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dipirona

monoidratada

Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.


Solução oral
50 mg/mL
dipirona monoidratada
Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999

APRESENTAÇÃO
Solução oral 50 mg/mL: frasco com 100 mL + copo medida.

USO ORAL.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 3 MESES.

COMPOSIÇÃO
Cada mL de solução oral contém:
dipirona monoidratada ......................................................... 50 mg
veículo q.s.p. ....................................................................... 1 mL
(ácido cítrico, aroma de framboesa, benzoato de sódio, eritrosina dissódica, edetato de sódio, fosfato de
sódio dibásico heptaidratado, metabissulfito de sódio, sacarose, sorbitol e água purificada).

1. INDICAÇÕES
Este medicamento é indicado como antitérmico e analgésico.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
A eficácia da dipirona xarope foi avaliada em um estudo clínico comparando com xarope de paracetamol
em 120 crianças febris com idade entre 4 e 10 anos. Infecções virais do trato respiratório foram as principais
queixas e as temperaturas de base foram comparáveis em ambos os grupos (38,4°C para a dipirona e 39,3°C
para o paracetamol).
Trinta minutos após uma única dose foi observada redução acentuada na febre com ambas as drogas.
A dipirona pareceu ser significativamente superior ao paracetamol, 1,5 h a 6 h após a ingestão da droga. O
início da ação foi a mesma com ambas as drogas, mas o efeito antipirético durou mais tempo com a dipirona.
A faixa de dose foi 13,2-22,3 mg/kg de dipirona e 15,0-39,2 mg/kg de paracetamol. Altas doses de
paracetamol não resultaram em um maior efeito antipirético (Adam, 1994).

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Adam D, Stankov G. Treatment of fever in childhood. Eur J Pediatr 1994; 153: 394-402.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Propriedades farmacodinâmicas

A dipirona é um derivado pirazolônico não narcótico com efeitos analgésico, antipirético e espasmolítico.
A dipirona é uma pró-droga cuja metabolização gera a formação de vários metabólitos entre os quais há 2
com propriedades analgésicas: 4-metil-aminoantipirina (4-MAA) e o 4-amino-antipirina (4-AA).
Como a inibição da ciclo-oxigenase (COX-1, COX-2 ou ambas) não é suficiente para explicar este efeito
antinociceptivo, outros mecanismos alternativos foram propostos, tais como: inibição de síntese de
prostaglandinas preferencialmente no sistema nervoso central, dessensibilizacão dos nociceptores
periféricos envolvendo atividade via óxido nítrico-GMPc no nociceptor, uma possível variante de COX-1
do sistema nervoso central seria o alvo específico e, mais recentemente, a proposta de que a dipirona inibiria
uma outra isoforma da ciclo-oxigenase, a COX-3.
Os efeitos analgésico e antipirético podem ser esperados em 30 a 60 minutos após a administração e
geralmente duram cerca de 4 horas.

Propriedades farmacocinéticas

A farmacocinética da dipirona e de seus metabólitos não está completamente elucidada, mas as seguintes
informações podem ser fornecidas:
Após administração oral, a dipirona é completamente hidrolisada em sua porção ativa, 4-N-
metilaminoantipirina (MAA). A biodisponibilidade absoluta da MAA é de aproximadamente 90%, sendo
um pouco maior após administração oral quando comparada à administração intravenosa. A
farmacocinética da MAA não se altera em qualquer extensão quando a dipirona é administrada
concomitantemente a alimentos.
Principalmente a MAA, mas também a 4-aminoantipirina (AA), contribuem para o efeito clínico. Os
valores de AUC para AA constituem aproximadamente 25% do valor de AUC para MAA. Os metabólitos
4-N-acetilaminoantipirina (AAA) e 4-N-formilaminoantipirina (FAA) parecem não apresentar efeito
clínico. São observadas farmacocinéticas não lineares para todos os metabólitos. São necessários estudos
adicionais antes que se chegue a uma conclusão sobre o significado clínico destes resultados. O acúmulo
de metabólitos apresenta pequena relevância clínica em tratamentos de curto prazo.
O grau de ligação às proteínas plasmáticas é de 58% para MAA, 48% para AA, 18% para FAA e 14% para
AAA.
Após administração intravenosa, a meia-vida plasmática é de aproximadamente 14 minutos para a dipirona.
Aproximadamente 96% e 6% da dose radiomarcada administrada por via intravenosa foram excretadas na
urina e fezes, respectivamente. Foram identificados 85% dos metabólitos que são excretados na urina,
quando da administração oral de dose única, obtendo-se 3% ± 1% para MAA, 6% ± 3% para AA, 26% ±
8% para AAA e 23% ± 4% para FAA. Após administração oral de dose única de 1 g de dipirona, o
“clearance” renal foi de 5 mL ± 2 mL/min para MAA, 38 mL ± 13 mL/min para AA, 61 mL ± 8 mL/min
para AAA, e 49 mL ± 5 mL/min para FAA. As meias-vidas plasmáticas correspondentes foram de 2,7 ± 0,5
horas para MAA, 3,7 ± 1,3 horas para AA, 9,5 ± 1,5 horas para AAA, e 11,2 ± 1,5 horas para FAA.
Em pacientes idosos, a exposição (AUC) aumenta 2 a 3 vezes. Em pacientes com cirrose hepática, após
administração oral de dose única, a meia-vida de MAA e FAA aumentou 3 vezes (10 horas), enquanto para
AA e AAA este aumento não foi tão marcante.
Os pacientes com insuficiência renal não foram extensivamente estudados até o momento. Os dados
disponíveis indicam que a eliminação de alguns metabólitos (AAA e FAA) é reduzida.

