HISTÓRIA - Portal Oficial Da Prefeitura de Itaboraí
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História
Por Publicado em 21/02/2022
“É por isto e por muito mais, é porque foi meu berço, e berço daqueles a quem mais amei e amo, é porque no seu seio
tenho sepulturas queridas, é porque me guarda em seus lares amigos dedicados, é porque desejo ter em seus
campos um abrigo na minha velhice que começa, e no seu cemitério um leito para dormir o último sono, é enfim por
todos esses laços da vida e da morte que a Vila de Itaboraí me é tão querida.”
Joaquim Manoel de Macedo, O Rio do Quarto, 1869 _ Cap 01: Para se ler ou não ler. Escritor itaboraiense, maior
romancista do século XIX. Autor do clássico “A Moreninha”.
Itaboraí, inserida no rol de cidades históricas do Estado do Rio de Janeiro, é o resultado da união de três importantes
vilas do passado colonial e imperial do Brasil: Vila de Santo Antônio de Sá, a maior delas, segunda formação após a
Vila de São Sebastião do Rio de Janeiro e primeira povoação do recôncavo da Guanabara; Vila de São João de
Itaborahy, inicialmente uma parada de tropeiros que mais tarde se tornaria o maior produtor açucareiro da região e
principal entreposto comercial ligando o norte fluminense a capital da província; e Vila de São José Del Rey
(conhecida como São Barnabé, ou Itambi), cuja região fora um importante Aldeamento Jesuítico entre os índios
Goiatacazes, Maromomis, Tamoios, Tupinambás e especialmente os Termininós, do Cacique Araribóia.
Para conhecer a história de Itaboraí, é importante compreender como se deu, no século XVI, o processo de
povoamento de toda essa região, e que sua ocupação territorial foi condicionada a diversas variáveis, como a
proximidade de rios navegáveis que funcionavam como caminhos d’água, a situação do sertão do Macacu, os fins
catequistas das Companhia de Jesus – no caso dos Jesuítas na região de Cabuçú e Itambi –, ou mesmo as localizações
estratégicas em rotas de tropeiros, situação de Itaboraí, o que também acabou beneficiando o desenvolvimento
econômico de importantes fazendas com os seus grandes engenhos de açúcar e o prestígio de influentes políticos
que se destacaram na província, dentre outras razões que influenciaram no surgimento e decadência das citadas
vilas. Daí a importância de destacarmos cada uma delas.
Em 1778, Santo Antônio de Sá abrangia as freguesias de Santíssima Trindade; Nossa Senhora da Ajuda de
Sernambetiba ou Nossa Senhora da Ajuda de Aguapei Mirim (hoje Guapimirim);
Nossa Senhora da Conceição de Rio Bonito e São João de Itaboraí. Em conjunto, experimentaram um grande
desenvolvimento econômico, parte disto em razão de sua localização, tendo em toda a região importantes portos
fluviais (como, por exemplo, o porto das caixas), que recebiam além da sua produção, a da região serrana e interior
fluminense, tornando a Vila de Santo Antônio de Sá um relevante entreposto comercial de onde inúmeras
mercadorias eram escoadas através de seus rios (como o Macacu, Caceribu e Aldeia), principalmente para o Rio de
Janeiro.
Além da sede da Vila, com a Casa de Câmara e a Igreja Matriz de Santo Antônio, seu maior destaque foi o Convento
Franciscano de São Boaventura, inaugurado em 1670, após dez anos de construção, funcionando de 1672 até 1784
quando acabou o período do noviciado. Em 1841, o último Guardião do Convento – como era denominado o frade
responsável por uma casa conventual na ordem franciscana – abandonou-o, sendo assim desativado definitivamente.
Hoje, são as suas ruínas que ostentam a outrora história de importância da antiga Vila no desbravamento do que os
antigos chamavam de os “Sertões do Macacu”.
Contudo, devido a seu desenvolvimento, a freguesia fora nomeada Vila de São José Del Rey, por força de Alvará em
1773, sendo assim denominada em homenagem ao aniversário do Príncipe Dom José de Portugal, pelo então Vice-
Rei e Governador do Brasil Dom Luiz de Vasconcelos e Souza, o Marquês do Lavradio. Mesmo tornando-se
independente de Santo Antônio de Sá, somente onze anos depois houve a instalação da Justiça e da Câmara naquela
que seria uma das importantes vilas do recôncavo da Guanabara, por estar situada a pouco mais de dois quilômetros
da foz do rio Macacu, o que tornava as terras férteis e possibilitava o transporte fluvial. Atribui-se a isso o fato da
mudança do local do Aldeamento, inicialmente instalado em terras do Cabuçu, também em território hoje
itaboraiense, porém remanejado para a região do atual distrito de Itambi.
