farmaco resumo 2 (1)

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DERIVADOS DA PIRAZOLONA

 Dipirona (Novalgina₢ - em humanos / Dipirona Biovet – cães e gatos)


 Indicado para cães e gatos, como analgésico e antipirético, nos estados dolorosos agudos
ou crônicos e febris, de variadas etiologias.
 O produto não deve ser administrado a animais que apresentem hipersensibilidade à
dipirona.
 A dipirona tem uma tendência a aumentar a hemorragia. Em tratamentos prolongados, a
dipirona pode induzir agranulocitose e leucopenia.
 A superdosagem pode resultar em convulsões.

 Fenilbutazona (Equioalazone ₢ - cães e equinos / Fenilvet ₢ - Bovinos, equinos e suínos)

 Anti-inflamatório não-esteroidal indicado em casos de processos inflamatórios como artrite,


artrose, bursite e tendinite. A Fenilbutazona também pode ser indicada para aliviar a dor em
casos de lesões musculoesqueléticas, como entorses, contusões e distensões. Em alguns
casos, a Fenilbutazona pode ser usada para reduzir a febre em animais com infecções ou
outras condições que causam hipertermia.
Equioalazone:

 Não utilizar em gatos.

 Contraindicada em casos de insuficiência hepática, renal ou cardíaca e distúrbios


hematológicos

 Deve ser utilizada com cautela em cães por causar efeitos adversos graves nessa espécie.

 Animais com histórico de reações alérgicas à Fenilbutazona ou a outros AINEs devem


evitar o uso desse medicamento, devido ao risco aumentado de reações alérgicas graves.
 Está relacionada a discrasias sanguíneas, distúrbios gastrintestinais, hepatotoxicidade e
nefrotoxicidade em cães.
 Usar com cautela em gestantes.
 Interações medicamentosas com: anticoagulantes, Colchina, Diuréticos, Fenitoína,
medicamentos nefrotóxicos, substrato hipogliceminante e sulfonamidas.
Fenilvet:
 Não deve ser aplicado em animais produtores de carne para consumo humano.
 Fenilvet é indicado em todos os processo inflamatórios e dores musculares e articulares
dos bovinos, equinos e suínos. Nos edemas de úberes, mastites, metrites e pneumonia
dos bovinos e cólicas dos equinos.
 A Fenilbutazona não deve ser administrada a animais que tenham sérias lesões
hepáticas, renais ou cardíacas; também não deve ser administrada em animais que
estejam amamentando, pois pode causar sérios danos na cria, como por exemplo,
discrasias sanguíneas.
 Evitar interação medicamentosa com corticóides, analgésicos, anti-inflamatórios não
esteróides, salicilatos, anticoagulantes, antihipertensivos, diuréticos e sulfamidas.

 Oxifembutazona (Tanderil₢) é muito parecido com a fenilbutazona - humano)

MECANISMO DE AÇÃO:
Eles fazem a regulação do estímulo nociceptivo e bloqueio nociceptivo (nociceptiva significa que
causa dor). Inibem a síntese de Prostaglandinas (PG) no Sistema Nervoso (SN) periférico por
inibição de COX I e II. Inibem a síntese de PG com ação do SNC onde se encontram a COX3
(cérebro, medula espinhal e coração).
Acontece uma inibição da ativação metabólica intracelular por substâncias hiperalgésicas como por
bloqueio direto do influxo de cálcio no nociceptor, OU SEJA, o normal é que quando o estimulo da
dor for dado e a prostaglandina chega na célula, liberando a enzima Adenilato ciclase (AC) deixaria
o fluxo de cálcio normal, MAS, a dipirona age bloqueando a AC fazendo com que a enzima
Adenosina Trifosfato (ATP) estimule a enzima Adenosina monofosfato c (AmpC) que volta com o
cálcio que tava indo para fora da célula voltar, inibindo assim a dor.