Dados de segurança pré-clínicos

Toxicidade aguda
As doses mínimas letais de dipirona em camundongos e ratos são: aproximadamente 4000 mg/kg de peso
corporal por via oral, aproximadamente 2300 mg de dipirona por kg de peso corporal ou 400 mg de MAA
por kg de peso corporal por via intravenosa.
Os sinais de intoxicação foram sedação, taquipneia e convulsões pré-morte.

Toxicidade crônica
As injeções intravenosas de dipirona em ratos (peso corporal 150 mg/kg por dia) e cães (50 mg/kg de peso
corporal por dia) durante um período de 4 semanas foram toleradas.
Foram realizados estudos de toxicidade oral crônica ao longo de um período de 6 meses em ratos e cães:
doses diárias de até 300 mg de peso corporal/kg em ratos e até 100 mg/kg de peso corporal em cães não
causaram sinais de intoxicação. Doses mais elevadas em ambas espécies causaram alterações químicas do
soro e hemossiderose no fígado e baço, também foram detectados sinais de anemia e toxicidade da medula
óssea.

Mutagenicidade
Estão descritos na literatura tanto resultados positivos bem como negativos. No entanto, estudos “in vitro”
e “in vivo” com material específico grau Hoechst não deu indicação de um potencial mutagênico.

Carcinogenicidade
Estudos de tempo de vida com dipirona em ratos e camundongos NMRI não mostraram efeitos
cancerígenos.

Toxicidade reprodutiva
Estudos em ratos e coelhos não indicam potencial teratogênico.

4. CONTRAINDICAÇÕES
Este medicamento não deve ser administrado a pacientes:

2
- com hipersensibilidade à dipirona ou a qualquer um dos componentes da formulação ou a outras
pirazolonas (ex.: fenazona, propifenazona, isopropilaminofenazona) ou a pirazolidinas (ex.: fenilbutazona,
oxifembutazona) incluindo, por exemplo, experiência prévia de agranulocitose ou reações cutâneas graves
com uma destas substâncias;
- com função da medula óssea prejudicada (ex.: após tratamento citostático) ou doenças do sistema
hematopoiético;
- que tenham desenvolvido broncoespasmo ou outras reações anafilactoides (ex.: urticária, rinite,
angioedema) com analgésicos tais como salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina,
naproxeno;
- com porfiria hepática aguda intermitente (risco de indução de crises de porfiria);
- com deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD) (risco de hemólise);
- gravidez e lactação (vide “Advertências e Precauções – Gravidez e Lactação”).

Este medicamento é contraindicado para menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg.