Inicialmente, praticamente toda a região do estado do Rio de Janeiro, incluindo os sertões do Macacu, era uma terra
de nativos indígenas, até a chegada dos colonizadores portugueses que para cá vieram com o objetivo de expulsar os
franceses que haviam se estabelecido na Baía de Guanabara. Para isso, aliaram-se ao Cacique Araribóia, líder dos
Temininós. Com a vitória, o governo português doou ao cacique as terras onde foram fundados os Aldeamentos de
São Lourenço (atual Niterói) e São Barnabé. Lá os indígenas aliados se estabeleceram e deram o nome à região
pertencente ao recôncavo da Baía, mantendo o topônimo de origem tupi que, segundo Teodoro Sampaio, significa
Ita = pedra, e Mbi = alto, erguida, alçada, ou seja, “Pedra em Pé”, denominação esta dada a toda a área que
compreendia os sertões do Macacu.
O aldeamento de São Barnabé fazia parte de uma estratégia de segurança dos colonizadores portugueses que, junto
com os aldeamentos de Itaguaí, São Lourenço (Niterói), São Pedro (São Pedro D’aldeia) e Macaé serviam para guardar
a costa em torno do Rio de Janeiro contra possíveis invasões de nações inimigas (franceses e holandeses) e também
funcionavam como locais de produção de mão de obra e catequização indígena. Assim, eram administrados pelos
padres da Companhia de Jesus (jesuítas), porém com muitas intervenções da Coroa Portuguesa e de Colonos que
constantemente recolhiam os aldeados para o trabalho braçal. Como aconteceu em outras vilas, há registros de que
os índios que ali existiam foram levados a participar do processo de desmatamento das áreas circunvizinhas à Baía da
Guanabara, para que se realizasse o plantio da cana de açúcar e a construção de fortalezas e engenhos. Estes teriam
sucumbido diante do trabalho pesado, uma das razões pelas quais podem ser encontrados inúmeros enterramentos
indígenas na região, sendo posteriormente substituídos pelos escravos provenientes do continente africano.
A dizimação da população nativa gerou conflitos entre os religiosos e o governo português, que culminaram com a
expulsão da Companhia de Jesus do Brasil, em 1759, por determinação do Marquês de Pombal. Querendo aprofundar
a utilização dos nativos como meio para ampliar o domínio e a exploração do território, o governo português planejou
fazer dos indígenas agentes do processo de colonização, dando-lhes inclusive a posse das terras e transformando os
aldeamentos em Vilas. Desse modo, em 1773, São Barnabé foi o único aldeamento do Rio de Janeiro elevado a esta
categoria administrativa, recebendo o nome de Vila de São José Del Rey. Mas esse percurso de mudanças de
categorias administrativas não foi tão simples, envolvendo avanços e retrocessos. Ademais, os indígenas eram
constantemente enganados e roubados, não conseguindo manter sua propriedade e liberdade.
Diante da política pombalina, pouco sobrou do aldeamento considerado como sendo um dos mais civilizados. A
própria Vila de São José Del Rey teve vida curta. Apesar de se tornar independente ao ser elevada à Vila e logo depois
incorporar a Freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Itamby (ou Tamby), que pertencia a Santo Antônio de Sá, em
1833 foi extinta e seu território ficou vinculado à já importante recém-criada Vila de São João de Itaborahy. Em 1840,
criou-se o distrito de Vila Nova de Itamby, abrigando todo o território onde antes fora o Aldeamento de São Barnabé, a
Vila de São José Del Rey e a Freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Itamby, sendo renomeado posteriormente de
Vila Nova de Itambi e, em 1911, finalmente apenas de Itambi.
“No século XVII, o governador Salvador Corrêa de Sá mandou abrir a estrada de Campos dos Goytacases a
Niterói. Essa estrada passava pela colina de Itaboraí, caminho de Vila Nova e São Gonçalo. No alto da colina, à
beira dessa estrada, havia uma fonte sob um bosque frondoso. Tornou-se esse lugar um ponto de parada para
as tropas que por ali transitavam. Levantaram-se ranchos ao lado oposto da fonte, esses ranchos foram as
primeiras casas itaboraienses. A fonte dera o nome ao lugar – ITABORAÍ, que quer dizer “Pedra Bonita
Escondida na Água”, e essa denominação nascera de haver, no fundo da fonte, metido na pedra, um pedaço
de quartzo que despertara a atenção dos índios do lugar.”
