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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO - BACHARELADO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE


2012
SUMÁRIO

1. HISTÓRICO............................................................................................ 06
2. JUSTIFICATIVA..................................................................................... 07
3. MARCO TEÓRICO................................................................................. 08
4. OBJETIVOS DO CURSO....................................................................... 09
4.1 Objetivo Geral................................................................................ 09
4.2 Objetivos Específicos................................................................... 09
5. PERFIL PROFISSIONAL....................................................................... 10
6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL....................................... 10
7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES.................................. 11
7.1 Competências, Atitudes e Habilidades Gerais................................... 11
7.2 Competências, Atitudes e Habilidades Específicas........................... 13
8. METODOLOGIA.................................................................................... 14
9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO...........................................................
8.1 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem.................................. 14
9.2 Avaliação do Curso........................................................................... 15
9.3 Informações acadêmicas................................................................... 17
8.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso....................................... 17
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO........................................ 18
9.1 Estrutura Curricular........................................................................... 19
9.1.1 Componentes Curriculares Obrigatórios................................... 19
9.1.2 Componentes Curriculares Eletivos.......................................... 22
9.1.3 Atividades Complementares...................................................... 23
9.1.4 Requisitos Legais e Normavitos................................................ 23
11. INFRAESTRUTURA................................................................................ 23
10.1 Instalações....................................................................................... 24
10.1.1 Biblioteca.............................................................................. 24
10.1.2 Laboratórios.......................................................................... 31
10.1.3 Salas de aula e Auditório....................................................... 33
10.1.4 Núcleo de Treinamento em Prática de Nutrição (Clínica-
Escola)............................................................................................ 33
10.1.5 Setor de Apoio Técnico – SAT............................................... 33
10.1.6 Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial –
NAEPS............................................................................... 34
10.2 Recursos Humanos......................................................................... 34
10.2.1 Corpo Docente...................................................................... 34
10.2.2 Técnicos Administrativos..................................................... 35
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13. ANEXOS
ANEXO 1 – Programa dos Componentes Curriculares
ANEXO 2 – Requisitos Legais e Normativos
ANEXO 3 – Componentes Curriculares de Flexibilização
(Atividades Complementares)
ANEXO 4 – Regimento de Estágio
ANEXO 5 – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
ANEXO 6 – Equipamentos e materiais dos laboratórios específicos
ANEXO 7 – Quadro de Docentes
ANEXO 8 – Disciplinas Ofertadas/Docentes
ANEXO 9 – Demonstrativos dos Projetos de Pesquisa e Extensão
ANEXO 10 – Programa de Assistência ao Discente
ANEXO 11 – Trechos de Atas e Ordem de Serviço
EQUIPE DE TRABALHO DO PROJETO DE INTERIORIZAÇÃO DA UFPE –
Agosto de 2006 (previsão de implantação)
Leopoldina Augusta Souza Sequeira de Andrade (coordenadora)
Raquel Araújo de Santana
Débora Catarine Nepomuceno Pontes Pessoa
Eliane Oliveira
Silvana Salgado
Edigleide Barreto
Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos

EQUIPE DE TRABALHO DA 1ª REVISÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO –


Agosto 2007
Carmem Lygia Burgos Ambrósio – Coordenadora do Curso
Marisilda de Almeida Ribeiro – Vice-Coordenadora do Curso
Carol Virgínia Góis Leandro
Emerson Peter da Silva Falcão
Erilane de Castro Lima Machado
Flavia Escapini Fanchiotti
Idjane Santana de Oliveira
Noemia Pereira da Silva Santos
Raquel Raimunda Goldstein Costa Cruz

EQUIPE DE TRABALHO DA 2ª REVISÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO –2008


Carmem Lygia Burgos Ambrósio – Coordenadora do Curso
Marisilda de Almeida Ribeiro – Vice-Coordenadora do Curso
Carol Virgínia Góis Leandro
Érika Maria Silva Freitas
Erilane de Castro Lima Machado
Flavia Escapini Fanchiotti
Idjane Santana de Oliveira
Raquel Raimunda Goldstein Costa Cruz
Zelyta Pinheiro de Faro
EQUIPE DE TRABALHO DA 3ª REVISÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO –2012
(composta pelo NDE e o Colegiado do Curso)

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE


(homologado em 05 de outubro de 2010)
Sebastião Rogério de Freitas Silva (Coordenador do Curso)
Wylla Tatiana Ferreira e Silva (Vice-coordenadora)
Carmem Lygia Burgos Ambrósio
Cristina de Oliveira e Silva
Emérson Peter da Silva Falcão
Erilane de Castro Lima Machado
Marisilda de Almeida Ribeiro
Zelyta Pinheiro de Faro

COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO


Ana Cristina Lauer Garcia (representante do Núcleo de Biologia)
Eduíla Maria Couto Santos
João Henrique da Costa Silva (representante do Núcleo de Educação Física e
Ciências do Esporte)
Juliana Souza Oliveira
Leandro Finkler
Lisiane dos Santos Oliveira (representante do Núcleo de Enfermagem)
René Duarte Martins
Sebastião Rogério de Freitas Silva
Silvana Gonçalves Brito de Arruda
Wylla Tatiana Ferreira e Silva

Equipe de Revisão: Lúcia Helena Magalhaes Franca (Coordenadora dos cursos


de graduação DDE/PROACAD) e Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva (Secretária
Geral das Coordenações dos Cursos de Graduação – SGC/CAV)
1. HISTÓRICO

Ao término de 1940 ocorriam dois movimentos da maior importância


para o Brasil: o primeiro movimento, de ordem interna, era o de criação das bases
para a industrialização nacional, a partir da implantação de indústrias nos setores
de siderurgia, metalurgia, álcalis, vidro, motores, bem como projetos de geração de
energia hidroelétrica, de construção de rodovias, entre outros; o segundo era de
natureza externa e desafiava os brasileiros para participarem de um grande esforço
destinado a enfrentar os imprevistos e as consequências da 2ª Guerra Mundial.
Tornou-se prioritário aumentar e melhorar a produção, o
abastecimento e o consumo de alimentos, com vistas à melhoria do estado de
saúde do trabalhador. Essas políticas foram implementadas a partir da adoção de
novos métodos de trabalho e novas estruturas de administração, inclusive com
iniciativas pioneiras para a formação de recursos humanos especializados. Fato
ocorrido, também, no campo da alimentação e da Nutrição no que se refere ao
planejamento, seleção, preparo e consumo de alimentos indicados, garantindo
padrões alimentares adequados aos trabalhadores engajados no esforço de
guerra.
A profissão de Nutricionista, bem como todas as profissões
emergentes, surgiu para atender necessidades identificadas pelo próprio progresso
científico e tecnológico e pelas urgências reclamadas pelo desenvolvimento social.
Neste contexto, a profissão de Nutricionista teve início na esfera da
administração pública, o que ensejou a oportunidade de comprovar sua utilidade,
necessidade e importância, estendendo-se depois às várias áreas da iniciativa
privada, ocupando espaços deixados pela ação governamental.
No Brasil, inicialmente, o exercício profissional do nutricionista
desenvolveu-se nos campos da nutrição clínica e da alimentação do trabalhador,
nesse último com enfoque na administração de Serviços de Alimentação e
Educação Alimentar. Posteriormente, teve sua atuação ampliada com a inclusão
dos campos de saúde coletiva, do ensino, da pesquisa, da indústria de alimentos,
da nutrição esportiva e outros.
2. JUSTIFICATIVA

Recentemente o governo do estado de Pernambuco tem anunciado


políticas voltadas para melhoria da rede de saúde e do parque industrial do estado.
Em Vitória de Santo Antão o Hospital João Murilo, passarà por uma reforma e
ampliação recebendo o nome de Maternidade Metropolitana Oeste de Alto Risco,
como parte de um grande e largo esforço para a saúde, em média e alta
complexidade no estado. Além disso, a cidade e a região constituem um importante
polo de agricultura familiar voltado para produção principalmente de hortaliças.
Somado a isto também está ocorrendo à instalação de diversas indústrias de
grande porte, entre elas a Sadia e a Kraft Foods que participarão do crescimento
econômico da região.
Esta proposta pedagógica encontra-se em sintonia com a
necessidade da região, buscando melhorar o atendimento a grupos vulneráveis da
população e aumentar o suporte para a expansão industrial do local, mantendo a
UFPE na vanguarda da oferta de novos profissionais, com sólida formação
acadêmica para o mercado de trabalho, facilitando a fixação destes profissionais ao
seu local de origem e favorecendo o crescimento regional.
Outrossim, a resolução 402/2007 do Conselho Federal de
Nutricionistas - CFN regulamentou a prescrição fitoterápica pelo nutricionista nas
suas diferentes formas farmacêuticas abrangendo desde plantas medicinas à
fitoterápicos. Neste contexto, este projeto pedagógico reconhece, na formação
discente, esta nova competência conquistada pelo profissional Nutricionista.
Vale salientar que o processo de interiorização das Instituições
Federais de Ensino Superior apresenta relevância não apenas para as populações
das áreas em que se insere, mas, também, para a própria Universidade Federal de
Pernambuco - UFPE, uma vez que tal processo responde a antigas reivindicações
de diversos grupos representantes da comunidade acadêmica.
A proposta de instalação do Curso de Nutrição no município da Vitória
de Santo Antão nasceu a partir da determinação do Governo Federal de interiorizar
a educação superior pública, aliada ao fato de que a UFPE é a principal instituição
federal de ensino superior da região Nordeste, estando entre as melhores
instituições públicas do País, ao mesmo tempo em que a Prefeitura local
disponibilizou instalações físicas para a criação/instalação de cursos de nível
superior, contando com o apoio financeiro do Ministério de Ciência e Tecnologia.

3. MARCO TEÓRICO

O Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Federal de


Pernambuco foi concebido pelo Professor Nelson Chaves, a princípio com o
objetivo de ―formar especialistas que se dedicassem a Nutrição Humana‖. Nesse
contexto, o Curso de Graduação em Nutrição, implantado no Centro Acadêmico de
Vitória, visa não apenas o desenvolvimento tecnológico e científico do profissional
Nutricionista como também seu desenvolvimento integral como ser humano.
Para formação integral do aluno, o Centro Acadêmico de Vitória busca
uma educação que permita o desenvolvimento harmônico do indivíduo em todas as
dimensões. Cada indivíduo é responsável por sua própria formação, favorecendo,
desta forma, tanto o crescimento para a autonomia do indivíduo como para sua
inserção na sociedade, para que seja capaz, diante dos desafios do futuro, de
tomar decisões nos níveis científico, cultural, técnico e político.
Esse Projeto Pedagógico propõe um desenvolvimento humano
comprometido com:

 a valorização da vida, o respeito à dignidade e à liberdade pessoal;


 a auto-estima e o relacionamento com a sociedade.

O desenvolvimento e integração do profissional na sociedade fazem


parte da missão do Centro Acadêmico de Vitória, idealizado como um ensino
superior calcado na proposta de interiorização e inclusão social da população
interiorana através do Governo Federal.
O Centro Acadêmico de Vitória foi criado com três Cursos de
Graduação - Nutrição, Enfermagem e Licenciatura em Ciências Biológicas,
atendendo ao desejo/manifesto da comunidade, expresso em pesquisa realizada
pela Prefeitura local e encaminhado à Universidade Federal de Pernambuco.
O Centro Acadêmico de Vitória foi inaugurado em 21 de agosto de
2006, no antigo prédio da Escola Agrotécnica Federal, iniciando, portanto, suas
atividades com parte da infraestrutura necessária já construída.
Em 2010 foi criado o curso de Bacharelado em Educação Física e no
ano seguinte, teve início o curso de Licenciatura em Educação Física. Em 2012, foi
criado o curso de Bacharelado em Saúde Coletiva.

4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1 Objetivo Geral

Formar Nutricionistas capazes de atuar em consonância com as


demandas regionais contribuindo para o desenvolvimento do país.

4.2 Objetivos Específicos

 Preparar recursos humanos capacitados para atender as necessidades da


comunidade interiorana de Pernambuco.
 Capacitar os estudantes para assumir novas competências atribuidas ao
nutricionista em decorrência das exigências legais.
 Aplicar conhecimentos sobre a constituição e propriedades dos alimentos e
seu aproveitamento no organismo humano;
 Interferir para melhoria do estado nutricional da clientela (sadia e/ou
enferma);
 Planejar, organizar, gerenciar e avaliar serviços de alimentação e nutrição,
bem como programas voltados às melhorias das condições nutricionais de
populações;
 Desenvolver e aplicar técnicas de ensino e pesquisa em sua área de
atuação;
 Aplicar conhecimentos sobre mecanismos socioculturais e econômicos que
influenciam na disponibilidade, acesso e aquisição de alimentos pela
população em geral;
 Atuar nos programas de educação e vigilância nutricional, alimentar e de
saúde local, regional e nacional;
 Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com a
alimentação e nutrição.
 Preparar os estudantes para acompanhar a evolução sociocultural,
ministrando a educação nos seus aspectos formativos e informativos;
 Estimular o senso crítico e propiciar o desenvolvimento do espírito
investigativo e científico, habilitando os jovens a emitirem juízos críticos e
autocríticos através do desenvolvimento de pesquisa, participação em
congressos, seminários, colóquios e outros;
 Habilitar profissionalmente através do ensino teórico-prático do curso, bem
como pela articulação dos conhecimentos com uma sólida cultura geral.

5. PERFIL PROFISSIONAL

Nutricionista com formação generalista, humanista e crítica, capaz de


atuar visando a segurança alimentar e a atenção dietética em todas as áreas do
conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentem fundamentais
para a promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como na prevenção
de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da
qualidade de vida, pautado em princípios éticos com reflexão sobre a realidade
sociopolítica, econômica e cultural da região e do país.

6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL

A Lei nº 8.234/91, em vigor, regulamenta a profissão e estabelece as


atividades que são privativas dos Nutricionistas e, portanto, delineiam o Curso de
Nutrição em sua formação profissional.
Entre as atividades dos Nutricionistas estão: direção, coordenação,
supervisão e ensino das matérias profissionais de cursos de graduação em
Nutrição; planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação de serviços
de Alimentação e Nutrição e Estudos Dietéticos; ensino das disciplinas de nutrição
e alimentação nos cursos de graduação da área de saúde e afins; auditoria,
consultoria e assessoria em nutrição e dietética; assistência e educação nutricional
a coletividade ou indivíduos sadios ou enfermos, em instituições públicas, privadas
e em consultórios de nutrição e dietética; assistência dietoterápica hospitalar,
ambulatorial e em consultórios de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando,
analisando, supervisionando e avaliando dietas para enfermos.
Quando relacionadas com alimentação e nutrição humanas, são,
também, atribuições do Nutricionista, as seguintes atividades: elaboração de
informes técnico-científicos; gerenciamento de projetos de desenvolvimento de
produtos alimentícios; assistência e treinamento especializado em alimentação e
nutrição; controle de qualidade de gêneros e produtos alimentícios; atuação em
marketing na área de alimentação e nutrição; estudos e trabalhos experimentais
em alimentação e nutrição; prescrição de suplementos nutricionais necessários à
complementação da dieta; solicitação de exames laboratoriais necessários ao
acompanhamento dietoterápico; participação em inspeções sanitárias relativas a
alimentos; análise relativa ao processamento de produtos alimentícios
industrializados; participação em projetos de equipamentos e utensílios na área de
alimentação e nutrição.
A participação do Nutricionista em equipes multidisciplinares é
obrigatória e destina-se ao planejamento, coordenação, supervisão,
implementação, execução e avaliação de políticas, programas, cursos nos diversos
níveis, pesquisas ou eventos, direta ou indiretamente relacionados com
alimentação e nutrição, bem como elaboração e revisão da legislação e códigos
próprios desta área.

7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES

7.1. Competências, Atitudes e Habilidades Gerais

Atenção à Saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,


devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto individual quanto coletivamente. Cada profissional
deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com
as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de
analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da Ética / Bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o Ato Médico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde.

Tomada de Decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar


fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir
competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências científicas.

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a


confidencialidade das informações a eles confiadas na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma
língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação.

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde


deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,
empatia, habilidade para a tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de
forma efetiva e eficaz.

Administração e Gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar


iniciativa, fazer o gerenciamento e a administração da força de trabalho, dos
recursos físicos, materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores e líderes na equipe de
saúde.

Educação Permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender


continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender, ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
através de redes nacionais e internacionais.

7.2. Competências, Atitudes e Habilidades Específicas

 Aplicar conhecimentos sobre composição, propriedades e transformações


dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano na atenção
dietética.
 Contribuir para promover, manter e/ou recuperar o estado nutricional de
indivíduos e grupos populacionais.
 Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de
atuação.
 Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito
local, regional e nacional.
 Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional, de
vigilância nutricional, alimentar e sanitária.
 Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional.
 Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional (planejar,
prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos
para indivíduos sadios e enfermos).
 Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição visando a
manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias
e enfermas.
 Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição,
considerando a influência sociocultural e econômica que determina a
disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo
e pela população.
 Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de
alimentação, nutrição e saúde.
 Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema.
 Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de
alimentação e nutrição.
 Atuar em marketing alimentar e de nutrição.
 Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência.
 Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua
utilização na alimentação humana.
 Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição.
 Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano
integrando equipes multiprofissionais.
 A formação do nutricionista deve contemplar as necessidades sociais da
saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).

8. METODOLOGIA

O Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Acadêmico de Vitória da


UFPE propõe estratégias metodológicas que visam a elaboração e aplicação de
diferentes conhecimentos. As distintas metodologias de ensino e aprendizagem
empregadas, desenvolvem competências, habilidades e atitudes para o exercício
da profissão de maneira a formar profissionais íntegros e comprometidos com o
desenvolvimento e cuidado humano, capacitando-os a superar os desafios do
exercício profissional e de produção de conhecimento.
O corpo docente participa de encontros pedagógicos com profissionais
capacitados para orientar as estratégias de ensino que são discutidas visando
repensar as práticas de ensino para reformulá-las ou validá-las, através da Semana
de formação e planejamento docente da UFPE, bem como dos cursos de
capacitação oferecidos pela NUFOPE (Núcleo de Apoio e Formação Docente),
permitindo a integração docente e atualização pedagógica.
As principais metodologias de ensino consistem em aulas expositivas
dialogadas, aulas práticas em laboratórios específicos e multidisciplinares, aulas de
campo, visitas técnico-científicas, discussão de casos, leitura e discussão de textos
acadêmicos, listas de exercícios de fixação e roteiro de leituras dirigidas, trabalhos
teórico-práticos individuais e em grupo, apresentação de seminários, painéis para
consolidação dos tópicos abordados e projetos de ensino vinculados à extensão,
além de metodologias ativas de forma a fazer fluir naturalmente o ímpeto para o
desenvolvimento mental e vontade de aprender do aluno, sempre favorecendo a
diversidade das estratégias para garantir a viabilização da aprendizagem.
As particularidades metodológicas são gerenciadas pela coordenadação do
curso e discutidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e colegiado de curso
que as legitimam mediante as argumentações apresentadas pelos envolvidos no
processo. Nessa perspectiva, o conteúdo programático é apresentado de forma a
ganhar inter-relação entre as áreas possibilitando que o aluno forme uma visão
integrada e articulada de conhecimento, atendendo às Diretrizes Curriculares do
MEC para os cursos da Saúde, especificamente do Curso de Graduação em
Nutrição, que requer a integração entre as disciplinas do curso a partir de conceitos
e aspectos metodológicos em um objetivo comum.

8.1 Atividade Interdisciplinar do Curso de Nutrição

A Atividade Interdisciplinar (AI) com a participação dos docentes e discentes


do primeiro ao sexto períodos, defende a construção coletiva e ampla consolidação
dos saberes empírico e científico permeadas pela ética e cidadania, em prol da
formação de profissionais que atendam às demandas e desenvolvimento da
sociedade.
Os métodos empregados visam despertar a reflexão e a vivência da tríade
ensino, pesquisa e extensão, intra e extra Universidade, incentivando
questionamentos, organização de ideias, pesquisas científicas, atitudes de
enfrentamento a desafios e busca coletiva para solução de demandas. Neste
sentido, a formação do profissional crítico e reflexivo, a partir do processo ensino-
aprendizagem, decorre do protagonismo do educando.
A cada semestre, antes do início das aulas, a coordenação e os professores
do Curso de Bacharelado em Nutrição se reúnem para definir os temas
transversais a serem trabalhados durante o semestre com os coordenadores dos
períodos, de acordo com as Normas da Atividade Interdisciplinar (Apêndice X). Os
projetos são desenvolvidos ao longo do semestre e a culminância dos mesmos
ocorre na Mostra Pedagógica Interdisciplinar que propões apresentá-los à
comunidade acadêmica.

9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

A implementação e o desenvolvimento das diretrizes curriculares


devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em
Nutrição, as quais devem ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim
de permitir os ajustes que se façam necessários ao seu aperfeiçoamento.
O Curso de Graduação em Nutrição utiliza metodologias e critérios de
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem, bem como do
próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular
definidos na política institucional de ensino de graduação referido no Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI da Universidade.

9.1 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem

As avaliações dos alunos baseam-se nas competências, habilidades e


conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes
Curriculares e a Resolução 04/1994 do CCEPE (Conselho Coordenador de Ensino,
Pesquisa e Extensão), atendendo o que preconiza o PDI, da UFPE.

A Resolução abrange aspectos de:

1) Frequência: considerando-se ―reprovado por falta‖ o aluno que não tiver


comprovada sua participação em pelo menos 75% das aulas (teóricas ou
práticas), ou das avaliações parciais de aproveitamento escolar. No que se
refere às avaliações, pode ser concedida 2ª chamada para uma das
avaliações parciais especificadas no plano de ensino da disciplina, ou para o
exame final.

2) Aproveitamento: ao longo do período letivo, mediante verificações parciais


(pelo menos duas), sob forma de provas escritas, orais ou práticas, trabalhos
escritos, seminários, e outros. E ao fim do período letivo, depois de cumprido
o programa da disciplina, mediante verificação do aproveitamento de seu
conteúdo total, sob a forma de exame final. A avaliação é expressa em graus
numéricos de 0,0 a 10,0.

Para uma frequência superior a 75% o aluno pode ser ―aprovado por
média‖ (média parcial igual ou superior a 7,0); ―aprovado‖ (média parcial inferior a
7,0 e superior a 3,0); ou ―reprovado‖ (quando não se observa nenhuma das
situações anteriores). O aluno tem direito de requerer até duas revisões de
julgamento de uma prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao
coordenador do curso.
O estágio curricular e as disciplinas que envolvem elaboração de
projetos, monografias, trabalho de graduação ou similares têm critérios de
avaliação definidos pela Resolução nº. 02/85 do CCEPE e pelos respectivos
Colegiados do Curso, respectivamente (conferir ANEXO 3 – Regimento de Estágio
e ANEXO 4 - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC)
O Sistema de Informação e Gestão Acadêmica da Universidade, o
Sig@, em seu módulo de ensino de graduação, garante o cumprimento da citada
Resolução, com o sigilo na divulgação dos resultados das avaliações de
desempenho, cumprindo, desta forma, o que consta no PDI e no Projeto Político
Pedagógico Institucional – PPPI da UFPE, este último elaborado a partir de amplo
debate com a comunidade acadêmica.

9.2 Avaliação do Curso

A avaliação do Curso desenvolve-se em consonância com o Plano de


Avaliação Institucional da UFPE em processo de parceria com a Coordenação do
Curso de Nutrição, Coordenação Geral Pedagógica de Ensino de Graduação
(DDE/PROACAD – Diretoria de Desenvolvimento de Ensino da Pró-Reitoria para
Assuntos Acadêmicos) e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional –
CPA, da UFPE.
As estratégias utilizadas para avaliação do Curso são: o
Acompanhamento de Indicadores Institucionais, a Avaliação do Docente pelo
Discente, Acompanhamento do Egresso e Acompanhamento da Adequação do
Curso às Diretrizes Curriculares do MEC.
Os instrumentos avaliativos adotados são definidos a seguir:

Indicadores Institucionais – indicador que representa a expressão qualitativa ou


quantitativa do valor das propriedades de um objeto ou fenômeno: aquele elemento
que indica outro elemento, onde ele está. Os indicadores institucionais exigidos
pelo MEC, através da Comissão de Especialistas de Avaliação dos Cursos
Superiores, são alguns destes dados quantitativos. Outros dados específicos à
UFPE devem ser desenvolvidos e ampliados em função de sua necessidade.

Avaliação do Docente pelo Discente – avalia a qualidade do ensino desenvolvido


em sala de aula e o comportamento acadêmico de professores e alunos. A
periodicidade é semestral e a responsabilidade é da Secretaria Geral de Cursos, a
qual se encarrega de contabilizar e divulgar o resultado individual para cada
docente e geral do curso para a Coordenação e a Diretoria. Tem por objetivo
melhorar a qualidade do ensino desenvolvido nos cursos da UFPE, proporcionar
feedback aos professores sobre seu desempenho no ensino, proporcionar
feedback aos alunos sobre seu comportamento acadêmico, aumentar o
conhecimento institucional da realidade do ensino na UFPE e indicar pontos
críticos relacionados a estes aspectos. Esta avaliação busca gerar as condições de
transparência sobre a situação do ensino dos cursos e as condições, os
encaminhamentos e soluções para os problemas identificados.

Acompanhamento do Egresso – através de contato on-line e pelas redes sociais,


realizado pela Coordenação de Cursos e docente, sondando a colocação do
egresso no mercado de trabalho, se está atuando na área, as dificuldades
enfrentadas para conseguir a colocação e no desempenho de suas funções.

E, também, são utilizados como instrumento de avaliação do Curso os


dados do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e o
monitoramento do Projeto Pedagógico do Curso.
9.3 Informações Acadêmicas

O curso de Nutrição, assim como todos os cursos da UFPE, conta


com o Sistema de Informação e Gestão Acadêmica - SIG@, que dispõe de
informações e serviços on-line para os discentes e docentes. No Siga os alunos
têm acesso a consulta de notas, situação acadêmica, aproveitamento acadêmico,
histórico escolar, grade de horário, procedimentos de matrícula em disciplinas,
solicitação de documentos oficiais como histórico, declarações, comprovante de
matrícula, e acesso a e-mail pessoal. Sendo o discente ingressante
automaticamente cadastrado no Sig@ a partir de sua matricula. Os docentes, por
meio do SIG@, podem inserir notas e faltas em componentes curriculares, definir a
forma de avaliação do componente sob sua coordenação, fazer submissão e
acompanhamento de processos, apresenta seus formulários de planejamentos e
relatórios de atividades anuais, entre outros.

9.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

O Curso de Nutrição (Bacharelado), tem seu Projeto Pedagógico –


PPC revisado e atualizado semestralmente, com os seguintes procedimentos,
quando necessário e com normatização votada nos colegiados dos cursos e com
endosso da Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos –PROACAD, obedecendo à
legislação pertinente:

 revisão dos formulários dos programas dos componentes curriculares:


formulário de novo(s) componentes(s) obrigatório(s) e eletivo(s); atualização
bibliográfica das componentes em geral; correção de algum dado das
ementas, revisada pelo professor específico da área à medida que os
semestres ocorrem; inclusão e exclusão dos pré-requisitos;
 atualização dos docentes e respectivos currículos;
 sistemática de avaliação;
 estrutura curricular (inclusão de novos componentes – obrigatórios e
eletivos, inclusão/exclusão de pré-requisitos, correção de epígrafe de
componentes, desdobramento/fusão de componente, transformação de
componente obrigatório em eletivo);
 demais itens do corpo do PPC.
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

O currículo do Curso de Graduação em Nutrição foi elaborado a partir


da Resolução CES/CNE nº 5, de 7 de novembro de 2001, que fixa as diretrizes
curriculares nacionais para os cursos de Nutrição, tendo presente os objetivos e o
perfil profissional desejado e baseado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação –
LDB (Lei 9.394/1996), em consonância com a política institucional de ensino,
pesquisa e extensão apresentada no PDI e no PPPI da UFPE.
Os componentes curriculares do curso estão distribuídos em oito
semestres conforme pode ser observado em sua estrutura curricular, adiante
transcrita. Além dos componentes obrigatórios, componentes eletivos são
oferecidos no decorrer do curso, bem como atividades complementares.
Os programas dos componentes curriculares obrigatórios e eletivos,
as atividades complementares, o regimento de estágio e o regulamento do trabalho
de conclusão do curso encontram-se nos anexos (respectivamente, ANEXO 1, 2, 3
e 4).
11. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

11.1. Componentes Curriculares Obrigatórios


(PERFIL NUT002) - Válido para os alunos ingressos a partir de 2013.1

COMPONENTES CURRICULARES
CH C C
OBRIGATÓRIOS
r H
T P é
e r d T
ó á i o
t t Co-
Códigos Disciplinas r ti Pré-Requisitos
o a Requisitos
i c
c a s l
a
1º ANO
1º Período

NUTR0001 Anatomia 30 60 4 90
NUTR0055 Biologia Celular e Embriologia 45 30 4 75

NUTR0002 Bioquímica 1 30 30 3 60

NUTR0005 Física e Biofísica 15 30 2 45

NUTR0006 Histologia 30 30 3 60

NUTR0061 Saúde e Sociedade 15 30 2 45


TOTAL 165 210 18 375
2º Período
Bioquímica 1 (NUTR0002)
NUTR0007 Bromatologia 30 60 4 90 Física e Biofísica (NUTR0005)

Métodos de
Ética Profissional 30 - 2 30 Investigação
NUTR0029 em Nutrição
(NUTR0062)
Anatomia (NUTR0001)
Bioquímica 1(NUTR0002)
NUTR0008 Fisiologia Geral 30 60 4 90 Histologia (NUTR0006)
Biologia Celular e Embriologia (NUTR0055)
Bioquímica 1 (NUTR0002)
NUTR0009 Genética Humana 30 30 3 60 Biologia Celular e Embriologia (NUTR0055)
Métodos de Investigação em
NUTR0062 30 - 2 30
Nutrição
Bioquímica 1 (NUTR0002
NUTR0011 Microbiologia e Imunologia 15 30 2 45 Biologia Celular e Embriologia(NUTR0055)
Histologia (NUTR0006)
NUTR0063 Parasitologia 30 30 3 60 Biologia Celular e Embriologia (NUTR0055)
TOTAL 195 210 20 405

2º ANO
3º Período
Bioquímica 1 (NUTR0002)
NUTR0013 Bioquímica da Nutrição 30 60 4 90 Fisiologia Geral (NUTR0008)

NUTR0014 Bioquímica dos Alimentos 30 60 4 90 Bromatologia (NUTR0007)

NUTR0015 Fisiologia da Nutrição 30 60 4 90 Fisiologia Geral (NUTR0008)

NUTR0056 Farmacologia Básica 15 30 2 45 Fisiologia Geral (NUTR0008)


Bromatologia (NUTR0007) Bioquímica
NUTR0065 Higiene dos Alimentos 30 30 3 60 Microbiologia e Imunologia (NUTR0011) dos Alimentos
Parasitologia (NUTR0063) (NUTR0014)
Ética Profissional (NUTR0029)
NUTR0066 Politicas de Saúde 30 - 2 30 Saúde e Sociedade (NUTR0061)
Ética Profissional (NUTR0029)
NUTR0035 Psicologia Aplicada à Nutrição 30 - 2 30
TOTAL 195 240 21 435
COMPONENTES CURRICULARES C C
CH
OBRIGATÓRIOS r H
é
T P d T
e r i o
ó á t t
Códigos
Disciplinas ri ti o a Co-Requisitos
c c Pré-Requisitos
s l
a a
4º Período
Saúde e Sociedade (NUTR0061) Nutrição
Fisiologia Geral (NUTR0008) HumanaDietética e
NUTR0019 Avaliação do Estado Nutricional 15 60 3 75 Políticas de Saúde (NUTR0066) Esportiva
(NUTR0070)
Bioquímica 1 (NUTR002)
Bases da Farmacologia Aplicada a
NUTR0054 15 30 2 45 Fisiologia Geral (NUTR008)
Terapeutica Farmacologia Básica (NUTR0064)
Nutrição Humana
Dietética e
NUTR0069 Nutrição Experimental - 30 1 30 Esportiva
(NUTR0070)
Nutrição
Experimental
Nutrição Humana Dietética e Bioquímica da Nutrição (NUTR0013)
NUTR0070 30 90 5 120 Fisiologia da Nutrição (NUTR0015)
(NUTR0069)
Esportiva Técnica Dietética
(NUTR0023)

NUTR0022 Processos Patológicos Gerais 15 30 2 45 Fisiologia Geral (NUTR0008)


Tecnologia de
Bioquímica dos Alimentos (NUTR0014)
NUTR0023 Técnica Dietética 30 60 4 90 Higiene dos Alimentos (NUTR0065)
Alimentos
(NUTR0024)
Bioquímica dos Alimentos (NUTR0014)
NUTR0024 Tecnologia de Alimentos 30 60 4 90 Higiene dos Alimentos (NUTR0065)
TOTAL 135 360 21 495

3º ANO
5º Período
Controle de
Qualidade de
Técnica Dietética (NUTR0023)
Alimentos
Administração de Unidade de Tecnologia de Alimentos (NUTR0024)
NUTR0072 30 90 5 120 Nutrição Humana Dietética e Esportiva
(NUTR0076)
Alimentação e Nutrição 1 Educação
(NUTR0070)
Nutricional I
(NUTR0075)

Epidemiologia
Métodos de Investigação em Nutrição Aplicada à
NUTR0073 Bioestatistica 30 - 2 30 (NUTR0062) Nutrição
(NUTR0074)
Higiene dos Alimentos (NUTR0065)
NUTR0076 Controle de Qualidade de Alimentos 15 45 2 60 Técnica Dietética (NUTR0023)
Tecnologia de Alimentos (NUTR0024)
Avaliação do Estado Nutricional
(NUTR0019)
Métodos de Investigação em Nutrição
NUTR0075 Educação Nutricional 1 30 30 3 60 (NUTR0062)
Nutrição Humana Dietética e Esportiva
(NUTR0070)
Técnica Dietética (NUTR0023)
Políticas de Saúde (NUTR0066) Bioestatística
NUTR0074 Epidemiologia Aplicada à Nutrição 30 60 4 90 Saúde e Sociedade (NUTR0061) (NUTR0073)
Avaliação do Estado Nutricional
(NUTR0019)
Bases da Farmacologia Aplicada à
NUTR0030 Nutrição Clínica 1 60 60 6 120 Terapêutica (NUTR0054)
Nutrição Humana Dietética e Esportiva
(NUTR0070)
Processos Patológicos Gerais (NUTR0022)
Avaliação do Estado Nutricional Epidemiologia
(NUTR0019) Aplicada à
NUTR0078 Nutrição em Saúde Publica 1 30 - 2 30 Saúde e Sociedade (NUTR0061) Nutrição
Politicas de Saúde (NUTR0066) (NUTR0074)
TOTAL 225 285 24 510
COMPONENTES CURRICULARES
CH C C
OBRIGATÓRIOS
r H
T P é
e r d T
ó á i o
Códigos r ti t t Co-
Disciplinas o a Pré-Requisitos
i c Requisitos
c a s l
a
6º Período
Administração de Unidade de
Alimentação e Nutrição 1 (NUTR0072)
Administração de Unidade de
NUTR0079 30 30 3 60 Controle de Qualidade de Alimentos
Alimentação e Nutrição 2 (NUTR0076)
Educação Nutricional I (NUTR0075)
Educação Nutricional 1(NUTR0075)
NUTR0032 Educação Nutricional 2 - 30 1 30 Nutrição Clínica 1 (NUTR0077)
Nutrição Humana Dietética e Esportiva
NUTR0080 Nutrição Materno-Infantil 30 30 3 60 (NUTR0070)
Nutrição Clínica 1 (NUTR0077)

NUTR0081 Nutrição Clínica 2 60 90 7 150 Nutrição Clínica 1(NUTR0077)

NUTR0082 Nutrição em Saúde Pública 2 - 60 2 60 Nutrição em Saúde Pública 1(NUTR0078)


Ética Profissional (NUTR0029)
Métodos de Investigação em Nutrição
(NUTR0062)
Adm. de Unid. de Alimentação e Nutrição
1 (NUTR0072)
NUTR0036 Trabalho de Conclusão de Curso 1 30 - 2 30 Epidemiologia Aplicada à Nutrição
(NUTR0074)
Educação Nutricional 1(NUTR0075)
Controle de Qualidade de Alimentos
(NUTR0076)
Nutrição Clínica 1 (NUTR0077)
TOTAL 150 240 18 390

4º ANO
7º Período
Ética Profissional (NUTR0029)
Administração de Unidade de
NUTR0037 Estágio em Coletividade Enferma 15 240 9 255 Alimentação e Nutrição 2 (NUTR0079)
Nutrição Clínica 2 (NUTR0081)
Nutrição Humana Dietética e Esportiva
(NUTR0070)
NUTR0038 Estágio em Coletividade Sadia 15 240 9 255 Ética Profissional (NUTR0029)
Administração de Unidade de
Alimentação e Nutrição 2 (NUTR0079)
TOTAL 30 480 18 510
8º Período
Estágio em
Coletividade
Enferma
Nutrição em Saúde Pública 2 (NUTR0037)
NUTR0039 Estágio em Nutrição e Saúde Pública 15 240 9 255 (NUTR0082)
Estágio em
Coletividade
Sadia
(NUTR0038)

Trabalho de Conclusão de Curso 2 30 - 2 30 Trabalho de Conclusão de Curso 1


NUTR0041 (NUTR0036)
TOTAL 45 240 11 285
11.2 Componentes Curriculares Eletivos

COMPONENTES CURRICULARES C C
CH
ELETIVOS r H
é
T P d T
e r i o Co-
ó á t t
Códigos Pré-Requisitos Requisito
Disciplinas ri ti o a s
c c s l
a a

NUTR0058 Análise Sensorial dos Alimentos 15 30 2 45 Bioquímica dos Alimentos (NUTR0014)

NUTR0068 Comunicação e Expressão 0 30 1 30

NUTR0043 Empreendedorismo 15 30 2 45

NUTR0085 Exames Laboratoriais 15 30 2 45


Exames Laboratoriais Aplicados à
ENFE0061 Enfermagem 15 30 2 45

NUTR0044 Informática Aplicada à Nutrição 15 30 2 45


NEN0049 Inglês Instrumental 45 0 3 45
Leitura e Produção de Texto
NEF0018 60 0 4 60
Acadêmico
Língua Brasileira de Sinais -
NUTR0060 45 0 3 45
LIBRAS
BIOL0119 Matemática Básica 30 0 2 30
NUTR0045 Noções de Gastronomia 15 30 2 45 Técnica Dietética (NUTR0023)

NUTR0046 Nutrição e Saúde da Família 15 30 2 45 Nutrição em Saúde Pública 1 (NUTR0078)


Plantas Medicinais da Coleta à
ENFE0096 15 30 2 45
Terapêutica
Plantas Medicinais e
ENFE0093 Condimentares no Combate a 30 30 3 60
Parasitos Humanos
NUTR0047 Prática em Nutrição Clínica 15 30 2 45 Nutrição Clínica 2 (NUTR0081)
Prática em Nutrição na Atividade Nutrição Humana Dietética e Esportiva
NUTR0048 15 30 2 45 (NUTR0070)
Física e Desportos
NUTR0059 Relação Terapeuta-paciente 30 15 2 45
Tecnologia dos Alimentos (NUTR0024)
NUTR0083 Tecnologia dos Alimentos 2 15 30 2 45 Controle de Qualidade de Alimentos
(NUTR0076)

OBSERVAÇÃO

Síntese de Carga Horária


Componentes Obrigatórios 3405
Componentes Eletivos do Perfil 90
Componentes Eletivos Livres ou Atividades Complementares 30
Carga Horária Total 3525

Integralização Curricular
Tempo Mínimo 8 semestres
Tempo Médio 10 semestres
Tempo Máximo 14 semestres
12. ATIVIDADES CURRICULARES

12.1. Atividades Complementares

As atividades complementares compreendem:


 estágio extracurricular
 monitoria - participação do aluno no programa de monitoria aprovado pela
Pró-Reitoria Acadêmica;
 iniciação científica – participação do aluno em projetos de pesquisa como
voluntário ou bolsista aprovados pela Pró-Reitoria de Pesquisa;
 extensão – participação do aluno em projetos e/ou programas de assistência
à comunidade aprovados pela Pró-Reitoria de Extensão;
 temas atuais em nutrição – participação do aluno em Simpósios, Seminários,
Congressos e/ou similares devidamente validados pelo Colegiado do Curso.