Categoria de risco na gravidez: D. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas
sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Agranulocitose: induzida pela dipirona é uma casualidade de origem imunoalérgica, durável por pelo
menos 1 semana. Embora essa reação seja muito rara, pode ser grave e fatal. Não é dose dependente e pode
ocorrer em qualquer momento durante o tratamento. Todos os pacientes devem ser advertidos a interromper
o uso da medicação e consultar seu médico imediatamente se alguns dos seguintes sinais ou sintomas,
possivelmente relacionados à neutropenia, ocorrerem: febre, calafrios, dor de garganta, ulceração na
cavidade oral. Em caso de ocorrência de neutropenia (menos de 1500 neutrófilos/mm3) o tratamento deve
ser imediatamente descontinuado e a contagem sanguínea completa deve ser urgentemente controlada e
monitorada até retornar aos níveis normais.

Pancitopenia: em caso de pancitopenia o tratamento deve ser imediatamente descontinuado e uma


completa monitorização sanguínea deve ser realizada até normalização dos valores. Todos os pacientes
devem ser aconselhados a procurar atendimento médico imediato se desenvolverem sinais e sintomas
sugestivos de discrasias do sangue (ex.: mal-estar geral, infecção, febre persistente, hematomas,
sangramento, palidez) durante o uso de medicamentos contendo dipirona.

Choque anafilático: essa reação ocorre principalmente em pacientes sensíveis. Portanto, a dipirona deve
ser usada com cautela em pacientes que apresentem alergia atópica ou asma (vide “Contraindicações”).

Reações cutâneas graves adversas: o tratamento com dipirona pode causar Reações Cutâneas Graves
Adversas
(RCGAD), incluindo síndrome de Stevens – Johnson (SSJ), Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) e Reação
Cutânea associada à Eosinofilia e Sintomas Sistêmicos (DRESS), que podem ser um risco à vida ou fatais.
Se
desenvolverem sinais ou sintomas de hipersensibilidade cutânea tais como erupções, exantema progressivo
muitas vezes com bolhas ou lesões da mucosa, o tratamento com a dipirona deve ser descontinuado
imediatamente e não deve ser retomado. Os pacientes devem ser avisados dos sinais e sintomas e
acompanhados de perto para reações de pele (vide “Contraindicações”).

Reações anafiláticas/anafilactoides
Em particular, os seguintes pacientes apresentam risco especial para possíveis reações anafiláticas graves
relacionadas à dipirona (vide “Contraindicações”):
- pacientes com síndrome da asma analgésica ou intolerância analgésica do tipo urticária-angioedema;
- pacientes com asma brônquica, particularmente aqueles com rinossinusite poliposa concomitante;
- pacientes com urticária crônica;

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- pacientes com intolerância ao álcool, por exemplo, pacientes que reagem até mesmo a pequenas
quantidades de bebidas alcoólicas, apresentando sintomas como espirros, lacrimejamento e rubor
pronunciado da face. A intolerância ao álcool pode ser indicativa da síndrome de asma analgésica prévia
não diagnosticada;
- pacientes com intolerância a corantes ou a conservantes (ex.: tartrazina e/ou benzoatos).

Antes da administração de dipirona monoidratada solução oral, os pacientes devem ser questionados
especificamente. Em pacientes que estão sob risco potencial para reações anafiláticas, este medicamento só
deve ser administrado após cuidadosa avaliação dos possíveis riscos em relação aos benefícios esperados.
Se este medicamento for administrado em tais circunstâncias, é requerido que seja realizado sob supervisão
médica e recursos para tratamento de emergência devem estar disponíveis.
Os pacientes que apresentaram uma reação anafilática ou outra reação imunológica a outras pirazolidas,
pirazolidinas e outros analgésicos não narcóticos, também apresentam risco alto de responder de forma
semelhante a dipirona monoidratada.

Reações hipotensivas isoladas


A administração de dipirona pode causar reações hipotensivas isoladas (vide “Reações Adversas”). Essas
reações são possivelmente dose-dependentes e ocorrem com maior probabilidade após administração
parenteral.
Para evitar as reações hipotensivas graves desse tipo:
- reverter a hemodinâmica em pacientes com hipotensão pré-existente, em pacientes com redução dos
fluidos corpóreos ou desidratação, ou com instabilidade circulatória ou com insuficiência circulatória
incipiente;
- deve-se ter cautela em pacientes com febre alta.
Nestes pacientes, a dipirona deve ser utilizada com extrema cautela e a administração deste medicamento
em tais circunstâncias deve ser realizada sob cuidadosa supervisão médica. Podem ser necessárias medidas
preventivas (como estabilização da circulação) para reduzir o risco de reação hipotensiva.
A dipirona só deve ser utilizada sob cuidadoso monitoramento hemodinâmico em pacientes nos quais a
diminuição da pressão sanguínea deve ser evitada, tais como pacientes com doença cardíaca coronariana
grave ou estenose dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro.
A dipirona monoidratada deve ser utilizada sob orientação médica em pacientes com insuficiência renal ou
hepática, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes (vide “Posologia e Modo de Usar”).