Defende-se, até os dias atuais, que o altar-mor da igreja Matriz de São João Batista fica exatamente sobre essa fonte,
cujas águas foram canalizadas pelo subterrâneo, colina abaixo, até desembocar na “Fonte da Carioca”, construída para
abastecimento da população que residia na parte baixa da Vila de São João de Itaboraí.
O povoado de São João de Itaboraí surgiu em 1622, como de costume àquela época, a partir da construção de uma
capela na antiga fazenda do Iguá, na então freguesia de Tapacorá, por obra do proprietário de terras João Vaz Pereira.
Com o tempo, tal povoado foi se configurando como importante ponto de passagem para tropeiros que viajavam
entre Campos dos Goytacazes e Niterói, levando tropas de mulas e cavalos com muitas mercadorias, de uma
localidade para outra. Numa iniciativa desses trabalhadores viajantes, em 1672, cinquenta anos depois da construção
da primeira capela, cujo prédio já estava em condições precárias, foi erguida uma outra igrejinha, dedicada à São João
Batista, agora localizada no alto da colina onde hoje é o centro histórico e administrativo do município de Itaboraí. Ali,
as tropas paravam para descansar e pernoitar. Vale ainda destacar que esses tropeiros, durante a viagem, também
faziam paradas na Venda das Pedras, na Vila de Santo Antônio de Sá e seu importante arraial – Porto das Caixas –, na
Vila de São José Del Rey, atual Itambi, e nas terras do atual município de São Gonçalo, até chegar a Niterói. O
tropeirismo foi uma atividade que esteve intimamente ligada, desde o século XVII, ao desenvolvimento regional do
Brasil em todos os âmbitos – social, econômico e cultural. E em Itaboraí não foi diferente.
O povoado de São João de Itaboraí foi crescendo e se desenvolvendo com rapidez. Em 1696 já havia se tornado uma
freguesia. Assim, em 1742, a capela da colina foi substituída por uma maior, a atual edificação da Igreja Matriz de São
João Batista (até hoje o santo padroeiro do Município) e esta construção é um dos símbolos históricos mais
importantes da cidade, destacando-se não só entre os prédios do patrimônio arquitetônico itaboraiense como um
símbolo religioso e de ritos culturais, lembrando que tal destaque vem da influência e atuação do Cristianismo
católico no processo da colonização portuguesa no Brasil.
Os vários engenhos de açúcar que já existiam pela região, até então de Santo Antônio de Sá, foram os responsáveis
pelo desenvolvimento de Itaboraí, sendo a principal atividade econômica do vale do Macacu-Caceribu durante todo o
período colonial até o séc. XX. É preciso lembrar que o açúcar foi durante séculos um dos produtos tropicais mais
valorizados no mercado estrangeiro e por isso tornou-se o principal produto de exportação das pequenas colônias
luso-brasileiras que foram sendo implantadas na costa atlântica, logo que os primeiros colonizadores verificaram a
aptidão de algumas terras para seu plantio. Além dele, a produção de aguardente também era relevante, juntamente
com a farinha de mandioca e, em meados do século XIX também o café, embora não tão expressivo quanto a cana.
Deste modo, em 1821, a freguesia de São João de Itaboraí já contava com 1.250 residências, 3.082 habitantes livres e
6.564 escravizados, dados que demonstram uma expressiva dinâmica econômica e uma importante elite senhorial e,
consequentemente, influência política. Com os constantes alagamentos e o início da decadência da Vila de Santo
Antônio de Sá, partir de 1829, São João de Itaboraí passa a se destacar ainda mais e, em 15 de janeiro de 1833 é elevada
ao patamar político-administrativo de Vila, tornando-se independente de Santo Antônio de Sá e incorporando,
paulatinamente, seus territórios, como a Vila de São José Del Rey, o importante arraial de Porto das Caixas e a região
da sede daquela primeira vila, hoje o distrito de Sambaetiba, bem como a freguesia de Tapacorá (ou Itapacorá), hoje
os distritos de Cabuçu e Pachecos. A nova vila teve seu primeiro governo, formado pela Câmara de Vereadores,
instaurado em 22 de maio de 1833. Dois anos depois foi solicitado ao presidente da Província, o Visconde de Itaboraí, a
construção de sua Casa de Câmara e Cadeia, iniciada em 1836 e finalizada em 1840, no paço da Matriz.
