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Resolução CMN 4.

966/21

WORKSHOP COOPERATIVAS INDEPENDENTES

A NOVA REGRA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

RESOLUÇÕES CMN 4.966/21, BCB 309/23 e CMN 5.100/23

09 de outubro de 2023
RESOLUÇÕES CMN 4.966/21, BCB 309/23 E CMN 5.001/23

AGENDA
1. SOBRE A BIP

2. O HISTÓRICO DA CONVERGÊNCIA

AGENDA
3. VISÃO GERAL DAS PRINCIPAIS
MUDANÇAS
4. ENFOQUE DOS PRINCIPAIS
TEMAS

5. ABERTURA - DÚVIDAS &


QUESTIONAMENTOS
3

1. SOBRE A BIP
Somos Globais E somos Diversos
Bip é uma consultoria global de negócios, de origem italiana, especializada na Possuímos uma rede de empresas, global
transformação e gestão de grandes organizações com desafios complexos.

+ DE +3500 75% >90%


40 PAÍSES CLIENTES FORBES
BIPERS RETENÇÃO CLIENTES
FORTUNE 500

4
5

PROJETOS CONCLUÍDOS
EM ANDAMENTO (31)
NOVA CONTABILIDADE BACEN
RESOLUÇÕES CMN 4.966/21 – BCB 309/23

Bancos Internacionais (atacado) Bancos Nacionais e financeiras (varejo / atacado)

Bancos Digitais (varejo) Sistemas Cooperativos (varejo)


6

2. O HISTÓRICO DA CONVERGÊNCIA
CONTEXTO HISTÓRICO

O IASB editou em Jul/14 o 9 BCB emitiu o Edital de BCB emitiu o Edital de Consulta
Instrumentos . Consulta Pública 54/2017, de Pública 60/2018, de 22 de
Em resposta a crise de 2008, no 30 de agosto de 2017, que fevereiro de 2018, que divulgou Emissão em 25 de
qual o G20 recomendou a emissão divulgou propostas de atos propostas de atos normativos novembro de 2021 a da
de normas mais robustas, normativos dispondo sobre os dispondo sobre critérios
critérios para classificação, Resolução CMN 4.966,
principalmente relacionadas aos contábeis para constituição de
critérios de constituição de mensuração e provisão para perdas esperadas com vigência à partir de
provisão para perdas de crédito. reconhecimento associadas ao risco de crédito 01/01/25
de instrumentos financeiros.

2014 2017 2018 2021


O PROJETO ESTRATÉGICO DO BCB PARA A CONVERGÊNCIA DOS CONCEITOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS PARA O IFRS 9

2017 2018 2018

BCB emitiu Edital de


Em Fev/17 o BCB aprovou o Adoção inicial do IFRS 9, à partir de 01/01/2018. Consulta Pública 67/2018,
projeto estratégico Para as Instituições Financeiras no Brasil, a
de 5 de setembro de 2018,
de adoção foi necessária para as IF´s que divulgam
DF em IFRS [(i) cias abertas; (ii) sejam obrigadas que divulgou proposta de
Instrumentos Financeiros ato normativo dispondo
a constituir comitê de auditoria; e (iii) sejam
Convergência constituídas sob a forma de companhia fechada e sobre critérios contábeis
e inseriu o sejam líderes de conglomerado integrado por para a designação e o
tema na Agenda BC+, instituição constituída sob a forma de companhia registro das relações de
relativo ao pilar SFN Mais aberta]. proteção (contabilidade de
Eficiente. hedge).
A JORNADA DA RESOLUÇÃO

Divulgação dos Impactos em


Divulgação do Plano e Nota Explicativa
Emissão da Resolução CMN Nova Divulgação BCB 309/23
4966 Divulgação de forma resumida do
Mudança regulatória Divulgação em notas explicativas
da gestão de instrumentos na DF de 31/12/2022 e emissão pelo dos impactos estimados sobre o
financeiros BACEN da Resolução BCB 309 resultado e posição financeira de
28/03/2023 2024