Lesão hepática induzida por drogas


Casos de hepatite aguda de padrão predominantemente hepatocelular foram relatados em pacientes tratados
com dipirona com início de alguns dias a alguns meses após o início do tratamento. Os sinais e sintomas
incluem enzimas hepáticas séricas elevadas com ou sem icterícia, frequentemente no contexto de outras
reações de hipersensibilidade a drogas (por exemplo, erupção cutânea, discrasias sanguíneas, febre e
eosinofilia) ou acompanhadas por características de hepatite autoimune. A maioria dos pacientes se
recuperou com a descontinuação do tratamento com dipirona; entretanto, em casos isolados, foi relatada
progressão para insuficiência hepática aguda com necessidade de transplante hepático.
O mecanismo de lesão hepática induzida por dipirona não está claramente elucidado, mas os dados indicam
um mecanismo imunoalérgico.
Os pacientes devem ser instruídos a entrar em contato com seu médico caso ocorram sintomas sugestivos
de lesão hepática. Nesses pacientes, a dipirona deve ser interrompida e a função hepática avaliada.
A dipirona não deve ser reintroduzida em pacientes com um episódio de lesão hepática durante o tratamento
com dipirona para o qual nenhuma outra causa de lesão hepática foi determinada.

Gravidez
A dipirona atravessa a barreira placentária. Não existem evidências de que o medicamento seja prejudicial
ao feto: a dipirona não apresentou efeitos teratogênicos em ratos e coelhos, e fetotoxicidade foi observada
apenas com doses muito elevadas que foram tóxicas as mães. Entretanto, não existem dados clínicos
suficientes sobre o uso de dipirona monoidratada solução oral durante a gravidez.
Recomenda-se não utilizar este medicamento durante os primeiros 3 meses da gravidez. Durante o segundo
trimestre da gravidez só deve ocorrer o uso de dipirona monoidratada após cuidadosa avaliação do potencial
risco/benefício pelo médico.
Este medicamento não deve ser utilizado durante os 3 últimos meses da gravidez, uma vez que, embora a
dipirona seja uma fraca inibidora da síntese de prostaglandinas, a possibilidade de fechamento prematuro

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do ducto arterial e de complicações perinatais devido ao prejuízo da agregação plaquetária da mãe e do
recém-nascido não pode ser excluída.

Lactação
Os metabólitos da dipirona são excretados no leite materno. A lactação deve ser evitada durante e por até
48 horas após a administração deste medicamento.

Populações especiais

Pacientes idosos: deve-se considerar a possibilidade das funções hepática e renal estarem prejudicadas.

Crianças: menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com dipirona
monoidratada solução oral. É recomendada supervisão médica quando se administra dipirona a crianças
pequenas.

Outros grupos de risco: vide “Contraindicações” e “Advertências”.

Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas


Para as doses recomendadas, nenhum efeito adverso na habilidade de se concentrar e reagir é conhecido.
Entretanto, pelo menos com doses elevadas, deve-se levar em consideração que as habilidades para se
concentrar e reagir podem estar prejudicadas, constituindo risco em situações em que estas habilidades são
de importância especial (ex.: operar carros ou máquinas), especialmente quando álcool foi consumido.

Sensibilidade cruzada
Pacientes que apresentam reações anafilactoides à dipirona podem apresentar um risco especial para
reações semelhantes a outros analgésicos não narcóticos.
Pacientes que apresentam reações anafiláticas ou outras imunologicamente-mediadas, ou seja, reações
alérgicas (ex.: agranulocitose) à dipirona podem apresentar um risco especial para reações semelhantes a
outras pirazolonas ou pirazolidinas.