Sua atividade analgésica, apesar de não ser completamente elucidada, é atribuída à depressão
direta da atividade dos receptores nociceptivos; consegue diminuir o estado de hiperalgesia
(estímulo da dor) por meio do bloqueio da atividade da Adenilato ciclase e consequentemente da
entrada de cálcio nas terminações nervosas.
Recentemente, estudos identificaram efeito anticonvulsivante:
Efeito Anticonvulsivante da Dipirona Doretto, Duarte e Tatsuo, 2003
Do endogenous opioids and nitric oxide participate in the anticonvulsant action of dipyrone? Braz
J Med Biol Res, 36(9):1263-8, 2003
EFEITOS COLATERAIS:
 Transtornos gastrintestinais;
 Erupções cutáneas (Hipersensibilidade);
 Danos hepáticos e renais;
 Agranulocitose;
 Anemia aplástia e hemolítica;
 Queda de PA (pressão arterial);
 Danos no SNC.
ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS – AIES
Tem atividade antiinflmátoria mas também imunossupressora.
 Glicocorticóides – metabolismo de carboidratos e proteínas / Cortisol / Corticosterona
 Ex.: (Prednisolona (Prednon₢) – cães) (Prednisona (Meticorten₢) – cães e gatos)
(Corticosterona ( Cortiflan₢ - bovinos e equinos)
FISIOLOGIA DOS ESTERÓIDES ADRENAIS:
O hipotálamo, uma pequena área do cérebro envolvida na regulação hormonal, produz o hormônio
liberador de corticotrofina (CRH) e a vasopressina (também conhecida como hormônio
antidiurético). A vasopressina e o CRH induzem a hipófise a secretar corticotrofina (também
chamada de hormônio adrenocorticotrófico ou ACTH), que estimula as glândulas adrenais a
produzirem corticosteroides. O sistema renina-angiotensina-aldosterona, regulado principalmente
pelos rins, faz com que as glândulas adrenais produzam uma quantidade maior ou menor de
aldosterona. O corpo controla os níveis de corticosteroides de acordo com sua necessidade.

EFEITOS FARMACOLÓGICOS

 Efeito Anti-inflamatório que já conhecemos onde o medicamento vai atuar na inibição


das COX I e II.
 Efeito Imunossupressor, que atua diminuindo macrófagos com infecções por
microrganismos, diminui a imunidade celular (diminui linfócitos T que estão mais
comprometidos);
 Utilizado em doenças autoimunes (Lúpus eritematoso, pênfigo)
 Utilizado como antialérgico em choque anafilático associados a Adrenalina e anti-
histamínicos.

FEITOS COLATERAIS:
Hiperadrenocorticismo iatrogênico, uso excessivo do medicamento causado pelo próprio tutor
ou médico veterinário, que causa aumento de peso, com a gordura se depositando no tronco e no
pescoço, fraqueza muscular , hipertensão arterial e diabetes.

EFEITOS FISIOLÓGICOS/FARMACOLÓGICOS:
Os AIEs causam efeito em todas as células do organismo causando:

 Carboidratos: reduz a captação e utilização da glicose. Aumenta a gliconeogênese;


