Roteiro de Ectoscopia
Roteiro de Ectoscopia
Roteiro de Ectoscopia
ECTOSCOPIA
O exame físico geral é realizado pela inspeçäo e palpaçäo. Alguns aspectos säo fundamentais,
destacando-se as fácies, o nível de consciência, o estado nutricional, o estado de hidratação e o
desenvolvimento físico, com especial atenção à harmonia entre os diversos segmentos do corpo.
0 paciente deve ser examinado nas posições de decúbito, sentada, de pé e andando. Para o conforto do
paciente e melhor sistematizaçäo do exame físico geral, deve-se examiná-lo primeiramente em
decúbito, anotando os dados necessários; a seguir, continuando com as posişões, de pé e andando.
É sugerida que seja seguida a seguinte ordem: estado geral, nível de consciência, fala e linguagem,
estado de hidratação, estado de nutriçäo, desenvolvimento físico, fácies, atitude e decúbito, mucosas,
pele e fâneros, tecido celular subcutâneo e paniculo adiposo, linfonodos, medidas antropométricas,
biótipo, sinais vitais.
Estado geral: é a impressão que se tern do doente, descrita da seguinte forma: estado geral born, estado
geral regular ou estado geral ruim.
É uma avaliaçäo subjetiva no conjunto de dados exibidos pelo doente e interpretados de acordo com a
experiência de cada um. Em outras palavras, é o que aparenta o doente, visto em sua totalidade.
A partir destes dados, é possível caracterizar o estado de com dentro da seguinte graduaçäo:
Grau I (coma leve): o comprometimento da consciência é leve e o paciente é capaz de atender a
ordens simples do tipo abrir e fechar o olho. Reage bem e de modo apropriado à estimulação dolorosa.
A deglutiçäo se faz normalmente.
Grau II (coma médio): perda da consciência é quase total, estando o paciente com sua perceptividade
bastante reduzida. Responde apenas à estimulação dolorosa enérgica e o faz desapropriadamente. A
deglutição é feita com dificuldade. Estão preservados os reflexos tendinosos, cutâneos e pupilar.
Grau III (coma profundo): perda da consciência é completa e o paciente näo responde às solicitações
10
externas por mais intensas que sejam. Sua perceptividade é igual a zero. Nem o estímulo doloroso é
perceptível. Além disso, observam-se arreflexia tendinosa, cutânea e pupilar, relaxamento completo da
musculatura e incontinência esfinctérica.
Grau IV (coma Depassê): além dos elementos já referidos ao coma de grau III, aqui há ainda o
comprometimento das funções vitais, como parada respiratória (sendo necessária a ventilação
artificial). É quase sempre um estado irreversível e o EEG revela silêncio elétrico cerebral.
11
A Escala de Coma de Glasgow também é largamente utilizada. É uma forma de caracterizar s estados
de consciência através de uma escala numérica baseada na avaliação de 3 características: abertura dos
olhos (4 pontos), resposta motora (6 pontos) e resposta verbal (5 pontos). Cada uma delas vale uma
pontuação específica. O escore 15 representa indivíduo Iúcido e consciente, enquanto que o escore 3
representa indivíduo em coma.
A clur 2
12
Fala e linguagem: avalia-se a presença de alterações como: disfonia, distúrbios na fluência da fala
(taquilalia, gagueira), distúrbios fonoarticulatórios (como as substituições, as adições e as omissões
de fonemas), disartria, disfasia (de recepção ou de expressão).
Estado de nutrição: por meio do Critério de Gomez (déficit de peso em relação ao padrâo normal
para a idade e o sexo), pesquisa-se desnutriçâo, subnutrição, má-nutrição protéica; obesidade.
O estado de nutrição deve ser sistematicamente avaliado lançando-se mão dos seguintes
parâmetros: peso, musculatura, panículo adiposo, desenvolvimento físico, estado geral, pele, pêlos e
olhos. No estado de nutrição normal, os elementos antes referidos se encontram dentro dos limites
normais.
