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Unidade Vitória
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Estrutura Administrativa
Ademar valdirComassetto
Gerente de Ensino
Pedagoga do curso
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1.1 - Apresentação
Novas regulamentações para o ensino industrial foram surgindo até a transformação das
Escolas de Aprendizes em Liceus, passando a nossa Escola, em 13 de janeiro de 1937 a
denominar-se LICEU INDUSTRIAL DE VITÓRIA.
Nesse mesmo ano, no dia 11 de dezembro, era inaugurado o prédio onde funciona a Escola
até hoje, com internato e externato, oficinas e salas de aula; tudo devidamente instalado e
equipado para atender os cursos de: Artes de couro, Alfaiataria, Marcenaria, Serralheria,
Mecânica de Máquinas e Topografia/Encadernação.
O Curso Técnico de Mecânica foi criado pela Resolução no 31, de 21/10/1964 com o nome de
Curso Técnico de Máquinas e Motores, com duração de 04 (quatro) anos, sendo o último ano
dedicado a trabalhos realizados nas empresas. A partir de 1968, passou a se chamar
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efetivamente de Curso Técnico em Mecânica com duração de 03(três) anos mais o estágio
supervisionado pela Escola.
Em 1973 foi oferecido o Curso Técnico de Mecânica no período noturno, com duração de 04
(quatro) anos mais o estágio supervisionado, destinado às pessoas que desenvolviam outras
atividades durante o dia. Esta modalidade perdurou até 1978.
1.1.4- Caracterização
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
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CURSO PROPOSTO
Modalidade: Técnico
Duração: 2 anos, distribuídos em 4 (quatro) módulos.
Número de turmas: A cada ano serão oferecidas 2 (duas) turmas no 1º semestre e 2 (duas)
no segundo semestre. Cada turma com 38 (trinta e oito) alunos.
1.2 Justificativa
O Espírito Santo apresenta uma área de 46.077 Km² e uma população de 3.408.365
habitantes (censo IBGE 2005).
Desde a abertura econômica do Brasil no início da década de 90, o Estado do Espírito Santo
tem se firmado como um dos principais estados brasileiros na atração de investimentos. Sua
invejável estrutura logística, aliada à posição geográfica e aos mecanismos de incentivos
fiscais e à atuação de instituições de fomento, confere ao Estado alta performance na
realização de serviços referentes ao comércio internacional. Essa situação, em consonância
com os grandes projetos que se encontram em processo de expansão e as novas
possibilidades do petróleo, coloca definitivamente o Estado na rota internacional dos grandes
negócios.
De uma economia totalmente dependente da monocultura de café até a década de 70, hoje o
estado é referência na indústria de aço, na moveleira, de confecções, em minerais (pelotas de
minério e granito), alimentos (chocolate), celulose, alguns produtos agrícolas (café e
fruticultura) apresentando ainda grande potencial para turismo e exploração de gás e
petróleo, com reflexos diretos e indiretos em diversos setores da economia local, e causando
impacto na geração de emprego e renda em setores cuja vocação econômica no estado já
está sedimentada.
O estado vem recebendo enormes investimentos nos últimos tempos e a tendência é que
estes investimentos cresçam ainda mais nos próximos anos. Segundo a FINDES (2004), o
setor industrial do Espírito Santo é responsável por 40% do PIB capixaba e conta hoje com
8.950 empresas, 136,5 mil empregos diretos e 410 mil empregos indiretos.
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sobre os investimentos previstos para o período compreendido entre os anos de 2005 e 2010.
Com este trabalho, o IPES dá prosseguimento ao esforço que vem desenvolvendo para
produzir estatísticas sobre a realidade socioeconômica do Estado, possibilitando aos agentes
públicos e privados um conjunto de informações úteis a seus processos decisórios. O
levantamento feito identificou 441 projetos (em estágio de decisão, oportunidade ou
execução) que somam investimentos prováveis, para o período 2005-2010, de R$ 43,0
bilhões e a geração de 98.727 mil postos de trabalho, abrangendo 11 setores de atividade
econômica. Do ponto de vista setorial, observa-se significativa concentração em três
atividades:
- Energia, com R$ 17,1 bilhões ou 39,9%;
- Indústria, com R$ 14,4 bilhões ou 33,6%; e
- Terminal portuário, aeroporto e armazenagem, com R$ 7,1 bilhões ou 16,6% do valor
global.
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Das doze regiões que compõem o Espírito Santo, a Região Metropolitana, da qual faz parte o
município de Vitória, é a que apresenta maior investimento da área da Indústria - 8.427,2
milhões. O setor do petróleo e gás é relativamente novo no Estado e é o que vem recebendo
o maior número de investimentos.
A Petrobrás tem como previsão investir US$ 6 bilhões no ES até 2010, o que tornará o Estado
o segundo em volume de investimentos da empresa no País. As constantes descobertas de
petróleo no litoral do Estado estão revolucionando a economia, atraindo investidores e
exigindo novos profissionais.
Além dos projetos para o crescimento da produção e reserva de petróleo, a produção de gás
natural vai dar um salto absurdo: os atuais 1,3 milhões de metros cúbicos (m³) produzidos por
dia vão subir para 10 milhões de m³ diários até 2010. De acordo com o Gerente Geral da
Unidade de Negócios da Petrobrás, Márcio Félix Bezerra: “Somos a nova grife do petróleo no
Brasil e no mundo porque temos diversidade: atividades em terra, água rasa, profunda, ultra-
profunda, gás, óleo leve e pesado.”
A Companhia Vale do Rio Doce deve iniciar em dez/2005 a implantação da oitava usina de
pelotas de Tubarão, um projeto de US$ 300 milhões. A nova planta produzirá mais 7 milhões
de toneladas anuais. A Samarco, em Anchieta, também se prepara para iniciar neste ano a
implantação de sua terceira usina de pelotas a as obras de duplicação do mineroduto. A
empresa investirá ao todo US$ 750 milhões. As duas usinas entram em operação em 2007. A
Aracruz Celulose, por sua vez, modernizará tecnologicamente as duas primeiras fábricas,
investindo US$ 84 milhões neste ano para obter um ganho marginal de produção entre 100
mil e 200 mil toneladas.
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Os alunos ingressantes através de convênio terão o acesso aos módulos de acordo com os
termos do convênio efetivado.
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Estar cursando o Ensino Médio, tendo concluído o primeiro ano dessa etapa de ensino
(concomitante).
Os alunos ingressantes através de convênio terão o acesso aos módulos de acordo com os
termos do convênio efetivado.
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O Técnico em Mecânica tem um crescente campo de atuação nas indústrias que cada vez
mais têm buscado tecnologia de ponta, equipamentos modernos e a automatização de seus
processos produtivos. No campo de atuação poderá atuar nas Indústrias de Extração Mineral,
Metalúrgicas, Energia, Papel e Papelão, Alimentares, Química, Utilidade Pública, Materiais
Plásticos, Têxtil, Construção Civil, Mecânica, Vestuário, Calçados, Tecidos, Minerais não
Metálicos, Transporte, Editorial, Gráficas e diversas; empresas de Consultaria e Assessoria
Técnica; além de auxiliar nas áreas de Administração de Recursos Humanos com técnicas de
motivação, trabalho em grupo e levantamento das necessidades de aprimoramento de
pessoal, avaliar situações de riscos de acidente de trabalho e de meio ambiente,
planejamento de empreendimentos na política de qualidade e gerenciamento do processo de
manutenção.
O curso possui uma carga horária de 1200h, distribuída em 4 módulos, mais o estágio
obrigatório de 480h.
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Competência está definida de acordo com o art. 6º desta Resolução: “Entende-se por
competência profissional a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores,
conhecimentos e habilidades necessários para o desenvolvimento eficiente e eficaz de
atividades requeridas pela natureza do trabalho”.
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As metodologias pedagógicas para a execução deste projeto são aquelas relacionadas aos
métodos ativos, onde a participação do aluno enquanto sujeito do processo de sua formação
profissional é condição ‘sine qua non’. Dentre as metodologias, ressalta-se o desenvolvimento
de projetos e resolução de situações problemas do mundo produtivo, por apresentarem maior
adequação ao modelo de competências e por colocarem o aluno em situações reais ou
simuladas de trabalho.
1 – Princípios gerais
2 – Princípios específicos:
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- não isentam nem mantêm relação de equivalência com as disciplinas regulares do próprio
curso; elas possuem caráter complementar e de enriquecimento;
- não caracterizam dependência, ou seja, o aluno reprovado em disciplina optativa não será
obrigado a cursá-la novamente; em conseqüência, o aluno reprovado em optativas ou que
não tenha cursado disciplina optativa ao longo do curso poderá concluir o curso
normalmente.
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COMPETÊNCIAS
Efetuar operações matemáticas simples;
Identificar e aplicar unidades de medidas conforme convenções vigentes;
Resolver problemas simplificados de estática e dinâmica de mecanismos mecânicos;
Determinar o Centro de gravidade de superfícies simples;
Dimensionar elementos mecânicos simples por meio da análise dos esforços solicitantes.
HABILIDADES
Identificar as principais grandezas relacionadas ao estudo da Mecânica;
Converter unidades de medidas;
Aplicar o Teorema de Pitágoras e razões trigonométricas na resolução de problemas;
Calcular as intensidades das grandezas físicas que atuam nos corpos;
Compreender que o atrito diminui o rendimento da máquina;
Compreender a definição de pressão ou tensão mecânica e deformação e analisar como os
esforços solicitantes provocam tensões nos elementos mecânicos gerando os tipos de
deformações;
Calcular o centro de gravidade de superfícies.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1. Matemática aplicada
1.1 Frações: conceitos, redução e operações;
1.2 Aplicação de frações com denominador 2 em Metrologia;
1.3 Números decimais e operações;
1.4 Potenciação: conceito e operações; 11h
1.5 Potência de base 10 e operações;
1.6 Notação cientifica e operações;
1.7 Trigonometria: conceitos e aplicações de seno, cosseno e
tangente. Teorema de Pitágoras.
1.8 Operações com exponenciais
1.9 Algarismos significativos e operações.
8h
2- Sistemas de unidades
2.1- Grandezas e unidades de medida
2.2 Sistema internacional
2.3 Equivalência entre diferentes unidades de uma grandeza
2.4 Conversão das unidades de medida
3 – Transmissão de movimento 6h
3.1 -Movimento circular
3.2- Relação de transmissão
3.3- Redutores
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5 – Atrito e rendimento 7h
5.1 - O fenômeno do atrito
5.2 - Rendimento das máquinas
Estratégias de Aprendizagem
Aulas expositivas dialogadas, resoluções de situações problema e exemplificação de
equipamentos visuais.
Recursos
Apostilas, retroprojetor, lousa, pincel ou giz, apagador, livros e materiais, data show.
Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
- Assiduidade e pontualidade nas aulas;
- Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
- Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
- Provas;
- Exercícios;
- Trabalhos individuais e/ou grupais.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- BEER, Ferdinand P.Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 3.ed.São Paulo:
Makron, 1994, v.1.
- BIGODE, Antônio José Lopes. Matemática hoje é assim. São Paulo: FTD, 2000, v.2.
- HITTIG, Aladar. Manual de Engenharia Industrial. São paulo: Global, 1984, v.1 e v.2
- IMENES, Luiz Márcio. Matemática para todos. São Paulo: Scipione, 2003
- MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo:
Erica, 1998
- ROVENZA, Francesco. Mecânica aplicada. Ed. Provenza, vol. 1, 2 e 3.
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COMPETÊNCIA
Conhecer normas, tipos e funções dos elementos de máquinas.
HABILIDADES
Identificar os tipos dos diversos elementos de máquinas;
Compreender as funções dos elementos de máquinas;
Conhecer as normas e os materiais constituintes dos elementos de máquinas.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1 – Elementos de Fixação
1.1 - Roscas 5
1.2 – Parafusos
1.3 – Porcas
1.4- Arruelas
1.5- Rebites
1.6-Pinos e Cupilha
1.7 -Cavilha
1.8-Chavetas
1.9- Anel Elástico
2- Elementos de Transformação 2
2.1 – Árvore de manivelas
2.2 – Eixo cardã
2.3 – Cremalheira e pinhão
3- Elementos de Transmissão 6
3.1– Correias e polias
3.2 – Correntes e rodas dentadas
3.3– Engrenagens
3.4 – Acoplamentos
3.5 – Cabo de aço
4- Elementos de Apoio 4
4.1 – Mancais de Deslizamento
4.2 – Mancais de Rolamento
4.3 – Guias e Barramentos
5–Elementos de Vedação 4
5.1- Juntas
5.2 – Gaxetas
5.3 – Retentores
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6 – Elementos Elásticos 3
6.1 Molas
Estratégias de Aprendizagem
Aulas expositivas dialogadas e aulas em oficina para visualização de máquinas.