 Lipídios: efeito permissivo sobre os hormônios lipolíticos e redistribuição da gordura
(Síndrome de Cushing).
 Diminuição da síntese protéica – Atrofia e Fraqueza muscular
 Glicocorticóides sintéticos – podem apresentar efeitos mineralocorticórdes, promovendo a
retenção de sódio e expansão do volume extracelular.
 Inibe a Reabsorção de Cálcio (inibindo a dor)
 Inibição de material conjuntivo (colágeno e ácido hialurônico) promovendo difícil cicatrização.
PRINCIPAIS CLASSES DE CORTICOIDES:
Corticoides sistêmicos: Um grupo de drogas que são semelhantes aos hormônios glicocorticoides
produzidos pelas glândulas supra-renais. Seus usos incluem as doenças autoimunes, doenças
inflamatórias, como a artrite reumatoide, além de serem usados na prevenção de rejeição de órgãos
em transplante e no tratamento de alguns tipos de câncer.
Representante Uso Terapêutico Mecanismo de ação
Betametasona É usado para o tratamento de doenças Corticosteróide potente e de ação prolongada. Os efeitos anti-
inflamatórias e imunomediadas. É inflamatórios e imunossupressores são aproximadamente 30
utilizado para indicações semelhantes às vezes mais do que o cortisol. Os efeitos antiinflamatórios são
da prednisolona e da dexametasona. complexos, mas ocorrem principalmente por meio da inibição de
células inflamatórias e supressão da expressão de mediadores
inflamatórios.
Dexametasona O uso de dexametasona é para o Igual betametasona
tratamento de doenças inflamatórias e
imunomediadas. Os usos de animais de
grande porte incluem a indução do parto
(gado) e o tratamento de condições
inflamatórias. Em bovinos, os
corticosteroides também têm sido usados
no tratamento da cetose
Metilprednisolona É usado para terapia intralesional, terapia Igua betametasona
intra-articular e condições inflamatórias.
Prednisolona Doenças imunomediadas (por exemplo, Esta classe de drogas imita as ações endógenas dos
pênfigo e anemia hemolítica), trauma da glicocorticoides. Tais ações incluem vasoconstrição, indução de
medula espinhal e insuficiência apoptose de linfócitos, a estimulação de gliconeogênese hepática
adrenocortical. Os usos em animais de e catabolismo proteico, a inibição da formação de prostaglandinas
grande porte incluem o tratamento de e leucotrienos através da inibição de fosfolipase A2, e a
condições inflamatórias e o tratamento da estimulação do ácido gástrico e produção de pepsina
obstrução recorrente das vias aéreas em
cavalos. Em bovinos, os corticosteroides
têm sido usados no tratamento da cetose
Prednisona A prednisona, como outros O efeito da prednisona é atribuído à prednisolona. Após a
corticosteróides, é usada para tratar uma administração, a prednisona é convertida em prednisolona. Os
variedade de doenças inflamatórias e efeitos antiinflamatórios são complexos, mas por meio da ligação
imunomediadas. Em gatos, a prednisona aos receptores celulares de glicocorticóides, a prednisolona atua
pode produzir falhas terapêuticas, sendo inibindo as células inflamatórias e suprimindo a expressão de
a prednisolona (fármaco ativo) a preferida mediadores inflamatórios.
Triancinolona A formulação injetável é usada para Igua a Prednisolona
terapia intralesional de tumores e fins
semelhantes ao acetato de
metilprednisolona. Os usos em animais de
grande porte incluem o tratamento de
condições inflamatórias e de doença
recorrente das vias aéreas em cavalos.
Em cavalos por via intra-articular é usada
para tratar artrite.

Coticoides inalatórios: Os corticosteroides inalatórios são recomendados como segundo passo na


terapia preventiva regular para todas as pessoas com asma, exceto aquelas com sintomas muito
leves e ocasionais, quando "conforme necessário" tratamento sintomático com agonistas β2 de
ação curta isolados podem ser suficientes.

Representante Uso terapêutico Mecanismo de ação


Budesonida Em animais, tem sido usado para tratar Os corticoides se ligam aos receptores de
doenças inflamatórias intestinais. O uso glicocorticoides dentro do pulmão e
mais comum tem sido no tratamento de diminuem a formação de citocinas, que
colite em cães ou doença inflamatória produzem IgE e promovem a expressão de
intestinal em gatos. Tem sido seguro e receptores de IgE. Eles também inibem o
eficaz no tratamento de doenças influxo de eosinófilos no pulmão, reduzindo
inflamatórias intestinais em cães, mas pode assim a inflamação geral.
produzir alguns efeitos colaterais
semelhantes aos da prednisona.
Fluticasona A fluticasona é usada como um Igual à Budesonida.
corticosteroide inalatório (tópico) para o
tratamento de doenças das vias aéreas. Em
cães e gatos, o uso mais comum é para
doenças inflamatórias das vias aéreas,
como asma, bronquite ou broncoespasmo.
Hiperadrenocorticismo- Síndrome de Cushing (iatrogênica):
O Hiperadrenocorticismo é uma endocrinopatia comum em cães e rara em gatos. Tambem é
conhecida como síndrome de Cushing, é caracterizado pelo aumento de cortisol no sangue. É
classificado como iatrogênica, hipófise dependente e adrenal dependente.
Os sinais clínicos incluem poliúria, polidpsia, polifagia, distenção abdominal, ofegância, letargia,
alopecia, intolerância ao calor, problemas hepáticos, renais, hiperqueratose e Arritmias cardíacas