13
pouco desenvolvida, juntamente com uma altura e um peso abaixo dos níveis normais.
Infantilismo: persistência anormal das características infantis na idade adulta.
Hiperdesenvolvimento: embora confunda-se com gigantismo, nâo é a mesma coisa. O
reconhecimento do gigantismo (assim como o nanismo) tem a altura como fundamento principal.
Acromegálicos: são casos de gigantismo que decorrem da hiperfunção da hipófise anterior na
adolescência ou na vida adulta. Além da estatura elevada, apresentam cabeça maior que a média,
mento pronunciante, nariz aumentado, pele grossa, mão e pés enormes.
Gigantes infantis: resultado de uma hiperfunção de hipófise anterior que tenha começado antes da
soldadura das epifises com o corpo dos ossos longos. Apresentam extremidades inferiores muito
longas.
Anâo acondroplásico: desigualdade entre o tamanho da cabeça e do tronco e o comprimento dos
membros. As pernas são curtas e arqueadas. A musculatura é bem desenvolvida, e os órgãos genitais
são normais.
Cretinos: caracterizado pela falta de desenvolvimento em todas as partes do corpo (cabeça, tronco
e membros), causado pela hipofunção congênita da glândula tireóide. Os cretinos são sempre de
baixo nível mental e chegam, com frequência, à idiotia.
Anão hipofisário: tem a cabeça e o tronco normalmente proporcionados, mas pequenos.
Apresentam membros desproporcionalmente longos em relação ao corpo.
Anâo raquitico: depende do mau desenvolvimento e deformidades da coluna e dos ossos, destacando
uma escoliose e o encurvamento dos ossos das pernas.
Sinais Vitais
Antropometria
Peso(kg)
Altura(m)
IMC: obesidade > 30
Circunferência abdominal
Ectoscopia
14
Estado de orientação (no tempo e espaço)
Fala e linguagem (preservada, alterada)
Disfonia: alteração no timbre da voz(rouca) por disfunção nas cordas vocais Disartria: alteração
na articulação da palavra falada, por lesões centrais e/ou
periféricas
Dislalia: alterações na articulação da palavra falada, sem lesões no sistema nervoso(lesões no
palato, mandíbula, boca, língua, dentes, lábios)
Disritmolalia: alteração no ritmo da fala(taquilalia, gagueira)
Afasia: de Broca(dificuldade na expressão, seja pela fala ou escrita), de Wernicke(dificuldade no
entendimento da linguagem falada ou escrita), global(ambas)
Posição preferencial e Atitude no leito
Atitudes voluntárias
Ortopnéica: posição sentada ou recostada (insuficiência cardíaca, ascite)
Genupeitoral: paciente se apóia nos joelhos e tórax (derrame pericárdico) peito encosta no joelho
– sinal da almofada .
Sintomas do derrame pericárdico
Os sintomas do derrame pericárdio variam de acordo com a velocidade de acúmulo de líquido e
quantidade acumulada no espaço pericárdico, o que influencia diretamente na gravidade da
doença. Os sintomas do derrame estão relacionados com a alteração no fornecimento de sangue e
oxigênio para o corpo, o que pode resultar em:
Dificuldade para respirar;
Piora do cansaço, quando em posição deitada;
Dor no peito, geralmente atrás do esterno ou no lado esquerdo do peito;
Tosse;
Febre baixa;
Aumento da frequência cardíaca.
Principais causas
O derrame pericárdico é normalmente consequência de uma inflamação do pericárdio, conhecida
como pericardite, e isso pode acontecer devido a infecções por bactérias, vírus ou fungos, doenças
autoimunes, como artrite reumatoide ou lúpus, hipotireoidismo, uso de medicamentos para
controlar a pressão alta, ou devido ao acúmulo de ureia no sangue como consequência da
insuficiência renal.