Recursos
Livros citados na referência bibliográfica;
Quador, giz, pincel;
Catálogos dos Fabricantes;
Retroprojetor;
DataShow;
Computador.
Critérios de avaliação
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
Provas;
Exercícios;
Trabalhos individuais e/ou grupais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AlBUQUERQUE, Olavo A L. Pires. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1980.
FAIRES, Virgil. Elementos Orgânicos de Máquinas. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1979.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 1. ed. São Paulo: Erica, 2000
NIEMAN, Gustavo. Elementos de Máquinas.7.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
PARETO, Luiz. Formulário Técnico: Elementos de Máquinas. 1ed. São Paulo: Hemus, 2003.
SHIGLEY, Joseph E.. Elementos de máquinas.Livros Técnicos e Científicos Editora, vol. 1
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e 2.
COMPETÊNCIAS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1. Histórico da metrologia 1h
1.1 Importância da unidade de medida
1.2 Múltiplos e sub múltiplos do metro
1.3 Normas de medição
2. Vocabulário da Metrologia 1h
2.1 Termos Fundamentais
1h
3. Processos e métodos de medição
3.1 Principais aspectos
3.2 Vantagens
4. Sistemas de Medidas 4h
4.1 Sistema Métrico e Inglês
4.2 Tabelas de Conversão
4.3 Tipos de conversão
4.4 Transformação de medidas do sistema métrico para o Inglês e
vice –versa.
5. Medição 1h
5.1 Tipos de erros
5.2 Medição direta e indireta
5.3 Condições de medição
5.4 Roteiro de edição
6.3 Características;
6.4 Resolução;
6.5 Manuseio dos instrumentos de medição;
6.6 Medição em corpos de prova e peças mecânicas;
6.7 Limpeza e Lubrificação;
Instrumentos de Verificação, Calibração e Controle. 2h
7.1 Conceituação;
7.2 Identificação;
7.3 Características;
7.4 Resolução;
7.5 Manuseio;
7.6 Medição, calibração e controle;
7.7 Limpeza e lubrificação.
Tolerância e ajuste
8.1 Conceituação; 10h
8.2 Elementos da tolerância e ajuste;
8.3 Sistema de ajuste;
8.4 nomenclatura;
8.5 Qualidade de trabalho;
8.6 Cálculos numéricos;
8.7 Gráficos de tipos de ajustes.
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva dialogada, aula prática demonstrativa, estudo em grupo e individual com
tarefa única.
Recursos
Quadro magnético, Data show, apostila, transparência, tabela de tolerância e ajuste, fitas de
vídeo ,lâminas de projeção, Regulamento do INMETRO e instrumentos de medição,
verificação e controle.
Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
- Assiduidade e pontualidade nas aulas;
- Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
- Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
- Avaliações escritas;
- Projeto integrador.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Estatutos aprovado em 27/10/1978.
CASSILHAS, Al.. O Torno, Tecnologia e Prática. 3. ed. São Paulo, 1975.
CONMETRO. Regulamentação Metrológica e Quadro Geral de Unidades de Medida.
Resolução, 01/82, de 27/04/1982, DOU, 10//05/1982.
CVRD, Engenharia Industrial CVRD-Tubarão. Ajuste e Tolerância. Vitória, 1988.
INMETRO
INMETRO
INMETRO
FRANÇA, Laura Rosa Gomes. Prática de Laboratório de Controle de Qualidade. Programa
de Capacitação de Docentes do Ensino Técnico, MG- Brasil, 1994.
GONÇALVES, Felipe Pereira. Apostila de Metrologia. Vitória: CEFETES, 1991.
NORMAS BRASILEIRAS. NB-86, NB-93, P-NB-112, NB-172, NB-185, P-NB-237, NB-183/70,
NB-97/1 11 e NB-319/70. Brasil.
SENAI, Metrologia Básica. Vitória: 1978
SI. Sistema Internacional de Unidades. Ministério da Indústria e do Comercio.Instituto
Nacional de Pesos e Medidas.
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COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
Componentes do computador 2h
Editores de texto 9h
Planilhas eletrônicas 7h
Gerador de apresentação 4h
Acesso a Internet 2h
Estratégias de Aprendizagem
Aulas expositivas e práticas;
Resolução de exercícios práticos e teóricos.
Recursos
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Apostila;
Quadro negro e giz.
Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
- Assiduidade e pontualidade nas aulas;
- Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
- Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
- Avaliações orais e/ou escritas, individuais e/ou grupais;
- Desenvolvimento dos trabalhos propostos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Sérgio R. Hardware, software e informática. São Paulo: Fittipaldi, 1995.
GUIMARÂES, Angelo de Moura & LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à ciencia
da computação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1992.
HABERKORN, Ernesto Mário. Computador e processamento de dados. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 1983.
MONTEIRO, Mário Antônio. Introdução à organização dos computadores. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1992.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3. ed . Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1992.
SYBEX / CRUMLISH, Christian. O dicionário da internet – Um guia indispensável para o
internauta. Editora Campus.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
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COMPETÊNCIA
HABILIDADES
- Executar corretamente o desenho geométrico;
- Executar corretamente o desenho em perspectivas, projeção ortogonal, cortes,
seções, rupturas e vistas auxiliares;
- Executar corretamente cotagem de desenho mecânico básico;
- Utilizar adequadamente os instrumentos de desenho;
- Reconhecer as normas de desenho técnico como referencial de padronização de
desenho mecânico básico;
- Aplicar regras e técnicas em desenho mecânico básico;
- Aplicar os fundamentos geométricos no desenvolvimento de desenho mecânico;
- Executar corretamente o desenho mecânico básico à mão livre.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1 - Principios Básicos do Desenho Técnico Mecânico
1.1 – Formatos: Tamanhos, Dobras e Norma
1.2 – Linhas: Tipos e Norma
4,5h
1.3 – Escalas: Redução e Ampliação
(6 aulas)
1.4 – Simbologia: Símbolos em geral
1.5 – Legenda: Tamanho e conteúdo
2 – Projeção Axonométrica
2.1 – Perspectiva Isométrica; 2,2h
2.2 – Perspectiva Cavaleira; 3 aulas
2.3 – Exercícios.
3 – Desenho Geométrico
3.1 – Conceitos Básicos: Reta, Segmento de reta, Semi-reta, Ângulo, Mediatriz,
Bissetriz, Circunferência, Círculo, Raio, Diâmetro, Tangente, Secante, Corda,
4,5h
Horizontal, Vertical, Paralela e Perpendicular;
(6 aulas)
3.2 – Concordâncias: Arco-reta e Arco-arco;
3.3 – Exercícios.
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4 – Projeção Ortogonal
4.1 – Linha Terra e Épura;
11,3h
4.2 – Projeção no Primeiro diedro e no Terceiro diedro;
(15 aulas)
4.3 – Exercícios: mão livre ou com instrumentos.
11
5 - Cotagem
5.1 – Norma e Regras de colocação de cotas 2,2h
5.2 – Exercícios 3 aulas
6 – Cortes
6.1 – Hachuras
6.2 – Corte total
6.3 – Corte em desvio
4,5h
6.4 – Corte parcial
(6 aulas)
6.5 – Meio corte
6.6 – Corte Rebatido
6.7 – Exercícios
8- Vistas auxiliares
8.1 – Aplicação
4,5h
8.2 – Técnicas
(6 aulas)
8.3 – Exercícios
Estratégias de Aprendizagem
- Exposição dialogada de técnicas de desenhos manual e eletrônico;
- Formatos de papel, escalas, Legendas e listas de materiais;
- Resolução de situações-problema;
- Pesquisas bibliográficas.
Recursos
ala de aula de desenho, par de esquadros de 30º e 45º, compasso, régua escala, transferidor
(180º), aparelhos audiovisuais, quadro, lousa, giz, peças mecânicas (modelos), apostila e/ou
folhas avulsas.
Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
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Instrumentos de avaliação
- Avaliação escrita;
- Desenhos;
- Exercícios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- MAGUIRE D. E.; SIMMONS C. H. Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982
- PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves,
1976
- FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. São Paulo:USP.
- SENAI. Manual de desenho. Departamento Nacional, 1982
- SENAI. Desenho Técnico. Vitória-ES, 1980.
- MANFÉ, Giovani et. al. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 1977.
- STULZER, Marco Antonio. Apostila de Desenho Mecânico I. 2009
- PEDROSA, Adilson; OLIVEIRA, Sebastião. BRUNORO, José. Apostila do Desenho
Técnico I. 2004.
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COMPETÊNCIAS
Compreender o comportamento de circuitos de corrente contínua e alternada;
Identificar o princípio de funcionamento de transformadores e máquinas elétricas de
corrente contínua e corrente alternada;
Identificar o uso de equipamentos eletro-eletrônicos no acionamento de máquinas
elétricas.
HABILIDADES
Analisar fenômenos elétricos básicos;
Identificar a simbologia dos componentes utilizados;
Analisar circuitos elétricos em série, paralelo e misto em corrente contínua;
Analisar fenômenos básicos de magnetismo e eletromagnetismo;
Analisar circuito de CA ;
Entender circuitos de iluminação monofásicos;
Identificar os componentes básicos das máquinas de corrente contínua e alternada e o
seu funcionamento;
Especificar características básicas dos componentes eletrônicos abordados;
Utilizar o transformador em circuitos retificadores monofásicos;
Analisar o funcionamento de circuitos retificadores;
Identificar os principios básicos de funcionamento de transistores;
Desenvolver atividades práticas relacionadas à aplicação dos conteúdos especificados,
visando a uma melhor compreensão dos mesmos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
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1. ELETRICIDADE
1.1 Eletrostática
Estrutura da matéria: átomos, materiais isolantes, condutores e
semicondutores, cargas elétricas, campo e potencial elétrico. 23
1.2 Eletrodinâmica:
Fontes de energia elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica fixa
e variável, Lei de Ohm, Potência elétrica, energia, diagrama de
circuitos: unifilar, multifilar, blocos, circuitos série, paralelo e misto,
Leis de Kirchhoff.
7
2. Máquinas Elétricas e Transformadores
15
3. Instalações Elétricas e Acionamentos
3.2 Acionamento
Práticas demonstrativas de ligação de motores monofásicos e
trifásicos de 6 terminais, com inversão de rotação.
4.1 Conversão CA – CC
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4.2 Transistores
Estratégias de Aprendizagem
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades práticas em laboratório;
Recursos
Apostila, retroprojetor, lousa, pincel ou giz, apagador, livros e materiais, data show,
Laboratório de Eletricidade e Eletrônica.
Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
- Assiduidade e pontualidade nas aulas;
- Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
- Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
- Provas;
- Exercícios;
- Trabalhos individuais e/ou grupais;
- Práticas de laboratório.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gussow, Milton. Eletricidade Básica. 2 ed. São Paulo: Makron Books. 1997.
Edminister, Joseph. Teoria e Problemas de Circuitos Elétricos. 2 ed. São Paulo:
Bookman, 2005.
Kosow, Irving. Máquinas Elétricas e Transformadores. 14 ed. Rio de Janeiro: Globo:
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Unidade Vitória
2000
Malvino, Albert Paul. Eletrônica, Vol.I. São Paulo: Makron Books, 2001.
