentas). A Figura 56 mostra esta operação
Página | 72
a) b)
20.4 Adicionar %
Atalho: “*”.
Com esta função é possível adicionar uma porcentagem do valor de cada célula. Por
exemplo, ao adicionar 10 % a uma célula com valor 3,10, o software calculará 10%
de 3,10 (0,31) e adicionará ao valor original, ficando com valor 3,41 ao final. A
Figura 57 mostra esta operação.
Para subtrair uma porcentagem, entre com um valor negativo no diálogo. Por
exemplo, -10% irá subtrair 10% dos valores das células.
a) b)
20.5 Interpolar
Atalho: “Ctrl+I”.
É possível interpolar valores nas células. Para isto selecione a região que deseja
interpolar e acesse a função de interpolação (atalho, botão direito ou menu
ferramentas). O diálogo de interpolação aparecerá (Figura 58) para inserir os
valores desejados para as células das extremidades. Ao apertar “Enter” as células
das extremidades terão os valores escolhidos e as células intermediárias terão os
valores interpolados.
Página | 73
a) b)
20.6 Restaurar
Esta função serve para restaurar os valores originais de um mapa. Por exemplo, ao
abrir um mapa e manipular as tabelas, pode-se utilizar esta função para retornar os
valores das células aos valores que elas possuíam quando o mapa foi salvo pela
última vez.
a) Escalas
Para configurar uma escala, clique com o botão direito no mapa, (através do menu
ferramentas) e vá em “Configurar Escalas”. Ao fazer isto abrirá a janela de
Página | 74
“Configuração de Escalas”. Nela estarão as duas escalas que controlam o mapa, a
escala das linhas, e a escala das colunas. Na Figura 59 podemos ver o que aparece
quando vamos configurar as escalas do mapa de injeção por MAP. A partir daí
pode-se mudar os valores conforme desejado.
Porém é preciso notar algumas regras a respeito dos valores das escalas. A escala
deve ser sempre crescente, ou seja, o valor de uma célula posterior, não pode ter
um valor menor que o de uma célula anterior. Por exemplo, na escala de rotação,
se o terceiro ponto possui valor 1200, o quarto ponto não poderia ter 1100, pois
seria um valor maior que o do terceiro ponto.
Outra regra é a respeito do primeiro ponto das escalas de RPM e MAP. Estes não
são configuráveis por razões de funcionamento interno do módulo.
Nos mapas que possuem linhas ou colunas de RPM ou MAP, as escalas afetam a
quantidade destas linhas ou colunas. Por exemplo, um mapa de injeção completo
possui a última linha com a mesma rotação configurada no campo “Rotação Máxima
(Mapa Principal)” das “Configurações de Injeção”. Se a rotação máxima está como
7000, o mapa completo irá mostrar todas as linhas que possuem rotação menor ou
igual a 7000. Sendo assim se a escala de RPM possui 40 pontos menores ou iguais
a 7000, o mapa completo terá 40 linhas, se a escala possui 30 pontos menores ou
iguais a 7000, o mapa completo terá 30 linhas.
O mesmo serve nos mapas que possuem colunas de MAP, onde as colunas que
aparecem são as que possuem valor menor ou igual ao campo “Pressão Máxima de
Turbo” das “Configurações de Injeção”.
20.8 Copiar
Atalho: “Ctrl+C”.
Os mapas permitem copiar os valores das células selecionadas para serem coladas
em outro lugar (outro mapa, ou qualquer outro lugar que aceite texto, como Excel
por exemplo).
Para isto selecione os valores desejados e aperte as teclas de atalho, ou clique com
o botão direito e vá em “Copiar”.
20.9 Colar
Atalho: “Ctrl+V”.
Os mapas permitem colar valores vindo de outras fontes. Por exemplo, é possível
copiar os valores de um mapa, veja Erro! Fonte de referência não encontrada.,
e colar os valores em outro mapa. Ou então copiar de uma planilha do Excel e colar
no mapa. A regra neste caso é que sejam valores numéricos, e não palavras que
estejam sendo coladas.
21 E-MAIL
Este é um assistente para enviar email aos assistentes da INJEPRO. Ele auxilia a
anexar mapas e dataloggers e já possui os endereços de email dos assistentes
INJEPRO.
Página | 75
Para este assistente funcionar, é necessário ter um programa responsável para
enviar email instalado no computador, como o Outlook por exemplo. Pois este
assistente irá gerar um email que é então enviado pelo software responsável
22 CALIBRAÇÃO DE PEDAL/TPS
Para calibrar o pedal conecte o módulo ao computador, receba o mapa ativo e ative
o tempo real. Com isto o botão “Calibrar Pedal” estará habilitado, clique nele para
abrir o assistente.
Página | 76
Após isto a tela passará para o estado mostrado na figura b). Aperte o pedal até o
fundo e, com pedal ainda apertado, clique no botão “Calibrar TPS no fundo”.
Com isso o processo pode demorar um pouco nesta última transição pois o software
pega as novas informações de dentro do módulo. Nesta fase, teste a calibração
soltando o pedal e apertando de novo até o fundo e vendo no mostrador do
assistente se está indo de 0 a 100%.
23 CALIBRAÇÃO DE PONTO
Página | 77
Para calibrar o ponto conecte o módulo ao software, receba o mapa ativo e ative o
tempo real. Com isto o botão “Calibrar Ponto” estará habilitado. Clique nele para
acessar o assistente.
Após isto, destrave o ponto com o botão “Destravar Ponto”. E verifique o ponto em
algumas faixas de rotação.
Página | 78
Neste diálogo temos um mostrador, mostrando o valor interpretado pelo módulo, e
dois botões na parte direita da janela, um com uma flecha para cima e outro com
uma flecha para baixo. Utilize estes botões para mudar a calibração até o
mostrador ter o mesmo valor que a referência, com isto o sensor estará calibrado.
Faça isto para todos os sensores que necessitam calibração.
O software S4000 possui uma função para atualizar o firmware do módulo S4000.
Este diálogo tem, na parte esquerda, uma lista com as versões disponíveis, escolha
a versão desejada, geralmente será a última, e veja na parte direita uma descrição
com o que foi mudado nesta versão. Clique em atualizar para iniciar a atualização
do seu módulo. Esta atualização pode demorar alguns minutos.
Página | 79
26 GARANTIA
Página | 80