Atenção diabéticos: contém açúcar (sacarose líquida 3,75 g/5 mL). Portanto, para pacientes diabéticos,
recomenda-se a administração de comprimidos ou gotas ao invés de solução oral.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Indução farmacocinética de enzimas metabolizadoras:
A dipirona pode induzir enzimas metabolizadoras, incluindo CYP2B6 e CYP3A4.
A coadministração de dipirona com substratos do CYP2B6 e/ou CYP3A4, como bupropiona, efavirenz,
metadona, ciclosporina, tacrolimo ou sertralina, pode causar uma redução nas concentrações plasmáticas
destes medicamentos.
Portanto, recomenda-se cautela quando dipirona e substrato de CYP2B6 e/ou CYP3A4 são administrados
concomitantemente; a resposta clínica e/ou os níveis do medicamento devem ser seguidos de
monitoramento terapêutico do medicamento.

valproato: A dipirona pode diminuir os níveis séricos de valproato quando coadministrado, o que pode
resultar em eficácia potencialmente diminuída do valproato. Os prescritores devem monitorar a resposta
clínica (controle das convulsões ou controle do humor) e considerar o monitoramento dos níveis séricos de
valproato, conforme apropriado.

Adicionar dipirona ao metotrexato pode aumentar a hematotoxicidade do metotrexato, particularmente em


pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada.

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A dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária, quando tomado
concomitantemente. Portanto, esta combinação deve ser usada com cautela em pacientes que tomam ácido
acetil salicílico em baixas doses para proteção cardiovascular.

Medicamento-alimentos: não há dados disponíveis até o momento sobre a interação entre alimentos e
dipirona.

Medicamento-exames laboratoriais: foram reportadas interferências em testes laboratoriais que utilizam


reações de Trinder (por exemplo: testes para medir níveis séricos de creatinina, triglicérides, colesterol HDL
e ácido úrico) em pacientes utilizando dipirona.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO


Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz.

Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.


Após aberto, válido por 90 dias.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.


Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas


Este medicamento se apresenta na forma de solução límpida rosa, viscosa, com sabor adocicado e aroma
de framboesa.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR


MODO DE USAR

Recomenda-se que, para a administração da solução oral, seja utilizado o copo medida graduado que
acompanha o frasco na embalagem (graduado para 2,5 mL - 5 mL - 7,5 mL e 10 mL).
Não é necessário agitar o produto.

POSOLOGIA

A princípio, a dose e a via de administração escolhidas dependem do efeito analgésico desejado e das
condições do paciente. Em muitos casos, a administração oral ou retal é suficiente para obter analgesia
satisfatória.
Quando for necessário um efeito analgésico de início rápido ou quando a administração por via oral ou retal
for contraindicada, recomenda-se a administração por via intravenosa ou intramuscular.

O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à retirada
da medicação.
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 10 a 20 mL em administração única ou até o máximo de 20 mL,
4 vezes ao dia.
As crianças devem receber dipirona monoidratada solução oral conforme seu peso seguindo a orientação
deste esquema:

Peso
Dose Solução oral (em mL)* mg
(média de idade)
Dose única 1,25 a 2,5 62,5 a 125

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5 a 8 kg (3 a 11 500
Dose máxima diária 10 (4 tomadas x 2,5 mL)
meses)
Dose única 2,5 a 5 125 a 250
9 a 15 kg (1 a 3 anos)
Dose máxima diária 20 (4 tomadas x 5 mL) 1000
16 a 23 kg (4 a 6 Dose única 3,75 a 7,5 187,5 a 375
anos) Dose máxima diária 30 (4 tomadas x 7,5 mL) 1500
24 a 30 kg (7 a 9 Dose única 5 a 10 250 a 500
anos) Dose máxima diária 40 (4 tomadas x 10 mL) 2000
31 a 45 kg (10 a 12 Dose única 7,5 a 15 375 a 750
anos) Dose máxima diária 60 (4 tomadas x 15 mL) 3000
46 a 53 kg (13 a 14 Dose única 8,75 a 17,5 437,5 a 875
anos) Dose máxima diária 70 (4 tomadas x 17,5 mL) 3500
*utilizar copo medida.

Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com dipirona
monoidratada solução oral.
Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído, a dose pode ser
repetida respeitando-se a posologia e a dose máxima diária, conforme descrito acima.
Não há estudos dos efeitos de dipirona monoidratada solução oral administrada por vias não recomendadas.
Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por
via oral.

Populações especiais

Em pacientes com insuficiência renal ou hepática recomenda-se que o uso de altas doses de dipirona seja
evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes. Entretanto, para tratamento em curto
prazo não é necessária redução da dose. Não existe experiência com o uso de dipirona em longo prazo em
pacientes com insuficiência renal ou hepática.