Malvino, Albert Paul. Eletrônica, Vol.II. São Paulo: Makron Books, 1997
6. Ahmed, Ashfaq. Eletrônica de Potência, Ed. Axcel Books
CEFETES - Apostilas :
a. Eletricidade I
b. Eletricidade II
c. Eletrônica Básica
d. Eletrônica de Potência
e. Máquinas Elétricas
f. Máquinas de Corrente Contínua
g. Motores de Indução
h. Transformadores
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COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
Leitura, produção e análise discursiva de 8h
diversos tipos de textos, na perspectiva da
Lingüística Textual e da Análise do discurso
Prática da expressão escrita 8h
Análise Discursiva de textos de alunos 8h
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Estratégias de Aprendizagem
O processo de leitura e produção de texto é desenvolvido com base na análise constante
continuada de temas do interesse do aluno, refletidos no trabalho, na família, nos grupos de
amigos, nos meios de comunicação de massa e de cultura, em qualquer processo, com
informações específicas sobre tipologia do texto, elaboração da correspondência
empresarial cartas ou ofícios, memorandos, atas, requerimentos, declarações, e estratégias
discursivas, mecanismos de coerência e coesão textuais, níveis de linguagem, normas e
erro lingüísticos, entre outros. As aulas expositivas são o espaço para ação / reflexão sobre
a realidade objetiva. O tratamento teórico indispensável aos exercícios de linguagem,
observando o contexto e o momento em que os problemas de ordem lingüística surgem.
Recursos
Quadro, textos de jornais e revistas, textos de livros e documentos.
Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
- Assiduidade e pontualidade nas aulas;
- Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
- Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
- Prova;
- Produção de textos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INFANTE, U., Textos: Leituras e Escritas. São Paulo: Ed. Scipione, 2000
FIORIN. J. L., SAVIOLI, F. P., Lições e Textos: Leitura e Redação. São Paulo:
Ed. Ótica, 1998
MACHADO. S. M., VIANA. A. C., CARDOSO. D. P., VALENÇA. A., Roteiro de
Redação: Lendo e Argumentando. São Paulo: Ed. Scipione, 1998
4. GRANATIC. B., Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Ed. Scipione, 1997
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Unidade Vitória
COMPETÊNCIAS
- Conhecer os principais tipos de materiais empregados nos projetos industriais.
- Correlacionar a aplicação dos materiais nos diversos projetos mecânicos, utilizando as suas
propriedades.
- Especificar materiais para utilização na de equipamentos industriais.
- Selecionar materiais visando a melhoria de produtos e otimização do desempenho em servi-
ço.
HABILIDADES
- Reconhecer a importância e aplicação dos Materiais nos projetos industriais bem como sua
aplicação;
- Identificar os diversos tipos de materiais utilizados na construção de equipamentos mecâni-
cos;
- Conhecer as propriedades dos materiais;
- Correlacionar as propriedades com o desempenho final;
- Relacionar propriedades com o tipo de ensaio utilizado para medi-las.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
- Materiais de engenharia 3
A importância dos materiais para a Mecânica;
Classificação dos materiais;
Materiais metálicos;
Materiais cerâmicos;
Materiais poliméricos;
Materiais compósitos;
Materiais naturais.
- Materiais cerâmicos 4
O que são materiais cerâmicos;
Classificação de materiais cerâmicos;
Área de aplicação de materiais cerâmicos;
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- Materiais poliméricos 4
O que são materiais poliméricos;
Vantagens e limitações dos materiais poliméricos;
Nomeando um polímero;
Fontes de matérias primas;
Tipos de cadeias poliméricas;
Peso molecular;
Copolímero;
Fases e etapas da indústria plástica;
Classificação dos polímeros (termoplásticos, termofixos,
elastômeros);
Reciclagem de polímeros.
Estratégias de Aprendizagem
- Exposição dialogada;
- Exercícios de análise e síntese oral e/ou escrita, individual e/ou grupal de questões;
- Pesquisas bibliográficas.
Recursos
- Sala de aula;
- Quadro;
- Giz ou pincel;
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Unidade Vitória
- Bibliografia especificada;
- Retroprojetor;
- Multimídia.
Critérios de avaliação
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
Provas;
Exercícios de aferição de conhecimento em sala;
Lista de Exercícios.
REFERÊNCIAS
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Unidade Vitória
COMPETÊNCIAS
- Aplicar técnicas de tratamentos térmicos e termoquímicos nos materiais;
- Identificar as mudanças das propriedades dos materiais por meio das técnicas dos
tratamentos térmicos;
HABILIDADES
- Identificar as mudanças microestruturais de diversas ligas por meio dos diagramas de fases;
- Identificar as fases de uma liga e seus respectivos teores por meio dos diagramas de fases;
- Conhecer os principais tipos de tratamentos térmicos empregados nos materiais (ligas
metálicas);
- Correlacionar e analisar os efeitos dos tratamentos térmicos com as propriedades e
aplicações dos materiais (ligas metálicas);
- Utilizar os tratamentos térmicos e termoquímicos visando à melhoria das propriedades e do
desempenho dos materiais;
- Conhecer os principais tipos de corrosão nos materiais;
- Correlacionar os efeitos da corrosão no desempenho dos projetos industriais;
- Conhecer os principais tipos de revestimentos para atenuar ou impedir os mecanismos da
corrosão nos materiais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
Diagramas de fases 15
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Tratamentos Termoquímicos 10
Noções de difusão atômica;
Principais processos termoquímicos: cementação, nitretação, carbo-
nitretação, cianetação e boretação.
Corrosão e Revestimento 15
Conceitos;
Importância de estudar corrosão;
Tipos de corrosão;
Meios corrosivos;
Avaliação de corrosão;
Proteção e revestimento.
Estratégias de Aprendizagem
- Exposição dialogada;
- Exercícios de análise e síntese oral e/ou escrita, individual e/ou grupal de questões;
- Pesquisas bibliográficas.
Recursos
- Sala de aula;
- Quadro;
- Giz ou pincel;
- Bibliografia especificada;
- Retroprojetor;
- Multimídia.
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Unidade Vitória
Critérios de avaliação
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
Provas;
Exercícios de aferição de conhecimento em sala;
Lista de Exercícios.
REFERÊNCIAS
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Unidade Vitória
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1. Ferramentas Manuais 5
1.1. Definição de ferramentas e instrumentos
1.2. Divisão em grupos das ferramentas manuais
1.3. Especificação, utilização e cuidados
1.3.1. Alicates
1.3.2. Chaves de Aperto
1.3.3. Verificadores e Calibradores
1.3.4. Limas
1.3.5. Arco de Serra e serras
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1.3.6. Brocas
1.3.7. Machos de Roscar
1.3.8. Desandadores
1.3.9. Cossinetes
1.3.10. Talhadeira e Bedame
1.3.11. Saca Pinos e Punções
1.3.12. Martelo, Marreta e Macete
2. Equipamentos Mecânicos 5
2.1. Especificação, utilização e cuidados
2.1.1. Furadeiras
2.1.2. Lixadeiras
2.1.3. Máquinas de Serrar
3. Traçagem 5
3.1. Aspectos Gerais
3.2. Instrumentos de Traçagem
3.2.1. Riscador.
3.2.2. Régua de Traçagem
3.2.3. Punção de Marcar
3.2.4. Compassos
3.2.5. Mesas de Traçagem
3.2.6. Esquadros
3.2.7. Calibre de Altura
3.2.8. Calços e Blocos
3.3. Traçado de Chapas
3.4. Traçado de peças não fixadas
3.4.1. Condições gerais de realização da traçagem
3.4.2. Método da realização da traçagem
3.5. Particularidades da traçagem
3.6. Aplicação prática – Pazinha
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6. Aplainamento 9
6.1. Plaina limadora mecânica
6.2. Componentes das plainas limadoras: cabeçote; acionamento principal;
acionamento do avanço; ferramentas de corte.
6.3. Movimentos das plainas limadoras.
6.4. Velocidades de corte.
6.5. Determinação do avanço e velocidades de corte.
6.6. Determinação do tempo de aplainamento.
6.7. Funcionamento e regras de segurança
6.8. Aplicação prática – Martelo de pena.
11
9. Processo de soldagem TIG.
9.1. Histórico da evolução TIG, MIG e MAG
9.2. Generalidades
9.3. Fundamentos do processo
9.4. Equipamento de soldagem
9.5. Características e aplicações de soldagem
9.6. Preparação e limpeza das juntas
9.7. Descontinuidades induzidas pelo processo
9.8. Condições de proteção individual
9.9. Eletrodos usados no processo TIG
9.10. Demonstração prática do processo
9.11 Defeitos no processo
9.12 Custos
Estratégias de Aprendizagem
Recursos
Apostilas, projetor de slides, retro projetor, lousa, pincel, apagador, máquinas específicas,
vídeos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMPETÊNCIAS
- Identificar os elementos de transformação de energia, aplicados na indústria mecânica;
- Descrever as características gerais e as aplicações dos diversos equipamentos térmicos,
visando a operação e a manutenção destes equipamentos na área industrial.
- Analisar o desempenho de máquinas térmicas.
HABILIDADES
- Resolver problemas relacionados à Termodinâmica;
- Identificar componentes, tipos, funções e falhas dos compressores e motores de
combustão interna;
- Descrever o funcionamento de compressores e motores;
- Desmontar e montar compressores e motores, aplicando o processo de manutenção.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1 – Revisão de Termodinâmica 20
- Introdução e aplicação;
- Termometria e calorimetria: distinção entre calor e temperatura;
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unidades de temperatura;
- Diagrama de fases;
- Transformações dos gases: isotérmica, isobárica, isométrica,
adiabática.
- Teoria cinética;
- Propagação do calor: convecção, condução e irradiação.
- 1ª Lei da termodinâmica;
- Cilcos Térmicos: Ciclo de Carnot, Ciclo Otto, Ciclo Diesel, Ciclo
Rankine, Ciclo Brayton e Ciclo de Refrigeração.
3 – Compressores e ar comprimido 10
- Classificação
- Características operacionais
- Compressores alternativos
Ciclo de compressão (teórico e real)
Compressão em múltiplos estágios
Lubrificação
Componentes, peças e acessórios;
Instalação, operação e manutenção;
Desmontagem e montagem de compressores.
Estratégias de Aprendizagem
A aprendizagem ocorrerá através de aulas teóricas, aulas expositivas de equipamentos;
Visitas técnicas para visualizar operação, manutenção e controle.
Recursos
Apostilas, retro projetor, lousa, pincel, apagador, TV e vídeo, equipamentos de manutenção,
ônibus para visitas técnicas e laboratório de Máquinas Térmicas.
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Unidade Vitória
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-VAN WYLEN, J., E SONNTAG, R.E., BORGNAKE, C. Fundamentos da Termodinâmica
Clássica, São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
-PARANÁ, Djalma Nunes. Física : Termologia, Óptica e Ondulatória, São Paulo : Ática S.A,
1993.
Apostilas Unijuí
--CHOLLET, H. M. Curso prático e profissional para mecânico de automóveis. Editora
Hemus, 1981
-Videos SETE.
-Folheto de manutenção preventiva de motores(conheça mais sobre o seu carro)
-Guia de Mecânica 4 Rodas(como funciona o seu carro em 105 respostas)
-Guia de Mecânica 2(Tecnologia)
-COSTA. Compressores. São Paulo: Ed. Edgard Brucher Ltda.
- SOUZA Zulcy de. Elementos de Máquinas Térmicas. Rio de Janeiro: Campus/EFEI, 1980.
-BOULANGER, Pierre . Motores Diesel. São Paulo : Ed. Hemus,1980.
-TAYLOR, F . Análise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard Brucher. vol. I
e II.
-TAYLOR, Charles Fayette. Análise de motores de Combustão Interna. São Paulo : Editora
Edgar Blucher, 1976.
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Unidade Vitória
OBJETIVOS GERAIS
Avaliar no processo produtivo os tipos e estruturas de manutenção, suas técnicas, diferenças e
aplicações;
Identificar componentes e/ou elementos de máquinas empregadas na manutenção mecânica;
Elaborar procedimentos de manutenção obedecendo a normas de segurança.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer as organizações e os métodos de manutenção;
Utilizar as principais ferramentas na manutenção mecânica;
Identificar equipamentos de elevação, movimentação e posicionamento de cargas;
Desmontar e montar conjuntos mecânicos, utilizando as ferramentas manuais;
Utilizar técnicas de desmontagem e montagem de rolamentos;
Identificar os tipos de acoplamento e suas aplicações;
Identificar os problemas funcionais de acoplamento;
Inspecionar os conjuntos mecânicos, utilizando os sentidos e os instrumentos básicos de
inspeção.
Aplicar as normas de segurança nas atividades de manutenção.
