Planificação organizada de estratégias e actividades de ensino-aprendizagem
Planificação organizada de estratégias e actividades de ensino-aprendizagem
Planificação organizada de estratégias e actividades de ensino-aprendizagem
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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
ii
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução ………………………………………………………………………………..5
1.1.Objectivo geral……………………………………………………………………………5
1.2.Objectivos específicos…………………………………………………………………….5
1.3.Metodologia usada………………………………………………………………………..5
2. Planificação organizada de estratégias e actividades de ensino-aprendizagem………..…6
2.1.As etapas que orientam o planam organizado e sequencial de ensino-aprendizagem……7
2.2.As principais etapas de planificação de ensino-aprendizagem…...………………………10
2.3.A importância de uma boa planificação no processo de ensino-aprendizagem………….11
2.4.Níveis de Planificação organizada de estratégias no processo de ensino-aprendizagem...12
3. Conclusão………………………………………...………………………………………14
4. Referência Bibliográfica………………………...………………………………………..15
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1. Introdução
Segundo Braga (2004), diz que a planificação do ensino-aprendizagem é essencial para asseverar
a eficácia e a qualidade do processo educacional, harmonizando uma contextuar estruturada e
lógica para o trabalho dos pedagogos e a aprendizagem dos educandos (p.12).
1.1.Objectivo geral
Conhecer a planificação organizada de estratégias e actividades de ensino-aprendizagem.
1.2.Objectivos específicos
Identificar metodológicas de organização sequenciada da planificação do ensino-
aprendizagem bem como as estratégias e actividades conducentes ao processo de
aprender;
Explicar os passos principais que orienta o plano organizado e sequencial de Ensino-
aprendizagem;
Reconhecer estratégias e actividades a considerar no plano sequencial e organizado de
aprendizagem
1.3. Metodologia Usada
Portanto, esta pesquisa cingiu, antes, a revisão bibliográfica de documentos relevantes na que
abordam os conteúdos em destaque.
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2. Planificação organizada de estratégias e actividades de ensino-aprendizagem
Com base a este autor podemos dizer que a planificação ordena e modifica as ideias debatidas em
verdade. Sabendo planificar e quais objectivos devem ser alcançados ao final de cada etapa de
actividade, fica mais fácil para que cada associado da equipe escolar direccione seu exclusivo
trabalho para que ele seja alcançado.
Aos professores, a planificação reduz a duração gasta com os planos de aula. No facto de se
possuir ainda de um leccionador habilitando a mesma cadeira para a mesma sequência, ele
estrutura o conteúdo de forma que as classes ou turmas caminhem, dentro do possível e iguais
compassos (Braga,2004).
A estratégia, nesse facto, do lado do leccionador, sintetiza-se aos aspectos da estrutura sequencial
de coerência da matéria a esclarecer e respectivos conceitos que deverão ser oferecidos naquele
conteúdo curricular pelos professores.
Albertino (2001) afirma que qualquer a actividade desenvolvida pelo leccionador, desde a
percepção e planificação, ao desenrolamento metodológico e à normalização e apreciação do
aprendido sistema de desenrolamento curricular é em si mesma de natureza estratégica (p.16)
A estratégia como saber universal de uma actividade, estruturada com vista à sua eficácia
Todavia, o termo “estratégia” possui a sua origem na linguagem militar e que o estratego, chefe
militar na antiga Grécia, era o responsável pela estrutura da actividade guerreira no terreno, para
o que tinha de demonstrar essa habilidade de procriar a actividade na sua maioria, nas juntas e
seguimento dos diferentes andamentos, circunstâncias e actuações (Almeida, 1998).
Almeida (1998) diz que “A preferência das estratégias basear-se-á, também, de acordo com o tipo
da matéria e nos objectivos antecipadamente escolhidos”(p.23).
Para Albertino (2001), diz que até aos anos setenta do séc. XX, a planificação das actividades de
ensino-aprendizagem foi submetida pelo paradigma pois se organizava em quatro fases:
Para Almeida (1998), sustenta que uma benigna planificação caracteriza-se por objectivos de
ensino cuidadosamente traçados ordinariamente mostrados em demarcações comportamentais,
actuações e habilidades de ensino procriadas para difundirem objectivos estabelecidos e
avaliações presumidas dos resultados, especificamente da produtividade escolar dos alunos.