As definições destas atividades, como carga horária, creditação,


equivalência, encontram-se normatizadas nos ANEXO 2 (Componentes
Curriculares de Flexibilização) e ANEXO 8 (Demonstrativo dos Projetos do Núcleo
de Nutrição).

12.1.1 Requisitos Legais e Normativos


Os elementos regulatórios, dispositivos legais ou normativos e que
foram respeitados durante a eleboração deste documento, podem ser consultados
no Anexo 2.

12.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

12.3. Estágio
13. INFRAESTRUTURA

Todas as salas de aula, biblioteca, demais espaços e dependências


possuem dimensionamento adequado para o fluxo de alunos e funcionários.
Nestes espaços estão sendo construídas ou reformadas estruturas para garantir à
acessibilidade as pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Além disso,
dentro da necessidade nossos espaços estão devidamente equipados com ar
condicionado, mobiliário, iluminação, equipamentos de prevenção de incêndio.

13.1 Instalações

13.1.1 Biblioteca

A Biblioteca é uma unidade setorial integrante do Sistema de


Bibliotecas da UFPE, em funcionamento desde 25 de setembro de 2006. Tem como
principal objetivo atuar como suporte para o desenvolvimento do ensino, da
pesquisa e da extensão no Centro Acadêmico de Vitória, através da prestação de
serviços aos usuários e disponibilização de recursos informacionais nas áreas de
Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Nutrição e áreas afins.
Localizada no prédio administrativo do Centro Acadêmico, ocupa uma
área física de cerca de 528 m², distribuída em dois pavimentos com os serviços
estruturados da seguinte forma:
 No andar térreo encontram-se: o serviço de atendimento
(cadastro de usuários, empréstimo, renovação, devolução e
reservas); o serviço de referência (treinamento de usuários,
catalogação na fonte, disseminação seletiva da informação/alertas
eletrônicos, orientação sobre normalização de trabalhos e visitas
dirigidas) além do salão de estudos e o acervo circulante.
 No 1º andar, estão localizados: os setores administrativo e técnico
(Catalogação e desenvolvimento das coleções analógicas e
digitais); o serviço de pesquisa em bases de dados (Portal de
periódicos da Capes, BDTD e outras bases nacionais e
estrangeiras); o serviço de Comutação eletrônica;o repositório
institucional; as coleções (Multimídia, Consulta local,Teses e
dissertações, Periódicos, Literatura e Pré-Vestibular) além do
miniauditório, salas de estudo em grupo, cabines de estudo
individual e o salão de leitura.

Aberta ao público de forma ininterrupta funciona de segunda à sexta-
feira, das 7h30m às 21h30m, com acesso livre ao acervo, disponibilizando uma
coleção com títulos nacionais e estrangeiros para os cursos de graduação e pós-
graduação nas áreas de atuação do Centro.

Público-alvo

A Biblioteca atende a alunos de graduação e pós-graduação, docentes,


servidores técnico-administrativos da UFPE e a comunidade em geral.

Equipe

Em 2012, a Biblioteca conta com a seguinte equipe:

Grau Regime Estagiário bolsista e


Bibliotecário Quadro auxiliar *
de de monitor
Formação Trabalho Fem Mas Fem Mas Fem Mas
Fundamental Estatutário
imcompleto Regime CLT
Outros Contratos
Estatutário 1
Fundamental Regime CLT
Outros Contratos
Estatutário 1 2
Médio Regime CLT
Outros Contratos 2
Estatutário 1 1 1 1
Graduação Regime CLT
Outros Contratos 1
Estatutário 1
Especialização Regime CLT
Outros Contratos
Estatutário 1
Mestrado Regime CLT
Outros Contratos
Estatutário
Doutorado Regime CLT
Outros Contratos
Total 3 6 3 1

Fonte: UFPE, BIBCAV 2011


* Foi incluído apenas servidores que atuam nas atividades típicas de biblioteca.

03 Bibliotecários (quadro da UFPE); 08 Assistentes em Administração (quadro da UFPE) e 01


Bolsista de Extensão do Curso de Biblioteconomia.
Acervo

O acervo específico para cada curso busca atender ao requisito de um


exemplar da bibliografia básica para cada 6(seis) alunos previsto para cada turma.
A bibliografia básica contempla pelo menos 3 (três) títulos indicados conforme
recomendação do Ministério da Educação (2008).
O acervo da biblioteca é atualizado regularmente através de compra,
doação ou permuta, buscando contemplar sempre as edições mais recentes ou a
edição recomendada pelo professor. O processo de compra ocorre através das
sugestões oriundas dos alunos, técnicos e docentes sendo realizado por pregões
eletrônicos.
Através de convênio mantido com a Biblioteca Virtual de Saúde -
BVS, a biblioteca recebe, regularmente por doação, todas as publicações do
Ministério da Saúde.

A Biblioteca do CAV possui um acervo bibliográfico composto por


livros, folhetos, teses, CDs, fitas de vídeo e periódicos especializados nas
respectivas áreas.

Os dados abaixo apresentam o crescimento do número de títulos e


exemplares do acervo da Biblioteca no período de 2006 a 2011, desde a
implantação do Centro.

Tabela 1 - Crescimento do acervo no período de 2006 a 2011


ACERVO/ANO TÍTULOS EXEMPLARES EXE. ADICIONAIS
2006 287 1167 28
2007 321 1304 64
2008 541 1858 73
2009 775 3062 129
2010 1393 4656 158
2011 880 5595 208
Total geral 4.197 17.642 660

(FONTE: Pergamum)
Na coleção encontram-se 79 títulos de periódicos impressos nacionais
e estrangeiros recebidos por doação.

Tabela 2 - Coleção de Periódicos recebidos por doação


Língua Títulos correntes* Não correntes Total

Nacionais 31 42 73

Estrangeiros 01 5 06

TOTAL GERAL 32 47 79

* Considerados títulos correntes a partir do ano de 2010.


(FONTE: Kardex da Biblioteca - Coleção de periódicos da Biblioteca do CAV)

Total de títulos em formato digital/eletrônico, por área de conhecimento do


CNPq.
DVD CD-ROMs
Área (CNPq)
Título Título
Ciências Exatas e da Terra 1
Ciências Biológicas
Engenharia / Tecnologia 19 20
Ciências da Saúde 2 6
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas 1 4
Ciências Humanas 1
Linguística, Letras e Artes 1 4
Multidisciplinar (7)
Total 23 36
Fonte: UFPE, PERGAMUM- BIBCAV 2010

Periódicos
O acervo impresso de periódicos é composto por 75 títulos,
conforme quadro abaixo:
Tabela de periódicos por área de conhecimento
ÁREA DO CONHECIMENTO NÚMERO DE TÍTULOS
100 – Filosofia 4
360 – Problemas e serviços sociais 4
370 – Educação 6
500 – Ciências naturais 3
550 – Ciências da terra 3
570 – Biologia 1
580 – Ciências botânicas 2
590 – Zoologia 2
610 – Ciências da Saúde 44
620 – Engenharia 3
630 – Agricultura 2
660 – Engenharia química 5
Total geral 79

Periódicos Impressos na área de Nutrição

BioTecnologia: ciência & desenvolvimento


Brazilian Journal of Medical and Biological Research
Cadernos de Saúde Pública
Ciência e Natura
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Comunicação em Ciência da Saúde
De Gestão
Divulgação em saúde para Debate
Epidemiologia e Serviços de Saúde
Estudos Universitários
Food Service News
Higiene Alimentar
JAMB: Jornal da Associação Médica Brasileira
Nestlé Bio
Neurobiologia
Nutrire
Radis: comunicação em saúde
Rede Câncer
Revista Baiana de saúde Pública
Revista Brasileira de Engenharia Biomédica
Revista Brasileira de Saúde da Família
Revista Bioética
Revista CFN
Revista Cipa
Revista da Associação Médica Brasileira
Revista DAE
Revista de Ciências Médicas e Biológicas
Revista de Nutrição
Revista de Nutrição da PUCCAMP
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Revista Fitos
Revista Poli
Universitas. Ciências da saúde

Periódicos eletrônicos
A coleção de periódicos é complementada pelo acesso ao Portal de
Periódicos da Capes que possui um dos maiores acervos de publicações científicas
do mundo. São mais de 24 mil títulos, com trabalhos abrangendo todas as áreas do
conhecimento disponibilizados em versão integral.
O acesso ao Portal de Periódicos da Capes está disponível em
www.periódicos.capes.gov.br . Os usuários cadastrados na instituição, através de
senha criada no sistema SIGA, podem realizar acesso remoto ao Portal de
periódicos da Capes em qualquer lugar.

Base de Dados
As bases de dados para o Curso de Nutrição também podem ser
acessadas diretamente do Portal de Periódicos da Capes. Cabe destaque para as
seguintes bases:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações: BDTD
esp@cenet (European Patent Office)
MEDLINE/PubMed (via National Library of Medicine)
Networked Digital Library of Theses and Dissertations : NDLTD
Open Access and Scholarly Information System : OASIS.BR
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
SCIELO
Scince Direct
Scorpus
Web of Science

Catálogo on-line
O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser
consultado através do Pergamum, software de bibliotecas utilizado pelo Sistema de
Bibliotecas da UFPE, podendo ser acessado através da internet no endereço
www.biblioteca.ufpe.br

Participação em redes e serviços de informação


A Biblioteca participa de redes e serviços de informação, como o
COMUT, a Rede BiblioSUS e a Rede Pergamum.
O COMUT pode ser acessado em www.ibict.br

Serviços oferecidos pela Biblioteca

 Pesquisa no Portal de Periódicos da CAPES para acesso ao texto completo


das publicações científicas nacionais e estrangeiras;
 Pesquisa online ao catálogo da biblioteca;
 Serviço de renovação e reserva de livros via internet;
 Acesso disponível pela Intranet aos serviços;
 Participação em redes bibliográfica (CCN, PERGAMUM, BVS, COMUT)
 Solicitação de cópias de artigos em bibliotecas brasileiras através do
COMUT;
 Disseminação seletiva da informação através de boletins de alerta
eletrônicos;
 Orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;
 Reserva da bibliografia usada nos cursos ( Coleção de consulta);
 Horário de funcionamento diário ininterrupto;
 Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras;
 Página web da biblioteca;
 Capacitação de usuários ( presencial);
 Biblioteca digital Institucional BDTD/UFPE
 Catalogação na fonte;
 Visitas dirigidas;
 Empréstimo domiciliar
 Treinamento em bases de dados;
 Empréstimo entre bibliotecas;
 Oferece suporte técnico nas aulas de Metodologia científica na graduação e
na pós-graduação;
 Exposições periódicas;
 Agendamento de salas para estudo em grupo;
 Atendimento a alunos Pré-vestibular (CAVEST), com acervo direcionado
para o e ensino médio;
 Disponibiliza acesso a rede Wireless.

13.1.2 Laboratórios

O Centro Acadêmico de Vitória conta, atualmente, com um total de 23


(vinte e três) laboratórios de ensino e pesquisa em funcionamento, que atendem
aos cursos de Nutrição, Educação Física, Enfermagem e Ciências Biológicas, são
eles: Anatomia 1, Anatomia 2, Anatomia 3, Avaliação Clínica e Semiologia /
Semiotécnica 2, Biodiversidade, Biotecnologia e Farmacos, Biotério, Bromatologia,
Enfermagem Cirúrgica, Estudos em Exercicio Fisico e Plasticidade Fenotipica,
Fisiologia e Farmacologia, Genética, Microbiologia dos Alimentos, Microbiologia e
Imunologia, Microscopia 1, Microscopia 2, Microscopia 3, Multifuncional 1,
Multifuncional 2, NanoBioCel, Parasitologia, Pesquisa em Ensino de Biologia,
Semiologia e Semiotécnica 1, Técnicas Dietéticas e o de Urgência e Emergência,.
Além dos laboratórios de ensino e pesquisa acima citados, existe o de
informática, administrado pela Escolaridade.

Objetivo

Os laboratórios de ensino e pesquisa têm como objetivo possibilitar a


prática nas diversas dimensões disciplinares, oferecendo aos alunos da graduação
em Nutrição e demais cursos à ampliação dos conhecimentos adquiridos nas aulas
teóricas, além de permitir atividades extras como monitorias, pesquisas e
minicursos.

Laboratórios Específicos de Nutrição (vide ANEXO 5 - Equipamentos e


Materiais)

Avaliação Clínica
Bioprocessos
Biotério
Bromatologia
Microbiologia dos Alimentos
Técnica Dietética
Tecnologia de Alimentos

Esses laboratórios são utilizados para pesquisas e para as disciplinas


específicas, conforme quadro a seguir:
Laboratórios Aulas Práticas

Avaliação Clínica Avaliação do Estado Nutricional


Bioprocessos Tecnologia dos Alimentos
Nutrição Normal e Dietética
Biotério
Métodos de Investigação em Nutrição
Bioquímica dos Alimentos
Bromatologia
Bromatologia
Microbiologia dos Alimentos Higiene dos Alimentos
Tecnologia dos Alimentos Tecnologia dos Alimentos
Técnica Dietética
Tecnologia dos Alimentos
Análise Sensorial
Técnica Dietética
Bioquímica dos Alimentos
Nutrição Clínica
Nutrição Experimental

Laboratório de Informática

O CAV possui um Laboratório de Informática, aberto nos três turnos.


O ambiente está equipado com ar condicionado, 13
microcomputadores, 13 bancadas, 1 birô, 25 cadeiras, 1 quadro branco e 1
arquivo.
Os computadores estão ligados à internet através de rede sem fio,
sendo utilizados os sistemas operacionais windows e linux.
Além dos 13 computadores do laboratório de informática, atendendo
aos discentes, o CAV conta com computadores na Biblioteca (uso de
administrativos, docentes e discentes); computadores e impressoras nas salas de
Coordenação dos Cursos e dos Professores (uso de administrativos e docentes).
O Setor Administrativo do Campus também possui equipamentos
interligados em rede de comunicação científica (Internet), disponível em
quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades.

13.1.3 Salas de Aula e Auditório

O Campus Vitória dispõe de 08 (oito) salas de aula equipadas com


computador, projetor de multimídia e ar condicionado com capacidade para 510
lugares.
O auditório do CAV tem capacidade para 150 pessoas, sendo
equipado com TV, DVD, computador, projetor de multimídia, retroprojetor.

13.1.4 Núcleo de Treinamento em Práticas de Nutrição (Clínica-Escola)

A Clínica-Escola está funcionando no Hospital João Murilo de Oliveira


e tem o objetivo de oportunizar ao aluno utilização de diferentes cenários do
ensino-aprendizagem, habilitando-o ao atendimento ambulatorial de nutrição. A
Clínica funciona como campo de prática para as disciplinas Nutrição Clínica 2 e
Nutrição Materno-Infantil. Além dos docentes nutricionistas responsáveis, que
supervisionam o desempenho dos alunos, a Clínica- Escola conta com o
acompanhamento direto da técnica nutricionista do Centro Acadêmico.

13.1.5 Setor de Apoio Técnico – SAT

O SAT faz parte da Escolaridade Geral, a qual é responsável pela


organização, suporte técnico e reserva de salas e equipamentos eletrônicos
(computadores, multimídias e retroprojetores), destinados às aulas e outras
atividades acadêmicas. Além dos equipamentos disponíveis em sala de aula o SAT
dispõe de equipamentos audiovisuais para reserva e reposição para atender a
todos os cursos do CAV.
EQUIPAMENTO QUANTIDADE
(sala de aula e reserva)
Retroprojetores 13
Projetor de Multimídia 15
Televisores 02
DVD 03
Caixas de som 02
Notebook 02
Total 36

13.1.6 Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial - NAEPS

Composto por duas assistentes sociais, uma psicóloga, um medido do


trabalho e um assistente em administração, o NAEPS está voltado para o
atendimento de discentes, servidores técnico-administrativos e docentes. Seu
objetivo geral consiste na implementação de programas, projetos e ações que
visem assegurar aos estudantes acesso e permanência com qualidade no seu
percurso acadêmico, bem como possibilitar a melhoria da qualidade de vida da
comunidade universitária a partir de ações de prevenção e promoção à saúde.

No ANEXO 9 (Programa de Assistência ao Discente) poderá ser


conferida a relação dos alunos bolsistas do Curso de Nutrição.

13.2 Recursos Humanos

13.2.1 Corpo Docente

O Núcleo de Nutrição conta com um quadro de 31 professores, dos


quais 29 efetivos em regime de trabalho de 40 horas (com dedicação exclusiva –
DE) e 02 substitutos (vide ANEXO 6 - Quadro dos Docentes e ANEXO 7 -
Disciplinas Ofertadas/Docentes).
Além dos docentes lotados no próprio Núcleo, o Curso de Nutrição
conta, no ciclo básico, com o apoio de docentes dos núcleos de Biologia, Educação
Física e Ciências do Esporte, Enfermagem, criando dessa forma maior integração
das áreas de conhecimento (interdisciplinaridade) e dos docentes do Centro
Acadêmico, conforme pode ser conferido no quadro abaixo:
DOCENTES DO CURSO DE NUTRIÇÃO
DOCENTES DO NÚCLEO DE DOCENTES DE OUTROS NÚCLEOS
NUTRIÇÃO
Efetivos Substitutos Biologia Educação Física Enfermagem
29 02 Efetivos Efetivos Substituto Efetivos
06 03 01 04
Total 06 Total 04 Total 04

Em cumprimento à política de formação permanente dos docentes,


constante do PDI, o Núcleo de Formação Continuada Didático-Pedagógica dos
Professores da UFPE (NUFOPE) tem promovido, anualmente, cursos de
atualização pedagógica e seminários temáticos, dos quais os docentes do CAV têm
participado.

13.2.2 Técnicos Administrativos

O Centro Acadêmico iniciou as atividades com 6 servidores técnico-


administrativos contratados, selecionados por concurso público, contando
atualmente com 60 servidores efetivos, assim distribuídos:

Setor Nº Servidores

Biblioteca 11

Coord. Infraestrutura, Orçamento e Finanças 06

Diretoria 03

Escolaridade 04

Laboratórios 17*

Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial 05

Núcleo de Pesquisa e Extensão 01

Setor de Comunicação 02

Secretaria de Cursos 06

Secretaria de Pós-graduação 02

Setor de Transportes 01

Vigilância 02
GRAU DE ESCOLARIDADE

Pós-graduado 25**

Superior Completo 15

Superior incompleto 06

Médio 04
**Pós-graduados: 22 (Especialização = 14, Mestrado = 07, Doutorado = 01);

* 01 Nutricionista faz parte dos 15 técnicos de laboratório.

O quadro de servidores do Centro Acadêmico de Vitória é


complementado com a terceirização de serviços de vigilância e de limpeza.

Em cumprimento à política de capacitação e qualificação dos


servidores técnico-administrativos, constante do PDI, a Pró-Reitoria de Gestão de
Pessoas e Qualidade de Vida – PROGEPE tem promovido, anualmente, cursos de
capacitação e, também, o preparatório para seleção do Mestrado Profissional,
garantindo para este último o percentual de vagas determinado por lei (20%).
14.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. Processo de ensinagem na universidade:


pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 7ª ed. Joinville, SC: Univille,
2007.

BRASIL, Ministério da Educação Lei nº. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996 - Lei


de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

BRASIL, Ministério da Educação Parecer CNE/CES 1.133/2001 - Diretrizes


Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem,
Medicina e Nutrição.

BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE/CES Nº 5/2001 - Institui as


Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Nutrição.

BRASIL, Ministério da Educação Resolução CNE/CES Nº 4/2009 – Dispõe sobre


carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de Graduação em Nutrição.

BRASIL, Decreto Nº 5.626/2005, regulamenta a lei que dispõe sobre a Língua


Brasileira de Sinais - LIBRAS como disciplina curricular na graduação.

Relatório Institucional do CAV/UFPE – Exercício 2009.


SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO ACADÊMICA – SIG@ (UFPE), Relatório
Perfil Curricular do Curso de Nutrição – NOV 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. PROACAD. Coletânea da


Legislação Básica para Administração Acadêmica. Recife, 1996. 73p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Planejamento Estratégico


Institucional – PEI. Recife. 27p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Plano de Desenvolvimento


Institucional – PDI 2009/2013. Recife. 79p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Projeto Político Pedagógico


Institucional - PPPI. Recife, 2007. 70p.
VEIGA, Ilma P. A. – Educação Básica e Educação Superior - Projeto Político-
Pedagógico. 5ª ed. Campinas, SP. Papirus, 2010.
ANEXOS
ANEXO 1

PROGRAMA DOS COMPONENTES


CURRICULARES
1º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0001 Anatomia 30 60 4 90 1

Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução aos conceitos anatômicos, procurando fornecer aos alunos os meios necessários para a compreensão dos
principais elementos constituintes dos sistemas orgânicos (ósteo-mio-articular, circulatório, respiratório, digestório,
urogenital, nervoso e endócrino e tegumentar), enfatizando a necessidade do entendimento do organismo em seu
funcionamento integrado, a partir do estudo das diversas estruturas do corpo humano.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos anatômicos, a fim de lhe proporcionar uma base segura para
a compreensão das demais disciplinas da área básica e profissional, no curso de nutrição. Assim, como objetivos
específicos da disciplina têm-se:
a) Aprendizado quanto à postura e ao manuseio das peças anatômicas;
b) Domínio da linguagem científica (Nômina anatômica);
c) Aquisição de conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as disciplinas do círculo profissional;
d) Compreender a individualidade do ser humano aplicando todos os conhecimentos adquiridos na disciplina com muito
respeito e ética profissional;
e) Reforçar as capacidades de abstração, experimentação, trabalho em equipe, ponderação e sentido de
responsabilidade que se consideram alicerces relevantes na educação para a cidadania.
METODOLOGIA
Aulas Expositivas Dialogada: Neste caso, o conteúdo será exposto com a participação ativa dos estudantes, cujo
conhecimento prévio deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. O professor leva os estudantes a
questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento e do confronto com a
realidade. Deve favorecer uma análise crítica resultando na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da
passividade e imobilidade intelectual dos estudantes.
● Estudo de Texto: Explorando as idéias de um autor a partir do estudo crítico de um texto e / ou busca de
informações e exploração de idéias dos autores estudados.
● Seminários: Realizar o estudo de um tema a partir de fontes diversas a serem estudadas e sistematizadas pelos
participantes, visando construir uma visão geral, como diz a palavra, ―fazer germinar‖ as idéias. Portanto, não se reduz
a uma simples divisão de capítulos ou tópicos de um livro entre grupos.
● Estudo de Casos: havendo uma análise minuciosa e objetiva de uma situação real que necessita ser investigada e é
desafiadora para os envolvidos.
● Aulas Práticas: Neste tipo de aula os alunos serão divididos em pequenos grupos, onde os mesmos podem receber
uma explicação geral ou individual, sobre as estruturas formadoras dos diferentes sistemas do corpo humano.
Recursos Didáticos
 Quadro Branco e Pincel
 Equipamentos: retroprojetor, data show.
 Material Didático: apostilas, trabalhos científicos, etc.

AVALIAÇÃO
Serão realizadas principalmente provas teóricas (com questões objetivas e dissertativas) e práticas (identificação de
estruturas) sobre os conteúdos abordados em sala de aula. Sendo também executadas outras atividades como estudos
dirigidos ou de caso, exercícios individuais ou em grupo e seminários. Bem como, levar-se-á em consideração o
interesse do aluno, a participação em sala e sua assiduidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO À ANATOMIA
Conceito de Anatomia; Divisão geral da anatomia; Métodos de estudo; Terminologia anatômica; Termo de
posição e construção do corpo; Desenvolvimento e crescimento; Fatores gerais de variação anatômica; Conceito
de normal e desvio da normalidade.
2. INTRODUÇÃO AOS OSSOS
Conceito e função do esqueleto; Tipos de esqueleto; Divisão do esqueleto; Classificação do esqueleto;
Elementos descritivos. Arquitetura do esqueleto; Ossificação.
3. INTRODUÇÃO AOS MÚSCULOS
Classificação dos músculos; Origem e inserção; Vascularização e inervação; Ação; Reflexos e Tonus Muscular;
Partes constituintes.
4. INTRODUÇÃO AS ARTICULAÇÕES
Classificação das articulações; Articulações sinoviais: subtipos; Elementos constituintes das articulações
sinoviais; Movimento das articulações sinoviais.
5. SISTEMA DIGESTÓRIO
Conceito e divisão; Boca; Faringe; Esôfago; Estômago; Intestinos; Glândulas anexas.
6. SISTEMA CARDIOVASCULAR
Generalidades sobre o coração e pericárdio; Circulação sistêmica e pulmonar; Circulação Fetal; Generalidades
sobre artérias e veias; Sistema linfático.
7. SISTEMA RESPIRATÓRIO
Nariz e cavidade nasal; Seios paranasais; Faringe; Laringe; Traquéia; Brônquios; Pulmões e pleuras.
8. SISTEMA URINÁRIO
Rins; Ureteres; Bexiga; Uretra.
9. SISTEMA GENITAL FEMININO
Ovário; Tubas uterinas; Útero; Vagina; Vulva; Glândulas.
10. SISTEMA GENITAL MASCULINO
Escroto; Testículos; Vias produtoras e excretoras de espermatozóide; Pênis; Vesícula Seminal; Próstata;
Glândulas.
11. SISTEMA ENDÓCRINO
Glândula Hipófise ou Pituitária; Corpo Pineal; Glândula Tireóide; Glândulas Paratireóides; Timo; Glândula
Adrenal.
12. SISTEMA NERVOSO
Classificação do sistema nervoso; Meninges, ventrículos e líquor; Medula espinal; Tronco encefálico; Cerebelo;
Diencéfalo; Telencéfalo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO JG & FATTINI CA: Anatomia Humana Básica, Atheneu, 2ª ed. São Paulo, 2002. DANGELO JG & FATTINI
CA: Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2a., Atheneu, São Paulo, 2006.
DANGELO JG & FATTINI CA: Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3a., Atheneu, São Paulo, 2007.
DRAKE, R., VOGL, W., MITCHELL, A. Gray's Anatomia Clínica para Estudantes 1ª Ed. Elsevier, 2005.
MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica, 5ª Ed. Guanabara Koogan, 2007
SOBOTA, J: Atlas de Anatomia humana, 22 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica, 2a ed., trad. Mario de Francisco, Editora Manoele Ltda., São Paulo, 1991.
TORTORA, J.E. Principios de Anatomia Humana, 10ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.
VAN DE GRAAFF, Kent M., Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARDNER, W & OSBURN, CA: Anatomia do Corpo Humano. 2a. ed., Atheneu, São Paulo, 1980.
GOLDBERG, S. Anatomia Clínica. Luiz Irineu Cibils Settineri, Artes Médicas, Porto Alegre, 1993.
GUYTON, A.C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
HAMILTON, W J: Tratado de Anatomia Humana, 2a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1982.
JACOB SW & FRANCONE CA: Anatomia e Fisiologia Humana. 4a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1980.
LOCKART, R & WILLIAMS, PL: Gray Anatomy, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1977.
ROHEN, JW; YOKOCHI, C: Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 2a. ed.; trad. Orlando
Aidar, São Paulo, 1989.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U.; VOLL, M.; WESKER, K. PROMETHEUS: Atlas de Anatomia. Vol 1,
2 e 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO - CAV

______________________________________ __________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.1 1.1.2
x Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.3 1.1.4
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0055 Biologia Celular e Embriologia 45 30 4 75 1

Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução à citologia. Histórico da estrutura e composição da célula. Fisiologia celular. Conceitos e formações
embrionárias. Desenvolvimento ontogênico humano. Evolução: de ovo a zigoto. Origem dos vários tecidos e fases da
evolução embrionária.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno:
- desenvolver habilidades relacionadas ao reconhecimento dos componentes celulares e competências na
compreensão da fisiologia da célula e sua comunicação com o meio;
- desenvolver habilidades relacionadas ao reconhecimento das fases do desenvolvimento embrionário e competências
para a compreensão dos conceitos relacionados ao processo de Embriogênese.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, apresentação de filmes ou animações, debates, leitura de textos complementares
e/ou seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de três ou mais avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, avaliação prática, seminário, trabalhos científicos ou outra atividade a critério do
professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Biologia Celular: histórico e diferença entre células procariontes e eucariontes
2. Microscopias
3. Métodos de estudos em Biologia Celular
4. Constituição Química das Células: ácidos nucléicos, carboidratos, lipídeos e proteínas
5. Membrana plasmática: estrutura, composição e suas especializações
6. Junções intercelulares
7. Citoesqueleto
8. Sistema de Endomembranas e secreção celular
9. Sistema endossomo-lisossomo e digestão intracelular
10. Organelas oxidativa: mitocôndrias e peroxissomos
11. Núcleo interfásico, Nucléolo e RNA-r
12. Ciclo celular e Mitose
13. Meiose e Gametogênese (espermatogênese e ovogênese)
14. Primeira semana do desenvolvimento embrionário: fertilização e segmentação do zigoto
15. Segunda semana do desenvolvimento embrionário: implantação do blastocisto;
16. Terceira semana do desenvolvimento embrionário: Gastrulação, Neurulação e início da diferenciação dos
tecidos
17. Quarta à oitava semana do desenvolvimento embrionário: período da organogênese
18. Nona semana do desenvolvimento ao nascimento: período fetal
19. Membranas embrionárias, Placenta e cordão umbilical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce (Et al.). Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N.,; TORCHIA, Mark G. Embriologia clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Hernandes F.; PIMENTEL, Shirlei Maria Recco. A célula. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2007.
COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_____________________________________ ___________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.5 1.1.6
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.7 1.1.8
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0002 Bioquímica 1 30 30 3 60 1

Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Química dos aminoácidos, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas, lipídeos, carboidratos, ácidos nucleicos.
Metabolismo dos carboidratos, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons. Metabolismo dos lipídeos e
metabolismo dos aminoácidos.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Compreender a química dos aminoácidos, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas, lipídios, carboidratos, ácidos
nucléicos, metabolismo dos carboidratos, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons, metabolismo dos lipídios e
metabolismo dos aminoácidos.
METODOLOGIA
 Apresentação de aulas expositivas utilizando os recursos didáticos disponíveis, quadro branco, retroprojetor,
projetor de multimídia;
 Apresentação de seminários, debates sobre temas de interesse, exercícios estruturados, etc.
AVALIAÇÃO
 O aprendizado dos estudantes será avaliado através de provas formais, apresentação trabalhos e exercícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULAS TEÓRICAS
Aminoácidos e Peptídeos – definição, fórmula geral, propriedades, classificação e curva de titulação.
Proteínas – definição, classificação (forma, função), ligação peptídica, níveis estruturais e desnaturação.
Enzimas – definição, classificação, propriedades, mecanismo de catálise, regulação, inibição e cinética.
Metabolismo dos Aminoácidos – digestão, absorção, oxidação, ciclo da uréia, transaminases, anormalidades do
metabolismo da fenilalanina e tirosina.
Carboidratos – definição, classificação em relação ao grupo funcional e ao número de oses (mono, oligo,
polissacarídeos), funções, ligações glicosídicas.
Metabolismo dos Carboidratos – digestão, absorção, visão geral das vias metabólicas (glicólise, glicogênese,
gliconeogênese, glicogenólise), rendimento energético e regulação, distúrbios do metabolismo dos carboidratos
(intolerância a frutose, galactosemia, distúrbios do armazenamento do glicogênio, diabetes).
Ciclo de Krebs, Cadeia Transportadora de Elétrons e Fosforilação Oxidativa – função, visão geral, papel do transporte
de elétrons no metabolismo, rendimento energético.
Lipídios – definição, classificação, propriedades, funções.
Metabolismo dos Lipídios – digestão, absorção, -oxidação, rendimento energético, distúrbios do metabolismo dos
lipídios (obesidade, hipertensão).
Vitaminas e Coenzimas – definição, classificação, função, deficiência (causas e conseqüências).
Ácidos Nucléicos – nucleosídeos, estrutura e função do DNA e RNA.
AULAS PRÁTICAS
Soluções e Vidrarias – apresentação, visão geral do preparo das soluções.
Aminoácidos – reações de identificação de aminoácidos e proteínas.
Proteínas – reações de precipitação de proteínas.
Enzimas – determinação da atividade, especificidade, inibição e desnaturação pelo calor da urease.
Carboidratos – reações de identificação de mono e polissacarídeos.
Hidrólise do amido – identificação dos produtos da hidrólise.
Lipídios – saponificação, preparação de ácidos graxos livres, reação do colesterol.
Ácidos Nucléicos – extração e identificação de ácidos nucléicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M.; SIMÕES, Arnaldo Antônio; LODI, Wilson Roberto Navega.
Lehninger princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquimica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
STRYER, Lubert. Bioquímica. 4.ed. -. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, c1996.
VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8.ed. Barueri, SP: Manole,
2001.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE

X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo

STATUS DO COMPONENTE

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

NUTR0005 Física e Biofísica 15 30 2 45 1

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


Nenhum
EMENTA
Fisioquímica da célula. Fenômeno de transporte e excitabilidade celular, comunicação e transdução celular. Interação
das radiações com a matéria. Métodos biofísicos da análise.
OBJETIVO(S) DO COMPONENTE
1. Entender os princípios físicos básicos que regem os seres vivos.
2. Aplicar os princípios físicos aos fenômenos biológicos.
3. Executar técnicas biofísicas e demonstrar a sua relevância na clínica e no laboratório de pesquisa.
4. Ressaltar o caráter multidisciplinar da Biofísica.
5. Estabelecer a importância da Biofísica como disciplina base para os cursos da área de Saúde.
METODOLOGIA
- Aulas expositivas, resolução de exercícios pelo aluno, discussão de exercícios em sala de aula, leitura de textos
complementares, aulas práticas.
AVALIAÇÃO
- Avaliação parcial do rendimento do aluno referente a cada aula, via discussão de exercícios e com pontuação por
participação.
- Provas discursivas aplicadas ao final de cada um dos 3 módulos de aulas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teórico
Propriedades da molécula de água. Cálculos e preparo de soluções. Sistema tampão. Propriedades físicas dos
componentes de membranas. Proteínas transportadoras e tipos de transportes transmembrana. Potencial elétrico das
membranas. Termodinâmica e energética em processos biológicos. Biofísica da visão e da audição. Radiações
ionizantes e não ionizantes: conceitos, partículas, interações com a matéria. Aplicações das radiações na biologia e na
terapêutica, Radioproteção.
Teórico e prático
Conceitos, técnicas e aplicações dos métodos biofísicos de análise: diálise, centrifugação, pHmetria,
espectrofotometria, eletroforese, cromatografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce (Et al.). Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Habra,
1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO- CAV CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.9 1.1.10
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.11 1.1.12
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0006 Histologia 30 30 3 60 1

Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Princípios gerais da histologia humana incluindo estudo morfofisiológico dos tecidos básicos do organismo: epitelial,
conjuntivo, propriamente dito, muscular e nervoso. Estudo dos tipos especiais de tecido conjuntivo: adiposo,
cartilaginoso, ósseo e sangue.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno sobre o estudo dos variados tecidos que formam os sistemas vivos;
Correlacionar as imagens das preparações histológicas obtidas ao microscópio de luz com conhecimento obtido em
aulas teórico-práticas,
METODOLOGIA
Aulas expositivas, leitura de textos complementares, seminários, provas.
Utilização de preparados histológicos permanentes para estudo prático dos tecidos básicos do corpo obtidos através de
preparações de tecidos animais utilizando sistema de vídeo-imagem.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, avaliação prática, seminário ou outra atividade a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tecido Epitelial de Revestimento
Tecido Epitelial Glandular
Tecido Conjuntivo
Tecido Cartilaginoso
Tecido Ósseo
Ossificação
Sangue e Hemocitopoese
Tecido Muscular
Tecido Nervoso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
GLEREAN, Alvaro. Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes da área de saúde . São Paulo: Atheneu, 2003.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Xv,
435 p. ISBN 9788527716468 (broch);
CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. xi, 371p. ISBN
8527707772 (broch.);
SOBOTTA, Johannes: WELSCH, Ulrich. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscopica. 7.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Ix, 259 p. ISBN 9788527713146 (enc.).