2021 1º TRI 23 31/12/24

mudança de políticas, metodologias, processos e sistemas das Instituições

1º.sem 22 2º. Sem 22 24/08/23 01/01/25

Finalização do Plano de Implantação


Plano de Implantação BACEN e promulgação da Lei 14.467/22

Período para entendimento da Prazo final para elaborar de Nova Divulgação 5.100/23 Implantação Oficial Resolução
mudança normativa, diagnóstico e manter a disposição Emissão pelo BACEN da CMN 4966
e preparação do ao BACEN. Resolução CMN 5.100 de
Promulgação da Lei 14.467/22, que 24/08/2023, com informações Todos os demais
dispõe sobre tratamento tributário complementares a 4.966. requerimentos da
aplicável as perdas incorridas de Resolução
crédito.
9

3.VISÃO GERAL DAS PRINCIPAIS MUDANÇAS


PRINCIPAIS MUDANÇAS
A Resolução CMN 4.966/21, Resolução BCB 309 e o novo Plano de Contas COSIF trarão uma série de impactos no que diz respeito ao
reconhecimento e mensuração de instrumentos financeiros

BOARD MUDANÇAS DE REGRAS CONTABEIS

Classificação Novas Normas


Perdas
de Ativos Mensuração Complementares BACEN
Esperadas
Financeiros

Plano de Contas
Oficial COSIF
Hierarquia de Taxa Efetiva Renegociação &
Valor Justo de Juros Reestruturação
Regras de aplicação do cálculo
da Taxa Efetiva de Juros

Stop Accrual Hedge Template da Demonstração


DVA
Accounting Financeira

(cross) Disposições Gerais e Transitórias BACEN


(normas complementares)
11

4. ENFOQUE DOS PRINCIPAIS TEMAS


12

4.1. PRINCIPAIS TEMAS:


PERDAS ESPERADAS
4.1. PERDAS ESPERADAS: HOJE VS 4.966

HOJE: À PARTIR DE 01/01/25:


❑ Operações de Crédito | Resolução CMN 2.682/99: • Engloba universo maior de ativos financeiros (Ex: títulos
valores mobiliários, limites, garantias financeiras) ;
• Aplicável somente para operações de crédito e operações com
característica de risco de crédito; • METODOLOGIA COMPLETA 1 a 3 :

• Adota critérios de perda incorrida; ✓ Provisionamento baseado no critério de perdas


esperadas, apurado por meio de modelagem
• Classificação por nível de risco - ; estatística ( PD x LGD x EAD );

• Percentuais de provisionamento pré definidos; ✓ Alocação das operações em estágios (1, 2 e 3);

• Agravamento do provisionamento em função de atraso da operação. ✓ Para operações em estágio 3 o BACEN define pisos
mínimos de provisionamento;
Classificação Dias atraso % Provisão
AA 0 0,00% • METODOLOGIA SIMPLIFICADA 4 a 5 :
A 1 a 14 0,50%
B 15 a 30 1,00%
✓ Leva em consideração o tipo de carteira em que a
C 31 a 60 3,00%
D 61 a 90 10,00% operação está enquadrado/garantias e define pisos
E 91 a 120 30,00% de provisionamento.
F 121 a150 50,00%
G 151 a 180 70,00%
H Superior a 180 100,00%
4.1. PERDAS ESPERADAS: MODELOS

Art. 50. As instituições enquadradas no Segmento 4 4 ou no Segmento 5 5 conforme regulamentação vigente, ou


integrantes de conglomerado prudencial enquadrado nesses segmentos, devem utilizar metodologia simplificada de apuração
da provisão para perdas esperadas associadas ao risco de crédito.