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Unidade Vitória
5- Acoplamento
Classificação
Tipos e aplicações
Características construtivas
Especificação técnica 4
Desmontagem e montagem
Problemas funcionais
Manutenção em geral
6- Noções de montagem e desmontagem de conjuntos mecânicos
Procedimentos de montagem e desmontagem de conjuntos
Padrões operacionais de manutenção
Regras de segurança na desmontagem e montagem de conjuntos
4
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Utilização de catálogos; Montagem e desmontagem de conjuntos mecânicos;
Atividades de grupo; Manuseio de instrumentos e elementos de máquinas; Demonstração de
elevação e transporte de cargas; Elaboração de Padrão Operacional de Manutenção; Pesquisa
em sites especializados (TIC).
Recursos
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Unidade Vitória
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
SANTOS,
Manual prático da
VALDIR
manutenção 4ª São Paulo Ícone 2013
APARECIDO
industrial
DOS
WEBER;
Telecurso 2000 –
AMARAL; Fundação
Profissionalizante de
ALEXANDRI 1ª Rio de Janeiro Roberto Ma- 2002
Mecânica –
A; CUNHA e rinho
Manutenção Mecânica
ARAUJO
KARDEC, A;
Manutenção – Função
CARVALHO 3ª Rio de Janeiro Qualitymark 2004
Estratégica
C.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódicos Autor Ed. Local Editora Ano
Manual SKF de
Manutenção de SKF - São Paulo SKF 1997
Rolamentos
Catálogo Geral NSK - São Paulo NSK 2015
Catálogo Geral SKF - São Paulo SKF 2015
Catálogo de
Gedore - São Paulo Gedore 2015
Ferramentas
Catálogo de Cabos de
CIMAF - São Paulo CIMAF 2015
Aço
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COMPETÊNCIAS
- Desenhar elementos de máquinas, utilizando técnicas de desenho e representação
gráfica com seus fundamentos geométricos e tecnológicos.
- Planificar objetos de caldeiraria, utilizando o método geométrico.
- Analisar projetos de componentes, conjuntos e instalações industriais relativos ao
campo da Mecânica por meio da leitura e da interpretação de desenhos.
- Desenhar à mão livre: peças, conjuntos e instalações industriais, com todas as
informações técnicas pertinentes.
HABILIDADES
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
2 – Rebites.
2.1 Tipos, especificação e utilização. 1
3 – Molas.
3.1 – Tipos, especificação e utilização.
3.2 – Gráfico de carga – deformação. 5
3.3 – Desenho de uma mola de compressão.
4 – Polias.
4.1 – Tipos, especificação e utilização.
4.2 – Classificação, especificação e normas. 6
4.3 – Desenho de um par de polias para correio em “V”.
5 – Eixos.
5.1 – Aplicação e características.
5.2 – Rasgos de chavetas.
5.3 – Rasgos para anéis de retenção. 6
5.4 – Chanfros, raios de concordâncias e furos de centros.
5.5 – Desenho do eixo com suas características próprias.
6 – Engrenagens.
6.1 – Tipos, especificação e utilização.
6.2 – Coleta dos dados do par de engrenagens e cálculo dos seus dados
técnicos 7
6.3 – Representação simbólica do dentado da engrenagem no desenho.
6.4 – Desenho do par de engrenagens e seus dados técnicos.
9 – Simbologia de solda 3
9.1 – Tipos e Simbologias de solda
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Unidade Vitória
9.2 – Exercícios
Estratégias de Aprendizagem
- Exposição dialogada de técnicas de desenho manual (à mão livre)
- Formatos de papel, escalas, Legendas e listas de materiais;
- Desenho à mão livre;
- Pesquisas bibliográficas
Recursos
ala de aula de desenho, par de esquadros de 30º e 45º, compasso, régua escala, transferidor
(180º), aparelhos audiovisuais, quadro, lousa, giz, peças mecânicas (modelos), apostila e/ou
folhas avulsas.
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Unidade Vitória
Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
- Assiduidade e pontualidade nas aulas;
- Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
- Avaliação escrita (testes e provas);
- Trabalhos;
- Exercícios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982
- PROVENZA, Francisco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Protec, 1978
- PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Liv. Francisco Alves, 1976
- GIOVANI, Manfe. POZZA, Rino. SCARATO, Giovani. Desenho técnico mecânico: curso
completo – Vol.2. São Paulo: Hemus, 2004.
- PEDROSA, Adilson; OLIVEIRA, Sebastião. BRUNORO, José. Apostila do Desenho
Técnico II. 2004.
COMPETÊNCIAS
Reclamar os direitos trabalhistas previstos na CLT nas diversas situações no mercado de
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Unidade Vitória
trabalho
HABILIDADES
- Identificar seus direitos e deveres na relação de emprego.
- Entender as normas constitucionais e as principais regras contidas na CLT.
- Calcular férias, 13º salário, adicionais, imposto sindical, previdência social, etc.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
01 – Noções sobre Capacidade Civil 1h
07 – Regime do F.G.T.S 1h
08 – Jornada de Trabalho 1h
09 – PIS/Pasep 1h
10 – Normas especiais para o trabalho da mulher 1h
11 – Salário/Horas extras 1h
12 – 13º salário 1h
13 – Férias 2h
14 – Contribuição Sindical/Vale transporte 1h
15 – Importância da Previdência Social 2h
16 – CIPA 1h
17 – Acidente de Trabalho 1h
18 – Seguro Desemprego 1h
19 – As diversas formas de extinção de contrato de trabalho 1h
20- Cálculo de Rescisão de Contrato 3h
Estratégias de Aprendizagem
A aprendizagem ocorrerá através de atividade individual e em grupo, aulas expositivas,
resolução de situações problema e relato de casos.
Recursos
Apostilas, lousa, pincel ou giz, apagador, data show.
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Unidade Vitória
- Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
- Assiduidade e pontualidade nas aulas;
- Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
- Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
- Provas;
- Exercícios;
- Trabalhos individuais e/ou grupais.
REFERÊNCIAS
MENDES, Sinésia . Direito e Legislação: curso introdutório. 3 ed. São Paulo: Scipione, 1993
COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e Legislação: introdução ao direito. 21.ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
Oliveira, Juarez de. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 1983.
COMPETÊNCIAS
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Unidade Vitória
HABILIDADES
- Identificar os principais fatores motivacionais;
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
4. Auditorias – (Planejamento-Execução) 3
- Relação auditor x auditado
- Procedimentos da auditoria
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Unidade Vitória
7 Estudo da NR12 4
- Princípios;
- Arranjo Físico;
- Sistemas de Segurança, bloqueios e capacitação
- Principais anexos
8 Estudo da NR 13 6
- Disposições gerais;
- Instalações;
10 Gerenciamento de Resíduo 2
- Importância do meio ambiente;
- Definição de resíduo de acordo com a resolução CONAMA;
- Destinação e aproveitamenteo de resíduos.
Estratégias de Aprendizagem
Recursos
Apostilas
Livros
Textos complementares
TV, vídeo, retroprojetor e multi-mídia.
Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
- Assiduidade e pontualidade nas aulas;
- Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
- Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
- Provas;
- Exercícios;
- Trabalhos individuais e/ou grupais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MORAES, Giovanni. Elementos do Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e
Saúde Ocupacional – SMS – volume 1. 1 ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2004.
BARRETO, Francisco. Segurança, Meio Ambiente e Saúde. Espírito Santo. Centro Federal
de Educação Tecnológica.
Normas ISSO 14000, BS 8000, ICM CODE, NR13
BARRETO, Marco. Apostila de atualização em sistema integrado de SMS – Cefetes, 2005.
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Unidade Vitória
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Fresagem
Operar a Fresadora vertical, universal e as de produção;
Identicar acessórios da máquina;
Identificar a resolução do colar micrométrico;
Identificar passo divisor (constante);
Montar o cabeçote divisor para divisão simples e diferencial;
Utilizar o sistema módulo para identificar os parâmetros da engrenagem a ser fabricada;
Fabricar engrenagem frontal e helicoidal;
Identificar o processo a ser utilizado em função do material da peça e da geometria a ser
gerada;
Tornearia
Identificar os elementos importantes que compõem o torno e seus acessórios;
Identificar a resolução do colar micrométrico;
Operar torno mecânico horizontal;
Escolher a operação de torneamento para a execução do projeto;
Selecionar a ferramenta adequada para a execução do projeto;
Fabricar peças no torno mecânico horizontal, conforme projeto;
Calcular as grandezas importantes que envolvem o processo de torneamento;
Demonstrar programação, funcionamento e usinagem do torno CNC;
Aplicar medidas de segurança para o desenvolvimento dos projetos no torno.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1-Fresagem 60
- Funcionamento da Fresadora
- Funcionamento e utilização dos acessórios;
- Normas de segurança e recebimento do equipamento;
- Cálculo
- Escolha e aplicação de ferramentas para fresamento
- Usinagem
- Projeto – fabricação de peça
2 – Tornearia 60
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-Grandezas do processo:
Velocidade de corte, rotação, avanço, velocidade de avanço, força de
corte, potência de corte, rendimento da máquina e tempo de usinagem.
- Escolha e aplicação de ferramentas para torneamento;
- Demonstração de programação, funcionamento e usinagem do torno
CNC.
Estratégias de Aprendizagem
Recursos
REFERÊNCIAS
Fresagem:
- FREIRE, J. M.. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Livros Técnicos S.A
– JASCHKE, J.. Desenvolvimento de Chapas. São Paulo: Polígono.
– PUGLIESI, M. Técnicas de Ajustagem: Metrologia na Medição, Roscas e Acabamentos.
São Paulo: Hemus, 1976
– PASQUALINA, F. Traçado Mecânico para Oficina. São Paulo: Hemus.
– ROSSI, M.. Máquinas operatrizes Modernas. São Paulo: Hoepi. Vol. I e II
– YOCHIDA, A.. Manual do Ajustador. São Paulo: Brasileira LTDA
– YOCHIDA, A. Nova Mecânica Industrial. São Paulo: Ed. Brasília LTDA. Vol. III
– FREIRE, J. M.. Tecnologia Mecânica: Fresadora. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
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Unidade Vitória
Tornearia:
- BRASIL, Ministério da Educação. Torneiro mecânico. 2ed., Edart, 1968;SP.
- LOUVET,J.C. Curso básico de torneiro.1ed. Editora Egéria S.A.,1977.
- FREIRE, J.M. Torno mecânico. 2ed. LTC ,RJ, 1984.
- STEFFEN, HERMANN G. Tornearia manual de tecnologia. Edart, SP, 1967.
-DOYLE, LAWRENCE EDWARD. Processos de fabricação e materiais para engenheiros.
Edgard Blücher,SP,1978.
-FERRARESI, DINO. Fundamentos da usinagem dos metais. Edgard Blücher,SP,1977.
-MACHADO, ARYOLDO. Comando numérico aplicado às máquinas ferramentas. 2 ed.:
editora Ícone,1987.
-Telecurso 2000; Processos de Fabricação, Vol. I, II, III e IV. Globo editora; 1998; RJ, -
Brasil.
-DINIZ, ANSELMO EDUARDO. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ed.,Artliber
editora,SP, 2006.
-ERICH, CASPAR STEMMER.Ferramentas de corte I. 7.ed.- Florianópolis: Editora da
UFSC,2007
-SILVA, Sidnei Domingos da. CNC Programação de comandos numéricos
computadorizados torneamento. 8 ed.: Érica, 2008.
- Manual de Programação e Operação CNC SIEMENS 810 D – Indústrias ROMI S.A.
- Manual técnico de usinagem. Sandvik Coromant.
- Segurança e medicina do trabalho. Normas regulamentadoras – NR-1 A 31, Portaria nº
3.214, de 8-6-1978. 58ed.,editora Atlas S.A.,SP,2006.
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OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1- Juntas, vedadores, correias, correntes, embreagens e freios
Tipos e aplicações
Características construtivas
Especificação técnica 04
Identificação de falhas e problemas funcionais
Cuidados em geral com segurança e meio ambiente
2 – Redutores
Classificação: eixos paralelos, concêntricos, em ângulo reto, coroa sem fim.