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

______________________________________ __________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.1 1.1.2
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.3 1.1.4
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0061 Saùde e Sociedade 15 30 2 45 1º

Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Concepções sócio históricas sobre saúde. Formação sociopolítica e econômica de sociedades. Estado e políticas
sociais. Organização dos serviços de saúde em diferentes organizações sociais. Movimentos sociais e práticas de
saúde. Cultura e saúde. Cultura ocidental e o cuidado com a vida. As relações de gênero e a saúde. Saúde e etnias.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Contextualizar a relação entre saúde e sociedade; desenvolver junto ao estudante competência técnica e humanística
para o entendimento do conceito ampliado de saúde, a partir da compreensão dos determinantes sociais e econômicos
do processo saúde-doença, demonstrando que este é um processo caracterizado pelas relações sociais, culturais e
políticas em determinado espaço geográfico e momento histórico.
METODOLOGIA
Procedimentos de ensino:
- Aulas expositivas dialogadas, exercícios individuais e em grupos, seminários, estudos dirigidos, visitas e atividades
práticas na comunidade.
Recursos didáticos:
- Adaptados a cada tema, sendo os mais utilizados: data show , computador, textos, roteiros de trabalho, filmes e
quadro negro.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a
programação solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como argumentação e
raciocínio lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento. Serão realizadas 2
avaliações parciais sendo: 1 prova escrita e atividades práticas. As avaliações serão pontuadas de zero a 10,0. A nota
final será a média das avaliações parciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Concepções sociohistóricas sobre saúde. Processo saúde-doença associado às condições de vida do indivíduo, da
família e da sociedade. Determinantes sociais e econômicos do processo saúde-doença. Conceito ampliado de saúde.

- Formação sociopolítica e econômica de sociedades. Estado, poder e sociedade. O papel do Estado e as políticas
públicas. Dimensão, conceito e relações de poder: poder político, poder técnico, poder administrativo. Dimensão e
conceito de política social. Política pública: conceito, formulação, implementação e atores envolvidos.

- Organização dos serviços de saúde em diferentes organizações sociais.

- Movimentos sociais e práticas de saúde.

- Cultura e saúde. O cuidar de si e das pessoas. O cuidar do cuidador. Cultura ocidental e o cuidado com a vida.
Origens e atual contexto do cuidado com a vida em diferentes culturas. As relações de gênero e a saúde.

- Saúde e etnias. Políticas específicas de atenção à saúde. População negra, quilombolas e indígenas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011. 72p.
CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
871p.
FERNANDES, C. R. Fundamentos do processo saúde-doença-cuidado. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2010. 362p.
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994.
BRASIL. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. 1. ed., 1. reimpr. Brasília: Ed.
MS, 2007. 80p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSS, P.; FILHO, A. P. A saúde e seus determinantes sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17 (1),
p. 77 - 93, 2007.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Capítulo da Saúde. Disponível em: http://www.saude.gov.br
BRASIL. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política do SUS. Ministério da Saúde: Brasília,
2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_integral_populacao_negra.pdf
BRASIL. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Ministério da Saúde: Brasília, 2002. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_indigena.pdf
BRASIL. Portaria 399. Pacto pela Saúde. Ministério da Saúde: Brasília, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prtGM399_20060222.pdf
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1995.
KUSCHNIR, R.; CHORNY, A. H. Redes de atenção à saúde: contextualizando o debate. Ciência e Saúde Coletiva, v.
15, n. 5, p. 2307 – 2316, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v15n5/v15n5a06.pdf

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

______________________________________ _________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
2º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.5 1.1.6
x Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.7 1.1.8
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0007 30 60 04 90 2
Bromatologia

NUTR0002 Bioquímica 1;
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0005 Física e Biofísica.
EMENTA
O laboratório de análise de alimentos. Expressão de medidas e confiabilidade dos resultados. Preparo e padronização
de amostras e soluções. Equipamentos e técnicas de análises físicas e químicas de grande aplicação no controle de
qualidade dos alimentos. Composição centesimal, valor nutritivo e valor calórico dos alimentos.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Gerais: A disciplina tem por objetivo principal fornecer aos alunos a metodologia e o instrumento adequados que
possibilitem realizar uma avaliação crítica das qualidades físico-químicas de um alimento bem como a base legal da
análise de alimentos.
Específicos: Subsidiar o acadêmico no conhecimento dos constituintes dos alimentos e seus valores calóricos e
nutritivos para a alimentação humana, bem como dos métodos de análises físico-químicas tradicionais e instrumentais,
e suas finalidades; e na interpretação dos resultados das análises físicas e químicas aplicadas em alimentos face à
legislação vigente; preparando-os para o entendimento da disciplina visando a análise de alimentos.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino é baseada em aulas expositivas, aulas práticas, estudos dirigidos usando literatura
básica/complementar, resolução de exercícios em sala de aula e apresentação de trabalhos pelos alunos.
AVALIAÇÃO
Provas escritas: verificação da aprendizagem, com questões discursivas e objetivas, onde pretende-se avaliar a
capacidade de assimilação, interpretação e síntese dos conteúdos apresentados e discutidos em sala de aula e em
laboratório.

Atividades práticas: pela qualidade do relatório apresentado e pelo desempenho na apresentação oral e forma impressa
do trabalho, quando for o caso. Ao término das atividades práticas os alunos deverão entregar, em grupos ou
individualmente, conforme o caso e quando solicitado, relatórios das atividades desenvolvidas e responder aos estudos
dirigidos propostos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Atividades teórico-práticas:
1. Origem e conceito da Bromatologia e relação com outras disciplinas;
2. Aspectos legais da Bromatologia, classificação bromatológica dos alimentos e seus padrões de identidade e
Qualidade;
3. Constituintes básicos dos alimentos;
4. Apresentação do laboratório: equipamentos, vidrarias e etiquetagem do material de laboratório. Segurança em
laboratório de análises físico-químicas;
5. Sistema de amostragem. Preparo e padronização de amostras e soluções: técnicas e cuidados
6. Conceitos fundamentais em química analítica: constante de equilíbrio, velocidade de reação, soluções iônicas,
equilíbrio ácido básico, escala de pH, soluções tampões.e misturas.
7. Análise quantitativa: Escolha de métodos. Expressão de medidas e confiabilidade dos resultados analíticos.
Medidas de eficiência de um método analítico. Classes dos erros analíticos.
8. Métodos analíticos clássicos e técnicas básicas de laboratório: volumetria e titulometria, gravimetria, pesagem
e uso de balança analítica; potenciomentria, métodos de separação física na análise de alimentos,
propriedades físicas de alimentos.
9. Métodos de análises instrumentais: refratometria, polarimetria, espectrofotometria, cromatografias,
turbidimetria, e nefelometria.
10. Determinação de parâmetros físico-químicos e composição centesimal de alimentos: umidade, proteínas,
lipídeos, cinzas, carboidratos, fibras, acidez titulável, pH, sólidos solúveis. Cálculo de valor calórico e nutritivo
dos alimentos, e rotulagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E.C.B. Análise de alimentos, uma visão química da nutrição. São paulo: Varela, 2006.
BACCAN, N. J. S. Barone; O.E.S. Godinho; Análise Química Quantitativa Elementar; 3.ed. São Paulo: Ed. Edgard
Blucher,; 2001.
BINSFELD, P. C. (org.). Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Ed Interciência, 2004.
CAMPBELL, J.M.; CAMPBELL, J.B. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3.ed. São Paulo:
Roca, 1986. 347 p.
CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Ed Interciência, 1999.
CECHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2. ed. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2003.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Ministério da Saúde. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos químicos e
físicos para análises de alimentos. 4 ed., São Paulo: IAL, 2008 (versão on line em pdf).
VOGEL, A. Análise Química Quantitativa; ed. 6ª.Rio de Janeiro; Edgard Blucher ed.; 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1998.
HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa, 6ª ed.; LTC; Rio de Janeiro; 2005.
MORITA, T. et al. Manual de soluções reagentes. Padronização-Preparação-Purificação, 2ª ed., São Paulo, 1998.
NEVES, V.J.M. Como preparar soluções químicas em laboratório. Ribeirão preto/SP : Ed. Tecmed, 2005.
Revista Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Sociedade Brasileira da Ciência e Tecnologia dos alimentos
(www.sielo.br).

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

__________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.1
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.2 1.1.3
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0029 Ética Profissional 30 - 2 30 2

Métodos de Investigação em
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
Nutrição (NUTR0062)
EMENTA
Noções fundamentais da ética, moral e valores. Análise dos conceitos à luz do momento histórico atual. Ética
profissional: direitos e deveres. Responsabilidade individual e profissional. Histórico da profissão. Legislação e exercício
profissional. Órgãos de classe: conselho, sindicato e associação.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Ampliar os conhecimentos acerca da história da profissão de nutrição;
Orientar quanto à conduta ética do profissional de nutrição, seus órgãos de classe e suas atividades profissionais;
Abordar o código de ética de forma lúdica a fim de desenvolver a criatividade e a compreensão do mesmo pelos alunos;
Atualizar e discutir sobre temas atuais de bioética.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão realizadas com aulas expositivas em data show com o conteúdo teórico a ser transmitido aos
alunos.
As aulas práticas constarão de apresentação de seminários e dramatização de situações ética e não éticas do código
de ética da profissão de nutrição.
AVALIAÇÃO
Será realizada através das apresentações dos seminários e apresentação teatral (dramatização) sobre o código de
ética com pontuação de 0 a 10, cada uma.
Haverá também a realização de prova teórica contendo questões objetivas e ou subjetivas que terá pontuação de 0 a
10. A média final será obtida da seguinte forma: (nota do seminário +nota da dramatização + nota da prova) / 3.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à ética
- História da profissão de nutrição;
- A contribuição de Nelson chaves e Josué de Castro para o curso de nutrição;
- Conceitos e diferenças dos termos: ética, moral e cidadania.
- Virtudes do profissional de nutrição;
- Código de ética da profissão;
- Órgãos de classe e Conselhos Federal e Regional;
- Atividades do profissional de nutrição;
- Conceito e fundamentos de bioética;
- Temas atuais de bioética: Aborto, AIDS, eutanásia, ecologia, reprodução assistida e transplante de órgãos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, automania e direitos do
paciente, estudo de casos . São Paulo: EPU, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELOS, Francisco de Assis Guedes de. Como nasceram os meus anjos brancos: a constituição do campo
da nutrição em saúde pública em Pernambuco. Recife: Bagaço, 2001.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.9
X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.10 1.1.11
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal Nº. de


Código Nome C. H. Global Período
Créditos
Teórica Prática
30 60 4 90 2
NUTR008 Fisiologia Geral

NUTR0001 Anatomia
NUTR0002 Bioquímica 1
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0006 Histologia
NUTR0055 Biologia Celular e Embriologia
EMENTA
Fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal e digestório. Função integradora e reguladora do sistema
nervoso e endócrino sobre o organismo. Digestão e sua regulação. Comportamento alimentar. Obesidade e Inanição.
Temperatura corporal. Fisiologia da gestação, feto, lactação. Influência dos nutrientes e do exercício no sistema
cardiovascular.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno:
- Compreender o funcionamento dos sistemas do corpo humano, bem como a inter-relação entre os mesmos.
- Aplicar este conhecimento na compreensão da fisiopatologia das doenças, para facilitar o entendimento e
abordagem das patologias em geral, bem como o seu tratamento.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, leitura de textos complementares, seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de quatro avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, seminários ou outra atividade a critério do professor .

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICAS
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA: Princípios da homeostase celular. Origem e condução do impulso nervoso.
Transmissão sináptica. Fisiologia do músculo esquelético, liso e cardíaco.
SISTEMA NERVOSO: Fisiologia geral das sensações. Integração sensório motora ao nível segmentar – reflexos
modulares. Funções motoras. Sistema Nervoso Autônomo.
SISTEMA DIGESTIVO: Motilidade do trato digestivo, Fisiologia da digestão no tubo digestivo, Fisiologia da absorção
no tubo digestão, Atividade gastrointestinal resultante da ação de uma dieta mista.
SISTEMA CARDIOPULMONAR: Fisiologia do sistema cardiovascular. Mecânica respiratória. Intercâmbio de gases.
SISTEMA ENDÓCRINO: Fisiologia do sistema endócrino. Controle endócrino hipotálamo-hipofisário. Funções
tireoideana. Regulação endócrina do metabolismo dos carboidratos. Funções das adrenais e gônadas.
SISTEMA RENAL: Filtração glomerular e hemodinâmica renal. Regulação renal do equilíbrio ácido-básico.
Mecanismos de formação da urina I e II.
PRÁTICAS:
Transporte de nutrientes através de membrana.
Limiar absoluto e discriminativo dos receptores.
Reflexo
Fisiologia do Sistema Nervoso Autônomo
Ação enzimática da saliva
Choque hipoglicêmico.
Vídeo (Sistema Cardiovascular).
Obs: as práticas aplicadas à Fisiologia Geral da Nutrição envolve um ou mais temas acima referidos. São elaborados
ensaios experimentais em laboratórios por equipes, com orientação e participação dos professores da disciplina.
Seminários e discussão são realizados a partir dos resultados. Finalmente, os relatórios de cada uma das práticas
realizadas são discutidos e avaliados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
GANONG, William F.; Esberard Charles A. Fisiologia médica. 22.ed. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 2006.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
RYAN, James P.; TUMA, Ronald F. Fisiologia: perguntas e respostas comentadas - revisão de conhecimentos . 9.ed.
São Paulo: Manole, 2000.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. (Ed.). Berne & Levy: fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Mosby,
2009. Xiv, 844 p.
GUYTON, Arthur C.; Hall, John E. Fisiologia Humana e mecanismos das doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
Koogan, 1998. 639 p.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO – CAV CURSO DE NUTRIÇÃO

_____________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.12 1.1.13
x Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.14 1.1.15
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0009 30 30
Genética Humana 3 60 2

Pré-requisitos
NUTR0002 Bioquímica 1 Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0055 Biologia Celular e Embriologia
EMENTA
Objetiva proporcionar ao aluno a interação dos diversos conceitos clássicos e modernos da genética no estudo do ser
humano e das populações humanas, principalmente no que se refere ao diagnóstico e possibilidades de anomalias
genéticas.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Proporcionar embasamento para que o aluno, como futuro Nutricionista, compreenda e leve em consideração que: a
expressão fenotípica e sua variação, normal ou patológica, são produtos da interação entre o genótipo e o ambiente e
que os nutrientes fazem parte do componente ambiental. Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para o
entendimento da literatura sobre os processos genéticos e para a busca de maiores informações sobre a genética
humana. Proporcionar contato do aluno com temas atuais na área genética.

METODOLOGIA
Procedimentos de ensino: Aulas expositivas; Aulas práticas em laboratório de ensino ou sala de aula para contato com
DNA, célula, cariótipo, fatores sanguíneos, e características genéticas de fácil observação. Contato prático com a
metodologia básica de análise genética (PCR, eletroforese, citogenética, extração de DNA); Envolvimento dos alunos
através de trabalhos em grupo, análise e discussão de textos, apresentação de relatórios e seminários.
Recursos didáticos: Quadro branco, retro projetor, data show, TV, vídeo, material impresso, laboratório de ensino e
assistência de monitores de genética.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos será realizada de forma contínua, através de três avaliações, por área e por professor, valendo
notas de 0 a 10.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O DNA como veículo da hereditariedade, a estrutura do DNA, extração de DNA, replicação, transcrição e tradução,
estrutura dos cromossomos, mitose e meiose, genética mendeliana, mutação e reparo, erros inatos do metabolismo,
herança autossômica, herança ligada ao sexo, sistema sanguíneo, síndrome de Down e outras síndromes, herança
multifatorial e raças, genética do Câncer, seminários sobre doenças genéticas humanas, forças evolutivas, evolução
humana, genética da obesidade, genética do diabetes, do alcoolismo, da doença cardiovascular e da hipertensão
arterial, farmacogenética e alimentos transgênicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Alberts, B. et al. (2010) Biologia Molecular da Célula. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed.
Grifftihs, A. J. F. et al. (2008). Introdução à Genética. 9ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Junqueira, L.C. e Carneiro, J. (2005). Biologia Celular e Molecular. 8ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Snustad, D. P. e Simmons, M. J. (2008). Fundamentos de Genética. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Borges-Osório, M.R. e Robinson, W.M. (2001). Genética Humana. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed.
Otto, P. G., Otto, P. A. e Frota-Pessoa O. (2004). Genética Humana e Clínica. 2ª edição. São Paulo: Roca.
Vogel, F. e Motulsky, A.G. (2000). Genética Humana, problemas e abordagens. 3ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.
Polígrafo elaborado pelos professores com artigos científico sobre doenças genéticas humanas e capítulo de livros
selecionados.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0010 Métodos de Investigação em 30 - 02 30 2
Nutrição

- - Requisitos -
Pré-requisitos Co-Requisitos
C.H.
EMENTA
Ciência, conhecimento e método científico. Ética em pesquisa. Comunicação da pesquisa científica. Coleta, análise e
interpretação de dados científicos. Escolha e delimitação de temas de estudo. Estrutura, elementos, avaliação e
confecção de projetos de pesquisa.

OBJETIVO(S) DO COMPONENTE
Capacitar os estudantes para:
Identificar termos e conceitos, e outros elementos básicos e específicos empregados na disciplina métodos de
investigação em nutrição;
Aplicar os termos e conceitos aprendidos a situações de planejamento de projetos, de confecção de relatórios, de
análise de artigos.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: aulas expositivas, discussão por meio de seminários e estudo dirigido, e aprendizagem baseada
em problemas.
Recursos: quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som, quando necessário), e-mail;

AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade, serão aplicadas provas com questões objetivas e/ou discursivas, compreendendo os
conteúdos trabalhados naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em
conjunto (professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.
Os estudantes serão avaliados também pela participação nas apresentações e discussões de artigos, em seminários,
em aulas práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da ciência.
Ciência e conhecimento científico.
O método científico.
Ética e plágio em pesquisa.
Comunicação da pesquisa científica.
Coleta, análise e interpretação de dados.
Elaboração e apresentação do relatório.
Análise de artigos científicos.
Escolha e delimitação de temas de estudo.
Estrutura, elementos, avaliação e confecção de projetos de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. 5ª edição. Atlas, 2007.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. 7ª edição. Atlas, 2007.
FISBERG, R.M.; SLATER, B.; MARCHIONI, D.M.L.; MARTINI, L.A. Inquéritos alimentares: métodos e bases
científicos. Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUILHEM, D; DINIZ, D. O que é ética em pesquisa – Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 2008.
DE MEIS, L. O método científico: como o saber mudou a vida do homem. Vieira & Lent, 2005.
SCLIAR, M. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. SENAC Nacional, 2002.
Vídeos didáticos nos temas do conteúdo programático da disciplina.
Artigos científicos e outros documentos divulgados/publicados nos temas do conteúdo programático da disciplina.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


Núcleo de Nutrição, Centro Acadêmico de Vitória Colegiado do Curso de Bacharelado em Nutrição

_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0011 Microbiologia e Imunologia 15 30 2 45 2

NUTR0002 Bioquímica 1
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0055 Biologia Celular e Embriologia
EMENTA
Estudo dos microrganismos sob os aspectos morfológicos, funcionais e patológicos relacionados com a microbiologia
alimentar e suas relações parasito-hospedeiro. Mecanismo de defesa e suas falhas.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
1. Reconhecer a importância, aplicabilidade e morfofiologia dos principais grupos de microrganismos.
2. Conhecer a reprodução, patogenicidade e classificação interna de cada grupo.
3. Compreender a relação microrganismo-homem-meio ambiente.
4. Compreende os principais componentes da resposta imune do homem.
5. Entender como o sistema imune humano funciona nas condições normais e diante de uma infecção.
METODOLOGIA

Aulas discursivas e dialogadas com utilização de recursos áudio-visuais, incluindo vídeo.

AVALIAÇÃO
Avaliação teórico-prático dos conteúdos discutidos.
Apresentação de seminários
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROGRAMA TEÓRICO
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA:
Histórico x atualidades da microbiologia. Principais grupos de microrganismos. Biossegurança no laboratório de
Microbiologia. Flora microbiana na saúde e na doença.
BACTERIOLOGIA, MICOLOGIA E VIROLOGIA:
Estrutura, morfologia e fisiologia bacteriana. Patogenicidade e genética bacteriana. Principais grupos de agentes
antimicrobianos e resistência bacteriana. Principais infecções bacterianas em humanos. Classificação, morfologia e
reprodução dos fungos. Micoses superficiais e sistêmicas. Classificação, estrutura e replicação viral. Principais infecções
virais em humanos. Gastroenterites bacterianas e virais.
IMUNOLOGIA:
Introdução ao sistema imune. Imunidade inata. Sistema imunológico adaptaivo. Antígenos e Imunoglobulinas. Imunidade
às doenças infecciosas e parasitárias.
PROGRAMA PRÁTICO
Esterilização e desinfecção. Preparação de meios de cultivo para microrganismos. Métodos de coloração de bactérias.
Técnicas de isolamento e contagem de microrganismos. Isolamento e Identificação de bactérias Gram positivas.
Isolamento e identificação de bactérias Gram negativas. Antibiograma. Estruturas macroscópicas e microscópicas dos
fungos. Principais testes sorológicos. Detecção das reações antígeno – anticorpo: técnicas de aglutinação e
precipitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico . 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007.
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1999.
TORTORA, Gerard J.,; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Org.). Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Heloiza Ramos.; TORRES, Bayardo Baptista.. Microbiologia basica. Sao Paulo: Livraria Atheneu, 1999.
DOAN, Thao; MELVOLD, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
MURRAY, Patrick R. (Org.). Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
PARSLOW, Tristam G. (Et al.). Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.
ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. 10.ed. Rio de Janeiro; Buenos Aires [Argentina]:
Guanabara Koogan; Panamericana, 2004.
TERR, Abba I.; STITES, Daniel P.; PARSLOW, Tristram G. Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
VERMELHO, Alane Beatriz. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO-CAV CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ _________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0012 Parasitologia 30 30 3 60 2

Histologia (NUTR0006)
Pré-requisitos Biologia Celular e Embriologia Co-Requisitos
- Requisitos C.H.
-
(NUTR0055)
EMENTA

Biologia de parasitos relevantes para o setor de higiene e vigilância sanitária de alimentos. Fatores sociais e ambientais
que favorecem a existência e circulação dos parasitos nos ambientes naturais, agroecossistemas e urbanizados.
Interação parasito-hospedeiro e possíveis manifestações clínicas. Diagnóstico clínico e laboratorial. Tratamento
convencional e fitoterápico. Profilaxia. Treinamento técnico e científico.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

Ao final do curso de Parasitologia o discente de Nutrição deverá compreender os fundamentos da interação parasito-
hospedeiro, conhecer as possíveis manifestações clínicas resultantes dessa interação e as formas tradicionais e
alternativas de tratar as parasitoses. As medidas de intervenção, ao nível de comunidade, deverão ser administradas
considerando as condições culturais e ambientais predisponentes discutidas durante o curso.

METODOLOGIA

Aula teórica expositiva.


Estudo dirigido (ED) semanal (atividade em grupo que visa o manuseio de artigos científicos recentes – momento de
aprofundamento sobre o tema). Mini pesquisa (MP) semanal (atividade individual de pesquisa bibliográfica que objetiva
conduzir o discente numa leitura prévia do tema que será abordado na próxima aula teórica. Esse procedimento visa
transformar o momento da aula teórica numa ocasião real de discussão e sedimentação do conteúdo).
Seminário (atividade em equipe)
Apresentação e defesa de projeto de intervenção (PI) (atividade em equipe)
Estudo da morfologia dos parasitos fixados em lâminas permanentes.

AVALIAÇÃO

Serão realizadas três avaliações teórico-práticas que constituirão 70% da média final. Os demais 30% serão
distribuídos entre as atividades complementares (ED, MP, PI, Seminário).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.1.16 Teórico
1.1.17
1.1.18 GENERALIDADES – Ecologia parasitária e condições ambientais predisponentes para a disseminação e adaptação
do parasito a novos ambientes, hospedeiros intermediários e/ ou vetores (e.g. Glossina spp x Trypanosoma cruzi).
Espécies de parasitos com restrições étnicas (e.g. Plasmodium ovale).
1.1.19
1.1.20 PROTOZOOLOGIA – Protozoários cavitários, protozoários teciduais e sanguíneos (classificação; biologia dos
protozoários; transmissão; interação parasito-hospedeiro: imunidade e patogenia; epidemiologia; diagnóstico;
tratamento convencional e fitoterápico; profilaxia e vacinação).
1.1.21
1.1.22 HELMINTOLOGIA – Helmintos sanguíneos, helmintos intestinais, helmintos viscerais (classificação; biologia dos
helmintos; transmissão; interação parasito-hospedeiro: imunidade e patogenia; epidemiologia; diagnóstico;
tratamento convencional e fitoterápico; profilaxia e vacinação).
1.1.23
1.1.24 PARASITOSES EMERGENTES E EXÓTICAS - Coccidioses; triquinelose; angiostrongilíases; gnatostomíase;
telaziose; singamose, bailisascaridíase; lagoquilascaríase.
1.1.25
1.1.26 Prático
1.1.27
Normas de biossegurança em Laboratório de Parasitologia/ Coleta, transporte e processamento de amostras /
Tamisação /Exame direto de amostras fecais / Concentração e isolamento de larvas de nematódeos das fezes /
Métodos de coloração /Protozoologia - Estudo morfológico das formas evolutivas infectantes em lâminas a fresco,
fixadas e coradas; Cultivo /Helmintologia – Estudo morfológico de vermes adultos, ovos e outras formas evolutivas
características de cada espécie em lâminas a fresco, fixadas e coradas. Estudos dirigidos com base em artigos
científicos. Seminários. Apresentação e defesa de projetos de intervenção.

Atividades complementares - Seminário. Estudo dirigido com artigos científicos. Mini pesquisa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de bolso. 4ª. Ed., Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
334p.
a
Neves, D.P., Melo, A.L., Linardi, P.M., Vitor, R.W.A. Parasitologia humana. 12 . Ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2011.
546p.
Neves, D.P., Bittencourt Neto, J.B. Atlas Didático de Parasitologia. 2ª. Ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2008. 112p.
Neves, D.P. Parasitologia Dinâmica. 3ª Ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2009. 608p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Amato Neto, V., Gryschek, R.C.B., Amato, V.S., Toun, F.F. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 434p.
Coura, J.R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Vol. 1, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1132p.
De Carli, G.A. Parasitologia clínica. Seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2ª. Ed.,
São Paulo: Atheneu. 2007. 906p.
Ferreira, M.U., Foronda, A.S., Schumaker, T.T.S. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. Manole, 2003, 156p.
Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª. Ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,
2008. 883p.
Rey, L. Bases da parasitologia médica. 3ª. Ed., Guanabara Koogan, 2002, 379p.
Tavares, W., Marinho, L.A.C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. Atheneu, 2005. 1206p.
Veronesi, R., Focaccia, R. Tratado de infectologia. 3a. Ed., Vol. 2, São Paulo: Editora Atheneu, 2005, 2220p.

Periódicos nacionais e internacionais


American Journal of Tropical Medicine and Hygiene/ Advances in Parasitology/ Cadernos de Saúde Pública/ Brazilian Journal of
Medical Biological Sciences/ International Journal of Parasitology/ Memórias do Instituto Oswaldo Cruz/ Parasitologia
Latinoamericana/ Revista Brasileira de Medicina Tropical/ Revista de Saúde Pública/ Tropical and Medical Parasitology/ Critical
Reviews of Parasitology/ Experimental Parasitology/ Parasitology/ Revista da oficina Panamericana de Saúde (OPS)/ Revista do
Instituto Adolfo Lutz/ The Journal of Parasitology/ Trends in Parasitology (originalmente Parasitology Today)
Páginas da Internet
www.ufrgs.br/parasito Atlas de Parasitologia
www.cdfound.to.it/HTML/atlas.html Atlas de Parasitologia Médica
www.dpd.cdc.gov/dpdx/Default.htm Center for Disease Control and Prevention
www.periodicos.capes.gov.br Busca de artigos científicos
www.icb.usp.br/~marcelocp Artrópodes parasitos do homem e dos animais

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU DA ÁREA


3º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0013 Bioquímica da Nutrição 30 60 4 90 3

Pré-requisitos
NUTR0002 Bioquímica 1 Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0008 Fisiologia Geral
EMENTA
Estudar os processos anabólicos, catabólicos e anapleróticos do organismo, que permitem a manutenção e aumento da
massa viva (nutrição celular), com a finalidade de compreender os mecanismos de produção, transferência e utilização
de energia fornecida pelos nutrientes, analisando o papel bioquímico dos constituintes da dieta na manutenção da
homeostase.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno aplicar o conhecimento da Bioquímica correlacionando o conteúdo aprendido com o
seu cotidiano bem como com o ciclo profissional do curso de Nutrição.
METODOLOGIA
 Aulas expositivas com participação do aluno: exposição do conteúdo utilizando powerpoint e datashow.
Durante a exposição, em alguns pontos, são propostos aos alunos problemas e discussões sobre o que está
sendo apresentado. Intercalados e complementares à exposição, quando se aplicar ao assunto apresentado,
podem ser propostos exercícios na sala para que os alunos discutam e procurem uma solução que será
colocada no quadro para discussão e conferência de todos;
 Aulas práticas em laboratório: a melhor fixação do que é aprendido na sala acontece no momento da aplicação
dos conteúdos. Para isto, aulas práticas dos assuntos previamente expostos na sala de aula, deverão ser
realizadas no laboratório sob a orientação de professores e monitores, utilizando-se materiais e equipamentos
apropriados para o aprendizado;
 Listas de exercício/relatórios: ao término de cada aula é entregue uma lista de exercícios para direcionar o
aluno nos seus estudos fora da sala de aula;
 Apresentação de seminário: estimular nos alunos o senso crítico, incentivando-os a pesquisar informações
atualizadas sobre assuntos apresentados na disciplina e a preparar material expositivo como slides,
apresentando aquilo que foi aprendido;
 Exibição de vídeos: são apresentados vídeos sobre temas atuais relacionadas a bioquímica e a nutrição para
que os alunos desenvolvam o senso crítico e possam discutir e debater em sala de aula sobre assuntos
cotidianos;
 Estudos dirigidos: os alunos se dividem em grupos para estudarem temas na sala de aula e posteriormente
respondem exercícios que são aplicados no intuito de avaliar a capacidade de assimilação e fixação do
conteúdo discutido pelo grupo;
 Bioquímica Solidária: participação do aluno no Bioquímica Solidária, evento que proporciona o aprendizado e
discussão de um tema proposto no inicio do semestre através de meios didáticos elaborados pelos alunos.
Descrição do Bioquímica Solidária:

O Bioquímica Solidária vem acontecendo desde 2007 sob a coordenação da Professora Carmem Lygia Burgos
Ambrósio na disciplina Bioquímica da Nutrição. Ao final de cada semestre, os alunos do terceiro período do Curso de
Nutrição apresentam um tema referente à disciplina para os alunos que cursam as disciplinas de Bioquímica e
Fundamentos de Química. O tema é apresentado através de teatro, vídeos, filmes, jograis, música, marionetes, poesias,
literatura de cordel, dança e outros recursos de escolha e criatividade dos alunos, de forma que a bioquímica seja
transmitida pelos próprios colegas através de uma linguagem mais acessível e divertida. Para participarem do evento,
os alunos ouvintes entregam como ingresso de participação um ―Bio Kit Solidário‖, constituído por alimentos não
perecíveis, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza ou brinquedos, montados de acordo com as necessidades
de instituições carentes como abrigos de idosos e creches da comunidade. O evento que inicialmente visava minimizar a
dificuldade da bioquímica com seus termos e linguagem específica, o que na maioria das vezes dificulta o aprendizado
elevando os números de reprovação, despertou também a solidariedade nos alunos e possibilitou a transformação do
evento em Projeto de Extensão, permitindo a integração entre graduações dos campi da UFPE e comunidades carentes.
AVALIAÇÃO
Exame escrito individual - Serão realizadas três provas teóricas discursivas. As provas terão peso 8 enquanto que os
estudos dirigidos e seminários complementarão a nota com o peso 2.
A quarta nota será referente a participação do aluno no Bioquímica Solidária. A nota corresponde a avaliação do aluno
durante a preparação do evento no decorrer do semestre e a apresentação no momento do evento.
Ao final, o aluno será considerado aprovado se a média geral for igual ou superior a sete (7).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Apresentação da Disciplina
 Introdução à Bioquímica da Nutrição
 Noções de Termodinâmica, Bioenergética e Nutrição
 Oxidações Biológicas e Radicais Livres
 Enzimologia e Correlações Clínicas
 Metabolismo dos Carboidratos e Correlações Clínicas
 Metabolismo dos Aminoácidos e Correlações Clínicas
 Metabolismo dos Lipídios e Correlações Clínicas
 Integração e Regulação Metabólica
 Integração e Regulação Metabólica em Situações Especiais
 Bioquímica do Exercício
 Equilíbrio Ácido-Básico
 Bioquímica do Sangue
 Hormônios
 Vitaminas e Correlações Clínicas
 Minerais e Correlações Clínicas
 Metabolismo do Ferro e da Vitamina A
 Aulas destinadas ao estudo do tema e preparação do Bioquímica Solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
 CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
 DEVLIN, Thomas M., (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
 LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo:
Sarvier, 2006.
 STRYER, Lubert. Bioquímica. 4.ed. -. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, c1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquimica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.