Em pacientes idosos e pacientes debilitados deve-se considerar a possibilidade das funções hepática e
renal estarem prejudicadas.

Para pacientes diabéticos, recomenda-se a administração de comprimidos ou gotas ao invés de solução


oral. Os carboidratos contidos em 5 mL de solução oral correspondem a 3,75 g de glicose.

9. REAÇÕES ADVERSAS
As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção:

Reação muito comum (≥ 1/10)


Reação comum (≥ 1/100 e < 1/10)
Reação incomum (≥ 1/1.000 e < 1/100)
Reação rara (≥ 1/10.000 e < 1/1.000)
Reação muito rara (< 1/10.000)

Distúrbios cardíacos
Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e reações alérgicas ou
anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina alérgica).

Distúrbios do sistema imunológico


A dipirona pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves
com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após dipirona
monoidratada solução oral ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.

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Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona ou
horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a
administração.
Normalmente, reações anafiláticas/anafilactoides leves manifestam-se na forma de sintomas cutâneos ou
nas mucosas (tais como: prurido, ardor, rubor, urticária, edema), dispneia e, menos frequentemente,
doenças/sintomas gastrintestinais.
Estas reações leves podem progredir para formas graves com urticária generalizada, angioedema grave (até
mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo grave, arritmias cardíacas, queda da pressão sanguínea
(algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório.
Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem tipicamente na forma de
crises asmáticas.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo


Além das manifestações de mucosas e cutâneas de reações anafiláticas/anafilactoides mencionadas acima,
podem ocorrer ocasionalmente erupções medicamentosas fixas; raramente exantema e, em casos isolados,
síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) (reação alérgica grave, envolvendo erupção cutânea na pele e mucosas)
ou síndrome de Lyell ou Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) (síndrome bolhosa rara e grave, caracterizada
clinicamente por necrose em grandes áreas da epiderme. Confere ao paciente aspecto de grande
queimadura). Reação Cutânea Associada à Eosinofilia e Sintomas Sistêmicos (DRESS) (manifestação rara
induzida por hipersensibilidade aos medicamentos levando ao surgimento de erupções cutâneas, alterações
hematológicas [no sangue]) também foi relatada com frequência desconhecida (vide “Advertências e
Precauções”).

Distúrbios do sangue e sistema linfático


Anemia aplástica, agranulocitose e pancitopenia, incluindo casos fatais, leucopenia e trombocitopenia.
Estas reações são consideradas imunológicas por natureza. Elas podem ocorrer mesmo após este
medicamento ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões, sem complicações.
Os sinais típicos de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex.: orofaríngea, anorretal,
genital), inflamação na garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em
pacientes recebendo terapia com antibiótico, os sinais típicos de agranulocitose podem ser mínimos. A taxa
de sedimentação eritrocitária é extensivamente aumentada, enquanto que o aumento de nódulos linfáticos
é tipicamente leve ou ausente.
Os sinais típicos de trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento e aparecimento de
petéquias na pele e membranas mucosas.

Distúrbios vasculares
Reações hipotensivas isoladas.
Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas transitórias isoladas
(possivelmente por mediação farmacológica e não acompanhadas por outros sinais de reações
anafiláticas/anafilactoides); em casos raros, estas reações apresentam-se sob a forma de queda crítica da
pressão sanguínea.

Distúrbios renais e urinários


Em casos muito raros, especialmente em pacientes com histórico de doença renal, pode ocorrer piora aguda
da função renal (insuficiência renal aguda), em alguns casos com oligúria, anúria ou proteinúria. Em casos
isolados, pode ocorrer nefrite intersticial aguda.
Uma coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina. Isso pode ocorrer devido à
presença do metabólito ácido rubazônico, em baixas concentrações.

Distúrbios gastrintestinais

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Foram reportados casos de sangramento gastrintestinal.

Distúrbios hepatobiliares
Lesão hepática induzida por medicamentos, incluindo hepatite aguda, icterícia, aumento das enzimas
hepáticas podem ocorrer com frequência desconhecida (vide “Advertências e Precauções”).