§ 1º Fica facultado às instituições enquadradas no S4 ou integrantes de conglomerado prudencial enquadrado nesse segmento,
mediante prévia autorização do Banco Central do Brasil, a utilização da metodologia para avaliação da perda esperada e
apuração e constituição da provisão para perdas esperadas associadas ao risco de crédito conforme definido nas Seções I a III
deste Capítulo

INSTITUIÇÕES S1 A S3 INSTITUIÇÕES S4 A S5

UTILIZAÇÃO
UTILIZAÇÃO METODOLOGIA PE SIMPLIFICADA
METODOLOGIA PE COMPLETA
4.1. EXPOSIÇÃO MOTIVOS BACEN – METODOLOGIA SIMPLICADA

• Permite a adoção de modelo menos robusto para avaliação da perda esperada, em face do
menor porte e da capacidade operacional de gerenciamento do risco de crédito dessas
instituições;

• Garante que as IF manterão um patamar mínimo de provisão suficiente para cobrir a maior
parte das perdas, sem prejuízo do dever de as instituições constituírem provisão em
montantes suficientes para fazer face à totalidade da perda esperada na realização de seus
ativos financeiros;

• Os percentuais propostos serão periodicamente revisados e serão alterados pelo BACEN,


caso seja identificada, a qualquer tempo, a necessidade de modificação dos níveis mínimos
de provisão para perdas esperadas, de forma preventiva.
4.1. METODOLOGIA SIMPLIFICADA

Inadimplidas (*) Ativos Não Inadimplidos


Provisão para
perda esperada
total Perda Incorrida - PE ativos não PE ativos
Perda Incorrida
Adicional (Res problemáticos e/ problemáticos
Anexo I
BCB 309 Art.13 (Res. BCB 309 ou (Res. BCB 309 Art
(Res. BCB 309)
par. 1º item III) Anexo II) 13 par. 1º item II)

Provisão Adicional

(*) Ativos inadimplidos ativos com atraso superior a 90 dias em relação ao pagamento do principal ou de encargos
4.1. PANORAMA COOPERATIVAS INDEPENDENTES

Distribuição carteira por produtos (*)


Correlação Produtos vs R$ 4.000.000
C1 C2 C5
Carteiras BCB 309 (*) 2% 2% R$ 3.500.000
C3/C4
R$ 3.000.000
C3 C5
7% R$ 2.500.000
C4
R$ 2.000.000
C5
R$ 1.500.000
C3/C4 R$ 1.000.000 C3
21%
C5 C1 C2 C3 C5
R$ 500.000
R$ -

C5
56%

C4
12%

Fonte: BACEN IF Data 31/03/23

(*) Pelo fato do gráfico ter sido elaborado baseado em informações públicas obtidas no IF Data, e não ter disponível granularidade suficiente (no nível das
garantias atreladas à operação), foi utilizado como premissa correlacionar a modalidade do produto vs carteiras da Resolução BCB 309.

Exemplo: Utilizou-se como premissa que a modalidade Habitação, teria de forma preponderante como garantia alienação fiduciária de imóveis, logo estaria
enquadrada na C1.
4.1. PANORAMA COOPERATIVAS INDEPENDENTES
Resolução BCB 309/23
Valor Carteira Resolução Carteira Carteira Carteira
Distribuição nível de risco Faixa
R$ Mil CMN 2.682/99 C5 C4 C3
Dias de atraso
(*) (*) (*)
AA R$ 597.340 0,00% 0 1,90% 1,90% 1,90%
A R$ 7.663.050 0,50% 0-15 1,90% 1,90% 1,90%
B R$ 3.175.436 1,00% 15-30 7,50% 3,50% 3,50%
C R$ 1.483.263 3,00% 31-60 15% 13% 13%
D R$ 440.488 10,00% 61-90 38% 32% 32%
E R$ 120.482 30,00% 91-120 53,40% 39,50% 48,70%
F R$ 83.265 50,00% 121-150 56,80% 44% 52,40%
G R$ 55.776 70,00% 151-180 60,20% 48,50% 56,10%
H R$ 227.683 100,00% acima de 180 63,60%-100% 53%-100% 59,80%-100%
Total da carteira R$ 13.846.783
(*) Apenas para fins ilustrativo está sendo considerado para a faixa de 0-90, os pisos
% Provisionamento médio -3,98%
Total Provisão -R$ 551.514
Fonte: BACEN IF Data 31/03/23