Teses, Dissertações, TCCs, Revistas Especializadas, Artigos Científicos disponibilizados em sites como
www.periodicos.capes.gov.br, www.scielo.br e similares.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ __________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.28 1.1.29
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.30 1.1.31
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0014 Bioquímica dos Alimentos 30 60 04 90 3

Pré-requisitos NUTR0007 Bromatologia Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Propriedades funcionais; alterações físicas, químicas e biológicas dos constituintes dos alimentos e influência da
atividade da água na sua estabilidade; interação entre constituintes; fisiologia pós-colheita e bioquímica ―post-mortem‖.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno a base bioquímica para o entendimento dos processos químicos e enzimáticos das
alterações que ocorrem nos alimentos e sobre interações, biodisponibilidade e funcionalidade dos componentes.

Objetivos específicos: subsidiar o aluno no entendimento da composição dos diferentes grupos de alimentos em
nutrientes e não nutrientes, apresentar suas propriedades físico-químicas e funcionais na tecnologia de alimentos e na
saúde humana e as reações químicas que os envolve.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, estudos dirigidos com literatura básica e introdução de literatura complementar
(artigos científicos) e seminários.
AVALIAÇÃO
Provas escritas: verificação da aprendizagem, com questões discursivas e objetivas, onde pretende-se avaliar a
capacidade de assimilação, interpretação e síntese dos conteúdos apresentados e discutidos em sala de aula e em
laboratório.
Atividades práticas: aulas realizadas em laboratório e realização de estudos dirigidos; ao término das atividades
práticas os alunos deverão entregar, em grupos ou individualmente, conforme o caso e quando solicitado, relatórios das
atividades desenvolvidas. No final do semestre é realizada uma atividade prática com apresentação oral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Água e atividade de água
 Macronutrientes (Lipídeos, Carboidratos, Proteínas e Enzimas)
 Micronutrientes (Vitaminas e Minerais)
 Alterações bioquímicas (Oxidação de lipídeos, Escurecimento enzimático e não-enzimático, Bioquímica pós-
morte e Bioquímica pós-colheita)
 Pigmentos
 Compostos fenólicos
 Compostos bioativos (nutracêuticos e tóxicos)
 Interações
 Biodisponibilidade
 Compostos de ―flavor‖
 Matérias-primas e alimentos não convencionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Édira Castello Branco de Andrade. Análise de alimentos : uma visão química da nutrição. 2. ed. São
Paulo: Varela, 2009.
COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3.ed., rev. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2009.
FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed., rev. e atual. São Paulo: Atheneu, 2008.
MACEDO, Gabriela Alves. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005.
REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, c2004.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, c2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMODARAN, Srinivasan; PARKIN, Kirk L; FENNEMA, Owen R. Química de alimentos de Fennema. 4.ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2010.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios
e aplicações. São Paulo: Nobel, c2008.
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos. V.1 – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Revista Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Sociedade Brasileira da Ciência e Tecnologia dos alimentos
(WWW.scielo.br).

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

___________________________________ __________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.32 1.1.33
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.34 1.1.35
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0064 Farmacologia Básica 15 30 2 45 3

Pré-requisitos NUTR008 Fisiologia Geral Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
A disciplina tem por objetivo fornecer ensinamentos para a compreensão dos princípios básicos de Farmacologia. Serão
abordados, tanto os aspectos experimentais como aplicados.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para:
- Compreensão das ações básicas de um fármaco, como princípios ligados a Farmacocinética e Farmacodinâmica de
Drogas;
- Conhecimento sobre nomenclatura de fármacos através de conceitos importantes na farmacologia.
- Compreensão sobre a ação de fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo, anti-histamínicos e anti-
inflamatórios, dentre outros.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, debates e seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de três ou mais avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação contínua, avaliação escrita, seminários, artigos, debates ou outra atividade a critério do
professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Farmacologia: vias de administração de fármacos.
2. Farmacocinética: absorção, distribuição, metabolismo e excreção de drogas
3.Farmacodinâmica: teoria dos receptores e modo de ação das drogas
4. Interação medicamentosa
5.Drogas adrenérgicas e bloqueadores adrenérgicos
6.Drogas colinérgicas e anticolinérgicas
7. Bloqueadores neuromusculares
8. Histamina e anti-histamínicos
9.Derivados do ácido araquidônico e polipeptídeos vasoativos
10.Anti-inflamatórios não esteroídes
11.Corticosteroídes
12. Farmacologia do sistema respiratório
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. (Ed.). Farmacologia moderna: com aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2005.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso (Ed.). Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SILVA, Penildon.
Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TRIPATHI, KD; SILVA, Penildon; VOEUX, Patricia Lydie. Farmacologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia básica e clínica. 10.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DO CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

________________________________________ _______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.36 1.1.37
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.38 1.1.39
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0015 Fisiologia da Nutrição
30 60 4 90 3

Pré-requisitos NUTR008 Fisiologia Geral Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Fisiologia do sistema nervoso central e periférico. Digestão e sua regulação. Papel fisiológico da água e homeostase
dos compartimentos líquidos do organismo. Temperatura corporal. Apetite e fome. Sede e apetite específico. Inanição e
exercício físico. Regulação da glicemia. A dieta na regulação renal do equilíbrio ácido-básico. Gônadas: funções
endócrina e reprodutora. Senectude, fisiologia da gestação, feto, lactação, recém-nato, lactente e adolescente. Papel do
rim no equilíbrio hidrossalino e ácido-básico. Influência dos nutrientes e do exercício no sistema cardiovascular.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Proporcionar conhecimento teórico e prático para favorecer o aprendizado sobre o papel da nutrição e as funções dos
sistemas do corpo humano em todas as etapas de vida, em distúrbios alimentares e na atividade física, bem como o
entendimento dos mecanismos de regulação para manutenção da homeostase.
METODOLOGIA
- Aulas expositivas teóricas empregando quadro, retroprojetor ou data-show;
- Aulas práticas com humanos e animais;
- Apresentação de seminários para discussão.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados com base no desempenho nas atividades programadas e por prova escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Neurofisiologia e Nutrição (Papel dos nutrientes no desenvolvimento do Sistema Nervoso; Nutrição e Cronobiologia;
Atividade elétrica cortical ciclo sono-vigília: eletroencefalograma; Nutrição e plasticidade do sistema nervoso, Memória e
aprendizado; Fisiologia das emoções; Sensores nutricionais: olfativos e gustativos; Sensores nutricionais: hipotalâmicos,
comportamento alimentar; Papel dos nutrientes no controle do comportamento alimentar; distúrbios do comportamento
alimentar: anorexia e bulimia; Balanço energético e obesidade);
- Fisiologia do desenvolvimento (Fisiologia da gestação: papel dos nutrientes; Fisiologia do Feto: papel dos
nutrientes; Fisiologia da infância: papel dos nutrientes; Fisiologia do adolescente até a fase adulta: papel dos nutrientes;
Fisiologia do envelhecimento: papel dos nutrientes);
- Fisiologia do sistema digestório (Fígado; Vesícula biliar; Pâncreas exócrino, Intestino delgado; Intestino grosso;
Regulação neuro-endócrina da digestão)
- Fisiologia do exercício (Atividade física, exercício físico e treinamento físico; Exercício físico e utilização de
nutrientes; Alterações fisiológicas em resposta ao exercício físico; Testes físicos para avaliação do VO2máx; alterações
da pressão arterial em resposta ao exercício físico; Suplementos alimentares em atletas);
- Integração graduação e pós-graduação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- AIRES, MM - Fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3ª ed. ou anteriores, 2008.
- BERNE, RM; LEVY, MN - Fisiologia – Rio de Janeiro: Elsevier, 6ª ed. ou anteriores, 2009.
a
- DOUGLAS, CR – Fisiologia Aplicado à Nutrição – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4 ed , 2006.
- GUYTON, AC & HALL, JE - Tratado de Fisiologia Médica – Rio de Janeiro: Elsevier, 11ª ed. ou anteriores, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- COSTANZO, LS - Fisiologia – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª ed. ou anteriores, 2007.
- GANONG, WF - Fisiologia Médica. 22ª Ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.40 1.1.41
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.42 1.1.43
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0065 Higiene dos Alimentos 30 30 2 60 3

NUTR0007 Bromatologia NUTR0014


NUTR0011 Microbiologia e Imunologia Bioquímica
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0063 Parasitologia. dos Alimentos

EMENTA
Microrganismos contaminantes dos alimentos, suas características e fatores relacionados ao seu desenvolvimento.
Agentes contaminantes dos alimentos e formas de controle. Doenças veiculadas por alimentos e os danos causados ao
comensal. Alterações microbianas dos alimentos. Métodos de limpeza e desinfecção de utensílios, equipamentos e
locais de produção de alimentos. Sistema HACCP – Hardard Analysis Critical Control Points aplicado em Unidades de
Alimentação.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
GERAIS
A disciplina tem por objetivo principal capacitar o aluno a identificar as fontes e os veículos na transmissão de doenças
transmitidas por alimentos, ressaltando a importância dos microrganismos como agentes de alterações dos alimentos e
das regulamentações sanitárias pertinentes.
ESPECÍFICOS
Dar subsídios aos alunos para reconhecer os índices de qualidade higiênica de alimentos e estabelecer critérios e
padrões microbiológicos; caracterizar e identificar os microorganismos e os parâmetros intrínsecos e extrínsecos que
afetam o desenvolvimento dos microorganismos nos alimentos; realizar a análise microbiológica de diferentes tipos de
alimentos; aplicar os princípios do método APPCC na produção de alimentos e as medidas para estabelecer as boas
práticas de produção e manipulação de alimentos.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino será baseada em aulas expositivas, aulas práticas, resolução de exercícios em sala de aula e
apresentação de trabalhos pelos alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será realizada através de provas, relatórios de aulas práticas e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Agentes biológicos contaminantes dos alimentos, fontes de contaminação e vias de transmissão (água, solo,
ar, equipamentos, utensílios, insetos e roedores, e manipulador).
2. - Fatores responsáveis pelo desenvolvimento microbiano em alimentos.
3. - Microbiologia Preditiva.
4. - Toxinoses, toxinfecções e infecções de origem alimentar
5. - Microrganismos indicadores de contaminação biológica
6. - Alterações microbianas dos alimentos
7. - Tipos de água e sua qualidade
8. - Limpeza e desinfecção de equipamentos, utensílios e ambientes.
9. - APPCC (Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle) aplicado no controle higiênico sanitário de
alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2008.
HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994.
JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SILVA, Neusely da.; JUNQUEIRA, Valeria Christina Amstalden. Manual de métodos de análise microbiológica de
alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Nelio Jose de. Higienizacao na industria de alimentos. São Paulo: Varela, 2008. GERMANO, Pedro
Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-
primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos . 3. ed., rev. e ampl. Barueri, SP:
Manole, 2008.
LOKEN, Joan K. The HACCP food safety manual. New York: John Wiley & Sons, c1995.
Revista Higiene alimentar. São Paulo : Impress, 2002-
SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São
Paulo: Varela, 2005.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.1 1.1.2
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.3 1.1.4
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0066 Politicas de Saúde 30 - 2 30 2

NUTR0029 Ética Profissional Requisitos


Pré-requisitos Co-Requisitos
NUTR0061 Saúde e Sociedade C.H.
EMENTA
A disciplina tem por objetivo estudar as políticas públicas no Brasil. A partir da Constituição de 1988, com a criação do
SUS, princípios e diretrizes, leis orgânicas e normas operacionais .As políticas relacionadas com a Atenção
Básica(PACS/ESF e NASF), Média e Alta Complexidade e a Política Nacional de Promoção á Saúde.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Estudar as Políticas Públicas num contexto Histórico e atual , levando em consideração o perfil Epidemiológico
Brasileiro, Regional e Local.
METODOLOGIA
A disciplina buscará construir com os alunos uma análise crítica das políticas de Saúde na atualidade. A abordagem
será expositiva seguida de grupos de estudos , no sentido de aprofundar os conceitos e realizar a análise crítica das
políticas públicas. Visitas técnicas aos serviços complementarão o aprendizado.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico, através de análise subjetiva das Políticas Públicas. Relatório das visitas técnicas, com
reflexão crítica das observações das políticas públicas em execução no local visitado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As políticas Públicas de Saúde no Brasil: Histórico, conceitos, reforma sanitária, Sistema Único de Saúde, princípios,
diretrizes, leis orgânicas, financiamento do SUS. Política Nacional de Atenção Básica e da Promoção á Saúde Estratégia
Saúde da Família, NASF. Sistema de referência e contra referencia, e sistema de regulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. Management of the Brazilian health system : Luiz Odorico Monteiro de Andrade ;
translated by Peter Richard Hall. São Paulo: Sobral, CE: UVA, 2002. 270p. ISBN 8572105950 (broch.).
BRASIL. $B MINISTÉRIO DA SAÚDE. $B CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. O desenvolvimento do Sistema Único
de Saúde :: avanços, desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes /. 2.ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde,
2003. 74p. ISBN 8533406789(b
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE (BRASIL). O financiamento da saúde. Brasília: CONASS, 2007. 161 p
(Coleção Progestores - Para entender a gestão do SUS ; v. 3) ISBN 9788589545105 (broch.).
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde da família: um retrato . Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 76p.
ISBN 9788533416246 (broch.).
INCLUSÃO dos cidadãos na implementação das políticas de saúde: experiências brasileiras e europeias. Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde, 2012. 123p. ISBN 9788579670770.
SAÚDE e movimentos sociais: o SUS no contexto da Revisão Constitucional de 1993. São Paulo: EDUSP, 1995. 215
p. ISBN 8531402980 (broch.).
BRASIL. Ministério da Saúde. Pactuação unificada de indicadores: Relatório de indicadores de monitoramento e avaliação do
Saúde, 14) ISBN 9788533417397 (broch.).

BRASIL. Ministério da Saúde. Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil: legislação federal
compilada - 1973 a 2006. Brasília: Ministério da Saúde, c2007. 492 p. ISBN 9788533414372.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde BRASIL. Saúde Brasil 2004: uma análise da
situação de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. xiv, 350 p. (Série G. Estatísticas e informação em saúde)
ISBN 8533408048.
MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.) Velhos e novos males da saúde no Brasil: Organizador Carlos Augusto Monteiro.
2.ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2006. 435 p. ((Saúde em debate ;91) ISBN 8527103117 (broch.)
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saude. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. xiv, 708 p. ISBN
8571993513 (broch.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p. + 1 Caderno de exercícios
ISBN 9788573799996 (enc.).
A, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. xviii, 596 p. ISBN
8527703564 (broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Constança Simões; FAVRE, Tereza Cristina; QUININO, Luoisiana Regadas de Macedo; DOMINGUES,
Ana Lúcia Coutinho; GOMES, Elainne Christine de Souza; PIERRI, Otávio. Guia para vigilância e controle da
esquistossomose: práticas de laboratório e campo. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. 95p. ISBN
9788573154986 (Broch.).
SÁ, Ronice Franco de; YUASA, Motoyuki; VIANA, Valdilene Pereira (Org). Municípios saudáveis no Nordeste do
Brasil: conceitos, metodologia e relações institucionais. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. 145p. ISBN
8573152990 (broch.).
Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos,
2002. 630 p. ISBN 858828430.
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p.caderno de exercícios ISBN
8573796006 (broch.)

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU DA ÁREA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE

X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo

STATUS DO COMPONENTE

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
1.1.3.1 Teórica Prática 1.1.3.2

NUTR0035 Psicologia Aplicada à Nutrição 30 - 2 30 3

Pré-requisitos NUTR0029 Ética Profissional Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Visão geral da psicologia como ciência, perpassando pelo histórico, principais abordagens e métodos de estudo em
psicologia. Fatores sociais e princípios básicos do comportamento.. Estudo da personalidade, noção de normal e
patológico e consequentemente o processo saúde-doença, enfocando distúrbios alimentares. Relação da psicologia
com o campo da saúde enfatizando a área da nutrição. As relações de gênero e etnia na prestação do cuidado por
parte dos profissionais da nutrição.
OBJETIVO(S) DO COMPONENTE
Geral
Sensibilizar o aluno quanto às exigências éticas que se colocam em pauta quando se considera a singularidade e a
diversidade humanas.

Específicos
a) Apresentar o ser humano como ser uno (unidade Psicossomática), produto de partes indivisíveis: psique + soma;
b) Promover a capacitação do aluno para ser agente de mudanças no modelo assistencial em saúde e ator
importante na implantação dos programas estratégicos interdisciplinares e permanentes.
c) Proporcionar subsídios sobre Corporalidade, para que o aluno possa pensar sobre si e o outro, e exercer sua
profissão de forma integral;
d) Refletir sobre o processo de adoecimento na perspectiva dos processos de subjetivação;
e) Problematizar as manifestações de transtornos corporais em crianças, adolescentes e adultos.
METODOLOGIA
Metodologia participativa com exposição oral dialógica e trabalhos em grupo.
Filme
Discussão caso clínico
AVALIAÇÂO
5 pontos: prova escrita + 5 pontos:estudos de caso (grupo) ou seminário, participação em sala de aula (individual) e
apresentação de trabalho (grupo)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Noção de corpo (soma);
- Relação Psique – Soma: afetividade e cognição;
- Corpo e determinismos culturais;
- Perspectiva psicanalítica do corpo;
- Ideologia da Saúde Perfeita.
Mundo social, individualismo, desumanização e sofrimento psíquico
. Psicopatologias contemporâneas: perdas de referências asseguradoras;
- Identidade social e a internalização dos padrões culturais;
- Saúde e doença. Normal e patológico;
- O campo psicossomático;
- Transtornos alimentares e aspectos relevantes à nutrição:
a) anorexia e bulimia nervosa
b) obesidade e compulsividade
c) cuidados maternos e nutrição: negligência e desinformação
d) desnutrição, cognição e aprendizagem
e enfermidades e nutrição
A nova via: saúde mental
- Saúde: um assunto para muitos profissionais. (Interdisciplinaridade);
- Integrando corpo e mente: cuidar do ser;
- A morte e o morrer: nutrição e doentes terminais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, Estela M L. Gênero e saúde: perfil e tendências da produção científica no Brasil. São Paulo: Rev. Saúde
Pública vol.40, 2006.
DALGALARRONDO, P. (2000) Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas.
FREUD, S. [1915 (2004)] Pulsões e destinos da Pulsão. Obras Psicológicas de Sigmund Freud: escritos sobre a
psicologia do inconsciente. Volume I (1911- 1915). Rio de Janeiro: Imago editora. Tradução: Luiz Alberto Hanns.
MELLO, J.F. (1992) Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas.
WINNICOTT, D.W. (2000) A mente e sua relação com o psicossoma. In: Da pediatria à Psicanálise. Rio de Janeiro:
Imago editora. Tradução: Davi Litman.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WINNICOTT, D.W. (1990) Natureza Humana. Rio de Janeiro: Imago editora. Tradução: Davi Litman.
________________ O relacionamento entre doença física e distúrbio psicológico.
________________ O campo psicossomático
________________ Reconsiderando a questão psicossomática.
ROSS, K. (1999) Sobre a morte e o morrer. Martins Fontes.
SFEZ, L. (2002) Saúde perfeita: crítica a uma nova utopia. Loyola.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

____________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
4º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.5 1.1.6
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.7 1.1.8
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal Nº. de


Código Nome C. H. Global Período
Créditos
Teórica Prática
NUTR0019 Avaliação do Estado Nutricional 15 60 3 75 4

NUTR0061 Saúde e Sociedade NUTR0070


Pré-requisitos
NUTR0008 Fisiologia Geral Co-Requisitos
Nutrição Requisitos C.H.
NUTR0066 Políticas de Saúde HumanaDietética
e Esportiva
EMENTA
Contextualização dos determinantes do processo saúde-doença. Tipos e métodos de avaliação nutricional. Articulação
dos conhecimentos teórico-práticos sobre os métodos diretos e indiretos de avaliação do estado nutricional de
indivíduos e grupos populacionais, sadios e enfermos. Inquéritos nutricionais. Situação nutricional alimentar brasileira:
natureza, intenção e magnitude.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Demonstrar os procedimentos para a realização da avaliação nutricional e diagnóstico do estado nutricional do
indivíduo ou grupo populacional; definir a metodologia, aplicabilidade e análise dos inquéritos dietéticos disponíveis;
descrever as principais técnicas de avaliação da composição corporal, enfatizando o uso e as limitações de cada uma.
METODOLOGIA
- Aulas expositivas utilizando data show e quadro negro
- Aulas práticas
- Seminários
- Fornecimento de artigos científicos para leitura e posterior discussão
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a programação
solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como argumentação e raciocínio
lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento. São realizadas 3 avaliações
parciais sendo: 2 provas escritas e atividades práticas. As avaliações serão pontuadas de zero a 10,0. A nota final será
a média das avaliações parciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao estudo da avaliação nutricional: conceitos – avaliação nutricional, estado nutricional, variáveis,
indicadores, parâmetros, padrões, critérios. Objetivos da avaliação do estado nutricional. Fatores determinantes do
estado nutricional. Métodos diretos de avaliação do estado nutricional – indicadores antropométricos, clínicos,
bioquímicos. Métodos indiretos de avaliação do estado nutricional – inquéritos de consumo alimentar, estudos
demográficos, inquéritos socioeconômicos.

- Antropometria: Método direto de avaliação do estado nutricional. Conceito. Vantagens e limitações. Conceitos
associados a sua utilização – variáveis antropométricas, índices antropométricos, padrões antropométricos de
referência, indicadores antropométricos, pontos de corte. Descrição das principais medidas antropométricas. Índices
antropométricos. Unidades para expressar os índices antropométricos – percentil, desvio padrão ou Z-score, percentual
de adequação da mediana.
- Avaliação antropométrica por faixa etária e grupos específicos: Metodologias e sistemas de classificação do estado
nutricional – descrição, utilização, vantagens e limitações. Avaliação antropométrica de crianças e adolescentes.
Avaliação antropométrica de adultos e idosos. Avaliação antropométrica da gestante. Técnicas de avaliação da
composição corporal.

- Avaliação clínica e bioquímica do estado nutricional: Exame físico para identificação de sinais e sintomas clínicos
relacionados ao estado nutricional. Interpretação de parâmetros laboratoriais de macronutrientes, vitaminas e minerais
utilizados na avaliação nutricional.

- Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: Importância da avaliação nutricional no meio hospitalar. Etapas da
abordagem nutricional.

- Avaliação subjetiva global: conceito, metodologia, vantagens e limitações.

- Avaliação dietética: Determinantes do consumo alimentar. Principais métodos para estimativa de consumo alimentar –
descrição, utilização, vantagens e limitações. Inquéritos Nacionais de Antropometria e de Consumo Alimentar: ENDEF,
POF, PNSN, PNDS, PPV, I Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas – aspectos metodológicos,
resultados.

- Aspectos éticos inerentes à avaliação do estado nutricional e a estudos de composição corporal.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPARRI, L. Nutrição clínica no adulto. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. 2. ed. Editora Manole, 2005.
490p.
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
FISBERG, R. M.; SLATER, B.; MARCHIONI, D. M. L.; MARTINI, L. A. Inquéritos alimentares: métodos e bases
científicos. São Paulo: Editora Manole, 2005. 334p.
HEYWARD, V. H., STOLARCZYK, L. M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Editora Manole, 2000.
243p.
LEÃO, L. S. C. S.; GOMES, M. C. R. Manual de nutrição clínica: para atendimento ambulatorial do adulto. 8. ed.
Petrópolis: Editora Vozes, 2008. 231p.
ROSA, G. Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: uma abordagem teórico-prática. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2008. 214p.
TADDEI, J. A. A. C.; LANG, R. M. F.; LONGO-SILVA, G.; TOLONI, M. H. A. Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro:
Editora Rubio, 2011. 640p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAGUNDES, A. A. et al. Vigilância alimentar e nutricional – SISVAN: orientações básicas para a coleta,
processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 120p.
FERREIRA, H. S. Desnutrição: magnitude, significado social e possibilidade de prevenção. Maceió: EDUFAL, 2000.
218p.
SIGULEM, D. M., DEVINCENZI, U. M., LESSA, A. C. Diagnóstico do estado nutricional da criança e do adolescente.
Jornal de Pediatria, v. 76, Suppl. 3, p. 275-284, 2000.
VASCONCELOS, F. A. G. Avaliação nutricional de coletividades. Florianópolis: Editora da UFSC, 1993. 154p.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Physical status: the use and interpretation of antropometry. Geneva, WHO, 1998.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.4 1.1.5
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.6 1.1.7
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal Nº. de


Código Nome C. H. Global Período
Créditos
Teórica Prática
Bases da Farmacologia Aplicada à
NUTR0054 15 30 2 45 4
Terapêutica

NUTR0002 Bioquímica 1
Pré-requisitos NUTR0008 Fisiologia Geral Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0064 Farmacologia Básica
EMENTA
Princípios básicos de Farmacologia. Serão abordados, tanto os aspectos experimentais como aplicados. Constarão na
programação os seguintes assuntos: Farmacologia da Inflamação, Bloqueadores dos canais de cálcio,
Hipoglicemiantes, Psicotrópicos, antibióticos, Anti-coagulantes.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno:
Compreender os efeitos farmacológicos, os mecanismos de ação e as reações adversas dos fármacos.
Dar ênfase as aplicações clínicas dos fármacos nos conceitos dos principais princípios de Farmacologia.
Reconhecer as interações fármacos-nutrientes e seus mecanismos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, leitura de textos complementares, seminários.

AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, seminário ou outra atividade a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Farmacologia do Sistema Nervoso Central
1.1 Anestésicos gerais
1.2 Anestésicos locais
1.3 Hipnóticos e Ansiolíticos
1.4 Antidepressivos e lítio
1.5 Antipsicóticos
1.6 Anticonvulsivantes
2. Farmacologia dos Antimicrobianos
2.1 Princípios gerais de terapia antimicrobiana
2.2 Antimicrobianos betalactâmicos e inibidores da betalactamase
2.3 Antimicrobianos inibidores da síntese protéica: Tetraciclinas
2.4 Antimicrobianos antimetabólitos: trimetoprima e sulfonamidas
1. Farmacologia dos Sistemas Cardiovascular e Renal
1.1 Diuréticos
1.2 Cardiotônicos e tratamento da Insuficiência Cardíaca Congestiva
1.3 Bloqueadores de canais de cálcio e vasodilatadores coronarianos
1.4 Tratamento da Hipertensão Arterial
1.5 Fármacos que atuam no sistema renina-angiotensina-aldosterona
1.6 Anticoagulantes, antiagregantes plaquetários e trombolíticos
1.7 Tratamento farmacológico das dislipidemias
2. Farmacologia do Sistema Endócrino
2.1 Insulina
2.2 Hipoglicemiantes orais
2.3 Contraceptivos hormonais
3. Tópicos Especiais
5.1 Tratamento farmacológico da obesidade
5.2 Tratamento farmacológico de transtornos alimentares: Bulimia, Anorexia nervosa e transtorno da compulsão
alimentar periódica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. (Ed.). Farmacologia moderna: com aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2005. xvi, 815 p. ISBN 9788527709712 (broch.).
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. xiv 904 p. ISBN
8535213686 (broch.).
SILVA, P. Farmacologia. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
TRIPATHI, KD. Farmacologia Médica. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUCHS, Flávio D.& Wannmacher, Lenita. Farmacologia Clínica, 3. ed. Ed. Guanabara-Koogan, 2004.
KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia básica & clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xiii, 991
p. ISBN 8527710641 (broch.).

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal C. H.
Nº. de Global Período
Código Nome
Créditos
Teórica Prática
NUTR0069 Nutrição Experimental - 30 01 30 4º

NUTR0070 - Nutrição
Co-
Pré-requisitos Humana Dietética e Requisitos C.H.
Requisitos
Esportiva
EMENTA
Ética e legislação na experimentação animal. Modelos animais e manejo em nutrição experimental. Dietas
experimentais. Técnicas e modelos aplicados em estudos in vivo e in vitro em nutrição experimental.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Apresentar aos estudantes: assuntos atuais de pesquisa experimental em nutrição; estudos experimentais em
nutrição; procedimentos e técnicas de pesquisa in vivo e in vitro em nutrição; principais modelos animais na
pesquisa nutricional.

Capacitar os estudantes para: identificar e exemplificar: termos, conceitos, elementos básicos e específicos,
empregados na nutrição experimental; aplicar o conteúdo aprendido a situações práticas de planejamento e
execução de estudos envolvendo nutrição experimental; ler e interpretar artigos científicos com abordagem
experimental em nutrição; interpretar e tratar dados de nutrição experimental.

Desenvolver nos estudantes a valorização da experimentação animal e in vitro como modelos de investigação
em Nutrição

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: aulas teóricas expositivas, discussão por meio de seminários e grupos, aprendizagem
baseada em problemas, aulas práticas em laboratório e sala de aula.
Recursos: Laboratório de Nutrição Experimental, Biotério, reagentes biológicos (rato Wistar), gaiola
metabólica, rações e ingredientes para confecção de dietas experimentais, reprodução de textos e de filmes,
projetor multimídia (com som, quando necessário), e-mail.
AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade de aprendizagem, serão aplicadas provas teóricas e práticas acerca do conteúdo
trabalhado naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em conjunto
(professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.
Os estudantes serão avaliados também pela participação nas apresentações e discussões de artigos, em
seminários, em aulas práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ética e legislação na experimentação animal
Modelos animais e manejo em nutrição experimental
Dietas experimentais. Formulação de rações
Técnicas e modelos experimentais empregados no estudo da utilização, função, valor nutritivo e destino de
macro e micronutrientes
Modelos experimentais para o estudo do comportamento e consumo alimentar
Parâmetros antropométricos e marcadores da síndrome metabólica em modelos animais
Modelos experimentais para o estudo da atividade física
Modelos experimentais para o estudo da ingestão crônica de álcool
Modelos in vitro empregados no estudo de compostos bioativos de alimentos
Modelos experimentais para o estudo da interação gene nutriente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Tramonte, Vera Lúcia Cardoso Garcia; Santos, Raquel Alves dos; Vannucchi, Helio. Nutrição e metabolismo:
nutrição experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Lapchik, Valderez Bastos Valero; Mattaraia, Vânia Gomes de Moura; Ko, Gui Mi. Cuidado e manejo de
animais de laboratório. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Gibney, Michael et al. Introdução à Nutrição Humana. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2010.

Dutra-de-Oliveira, J.E; Marchini, J. Sérgio. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2.ed. São
Paulo: Sarvier, 2008.

Vídeos didáticos com temas do conteúdo programático da disciplina.

Artigos científicos e outros documentos divulgados/publicados com temas do conteúdo programático da


disciplina.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_______________________________________ ______________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0070 Nutrição Humana Dietética e 30 90 05 120 4
Esportiva

NUTR0069 - Nutrição
NUTR0015 - Fisiologia da Nutrição Experimental Requisitos
Pré-requisitos Co-Requisitos
NUTR0013 - Bioquímica da Nutrição NUTR0023 - Técnica C.H.
Dietética
EMENTA
Nutrição humana. Metabolismo energético. Abordagem dietética de macro e micronutrientes; água e eletrólitos.
Necessidades e recomendações nutricionais. Recursos para elaboração de dietas. Dieta normal individual e coletiva.
Nutrição do adulto e do idoso. Nutrição para o esporte e o exercício físico.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Capacitar os estudantes para:
Identificar termos e conceitos, e outros elementos básicos e específicos empregados na disciplina nutrição normal e
dietética;
Exemplificar planos de dietas, levando em consideração os termos e conceitos aprendidos;
Aplicar os termos e conceitos aprendidos a situações práticas de planejamento de dietas normais, cardápios e refeições
individuais e coletivas e no exercício físico;
Avaliar planos de dietas, levando em consideração os termos e conceitos aprendidos e aplicados, a fim de julgar o valor
do material e/ou do(s) método(s) empregados.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: aulas expositivas, discussão por meio de seminários e estudo dirigido, e aprendizagem baseada
em problemas.
Recursos: quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som, quando necessário), e-mail.

AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade, serão aplicadas provas com questões objetivas e/ou discursivas, compreendendo os
conteúdos trabalhados naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em
conjunto (professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nutrição Humana, Dietética e Esportiva no âmbito da Estratégia Global para Alimentação Saudável, Atividade Física e
Saúde
Metabolismo energético: balanço, aporte e gasto energético
Proteínas e aminoácidos: digestibilidade, necessidades, recomendações, grupos, fontes e porções
Carboidratos: índice glicêmico e carga glicêmica, necessidades, recomendações, grupos, fontes e porções
Lipídios: necessidades, recomendações, grupos, fontes e porções
Vitaminas, minerais e oligoelementos: biodisponibilidade, compostos bioativos, grupos, fontes e porções
Água e eletrólitos
Interpretação e emprego das recomendações nutricionais
Uso de tabelas de composição de alimentos em Nutrição Dietética
Guias alimentares
Rotulagem nutricional
Aspectos culturais do planejamento dietético
Dieta normal individual e coletiva: planejamento e cálculo
Nutrição do adulto e do idoso: características da fase, necessidades e recomendações nutricionais e planejamento
dietético
Papel dos nutrientes na bioenergética
Metabolismo dos macronutrientes no exercício e no treinamento
Mensuração da energia durante a atividade física
Recomendações nutricionais para a pessoa fisicamente ativa
Considerações nutricionais para treinamento e intenso e competição nos esportes
Reidratação no exercício físico
Recursos ergogênicos farmacológicos, químicos e nutricionais
Avaliação da composição corporal e observações especificas para o esporte
Equilíbrio energético e exercício
Avaliação da ingestão energética e de nutrientes no exercício
Registro da atividade física
Características da composição do atleta em diferentes esportes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, AF; GALISA, MS. Cálculos Nutricionais: Conceitos e Aplicações Práticas. M. Books, 2008.
Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. - 4. ed. rev. e ampl. - Campinas: NEPA-
UNICAMP, 2011.
GIBNEY, MICHAEL et al. Introdução à Nutrição Humana. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2010.
McARDLE, WILLIAM, D. Nutrição para o exercício e o esporte. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Org.). Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole,
2008.
PINHEIRO, Ana Beatriz V.; LACERDA, Elisa Maria de Aquino; BENZECRY, Esther Haim. Tabela para avaliação de
consumo alimentar em medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 131 p. ISBN 8590007715 (broch.). 7– EX

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COZZOLINO. S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3.ed., rev. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2009.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E; MARCHINI, J. SÉRGIO. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2.ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo, SP: Roca, 2005.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D‘Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e
dietoterapia. São Paulo, SP: Roca, 2007.
TIRAPEGUI, Julio. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2.ed. São Paulo, SP: Editora Atheneu, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.9 1.1.10
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.11 1.1.12
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

NUTR0022 Processos Patológicos Gerais 15 30 2 45 4

Pré-requisitos NUTR0008 Fisiologia Geral Co-Requisitos Requisitos


C.H.
EMENTA
Conceito de saúde e doença. Lesão e morte celular. Inflamação e resposta imune. Imunodeficiência. Tipos de agressores (biológicos,
físicos e químicos). Cicatrização e reparo. Doenças da nutrição e metabolismo. Noções gerais de oncogênese e de teratogênese.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Fornecer subsídios para o aluno:
- Compreender os mecanismos determinantes das patologias em geral. Diagnosticar as lesões do ponto de vista microscópico e
macroscópico.
- Ter conhecimento de Imunopatologia, Patologia Genética, Patologia nutricional e ambiental.
- Aplicar este conhecimento na compreensão da fisiopatologia das doenças, para facilitar o entendimento e abordagem das patologias
em geral, bem como o seu tratamento.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, leitura de textos complementares, seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de três avaliações parciais, que poderão ser aplicadas
como: avaliação escrita, seminários ou outra atividade a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução: metodologia da anatomia patológica.
2. Lesões celulares reversíveis.
3. Morte celular: necrose e apoptose.
4. Alterações circulatórias.
5. Imunopatologia.
6. Inflamação.
7. Distúrbios do crescimento celular.
8. Neoplasia.
9. Distúrbios da nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOGLIOLO, Luigi,; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais . 4. ed. São Paulo: Atheneu,
2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEVENS, Alan.; LOWE, J. S. Patologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO - CAV

_________________________________________ ____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.13 1.1.14
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.15 1.1.16
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

NUTR0023 Técnica Dietética 30 60 4 90 4

NUTR0014 Bioquímica dos Alimentos NUTR0024


Requisitos
Pré-requisitos NUTR0065 Higiene dos Alimentos Co-Requisitos Tecnologia de C.H.
Alimentos
EMENTA
Técnicas de preparo dos alimentos de origem animal e vegetal e suas modificações químicas, nutricionais e sensoriais.
Conversão de pesos e volumes em medidas caseiras. Planejamento e execução de cardápios de diversos padrões.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Propiciar ao aluno o conhecimento teórico-científico e realização prática de procedimentos técnicos relacionados ao
preparo de alimentos e alterações físico-químicas decorrentes do processamento culinário. Oferecer ao aluno meio
para compreensão e utilização dos índices referentes a essas alterações e sua importância na elaboração dos
cardápios. Capacitar o aluno para o emprego de técnicas adequadas no processamento de alimentos com ênfase na
sua aplicação nos diferentes campos de trabalho do nutricionista.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas e filmes
Aulas práticas no Laboratório de Técnica Dietética
Seminário
Relatório das aulas práticas
AVALIAÇÃO
Realização e apresentação de seminário, resultante de trabalho de campo e pesquisa bibliográfica;
Provas (duas provas no semestre);
Relatórios semanais das aulas práticas;
Participação nas atividades e discussões em aula;
Planejamento e execução de cardápio balanceado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à disciplina: Conceituação e sua aplicação nos diferentes campos de trabalho do nutricionista.
Regras de acesso e utilização do Laboratório. Critérios de avaliação do aluno;
Grupos de Alimentos: Características e divisões;
Laboratório de Técnica Dietética. Noções básicas de análise sensorial.
Indicadores de qualidade de alimentos
Pesos e medidas de ingredientes
Conversão de pesos e volumes em medidas caseiras;
Ficha Técnica ou Receituário
Técnicas de planejamento de cardápios
Técnicas básicas de pré-preparo e preparo de alimentos.
Pesos e porções per capita;
Conceito, classificação, valor nutritivo, aquisição, armazenamento pré-preparo, preparo; indicadores de qualidade,
análise de modificações decorrentes e aplicações em Técnica Dietética dos seguintes grupos de alimentos:
o Hortaliças e frutas
o Ovos e Gorduras
o Grãos, e farinhas
o Carnes:
o Leite e derivados
o Açúcares:
o Bebidas e infusos
o Condimentos, molhos e sopas
Planejamento e execução de cardápio
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Wilma Maria Coelho. Alquimia dos alimentos. Brasília: SENAC, 2009. 557 p. ((Série Alimentos e Bebidas; v.2
ISBN 9788598694306)
CAMARGO, E. B. ,BOTELHO, R.A.Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos, manual de laboratório. São Paulo:
Atheneu,2008.167.
CANDIDO, C.C. et al. Nutrição Guia Prático. Ed. Iátria, 2008, 302p.
Gomes, José Carlos, 1953- Legislação de alimentos e bebidas.2. ed., atual. Viçosa, MG : Ed. UFV, 2009.
LIVERA,A.V.S, SALGADO,S.M.Técnica dietética: um guia PRÁTICO. Recife. Ed.Universitária da UFPE,2006.175p.
ORNELLAS, L. H. Técnica dietética, 8ª ed. Atheneu, 2006.66p
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2.ed., rev.e atual. Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIBNEY, L. Introdução à Nutrição Humana. Guanabara Koogan. 2005.
REGO,J.C.,FARO,Z.P.Manual de limpeza e desinfecção para unidades produtoras de refeições.São Paulo:Varela,1999.
www.anvisa.gov.br
Programa de Alimentação do Trabalhador:
Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976/ Decreto nº 5, de 14 de janeiro de 1991/
Portaria Nº 193, de 05/12/2006 / Portaria Interministerial N º 66, de 25/08/2006

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.17
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.18 1.1.19
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

NUTR0024 Tecnologia de Alimentos 30 60 4 90 4

Pré-requisitos
NUTR0014 Bioquímica dos Alimentos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0065 Higiene dos Alimentos
EMENTA
Conceito e importância da Tecnologia de Alimentos, métodos de processamento, embalagem e controle de qualidade,
alterações decorrentes de tecnologia sobre a qualidade dos alimentos.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
A disciplina tem por objetivo principal capacitar o aluno no entendimento dos princípios que regem a tecnologia dos
alimentos.
Como objetivos específicos a disciplina visa apresentar os conceitos de conservação pelo frio, calor, concentração,
desidratação, irradiação, aditivos e processos mistos. Além disso, apresentar as diferentes tecnologias que estão
presente nas cadeias produtivas do leite, da carne, dos ovos, do mel, das frutas, das hortaliças, das leguminosas e dos
cereais.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino será baseada em aulas expositivas, aulas práticas e apresentação de trabalhos pelos alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será realizada através de provas, relatórios de aulas práticas, estudos dirigidos,
seminários e trabalhos de pesquisa bibliográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Conceituação e classificação dos alimentos de origem animal e vegetal.
2. - Métodos de processamento dos alimentos e seus princípios, e avaliação dos seus efeitos sobre os constituintes
básicos dos alimentos.
3. - Métodos de conservação, embalagens, e seus efeitos sobre a qualidade físico-químicas dos alimentos.
4. - Análises físico-químicas e sensoriais para o controle de qualidade dos alimentos.
5. - Desenvolvimento de produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
2. FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3. GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, c2008.
4. ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. V I – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed.
2005.
5. ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. V II – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed. 2005.
6. OETTERER, M; REGITANO-D'ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F.. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos.
Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, W.M.C. Alquimia dos alimentos. Brasília: SENAC, 2009. 557 p. ((Série Alimentos e Bebidas; v.2))
FURTADO, M.M. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção. São Paulo: Fonte Comunicações, 2005. 200 p.
GOMIDE, L.A.M. Tecnologia de abate e tipificação de carcaças. Viçosa, MG: UFV, 2006. 370 p.
HARBUTT, J.; DENNY, R. Manual enciclopédico do queijo. Lisboa: Estampa, 1999. 256 p.
MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999. 97p.
PRÄNDL, O. Tecnología e higiene de la carne. Zaragosa: Acribia, 1994. 854 p.
TERRA, N.N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 1998. 216 p.
TSCHEUSCHNER, H.D. (Ed.). Fundamentos de tecnologia de los alimentos. Zaragoza (España): Acribia, 2001. 746 p.
VENTURINI FILHO, W.G. (Coord). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia . 1. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010. 461 p.
(Série Alimentos e Bebidas ; v. 1)
VENTURINI FILHO, W.G. (Coord). Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia . 1. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 385 p.
(Série Bebidas ; v. 2)

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
5º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0025 Administração de Unidades de 30 90 5 120 5
Alimentação e Nutrição 1

Técnica Dietética Controle de Qualidade de


(NUTR0023) Alimentos (NUTR0076)
Pré-requisitos
Tecnologia de Alimentos Co-Requisitos
Educação Nutricional I Requisitos C.H.
(NUTR0024) (NUTR0075)
Nutrição Humana Dietética e
Esportiva (NUTR0070)
EMENTA
Fundamentos da Administração. Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição; funções da administração
aplicadas ao trabalho do nutricionista; planejamento de recursos humanos, físicos e materiais; planejamento e execução
de cardápios para coletividades; gestão de estoque e custos.
OBJETIVO(S) DO COMPONENTE
Proporcionar conhecimentos sobre administração de Unidades de Alimentação e Nutrição para coletividades sadias e
enfermas permitindo a aluno desenvolver habilidades e competências relacionadas ao planejamento, gerenciamento
e avaliação na área de produção de refeições, além da atuação em equipes multiprofissionais.
METODOLOGIA
O conteúdo proposto na disciplina será ministrado por meio de aulas expositivas utilizando como recursos: data-
show, quadro e pincel; leitura e discussão de artigos; trabalhos individuais e/ou em grupo. Realização de excursões
didáticas a serviços de alimentação com vista a observação in loco dos aspectos estruturais, de funcionamento e
recursos humanos.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá mediante realização de exercícios de verificação de aprendizagem, seminários,
relatórios das excursões didáticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos da administração: conceito, histórico, princípios e funções.

2. Unidades de Alimentação e Nutrição: conceito, histórico, tipos, atividade fins e meios, serviços de auto gestão e
terceirizados. Contextualização de UANs e atribuições do nutricionista (Resolução 380-2005-CFN).
3. Organização administrativa de Unidades de Alimentação e Nutrição de coletividades sadias e enfermas.
4. Aspectos físicos e materiais de UANs: fatores ambientais, áreas de trabalho, lay out, projeto arquitetônico,
equipamentos e utensílios.
5. Planejamento Alimentar: aspectos qualitativos, tipologia de cardápios, cálculo do VET médio e planejamento de
cardápios.
6. Gestão de pessoas: recrutamento, seleção, admissão e treinamento. Escalas de trabalho. Avaliação do
desempenho.
7. Segurança no trabalho e Saúde do trabalhador. Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT.
8. Planejamento Alimentar para diferentes coletividades: creches, escolas, banco de leite, lactário, sondário,
catering de bordo (refeições servidas em aviões, navios, trens, plataformas marítimas), idosos
institucionalizados, presídios.
9. Alimentação Comercial: hotelaria e self-service.
10. Procedimentos de compras em UAN. Gestão de estoque de gêneros e gestão de custos em UAN.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli. S., SPINELLI, Mônica G. N., ZANARDI, Ana M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição
– Um modo de fazer. 2 ed. São Paulo: Editora Metha, 2009.
ARRUDA, Gillian A. Manual de Boas Práticas: v. 1: hotéis e restaurantes. 2ed. São Paulo: Ed. Ponto Crítico,
2006. 127p.
MEZOMO, Iracema F. de B. Os Serviços de Alimentação – planejamento e administração. São Paulo: Ed.
Manole, 2002.
SILVA JR., Eneo A. da. Manual de Controle Higiênico-Sanitário ação Serviços de Aliment. São Paulo: Livraria
Varela, 2005. 623 p.
TEIXEIRA, Suzana M.G., et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo:
Livraria Atheneu. Ed. Atheneu, 2006. 219 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 8 ed. São Paulo:
Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2009. 288p.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Ed. MC Graw Hill, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2010.
MANZALLI, Priscila Ventura. Manual para Serviços de Alimentação. São Paulo: Ed. Metha Ltda. 2006.
MENDONÇA, REJANE TEIXEIRA. Nutrição – um guia completo de alimentação, práticas de higiene, cardápios,
doenças, dietas, gestão. São Paulo: Rideel, 2010.448p.
MITSUE, Isosaki; MIYOKO, Nakasato. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 360p.
MOREIRA, Maria Altina. Medidas Caseiras no Preparo dos Alimentos. - AB Editora, 2002.
OLIVEIRA, Norita Faria Wood. Alimentação Institucional – Uma Visão Moderna. São Paulo: Ed. Metha. 2007. 136p.
PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa; et al. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. –
UFSC, 2005.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; BERNARDES, Silvia Martinez. Cardápios: Guia Prático para a Elaboração.
Ed. Atheneu, 2004.
VAZ, Célia Silvério. Alimentação de Coletividade: Uma abordagem gerencial. Editora Metha Ltda. São Paulo. 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO – CAV CURSO DE NUTRIÇÃO

________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0073 Bioestatística 30 1 30 5

NUTR0062 Métodos de NUTR0074 Epidemiologia Requisitos


Pré-requisitos Co-Requisitos
Investigação em Nutrição Aplicada à Nutrição C.H.
EMENTA
Conceitos de Estatística e Bioestatística em Saúde, métodos aplicados na coleta, organização, descrição, análise,
apresentação e interpretação de dados. Conceito e processos de amostragem; definição de tamanho de amostras.
Construção e interpretação de tabelas e gráficos. Estatística descritiva: medidas de tendência central e de dispersão.
Conceito de variável, natureza e nível de mensuração de variáveis. Modelos probabilísticos básicos: distribuição normal
e binomial. Estatística paramétrica. Bioestatística em Saúde. Inferência estatística. Intervalos de confiança. Análise de
dados usando pacotes (softwares) estatísticos.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
OBJETIVO GERAL:
Introduzir os princípios básicos de Bioestatística para análises aplicadas em Saúde
Capacitar o aluno em fundamentos básicos da bioestatística, para que ele possa interpretar criticamente a literatura
biomédica, realizar procedimentos estatísticos básicos através de programas de computador e dialogar fluentemente
com consultores especializados na área de estatística.
Capacitar o aluno a criar bancos de dados e realizar análises simples utilizando programas estatísticos.
Desenvolver no aluno uma visão crítica sobre o uso adequado da bioestatística.
METODOLOGIA
1. Exposição dialogada com auxílio de recursos áudio-visuais;
2. Películas;
3. Estudo dirigido com apresentação em sala de aula;
4. Seminários;
AVALIAÇÃO
Instrumentos: Prova escrita / Seminário/ Trabalho individual-grupal / Relatórios
Critérios: Verificação da compreensão dos conteúdos e da reflexão crítica dos mesmos.
Às avaliações escritas, cujas questões poderão ser objetivas e subjetivas serão atribuídas a nota 8,0 e aos trabalhos
desenvolvidos em sala de aula ou outro espaço, 2,0.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Introdução à Estatística/Biestatística
 A Bioestatística no contexto científico
 Teoria da amostragem
 Apresentação de dados (tabelas, gráficos e síntese numérica)
 Descrição de dados: medidas de tendência central
 Descrição de dados: medidas de dispersão
 Probabilidade: base para o entendimento da Bioestatística
 Testes diagnósticos
 Modelos probabilísticos básicos: distribuição binomial e normal
 Natureza das variáveis
 Introdução à inferência estatística
 Testes paramétricos (média, correlação e regressão)
 Testes de frequência (Chi-quadrado; teste G)
 Testes paramétricos vs. não paramétricos
 Estatística não paramétrica
 Pacotes estatísticos (softwares)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES, M.; AYRES JR., M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. A. S. 2007. Bioestat: aplicações estatísticas nas áreas
biológicas e médicas. Belém. Disponível em: http://euler.mat.ufrgs.br/~giacomo/Manuais-softw/Manual-BioEstat.pdf
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. 1981. Bioestatística. 2ª ed., São Paulo: EPU.
JELEL , J.F, KARTZ,D.L& ELMORE,J.G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre-
RS.ARTMED, 2005.
SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L. 2002. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: COOPMED.
VIEIRA, S. 1998. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde BRASIL. Saúde Brasil 2004: uma análise da
situação de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. xiv, 350 p. (Série G. Estatísticas e informação em saúde)
ISBN 8533408048.
MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.) Velhos e novos males da saúde no Brasil: Organizador Carlos Augusto Monteiro.
2.ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2006. 435 p. ((Saúde em debate ;91) ISBN 8527103117 (broch.)
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saude. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. xiv, 708 p. ISBN
8571993513 (broch.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p. + 1 Caderno de exercícios
ISBN 9788573799996 (enc.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p.caderno de exercícios ISBN
8573796006 (broch.)
A, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. xviii, 596 p. ISBN
8527703564 (broch.).
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas MINISTÉRIO DA
SAÚDE. Manual dos Comitês de Mortalidade Materna. 3.ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2007. 103p. (Série A.
Normas e manuais técnicos) ISBN 9
MANUAL dos comitês de mortalidade materna. Brasília: COMIN, 1994. 119p. ISBN 85-334-0065-4.
WY, Ilana. Vírus, mosquitos e modernidade: a febre amarela no Brasil entre ciência e política . Rio de Janeiro: Ed.
FIOCRUZ, 2006. 427 p. (Coleção História e saúde) ISBN 8575410628 (broch.).
CORDEIRO, Marli Tenorio; FREESE, Eduardo. Vinte anos de evolução da dengue no estado de Pernambuco.
Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. 255p ISBN 9788573155570(broch.).
MALTA, Jarbas. Doenca de Chagas. São Paulo: Sarvier, 1996. 202p. ISBN (Enc.).
MANUAL de normas para o controle da tuberculose. 3. ed., rev. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1
(broch.)

OLIVEIRA, Adriana Cristina de. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle . Rio de Janeiro: Guanabara Ko
(broch.).

FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 2004. xii, 709 p.
ISBN 8574040851 (broch.).
INDICADORES básicos para saúde no Brasil:: conceitos e aplicações /. 2.ed. Brasília: Organização Pan-Americana da
Saúde, 2008. 349p. ISBN 9788587943651.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pactuação unificada de indicadores: Relatório de indicadores de monitoramento e
avaliação do pacto pela saúde 2008 . Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010. 247 p. (Série Pactos pela Saúde, 14)
ISBN 9788533417397
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

________________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.8 1.1.9
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.10 1.1.11
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal Nº. de
Código Nome C. H. Global Período
Créditos
Teórica Prática

NUTR0076 Controle de Qualidade de Alimentos 15 45 2 60 5

NUTR0065 Higiene dos alimentos


Pré-requisitos NUTR0023 Técnica dietética Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0024 Tecnologia dos alimentos
EMENTA
Controle de qualidade físico, químico, microscópico e sensorial de alimentos. Sistemas de controle de qualidade de
alimentos.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
A disciplina tem por objetivo principal capacitar o aluno no entendimento dos princípios que regem o controle de
qualidade dos alimentos.
Como objetivos específicos a disciplina visa apresentar os aspectos físico-químicos da qualidade dos alimentos, os
padrões de qualidade e identidade dos alimentos e os indicadores de qualidade envolvidos nos diferentes segmentos
da cadeia produtiva de alimentos.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino será baseada em aulas expositivas, aulas práticas, resolução de exercícios em sala de aula e
apresentação de trabalhos pelos alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será realizada através de provas, relatórios de aulas práticas e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos físicos da qualidade dos alimentos
2. Padrões de identidade e qualidade dos alimentos
3. Alterações dos alimentos utilizadas como indicadores de qualidade
4. Controle de qualidade de grãos(arroz e feijão)
5. Controle de qualidade de Pescado
6. Controle de qualidade de Aves, Ovos e derivados
7. Controle de qualidade de Carnes e produtos cárneos
8. Controle de Qualidade de Leite e Derivados
9. Controle de qualidade de Hortaliças
10. Controle de qualidade de frutas
11. Controle de qualidade de produtos apertizados
12. Controle de qualidade de produtos congelados
13. Controle de qualidade de massas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, T. C. A. (Ed.). Avanços em análise sensorial= Avances en análisis sensorial . São Paulo: Livraria Varela,
1999. 286 p. ISBN 8585519436 (broch.).
COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Controle estatístico
de qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 334 p. ISBN 85-224-4156-1 (broch.).
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:
qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos . 3. ed., rev. e
ampl. Barueri, SP: Manole, 2008. xliii, 986 p. ISBN 9788520426234 (enc.).
GOMES, José Carlos. Legislação de alimentos e bebidas. 2. ed., atual. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 635 p. ISBN
9788572693653 (broch.).
SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São
Paulo: Varela, 2005. 623 p. ISBN 8585519533 (broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B.D.G., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008, 182p.
TERRA, N.N. & BRUN, M.A. R. Carne e seus derivados: Técnicas de Controle de Qualidade. São Paulo: Nobel,
1988.121p.
TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERRA, L.M. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo: Varela,
2004. 88 p.
VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Livraria Varela, 2004.
380 p.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0027 Educação Nutricional 1 30 30 3 60 5

NUTR0019 Avaliação do Estado


Nutricional
NUTR0062 Métodos de Investigação
Pré-requisitos em Nutrição Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0070 Nutrição Humana
Dietética e Esportiva
NUTR0023 Técnica Dietética
EMENTA
Alimentação e Cultura. Educação e processo educativo. Comunicação e nutrição. Teoria e abordagens pedagógicas e
suas aplicações na educação nutricional. Determinantes do comportamento alimentar. Aspectos envolvidos na mudança
alimentar. Sentido da nutrição através das análises de mensagens da mídia. Políticas públicas de alimentação e
nutrição e a educação nutricional. Os diferentes instrumentos e recursos da ação informativa e educativa. Planejamento
de programas de educação nutricional.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
A disciplina tem por objetivo avaliar as influências do contexto social no processo alimentar; discutir as concepções e
referenciais teóricos da educação, buscando um paralelo entre a educação nutricional; reconhecer a complexidade da
prática alimentar, apontando as diferentes influências; ampliar o entendimento de ações para a promoção de mudanças
alimentares efetivas no âmbito das políticas públicas; estudar os métodos e técnicas pedagógicas como alicerce do
processo educativo em nutrição e alimentação, para indivíduos ou grupos. Concepção teórico-prática de planejamento
de ações pedagógicas com conteúdo alimentar e/ou nutricional.
METODOLOGIA
A disciplina será desenvolvida utilizando-se aulas expositivas, exercícios individuais, técnicas de trabalho em grupo,
visitas e atividades práticas na comunidade com os diferentes ciclos de vida.
Os meios instrucionais utilizados serão adaptados a cada tema, sendo os mais utilizados: projetor multimídia,
computador, oficinas, teatros, álbum seriado, flanelógrafo, roteiros de trabalho, filmes, entre outros.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a
programação solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como argumentação e
raciocínio lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento. Serão realizadas 2
avaliações parciais sendo: 1 - a verificação de aprendizagem e 2 - o planejamento do programa de educação
nutricional para diferentes comunidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução aos conceitos sobre cultura, antropologia e alimentação; Fundamentos da Educação. Métodos e Técnicas
em Educação. Comunicação. Pedagogia e Didática. Teorias e Abordagens pedagógicas. Fundamentos e características
da Educação Nutricional. Fundamentos do comportamento alimentar. Ações educativas, programas e políticas
envolvidas nas mudanças alimentares. Métodos e Técnicas de ensino aplicados em educação nutricional. Recursos
Audiovisuais. Planejamento de Programas de Educação Nutricional, aspectos básicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PILETTI, Claudino,. Didatica geral. 23. ed. São Paulo: Ática, 2007.
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria (orgs). Mudanças alimentares e educação
nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39.ed. São Paulo: Paz e Terra,
2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil. Ministério Da Saúde. Guia Alimentar Para A População Brasileira - Promovendo A Alimentação Saudável.
Edição Especial 2005.
Brasil. Ministério Da Saúde. Secretaria De Atenção À Saúde. Departamento De Atenção Básica. Política Nacional De
Alimentação E Nutrição. Secretaria De Atenção À Saúde.Departamento De Atenção Básica. – Brasília, 2012.
Fao. Guia Metodológico De Comunicação Social Em Nutrição. Roma, 1999.
LINDEN. Sonia. Educação Nutricional: Algumas Ferramentas De Ensino. 1ª Ed. Editora Varela, 2005.
SECRETARIA DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Coletânea de técnicas. Vol. II: Manual de técnicas pedagógicas e
ludopedagógicas para a operacionalização das ações educativas no SUS – São Paulo:CVE, 2002.
CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Rosa Wanda Diaz, (Org). Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz; 2005. 306 pp. (Coleção Antropologia e Saúde).
CONTRERAS, Jesús; GRACIA, Mabel. Alimentação, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

________________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0074 Epidemiologia Aplicada á Nutrição 30 60 3 90 5

NUTR0061 Saúde e
Sociedade Requisitos
Pré-requisitos Co-Requisitos NUTR0073 Bioestatística
NUTR0066 Políticas de C.H.
Saúde
EMENTA
A epidemiologia e o seu referencial histórico/ conceitual observando seus objetivos, métodos e tipos de estudos. A
transição epidemiológica e nutricional, na atualidade, levando em consideração o perfil epidemiológico Nacional,
Regional e Local tendo como foco a Nutrição. A Vigilância á saúde/ vigilância alimentar e nutricional seja , observando
os indicadores e métodos de estudo oferecidos pela Epidemiologia como ferramenta de análise. A Epidemiologia e o
meio ambiente e suas influências na produção de alimentos e seus reflexos nas carências/excessos nutricionais na
sociedade; a Epidemiologia dentro de um contexto atual levando em consideração a Epidemiologia Social e
reconhecer a complexidade dos indivíduos nas diversas classes sociais apontando as diferentes situações , inclusive
no que diz respeito á gênero , etnias , ciclos biológicos e inserção social .
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Estudar a epidemiologia a partir do seu referencial histórico e conceitual observando seus objetivos, métodos e tipos de
estudos.
Compreender a Epidemiologia e o meio ambiente e suas influências na produção de alimentos
Discutir a transição epidemiológica e nutricional, na atualidade, levando em consideração o perfil epidemiológico
Nacional, Regional e Local tendo como foco a Nutrição.
Estudar a Vigilância á saúde onde a vigilância alimentar e nutricional.
Estudar a Epidemiologia dentro de um contexto atual levando em consideração a Epidemiologia Social.
Reconhecer a complexidade dos indivíduos nas diversas classes sociais apontando as diferentes situações , inclusive
no que diz respeito á gênero , etnias , ciclos biológicos e inserção social .

METODOLOGIA
A disciplina será ofertada em três momentos: No primeiro momento de natureza conceitual, serão introduzidos os
objetivos, métodos e tipos de estudos epidemiológicos. A história Natural das doenças dentro de uma abordagem crítica
a partir dos fundamentos da Epidemiologia Social, discutindo o modelo médico-hospitalocentrico e o conceito ampliado
de saúde . Conceitos de Prevalência e incidência, Epidemias, endemias e pandemias. Indicadores do nível de vida e
estimativa populacional. A morbi mortalidade geral e a materno-infantil. A vigilância Epidemiológica e Nutricional.
Investigação epidemiológica de agravos nutricionais. A epidemiologia como ferramenta na organização dos serviços de
saúde e nutrição
O segundo momento , prático , ocorrerá nos territórios das Unidades de Saúde, onde os alunos observarão o Meio
Ambiente, suas Inter-relações com a epidemiologia e mudanças no perfil epidemiológico, no que tange aos agravos a
saúde e as carências/excessos alimentares. Construirão o Mapa de Risco Ambiental e a rede social .Realizarão
levantamento das principais doenças presentes na comunidade dando ênfase a Epidemiologia do Envelhecimento e
das doenças crônicas degenerativas e as Características populacionais, coeficientes e índices dos agravos á saúde da
comunidade. No terceiro momento os alunos apresentarão o perfil epidemiológico local ,em Banner e em relatórios,
aos trabalhadores das equipes do PSF E NASF e á coordenação da disciplina .

AVALIAÇÃO

Avaliação do conteúdo teórico , através de análise subjetiva .


Relatório parcial das visitas as equipes locais de saúde , com reflexão crítica das observações
Relatório final e Banner com mapa dos riscos ambientais e principais agravos a saúde da população estudada.

SCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a Epidemiologia, histórico, conceitos , objetivos e tipos de estudos epidemiológicos. História Natural das
Doenças .A epidemiologia Social. Conceitos de Incidência, prevalência, índices e coeficientes. Indicadores de saúde e
Perfil epidemiológico. A epidemiologia e o Meio Ambiente e a Construção de mapa de risco ambiental. A vigilância a
saúde, epidemiológica e nutricional e ambiental. A epidemiologia do envelhecimento, das doenças infecto contagiosas,
crônica degenerativas, a epidemiologia como ferramenta para o planejamento e avaliação dos serviços de saúde .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde BRASIL. Saúde Brasil 2004: uma análise da
situação de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. xiv, 350 p. (Série G. Estatísticas e informação em saúde)
ISBN 8533408048.
MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.) Velhos e novos males da saúde no Brasil: Organizador Carlos Augusto Monteiro.
2.ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2006. 435 p. ((Saúde em debate ;91) ISBN 8527103117 (broch.)
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saude. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. xiv, 708 p. ISBN
8571993513 (broch.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p. + 1 Caderno de exercícios
ISBN 9788573799996 (enc.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p.caderno de exercícios ISBN
8573796006 (broch.)

A, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. xviii, 596 p. ISBN
8527703564 (broch.).
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas MINISTÉRIO DA
SAÚDE. Manual dos Comitês de Mortalidade Materna. 3.ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2007. 103p. (Série A.
Normas e manuais técnicos) ISBN 9
MANUAL dos comitês de mortalidade materna. Brasília: COMIN, 1994. 119p. ISBN 85-334-0065-4.
WY, Ilana. Vírus, mosquitos e modernidade: a febre amarela no Brasil entre ciência e política . Rio de Janeiro: Ed.
FIOCRUZ, 2006. 427 p. (Coleção História e saúde) ISBN 8575410628 (broch.).
CORDEIRO, Marli Tenorio; FREESE, Eduardo. Vinte anos de evolução da dengue no estado de Pernambuco.
Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. 255p ISBN 9788573155570(broch.).
BRASIL. Ministério da Saúde. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral em
gestantes. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 76p. (Série Manuais ; 46)
CORDEIRO, Fernando Tarcísio de Miranda. Esquistossomose Mansônica: o pensamento da escola pernambucana -
70 anos de história. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. 167p. ISBN 8573153458.
MALTA, Jarbas. Doenca de Chagas. São Paulo: Sarvier, 1996. 202p. ISBN (Enc.).
MIRANDA, Clélia Albino Simpson de. Hanseníase: o impacto da representação social e a crise identitária . João
Pessoa, PB: Editora Universitária, 1999. 121 p. ISBN 8523701532.
MANUAL de normas para o controle da tuberculose. 3. ed., rev. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1
(broch.).

OLIVEIRA, Adriana Cristina de. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle . Rio de Janeiro: Guanabara Ko
(broch.).

JEKEL, James F.; ELMORE, Joan G.; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005. 432 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 8536302968(broch.).
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 2004. xii, 709 p.
ISBN 8574040851 (broch.).
INDICADORES básicos para saúde no Brasil:: conceitos e aplicações /. 2.ed. Brasília: Organização Pan-Americana da
Saúde, 2008. 349p. ISBN 9788587943651.
SÁ, Ronice Franco de; YUASA, Motoyuki; VIANA, Valdilene Pereira (Org). Municípios saudáveis no Nordeste do Brasil:
conceitos, metodologia e relações institucionais. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. 145p. ISBN 8573152990
(broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. Management of the Brazilian health system : Luiz Odorico Monteiro de Andrade ;
translated by Peter Richard Hall. São Paulo: Sobral, CE: UVA, 2002. 270p. ISBN 8572105950 (broch.).
BRASIL. $B MINISTÉRIO DA SAÚDE. $B CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. O desenvolvimento do Sistema Único
de Saúde :: avanços, desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes /. 2.ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde,
2003. 74p. ISBN 8533406789(b
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE (BRASIL). O financiamento da saúde. Brasília: CONASS, 2007. 161 p
(Coleção Progestores - Para entender a gestão do SUS ; v. 3) ISBN 9788589545105 (broch.).
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde da família: um retrato . Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 76p.
ISBN 9788533416246 (broch.).
INCLUSÃO dos cidadãos na implementação das políticas de saúde: experiências brasileiras e europeias. Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde, 2012. 123p. ISBN 9788579670770.
SAÚDE e movimentos sociais: o SUS no contexto da Revisão Constitucional de 1993. São Paulo: EDUSP, 1995. 215
p. ISBN 8531402980 (broch.).
BRASIL. Ministério da Saúde. Pactuação unificada de indicadores: Relatório de indicadores de monitoramento e avaliação do
Saúde, 14) ISBN 9788533417397 (broc
h.).
BRASIL. Ministério da Saúde. Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil: legislação federal
compilada - 1973 a 2006. Brasília: Ministério da Saúde, c2007. 492 p. ISBN 9788533414372.