Em caso de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

10. SUPERDOSE
Sintomas
Após superdose aguda foram registradas reações como: náuseas, vômito, dor abdominal, deficiência da
função renal/insuficiência renal aguda (ex.: devido à nefrite intersticial) e, mais raramente, sintomas do
sistema nervoso central (vertigem, sonolência, coma, convulsões) e queda da pressão sanguínea (algumas
vezes progredindo para choque) bem como arritmias cardíacas (taquicardia). Após a administração de doses
muito elevadas, a excreção de um metabólito inofensivo (ácido rubazônico) pode provocar coloração
avermelhada na urina.

Tratamento
Não existe antídoto específico conhecido para dipirona. Em caso de administração recente, deve-se limitar
a absorção sistêmica adicional do princípio ativo por meio de procedimentos primários de desintoxicação,
como lavagem gástrica ou aqueles que reduzem a absorção (ex.: carvão vegetal ativado). O principal
metabólito da dipirona (4-N-metilaminoantipirina) pode ser eliminado por hemodiálise, hemofiltração,
hemoperfusão ou filtração plasmática.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS
Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.

MS – 1.8326.0244
Farm. Resp.: Ricardo Jonsson
CRF-SP nº 40.796

Registrado e Fabricado por:


Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413 - Suzano - SP
CNPJ 10.588.595/0010-92
Indústria Brasileira

IB130324

Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela Anvisa em 07/07/2022.

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Anexo B
Histórico de Alteração da Bula

Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera bula Dados das alterações de bulas
Data do Data do Data da Versões Apresentações
No. expediente Assunto No. expediente Assunto Itens da bula
expediente expediente aprovação (VP/VPS) relacionadas
10452 -
11131 - RDC
GENÉRICO - 50 MG/ML
73/2016 -
Notificação de SOL OR CT
GENÉRICO - VP e VPS
- - Alteração de Texto 25/01/2024 0096749/24-1 13/03/2024 VP/VPS FR VD AMB
Exclusão de local de Dizeres legais
de Bula – X 100 ML +
fabricação do
publicação no COP
medicamento
Bulário RDC 60/12
VP
10452 - 10980 - RDC
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO
GENÉRICO - 73/2016 - 50 MG/ML
POSSO GUARDAR ESTE
Notificação de GENÉRICO - SOL OR CT
MEDICAMENTO?
25/09/2023 1016854/23-4 Alteração de Texto 25/01/2023 0078090/23-1 Mudança maior de 24/07/2023 VP/VPS FR VD AMB
de Bula – excipientes para X 100 ML +
VPS
publicação no formas farmacêuticas COP
7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO
Bulário RDC 60/12 em solução
DO MEDICAMENTO
VP
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE
MEDICAMENTO?
10452 - 10451 -
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR
GENÉRICO - MEDICAMENTO
ESTE MEDICAMENTO?
Notificação de NOVO - Notificação
4391518/22-8 8. QUAIS OS MALES QUE ESTE 50 mg/mL
01/08/2022 4486101/22-7 Alteração de Texto 07/07/2022 de Alteração de Texto 07/07/2022 VP/VPS
NOVALGINA® MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? solução oral
de Bula – de Bula – publicação
publicação no no Bulário RDC
VPS
Bulário RDC 60/12 60/12
4. CONTRAINDICAÇÕES
5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
9. REAÇÕES ADVERSAS
10452 - 10451 -
VP
GENÉRICO - MEDICAMENTO
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR
Notificação de NOVO - Notificação
0907720/21-1 ESTE MEDICAMENTO? 50 mg/mL
31/03/2021 1232355/21-1 Alteração de Texto 08/03/2021 de Alteração de Texto 08/03/2021 VP/VPS
NOVALGINA® 6. COMO DEVO USAR ESTE solução oral
de Bula – de Bula – publicação
MEDICAMENTO?
publicação no no Bulário RDC
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE
Bulário RDC 60/12 60/12
MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
VPS
5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
8. POSOLOGIA E MODO DE USAR
9. REAÇÕES ADVERSAS