Tipos e aplicações
Características construtivas
Especificação técnica
8
Desmontagem e montagem
Problemas funcionais
Manutenção em geral
Cuidados em geral com segurança e meio ambiente
3- Bombas 12
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Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Utilização de catálogos; Montagem e desmontagem de conjuntos mecânicos;
Atividades de grupo; Manuseio de instrumentos e elementos de máquinas; Pesquisa em sites
especializados (TIC).
Recursos
Quadro marcador, computador, projetor de multimídia, elementos de máquinas, catálogos,
Laboratório de Manutenção.
Avaliação da Aprendizagem do aluno
Avaliação escrita;
Trabalhos em grupo / Seminários;
Exercícios;
Observação do aluno em aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
WEBER;
Telecurso 2000 –
AMARAL; Fundação
Profissionalizante de
ALEXANDRI 1ª Rio de Janeiro Roberto Mari- 2002
Mecânica –
A; CUNHA e nho
Manutenção Mecânica
ARAUJO
SANTOS,
Manual prático da
VALDIR 4ª São Paulo Ícone 2013
manutenção industrial
APARECIDO
LIMA,
Mecânica das Bombas EPAMINOND 2ª Rio de Janeiro Interciência 2003
AS PIO C.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódicos Autor Ed. Local Editora Ano
Luiz Otávio
Análise de Falhas e
Amaral 3ª Rio de Janeiro Qualitymark 2012
Solução de Problemas
Afonso
KSB KSB
Catálogo Geral - São Paulo 2015
BOMBAS BOMBAS
Catálogo Geral FALK - São Paulo FALK 2015
Catálogo Geral GOODYEAR - São Paulo GOODYEAR 2015
ABS ABS BOM-
Catálogo Geral - São Paulo 2015
BOMBAS BAS
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COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
4,5
1. Simbologia de Soldagem.
1.1. Localização dos elementos no símbolo de soldagem
1.2. Símbolos de solda – Aplicações
1.3. Simbologia de exames não destrutivos
1.4. Interpretação de desenho e aplicação dos processos de soldagem
2,25
2. Consumíveis de soldagem e posições de soldagem.
2.1. Conceitos
2.2. Noções sobre as classificações Welding Sociaety AWS
2.3. Familiarização com as classificações AWS de consumíveis
2.4. Agrupamento dos materiais de adição (eletrodos, arames, fluxos e etc.)
2.5. Inspeção visual e dimensional dos consumíveis
2.6. Manuseio, Armazenagem, secagem e manutenção da secagem
2.7. Equipamentos para manuseio, armazenagem, secagem e manutenção da secagem
2,25
3. Metalurgia de soldagem.
3.1. Aspectos térmicos da soldagem: Energia de soldagem, ciclo térmico e repartição
térmica, fatores do ciclo térmico
3.2. Zona fundida, transformação associada a fusão: Volatização, reações químicas,
absorção de gases
3.3. Solidificação da zona fundida: Epitaxia, crescimento competitivo de grãos,
segregação, separação de substâncias insolúveis, pré-aquecimento, pós-aquecimento
3.4. Fissuração pelo hidrogênio ou fissuração a frio: Mecanismo, carbono equivalente,
fissuração a quente
3.5. Tensões residuais e deformações em soldagem: Analogia de barra aquecida,
repartição térmica e plastificação
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3.6. Tratamentos térmicos, classificação dos aços carbono, aços ligados e inoxidáveis
3.7. Diagrama de Schaeffler, níquel equivalente e cromo equivalente
4,5
5. Processo de soldagem Mig/Mag.
5.1. Fundamentos do processo
5.2. Equipamento de soldagem
5.3. Processos de transferência do metal
5.4. Tipos e funções dos consumíveis (gases e eletrodos)
5.5. Comportamento da atmosfera ativa no processo MAG
5.6. Características e aplicações da soldagem
5.7. Descontinuidades induzidas pelo processo
5.8. Condições de proteção individual
5.9. Gases de proteção
5.10. Medidas de segurança
5.11. Demonstração prática do processo
5.12 Defeitos no processo
5.13 Custos
13,5
7. Preparação de juntas.
Estratégias de Aprendizagem.
Recursos.
Apostilas, projetor de slides, retro projetor, lousa, pincel, apagador, máquinas específicas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2. Alcantara, N. G.. Tecnologia de Soldagem. São Carlos; Instituto Latino americano de Tecnologia.
1991.
4. Colpaert, Hubertus, Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, São Paulo, 1974.
5. Modenesi, Paulo J.. Marques, Paulo Villani.. Bracarense, Alexandre Queiroz.. Soldagem -
Fundamentos e Tecnologia, Belo Horizonte, Editora UFMG, 2008.
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Competência:
Habilidades:
2. AutoCAD Básico 8
Introdução:
- Conhecendo o AutoCAD: Interface, Barra de Menus, Barra de
Ferramentas, Barra de Status, Assistente de configuração, Caixa de
ferramentas, Linha de comando, Menus FlyOuts.
- Ajustes da área de desenho: Units, Grid, Snap, Limits e Layer com
Criação/Edição alterando os objetos entre as layers; Cancelando
Impressão da layers.
Visualização: Zoom ALL; Zoom Extend.
Comandos de Desenho: Line, Circle, Rectangle.
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3. Conhecendo o AutoCAD
Comandos de Desenho: Arc, Hatch, Solid.
Comandos de Edição: Extend, Chamfer, Fillet, Mirror, Array, Lengthen,
Scale, Break, Sketch.
Recurso para o Desenho: Osnap paralel. Perpendicular
Dimensionando Desenhos: Cálculo de área, Inquery, Cotas, Resolução;
Tolerância
Layers: Criação/Edição/Exclusão de layers; Ocultando objetos em layers;
alterando os objetos entre as layers; Congelando/Travando acesso a
layers; Configurando estilos de layers, Cancelando Impressão.
Blocos: Criando Blocos com tamanho fixo; Criando Blocos com tamanho
genérico; Trabalhando com blocos existentes; Criando biblioteca para
8
seus blocos.
Escala: Configurando seu desenho para uma determinada escala; criando
padrões para impressão em escala;
Cotas: Criando estilo próprio de cotas; Utilizando estilos prontos de cotas.
Visualização: Aerial View; Zoom IN; Zoom OUT; Zoom Anterior;
Plot: Criando Layouts; Determinando escalas para plotagem; Geração de
arquivos para plotagem; Como realizar uma plotagem; Estilos de
Plotagem; Escala para plotagem.
Modelamento de Sólidos: Criar sólidos (primitivas e Region); Operações
Boleanas; Criar objetos 3D à partir de formas em 2D; Extrude; Revolve;
Slice.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
- Exposição dialogada;
- Leitura, análise e debates de procedimentos;
- Tutoriais
- Exercícios de desenhos.
RECURSOS METODOLÓGICOS
São utilizados laboratório, sala de aula climatizada com computadores, versão 2010 disponível
instalada do AutoCad, projetor multimídia, quadro magnético, pincel WBM-7.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios de avaliação
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Instrumentos de avaliação
- Execução de desenhos;
- Avaliação escrita;
- Exercícios em sala.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1. Ensaio Visual 4
Acuidade Visual
Fadiga
Procedimentos e normas de ensaio
8
2- Líquidos penetrantes
Conceitos
Procedimentos e normas de ensaio
Ensaio
3- Partículas magnéticas 8
Conceitos
Procedimentos e normas de ensaio
Ensaio
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4- Ultrassom 8
Conceitos
Procedimentos e normas de ensaio
Ensaio
6
5- Radiologia
Conceitos
Procedimentos e normas de ensaio
Noções de higiene e proteção radiológica
8
6- Ensaios de tração
Conceitos
Procedimentos e normas de ensaio
Ensaio
7- Ensaios de compressão 4
Conceitos
Procedimentos e normas de ensaio
Ensaio
8- Ensaios de dobramento 4
Conceitos
Procedimentos e normas de ensaio
Ensaio
6
9- Dureza
Conceitos
Tipos de ensaio de dureza: Brinell, Vickers, Rockwell, Micro dureza e
Dureza Shore
Procedimentos e normas
Ensaios
4
10- Impacto
Conceitos
Tipos de ensaio: Ensaio Charpy, Ensaio Izod, Tração por impacto
Procedimentos e normas
Ensaios
Estratégias de Aprendizagem
Recursos
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Unidade Vitória
Relatórios de ensaios;
Trabalhos individuais e/ou grupais;
Provas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 - ANDREUCCI, Ricardo. Líquidos Penetrantes. São Paulo: disponível para download em
http://www.abende.org.br.
2 - ____________. Partículas Magnéticas. São Paulo: disponível para download em
http://www.abende.org.br.
3 - ____________. Radiologia Industrial. São Paulo: disponível para download em
http://www.abende.org.br.
4 - ____________. Ultra-Som. São Paulo: disponível para download em
http://www.abende.org.br.
5 – SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 6 ed. São Paulo: Ed. Edgard
Blucher Ltda, 1980.
6 - CALLISTER, W. D. J. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
7 – CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica, estrutura e propriedade dos processos de
fabricação. São Paulo: Mc Graw- Hill do Brasil, 1981.
8 – CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 4 ed. São Paulo: Associação Brasileira de
Metais, 1981.
9 - GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A. Ensaios de Materiais. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
10- Telecurso 2000 – Curso Profissionalizante Mecânica
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Unidade Vitória
COMPETÊNCIAS
- Executar manutenção em máquinas térmicas, visando a melhoria da perfomance
operacional destas máquinas.
- Avaliar as características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de
máquinas, correlacionando-as com seus fundamentos físicos para a aplicação nos
processos de controle de qualidade.
HABILIDADES
- Inspecionar e executar manutenção em trocadores de calor;
- Inspecionar elementos de refrigeração;
- Desmontar e montar elementos de refrigeração;
- Identificar os tipos de refrigerantes domésticos e industriais e suas aplicações;
- Localizar vazamentos de fluidos refrigerantes;
- Entender o princípio de funcionamento de caldeiras, articulando o conhecimento de seus
componentes básicos, funções e operação.
- Inspecionar elementos de caldeiras atentando para a necessidade de manutenção e para
as normas de segurança operacional – NR-13;
- Compreender o funcionamento de turbinas a gás e turbinas a vapor;
- Identificar turbos geradores, turbos compressores e turbos bombas, elementos de
turbinas e acionamentos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1- Trocadores de calor 6
Definição, classificação, aplicação e principais tipos de:
- Trocadores “casco e tubo”
- Trocadores de placas
- Trocadores “duplo tubo”
Manutenção de trocadores
2- Refrigeração e ar condicionado 20
2.1- Fundamentos
Conceituação e objetivos
Ciclos de refrigeração
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Unidade Vitória
2.2 – Dimensionamento
Necessidades do ser humano quanto ao condicionamento de ar
Ciclos de refrigeração e diagramas P x h, P x V
Circuitos de refrigeração industrial e doméstico
Ciclos de condicionamento de ar e psicometria
Circuitos de condicionamento de ar industrial e doméstico
Cálculo simplificado de carga térmica
3– Caldeiras 14
3.1- Fundamentos
Classificação das caldeiras
Princípio de funcionamento
Partes, órgãos e componentes
Combustíveis e combustão
Tratamento de água
Tubulação de vapor
Normas técnicas complementares
Estratégias de Aprendizagem
A aprendizagem ocorrerá através de aulas teóricas, aulas expositivas de equipamentos, aulas
práticas de montagem e desmontagem de equipamentos de máquinas térmicas, filmes em vídeo
para complementação teórica e prática, atividades em grupo (equipes de trabalho) em
laboratório.
Recursos
Sala de aula, Laboratório de Máquinas Térmicas, máquinas e dispositivos térmicos,
equipamentos de manutenção, pincel, quadro, bibliografia indicada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
STOECKER, W. F.; JONES, J. W. Refrigeração e Ar Condicionado. Rio de Janeiro: McGRAW-
HILL,
JONES, W. P., Engenharia de ar condicionado. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
SOUZA Zulcy de. Elementos de Máquinas Térmicas. Rio de Janeiro: Editora Campus/EFEI,
1980.
-TORREIRA, R. P.. Fluídos térmicos. São Paulo: Hemus, 2002
-CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado, 3 ed. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e
Científicos, 1988.
-DOSAT, Roy J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus.
-U.S.NAVY, BUREAU OF NAVAL PERSONNEL, TRAINING PUBLICATIONS DIVISION.