Além disso, a pericardite pode acontecer devido a câncer no coração, metástases de
15
Cócoras: pacientes com cardiopatia congênita cianótica – facilitando a respiração
Parkinsoniana: aparenta correr atrás do centro de gravidade
Decúbito lateral: dor pleurítica, fim da gravidez ou hepatoesplenomegalia volumosa
Decúbito dorsal: abdome agudo
Decúbito ventral: cólicas intestinais intensas
Atitudes involuntárias
Passiva: paciente fica na posição em que é colocado no leito (coma)
Ortótono: tronco totalmente rígido sem curvatura para qualquer direção (tétano)
Opistótono: se apóia na cabeça e nos calcanhares, emborcando-se para trás como um
arco (tétano e meningite)
Emprostótono: contrário do opistótono (tétano, raiva e meningite)
Biótipo
Ângulo de Charpy > 90° Brevilíneo Ângulo de Charpy = 90° Mediolíneo Ângulo de Charpy <
90° Longilíneo
Atípica
Mixedematosa: condições de hipofunção grave na produção do hormônio tireoideano:
16
devido a uma hipoatividade severa da tireoide (hipotireoidismo
doença autoimune,
tratamento para o hipertireoidismo,
terapia de radiação da própria tireoide ou de alguma estrutura adjacente
uso de certos medicamentos.
Menos frequentemente, o mixedema pode resultar de doença congênita, desordem
pituitária, gravidez e deficiência de iodo.
Pode ocorrer na tireoidite de Hashimoto e em pacientes que, por qualquer razão, tiveram
a tireoide removida
Característivas: rosto arredondado, nariz e lábios grossos, olhos profundos e sulcos
acentuados. Supercílios escassos, cabelos secos e sem brilhos, expressão indolente, pele pálida,
edema palpebral. nariz grosso, cabelo ressecado
Característica da hanseníase.
Parkinsoniana: Cabeça inclinada para frente, olhar fixo e vago, supercílios elevados, expressão de
espanto. Aparece nos parkinsonismos. A cabeça inclina-se um pouco para frente e permanece
imóvel nesta posição. O olhar fixo, os supercílios elevados e a fronte enrugada conferem ao
paciente uma expressão de espanto. OBS: Observada na síndrome ou na doença de Parkinson.
18
Olhar fixo, mandíbula caída
19
Esclerodérmica: ausência de rugas, face sem expressão, endurecimento da pele e microstomia
(diminuição da abertura da boca). Também conhecida como “fácies de múmia”, aparece na
esclerodermia. Apresenta quase completa imobilidade facial. A pele se torna apergaminhada,
endurecida e aderente aos planos profundos, com repuxamento dos lábios, afinamento do nariz e
imobilização das pálpebras. A fisionomia é inexpressiva, parada,
imutável
Paralisia facial: aparece na lesão do nervo facial, podendo ser central ou periférica.
Caracteriza- se pela assimetria facial (apagamento das rugas da testa e do sulco nasolabial,
repuxamento do lábio para o lado afetado). Na periférica o comprometimento é mais grave,
afetando toda a musculatura da hemiface além de aparecer o sinal de Bell (ao fechar os olhos,
observa-se a elevação do olho lesado sem fechamento da pálpebra). evidente assimetria do rosto,
desvio da comissura labial para o lado são (paralisia dos músculos antagônicos), aumento da fenda
palpebral e desaparecimento dos sulcos faciais do lado paralisado; na paralisia facial periférica, o
doente não consegue enrugar a testa do lado lesado por comprometimento do nervo facial
Dispnéia:
A dispnéia pode ser atribuída a causas : - pulmonares - cardíacas - metabólicas ([acidoses
diabética e urêmica]) - condições que alteram a ventilação (gravidez, obesidade, anemia, [ascite]).
- psíquicas (dispnéia suspirosa).
A dispnéia constitui um dos sintomas mais importantes dos cardiopatas e significa a sensação
consciente e desagradável do ato de respirar.