CASO CLÍNICO:
A um animal de grande porte foi administrado um corticoide por via IM de longa ação com alta
potência farmacológica. A prescrição e escolha foi devido a uma tendinite. (traumática) com sinais
de dor e dificuldade de locomoção há alguns dias.
1- Qual medicamento possivelmente foi administrado (nome genérico)
2- Principais efeitos colaterais:
3- Você médico veterinário (a) prescreveria outros medicamentos neste caso clínico? Ou faria
associações com o corticoide administrado.

ROTEIRO DE ESTUDOS:
 Diferenciar classes farmacológicas de fármacos
 Reconhecer a atividade farmacológica dos fármacos estudados.
 Conhecer o Mecanismo de ação das classes farmacológicas
 Identificar os nomes genéricos e (patenteados quando conhecido pela clínica)
 Identificar os Principais efeitos colaterais
 Conhecer as preparações farmacológicas dos medicamentos
 Identificar as vantagens farmacológicas (farmacocinética) comparando os fármacos
estudados.
HISTAMINA e ANTI-HISTAMÍNICOS:
A histamina é uma molécula que pertence à classe das aminas biogênicas, sendo sintetizada e
liberada por diferentes células, especialmente basófilos, mastócitos e plaquetas. É um dos
principais mediadores envolvidos na homeostasia corporal e está envolvida em várias funções em
distintos órgãos do aparelho respiratório, cardiovascular, gastrointestinal e do sistema nervoso
central. A histamina é liberada em praticamente todos os tecidos corporais se o tecido for lesado,
tornar-se inflamado, ou se passar por reação alérgica. No contexto imunológico, a histamina está
associada às reações alérgicas, sendo liberada quando o corpo é exposto a alérgenos.
A histamina é um dos mediadores químicos liberados nos tecidos em resposta aos estímulos como:
destruição das células (como resultado de frio, de toxinas de bactérias, de traumas, de venenos de
insetos e aranhas), alergias e anafilaxias (alergia grave).

MECANISMO DE AÇÃO:

A histamina exerce suas ações biológicas unindo-se a receptores celulares específicos, localizados
na superfície da membrana celular.

Seus receptores são:

 H1 - células endoteliais e músculo liso (Anti H1→Tratamento alergias)


 H2 - mucosa gástrica, células miocárdicas (Anti H2 → Doença Gástrica)
 H3 pré-sinápticos ( Anti H3 → Tratamento do DA, Tratamento da Obesidade)

EFEITOS VASCULARES DA HISTAMINA:

Triplice Resposta de Lewis: ao aplicar localmente histamina (na pele) podemos observar:

1. Rubor localizado que dura máximo 1 minuto devido a vasodilatação


2. Reação em chama - eritema mais extenso e difundido - ação da histamina sobre as
terminações axônicas (vasodilatação e dor)
3. Pápula no centro da zona eritematosa, no local da punção – extravasamento de líquido do
espaço intravascular ao extracelular

ANTI-HISTAMÍNICOS H1
São bloqueadores dos receptores H1 clássicos.
Efeitos farmacológicos:
 Diminuem a resposta vasodilatadora H1 e a contração do músculo liso.
 Diminuem a permeabilidada capilar e a formação de edema, pápula, eritema e prurido
 Controlam a vertigem e o vômito (SNC)
 Produzem sedação: Principalmente os de primeira geração
H1 PRIMEIRA GERAÇÃO:
 Fenotiazinas: Prometazina Fenergan®
 Piperazinas: Hidroxizina / Ciclizina / Meclizina - Hidroxizine®
 Alquilaminas:
Clorfeniramina - Polaramine®
Bromofeniramina - Dimetapp®
 Etilendiaminas: Pirilamina - Nasogrip®
 Etanolaminas:
Dimenidrato - Dramin®
Difeniramina - Difenidrin®
 Outros: Clemastina - Agasten® Alergovet®
H1 SEGUNDA GERAÇÃO:
 Terfenadina
 Astemizol
 Cetirizina - Zyrtec®
 Levocabastina
 Fexofenadina
 Loratadina - Claritin®
 Dexloratadina
 Ebastina
 Oclacitinib- Apoquel®
REAÇÕES ADVERSAS:
 Sedação, tontura, incoordenação, fadiga, visão borrada e diplopia.
 Transtornos Gastrintestinais: Aumento do apetite, naúseas, vômito, anorexia, diarreia
 Efeitos Anticolinérgicos: Xerostomia e retenção urinaria.
 Bloqueio Alfa - 1: Hipotensão postural
 Hipersensibilidade com o uso tópico.
 Febre medicamentosa