BARBOSA, Constança Simões; FAVRE, Tereza Cristina; QUININO, Luoisiana Regadas de Macedo; DOMINGUES, Ana Lúcia
mpo. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. 95p. ISBN 9788573154986 (Broch.).
SÁ, Ronice Franco de; YUASA, Motoyuki; VIANA, Valdilene Pereira (Org). Municípios saudáveis no Nordeste do Brasil:
conceitos, metodologia e relações institucionais. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. 145p. ISBN 8573152990
(broch.).
Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos,
2002. 630 p. ISBN 858828430.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


Nutrição

________________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.12
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.13 1.1.14
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0030 Nutrição Clínica 1 60 60 6 120 5

NUTR0019 Avaliação do Estado Nutricional


NUTR0054 Bases da Farmacologia Aplicada à
Terapêutica
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0070 Nutrição Humana, Dietética e
Esportiva
NUTR0022 Processos Patológicos Gerais
EMENTA
Fundamentos da patologia clínico-nutricional, bases do tratamento dietoterápico; noções de semiologia nutricional;
manifestações clínico-patológicas das enfermidades do sistema digestivo; terapia nutricional; manifestações clínico-
patológicas das enfermidades endócrinas e a conduta dietoterápica.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno:
- Avaliar o estado nutricional de pacientes hospitalizados e estabelecer o diagnóstico nutricional dos mesmos;
- Interpretar exames laboratoriais;
- Estabelecer uma conduta dietoterápica através da Nutrição por via oral, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral para
pacientes portadores de patologias do trato gastrointestinal e relacionadas à síndrome metabólica (obesidade,
hipertensão, diabetes mellitus e dislipidemias).
METODOLOGIA
Aulas expositivas, debates, leitura de textos complementares, seminários, discussões de casos clínicos, aula prática em
Hospitais, elaboração de dietas específicas no laboratório de técnica dietética (nutrição enteral artesanal).
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de quatro avaliações parciais aplicadas na forma de
avaliação escrita e através de trabalhos (seminários, casos clínicos, estudo dirigido, entre outros) que serão realizados
durante as aulas práticas ao longo de toda a disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos da patologia clínica-nutricional. Nutrição e infecção; interpretação de exames laboratoriais; noções da
dieta normal com fins terapêuticos.
Introdução a Dietoterapia: conceitos básicos; princípios da dietoterapia; tipos e características gerais das dietas;
modificações da dieta normal com fins terapêuticos.
Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: terapia nutricional enteral; terapia nutricional parenteral.
Etiopatogenia das carências nutricionais específicas e terapia nutricional: micronutrientes; desnutrição energético-
protéica.
Manifestações clínico-patológicas e conduta dietoterápica da síndrome metabólica – diabetes, obesidade, hipertensão,
dislipidemias.
Manifestações clínico-patológicas e terapia nutricional do sistema digestório: orofaringe, esôfago, estômago, intestino
delgado e grosso; glândulas anexas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCIOLLY et al. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BEVILACQUA et al. Fisiopatologia Clínica, 5a ed. 1998
CECILL et al. Medicina Interna Básica, 4a ed. 1997.
CUPPARI, L. Nutrição Clinica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista
de Medicina. 2ª. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2007
HARRINSON et al. Medicina Interna, 14a ed. 1997.
KRAUSE, M.M., Mahan, N.K., Escott-Stump, S. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia, 11a ed. São Paulo, Roca
2005.
LAMEU, E. Clínica Nutricional. Rio de Janeiro. Ed. Revinter, 2000.
MURA, JDP; CHEMIN SMSS. Tradado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1ª Ed. São Paulo, Roca, 2005
ROBBINS et al. Patologia Estrutural e Funcional, 5a ed. 1994.
SHILS, ME et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2009.
VANUCCHI et al. Nutrição e metabolismo. Manual de procedimentos em nutrologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3ªed. SP. Atheneu, 2004. V1 e V2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. Barueri, SP: Manole, 2009.
PALMA, D; ESCRIVÃO, MAMS; OLIVEIRA FLC. Nutrição clínica na infância e na adolescência. Guias de Medicina
Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Barueri, SP: Manole, 2009.
RIELLA, M.C. Suporte Nutricional Parenteral e Enteral, 2a ed. RJ. Guanabara Koogan, 1993.
VANNUCCHI, H; MARCHINI, JS. Nutrição e Metabolismo – Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
WAITZBERG, D.L. Dieta, Nutrição e Câncer, 1a ed. Rio de Janeiro. Ed. Atheneu, 2004.
WEFFORT, VRS; LAMOUNIER, JA. Nutrição em pediatria – da neonatologia à adolescência. Barueri, SP: Manole,
2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_____________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

C. H.
Carga Horária Semanal Nº. de
Código Nome Global Período
Créditos
Teórica Prática
NUTR0078 Nutrição em Saúde Pública 1 30 - 2 30 5

NUTR0019 Avaliação do Estado NUTR0074 Epidemiologia


Pré- Nutricional Aplicada à Nutrição Requisitos
Co-Requisitos
requisitos NUTR0061 Saúde e Sociedade C.H.
NUTR0066 Políticas de Saúde
EMENTA
A transição alimentar e nutricional e a epidemiologia dos principais agravos nutricionais no Brasil. Políticas de
Alimentação e Nutrição no Brasil. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Segurança Alimentar e Nutricional.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Permitir ao aluno:
- Conhecer o perfil epidemiológico dos principais problemas nutricionais do Brasil e seus fatores associados;
- Entender e analisar as políticas de alimentação e nutrição, e de segurança alimentar e nutricional, planejadas e
desenvolvidas no Brasil;
- Reconhecer a importância do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional para o planejamento em Saúde e Nutrição.

METODOLOGIA
- Procedimentos de ensino: aulas expositivas dialogadas, técnicas de trabalho em grupo, seminários, estudos dirigidos,
pesquisa virtual, entre outros.
- Recursos didáticos: quadro branco, kit multimídia, textos científicos, roteiros de trabalho, filmes, entre outros.
AVALIAÇÃO
- A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a
programação solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como argumentação e
raciocínio lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento.
-Serão realizadas 2 avaliações parciais, sendo 1 prova escrita e 1 seminário. As avaliações serão pontuadas de zero a
10,0. A nota final será a média das avaliações parciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Transição Alimentar e Nutricional no Brasil;
-Epidemiologia dos principais agravos nutricionais: desnutrição infantil; anemia ferrorpiva; hipovitaminose A; obesidade;
diabetes; doenças cardiovasculares; síndrome metabólica e hipertensão arterial.
- Políticas de Alimentação e Nutrição no Brasil: Evolução histórica;
-Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) (Fundamentos, propósitos, diretrizes; responsabilidades
institucionais das três esferas de governo; aplicação prática);
- Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN);
- Segurança Alimentar e Nutricional (Histórico; Direito Humano a Alimentação Adequada e Saudável; Lei Orgânica de
SAN; Política de SAN; Sistemas de SAN).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-KAC, Gilberto, SHIERI, Rosely, GIGANTE, Denise Petrucci (Orgs.). Epidemiologia Nutricional. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz/Atheneu, 2007, 580p.
-TADDEI, José Augusto; LANG, Regina Maria Ferreira, LONGO-SILVA, Giovana, TOLONI, Maysa Helena de Aguiar.
Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Editora Rubbio, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BATISTA FILHO, Malaquias; SOUZA, Ariani Impieri de; MIGLIOLI, Teresa Cristina , SANTOS, Marcela Carvalho
dos. Anemia e obesidade: um paradoxo da transição nutricional brasileira. Cad. Saúde Pública. 2008, vol.24,
suppl.2, pp. s247-s257;
 BATISTA FILHO, Malaquias, ROMANI, Silvia Azevedo de Melo. Organizadores. Alimentação, nutrição e saúde no
Estado de Pernambuco. Recife: Instituto Materno-Infantil de Pernambuco. 2002. (Série de Publicações Científicas
do IMIP, 7);
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional
de Alimentação e Nutrição – Brasília: 2012. 84 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde);
 BRASIL, Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição: perfil de crescimento da população
brasileira de 0 a 25 anos. Brasília: Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, 1990. Disponível em:
http://www.saude.gov.br;
 BRASIL, Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição: condições nutricionais da população
brasileira: adultos e idosos. Brasília: Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, 1991. Disponível em:
http://www.saude.gov.br;
 BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE/BEMFAM. Pesquisa Nacional de Demografia e
Saúde, 1996. Disponível em: http://www.saude.gov.br;
 BRASIL, Ministério da Saúde. Estudo multicêntrico sobre consumo alimentar, 1997. Disponível em:
http://www.saude.gov.br;
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde / Brasília: 2008. 61 p. : il. –
(Série B. Textos Básicos de Saúde);
 BURITY, Valéria, FRANCESCHINI, Thaís, VALENTE, Flávio, et al. Direito Humano a Alimentação Adequada no
contexto da Segurança Alimentar e Nutricional. Brasilia, DF. ABRANDH, 2010. 204 p.;
 CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. Plano Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional: 2012/2015. Brasília, DF: CAISAN, 2011;
 CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO, Ministério a Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia
e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança.
Brasília: 2009;
o
 CONSEA. Lei de Segurança Alimentar e Nutricional. Lei n 11346, de 15 de setembro de 2006.
 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa de Orçamentos Familiares:
antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos do Brasil. Rio de Janeiro: 2010;
 IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Estudo nacional de despesa familiar, ENDEF. Rio
de Janeiro, 1976;
 IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa de orçamentos familiares 2002 – 2003:
análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil, POF. Rio de Janeiro, 2004;
 IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa nacional por amostra de domicílios:
segurança alimentar 2004, PNAD. Rio de Janeiro, 2006;
 MONTEIRO, C. A.; BENICIO, M. H. D.; KONNO, S. C.; SILVA, A. C. F.; LIMA, A. L. L.; CONDE, W. L. Causas do
declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996-2007. Revista de Saúde Pública, v.43, n.1, p.35-43, 2009;
 SECRETARIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Universidade Federal de Pernambuco. III pesquisa estadual de
saúde e nutrição: saúde, nutrição, alimentação, condições socioeconômicas e atenção à saúde no estado de
Pernambuco. Recife; 2010;

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


________________________________________ ________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

6º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.15 1.1.16
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.17 1.1.18
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0031 Administração de Unidade de 30 30 3 60 6
Alimentação e Nutrição 2

NUTR0025 Administração de Unidades de


Pré-requisitos
Alimentação e Nutrição 1
Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0076 Controle de Qualidade de
Alimentos
EMENTA
Planejamento para Unidades de Alimentação e Nutrição de coletividades enferma e sadia. Diagnóstico.Técnicas de
coleta de dados. Processo decisório. Elaboração de projetos de organização e mudança organizacional das
Unidades de Alimentação e Nutrição. Análise crítica de projetos para Unidades de Alimentação e Nutrição. Sistema
de controle de qualidade de alimentos nas etapas da produção de refeições.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Capacitar os alunos a: 1. Desenvolver atividades de planejamento, organização, acompanhamento e controle de
pessoal em unidades de alimentação; 2. Implementar sistemas de qualidade em unidades de alimentação; 3. Avaliar
programas e procedimentos operacionais padronizados.
METODOLOGIA
Utilização de dinâmicas em sala de aula;
Exposição das atividades inerentes a Administração de um Serviço de Alimentação e Nutrição;
Visitas técnicas nas unidades;
Confecção de relatórios.
AVALIAÇÃO
Realização de provas (questões dissertativas e testes objetivos);
Elaboração e apresentação de relatórios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Planejamento: conceito, princípios, processo de planejamento, etapas de planejamento;
Caracterização das etapas de planejamento;
Implantação das Boas Práticas de Fabricação e Manipulação de alimentos em UANs.
Organização e reorganização de Unidades de Alimentação em Nutrição – Conceitos;
Diagnósticos de Unidades de Alimentação e Nutrição coletividades enferma e sadia;
Instrumentos para coleta de dados;
Levantamento de dados em Unidades de Alimentação e Nutrição, ―in loco‖;
Ordenação e Análise de dados; Elaboração de Relatório do Diagnóstico;
Apresentação do Diagnóstico. Análise de pontos críticos, causas, efeitos e alternativas de solução;
Processo decisório para escolha de alternativas de solução visando à mudança Organizacional;
Plano de ação: conceito e metodologia para elaboração de projetos;
Elaboração de um projeto com base no diagnóstico realizado;
Fatores que interferem na mudança. Apresentação do projeto. Análise e crítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Arruda, Gillian Alonso. Manual de boas práticas: hotéis e restaurantes. São Paulo: Ponto Crítico, 2006.v.1.
ABREU, Edeli. S. de, SPINELLI, Mônica G. N., ZANARDI, Ana M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição
– Um modo de fazer. Editora Metha Ltda, 2009. 202 páginas.
Barbosa Filho, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2.ed.São Paulo : Atlas, 2009.
Cury, Antonio. Organização e métodos : uma visão holística. 8.ed. rev. ampl.São Paulo : Atlas, 2005.
Laudon, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed.São Paulo : Prentice-Hall, 2007.
Magnee, Henri. Administração simplificada para pequenos e médios restaurantes. São Paulo : Varela, 2000.
Marras, Jean Pierre. Administração de recursos humanos : do operacional ao estratégico. 11. ed.São Paulo :
Futura, c1999.
Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos : como transformar idéias em resultados. 3. ed.São
Paulo : Atlas, 2008.
Mezomo, Iracema F. de Barros. Os serviços de alimentação : planejamento e administração. Barueri, (SP) : Manole,
2002.
Saccol, Ana Lúcia de Freitas. Lista de avaliação para boas práticas em serviços de alimentação: RDC 216/2004 –
Anvisa. São Paulo : Varela, 2006.
Santos, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 2.ed. São Paulo : Signus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 8 ed. São Paulo:
Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2009. 288 p.
ASSIS, L. Alimentos Seguros. Ferramentas para gestão e controle da produção e distribuição. Editora SENAC. 1ª
Ed. 2011. 360p.
BERTIN, B.; MENDES, F. Segurança de Alimentos no Comércio. Atacado e Varejo. Rio de Janeiro: Senac Nacional,
2011. 240p.
Bossidy, Larry Charam, Ram. Execução : a disciplina para atingir resultados. 1.ed.Rio de Janeiro : Elsevier, 2005.
Kotler, Philip. Administração de marketing. 12. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Martinelli, Dante P. Almeida, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha
através do melhor estilo. São Paulo : Atlas, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0032 Educação Nutricional 2 - 30 1 30 6

NUTR0075 Educação Nutricional 1 Requisitos


Pré-requisitos Co-Requisitos
NUTR0077 Nutrição clínica 1 C.H.
EMENTA
Planejamento, desenvolvimento e avaliação de programas de Educação Nutricional nas diferentes áreas de atuação do
profissional nutricionista.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
A disciplina tem por objetivo o estudo da concepção prática de planejamento, execução e avaliação de ações
pedagógicas com conteúdo alimentar e nutricional para coletividade e indivíduos sadios e enfermos.
METODOLOGIA
A disciplina será desenvolvida a partir do planejamento, execução e avaliação dos programas de educação nutricional
nos diferentes contextos de atuação do profissional de nutrição, coletividade e indivíduos sadios e enfermos, nos
diferentes ciclos de vida.
Os meios instrucionais utilizados serão adaptados a cada tema, sendo os mais utilizados: projetor multimídia,
computador, oficinas, teatro, álbum seriado, flanelógrafo, roteiros de trabalho, filmes, entre outros.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a
programação solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como
argumentação e raciocínio lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento.
Serão realizadas, no formato de rodízio, em grupos ou individualmente, três avaliações parciais sendo: (a)
planejamento, execução de programa de educação nutricional para coletividade ou indivíduos de um hospital ou a
clínica escola; (b) planejamento, execução de programa de educação nutricional para coletividade ou indivíduos de
uma indústria; (c) planejamento, execução de programa de educação nutricional para coletividade ou indivíduos de
uma unidade de saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Planejamento de programa de Educação Nutricional. Etapas – diagnóstico, formulação de objetivos e metas, conteúdo
programático, estratégia: métodos, recursos e avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PILETTI, Claudino,. Didatica geral. 23. ed. São Paulo: Ática, 2007.
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria (orgs). Mudanças alimentares e educação
nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DIAS, Marly. Técnicas, Procedimentos e Recursos de Ensino. Alfenas: UNIFENAS, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, MAA; NAHAS, MV. Aspectos Motivacionais em Programas de Mudança de Comportamento Alimentar. R.Nutr.,
v.12, n.1, p.33-41, jan./abr. 1999.
BIZZO, MLG; LEDER, L. Educação Nutricional nos parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental. Rev.
Nutr. PUCCAP, Campinas, v.18, n.5, p.661-667, set./out. 2005.
BOOG, MCF. Educação Nutricional: Passado, Presente, Futuro. R.Nutr.PUCCAMP, Campinas, v.10, n.1, p.5-19,
jan./jun. 1997.
BRASIL. Portaria Interministerial n. 1.010, de 8 de maio de 2006. Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação
Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito
nacional. Disponível em: <www.saude.gov.br> Acesso em 15 nov 2008.
CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Rosa Wanda Diaz, org. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz; 2005. 306 pp. (Coleção Antropologia e Saúde).
CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. São Paulo: Global Editora, 2004. 960p.
CASTRO, Inês Rugani Ribeiro de et al. A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e
experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação.
Rev. Nutr. 2007, vol. 20, no. 6, p. 571-588
CERVATO, AM; DERNTL, AM; LATORRE, MRDO. Educação nutricional para adultos e idosos. Rev. Nutr. PUCCAP,
Campinas, v.18, n.1, p.41-52, jan./fev. 2005
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

________________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.19 1.1.20
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.21 1.1.22
x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0080 Nutrição Materno-infantil 30 30 03 60 6

NUTR0070 - Nutrição Humana, Dietética


Pré- Requisitos
e Esportiva Co-Requisitos
requisitos C.H.
NUTR0077 - Nutrição Clínica 1
EMENTA
Nutrição na gestação, lactação, primeiro ano de vida, infância e adolescência normal e com enfermidades mais
frequentes com interesse em Nutrição. A Nutrição e os processos de crescimento e desenvolvimento. Problemas atuais
na Nutrição infantil. Nutrição do recém-nascido de alto risco. Profilaxia das enfermidades mais frequentes em pediatria e
interesse em Nutrição. Planejamento dietético, elaboração de cardápio e cálculo de dieta para gestante, nutriz, lactante,
pré-escolar, escolar e adolescente nessas citações.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Ampliar os conhecimentos acerca da nutrição direcionada para o grupo Materno-infantil abordando desde a teoria até
as questões práticas, bem como a conduta nutricional do profissional especialista nesta área do conhecimento;
Desenvolver atividades práticas de resolução de casos clínicos, cálculo de dieta e elaboração de cardápios para este
grupo específico a fim de aproximar a teoria da prática clínica.
Atualização de material utilizado no ambulatório de Nutrição Materno-Infantil na Clínica Escola, bem como, atuar na
prática os conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina e de outras disciplinas do curso.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão realizadas com aulas expositivas em data show com o conteúdo teórico a ser transmitido aos
alunos. As aulas práticas são constituídas de cálculo de dietas, resolução de casos clínicos, apresentação de
seminários e de casos clínicos previamente distribuídos pelos grupos bem como estudos dirigidos com artigos
científicos. Ao final de cada aula teórica, os alunos deverão resolver casos clínicos baseados na prática clínica com a
apresentação dos mesmos para todo o grupo na aula seguinte.
AVALIAÇÃO
Será realizada através de seminários, apresentação de casos clínicos e duas provas escritas, com abordagem teórico-
prática. As apresentações dos casos clínicos valerão 5 pontos e o seminário valerá 5 pontos, os quais somados
representarão uma nota (N1). Será realizada duas avaliações N2 e N3 (prova) contendo questões objetivas e ou
subjetivas que terá pontuação de 0 a 10. A média final será obtida da seguinte forma: (N1 + N2 + N3) / 3.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nutrição na gestação e na lactação: características da fase, necessidades e recomendações nutricionais e planejamento
dietético
Nutrição e aleitamento materno
Nutrição no primeiro ano de vida: características da fase, necessidades e recomendações nutricionais e planejamento
dietético
Nutrição do pré-escolar, escolar e adolescente: características da fase, necessidades e recomendações nutricionais e
planejamento dietético
Hipertensão e Diabetes na gestação
Aleitamento materno e principais problemas que podem dificultar a sua prática
Fórmulas infantis artificiais
Alergias alimentares e intolerância à lactose
Erros inatos do Metabolismo
Noções de crescimento e desenvolvimento/cartão da criança
Desnutrição e desidratação na infância- Protocolo OMS
Nutrição enteral e parenteral na infância
Nutrição do recém-nascido prematuro e baixo peso: UTI neonatal
Diarréias e constipação na infância
Conduta nutricional nas doenças crônicas na infância
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACERDA, Elisa Maria de Aquino (Coord.). Práticas de nutrição pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2006. 208 p. ISBN
8573795395 (broch.).
MONTEIRO, Jacqueline Pontes; CAMELO JÚNIOR, José Simon. Caminhos da nutrição e terapia nutricional: da
concepção à adolescência. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. 602p. ((Nutrição e metabolismo)) ISBN
852771251-2(broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia.
1.ed. São Paulo: Roca, 2007. xlvi, 1122 p. ISBN 9788572416788 (enc.). 4 – EX
SOUZA, FIS et al. Nutrição parenteral no recém-nascido pré-termo: proposta de protocolo prático. Rev. Paul. Pediatr.
26(3):278-89, 2008. – DISPONÍVEL NO SCIELO.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.1 1.1.2
X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.3 1.1.4
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

NUTR0081 Nutrição Clínica 2 60 90 7 150 6

Pré-requisitos NUTR0077 Nutrição Clínica 1 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Fundamentos da patologia clínico-nutricional; bases do tratamento dietoterápico; noções de semiologia nutricional;
manifestações clínico-patológicas das enfermidades ósteo-articulares, bronco-pulmonares, neuropsíquicas,
cardiovasculares, renais; implicações nutricionais das síndromes especiais e a conduta dietoterápica. Princípios gerais
da fitoterapia. Aplicação da fitoterapia na nutrição clínica
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno:
- Estabelecer uma conduta dietoterápica para portadores de patologias ósteo-articulares, bronco-pulmonares,
neuropsíquicas, cardiovasculares, renais e das síndromes especiais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, debates, leitura de textos complementares, seminários, discussões de casos clínicose aulas práticas
em Hospitais.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de seis avaliações parciais aplicadas na forma de
avaliação escrita e através de trabalhos (seminários, casos clínicos, estudo dirigido, entre outros) que serão realizados
durante as aulas práticas ao longo de toda a disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Manifestações clínico-patológicas e implicações nutricionais das síndromes especiais e a conduta dietoterápica: câncer;
queimadura, SIDA, SEPSIS, pré e pós-operatório.
Manifestações clínico-patológicas e conduta dietoterápica nas doenças neuropsíquicas: Parkinson, alzheimer,
enxaqueca.
Manifestações clínico-patológicas e conduta dietoterápica das enfermidades cardiovasculares – Aterosclerose;
cardiopatias isquêmicas, congestivas e inflamatórias.
Manifestações Clínico-patológicas e conduta dietoterápica das enfermidades Osteo-Articulares: Osteoporose; gota;
artrite e artroses.
Manifestações clínico-patológicas e conduta dietoterápica das enfermidades bronco-pulmonares – DPOC.
Manifestações clínico-patológicas e conduta dietoterápicas nas enfermidades renais – glomerulonefrite, síndrome
nefrótica e síndrome nefrítica, Insuficiência Renal Aguda e Crônica; Litíase renal; Diálise Peritoneal, Hemodiálise,
Transplante.
Introdução a Fitoterapia; Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do SUS; Política Nacional de
Plantas Medicinais e fitoterápicos;
Fitoquímica, cultivo, seleção e manipulação de Plantas medicinais, Prescrição de plantas medicinais e agentes
fitoterápicos;
Farmácias Vivas;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECILL et al. Medicina Interna Básica, 4a ed. 1997.
CUPPARI, Lilian; SCHOR, Nestor (Coord.). Guia de nutrição: nutrição clínica do adulto . 2.ed. Barueri, SP: Manole,
2005.
HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.). Medicina interna. 16.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
2006.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
MATOS, José de Abreu. Farmácias Vivas. Editora da Universidade Federal do Ceará (EUFC), Fortaleza, 1991.
LAMEU, E. Clínica Nutricional. Rio de Janeiro. Ed. Revinter, 2005.
LEDA, Paulo Henrique de Oliveira; SÁ, Ivone Manzali de SAAD; Gláucia de Azevedo . Fitoterapia
Contemporânea – 1ª Ed. – elsevier, 2009;
RIELLA, Miguel Carlos; MARTINS, Cristina,. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia. 1.ed. São Paulo: Roca, 2007.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de
Medicina, 2ª e. São Paulo: Ed. Manole, 2007.
MATOS, J. M. D.; MATOS, M. E. O. Farmacognosia curso teórico-prático. Fortaleza: Edições UFC, 1989.
MATOS, F. J. de Abreu. Farmacias vivas : sistema de utilizacao de plantas medicinais projetado para
pequenas comunidades. 3. ed. Fortaleza: Edições UFC, 1998.
RIELLA, M.C. Suporte Nutricional Parenteral e Enteral, 2ª Ed. RJ, Guanabara Koogan, 1993.
SHULS, V.; HÄNSEL, R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da
saúde. Brasileira. São Paulo: Manole, 2002.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

________________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal C. H.


Nº. de Global Período
Código Nome
Créditos
Teórica Prática

NUTR0082 Nutrição em Saúde Pública 2 - 60 2 60 6

NUTR0078 Nutrição em Saúde Requisitos


Pré-requisitos Co-Requisitos
Pública 1 C.H.
EMENTA
Enfrentamento dos principais agravos nutricionais do Brasil. Políticas e Programas com enfoque as diversas fases do
curso da vida e situações de vulnerabilidade: gestante e nutriz, lactente e pré-escolar, escolar, adolescente, mulher,
homem, idoso, populações indígenas e quilombolas. O Papel do Nutricionista na Atenção Primária em Saúde. O
Planejamento em Saúde e Nutrição.
OBJETIVO(S) DO COMPONENTE
 Permitir ao aluno:
 -Identificar as diversas formas de intervenção para prevenção e controle dos problemas nutricionais da população
brasileira (Políticas e Programas);
-Reconhecer a importância da inserção do profissional nutricionista para o enfrentamento dos problemas de saúde da
população no Brasil;
-Apreender a importância do Planejamento para o desenvolvimento das ações em saúde e nutrição.

METODOLOGIA
- Procedimentos de ensino: aulas expositivas dialogadas, técnicas de trabalho em grupo, visitas e atividades práticas
na comunidade, em escolas e em unidades de saúde.
- Recursos didáticos: quadro branco, kit multimídia, textos científicos, roteiros de trabalho, filmes, entre outros.
AVALIAÇÃO
- A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a
programação solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como argumentação
e raciocínio lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento.
-Serão realizadas 2 avaliações parciais. A primeira avaliação será composta por uma prova, e a segunda, incluirá
relatórios de visita técnicas realizadas durante a execução da disciplina e seminários relacionados as temáticas
abordadas. As avaliações serão pontuadas de zero a 10,0. A nota final será a média das avaliações parciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Políticas de Atenção Integral à Saúde da Criança, do Adolescente e da Mulher.
- Programas e ações de alimentação e nutrição na atenção primária à saúde: enfoque na abordagem do curso da vida,
no sujeito das ações e nos níveis de intervenção.
 Programa Nacional de Suplementação de Ferro
 Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
 Programa Nacional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo;
 Estratégia Nacional para Alimentação Complementar Adequada e Saúdável;
 Programa Nacional de Alimentação Escolar;
 Programa Saúde na Escola;
 Programa Bolsa Família.
 Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil (2011-
2022)
- A Atuação do Nutricionista na Atenção Primária em Saúde;
- A Importância do Planejamento nas Ações em Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-KAC, Gilberto, SHIERI, Rosely, GIGANTE, Denise Petrucci (Orgs.). Epidemiologia Nutricional. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz/Atheneu, 2007, 580p.
-TADDEI, José Augusto; LANG, Regina Maria Ferreira, LONGO-SILVA, Giovana, TOLONI, Maysa Helena de Aguiar.
Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Editora Rubbio, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Matriz de ações
de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde / Brasília: 2009.78 p. (Série A. Normas e Manuais
Técnicos);
-BRASIL.Ministério da Saúde (MS). Secretaria de atenção à saúde. Saúde integral de adolescentes e jovens:
orientações para a organização de serviços de saúde. Brasília (DF): MS; 2005. [Série A.] Normas e Manuais
Técnicos;
0
-BRASIL. Ministério da Educação. Lei n 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Diário Oficial da
União Nº 113, 17 de junho de 2009;
- BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Institui o programa saúde na escola
e dá outras providências. Diário Oficial da União 2007; 5 dez;
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde.
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil
2011-2022 / Brasília: 2011. 148 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde);
- BRASIL. Ministério da Saúde. Carência de Micronutrientes. UNICEF. Brasília: 2007. 60 p. (Série A. Normas e
0
Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção à Saúde, n 20);
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Instrutivo PSE /
Brasília: 2011.xx p. : il. – (Série C. Projetos, programas e relatórios);
- Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). O Papel do Nutricionista na Atenção Primária à Saúde. Disponível
em: www.cfn.org.br;
- CAMPOS, Wagner de Sousa Campos, MINAYO, Maria Cecília de Souza, AKERMAN, Marco, JÚNIOR, Marcos
Drumond, CARVALHO, Yara Maria. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz,
2009. 871 p.:Il.;
- Endereços eletrônicos: www.saude.br/nutricao / www.mds.gov.br;
- Artigos atualizados disponíveis na base de dados LILACS, BIREME, ETC.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0036 Trabalho de Conclusão de Curso 1 30 - 2 30 6

NUTR0029 Ética Profissional


NUTR0062 Métodos de Investigação em Nutrição
NUTR0072 Administração de Unidade de Alimentação
e Nutrição 1
Requisitos
Pré-requisitos NUTR0074 Epidemiologia Aplicada à Nutrição Co-Requisitos
C.H.
NUTR0075 Educação Nutricional 1
NUTR0076 Controle de Qualidade de Alimentos
NUTR0077 Nutrição Clínica 1

EMENTA
Execução e defesa da monografia.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Capacitar os estudantes para:
- Identificar termos e conceitos, e outros elementos básicos e específicos empregados na disciplina trabalho de
conclusão de curso tais como: monografia e tema, fonte e seleção de material bibliográfico, projeto de pesquisa –
normatização, confecção e apresentação;
- Exemplificar termos e conceitos aprendidos;
- Aplicar os termos e conceitos aprendidos no planejamento de projeto de pesquisa individual.
METODOLOGIA
- Estratégias de ensino: aulas expositivas, discussão por meio de seminários e estudo dirigido, e aprendizagem
baseada em problemas.
- Recursos: quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som, quando necessário), e-mail.
AVALIAÇÃO
Ao final de cada módulo, serão distribuídas questões discursivas, compreendendo os conteúdos trabalhados naquela
unidade. No encontro seguinte, haverá a discussão das questões em conjunto (professor e estudantes), no intuito de
esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros. No final da disciplina, cada estudante submeterá e apresentará seu projeto
individual de TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A monografia na graduação em Nutrição;
- A escolha do tema;
- Material de pesquisa: fontes e seleção;
- Normas de padronização;
- O projeto de pesquisa: redação, partes, construção e apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação — Trabalhosacadêmicos — Apresentação.
Número de referência ABNT NBR 14724:2011.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica,
projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008
Artigos científicos e outros documentos divulgados/publicados nos temas do conteúdo programático da disciplina.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUSCATO, W. Quem tem medo da monografia? 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
7º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.23 1.1.24
X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.25 1.1.26
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Total Nº. de
Código Nome C. H. Global Período
Créditos
Teórica Prática

NUTR0037 Estágio Em Coletividade Enferma 15 240 9 255 7

NUTR0029 Ética Profissional


NUTR0079 Administração de Unidade de Requisitos
Pré-requisitos Co-Requisitos
Alimentação e Nutrição 2 C.H.
NUTR0081 Nutrição Clinica 2.
EMENTA
Identificação da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) hospitalar. Planejamento e implementação de refeições adequadas à
coletividade enferma. Práticas dietoterápicas nas diversas especialidades da Nutrição Clínica (pediatria, cirurgia e clínica
médica. Estudo e apresentação de casos clínicos.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
- Conduzir o aluno à iniciação e habilitação no desempenho das atividades inerentes à profissão do Nutricionista, no âmbito
hospitalar e ambulatorial.
METODOLOGIA
Treinamento em serviço supervisionado, clubes da revista, seminários, estudos de casos e leitura de textos complementares.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada sistemática e continuamente, mediante a observação da atitude e
habilidade do aluno, e no relatório final, apresentado na forma escrita e oral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Identificação da UAN hospitalar, quanto a: clientela; estrutura organizacional; recursos humanos, físicos e materiais;
funcionamento (atividades técnicas e administrativas).
Acompanhamento e colaboração nas atividades desenvolvidas pela nutricionista de nutrição clínica em pacientes internados:
visitas, avaliação do estado nutricional, cálculo de dietas, avaliação da evolução do paciente, supervisão da distribuição e da
aceitação das dietas, controle do rejeito dos pacientes, orientação nutricional de alta hospitalar.
Atendimento nutricional a pacientes ambulatoriais: avaliação do estado nutricional, cálculo de dietas e acompanhamento
nutricional nas diversas especialidades.
Elaboração e implementação de programas de treinamento para pessoal do Serviço de Nutrição.
Apresentação e discussão de estudos de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEVLIN, Thomas M., (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. xxx, 1186
p. ISBN 8521204060
FIGUEIRA, Fernando; FERREIRA, Otelo Schwambach; ALVES, Joao Guilherme Bezerra. Pediatria: Instituto Materno-Infantil
de Pernambuco (IMIP). 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI; Guanabara Koogan, 2004. xlv, 1493 p. ISBN 8571993815
HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.). Medicina interna. 16.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 2v.
ISBN 858604525 -
ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia . 11. ed. São Paulo: Roca, 2005. xxxvii, 1242 p. ISBN
8572415483 (enc.)
CLÍNICA nutricional. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 1071 p. ISBN 8573099585 (enc.).
MEZOMO, Iracema F. de Barros. A administração de serviços de alimentação. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: [s.n.], 1994.
469p.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. 1.ed.
São Paulo: Roca, 2007. xlvi, 1122 p. ISBN 9788572416788 (enc.).
RIELLA, Miguel Carlos; MARTINS, Cristina,. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 416 p. ISBN
8527706385 (broch.)
TEIXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo:
Atheneu, 2006. 219 p. ISBN 8573792515 (broch.).
WAITZBERG, Dan L. Dieta, nutrição e câncer. São Paulo: Atheneu, 2006. 783 p. ISBN 8573796995 (broch.).
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2 v. + CD-ROM
ISBN 9788538800453 (enc.).
WALLACH, Jacques B.. Interpretacao dos exames de laboratorio. 4. ed. -. Rio de Janeiro: MEDSI, 1989.. 721 p. ISBN 85-
85019-80-8 (broch.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WAITZBERG, D.L. Dieta, Nutrição e Câncer, 1a ed. Rio de Janeiro. Ed. Atheneu, 2004.

Departamento a que pertence a disciplina Homologado pelo colegiado de curso


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

___________________________________ ____________________________________
Assinatura do Chefe do Departamento Assinatura do Coordenador do Curso ou Área
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.27 1.1.28
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.29 1.1.30
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

15 240 9 255 7
NUTR0038 Estágio em Coletividade Sadia

NUTR0070 Nutrição Humana Dietética


e Esportiva
Pré-requisitos NUTR0029 Ética Profissional, Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0079 Administração de Unidades
de Alimentação e Nutrição 2
EMENTA
Identificação de Unidades de Alimentação e Nutrição de coletividades enferma e sadia. Acompanhamento e vivência
relativos aos aspectos do planejamento, organização, direção e controle de técnicas e processos na produção de
refeições, bem como do funcionamento de uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Desenvolvimento e atividades
administrativas, educativas e de pesquisa.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Treinar o aluno nas atividades inerentes ao profissional nutricionista, relativas à produção de refeições para
Comunidade.
METODOLOGIA
-Vivenciar as atividades realizadas em Unidades Produtoras de Refeição, inerentes às atribuições do nutricionista a
partir de observação in loco, coleta de informações, análise crítica e elaboração de relatório;
Planejamento e realização de atividade de treinamento e/ou de educação alimentar e sanitária para funcionários da
Unidade e clientela e/ou de pesquisa.
Participação em reuniões periódicas entre professores e alunos.
AVALIAÇÃO
-Por parte do Supervisor Técnico:
Direta, considerando: atitude (assiduidade, pontualidade, comportamento, interesse e participação em todo decorrer do
estágio); HABILIDADE (emprego de técnicas corretas e capacidade de análise e avaliação dessas técnicas) e
RELATÓRIO (observar a veracidade, clareza, precisão e coerência das informações).
-Por parte do Professor Supervisor:
Visitas ao local de estágio, reuniões periódicas e avaliação do relatório final.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Identificação da Instituição ou Empresa – missão, objetivos, estrutura;
Identificação da Unidade de Alimentação e Nutrição em seus aspectos organizacional, físico, humano e funcional;
Identificação da clientela para caracterização do estado nutricional e cálculo das necessidades nutricionais;
Identificação da refeição oferecida: padrão, aspectos higiênicos sanitário, porcionamento, valor nutricional;
Avaliação e controle de qualidade da matéria–prima e da refeição oferecida;
Planejamento de cardápios balanceados;
Pesquisa e análise de indicadores de qualidade: índice de aceitabilidade, grau de satisfação da clientela, índice de
rejeito da refeição.
Planejamento e realização de atividade de treinamento e/ou de educação alimentar e sanitária para funcionários da
Unidade e clientela e/ou de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:
qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos . 3. ed., rev. e
ampl. Barueri, SP: Manole, 2008. xliii, 986 p. ISBN 9788520426234 (enc.).
GOMES, José Carlos. Legislação de alimentos e bebidas. 2. ed., atual. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 635 p. ISBN
9788572693653 (broch.).
MAGNEE, Henri. Administração simplificada para pequenos e médios restaurantes. São Paulo: Varela, 2000. 129
p. ISBN 8585519916 (broch.).
MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. Barueri, SP: Manole,
2002. xvi, 413p. ISBN 8520414575 (broch.).
TEIXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São
Paulo: Atheneu, 2006. 219 p. ISBN 8573792515 (broch.).
ZANELLA, Luiz Carlos. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, 2007. 352 p. ISBN
9788588888074 (broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Edeli Simioni de; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de unidades de
alimentação e nutrição: um modo de fazer . 3.ed., rev.e ampl. São Paulo: Metha, 2009. 342 p. ISBN 978858888173
(broch.).
KIMURA, Alice Yoshiko. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela,
2003. 94, [1]p. ISBN 8585519711 (broch.).
SEGURANÇA e medicina do trabalho: Lei n.6514, de 22 de dezembro de 1977, Normas Regulamentadoras NR -
aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978; Índices remissivos . 63.ed. São Paulo: Atlas, 2009. xi,799 p.
(Manuais de legislaçao Atlas ;) ISBN 9788522452132 (broch.).
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. xix, 404
p. ISBN 9788522446773 (enc.).
RÊGO, Josedira Carvalho do; FARO, Zelyta Pinheiro de. Manual de limpeza e desinfecção para unidades
produtoras de refeições. São Paulo: Livraria Varela, 1999. 62p. ISBN 8585518560 (broch.)
SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São
Paulo: Varela, 2005. 623 p. ISBN 8585519533 (broch.).