“Ao entrar na pequena vila, senti pedras sob a relva brava da estrada, onde meu passo incerto contou com o
ritmo de geração e aquelas Lages contaram-me que aquilo fora uma rua onde faiscaram cascos, de cavalo de
estirpe, conduzindo grandes senhores, de numerosa escravatura e barcos…”
Guilherme de Almeida – Cronista, descrevendo uma visita a Porto das Caixas em 1927.
A região da Vila de São João de Itaborahy continuou a apresentar excelentes resultados econômicos e,
consequentemente, isso manteve sua importância e seu destaque na região, aliado às influências de personagens
itaboraienses que se destacavam na política e na cultura junto à Corte Portuguesa no Brasil, como Visconde de
Itaboraí, Alberto de Seixas Martins Torres, o Barão de Itapacorá e o Barão de Itambi, Salvador de Mendonça, Joaquim
Manuel de Macedo e João Caetano dos Santos dentre outros, ao ponto de Itaboraí chegar a ser indicada, em 1835,
juntamente com a Vila Real da Praia Grande (atual Niterói), para ser a capital da Província do Rio de Janeiro, perdendo
a disputa por questões políticas por apenas um voto.
A chegada da estrada de ferro a então vila de Itaborahy deu um certo alento ao comércio – principalmente nas
localidades que contavam com estações ferroviárias, permitindo o crescimento urbano e sua transformação de vila
em cidade, por Decreto Estadual em 1890. Aos poucos delimitando seu território, a abertura de rodovias e as obras de
drenagem das regiões alagadiças dos municípios da região da baixada litorânea deram novo impulso à economia e
urbanização. No século XX, depois de um período de declínio, surge uma nova e forte produção agrícola,
principalmente de cítricos, com destaque para a laranja, especialmente nas décadas de 50 e 60. Nesse período,
Itaboraí se tornou o maior produtor dessa cultura no Rio de Janeiro, e o segundo no Brasil, chegando a ser conhecida
como “Terra da Laranja”. Já a arte em cerâmica, que esteve sempre presente na cultura e na economia do município,
sendo 14 encontrados registros dentre os indígenas, nos ritos religiosos dos jesuítas e nos próprios engenhos que
possuíam pequenas olarias para confecção em argila dos invólucros para transporte de açúcar, e nas telhas moldadas
nas coxas dos escravos, e cuja tradição se perpetuou até os dias atuais, foi ampliada pela indústria ceramista,
primeiramente com a chegada de novos colonos portugueses entre 1897 e 1912 e na chegada de novas tecnologias na
década de 40, mecanizando a produção, que atingiu seu auge nas décadas de 1970 a 1990 com o município sendo o
maior produtor de telhas e tijolos do estado, exportando para outras regiões do Brasil.
A construção da ponte Rio-Niterói acelerou o processo de urbanização em Itaboraí, que a partir da década de 1970 se
tornara uma “cidade-dormitório”, estimulando uma especulação imobiliária que criou novos problemas ambientais
na região, pois as antigas áreas de plantações de laranja foram convertidas em loteamentos sem nenhuma
infraestrutura urbana, em praticamente todos os distritos (além do desmatamento no período colonial e imperial, da
extração irregular da tabatinga e da poluição das chaminés sem filtro pelas indústrias da cerâmica. _ cabe lembrar
que não haviam políticas públicas organizadas ou definidas de zoneamento urbano e nem leis muito claras, às
épocas). Hoje, o município assume todo o ônus daquele processo, inclusive chegando a ser considerada uma região
de baixo IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. Ainda atualmente, Itaboraí tem boa parte de sua população
empregada na capital, na região metropolitana e em alguns municípios da Baixada Fluminense, mas vive uma
inversão econômica com novos empreendimentos, transformando-se de cidade satélite (quando da implantação da
primeira Estação Terrena da Embratel no Brasil, em Tanguá – na ocasião 5º distrito do município), ou de cidade
dormitório, numa cidade polo para, pelo menos, 12 municípios circunvizinhos, a partir da implantação do COMPERJ,
atual Complexo de Energia Boaventura, constituindo uma nova geografia socioeconômica na região.
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