Nível de Risco Atual


R$ 9.000.000
R$ 8.000.000
R$ 7.000.000
R$ 6.000.000
R$ 5.000.000
R$ 4.000.000
R$ 3.000.000
R$ 2.000.000
R$ 1.000.000
R$ -
AA A B C D E F G H
Fonte: BACEN IF Data 31/03/23
4.1. METODOLOGIA SIMPLIFICADA (CARTEIRAS)

Carteira Situação
a) Créditos garantidos por alienação fiduciária de imóveis; e
b) Créditos com garantia fidejussória da União, de governos centrais de jurisdições estrangeiras e respectivos bancos centrais ou organismos
C1 multilaterais e entidades multilaterais de desenvolvimento;

a) Créditos de arrendamento mercantil;


b) Créditos garantidos por hipoteca de primeiro grau de imóveis residenciais, por penhor de bens móveis ou imóveis ou por alienação
fiduciária de bens móveis;
c) Créditos garantidos por depósitos à vista, a prazo ou de poupança;
C2 d) Créditos decorrentes de ativos financeiros emitidos por ente público federal ou por instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN;
e) Créditos com garantia fidejussória de instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN; e
f) Créditos com cobertura de seguro de crédito emitido por entidade que não seja parte relacionada da instituição;
a) Créditos decorrentes de operações de desconto de direitos creditórios;
b) Créditos decorrentes de operações garantidas por cessão fiduciária, caução de direitos creditórios ou penhor de direitos creditórios;
c) Créditos com cobertura de seguro de crédito, garantia real ou garantia fidejussória não abrangidos pelas hipóteses previstas nas carteiras
C3 1 e 2 do caput;

a) Créditos para capital de giro, adiantamentos sobre contratos de câmbio, adiantamentos sobre cambiais entregues, debêntures e demais
títulos emitidos por empresas privadas, sem garantias ou colaterais; e
C4 b) Operações de crédito rural sem garantias ou colaterais destinadas a investimentos;

a) Operações de crédito pessoal, com ou sem consignação, crédito direto ao consumidor, crédito rural não abrangido pelas hipóteses previstas
pela carteira 4 e crédito na modalidade rotativo sem garantias ou colaterais;
C5 b) Créditos sem garantias ou colaterais não abrangidos pelas hipóteses previstas na carteira 4; e
c) Créditos decorrentes de operações mercantis e outras operações com características de concessão de crédito não abrangidos pelas
hipóteses previstas nas carteiras 1 a 4;
4.1. PISOS ATIVOS INADIMPLIDOS
4.1. PISOS ATIVOS NÃO INADIMPLIDOS
22

4.2. PRINCIPAIS TEMAS:


STOP ACCRUAL
4.2. STOP ACCRUAL: HOJE VS 4.966

HOJE: À PARTIR DE 01/01/25:

❑ Operações de Crédito | Resolução CMN


2.682/99:
• Regra aplicável para ativos financeiros no
geral;
• Art. 9º É vedado o • Art. 17º. É vedado o reconhecimento de
reconhecimento no receitas não recebidas de ativo com problema
resultado do período de de recuperação de crédito;
receitas e encargos de
qualquer natureza
relativos a operações de
crédito que apresentem • Reconhecimento apenas quando do seu
atraso igual ou superior a efetivo recebimento;
sessenta dias, no
pagamento de parcela de • Volta a reconhecer pelo método dos juros
principal ou encargos efetivos, pro rata temporis, quando o
instrumento deixar de ser caracterizados
como ativo com problema de recuperação de
crédito.
4.2. CONCEITO

Art. 3º
Ativo com problema de recuperação de crédito

• 90 dias de atraso
Atraso

Exemplos:
• Constatação de que contraparte não tem capacidade financeira;
• Reestruturação do ativo financeiro associado à obrigado;
• Falência, recuperação judicial ou extrajudicial;
Outros
indicativos • Medida judicial que limite, atrase ou impeça o pagamento;
• Diminuição da liquidez do ativo financeiro associado à obrigação;
• Descumprimento de cláusulas contratuais relevantes;
• Negociação de instrumentos financeiros da contraparte com desconto relevante.
25

4.3. PRINCIPAIS TEMAS:


4.3. TJEO: HOJE VS 4.966

ATUAL: À PARTIR DE 01/01/25:

• Receitas e encargos devem ser reconhecidos, no mínimo, por ocasião dos


balancetes e balanços.