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NURIÇÃO

________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
8º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.1 1.1.2
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

C. H.
Carga Horária Semanal Nº. de
Código Nome Global Período
Créditos
Teórica Prática
Estágio de Nutrição em Saúde 15 240 9 255 8
NUTR0039
Pública

NUTR0037 Estágio em Coletividade


NUTR0082 Nutrição Enferma Requisitos
Pré-requisitos Co-requisitos
em Saúde Pública 2 NUTR0038 Estágio em Coletividade C.H.
Sadia
EMENTA
-Diagnóstico, definição de prioridades, planejamento, desenvolvimento e avaliação de programas e ações de
Alimentação e Nutrição na Atenção Primária em Saúde.
OBJETIVO(S) DO COMPONENTE

-Aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso de Graduação em Nutrição e desenvolver atividades inerentes ao
profissional Nutricionista na área de Nutrição em Saúde Pública;
- Avaliar a situação de nutrição e saúde da população, visando a identificação de áreas geográficas e segmentos de
maior risco aos agravos nutricionais, grupos em situação de insegurança alimentar e nutricional, com base nos
Sistemas de Informação em Saúde, em inquéritos locais e outras fontes de informação;
- Elaborar planos, programas ou projetos adequados às necessidades da população alvo, realizando ações
multiprofissionais e interdisciplinares, considerando os níveis de intervenção, os sujeitos e o caráter das ações.
METODOLOGIA
- Atividade presencial (4 horas por dia), durante 60 dias úteis.
 As atividades do Estágio Supervisionado em Nutrição em Saúde Pública serão desenvolvidas conforme
programação a seguir:
1-Reuniões:
1.1-Inicial - para comunicar aos alunos todas as informações necessárias ao desenvolvimento do estágio; realizar
sorteio dos alunos entre os diversos locais de estágio e discutir o plano de estágio;
1.2-Semanais - Planejamento, avaliação e estudo em grupos.
2-Seminários;
3-Estudos em grupo (temas a serem definidos com os supervisores)
Etapas de execução:
- Reconhecimento das atividades de alimentação e nutrição desenvolvidas nos locais de estágio;
- Diagnóstico;
- Planejamento das ações de intervenção;
- Execução das atividades;
- Avaliação
AVALIAÇÃO
- Os alunos serão acompanhados diariamente pelos profissionais de Nutrição que integram Unidades de Saúde ou
Núcleos de Saúde da Família;
- Os supervisores (docentes) realizarão visitas técnicas aos locais de prática a cada quinze dias, assim como se
reunirão com os alunos na Universidade para discussões e/ou apresentação de trabalhos/seminários.
- Os alunos serão avaliados pelo profissional orientador do serviço e o supervisor levando em consideração os
seguintes aspectos:
 Atitudes e Desempenho (6 pontos)
 Relatório escrito e apresentação oral (4 pontos)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Ações de alimentação e nutrição na atenção primária em saúde:
 Níveis de intervenção: gestão das ações de alimentação e nutrição e cuidado nutricional - ações de
diagnóstico, promoção da saúde, prevenção de doenças, tratamento/cuidado/ assistência;
 Sujeito das ações: o indivíduo, a família e a comunidade;
 Caráter das ações: universais (garantia da SAN e à promoção de alimentação saudável) e específicas,
aplicáveis a uma determinada fase do curso da vida (ações destinadas a gestantes, crianças, escolares,
adolescentes, adultos e idosos).
-Ações de alimentação e nutrição da agenda programática da atenção primária em saúde: incentivo, apoio e proteção
ao aleitamento materno, vigilância alimentar e nutricional (SISVAN), programas de suplementação de ferro e vitamina A,
cuidado nutricional em programas de saúde para grupos populacionais específicos (hipertensos, diabéticos, entre
outros), acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de
Alimentação e Nutrição – Brasília: 2012. 84 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde);
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Matriz de ações de
alimentação e nutrição na atenção básica de saúde / Brasília: 2009.78 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos);
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- BRASIL. Ministério da Saúde. SAS. DAB. CGPAN. Guia Alimentar para a população brasileira. Brasília, DF, 2006;
- BRASIL. Ministério da Saúde. Dez Passos para uma Alimentação: Guia Alimentar para Crianças Menores de 2
anos. Brasília, 2009;
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde.
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil
2011-2022 / Brasília: 2011. 148 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde);
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de
Atenção Básica / Brasília: 2006. 60 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 4);
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde / Brasília: 2008. 61 p. : il. – (Série
B. Textos Básicos de Saúde);
-BURITY, Valéria, FRANCESCHINI, Thaís, VALENTE, Flávio, et al. Direito Humano a Alimentação Adequada no
contexto da Segurança Alimentar e Nutricional. Brasilia, DF. ABRANDH, 2010. 204 p.;
Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). O Papel do Nutricionista na Atenção Primária à Saúde. Disponível em:
www.cfn.org.br.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0041 Trabalho de Conclusão de Curso 2
30 - 2 30 8

NUTR0036 - Trabalho de
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
Conclusão de Curso 1
EMENTA
Execução e defesa da monografia.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Capacitar os estudantes para:
- Identificar termos e conceitos, e outros elementos básicos e específicos empregados na disciplina trabalho de
conclusão de curso tais como: monografia, organização dos resultados, material para discussão: fontes e seleção,
normas de padronização, estilos da escrita, a monografia - redação, partes, elaboração e defesa;
- Exemplificar termos e conceitos aprendidos;
- Aplicar os termos e conceitos aprendidos na elaboração da monografia individual.
METODOLOGIA
- Estratégias de ensino: aulas expositivas, discussão por meio de seminários e estudo dirigido, e aprendizagem
baseada em problemas.
- Recursos: quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som, quando necessário), e-mail.
AVALIAÇÃO
Ao final de cada módulo, serão distribuídas questões discursivas, compreendendo os conteúdos trabalhados naquela
unidade. No encontro seguinte, haverá a discussão das questões em conjunto (professor e estudantes), no intuito de
esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros. No final da disciplina, cada estudante submeterá e apresentará sua monografia
individual de TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A monografia na graduação em Nutrição;
- Organização dos resultados;
- Material para discussão: fontes e seleção;
- Normas de padronização;
- Estilos da escrita;
- A monografia: redação, partes, elaboração e defesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação.
Número de referência ABNT NBR 14724:2011.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica,
projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Artigos científicos e outros documentos divulgados/publicados nos temas do conteúdo programático da disciplina.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUSCATO, W. Quem tem medo da monografia? 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
COMPONENTES ELETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0058 Análise Sensorial dos Alimentos 15 30 2 45

Pré-requisitos NUTR0014 Bioquímica dos Alimentos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Preparar o aluno para utilização da análise sensorial como ferramenta analítica, conhecendo suas potencialidades e
direcionando os dados obtidos para conclusões válidas.
OBJETIVO(S) DO COMPONENTE

Proporcionar o conhecimento sobre análise sensorial dos alimentos quanto às áreas de aplicação, fatores
que influenciam a avaliação sensorial, procedimentos e papel do analista na condução de um teste
sensorial.
METODOLOGIA
O conteúdo proposto na disciplina será ministrado através de aulas utilizando como recursos data-show, quadro,
pincel. Estão previstas aulas práticas no Laboratório de Técnica Dietética e Análise Sensorial, onde os alunos irão
conduzir um programa de avaliação sensorial, desde a elaboração do produto até a realização dos testes.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá mediante realização de exercícios de verificação de aprendizagem, elaboração de
projeto sobre um produto e respectiva análise sensorial, além de ao final da disciplina exposição de todos os
produtos elaborados e analisados com degustação disponível para todo o corpo docente e discente presente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico e desenvolvimento da tecnologia sensorial; aplicações;
2. Condições do laboratório de análise sensorial;
3. Princípios da fisiologia sensorial; a amostra e seu preparo;
4. Condições dos testes; fatores que influenciam os resultados das medidas sensoriais;
5. Principais testes sensoriais;
6. Elaboração de produtos alimentícios, montagem, organização e operação de um programa de avaliação sensorial;
7. Interpretação e aplicação dos resultados obtidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, T. C. A. Avanços em Análise Sensorial. São Paulo: Ed. Varela, 1999. 286 p.
FRANCO, M. R. B. Aroma e Sabor de Alimentos – Temas Atuais. São Paulo: Ed. Varela, 2003. 246 p.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos Físico-químicos para análise de alimentos. Disponível on line em:<
http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=7&func=select&orderby=1&Itemid=7>
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Teste de Sensibilidade em Análise Sensorial. NBR 13172. Jun,
1994. Disponível em <HTTP://www.ebah.com.br>
BOBBIO, P.A. & BOBBIO, F.O Química do Processamento de Alimentos. Fundação Cargil, Campinas, 1984. 232 p.
TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA DE ALIMENTOS. Disponível em <HTTP://www.sbrt.ibict.br>
FENNEMA, Owen R. (Dir.). Quimica de los alimentos. 2. ed. Zaragoza (España): 2000. xvi, 1258 p.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO – CAV CURSO DE NUTRIÇÃO
________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0068 Comunicação e Expressão - 30 01 30 -

Requisitos
Pré-requisitos Co-Requisitos
C.H.
EMENTA
Compreensão, interpretação e composição de textos. Concordância, regência e elaboração de textos com
clareza e objetividade. Comunicação e expressão oral e escrita. Ortografia, correção e coerência de ideias.
Leitura de livros literários, técnicos, revistas, jornais e artigos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Auxiliar os estudantes: nas atividades de leitura e escrita escolar; na composição de textos acadêmico
científicos; na abordagem de textos específicos da área de Nutrição; a atender à correção gramatical
exigida pela norma culta.
Oferecer aos estudantes instrumentos para que eles procedam proficientemente à abordagem de textos de
sua área, utilizando seu conhecimento de mundo, sua capacidade de observação, reflexão e senso crítico.

METODOLOGIA
Estratégias de ensino: aulas teóricas expositivas, discussão por meio de apresentações e grupos,
aprendizagem baseada em problemas.
Recursos: Recursos: quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som,
quando necessário), e-mail.

AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade de aprendizagem, serão aplicadas provas teóricas e práticas acerca do conteúdo
trabalhado naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em
conjunto (professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.
Os estudantes serão avaliados também pela participação nas apresentações, discussões e produção de
textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções sobre o texto e suas qualidades, como clareza, unidade, correção, coesão,coerência, ênfase.
Compreensão e efetividade na comunicação.
Comunicação oral e escrita
Comunicação, Estilo, Frase, Parágrafo e Discurso
Redação: descrição, narração e dissertação. Produção de textos
Português Técnico e Profissionalizante: abaixo assinado, ata, atestado, atos administrativos, carta
comercial e oficial, circular, contrato, curriculum vitae, declaração, memorando, monografia, ofício,
procuração, relatório e requerimento
Normalização bibliográfica e datilográfica
Dúvidas mais comuns da língua portuguesa: fonologia, acentuação, crase, ortografia, pontuação, hífen,
concordância, regência, verbos, uso dos "porquês", estrangeirismos, abreviações, entre outros
Dificuldades mais frequentes da língua portuguesa
Técnicas de elaboração de textos acadêmicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDEIROS, J.B. Português Instrumental. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, J.B. Redação Cientifica. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
NOVO DICIONÀRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA- Edição da Academia Brasileira de Letras – tanto o
ortográfico como o de significados- 2009
RIBEIRO, M. P. Gramática Aplicada da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Metáfora,2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1999
FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2005
PENTEADO, J.R. W. A técnica da comunicação humana. São Paulo: Pioneira. 2003.
TUFANO, Douglas. Guia Prático da Nova Reforma Ortográfica. São Paulo: Melhoramentos, 2009

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

___________________________________ ______________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

NUTR0043 Empreendedorismo 15 30 2 45

Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Investigar, entender e internalizar a ação empreendedora, concentrando-se nos seguintes processos:
autoconhecimento, perfil do empreendedor, criatividade, visão empreendedora, identificação de oportunidades,
validação de uma ideia e construção de um plano de negócios.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Despertar no aluno a visão, o espírito e a prática empreendedora;
Desenvolver habilidades e competências na área de empreendedorismo, referentes aos seus três principais eixos:
empresarial, intraempreendedorismo e empreendedorismo social.

METODOLOGIA
Dinâmicas de grupo;
Debates e discussões;
Vivências: Sensibilização
Dramatizações
Palestras
Elaboração de plano de negócio

AVALIAÇÃO
Participação em todas as atividades da metodologia do trabalho (resumo e discussão de filmes e textos)
Entrevista e coleta de depoimentos de pessoas com perfil empreendedor;
Planejamento e execução de atividade de comercialização de um produto com apresentação de relatório;
Elaboração de um projeto empreendedor, com apresentação escrita e oral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Formulação dos conceitos de: empreendedorismo, perfil do empreendedor, quem é o empreendedor;
Evolução histórica da administração e a ética nas relações de trabalho;
―O empreendedor e a sociedade‖.
Mentalidade empreendedora e tipos de empreendedorismo: empresarial, intraempreendedorismo e empreendedorismo social.
Possibilidades no campo da inserção profissional;
Criatividade e liderança como potencialidades humanas;
Formulação de conceitos;
Visão e oportunidade;
Identificação de perfis empreendedores;
Qualidade na prestação de serviço;
FESTIVAL DA GULA 1ª. Avaliação (planejamento e comercialização de um produto);
Fundamentação de sua ideia;
Da ideia inicial ao Plano de Negócios; o que é o plano de negócios, por que fazê-lo;
Plano de Negócios: doenças, sintomas. Orientação para início do plano de negócio de cada grupo;
Elaboração de Plano de Negócio de empreendimento idealizado por cada grupo de trabalho na Turma;
Como apresentar e negociar uma ideia ou projeto empreendedor;
Apresentação oral e escrita do Plano de Negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o
empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em
riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3ª Edição revisada e
atualizada. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª Edição revisada e atualizada. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2003.

http://www.sobresites.com/empreendedorismo/basicos.htm

www.seusnegocios.com.br (Portal do Empreendedor)

www.sebrae.com.br

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

NUTR0085 Exames Laboratoriais 15 30 2 45

Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Conhecimento dos exames laboratoriais da rotina ambulatorial, emergência e UTI e sua correlação clínica. Métodos e
tipos de coleta de amostras biológicas em geral. Avaliação laboratorial do risco cardiovascular. Diagnóstico do infarto
agudo do miocárdio. Diagnóstico e monitoramento do Diabetes mellitus. Avaliação da função renal, hepática e
pancreática. Testes hematológicos. Dosagens hormonais. Marcadores tumorais. Espermograma. Sumário de urina

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

METODOLOGIA
Dinâmicas de grupo;
Debates e discussões;
Vivências: Sensibilização

AVALIAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo dos exames laboratoriais.
Exames laboratoriais: rotina (ambulatorial) e hospitalar (emergência e UTI).
Métodos e tipos de coleta de amostras biológicas: sangue, sêmen, urina, secreções em geral.
Interferências pré-analíticas e analíticas nos exames laboratoriais.
Enzimologia clínica
Diagnóstico e monitoramento do Diabetes mellitus.
Doença aterosclerótica coronariana I: Avaliação laboratorial do risco cardiovascular
Doença aterosclerótica coronariana II: Diagnóstico laboratorial do Infarto agudo do miocárdio.
Avaliação da função hepática.
Avaliação funcional dos rins e vias urinárias. Sumário de urina
Interpretação dos testes hematológicos I: hemograma, VSH e contagem de reticulócitos.
Interpretação dos testes hematológicos I: coagulograma.
Avaliação da função pancreática.
Dosagens hormonais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FISCHBACH, F. T. & DUNNING III, M. B. Manual de enfermagem. Exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª. Ed. Rio de
Janeiro. Editora Guanabara Koogan., 2005.

RAVEL, R. O Laboratório clínico. Aplicações clínicas dos exames laboratoriais.8ª. ed. Editora Guanabara Koogan. 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAW, A.; COWAN, R.A.;O´REILLY, D.ST.J.; STEWART, M.J. & SHEPHERD, J. Bioquímica clínica. 2ª. Ed. Editora
Guanabara Koogan, 2001.

ANDREOLI, A. CECIL- Tratado de Medicina Interna. Ed. Guanaraba Koogan. 2002.

LIMA, A.O.; SOARES, J.B.; GRECO, J.B.; GALIZZI, J. & CANÇADO, J. R. Métodos de laboratório aplicados à clínica.
Técnica e interpretação. 10ª. Ed. Editora Guanabara Koogan, 2002.

PAGANA, K.D. & PAGANA, T. J. Manual de testes diagnósticos e laboratoriais. 1ª. Ed. Editora Guanabara Koogan,
2001.

RODRIGUES, L. E. A. Enzimologia clínica. Ed. Revinter, Rio de Janeiro, 2001.


a
STRASINGER, S.K. Uroanálise e fluidos biológicos. 4 . ed., Ed. Premier, São Paulo, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE ENFERMAGEM CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0044 Informática Aplicada à Nutrição
15 30 2 45 -

- - Requisitos -
Pré-requisitos Co-Requisitos
C.H.
EMENTA
Princípios básicos da informática. Anatomia do computador. Sistemas operacionais. Uso de softwares.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Capacitar os estudantes para:
- Identificar termos e conceitos, e outros elementos básicos e específicos empregados na disciplina informática aplicada
à nutrição tais como: estrutura interna e funcionamento de um computador, sistemas operacionais, aplicativos para
processamento de dados e produção de informação, estrutura de uma rede e seu mecanismo de funcionamento,
aplicativos de rede para acessar conteúdo na Internet, aplicativos locais para trabalhar dados nutricionais;
- Exemplificar termos e conceitos aprendidos;
- Aplicar os termos e conceitos aprendidos a situações de práticas de acesso e processamento de dados e produção de
informação.
METODOLOGIA
- Para estratégias de ensino: aulas expositivas, discussão por meio de seminários e estudo dirigido, e aprendizagem
baseada em problemas.
- Para recursos: computador, quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som, quando
necessário), e-mail.
AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade, serão aplicadas provas com questões objetivas e/ou discursivas, compreendendo os
conteúdos trabalhados naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em
conjunto (professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Estrutura interna e funcionamento de um computador;
- Sistemas operacionais;
- Aplicativos para processamento de dados e produção de informação;
- Estrutura de uma rede e seu mecanismo de funcionamento junto a um sistema de comunicação;
- Trabalhos práticos com aplicativos de rede para acessar conteúdo na Internet;
- Trabalhos práticos com aplicativos locais para trabalhar dados nutricionais;
- Produção de informação usando os trabalhos e exemplos anteriores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Site:
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php
VICENT, B. Internet – Guia para profissionais de saúde. São Paulo: Atheneu, 2001.
VELLOSO, F. Informática – Conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Softwares utilizados em Nutrição: Nutrilife, Dietpro, DietWin, AVANUTRI, Virtual Nutri;
Programa EPI Info (versão 6.04 para DOS);
ANÇÃO, M. S. / CUPPARI, L. / DRAIBE, S. / SIGULEM, D. Informática em Terapia Nutricional. In:
Perguntas e respostas em Nutrição Clínica. São Paulo: Roca, 2001.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.31 1.1.32
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.33 1.1.34
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal C. H.


Código Nome Nº. de Créditos Global Período
Teórica Prática
NUTR0060 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 45 - 3 45

Pré-requisitos Nenhum Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Estudo das relações do atendimento ao paciente surdo no âmbito ambulatorial, hospitalar e na saúde comunitária; uso
da Libras na prática dos profissionais da nutrição; técnicas de tradução e interpretação da Libras; alfabeto manual;
gramática da Libras; conversação em Libras.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno:
- Compreender a legislação nacional em relação à inclusão da pessoa surda; compreender a estrutura da libras;
- Comunicar-se com propriedade através da libras com paciente surdo, em função de suas necessidades de
atendimento.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, debates, leitura de textos complementares, aulas práticas para uso da libras na
comunicação.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, avaliação prática, ou outras atividades a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte I – Estudos teórico em relação à política de inclusão da pessoa surda
 Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais e inclusão da pessoa surda.
Parte II – LIBRAS
 Estrutura lingüística da libras; tradução e interpretação da libras; uso do vocabulário apropriado na prática
profissional do atendimento a saúde nutricional, com paciente surdo.
Parte III – Prática da libras
 Uso da comunicação em libras entre os alunos, em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3.ed. Brasília:
SENAC, 2009. 269 p. ISBN 9788598694115 (broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. LEI nº 10.436/2002. Brasília: 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_____________________________________ ________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal Nº. de


Código Nome C. H. Global Período
Créditos
Teórica Prática
BIOL0119 Matemática Básica 30 0 2 30

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos CH


EMENTA
Resgate de conceitos e princípios básicos em matemática. Revisão de dificuldades detectadas.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
 Aprimorar conceitos matemáticos básicos;
 Desenvolver competências e habilidades para resolução de problemas matemáticos.
METODOLOGIA
A proposta metodológica para a disciplina fundamenta-se no diálogo permanente entre os sujeitos envolvidos no
processo de ensino e aprendizagem. As atividades priorizarão a participação ativa dos estudantes, estimulando o
resgate dos conhecimentos prévios e a permanente conexão entre os saberes desenvolvidos em sala de aula e
aspectos da realidade imediata. Abaixo estão listadas as atividades previstas:
Exercícios teóricos, simulações, análises de dados, estudos de caso e apresentações.
AVALIAÇÃO
• Provas objetivas individuais;
• Provas dissertativas individuais;
• Trabalhos em grupos e individuais, em sala e extra-sala de aula.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Operações Aritméticas; Razão; Proporção; Porcentagem; Regra de três; Sistema de medidas; Potenciação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto. De olho no Vestibular: Geometria Plana e Espacial. São Paulo: FTD,
1996 (Vol. III e IV).
IEZZI, GELSON. Fundamentos da Matemática Elementar, Volumes I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X, Editora Ática, 2006.
SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática Básica para Cursos
Superiores, Editora: Atlas Ano: 2002, Edição: 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU

ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.35 1.1.36
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.37 1.1.38
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

NUTR0045 Noções de Gastronomia 15 30 2 45

Pré-requisitos NUTR0023 Técnica Dietética Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Adquirir competências para gerenciar e administrar empreendimentos na área de restaurantes, buffets, cozinhas de
hotéis, empresas de serviços alimentícios (congelados, fast food, alimentação industrial) e áreas correlatas, por meio de
conteúdos teóricos e práticos relativos à higiene alimentar e legislação sanitária, terminologia culinária nacional e
internacional, cozinha clássica e contemporânea, confeitaria, enogastronomia e tipos de serviços.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Propiciar ao aluno o conhecimento prático referente à terminologia culinária; características e combinações de vinho;
queijo e coquetéis, assim como peculiaridades da cozinha brasileira, internacional e da gastronomia hospitalar.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas e filmes
Aulas práticas
AVALIAÇÃO
Participação nas atividades e discussões em aula;
Relatórios fundamentados das aulas práticas;
Criação, elaboração e apresentação de um produto de cunho gastronômico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da gastronomia;
Terminologia culinária;
Tipos de serviço no ramo da alimentação;
Combinações de cardápios;
Cartas de vinhos e queijos;
Elaboração e combinações de coquetéis alcoólicos e não alcoólicos;
Habilidades nos cortes de alimentos;
Técnicas básicas de confeitaria e panificação;
Características da cozinha brasileira e internacional;
Características da gastronomia hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, Gillian Alonso Manual de boas práticas: v.1: hotéis e restaurantes. São Paulo : Ponto Crítico, 2006.
CASCUDO, Luís da Câmara, 1898-1986. História da alimentação no Brasil, 3. ed. São Paulo : Global, 2004.
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos & bebidas. 3. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2007. 254 p. (Coleção hotelaria)
ISBN 857061410 (broch.).
GOMES, José Carlos. Legislação de alimentos e bebidas. 2. ed., atual. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 635 p. ISBN
9788572693653 (broch.).
SACCOL, Ana Lúcia de Freitas. Lista de avaliação para boas práticas em serviços de alimentação: RDC 216/2004
- Anvisa São Paulo : Varela, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LARA FONSECA, Adriana; LOPES, José Dermeval Saraiva. Segurança alimentar em restaurantes e lanchonetes:
treinamentos de manipuladores de alimentos. Viçosa-MG: UFV, CPT, 2004. 1 DVD(59min.) : Son. ; (Segurança
Alimentar).

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.1
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.2 1.1.3
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática

NUTR0046 Nutrição e Saúde da Família 15 30 2 45

Pré-requisitos NUTR0078 Nutrição em Saúde Pública 1 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Noções fundamentais do Sistema Único de Saúde e modelo de assistência. Características do Programa de Saúde da
Família (PSF). Diagnóstico, promoção, prevenção e assistência na área de nutrição nos ciclos vitais. Avaliação do
estado nutricional nos ciclos vitais. Atividades práticas no programa de saúde da família.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
OBJETIVO GERAL
Identificar conhecimentos, valores e obstáculos dos profissionais de saúde da família ao trabalharem o tema
‗alimentação e nutrição‘ nas Unidades Básicas de Saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar aspectos de direitos e deveres na área de alimentação e nutrição.
- Identificar conhecimentos em alimentação e nutrição necessários para se atuar na comunidade, segundo a percepção
dos profissionais de Saúde da Família.
- Identificar qual o entendimento, pelos profissionais e agentes de saúde, da governabilidade que possuem para
trabalhar os problemas nutricionais.
- Fornecer diretrizes para a elaboração de materiais técnicos e capacitação em alimentação e nutrição em geral.

METODOLOGIA
A disciplina será desenvolvida utilizando procedimentos com vistas a reflexão, analise e apropriação de conhecimento
sobre o conteúdo proposto.
Os meios instrucionais utilizados serão adaptados a cada tema, sendo os mais utilizados: projetor multimídia,
computador, exposição dialogada; interpretação e produção de textos; debates; trabalhos em grupo e individualizado;
discussões livres sobre textos, artigos de revistas e jornais; seminários; dinâmicas de grupo; visitas às Unidades
Básicas de Saúde (UBS)
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a
programação solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como argumentação e
raciocínio lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistema Único de Saúde.
Modelo de Assistência.
Programa de Saúde da Família – Bases conceituais; Normas; Desenvolvimento das atividades.
Diagnóstico, promoção, prevenção e assistência de nutrição nos diferentes ciclos vitais – Mulheres gestantes; Crianças
de 0 a 6 meses; Crianças de 7 a 24 meses; Crianças de 25 a 60 meses; Escolares de 7 a 9 anos; Adolescentes: 10 a 19
anos; Adultos; Idosos.
Avaliação dos estado nutricional nos diferentes ciclos vitais.
Atividade Prática na Unidade de Saúde da família – Observar as atribuições dos profissionais; Acompanhar as
atividades na unidade; Acompanhar as atividades na comunidade/domicilio.hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF : comentado . 2. ed. rev., atual., ampl. Goiânia: AB
Editora, 2008.
SOUSA, Maria Fátima. Programa saúde da família no Brasil: análise da desigualdade no acesso à atenção básica.
Brasília: Editora do Departamento de Ciência da Informação e Documentação da Universidade de Brasília, 2007.
WEBER, César Augusto Trinta. Programa de saúde da família: educação e controle da população. Porto Alegre: AGE,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil. Ministério da Saúde. Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde. Brasília, 2009.
Disponível em: < http://164.41.147.210/opsan/arquivos/documentos_tecnicos/matriz_acoes_an_abs_2009.pdf>.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4.ed. Série Pactos
pela Saúde. Brasília, 2007. Disponível em: < http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume_4_completo.pdf>.
Pasquim, EM. Nutrição no Programa Saúde da Família. [Monografia]. Curso de Especialização em Saúde Coletiva:
Educação em Saúde. Universidade de Brasília. 2002. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ct/pdf/1espec.pdf>.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ENFE0096 Plantas Medicinais da Coleta à 15 30 2 45 -
Terapêutica

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos CH

EMENTA
Conhecimento sobre o histórico do uso de plantas medicinais e fitoterapia. Legislação e conhecimento teórico-prático
sobre o cultivo, coleta e manipulação de plantas medicinais. Conceito de fitoterapia, fitoquímica e farmácia viva.
Estruturação de uma farmácia viva, manipulação de plantas medicinais.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
A disciplina tem como objetivo fornecer subsídios para a compreensão dos princípios que norteiam o uso de plantas
medicinais, situando o aluno nos diferentes aspectos relacionados a este aspecto da medicina complementar.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, leitura de textos complementares, seminários, exposições.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através três ou mais avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, seminários ou outra atividade a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a fitoterapia
2. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do SUS
1.1 Nas plantas medicinais e fitoterapia
3. Plantas Medicinais e Fitoterapia
2.1 Espécies botânicas reconhecidas pelo SUS
2.2 Cultivo de plantas medicinais e Fitopatologia
2.3 Fitoquímica
2.4 Manipulação de plantas medicinais
4. Farmácias Vivas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEDA, Paulo Henrique de Oliveira; SÁ, Ivone Manzali de SAAD; Gláucia de Azevedo . Fitoterapia Contemporânea – 1ª
Ed. – elsevier, 2009;
CORRÊA JÚNIOR, C.; SCHEFFER, M.C.; MING, L.C. Cultivo agroecológico de : plantas medicinais, aromáticas e
conimentares. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006. 75 p.
SARTÓRIO, M.L. Cultivo orgânico de plantas medicinais. Viçosa, Aprenda Fácil, 258 p. 2000.
CORRÊA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Curitiba,
EMATER – PR. 1991.162p.
RIBEIRO, P.G.F.; DINIZ, R.C.. Plantas aromáticas e medicinais: cultivo e utilização. Londrina: LAPAR, 2008. 218
MATOS, José de Abreu. Farmácias Vivas. Editora da Universidade Federal do Ceará (EUFC), Fortaleza, 1991.
MATOS, J. M. D.; MATOS, M. E. O. Farmacognosia curso teórico-prático. Fortaleza: Edições UFC, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARTÓRIO, M.L.; TRINDADE, A.A.C. Plantas medicinais: cultivo e utilização. Viçosa, CPT, 2000. CD ROM
MATOS, F. J. de Abreu . Plantas da medicina popular do Nordeste. Fortaleza: Edições UFC, 1999.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.39 1.1.40
X Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.41 1.1.42
OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0047 Prática em Nutrição Clínica 15 30 2 45

Pré-requisitos NUTR0081 Nutrição Clínica 2 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Responsabilidade ético-profissional do nutricionista no trato com o paciente. Avaliação do estado nutricional do paciente
hospitalizado e/ou ambulatorial. Estudo de casos clínicos.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno:
- Avaliar o estado nutricional de pacientes hospitalizados e ambulatorial e estabelecer o diagnóstico nutricional dos
mesmos,
- Interpretar exames laboratoriais,
- Estabelecer uma conduta dietoterápica de acordo com o diagnóstico nutricional e clínico do paciente,
- Despertar no aluno a responsabilidade ética no exercício da profissão.
METODOLOGIA
Elaboração de protocolos de atendimento nutricional.
Atendimento de pacientes a nível ambulatorial e hospitalar, com supervisão direta do professor.
Discussões de casos clínicos vivenciados nas atividades práticas realizadas nas enfermarias dos hospitais e no
ambulatório (clínica escola).
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio das discussões dos casos clínicos bem como da atuação prática nas enfermarias e
ambulatórios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Responsabilidade ética profissional do nutricionista no trato com o paciente no que diz respeito a:
 avaliação do estado nutricional, prescrição, acompanhamento e avaliação dos resultados da terapêutica
dietética adotada.
Métodos de avaliação do estado nutricional do paciente hospitalizado e/ou ambulatorial.
Estudo de casos clínicos de interesse em Nutrição:
 Identificação do paciente
 Exames complementares com fim de diagnóstico
 Diagnóstico da patologia principal e das síndromes patológicas concomitantes
 Estudo da patologia principal e síndromes patológicas concomitantes
 Interação droga-nutriente
 Dietoterapia adotada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEVLIN, Thomas M., (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. xxx,
1186 p. ISBN 8521204060 (enc.)
FIGUEIRA, Fernando; FERREIRA, Otelo Schwambach; ALVES, Joao Guilherme Bezerra. Pediatria: Instituto Materno-
Infantil de Pernambuco (IMIP). 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI; Guanabara Koogan, 2004. xlv, 1493 p. ISBN 8571993815
(enc.).
HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.). Medicina interna. 16.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
2006. 2v. ISBN 858604525 (v. 1) (enc.). 1 – EX 2006
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
xxxvii, 1242 p. ISBN 8572415483 (enc.). 1 – EX
WALLACH, Jacques B.. Interpretação dos exames de laboratório. 4. ed. -. Rio de Janeiro: MEDSI, 1989.. 721 p.
ISBN 85-85019-80-8 (broch.) 1 – Ex
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, Lilian; SCHOR, Nestor (Coord.). Guia de nutrição: nutrição clínica do adulto. 2.ed. Barueri, SP: Manole,
2005. xvi, 474 p (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar) ISBN 852042340X (broch.) . 5 – EX
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. xlviii, 1256 p. ISBN 9788572418720 (enc.). 4 – EX (1ª Ed. 2007)

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0048 Prática em Nutrição na Atividade
15 30 2 45 5
Física e Desportos

NUTR0070 - Nutrição Humana, -


Pré-requisitos Dietética e Esportiva Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Estágio em diferentes campos de atuação do nutricionista na área de nutrição esportiva.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Capacitar os estudantes para:
- Identificar termos e conceitos, e outros elementos básicos e específicos empregados na disciplina práticas em nutrição
na atividade física e desportos tais como: nutrição esportiva - locais de atuação e atribuições, prescrição dietética para
atletas e desportistas portadores ou não de necessidades especiais, distúrbios nutricionais e transtornos alimentares
entre atletas e desportistas;
- Exemplificar termos e conceitos aprendidos;
- Aplicar os termos e conceitos aprendidos na prescrição dietética e orientação nutricional em situações práticas de
treinamento e competição entre atletas e desportistas portadores ou não de necessidades especiais.
METODOLOGIA
- Para estratégias de ensino: aulas expositivas, discussão por meio de seminários e estudo dirigido, e aprendizagem
baseada em problemas.
- Para recursos: quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som, quando necessário), e-
mail.
AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade, serão aplicadas provas com questões objetivas e/ou discursivas, compreendendo os
conteúdos trabalhados naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em
conjunto (professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Nutrição Esportiva: definição, locais de atuação e atribuições;
- Aspectos Fisiológicos e Bioquímicos da Nutrição, do Exercício e do Esporte;
- Composição corporal: avaliação prática;
- Nutrição Ótima para o Exercício e o Treinamento;
- Equilíbrio energético, Exercício e Controle do Peso;
- Distúrbios alimentares entre atletas e desportistas;
- Nutrição e Atividade Física em Atletas Portadores de Necessidades Especiais;
- Avaliação de Recursos Ergogênicos;
- Prescrição Dietética e Orientação Nutricional de Atletas;
- Clubes esportivos, Academias e similares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAUGHAN, R; GLEESON, M; GREENHEFF, P. Bioquímica do exercício e do treinamento. 1ª ed. Barueri, SP: Manole
Editora, 2000.
WOLINSKY, I; HICKSON Jr., J.F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca Editora, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMASO, A. Nutrição e exercício na prevenção de doenças. Rio de Janeiro: Medsi Editora. 2001.
DARTAGNAN, P. G.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição.
2ª Ed. Rio de Janeiro: SHAPE Editora, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0059 Relação terapeuta-paciente 30 15 2 45

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Favorecer a reflexão sobre a expressão e a relação terapeuta-paciente nos moldes atuais de atenção à saúde,
enfocando a singularidade que marca esta relação e os movimentos transferenciais e contratransferenciais que a
permeiam.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Geral:
Possibilitar ao aluno o reconhecimento de aspectos transferenciais e contratransferenciais dentro do contexto
profissional para que administre conflitos inter e intra-pessoais.
Específicos:
A) Sensibilizar o aluno quanto às exigências éticas que se colocam em pauta quando se considera a
singularidade e adversidade humanas;
B) Promover a capacitação do aluno para ser agente de cuidados e de mudanças no modelo assistencial em
saúde.
METODOLOGIA
Metodologia participativa com exposição oral dialógica e visitas técnicas.
AVALIAÇÃO
4 pontos: relato de observações;
2 pontos: prova escrita;
4 pontos:estudos de caso (grupo) , participação em sala de aula (individual) e apresentação de trabalho (grupo).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Subjetividade e saúde;
Relação interpessoal: comunicação verbal, comunicação por contatos corporais, abordagem integrativa X abordagem
organicista;
Singularidade, exame e clínica;
Clínica ampliada
Transferência e contratransferência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Iana Bezerra; BASTOS, Luís Othon. Conflitos de poder na relação entre profissionais de saúde sob a óptica do
paciente. Revista de Enfermagem : UFPE On Line, Recife , Disponivel em :
<http://www.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/8>. Acesso em : 25 ago. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0083 Tecnologia do Alimentos 2 15 30 2 45

Tecnologia dos Alimentos


(NUTR0024) Requisitos
Pré-requisitos Co-Requisitos
Controle de Qualidade de C.H.
Alimentos (NUTR0076)
EMENTA
Elaboração de produtos alimentícios a partir de matérias primas convencionais ou não, e de produtos especificamente
formulados para atender a necessidades populacionais específicas de acordo com a legislação em vigor. Aplicação de
métodos de otimização e controle de processamento de alimentos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Geral: Fornecer ao estudante as ferramentas para assessorar e participar de equipes de elaboração de produtos
alimentícios na área de gestão pública ou privada no exercício da profissão.
Específico: Vivenciar a aplicação os métodos de preservação mais utilizados pela industrias nas matérias primas
regionais convencionais ou não para elaboração de produtos alimentícios conforme a legislação em vigor.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, práticas de laboratório, seminários e visitas técnicas a indústrias de alimentos de pequeno médio e
grande porte da região.