Apresenta-se sob duas formas
subjetiva, que é a dificuldade respiratória sentida pelo paciente
objetiva, que se evidencia pelo aprofundamento ou aceleração dos movimentos respiratórios e
pela participação ativa da musculatura acessória da respiração (músculos do pescoço na inspiração
e músculos abdominais na expiração).
A dispnéia no cardiopata indica uma congestão pulmonar decorrente da insuficiência
ventricular esquerda, apresentando características próprias quanto à duração, evolução, relação
com esforço e posição adotada pelo paciente, que permitem reconhecer os seguintes tipos:
dispnéia de esforço, dispnéia de decúbito e dispnéia paroxística. A dispnéia de esforço é o tipo
mais comum na insuficiência ventricular esquerda. A análise da relação com esforços deve levar
em conta, em primeiro lugar, as atividades habituais exercidas pelo paciente. Isto porque, para um
trabalhador braçal, exercício pesado é algo diferente do que é entendido por uma pessoa de vida
sedentária.
De conformidade com o tipo de exercício, é classificada em dispnéia aos grandes, médios e
pequenos esforços. Quando um cardiopata relata dispnéia aos grandes esforços, significa que
21
passou a ter dificuldade respiratória ao executar uma atividade anteriormente feita sem qualquer
desconforto. Por exemplo, escadas que eram galgadas sem problemas passam a provocar falta de
ar. Não consegue andar depressa, subir uma rampa, executar trabalhos costumeiros ou praticar um
esporte para o qual estava treinado. A dispnéia aos médios esforços é a que surge durante a
realização de exercícios físicos de intensidade mediana, tais como andar em local plano a passo
normal ou subir alguns degraus, mesmo devagar. A dispnéia aos pequenos esforços é a que ocorre
ao fazer exercícios leves, como tomar banho, trocar de roupa, mudar de posição na cama. Às
vezes, a dispnéia é provocada por atividades que exigem mínimos esforços, como o ato de falar
mais alto e mais depressa.
A dispnéia de decúbito é a que surge quando o paciente se põe na posição deitada. Para aliviá-la, o
paciente eleva a cabeça e o tórax, usando dois ou mais travesseiros, chegando a adotar, consciente
ou inconscientemente, a posição semi-sentada para dormir. Em fase mais avançada, quando a
dispnéia se torna muito intensa, o paciente é forçado a sentar-se na beira do leito, com as pernas
para fora. É o que se chama ortopneia. Explica-se a dispnéia de decúbito pelo aumento da
congestão pulmonar em virtude do maior afluxo de sangue proveniente dos membros inferiores e
da área esplâncnica. Este tipo de dispnéia aparece tão logo o paciente se deita, particularidade que
permite diferenciá-la da dispnéia paroxística.
A dispnéia paroxística ocorre com mais frequência à noite, justificando, por isso, a clássica
denominação de dispnéia paroxística noturna. Sua característica principal consiste no fato de o
paciente poder dormir algumas horas, acordando de madrugada, com intensa falta de ar,
acompanhada de sufocação, tosse seca e opressão torácica, que o obriga a sentar-se na beira da
cama ou levantar-se. Durante a crise dispneica pode haver broncoespasmo, responsável pelo
aparecimento de chieira cuja causa é a congestão da mucosa brônquica. Nestas condições recebe a
denominação de asma cardíaca. Nas crises mais graves, além da intensa dispnéia, surge tosse com
expectoração espumosa, branca ou rósea, cianose, respiração ruidosa pela presença de
sibilos e estertores finos. Este conjunto de sintomas caracteriza o [edema agudo de pulmão], a
condição mais grave da congestão pulmonar, que põe em risco a vida do paciente. Os pacientes
que apresentam falência ventricular esquerda aguda, consequência de [crise hipertensiva] ou de
[infarto do miocárdio] ou que têm uma obstrução a nível da valva mitral - [estenose mitral] - são
os mais propensos a desenvolverem o quadro de edema agudo de pulmão.