Refrigeração e Condicionamento de Ar. São Paulo: Hemus.
-Apostilas Unijuí
-Manual do Ministério do Trabalho
- Normas técnicas brasileiras pertinentes.
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Unidade Vitória
OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
2. Balanceamento
Origens do desbalanceamento e suas consequências.
Necessidade e modos de balanceamento.
Qualidade de balanceamento (Normas). 06
Técnicas de Balanceamento em um e dois planos.
Balanceamento de campo: métodos, qualidade, vantagens e limitações.
3. Ferrografia
Noções básicas de ferrografia 06
4. Termografia 06
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Unidade Vitória
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Utilização de catálogos; Montagem e desmontagem de conjuntos mecânicos;
Atividades de grupo; Manuseio de instrumentos e elementos de máquinas; Pesquisa em sites
especializados (TIC).
Recursos
Quadro marcador, computador, projetor de multimídia, elementos de máquinas, catálogos,
Laboratório de Manutenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Técnicas de
NEPOMUCENO, Rio de Janei- Edgar Blucher
Manutenção Preditiva, 1ª 1999
L. X. ro Ltda
vol 1
Técnicas de
NEPOMUCENO, Rio de Janei- Edgar Blucher
Manutenção Preditiva, 1ª 1999
L. X. ro Ltda
vol 2
Manutenção Preditiva
ARATO, ADYLES
– Usando a Análise de 1ª São Paulo Manole 2003
JUNIOR
Vibrações
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódicos Autor Ed. Local Editora Ano
Análise de Falhas e Luiz Otávio Amaral Rio de Janei-
3ª Qualitymark 2012
Solução de Problemas Afonso ro
Catálogo Geral FLIR - São Paulo FLIR 2015
Catálogo Geral SKF - São Paulo SKF 2015
Catálogo Geral PRUFTECHNIK - São Paulo PRUFTECHNIK 2015
Catálogo Geral FLUKE - São Paulo FLUKE 2015
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Unidade Vitória
COMPETÊNCIAS
- Interpretar o funcionamento dos sistemas hidráulicos e pneumáticos;
- Aplicar as técnicas de manutenção preventiva em sistemas hidráulicos e pneumáticos,
observando as normas de segurança, meio ambiente e saúde.
HABILIDADES
- Relacionar as vantagens e desvantagens dos sistemas hidráulicos e pneumátiocs;
- Compreender os princípios físicos que regem o funcionamento de sistemas hidráulicos e
pneumáticos;
- Identificar os componentes de um sistema hidráulico e pneumático e suas aplicações;
- Identificar o funcionamento dos elementos constituintes de circuitos hidráulicos e
pneumáticos;
- Identificar a simbologia de elementos hidráulicos e pneumáticos;
- Desenhar circuitos hidráulicos e pneumáticos;
- Montar circuitos hidráulicos e pneumáticos em bancadas;
- Identificar as técnicas de diagnóstico e de manutenção aplicadas a componentes e a
sistemas hidráulicos e pneumáticos;
- Aplicar o método mais apropriado na montagem dos sistemas hidráulicos e pneumáticos;
- Interpretar circuitos hidráulicos e pneumáticos industriais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1 – Aplicação dos sistemas hidráulicos e pneumáticos 2
Função;
Importância;
Comparação com outros sistemas;
Observação das normas de Segurança, meio ambiente e saúde.
2– Fundamentos da hidráulica 4
Princípio de Pascal;
Pressão;
Vazão;
Fluxo.
3 – Componentes hidráulicos 20
Bombas: Tipos e aplicações; características construtivas; funcionamento;
manutenção; simbologia.
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Unidade Vitória
4 – Circuitos hidráulicos 10
Simbologia
Desenvolvimento
Funcionamento
7- Componentes pneumáticos 5
Atuadores: Tipos e aplicações; características construtivas; funcionamento;
manutenção; simbologia.
8- Circuitos pneumáticos 10
Simbologia
Método intuitivo
Método cascata
Funcionamento
Estratégias de Aprendizagem
Aula expositiva; Utilização de catálogos; Montagem em bancadas; Atividades de grupo;
Simulação de circuitos no computador.
Recursos
Quadro marcador, slides, transparência, computador, projetor de multimidia, componentes
hidráulicos e pneumáticos, circuitos de empresa, bancadas de treinamento, Laboratório de
hidráulica e pneumática
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Unidade Vitória
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
1. Fundamentos da lubrificação 02
Atrito e desgaste
Tipos dTipos de lubrificação
01
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Unidade Vitória
2. Substâncias lubrificantes
Lubrificantes líquidos, sólidos e gasosos
02
3. O petróleo
Origem
Exploração
Tipos e características
Derivados e processos de obtenção
03
4. Características físicas e químicas dos lubrificantes
Viscosidade
Índice de viscosidade
Ponto de fulgor e inflamação
Ponto de névoa e fluidez
Tipos e composição da graxas
Penetração
Ponto de gota
Período de troca
Problemas com a contaminação e temperatura
Características dos lubrificantes usados
Função dos aditivos
02
6. Contaminação dos lubrificantes
Contaminação Sólida
Contaminação por líquido
Meios de purificação
Descarte de lubrificantes usados
Questões ambientais
Estratégias de Aprendizagem
Recursos
Apostilas, projetor de slides, retro projetor, lousa, pincel, apagador, projetor multimídia. Filmes
em DVD e K7
Provas;
Apresentação de trabalhos;
Frequência;
Participação do aluno na sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Unidade Vitória
COMPETÊNCIAS
- Desenvolver uma visão crítica sobre si e suas relações com as organizações por meio da
autonomia e da auto-gestão.
HABILIDADES
- Identificar as teorias de administração em função de suas caracterísitcas e de seus
desdobramentos nas relações de trabalho;
- Desenvolver habilidades de relação interativa no meio social, em especial no ambiente
de trabalho;
- Desenvolver uma visão holística dos sistemas organizacionais por meio do
planejamento estratégico;
- Fomentar a capacidade empreendedora por meio de estratégias empresariais;
- Definir e compreender o funcionamento dos diferentes modelos de negócios.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
- Processos de Comunicação
- Motivação
- Criatividade
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Unidade Vitória
- Liderança
3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
- Missão
- Visão
- Tema estratégico
- Objetivo estratégico
- Indicadores de desempenho
- Planos de ações ou iniciativas.
4. EMPREENDEDORISMO
5. MODELOS DE NEGÓCIOS
Estratégias de Aprendizagem
Exposição dialogada, debates e estudo de casos.
Recursos
Aparelhos audiovisuais, quadro, giz, pincel, computador, plano, apostila, jornais e revistas.
REFERÊNCIAS
Básica
- Castro e Maria, Alfredo Pires de e Valéria José. Motivação de equipes virtuais: a
inteligência emocional para se relacionar com pessoas diferentes a cada dia - São Paulo:
Editora Gente, 1999.
- Clements, Phil. Seja Positivo, guia para executivos. Trad. Sandra Colto - São Paulo:Clio,
1995.
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Unidade Vitória
-De Masi, Domênico. A economia do ócio, Bertrand Russell, Paul Lafargue, tradução Carlos
Irineu, W. da - Costa, Pedro Jorgensen Júnior e Léa Manzi - Rio de Janeiro: Sextame, 2001.
- Dolabela, Fernando. Oficina do empreendedor: A metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza, Cultura.
- Failla, Don. O básico: como construir uma organização de marketing multinível grande e bem-
sucedida, tradução de Ruy Jungmann, Rio de Janeiro: Record, 1998.
- Gehringer, Max. Relações desumanas no trabalho: da primeira entrevista à aposentadoria -
BA: Casa da Qualidade, 1998.
- Gerber, Michael E. Empreender fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional,
2004.
- Kustenmacher, Wener Tiki. Simplifique sua vida. São Paulo:Fundamento Educacional, 2004.
- Hunter, James C. O monge e o executivo, uma história sobre a essência da liderança. Rio de
Janeiro: Sextante, 2004.
- Júlio, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores: como vender produtos, serviços,
idéias e você mesmo – Rio de Janeiro: Campos, 2003.
- Smith, steve. Seja o melhor! Ferramentas testadas e aprovadas para o desenvolvimento
pessoal. Ed. Clio, 1997.
- A Estratégia em Ação – Balanced Scorecard, Robert S. Kaplan e David P. Norton, Editora
Campus, 18ª. Edição.
- Apostila da QSP – Centro da Qualidade, Segurança e Produtividade para o Brasil e América
Latina.
Complementar
- Brasil, Constituição Federal. Organizada por Pedro de Milanélio Piovaezane; coordenadora
Dulce Eugênia de Oliveira - São Paulo: Rideel, 1996.
- Brasil, C.L.T. Consolidação das leis trabalhistas, organizador Armando Moraes Delmanto;
coordenadora - Dulce Eugênia de Oliveira - 2 ed. São Paulo: Rideel, 1996.
-Código Civil.
- Legislação das Micros e pequenas empresas.
- Chaivenato, Idalberto. Teoria geral da administração - São Paulo: McGRaw-Hill, 1979.
- Drucker, Peter Ferdinand. Administrando para obter resultados; tradução Nivaldo
Montingelli Jr; revisão -Janice Yunes Perim - São Paulo: Pioneira, 1998.
- Yozo, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para
empresas, escolas e clínicas - São Paulo: Ágora, 1996.Failla, Don. O básico: como construir
uma organização de marketing multinível grande e bem-sucedida, tradução de Ruy Jungmann,
Rio de Janeiro: Record, 1998.
- Revistas diversas: exame, veja, isto é, você s.a.
- Jornais: A Gazeta, Mercantil, Folha de São Paulo.
- Sites: Catho, Rh, uol.
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Competência:
Aplicar técnicas de planejamento e controle de manutenção na formulação de objetivos,
organização de atividades e gestão da manutenção.
Habilidades:
Identificar o tipo de manutenção a ser aplicada no processo de manutenção dos ativos industriais
que melhor atenda as metas de produção;
Utilizar adequadamente as técnicas de Planejamento e Programação dos serviços de
manutenção;
Utilizar as técnicas adequadas para garantir o registro de execução da manutenção;
Empregar técnicas de avaliação e controle da manutenção por meio do uso de indicadores de
desempenho;
Utilizar sistemas de informação gerenciais aplicados à manutenção;
Utilizar técnicas de análise de mapeamento de falhas.
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
2,25
1. Conceitos básicos da manutenção
– Introdução, relevância e objetivos
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– Manutenção corretiva
– Manutenção preventiva
– Manutenção preditiva
– Confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade
– Introdução ao Planejamento e Controle da Manutenção (PCM)
3. Cadastros
– Classificação dos cadastros (Ativos, Parâmetros e Compartilhados)
– Classificação de equipamentos:
- Pela conseqüência da Falha,
- Pela importância no processo; 2,25
– Posição Operacional;
– Formação do código para os diversos cadastros
– Classes de Falha (3 e 5 níveis)
4. Ordem de Serviço
– Conceito e importância
– Seções
4,5
– Fases
– O documento
6. Planos de Manutenção
– Classificação dos PM (inspeção; lubrificação; preditiva; troca de itens de
desgaste)
– Planos de Trabalho
– Planos de Segurança
4,5
– Adm por calendário e/ou medida de utilização
– Programa mestre de preventiva
– Geração das Ordens de Serviços
– Geração do Orçamento Anual de Manutenção
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9. Programação de Serviços
– Cronograma: gráfico de Gantt
– Redes de relacionamento, caminhos e atividades críticas 4,5
– Aplicações de PERT/CPM à manutenção industrial
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Exposição dialogada;
Leitura, análise e debates de textos;
Exercícios de análise e síntese oral e/ou escrita, individual e/ou grupal de questões propostas a
partir dos temas estudados;
Pesquisas bibliográficas;
RECURSOS METODOLÓGICOS
Critérios de avaliação
Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
Iniciativa e criatividade na elaboração de trabalhos;
Assiduidade e pontualidade nas aulas;
Capacidade de análise crítica dos conteúdos;
Interação grupal;
Participação em debates
Instrumentos de avaliação
Apresentação de seminários;
Exercícios em sala de aula;
Avaliação escrita (testes e provas).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Bibliografia Básica
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COMPETÊNCIAS
- Executar operações básicas que envolvem desenvolvimento, traçagem, corte, dobra,
calandragem e montagem de chapas para Caldeiraria;
- Selecionar a tubulação em função dos fluidos;
- Interpretar e construir um projeto de tubulação.