Para Albertino (2001), sustenta que quando o professor organiza os trabalhos a executar na aula,
através da sua planificação antecipada, escolhendo e estruturando os hábitos aliás, as suas
metodologias, explica de antecipadamente as metas e directrizes gerais do procedimento,
ampliando as possibilidades de que esse mesmo procedimento ocorra segundo os seus objectivos.
Mostra, nesse caso, pois são as actividades de ensino, e não os resultados da aprendizagem, que
formam os objectivos e a perspectivação da planificação do professor. As distintas metas de
ensino, aliás, só vão adquirindo fisionomia à medida que os alinhamentos da actividade
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circunscrita; organização e prosseguimento; durabilidade; intervenientes; conduta aceitável dos
alunos; movimentações institucionais do professor; matérias e materiais de ensino vão sendo
elaborados e particularizados.
Segundo Almeida (1998), sustenta que: A relevância pois as actividades arrogam para o
professor, tal na planificação quanto na actuação, mandará explicar-se pelo facto de os
leccionadores não aguardarem enormes transformações nos seus alunos, no final de cada aula, ao
contrário do que se seria levado a pensar numa perspectiva de planificação sistemática e simples
(p.27).
Para Albertino (2001), diz que o progresso de inteira tarefa organiza da aula estável o período
pois discorre, o que lhe confirma a específica de ser um sinopse dinâmico, estatui a interacção
dos alunos com os professores, a atitude do aluno como noviço e o do professor, marca os
critérios de emprego dos materiais, versa os objectivos e conteúdos de uma área curricular ou de
um fragmento da mesma, expõe uma fisionomia de os factos correrem no processo de ensino-
aprendizagem.
Para Almeida (1998), sustenta que pode-se afirmar que após a caracterização das práticas diárias
dos leccionadores do processo de ensino-aprendizagem é essencial pois integração atinente à
escolha e implementação das acções de ensino, de modo a concluir-se pois o desenvolvimento
das acções observa a uma o padrão em três níveis seguidos de evolução e organização, compostos
por demarcações sequenciadas por tempos de progresso em espiral:
O primeiro nível – usa-se para uma primeira abordagem a toda e qualquer tema novo e é
composto por um ciclo de funcionamentos que têm as tarefas pedagógicas de:
Consolidação;
Articulação /integração;
Avaliação.
Revisão;
Sistematização;
Avaliação.
Segundo Albertino (2001), diz que existem diferentes estratégias de ensino e aprendizagem pois
possibilitam abranger objectivos diversos. Cabe ao professor saber o leque de estratégias pois
possibilitem retornar as aulas igualmente enriquecedoras e activas, potenciadoras de uma
aprendizagem considerável de matérias características das diversas áreas precisas, mas também
potenciadoras de variadas outras aprendizagens.
Num sentido mais restrito, as estratégias de ensino devem ser cuidadosamente preferidas e
reflectidas pelo professor, uma vez que contém propósitos educacionais, contudo materializam-se
em aspectos especiais da aprendizagem, ou em habilidades pois se observa essencial alcançar, e
nas metodologias mais adequadas.
No que respeita aos métodos, conforme as palavras dos autores, para que a aprendizagem ocorra
é indispensável a existência de um método. Pois, consegue-se deter que para uma aprendizagem
eficiente é vital a presença de um ou mais métodos. O conceito de método resulta da noção
fundamental de que a rede de correspondências fundada nesta situação permitindo a obtenção de
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conhecimentos e a aprendizagem. O método abrange perpetuamente um magnífico componente
na resolução dos percursos a trilhar, tanto por alunos como por professores.
Braga (2004) salienta que no decorrer do ano, provavelmente pode-se suceder inesperados ou
complicações que transtornarão a realização o processo educacional, por essa razão o director
deve promover reuniões durante o ano para reavaliar e fazer as alterações que forem necessárias
no caso de planificação desta forma, essa planificação deve cingir-se nas seguintes etapas:
Essa etapa envolve a observação dos resultados antecedentes, o reconhecimento dos pontos fortes
e fracos, e a execução de procuras de contentamento com pais, alunos e professores.