10452 –
GENÉRICO –
Notificação de VPS 50 mg/mL
05/02/2021 0480739/21-1 - - - - VPS
Alteração de Texto 9. REAÇÕES ADVERSAS solução oral
de Bula – RDC
60/12
10452 –
10451 – MEDICAM VP
GENÉRICO –
ENTO NOVO – 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR
Notificação de 2192926/20-2 50 mg/mL
28/07/2020 2474449/20-2 08/07/2020 Notificação de 08/07/2020 ESTE MEDICAMENTO? VP/VPS
Alteração de Texto NOVALGINA® solução oral
Alteração de Texto de VPS
de Bula – RDC
Bula – RDC 60/12 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
60/12
11004 - RDC
10452 –
73/2016 -
GENÉRICO –
GENÉRICO -
Notificação de 50 mg/mL
24/10/2020 2580856/19-7 26/09/2019 2266071/19-2 Alteração de razão 26/09/2019 Dizeres legais VP/VPS
Alteração de Texto solução oral
social do local de
de Bula – RDC
fabricação do
60/12
medicamento
VP
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE
10452 –
10451 – MEDICAM MEDICAMENTO?
GENÉRICO –
ENTO NOVO – 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR
Notificação de 0761290/18-7 50 mg/mL
30/08/2018 0853524/18-8 01/08/2018 Notificação de 01/08/2018 VP/VPS
Alteração de Texto NOVALGINA ESTE MEDICAMENTO? solução oral
Alteração de Texto de
de Bula – RDC VPS
Bula – RDC 60/12
60/12 4. CONTRAINDICAÇÕES
5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
VP
2. COMO ESTE MEDICAMENTO
10452 –
10451 – FUNCIONA?
GENÉRICO –
MEDICAMENTO 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE
Notificação de 0488164/17-8 50 mg/mL
05/06/2017 1109889/17-9 27/03/2017 NOVO – Notificação 27/03/2017 MEDICAMENTO? VP/VPS
Alteração de Texto NOVALGINA solução oral
de Alteração de Texto 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR
de Bula – RDC
de Bula – RDC 60/12 ESTE MEDICAMENTO?
60/12
6. COMO DEVO USAR ESTE
MEDICAMENTO?
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME
ESQUECER DE USAR ESTE
MEDICAMENTO?
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE
MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
9. O QUE FAZER SEALGUÉM USAR
UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A
INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

VPS
1. INDICAÇÕES
3. CARACTERÍSTICAS
FARMACOLÓGICAS
4. CONTRAINDICAÇÕES
5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
9. REAÇÕES ADVERSAS
10452 –
GENÉRICO –
Notificação de Não se Não se 50 mg/mL
03/03/2016 1325022/16-1 Não se aplica Não se aplica Dizeres legais VP/VPS
Alteração de Texto aplica aplica solução oral
de Bula – RDC
60/12
1959 – GENERICO –
Solicitação de
Transferência de
Titularidade de
05/11/2014 1020544/14-6 22/06/2015 Dizeres legais
Registro
10459 –
(Incorporação de
GENÉRICO –
Empresa) – 1959 – 50 mg/mL
21/10/2015 0928337/15-4 Inclusão Inicial de VP/VPS
ANVISA solução oral
Texto de Bula –
(10451) -
RDC 60/12
MEDICAME
NTO NOVO –
17/08/2015 0729397/15-6 17/08/2015 2. Resultados de Eficácia
Notificação de
Alteração de Texto de
Bula – RDC 60/12
10452 – (10451) -
VP: 4. O que devo saber antes de usar este
GENÉRICO – MEDICAME
medicamento? / 8. Quais os males que este
Notificação de NTO NOVO – 50 mg/mL
28/07/2014 0605434/14-0 18/06/2014 0485547/14-7 18/06/2014 medicamento pode me causar? VP/VPS
Alteração de Texto Notificação de solução oral
VPS: 6. Interações Medicamentosas / 9.
de Bula – RDC Alteração de Texto de
Reações Adversas
60/12 Bula – RDC 60/12
10452 –
GENÉRICO – 10452 – GENÉRICO
Notificação de – Notificação de 50 mg/mL
01/07/2014 0515689/14-1 01/07/2014 0515689/14-1 01/07/2014 DIZERES LEGAIS VP/VPS
Alteração de Texto Alteração de Texto de solução oral
de Bula – RDC Bula – RDC 60/12
60/12
(10451) –
10459 –
MEDICAME
GENÉRICO –
NTO NOVO Inclusão 50 mg/mL
26/06/2013 0512961/13-3 Inclusão Inicial de 28/03/2013 0238633/13-0 28/03/2013 VERSÃO INICIAL VP/VPS
Inicial de Texto de solução oral
Texto de Bula –
Bula – RDC
RDC 60/12
60/12

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