Pele e anexos
Cicatriz atrófica (fig. 31): a regeneração não atinge o nível esperado, ocasionando uma atrofia da
pele cicatrizada
Cicatriz hipertrófica (fig.32): ocorre quando o colágeno é produzido em quantidade normal, mas a
22
sua organização é inadequada, oferecendo aspecto não harmônico (a cicatriz respeita o limite
anatômico da pele)
Quelóide (fig. 33): excesso na produção de colágeno, gerando um aspecto desarmônico, que não
respeita os limites anatômicos da pele.
Edema (ausência/presença)
Nariz
Lesões (ausência/presença) Secreção (excesso/normal/escassez) Desvio de septo (ausência/
presença)
Olhos
Fenda palpebral (normal/presença de pregas epicânticas)
23
sujeira. Ocorre em pacientes com higiene bucal precária, estado febril, em tabagistas, em
indivíduos desidratados e até mesmo em indivíduos normais, principalmente ao despertar.
Língua seca: ausência de umidade; indica desidratação.
Língua lisa: há atrofia das papilas. Pode aparecer na anemia, na desnutrição protéica ou na
deficiência de vitaminas do complexo B.
Língua pilosa: alongamento das papilas filiformes, conferindo um aspecto piloso.
Língua geográfica: superfície irregular. Ocorre em pacientes normais, sob estresse emocional, e
em algumas infecções fúngicas e bacterianas.
24
Língua escrotal: presença de sulcos irregulares, semelhantes a pele que reveste o escroto. Pode
ocorrer na deficiência de vitaminas do complexo B.
Língua saburrosa:
Macroglossia: é o aumento global da língua. As causas mais comuns são a acromegalia, o
hipertireoidismo, a amiloidose e a síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS).
Língua trêmula: aparece no alcoolismo, hipertireoidismo e parkisonismo
Movimentação da língua (simetria?)
Palpação ganglionar
3• Gânglios Pré-auriculares • Gânglios Retro-auriculares • Gânglios Occipitais
3• Gânglios Cervicais (ant. , post. e superf.)
3• Gânglios Amigdalianos • Gânglios Submandibular • Gânglios Submentoniano
Descrição de linfoadenomegalia:
Localização (qual cadeia está o gânglio)
Tamanho/Volume (comparar com objetos do cotidiano: “caroço de azeitona”, “ovo de galinha”)
Consistência (rígido/fibroelástico)
Mobilidade (móvel/aderido aos planos profundos)
Sensibilidade (doloroso/indolor)
Pele circunjacente (presença/ausência de sinais flogísticos, de fistulização, de ulcerações)
25
Pescoço
Pés
Unhas (atípicas/alterações)
Lesões (olhar entre os dedos e na planta do pé) Edema (ausência/presença)
Perfusão (normal/alterada)
- Observar cianose e presença de úlceras distais
27
Onicomicose: infecção ungueal causada por fungos.
Onicólise: separação da lâmina ungueal do leito, na porção distal. Pode ocorrer em onicomicoses,
hepática
Leuconíquia: presença de manchas brancas nas unhas. Ocorrem em onicomicoses.
Figuras
28
Fig. 3: pleurostótono Fig. 4: posição em gatilho
29
Fig. 26: coiloníquia Fig. 27: hiperceratose subungueal
30
Fig. 28: onicólise e hiperceratose subungueal Fig. 29: paroníquia
31
Fig. 40: hordéolo Fig. 41: língua saburrosa
32
Fig. 32: cicatriz hipertrófica Fig. 33: quelóide
33
Fig. 49: tipos de marcha II
34
Fig. 50: marcha em tesoura Fig. 51: marcha ceifante
35
Fig. 52: marcha escarvante (pé caído) Fig. 53: marcha parkinsoniana
Referências Bibliográficas:
MacGee,2008
Barbara Battes, 11 edição, 2015
EDEMA
37