HABILIDADES
- Desenvolver traçados para planificação;
- Executar traçado de corte em chapas metálicas;
- Calcular operações para curvamento e dobramento;
- Operar as máquinas adequadamente observando as normas de segurança;
- Curvar e dobrar as chapas;
- Pontear as peças submetidas ao processo de curvamento e dobramento;
- Identificar os tipos de tubulação e suas aplicações;
- Classificar a tubulação em função do diâmetro, espessura de paredes, marcações de
símbolos pintados e cores;
- Conformar chapas para gerar tubos;
- Soldar o tubo por ponteamento;
- Reconhecer o meio de ligação mais adequado à tubulação;
- Identificar o tipo de tubo pela especificação de diâmetro e espessura em catálogos
comerciais;
- Selecionar o material em função do fluido que passa na tubulação;
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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CH
Caldeiraria
1- Plano de corte
2- Curvamento e dobramento: conceitos e práticas 15
3- Planificação de peças em chapas
4- Calandrar
5- Dobrar
45
Tubulação
Meios de ligação
4.1- Definição
4.2- Ligações rosqueadas, soldadas, flangeadas, ponta e bolsa,
patenteadas
4.3- Tipos de instalações
Estratégias de Aprendizagem
Atividades individuais e em grupo, aulas teóricas e práticas.
Recursos
Apostilas, retroprojetor, lousa, pincel ou giz, apagador, livros e materiais, data show.
Critérios de avaliação
- Organização e clareza na forma de expressão dos conceitos e conhecimentos;
- Iniciativa e criatividade;
- Assiduidade e pontualidade nas aulas;
- Interação grupal.
Instrumentos de avaliação
- Provas;
- Exercícios;
- Desempenho dos alunos nas atividades práticas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TELLES, Pedro C. Silva .Tubulações Industriais: Cálculo. 9.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004.
TELLES, Pedro C. Silva .Tabelas e gráficos para projetos de tubulações. 4.ed.Rio de
Janeiro: LTC, 1987.
TELLES, Pedro C. Silva .Tubulações Industriais: Materiais, projetos e montagem. 10.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BAILONA, Baltazar Agenor (Org). Análise de tensões em tubulações industriais para
engenharia e projetos. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
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O estágio na área de Mecânica, cursado em nível superior, só poderá ser validado para o curso
técnico em Mecânica após análise criteriosa das atividades, feita pelo coordenador do curso.
As atividades de monitoria poderão ser equiparadas ao estágio desde que exercidas na área de
Mecânica, a partir do 3º período do curso, em disciplinas do currículo do curso ou em atividades
de laboratório.
- Preparar material nos laboratórios, quando solicitado pelo professor, para uso em aulas
práticas ou em atividades afins;
Todas as atividades de monitoria serão analisadas pelo coordenador do curso para fim de
validação do estágio, podendo o coordenador indeferir a equiparação em função do não
atendimento às finalidades do estágio.
O aluno que concluir os componentes curriculares do curso deverá cumprir o estágio dentro do
prazo previsto de integralização, de acordo com o disposto no Regulamento da Organização
Didática. O aluno que concluir todos os componentes curriculares do curso poderá exercer 8
(oito) horas de atividades de estágio.
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tem como objetivo complementar o itinerário formativo dos alunos. Considerada uma etapa
cidadania, pois, nesse processo, não apenas os conteúdos teóricos são ampliados pela
convivência social por meio das redes de relacionamentos. Assim, o estágio permite a
e no trabalho.
As normas para o estágio dos alunos no Curso Técnico em Regência do Ifes Campus Vitória
alunos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e da Educação Superior do Ifes. Com
base nas legislações específicas, o estágio é um processo que deve ser planejado, executado,
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concedente. Por parte do professor orientador, esse acompanhamento será́ realizado por meio
como uma atividade curricular não obrigatória, não sendo, portanto, condição para obtenção do
certificado de conclusão de curso. Para que conste no certificado de conclusão, a carga horária
mínima de 480 horas deve ser cumprida pelo estudante. O estágio deverá ser realizado apenas
em área correlata ao curso, a partir do Módulo III, podendo o aluno ter dependência em períodos
anteriores.
De acordo com o art. 3º da LDB nº 9.394/96, o ensino deverá ser ofertado com base na
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Com isso, faz-se necessário
efetivar a Política de Assistência Estudantil, como espaço prático de cidadania e de dignidade
humana, a fim de promover ações que contribuam para a equidade no processo de apoio à
formação dos discentes do Ifes.
Para gerir a Política de Assistência Estudantil no Ifes – Campus Vitória, é designada uma
Comissão de Gestão da Política de Assistência Estudantil, cuja composição em 2018 foi definida
pela Portaria nº 198, de 08 de março de 2018, composta por 07 (oito) servidores, dos quais há 1
representante da gestão, 1 pedagogo, 1 assistente social, 2 psicólogos, 1 professor e 1
representante da gestão financeira.
São oferecidos:
Orientação Nutricional;
Seguro ao aluno;
b) Auxílio Alimentação: tem como objetivo prestar assistência aos discentes em situação de
vulnerabilidade social, no que tange ao subsídio de alimentação, proporcionando condições para
sua formação acadêmica.
c) Auxílio Financeiro: visa contribuir com o processo de equidade na formação acadêmica dos
discentes, em situação de vulnerabilidade social, atendendo as demandas eventuais não
contempladas pelos demais programas da Política de Assistência Estudantil.
A LDB nº 9.394/96, em seu art. 59, assegura aos educandos com necessidades educacionais
especiais, “[...] currículos, métodos e técnicas, recursos educativos e organização específica
para atender às necessidades”, assim como serviços de apoio especializados. Este último inclui
o trabalho do professor de educação especial de maneira a contribuir com o processo de
inclusão desses alunos na classe comum.
Para o Ifes, é primordial oferecer para esses alunos condições para o acesso, a permanência e a
conclusão dos cursos, ressignificando as diversas organizações curriculares e práticas, na
tentativa de acolher a diversidade, presente também no contexto educacional. A fim de atender
essas demandas específicas, a Instituição preconiza em seu Planejamento Institucional (PDI
2014-2019, Ifes 2015) a formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade,
em suas diferentes dimensões, a saber: arquitetônica, comunicacional, atitudinal, instrumental,
pedagógica e programática (SASSAKI, 2005), atendendo às seguintes premissas básicas:
Assim, por meio do NAPNE, o Campus Vitória “desenvolve ações que contribuam para a
promoção da inclusão escolar de pessoas com necessidades específicas, buscando viabilizar as
condições para o acesso, permanência e saída com êxito em seus cursos (Regimento
FONAPNE, Portaria nº 1063, Ifes 2014). Tal atuação ocorre de forma integrada, contando com o
apoio do Setor Pedagógico responsável quanto ao acompanhamento dos docentes para as
adequações curriculares necessárias, do Serviço Social, Posto Médico e Serviço de Psicologia
quanto ao apoio multiprofissional aos estudantes, entre outros.
O NAPNE é composto por membros nomeados por meio de portaria do Diretor-Geral, com
composição diversificada, podendo ser representantes de toda comunidade escolar (docentes,
técnicos-administrativos, discentes e seus familiares e sociedade civil organizada).
No campus Vitória o Napne tem sala própria, e também há uma sala de recursos multifuncionais
na qual é realizado o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Nessa sala estão
disponíveis diversos materiais adaptados e equipamentos de tecnologia assistiva disponíveis
para uso por alunos e professores, entre os quais, impressora braile, lupa de zoom para longe,
lupa eletrônica (material impresso), notebook com software Leitor de Tela, máquina de escrever
em braile, máquina fusora (impressora de alto-relevo em papel) bolas de guizo, calculadora com
números grandes, calculadora sonora, teclado em Braile (focus 40 blue), geoplano, gravador de
voz, globo terrestre adaptado, kit de sólidos geométricos, material em braile área de Biologia,
Química e Física, material didático em Libras, e-books acessíveis, reglete, punção, roller Mouse,
software leitor de tela, soroban, suporte para leitura de livros, tangran adaptado, teclado com
letras grandes em amarelas (large print keyboard) e um teclado em Colmeia para PC. Não há
recursos específicos da matriz orçamentária destinados às ações de Educação Especial, mas
são feitas aquisições para atender necessidades de estudantes, conforme análise de cada caso.
Ingresso do discente – participa da comissão local do processo seletivo dos cursos técnicos /
Sisu (para cursos de graduação) acompanhando o nº de inscrições de PCDs, solicitações de
atendimento especial, adaptações das provas e atendimentos; articula ações necessárias para o
semestre seguinte, tais como estagiários, intérpretes, etc., mediante as especificidades dos
candidatos;
Acompanhamento – AEE; realização da sensibilização das turmas novas e para alunos com
adaptação de termporalidade do currículo; envio de memorando para as coordenadorias que têm
alunos PAEE, solicitando o levantamento das barreiras no curso; participação de representante
nas Reuniões Pedagógicas Intermediária e Final, acompanhando a entrega do Relatório Coletivo
Docente e Relatório Individual para Terminalidade Específica; implementação da atividade de
“Monitoria Especial” - a fim de atender os discentes que apresentam necessidades específicas
regularmente matriculados e devidamente acompanhados pelo NAPNE e Coordenação
Pedagógica; realização de reuniões de preparação e acompanhamento da formação acadêmica
É relevante considerar que os/as estudantes com necessidades educacionais específicas do Ifes
são atendidos considerando a legislação nacional vigente, bem como documentos internos,
entre os quais destacam-se as resoluções do conselho superior nº 34 e 55/2017, a qual afirma,
por exemplo, que pelo princípio da equidade, será conferido aos estudantes com necessidades
específicas, em sala de aula, o direito não somente ao uso de tecnologia assistiva e/ ou a
recursos físicos relacionados à sua necessidade (canetas especiais, reglete/punção, sorobã ou
ábaco, lupa, calculadora, computador, entre outros), como também de profissionais de Educação
Especial, atendentes pessoais, acompanhantes e profissionais de apoio que se fizerem
necessários, tais como professor de AEE, tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais,
guia-intérprete, estagiário ou monitor, os quais poderão exercer a função de ledor/transcritor,
dentre outras (Art. 16 da Resolução do Conselho Superior nº 55/2017).
Quanto à acessibilidade arquitetônica, o campus Vitória possui como meios de circulação vertical
rampas e plataformas elevatórias para acesso adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.
Já foi realizado um levantamento das necessidades de adequação que existem para
fundamentar a construção de um termo de referência e buscar financiamento para as ações
necessárias. A acessibilidade pedagógica compreende ações como a realização de
flexibilizações e adequações curriculares que consideram o significado prático e instrumental dos
conteúdos básicos, metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados, conforme
Resolução CNE/CEB 02/2001, a previsão de certificação por Terminalidade Específica, nos
termos da legislação vigente e regulamento interno (resolução CS nº 55/2017), a oferta de AEE,
entre outros.
8.1 - Laboratórios/Equipamentos
COORDENADORIA DE MECÂNICA
Atividades:
- Desenvolvimento e Gerenciamento do planejamento didático/pedagógico do Curso Técnico em
Mecânica.
Equipamentos:
- Computadores para acesso a Internet; mesa para reunião; impressora jato de tinta e telefones.
Laboratório de Fundição
Atividades:
Atividades:
- Análise qualitativa e quantitativa por vias à úmido e instrumental de água industrial, escórias de
altos fornos e convertedores, refratários, calcário, carvão, coque, aços carbono comuns e
ligados, aços inoxidáveis, ferros fundidos comuns e ligados, alumínio, cobre, bronze, latões,
ferros-ligas e minérios de ferro.
Equipamentos:
- Analisador de carbono e enxofre lecco, balanças analíticas, espectrômetro de raios x,
fotocalorímetro, fotômetro de chama, muflas e potenciômetro.
Equipamentos:
- Aparelhos de um laboratório de metalografia convencional; microscópios óticos avançados,
dotados de aparelhos de tv, filmadora e vídeo-cassete; fornos de mufla.
