Avaliação diagnóstica 2022
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A) DOCEIRA
B) DORMIDA
C) TORCIDA
D) TORNEIRA
Faça um X na frase que conta o que acontece
nessa cena.
A) O MENINO DERRUBA O MEL.
B) O MENINO DESENHA NO PAPEL.
C) O MENINO TINHA UM CARROSSEL.
D) O MENINO TIRA O CHAPÉU.
Aves curiosas
O pombo-correio quase sempre volta ao ninho. Como ele consegue fazer isso? Mistério!
A ave é submetida a um treinamento durante o qual ele solta cada vez mais longe do
ninho, amarrando-se, em um de seus pés, uma mensagem que ele levará até “sua casa”.
Na antiguidade, os egípcios já utilizavam os pombos-correios. Até hoje em Paris (na
França) eles transportam amostras de sangue que chegariam atrasadas por causa do
trânsito. Dessa forma, no momento em que a ambulância chega com o ferido ao hospital,
já se sabe o grupo sanguíneo do paciente
LÉOURIER, Charles. O segredo das pedras gravadas: escrever e comunicar. São Paulo: Scipione, 2004
Desde a Antiguidade, havia o hábito de se formar coleções de arte, que eram, de tempos
em tempos, abertas para visitação das pessoas.
Na Grécia Antiga, os templos dedicados às musas eram chamados “museus”. Segundo a
mitologia grega, musa era o nome dado a cada uma das nove deusas que protegiam as
artes. Foi por isso que a palavra “museu” passou a ser usada para batizar os lugares onde
obras de arte eram produzidas ou expostas.
RICETTO, Ligia. Pintura: arte, técnica e história. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. (P042652E4_SUP)
A onça doente
A onça caiu da árvore e por muitos dias esteve de cama seriamente enferma. E
como não pudesse caçar, padecia de fome.
Em tais apuros imaginou um plano.
– Comadre irara – disse ela – corra o mundo e diga a bicharia que estou à morte e
exijo que venham visitar-me.
A irara partiu, deu o recado e os animais, um a um, principiaram a visitar a onça.
Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco-do-mato.
Veio também o jabuti.
Mas o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar o chão.
Viu na poeira só rastos entrantes, não viu nenhum rastro sainte. E desconfiou:
– Hum!… Parece que nesta casa quem entra não sai. O melhor, em vez de visitar
a nossa querida onça doente, é ir rezar por ela.
E foi o único que se salvou.
LOBATO, Monteiro. Fábulas. 2. ed. São Paulo: Globo Livros, 2010. p. 96. Fragmento adaptado. (P032425E4_SUP)
A) a irara. C) o jabuti.
B) a onça. D) o veado.
A caixa maluca
Um dia, lá do céu...
Caiu uma caixa no mato. O sapo viu e falou:
– Uma caixa no mato? Tá no papo. E pulou até lá, rápido.
Logo veio o papagaio, o tucano, o jabuti e o leão. Veio o macaco, veio o galo, o
tatu e o pavão.
E toda a mata ficou num vaivém adoidado. Muito gato, muita paca, muito pica-
pau, muito pato.
– Tem banana na caixa?
– Tem bala?
– Tem pipoca?
– Tem doce?
– A caixa é do sapo – disse o pato.
– É sim, eu vi! Ajudou o jabuti.
– Viu nada seu bobão! A caixa é do rei leão!...
E ficou um bafafá. Fala dali, fala de cá. O leão roxo de raiva, bufou:
– Eu sou o rei! O rei sou eu! É tudo meu!
MUNIZ, Flávia. A caixa maluca. São Paulo: Moderna, 2002. Fragmento. (P042734E4_SUP)
De acordo com esse texto, o primeiro bicho que viu a caixa caída no mato foi o
A) jabuti. C) papagaio.
B) leão. D) sapo.
O jeito que o menino colhe amendoim não é o mais fácil porque ele
A) colhe escondido do amigo. C) teve que fazer muita força para colher.