Periodicidade

• Reconhecimento pro rata • Pro rata temporis, pelo método dos


temporis, pela taxa da juros efetivos.
operação
Metodologia
4.3. CONCEITO DA TJEO
Art. 15º TAXA EFETIVA

Definição

Taxa que equaliza o valor presente de todos os recebimentos e pagamentos ao longo do


prazo contratual do ativo ou do passivo financeiro ao seu valor contábil bruto.

Elegibilidade

Ativos financeiros, classificados na categoria: Passivos financeiros, classificados na categoria:


• Custo amortizado • Custo amortizado
• VJORA

Possíveis metodologia permitidas BACEN

Metodologia completa Metodologia diferenciada Metodologia diferenciada linear


(*)
proporcional (*)

(*) Aplicável para operações de crédito e demais operações com característica de concessão de crédito;
4.3. CUSTOS DE TRANSAÇÃO

Definição BACEN: Na apuração do valor contábil bruto do instrumento financeiro, a instituição deve realizar os
seguintes ajustes:
I - acrescentar os custos de transação atribuíveis individualmente à operação e deduzir eventuais valores recebidos
na aquisição ou na originação do instrumento, no caso de ativos financeiros; e
II - deduzir os custos de transação atribuíveis individualmente à operação e acrescentar os valores relativos a
eventuais pagamentos efetuados na emissão do instrumento, no caso de passivos financeiros.

Inclusão de Ajustes na Taxa de Juros BACEN (TJEO)

I - receitas recebidas pela instituição, relacionadas à aquisição ou à originação do ativo financeiro;

II - taxas de avaliação da situação financeira e do risco de crédito da contraparte para cada instrumento específico;

III - custos de avaliação e registro de garantias vinculadas a cada instrumento financeiro;

IV - custos de processamento de documentos e fechamento da transação;

V - custos de originação pagos na emissão de ativos e passivos financeiros;

VI - custos de transação com taxas e comissões pagas a agentes, consultores, corretores e revendedores.
4.3. EXEMPLO

Determinada instituição financeira concede um financiamento de Veículos, com os seguintes


termos:

Valor Financiado: Tarifa de Cadastro: Juros Nominais:


100.000 3.000 (tarifa paga pelo cliente) 2,5% ao mês (taxa
contratual)
Parcelas mensais:
Custo de emissão do contrato: Prazo: 18.155

1.000 (custo de pesquisa Serasa, 6 meses com amortização mensal Data Base:
emissão do contrato e registro da 31/12/2018
garantia)
4.3. EXEMPLO: APLICAÇÃO METODOLOGIA COMPLETA

DADOS DA OPERAÇÃO APLICAÇÃO DE TAXA NOMINAL 2,5% a.m.


DATA PRINCIPAL JUROS PARCELA RECEITA DE CUSTO DE RESULTADO
TARIFA ORIGINAÇÃO
Valor do Financiamento 100.000,00
31/12/2018 100.000 3.000 -1.000 2.000
Tarifa de Cadastro 3.000,00 31/01/2019 84.345 2.500 18.155
28/02/2019 68.299 2.109 18.155
Custo de Emissão de Contrato 1.000,00
31/03/2019 51.851 1.707 18.155
Juros Nominais ao mês 2,50% 30/04/2019 34.992 1.296 18.155
Número de Parcelas 6 31/05/2019 17.712 875 18.155
30/06/2019 0 443 18.155
Parcelas Mensais 18.155,00
TOTAL 8.930 108.930 3.000 -1.000 10.930
Data Base 31/12/18
APLICAÇÃO DE TAXA EFETIVA 3,11% a.m.
DATA PRINCIPAL JUROS PARCELA RECEITA DE CUSTO DE RESULTADO
TARIFA ORIGINAÇÃO
31/12/2018 98.000
31/01/2019 82.890 3.045 18.155
28/02/2019 67.311 2.576 18.155
31/03/2019 51.248 2.092 18.155
Taxa Efetiva de Juros 30/04/2019 34.685 1.592 18.155
3,11% 31/05/2019 17.608 1.078 18.155
30/06/2019 0 547 18.155
TOTAL 10.930 108.930 0 0 10.930
4.3. EXEMPLO: APLICAÇÃO METODOLOGIA DIFERENCIADA PROPORCIONAL