Outras Indicações:
 Reações de hipersensibilidade: Urticaria e prurido por reações alérgicas. Coadjuvantes nas
anafilaxias para controlar os efeitos na pele e mucosas
 Medicação pré-operatória: Efeito ansiolítico e sedante (prometazina, hidroxizine)
 Vertigem: Dimenidrinato, buclizina, meclizina
 Anti-eméticos: Prometazina, difenidramina ( Benatux®, Difenidrin®).
 Antitussígeno: Tosse irritativa não produtiva e tosse alérgica (difenidramina).
AULA LÉO – TERAPÊUTICA DE GRANDES ANIMAIS

Terapêutica uso de antibióticos, anti-inflamatórios e sedativos


Antibióticos: controle do crescimento bacteriano - infecção
Classes: mecanismos de atuação
 Parede celular:
- Penicilinas:
- Cefalosporinas: Ceftiofur ₢ (carência zero para leite) - Cef 50 / Topcef ₢ / Acura₢ / Cobactan₢
 Membrana citoplasmática
 Síntese Proteica (agem no ribossomo)
 Material Genético (DNA ou RNA)
 Antimetabólicos
- Tetraciclina: Oxitetraciclina 5 a 7 dias, não pode para de tratar até curar (menos de 7 dias não).
Exemplos:Terramicina₢ / Oxitrat ₢ / Tetraduo ₢
- Quinolonas: enroflorxacino
Antibiótico de eleição são aqueles que são preferíveis para especifica patologia
Bacteriostática x bactericida: Os fármacos bactericidas matam a bactéria. Os fármacos
bacteriostáticos inibem ou interrompem o crescimento bacteriano in vitro.
Antibióticos que o veterinário precisa carregar:
Exemplo: penicilina utilizada em tratamento de infecções no sistema respiratório em bovinos e
principalmente equinos. Conseguimos dobrar a dose ou prolongar tratamento sem efeitos
colaterais.
Dosagens ou uso excessivo atrapalha toda microbiota ruminal e intestinal de ruminates, já que
existem bactéria benéficas presentes no organismo e pode causar um desequilíbrio.

Anti-inflamatórios:
Esteroidais: Prednisolona, Dexa. (Azum₢), Flume., Beta e ect – atuam melhor na fase aguda,
processor imunumediados e edemas. Bom para bovinos no pós-cirúrgico.
AINEs: Diclofenaco, Flungxin, Meglumine (controle de dor visceral), Meloxican, Dipirona, Buscopan,
tramadol
Bovinos e bezerros: Diclofenaco, meloxican, Flugxin
Equinos: Meglumine na cólica
Doenças Respiratórias em Bezerros e Umbigo LANEP

Sedativos:
Bovinos: Xilazina 2%, Acepram 2%, Lidocaína – local. Não associar xilazina e acepram por que
xilazina hipotensão já que acepram potencializa o efeito da hipotensão da xilazina em bovinos.
CUIDADO na dose, pode causar parada cardíaca com uso excessivo de xilazina.
Equinos: Xilazina 10%, Acepram 2%, Detomidina (uma xilazina melhor e mais segura - tem
reabilitação mais rápida). Equino é mais forte, bovino é 5 vezes mais fraco ao uso de xilazina, por
isso usar 10% em equino
(Sedativos não fazem parte da ementa de terapêutica e sim de anestesiologia).

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