Atividades:
- Estudo dos tipos de enrolamento utilizados em motores monofásicos e trifásicos, e
transformadores de pequena potência; execução dos enrolamentos em motores e
transformadores para comprovação prática do estudo realizado no item citado acima, estudo de
falhas comuns a painéis elétricos industriais.
Equipamentos:
- Bobinadeiras para execução de enrolamentos; estufa atmosférica para secagem de máquinas;
bancadas para alimentação de motores monofásicos e trifásicos e transformadores de pequena
potência; ferramentas para manutenção eletro-mecânica (chaves, alicates, ferramentas perfuro-
cortantes), equipamentos de medição elétrica, analisador de vibrações mecânicas, equipamento
de recursos audiovisuais (televisão a cores e vídeo cassete), equipamentos para serviços de
produção e correção de peças mecânicas (esmeril, furadeira e lixadeira elétrica).
Atividades:
- Introdução ao estudo da eletrônica analógica (componentes e circuitos típicos); implementação
dos circuitos estudados para comprovação prática dos conhecimentos teóricos.
Equipamentos:
- Bancadas para realização das experiências práticas, osciloscópios, grande estoque de
componentes eletrônicos analógicos, fontes de tensão cc, reguladas, traçador de curvas
características de dispositivos eletrônicos, gerador de sinais, equipamentos de áudio e vídeo
(televisão a cores e vídeo cassete), módulo didático para estudo de circuitos eletrônicos típicos
(system 90 - didacta).
Atividades:
- Objetiva capacitar profissionais na área de usinagem mecânica básica desenvolvendo
atividades de usinagem de metais, normas, higiene e segurança no trabalho, ajustagem, afiação
de ferramentas para máquinas operatrizes, preparação da máquina, planejamento de usinagem,
capacitação de profissionais na área de caldeiraria básica, desenvolvendo atividades de
desenvolvimento e projetos de caldeiraria nível básico.
Equipamentos:
- Plaina limadora zocca 450, plainas de mesa, furadeira radial, bancadas de ajustagem, serra de
fita, serra alternativa, prensa excêntrica cap. 6 ton., calandra min. 250 mm - largura máxima de
1050 mm, guilhotina Newton, máquina universal para trabalho com chapas, retificadora
universal, afiadoras de broca.
Equipamentos:
- Torno paralelo diâmetro máx. usinável - 325 mm, distância entre pontas - 1000 mm; torno
paralelo diâmetro máx. usinável - 350 mm distâncias entre pontas - 1000 mm; furadeira de
bancada.
Atividades:
- Objetiva capacitar profissionais na área de usinagem com fresadoras convencionais
desenvolvendo atividades baseadas na usinagem de metais ferrosos e não ferrosos, tais como:
avaliação e seleção da máquina, planejamento de usinagem, seleção de ferramentas.
Equipamentos:
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Unidade Vitória
- Fresadora geradora de dentes renania, diâmetro máx./mín usinável 900/80 mm módulo máx. 6;
fresadoras geradoras de dentes fellows diâmetro máx./mín usinável 300/40 mm módulo máx., 4;
fresadoras universal diâmetro máximo - 350 mm, módulo máximo, distância entre pontas 1000
mm; fresadora vertical altura máxima - 400 mm, comprimento máximo - 800 mm.
Atividades:
- Objetiva capacitar profissionais na área de processos e métodos de fabricação no que se refere
à produção de peças usinadas em ambiente à comando numérico, desenvolvendo atividades
nos fundamentos de usinagem de metais como: desenho auxiliado por computador utilizando
auto cad, preparação de máquinas à comando número, simulação do processo de torneamento
no comando march 4 - romi, especificação do ferramental de metal duro para usinagem em
ambiente cnc, planejamento e documentação de usinagem a partir do levantamento e análise de
dados da literatura existente.
Equipamentos:
- Simulador onc romi - mch 4, estação gráfica composta por microcomputador at 486, mesa
digitalizadora, mouse e plotter, software auto cad r 12, torno copiador semi-automático sp 12,
retificadora house, broqueadeira de coordenadas, madriladora bft 63, 02 computadores 486 para
acesso a internet, 01 torno cnc, fresadora cnc denford.
Laboratório de Soldagem
Atividades:
- Objetiva capacitar profissionais na área de soldagem, desenvolvimento de processos e
métodos de soldagem: oxiacetilênico, arco elétrico, MAG, MIG, TIG, plasma; seleção de
fundentes e eletrodos; metalurgia da soldagem.
Equipamentos:
- Máquina de soldagem processo TIG, máquina de soldagem pelo processo do arco
submerso, máquina de soldagem pelo processo MIG/MAG, máquina de corte à plasma -
capacidade de 300 A.
Atividades:
- Objetiva capacitar profissionais na área de controle da qualidade industrial com ensaios
dimensionais, desenvolvendo normas técnicas, ensaios práticos de metrologia, tolerâncias e
ajustes.
Equipamentos:
- Paquímetro com resolução de 0,02 mm - 0,001 mm, micrômetro (externo e interno) com
resolução de 0,001 mm e 00001 mm, goniômetro com resolução 5, relógio comparador - 0,01
mm, mesas de medição, blocos padrões, projetor de perfil (capacidade de aumento de até 100
vezes), calibradores de roscas, instrumentos de verificação e controle.
Atividades:
- Objetiva capacitar profissionais na área de controle da qualidade industrial com inspeções nas
áreas de ensaios destrutivos (dureza, tração e impacto) e não destrutivos (líquido penetrante,
partículas magnéticas, ultra-som).
Equipamentos:
- Máquina universal de tração - capacidade de 20000 Kgf, durômetro HPO 250 Vickers/Brinell e
durômetro HP 250 Rockwell B e C, micro-dureza Shimadzu MHV 1000 (aumento até 500 vezes),
mecanismo pendular para ensaio de impacto Charpy, Izod e tração por impacto com capacidade
de 30 Kgm, aparelho Yoke, usados em ensaios de
partículas magnéticas com cc/ca, aparelho ultra-som, USKFB - 100 db, máquina detectora de
trincas horizontal Aroflux, líquido penetrante em spray e fluorescente.
Atividades:
- Objetiva capacitar profissionais na área de automação industrial, hidráulica e pneumática,
desenvolvendo os seguintes conteúdos: projetos de circuitos hidráulicos e pneumáticos,
manutenção de componentes e sistemas hidráulicos e pneumáticos.
Equipamentos:
- Unidade de treinamento em hidráulica e pneumática, unidade de treinamento em
hidráulico/eletro-hidráulica e hidráulica proporcional, unidade de treinamento em eletro-
pneumática com comandos auxiliados por computador.
Atividades:
- Objetiva capacitar profissionais na área de máquinas térmicas, desenvolvendo os seguintes
objetivos: conhecimento do funcionamento das máquinas térmicas e suas aplicações,
compreender os conceitos físicos necessários ao funcionamento das máquinas térmicas.
Equipamentos:
Termômetro digital portátil 3 ½ dígitos mod. p-4 prazis, transmotor-motor transp. de combustão
int. mod. t 81 m 952200; unidade de treinamento de refrigeração completA marca yorker unidade
de demonstração para o estudo da refrigeração mod. T 108/1D, viscosímetro engler mod. el-2
marca wealip; viscosímetro Saybolt completo marca ELCAR, dinamômetro para testes de motor
modelo T 85 D, compressor alternativo de duplo estágio com capacidade para 75 lb/pol 2, motor
Diesel Mercedes Bens modelo OM 352 e motor Mercedes Bens em corte modelo OM 352, planta
didática computadorizada para estudo de climatização de condicionamento de ar.
Atividades:
- Estudo do sistema operacional Windows, estudo de linguagens de programação, estudo de
editores de textos, planilhas eletrônicas e outros, estudo de gerenciador de banco de dados
access; acesso à internet, correio eletrônico.
Equipamentos:
- Microcomputadores 486dx 266mhz, impressora matricial, bancadas específicas para os
microcomputadores e impressoras, armários.
Atividades:
- Estudo do sistema operacional windows NT, estudo das tecnologias da editoração eletrônica de
textos, através dos softwares coreldraw, page maker, ventura e outros.
Equipamentos:
- Microcomputadores 486dx2 66mhz, impressoras à jato de tinta monocromática e colorida,
bancadas específicas para os microcomputadores e impressoras, armários.
Atividades:
- Avaliação ambiental de ruído, calor, iluminância, radiações, ionizantes, gases e vapores
tóxicos, gases e vapores explosivos, aerodispersóides.
Equipamentos:
- Audiodosímetros, medidores de nível de pressão sonora; calibradores para audiodosímetro,
calibradores para medidores de nível de pressão sonora, filtro de freqüência, conjunto de
termômetros para avaliação de ibutg, detector de gases através de tubos reagentes, indicador de
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Unidade Vitória
Atividades:
- Caldeiraria: interseções entre sólidos prismáticos, interseções entre sólidos de rotação,
planificação de sólidos prismáticos; cotagem: sistema de cotagem, métodos geométricos,
cotagem funcional, elementos referenciais, tolerâncias de trabalho, desenho de conjunto,
desenho de produto acabado, desenho de fabricação, tolerância dimensional, sistema de
tolerância, aplicação de tolerância, análise e interpretação de desenhos e croquis, leitura e
execução de projetos completos.
Equipamentos:
- Mesa de desenho com régua paralela, tela de projeção; quadros didáticos, peças em cortes.
BEER, Ferdinand P.Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 3.ed.São Paulo: Makron,
1994, v.1.
BIGODE, Antônio José Lopes. Matemática hoje é assim. São Paulo: FTD, 2000, v.2.
HITTIG, Aladar. Manual de Engenharia Industrial. São paulo: Global, 1984, v.1 e v.2
IMENES, Luiz Márcio. Matemática para todos. São Paulo: Scipione, 2003
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Erica, 1998
ROVENZA, Francesco. Mecânica aplicada. Ed. Provenza, vol. 1, 2 e 3.
AlBUQUERQUE, Olavo A L. Pires. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1980.
FAIRES, Virgil. Elementos Orgânicos de Máquinas. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1979.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 1. ed. São Paulo: Erica, 2000
NIEMAN, Gustavo. Elementos de Máquinas.7.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
PARETO, Luiz. Formulário Técnico: Elementos de Máquinas. 1ed. São Paulo: Hemus, 2003.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Estatutos aprovado em 27/10/1978.
CASSILHAS, Al.. O Torno, Tecnologia e Prática. 3. ed. São Paulo, 1975.
CREA – ES – 009062/D
Graduação : Geografia-UFES
ANEXOS
Justificativa
Quanto ao estágio curricular, também a partir de 2023/1, ele será concebido como
atividade curricular não obrigatória apenas para as turmas ingressantes a partir desse
semestre. A justificativa para essa alteração deve-se ao fato de os alunos do curso
concomitante passarem a ingressar com idade mais precoce no curso técnico, já que a
concomitância está permitida a partir do segundo ano do ensino médio. Outro motivo
deve-se ao fato de não inviablizar a continuidade de estudos, a nível superior, para os
alunos que assim o desejarem. Se a modalidade obrigatória do estágio permanecesse, o
aluno só obteria a certificação de conclusão do ensino médio após o cumprimento da
carga horária de seu estágio.
Pelos motivos expostos, encaminhamos, por meio deste documento, a justificativa para
alteração do PPC atual do curso de Mecânica (nas formas concomitante e subsequente)
no que se refere à concomitância a partir do segundo ano do ensino médio e a não
obrigatoriedade do estágio curricular. Essas alterações não são retroativas a alunos já
matriculados no curso, mas passam a valer a partir do semestre 2023/1, na entrada de
novas turmas.
Anexo, segue o texto do estágio curricular não obrigatório, a ser inserido com as
observações devidas no PPC vigente do curso.
Estágio Supervisionado
As normas para o estágio dos alunos no Curso Técnico em Regência do Ifes Campus
Vitória estão estabelecidas na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e na Resolução
do Conselho Superior do Ifes nº 58/2018, de 17 de dezembro de 2018, que regulamenta
Estar cursando o Ensino Médio, tendo concluído o primeiro ano dessa etapa de ensino
(concomitante).
Os alunos ingressantes através de Concurso Público terão acesso imediato ao primeiro módulo.
Os alunos ingressantes através de convênio terão o acesso aos módulos de acordo com os
termos do convênio efetivado.