DADOS DA OPERAÇÃO APLICAÇÃO DE TAXA NOMINAL


DATA PRINCIPAL JUROS PARCELA RECEITA DE CUSTO DE RESULTADO
TARIFA ORIGINAÇÃO
Valor do Financiamento 100.000,00
31/12/2018 100.000 3.000 -1.000 2.000
Tarifa de Cadastro 3.000,00 31/01/2019 84.345 2.500 18.155
28/02/2019 68.299 2.109 18.155
Custo de Emissão de Contrato 1.000,00
31/03/2019 51.851 1.707 18.155
Juros Nominais ao mês 2,50% 30/04/2019 34.992 1.296 18.155
Número de Parcelas 6 31/05/2019 17.712 875 18.155
30/06/2019 0 443 18.155
Parcelas Mensais 18.155,00
TOTAL 8.930 108.930 3.000 -1.000 10.930
Data Base 31/12/18
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA PROPORCIONAL
DATA PRINCIPAL JUROS PARCELA RECEITA DE CUSTO DE RESULTADO
TARIFA ORIGINAÇÃO
31/12/2018 100.000
31/01/2019 84.345 2.500 18.155 840 -280
28/02/2019 68.299 2.109 18.155 709 -236
31/03/2019 51.851 1.707 18.155 573 -191
30/04/2019 34.992 1.296 18.155 435 -145
31/05/2019 17.712 875 18.155 294 -98
30/06/2019 0 443 18.155 149 -50
TOTAL 8.930 108.930 3.000 -1.000 10.930
4.3. EXEMPLO: APLICAÇÃO METODOLOGIA DIFERENCIADA LINEAR

DADOS DA OPERAÇÃO APLICAÇÃO DE TAXA NOMINAL


DATA PRINCIPAL JUROS PARCELA RECEITA DE CUSTO DE RESULTADO
TARIFA ORIGINAÇÃO
Valor do Financiamento 100.000,00
31/12/2018 100.000 3.000 -1.000 2.000
Tarifa de Cadastro 3.000,00 31/01/2019 84.345 2.500 18.155
28/02/2019 68.299 2.109 18.155
Custo de Emissão de Contrato 1.000,00
31/03/2019 51.851 1.707 18.155
Juros Nominais ao mês 2,50% 30/04/2019 34.992 1.296 18.155
Número de Parcelas 6 31/05/2019 17.712 875 18.155
30/06/2019 0 443 18.155
Parcelas Mensais 18.155,00
TOTAL 8.930 108.930 3.000 -1.000 10.930
Data Base 31/12/18
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LINEAR
DATA PRINCIPAL JUROS PARCELA RECEITA DE CUSTO DE RESULTADO
TARIFA ORIGINAÇÃO
31/12/2018 100.000
31/01/2019 84.345 2.500 18.155 500 -167
28/02/2019 68.299 2.109 18.155 500 -167
31/03/2019 51.851 1.707 18.155 500 -167
30/04/2019 34.992 1.296 18.155 500 -167
31/05/2019 17.712 875 18.155 500 -167
30/06/2019 0 443 18.155 500 -167
TOTAL 8.930 108.930 3.000 -1.000 10.930
33

5. ABERTURA
DÚVIDAS & QUESTIONAMENTOS
Ivan Nacsa
E-mail: [email protected]
Phone: (11) 2366 - 6654
Mobile: (11) 98641-9529

Flavia Ikuta
E-mail: [email protected]
THANK YOU
Phone: (11) 2366 - 6654

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