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2.3.A importância de uma boa planificação no processo de ensino-aprendizagem
É na planificação onde são aclarados os objectivos que se pretende alcançar ao final do ano
lectivo e quais actividades indispensáveis a serem desenvolvidas.
Para Braga (2004), salienta que uma planificação deve seguir sequências a partir das observações
que o processo de ensino-aprendizagem exige tais como:
1. Análise de dados: É uma das fases principais da planificação. Ocorre por via de estudo dos
indicadores de habilidade que suportará se haver alguma conceito de que actuação acha-se
melhor funcionamento e o que não se considera tão certo.
2. Propostas de melhoramentos: Com o estudo dos dados, facilita identificar pois o que
necessita para ser melhorado. É a fase de sugerir os refazeres para enquadramentos na elaboração
de plano, a troca de material metodológico, a introdução de novas metodologias de ensino, a
obtenção de apetrechamentos e a inclusão da tecnologia no quotidiano escolar. Sugere-se de
modo a garantir a melhoria de qualidade de ensino presenteada aos alunos.
Esse trabalho, tem sido do coordenador e do director, mas, não estorva que seja feito uma reunião
com a participação de todos.
4. Implementação de novas tecnologias: Esta fase trata-se da inclusão do novo Mundo que
propõe na modernidade onde as reformas tecnológicas são intensificadas que permitem
melhorias, facilitação na execução dos trabalhos de forma rápida e eficácia culminando com
resultados de qualidades. Recusa-se de manter as posturas do século ultrapassado. Qualquer
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organização e gestão do processo de ensino-aprendizagem pode se beneficiar um bom sistema
escolar online for adoptado.
5. Alcance de metas: É a fase em que se precisa ter em conta que as metas que serão ou foram
determinadas na planificação têm de ser metas que, de facto, possam ser alcançadas.
6. Delegação de responsabilidades: Esta fase é muito duvidosa que o Director venha conseguir
sozinho, desenvolver todas as actividades e as suas funções, e ainda cobrir a planificação, possua
convicção de que tudo está saindo conforme o que foi projectado no início do ano.
Quando se fala em delegar responsabilidades, não quer dizer que o director não tenha mais nada a
ver com o campo, mas que, às vezes, é indispensável descentralizar a gestão da escola e confiar
actividades a outros membros.
7. Incentivo de participação dos pais e alunos A comunicação dos pais e alunos na planificação
no processo de ensino-aprendizagem é relevante para asseverar que as estratégias educacionais
permaneçam perfiladas com as expectações e precisões da comunidade escolar, promovendo um
ambiente de aprendizagem mais colaborativo.
Planificação Anual
Planificação de unidade
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Dentro da planificação anual, existem unidades temáticas ou módulos específicos. A
planificação de unidade detalha os objectivos, conteúdos, actividades, recursos e métodos de
avaliação para cada uma dessas unidades. Esse nível de planificação permite uma organização
mais detalhada, levando em consideração a sequência lógica dos conteúdos, bem como o
tempo necessário para cada tópico.
Planificação de aula
A planificação de aula é o nível mais específico e detalhado. Nesta etapa, o professor define
os objectivos de aprendizagem, conteúdos, estratégias de ensino, actividades, recursos e
métodos de avaliação para cada aula individual. A planificação de aula garante que o tempo
de aula seja utilizado deforma eficiente, com uma sequência lógica de actividades e
oportunidades para a participação activa dos alunos. É importante ressaltar que esses níveis
de planificação são inter-relacionados e interdependentes. A planificação anual fornece a
estrutura geral, enquanto a planificação de unidade e de aula adiciona detalhes e
especificidades para garantir um ensino eficaz e uma aprendizagem significativa. Além disso,
a planificação organizada deve ser flexível e adaptável, permitindo ajustes e melhorias com
base no feedback dos alunos, nos resultados das avaliações e nas necessidades específicas que
possam surgir durante o processo de ensino-aprendizagem.
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3. Conclusão
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4. Referências bibliográficas
Albertino, Mário. Análise das práticas dos professores e das situações pedagógicas. Porto: Porto
Editora. 2001.
Braga, Fernandes. Planificação: novos papéis, novos modelos -Dos projectos de planificação à
planificação em projecto. Porto: Editora Asa. 2004.
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