AVALIAÇÃO
Relatórios das aulas práticas e provas escritas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-Planejamento de experimentos para obtenção de produtos alimentícios de origem animal e vegetal aplicando
métodos de processamento adequados as características da matéria prima.
2- Otimização dos processos com base os resultados de avaliação de qualidade obtidos e adequação dos produtos a
legislação vigente.
3- Estudo da estabilidade físico química e microbiológica dos produtos nas condições usuais de armazenamento e
manuseio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
a
1- EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos 2 Ed. São Paulo Atheneu 2008
a
2- FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática.2 Ed.Porto alegre: Artmed 2006
3-GAVA Altanir Jaime, SILVA, Carlos Alberto Bento da, FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava Tecnologia de alimentos
princípios e aplicações . São Paulo Nobel 2008.
4- ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos VI Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre. Artmed 2008
5-- ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos VII Alimentos de origem animal Porto Alegre. Artmed 2008
6- OTTERER M, REGITANO-D‘ARCE M.A.B.SPOTO M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Barueri SP Manole 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-ARAUJO,W.M.C. Alquimia dos alimentos. Brasilia SENAC 2009 557p (Serie Alimentos e
Bebidas v.2)
2-FURTADO,M.M. Princípais problemas dos queijos: causas e prevenção São Paulo Fonte
Comunicações 2005 200p
3- HARBUTT,J. DENNY R. Manual enciclopédico do queijo. Lisboa. Estampa 1999 256p
4- MORETTO,E. FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo, Varela,1999 256p
5- PRANDL,O. Tecnologia e higiene da carne. Zaragoza Acribia 1994 854p.
6- TERRA,NN. Apontamentos de Tecnologia de carne. São Leopoldo RS Ed. UNISINOS 1998
216p.
7- TSCHEUSCHNER, H.D. (Ed) Fundamento de tecnologia de los alimentos. Zaragoza (España)
Acribia 2001 216p.
8- VENTURINI FILHO W.G. (Coord) Bebidas alcoólicas ciência e tecnologia. São Paulo SP. Ed
Blucher 2010 461p (série Alimentos e bebidas) v1.
9- VENTURINI FILHO W.G. (Coord) Bebidas alcoólicas ciência e tecnologia. São Paulo SP. Ed
Blucher 2010 385p (série Alimentos e bebidas) v2.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO

_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.1 1.1.2
x Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.3 1.1.4
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos CH Global Período
Teórica Prática
NEN0049 Inglês Instrumental 45 -
3 45

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Revisão das estruturas básicas da língua inglesa, com ênfase nas habilidades de compreensão textual e comunicação
oral.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Oferecer ao aluno conhecimentos sobre a Língua Inglesa e informações sobre a cultura dos povos que utilizam esse
idioma.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, debates, leitura de textos complementares, seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser
realizadas como: avaliação escrita, seminário, artigos, resumos, ou outra atividade a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tempos verbais (simple present, present continuous, simple past, past continuous, future going to, will).
2. Verbos modais: can, could, must, should.
3. Tipos de pronomes: pessoais, possessives, demonstratives, indefinidos, reflexivos, interrogativos, relativos.
4. Adjetivos possessivos.
5. Função morfossintática do adjetivo e do substantivo.
6. Principais funções das preposições e conjunções.
7. Skimming x scanning.
8. Estudo de itens lexicais: análise morfológica, cognatos, indícios contextuais.
9. Estudo dos sintagmas nominal e verbal.
Estudo da coesão textual: lexical e gramatical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, CUP, 1998.
OXENDEN, Clive et al. English File Intermediate. Oxford, OUP,1994
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford,OUP,1997
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. New York, Longman, 1996.
FUCHS, Marjorie; BONNER, Margaret. Grammar Express- For self-study and classroom use. Longman, New York,
2000

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM

_______________________________________ ______________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR


TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
1.1.5 1.1.6
x Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.7 1.1.8
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos CH Global Período
Teórica Prática
ENFE0093 Plantas medicinais e condimentares 30 30
3 60
no combate a parasitos humanos.

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Conhecer a descrição botânica das plantas medicinais e condimentares que são eficazes no combate às parasitoses
humanas. Preparar fitoterápicos. Realizar o cultivo orgânico de plantas medicinais e aromáticas. Identificar
generalidades sobre Fitopatologia e características gerais de fitopatógenos
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Contextualizar do uso de plantas no tratamento de parasitoses humanas.
Conhecer características botânicas das espécies medicinais mais utilizadas popularmente.
Divulgar o conhecimento científico e práticas tradicionais enfatizando o uso seguro de algumas espécies medicinais.
Estimular o cultivo orgânico de plantas medicinais em áreas urbanas.
Integrar extrativismo e manejo sustentado de plantas medicinais e aromáticas.
AVALIAÇÃO
Produção de textos (resumos, relatórios de experimentos e folders).
Leitura e análise crítica de artigos científicos (debates/ seminários).
Avaliaçõs teórico-práticas que responderão por 50% da média final. Os demais 50% serão distribuídos entre as
atividades complementares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO I - Principais espécies botânicas utilizadas no combate às parasitoses humanas e que também podem ser
usadas como recurso nutricional.
Unidade 1: Introdução a fitoterapia.
Unidade 2: Espécies botânicas reconhecidas pelo Ministério da Saúde.
Unidade 3: Políticas públicas sobre práticas integrativas e complementares
Unidade 4: Manipulação e preparo dos fitoterápicos.
Unidade 5: Plantas medicinais e condimentares x endoparasitos.
Unidade 6: Plantas medicinais e condimentares x ectoparasitos.
MÓDULO II - Principais parasitos de plantas medicinais.
Unidade 1: Cultivo orgânico de plantas medicinais.
Unidade 2: Generalidades sobre Fitopatologia.
Unidade 3: Características gerais de fitopatógenos.
Unidade 4: Sintomatologia.
Unidade 5: Interação parasito-hospedeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGRIOS, G.N. Plant Pathology . Academic Press, New York. 1963. 629 p.
ALMEIDA, E. R. Plantas medicinais brasileiras: conhecimentos populares e científicos. São Paulo:Hemus,1993.
341p.
COSTA, Maria Ap. e al, Plantas e saúde: guia introdutório à fitoterapia. Brasília: Governo do Distrito Federal, 1992, 88p.
FILHO, A.B. et al. Manual de Fitopatologia. Princípios e Conceitos. Editôra Agronomica Ceres. Vol.1. São Paulo,
S.P. 1995. 919 p.
LORENZI, HENRI & MATOS, F.J. Abreu. Plantas Medicinais no Brasil - nativas e exóticas. Instituto Plantarum, 2002.
MATOS, F.J.A., Farmácias vivas: sistema de utilização de plantas medicinais projetado para pequenas
comunidades. Fortaleza: E.U.F.C., 1991. 75 p. 60
Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de bolso. 4ª. Ed., Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
334p.
a
NEVES, D.P., Melo, A.L., Linardi, P.M., Vitor, R.W.A. Parasitologia humana. 11 . Ed., São Paulo: Editora Atheneu,
2005. 494p.
ROMEIRO, R.S. Bactérias Fitopatogênicas. Imp. Univ. Da Universidade de Viçosa, Viçosa, M.G. 1995. 283 p.
SIMÕES, C.M.O.,et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. 3.ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade/
UFRGS, 1989. 174p.,il.
SISTEMA Único de Saúde - Goiânia. Como utilizar plantas medicinais. SUS-GO, Hospital de Medicina Alternativa, 1992.
SHULTZ, HÄNSEL, TYLER. Fitoterapia Racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. Manole. São Paulo,
2002.4. ed. Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNES, J; ANDERSON, L.A, PHILLIPSON, D. Plantas Medicinais. Barcelona: Pharma Editora ,2005..
CARRICONDE, C. Introdução ao Uso de Fitoterápicos nas Patologias de APS. Olinda: Centro Nordestino de
Medicina Popular, 2002.
CARVALHO, J.S.T. Fitoterápicos Antiinflamatórios: aspectos químicos, farmacológicos e aplicações
terapêuticas. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2004.
COIMBRA, R. Manual de Fitoterapia. Belém: CEJUP, 1994.
CORRÊA, A. D., BATISTA, R. S., QUINTAS, L. E. M. Plantas Medicinais: do cultivo à terapêutica. Petrópolis: Vozes,
1998.
DINIZ. M. F. M et al Memento Terapêutico: as Plantas como Alternativa. Conhecimentos Populares e Científicos.
João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1997.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. Parte I e II. 1988.
LIPP, J.F. Herborismo, Tradição, Simbolismo y Uso de las Plantas Medicinales en Oriente y Occidente.
Cingapura: Ducan Said Publishers, 1996.
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa:São Paulo, v.1 e 2, 2001. 368p.
MAGALHÃES, P.M. O caminho das Plantas Medicinais: aspectos sobre o manuseio de plantas medicinais:
noções de cultivo, coleta, secagem e armazenamento. Campinas: RZM Press, 1997.
MARTINS, E. R. et al. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV, 2000.
MATOS, F. J. A. Farmácias Vivas – Sistema de Utilização de Plantas Medicinais Projetado para Pequenas
Comunidades. Fortaleza: Edições UFC, 1994.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, PROGRAMA NACIONAL DE
PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS, Brasília, DF, 2007.
O Formulário Fitoterápico do Professor Dias da Rocha. Fortaleza: UFC, 1997.
Plantas Medicinais – Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no nordeste do Brasil. 2ª ed.
Fortaleza: Imprensa Universitária, 2000.
MILLS, S. KERRY, B. Principles and Practice of Phytoteraphy: Modern Herbal Medicine. London: Churchil
Livingtone, 2000.
NEWALL, C.A, ANDERSON, L.A, PHILLIPSON, J.D. Plantas Medicinais: guia para profissional de saúde. São
Paulo: Premier, 2002.
PHILLIP, R.B. Herbal-Drug interaction and adverse effects: an evidence based quick reference guide. London:
Medical Publish, 2004.
REIS, M.C.P. et al. Memento Terapêutico – Programa de Fitoterapia, Secretaria de Saúde do Município do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, 2002.
ROSENDO A Y. e CALIXTO, J. B. (Orgs.). Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna.
Chapecó: Argos, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.


http://www.anvisa.gov.br

Periódicos científicos
Revista Brasileira de Botânica
Revista Brasileira de Farmacognosia
Revista Brasileira de Plantas Medicinais
Fitoterapia
Annual Review of Phytopathology
Critical Reviews in Plant Sciences
Journal of Agromedicine
Journal of Ethnopharmacology
Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine
Journal of Herbs, Spices & Medicinal Plants
Journal of Medicinal Plant Research
Journal of Parasitology and Vector Biology
Journal of Pharmacognosy and Phytotherapy
Molecular Plant-Microbe Interactions

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM

_______________________________________ ______________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR


TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
1.1.9 1.1.10
x Disciplina Prática de Ensino
Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)


1.1.11 1.1.12
X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos CH Global Período
Teórica Prática
LEITURA E PRODUÇÃO DE 60 -
NEF0018 4 60
TEXTO ACADÊMICO

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Fornecer subsídios para o aluno:
- ler, produzir e compreender textos científicos;
- elaborar com propriedade resumos, resenhas, e outros gêneros acadêmicos, em função de suas necessidades de
estudo.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, debates, leitura de textos complementares, seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, seminário, artigos, resumos, ou outra atividade a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte I – Gêneros de Textos acadêmicos
 Entrando em contato com os gêneros acadêmicos
 Os principais gêneros acadêmicos
 Redação dos gêneros acadêmicos
 A escolha do tema
 Aspectos formais: formatação dos trabalhos acadêmicos, tipos de citação e
sistema de referência
Parte II – Elaboração dos Principais Gêneros Acadêmicos
 Fichamento
 Resumo (com observação para resumos de eventos científicos) e Resenha
 Projeto de Pesquisa
 Relatório de Pesquisa
 Artigo
Monografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro,. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MINAYO, M.C.S. e SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: oposição ou complementaridade. Cadernos de Saúde Pública. Rio de
Janeiro, (1983), v.9, n.3, pp.239-262.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola
à academia. 3.ed. São Paulo: Respel, 2005.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações, 10ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
NÚCLEO DE ED. FÍSICA - CAV LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

________________________________________________ _________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
ANEXO 2

REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS


REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo Observações

O PPC está coerente com as


Este dispositivo está explicitado e
Diretrizes Curriculares Nacionais Diretrizes Curriculares Nacionais?
1 referenciado no texto do PPC entre os
do Curso. NSA para cursos que não têm
itens 4.2 e 9.
Diretrizes Curriculares Nacionais.

A Educação das Relações Étnico-


Diretrizes Curriculares Nacionais
Raciais, bem como o tratamento Referenciado no texto do PPC nas
para Educação das Relações
de questões e temáticas que ementas das disciplinas: Saúde e
Étnico-raciais e para o Ensino de
2 dizem respeito aos Sociedade, Psicologia Aplicada a
História e Cultura Afro-brasileira e
afrodescendentes estão inclusas Nutrição e Educação Nutricional 1 e do
Africana (Resolução CNE/CP N° 01
nas disciplinas e atividades 1º, 3º e 5º períodos respectivamente.
de 17 de junho de 2004)
curriculares do curso?

Titulação do corpo docente Todo corpo docente do curso de


Todo Corpo Docente tem Graduação em Nutrição tem Pós-
3 (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de
formação em Pós-Graduação? Graduação ( ver item 10.2.1 e anexo 6
dezembro de 1996)
do PPC).

Núcleo Docente Estruturante (NDE)


O NDE atende à normativa Este dispositivo está referenciado no
4 (Resolução CONAES N° 1, de
pertinente? texto do PPC no Anexo 10.
17/06/2010)

Carga horária mínima, em horas –


para Bacharelados e Licenciaturas
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, Este dispositivo está explicitado e
O curso atende à carga horária referenciado no texto do PPC no item
Presencial). Resolução CNE/CES N°
5 mínima em horas estabelecidas 9.1 - Estrutura curricular. Estando a
04/2009 (Área de Saúde,
nas resoluções? carga Horária do curso em
Bacharelado, Presencial). Resolução
consonância com a resolução da
CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)
CNE/CES nº4/2009.
Resolução CNE/CP Nº 1 /2006
(Pedagogia)

Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007 Este dispositivo está explicitado e
(Graduação, Bacharelado, referenciado no texto do PPC no item
O curso atende ao Tempo de
Presencial). Resolução CNE/CES N° 9.1 - Estrutura curricular. Estando a
6 Integralização proposto nas
04/2009 (Área de Saúde, carga Horária do curso em
resoluções?
Bacharelado, Presencial). consonância com a resolução da
Resolução CNE/CP 2 /2002 CNE/CES nº4/2009.
(Licenciaturas)

Condições de acesso para pessoas


com deficiência e/ou mobilidade A IES apresenta condições de Este dispositivo está explicitado e
reduzida acesso para pessoas com referenciado no texto do PPC no item
7
(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de deficiência e/ou mobilidade 10.
implantação das condições até reduzida?
dezembro de 2008)

O PPC prevê a inserção de Libras Este dispositivo está explicitado e


Disciplina obrigatória/optativa de
na estrutura curricular do curso referenciado no texto do PPC no item
8 Libras
(obrigatória ou optativa, depende 9.1.2 como componente eletivo.
(Dec. N° 5.626/2005)
do curso)?
Informações acadêmicas
(Portaria Normativa N° 40 de Este dispositivo está explicitado e
As informações acadêmicas
12/12/2007, alterada pela Portaria referenciado no texto do PPC no item
09 exigidas estão disponibilizadas na
Normativa MEC N° 23 de 8.3.
forma impressa e virtual?
01/12/2010, publicada em .
29/12/2010)

Ao longo do curso este tema é tratado


de forma transversal e continuada.
Entretanto, destacamos alguns
Políticas de educação ambiental Há integração da educação componentes curriculares que
(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 ambiental às disciplinas do curso abordam diretamente o tema meio
10
e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de modo transversal, contínuo e ambiente: Parasitologia e
de 2002) permanente? Epidemiologia do 2º e 5º período do
curso respectivamente.
ANEXO 3

COMPONENTES CURRICULARES DE
FLEXIBILIZAÇÃO
(ATIVIDADES COMPLEMENTARES)
COMPONENTES CURRICULARES DE FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

O presente instrumento normaliza a equivalência em horas de componentes


curriculares que caracterizam o núcleo flexível de 120 horas totais para
integralização do currículo pleno do Curso de Graduação em Nutrição, imperativo
para a conclusão do Curso.

CAPÍTULO 1
Das disposições preliminares

O núcleo flexível do currículo de Graduação em Nutrição tem por objetivo propiciar


aos alunos a vivência interdisciplinar e atuação supervisionada nos campos do
ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para o fortalecimento de competências e
habilidades inerentes ao perfil do profissional nutricionista, constituindo-se de:

I - Disciplinas eletivas

II - Atividades complementares: Estágio extracurricular, Monitoria, Iniciação


Científica, Extensão e Temas atuais em Nutrição.

CAPÍTULO 2
Das disciplinas eletivas

Das 120 horas-aulas necessárias para integralização do currículo pleno do Curso


de Graduação em Nutrição, 90 horas deverão corresponder a disciplinas eletivas.

As disciplinas eletivas poderão ser cursadas no próprio Curso de Nutrição, em


outras Unidades da UFPE ou Instituições de Ensino Superior.

As disciplinas eletivas poderão ser cursadas em qualquer fase do curso, desde que
cumpridos os pré-requisitos.

As disciplinas eletivas oferecidas pelo Curso de Nutrição estarão registradas no


SIG@, semestralmente.

As disciplinas eletivas cursadas em outras Unidades da UFPE ou Instituições de


Ensino Superior somente poderão ser realizadas até o 6 o semestre do Curso.

Para creditação da carga horária de disciplinas eletivas cursadas em outras


Unidades da UFPE ou Instituições de Ensino Superior, o aluno, depois de obter a
condição de aprovado, deverá encaminhar ao Colegiado do Curso de Nutrição um
pedido formal. Se aprovado o pedido, o parecer será encaminhado ao Coordenador
do Curso, que tomará as devidas providências para o registro da carga horária no
SIG@.
CAPÍTULO 3
Das atividades complementares

Consideram-se como atividades complementares os conhecimentos adquiridos


pelo aluno, mediante participação efetiva em práticas de Estágio extracurricular,
Monitoria, Iniciação Cientifica, Extensão e Temas Atuais, este último será
reconhecido por meio da participação do estudante em eventos como: Congressos,
Simpósios, Seminários, Jornadas, Cursos de Atualização, Oficinas de Estudo,
Encontros Científicos, Semanas Acadêmicas, Encontros de Estudantes,
Conferências e Palestras.

A carga horária de atividades complementares necessárias para integralização do


currículo pleno do Curso de Nutrição deverá totalizar 30 horas distribuídas,
preferencialmente, ao longo do curso, mesclando-se ao máximo os tipos de
atividades.

A creditação das atividades complementares deverá ser avaliada pelo Colegiado,


sendo de exclusiva responsabilidade do aluno:

 o preenchimento da carga horária mínima de atividades complementares, por


meio de atividades de sua escolha, respeitadas as disposições deste
regulamento;

 a adequada comprovação das atividades realizadas, através de documentação


idônea, a qual será arquivada em pasta individual.

 a solicitação ao Colegiado do Curso, até o final do 7º período, de creditação de


atividades complementares para inclusão no histórico escolar.

CAPÍTULO 4
Da equivalência da carga horária das atividades complementares

I – Estágio Extracurricular – 30 horas


II - Monitoria – 30horas
III – Iniciação Científica – 30horas
IV –Extensão – 30 horas
V- Temas atuais – 30 horas

Para a creditação das atividades de Estágio extracurricular, Monitoria,


Iniciação Científica e Extensão levar-se-á em conta o disposto na Resolução
Nº 06/2006, desta Universidade, ou seja:
 os projetos, referentes a estas modalidades, deverão estar
registrados nas instâncias competentes (Pró-Reitoria Acadêmica; Pró-
Reitoria de Pesquisa; Pró-Reitoria de Extensão);
 a participação do aluno nas atividades do projeto deverá ocorrer
mediante acompanhamento sistemático do professor e não poderá
ser inferior a 60 horas;
 o aluno não poderá participar de projetos de mais de uma destas
modalidades num mesmo semestre;
 a solicitação para a creditação da atividade no histórico escolar
deverá ser encaminhada ao Colegiado do Curso, acompanhada de
certificado de participação do aluno na atividade com o parecer do
professor-orientador, atendendo modelo estabelecido pela instância;
 a solicitação para creditação da atividade deverá ser encaminhada ao
Colegiado do Curso até o semestre seguinte da conclusão do
trabalho.

Para a creditação das 30 horas de atividades do componente curricular


―Temas Atuais em Nutrição‖ serão consideradas as equivalências de carga-
horária por evento, conforme participação do aluno em:

 Congressos, Simpósios e Seminários Nacionais e


Regionais com apresentação de trabalho ou 10 horas
resumo em anais (até o máximo de 2 eventos)
 Congressos, Simpósios e Seminários Nacionais e
Regionais sem apresentação de trabalho ou 2 horas
resumo em anais (até o máximo de 5 eventos)

 Curso de Atualização com carga horária mínima 3 horas


de 4 horas (até o máximo de 3 eventos)

 Jornadas, Oficinas de Estudo, Encontros


Científicos, Semanas Acadêmicas, Encontros de 5 horas
Estudantes, Conferências e Palestras com
apresentação de trabalho (até o máximo de 2
eventos)
 Jornadas, Oficinas de Estudo, Encontros
Científicos, Semanas Acadêmicas, Encontros de
Estudantes, Conferências e Palestras sem 2 horas
apresentação de trabalho (até o máximo de 3
eventos)
 Comissões organizadoras de eventos (até o 2 horas
máximo de 3 eventos)

Os eventos acima citados devem ser na área de interesse para a formação


profissional do aluno de nutrição.

A equivalência em horas para creditação de atividades do componente


curricular ―Temas Atuais em Nutrição‖, apresentada neste documento,
poderá ser reavaliada e modificada, a critério do Colegiado do Curso, se
detectada tal necessidade.
ANEXO 4

REGIMENTO DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

(ANEXO DA ATA DO COLEGIADO DE 10 DE JULHO DE 2008)

NORMAS DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I

DA LEGISLAÇÃO QUE REGE OS ESTÁGIOS CURRICULARES

Art. 1o - Os Estágios Curriculares do Curso de Graduação em Nutrição, constituem-


se disciplinas do Currículo Pleno e atendem:

I - à Lei no 6.494, de 07 de dezembro de 1977, que dispõe sobre os estágios de


estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino
profissionalizante do 2o grau e supletivo e dá outras providências;

II - ao Decreto 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei 6.494, de


07 de dezembro de 1997;

III - à Resolução no05 de 07/11/2001 do Conselho Nacional de Educação / Câmara


de Educação Superior, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Nutrição;

IV - à Resolução no 02/85 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e


Extensão da Universidade Federal de Pernambuco, que disciplina os Estágios
Curriculares de Graduação;

V - à Resolução no 75/87 do Conselho Federal de Nutricionistas que dispõe sobre a


responsabilidade técnica do Nutricionista quanto às atividades desenvolvidas
por Estagiário de Nutrição, em treinamento em serviço e dá outras
providências.
CAPÍTULO II

DA NATUREZA DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

Art. 2o - Para concessão do diploma de Nutricionista há necessidade de realização


e aprovação no Estágio Curricular.

Parágrafo Único - o Estágio Curricular é obrigatório nas três áreas de atuação


profissional:
a) Nutrição em Coletividade Sadia
b) Nutrição em Coletividade Enferma
c) Nutrição em Saúde Pública

Art. 3o - O Estágio Curricular poderá assumir a forma de atividade de extensão


comunitária conforme Resolução 02/85, mediante a participação do aluno em
projeto social desenvolvido na comunidade e prévia aprovação no Colegiado do
Curso.

Art. 4o - Os Estágios serão realizados nas Instituições selecionadas que atenderem


aos requisitos:

I - estar devidamente conveniadas com a UFPE;

II - possuir profissional nutricionista responsável pela supervisão direta do


estagiário;

III - emitir apólice de seguro de vida e acidentes pessoais a favor do aluno;

IV - efetivar assinatura do Termo de Compromisso pelo Estagiário, pelo


Coordenador do Curso e pela Unidade Cedente.

Art. 5o - Para a realização do Estágio Curricular em Instituição fora do Estado será


obrigatória a existência de convênio celebrado entre a UFPE e a
Instituição onde se desenvolverá o Estágio.

CAPÍTULO III

DO OBJETIVO GERAL DOS ESTÁGIOS

Art.6o - Constitui objetivo geral dos Estágios Curriculares conduzir o aluno à


iniciação e habilitação no desempenho das atividades mais frequentes,
inerentes à profissão do Nutricionista, em áreas específicas.
CAPÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS

Art. 7o - Os Estágios Curriculares estarão sob a coordenação geral de uma


Comissão de Estágios, composta por três (3) Professores Nutricionistas,
responsáveis por cada área de Estágio indicados pelo Coordenador do
Núcleo de Nutrição, ouvido o Colegiado do Curso. Esta Comissão será
eleita no Colegiado do Curso através de apresentação de candidatura e
terá um mandato de 2 (dois) anos.

Art. 8o - Para início das atividades de Estágio Curricular, o aluno deverá estar
vinculado à pré-matrícula, conforme Art. 2o e Parágrafo Único da
Resolução 02/85.

Art. 9o - Os Estágios deverão atender à carga horária e ao programa previsto no


currículo do Curso.

Parágrafo 1o - A carga horária mínima diária será de quatro (4) horas e máximo de
seis (6) horas, de acordo com a disponibilidade da Instituição.

Parágrafo 2o - A carga horária destinada a reuniões quinzenais será computada na


carga horária do estágio.

Parágrafo 3o - Os casos excepcionais deverão ser avaliados pela Comissão de


Estágios, mediante requerimento, a qual emitirá parecer final.

Art. 10o - Para o desenvolvimento da disciplina Estágio, deverão ser observados os


programas que acompanham estas Normas.

Art. 11 - O cronograma de Estágio será elaborado pelo Coordenador de cada área


específica.

Art. 12 - O Curso se desobriga de indicar novo local de estágio, no semestre letivo


em curso, para o aluno que não cumprir as Normas estabelecidas.
CAPÍTULO V

DOS RECURSOS HUMANOS

Art. 13 - Para efeito de desenvolvimento, os Estágios Curriculares contarão com


Docentes do Núcleo de Nutrição e Nutricionistas das Unidades de
Estágio.

Art. 14 - Os Nutricionistas envolvidos nos Estágios Curriculares estarão distribuídos


nas seguintes funções:

I - Coordenador da disciplina de Estágio Curricular, por área específica:


Coletividade Sadia, Coletividade Enferma, Nutrição em Saúde Pública;

II - Professor Supervisor;

III - Supervisor Técnico;

Art. 15 – Coordenador da disciplina de Estágio Curricular será membro da


Comissão de Estágios e também professor supervisor.

Art. 16 - Professor Supervisor será o Docente Nutricionista que supervisionará o


aluno, durante a realização do Estágio Curricular.

Parágrafo 1O - Estará habilitado como Professor Supervisor todo Docente


Nutricionista pertencente ao Núcleo de Nutrição.

Parágrafo 2o - Os Professores Supervisores serão indicados pelo Coordenador do


Núcleo de Nutrição, conforme Art. 8, inciso I da Resolução 02/85.

Parágrafo 3o - A supervisão será realizada em Unidades estabelecidas como


campo de estágio, distribuídas entre Professores Supervisores de
cada área de Estágio, de forma equitativa.

Art. 17 – Supervisor Técnico será o profissional Nutricionista responsável pela


orientação e acompanhamento do Estagiário na Unidade que oferece o
Estágio.

CAPÍTULO VI

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 18 - Compete à Comissão de Estágios:

I - Assessorar a Coordenadoria do Curso nos assuntos pertinentes aos Estágios;


II - Fornecer à Coordenadoria do Curso, relação das Unidades de Estágio, para
efetivação de novos convênios;

III - Apoiar os Professores Supervisores das áreas de Estágios;

IV - Apreciar e opinar sobre casos excepcionais surgidos no decorrer dos Estágios;

V - Revisar, a cada 2 anos, as Normas de Estágio, atualizando-as quando


necessário.

Art. 19 - Compete ao Professor Coordenador da Disciplina Estágio:

I - Realizar os contatos iniciais com os Supervisores Técnicos das Unidades de


Estágio.

II - Planejar e avaliar os Estágios oferecidos;

III - Distribuir uniformemente com os Professores Supervisores as Unidades de


Estágio a serem supervisionadas;

IV - Realizar reunião com os alunos antes do início do Estágio para distribuição dos
mesmos nas respectivas Unidades e informar acerca das Normas de Estágio
vigentes;

V - Fornecer à Coordenadoria do Curso a relação dos alunos nas Unidades de


Estágio, para registro das apólices de seguro dos estagiários;

VI - Propiciar aos Professores Supervisores e Supervisores Técnicos o acesso às


Normas de Estágio;

VII - Realizar reuniões quinzenais com os Professores Supervisores e Estagiários


para acompanhar o desenvolvimento do Estágio de acordo com o cronograma
previamente definido, facultada a presença dos Supervisores Técnicos das
Unidades de Estágio;

VIII - Promover com os Professores Supervisores e Supervisores Técnicos,


reuniões semestrais de avaliação dos Estágios;

IX - Fornecer à Coordenadoria do Curso, no final de cada semestre letivo:

a) o resultado das avaliações e frequência dos alunos;

b) carga horária cumprida pelos Professores Supervisores;

c) relação nominal dos Supervisores Técnicos com os respectivos endereços


das Unidades de Estágio, a fim de que sejam enviados certificados e
declarações.

X - Comunicar à Coordenadoria do Curso a suspensão do estágio naqueles locais


considerados inadequados do ponto de vista do aprendizado;
XI - Convocar reuniões que se façam necessárias, no decorrer do Estágio;

Art. 20 - São atribuições do Professor Supervisor:

I - Colaborar nos contatos com o supervisor Técnico quando solicitado pelo


Coordenador do Estágio;

II - Programar, juntamente com o Supervisor Técnico, as atividades a serem


desenvolvidas na Unidade de Estágio, adaptando-as à Programação Curricular de
Estágio e considerando as peculiaridades de cada Unidade;

III - Colaborar na distribuição dos alunos por Unidade de Estágio, quando solicitado
pelo Coordenador do Estágio;

IV – Realizar no mínimo duas visitas ao local do estágio do aluno supervisionado;

V - Assessorar, quando necessário, os Supervisores Técnicos;

VI - Buscar, nas Unidades, subsídios que permitam retroalimentação do estágio;

VII - Participar das reuniões quinzenais para acompanhamento do aluno no


cumprimento do programa de atividades do Estágio;

VIII - Realizar reunião com os estagiários, sempre que se fizer necessário;

IX – Atribuir, ao término do Estágio, nota de avaliação com base na ficha de


acompanhamento semanal do aluno (Anexo I) e relatório;

X – Garantir, no prazo de 15 dias após o término do Estágio, a devolução das


folhas de frequência e do resultado da avaliação dos estagiários, devidamente
datadas e assinadas pelo Supervisor Técnico;

XI – Entregar ao Coordenador do Estágio as folhas de frequência e do resultado da


avaliação dos estagiários até 48 h antes do último dia de registro no SIGA, depois
de efetuada a operação, pelo professor;

XII - Levar ao conhecimento do Supervisor Técnico decisões tomadas pela


Comissão de Estágio em situações especiais, relacionadas a sua Unidade.

Art. 21 - Compete ao Supervisor Técnico:

I - Apresentar o aluno-estagiário na Unidade a que pertence;

II - Instruir os estagiários, quanto às exigências da Unidade de Estágio;

III - Programar juntamente com o Professor Supervisor as atividades a serem


desenvolvidas na Unidade de Estágio, adaptando-as à Programação Curricular, e
considerando as peculiaridades do local;

IV - Orientar e acompanhar o cumprimento do programa de atividades de Estágio;


V - Informar ao Professor Supervisor sobre o andamento do estágio em relação ao
cumprimento do programa de atividades; frequência (Anexo II) e desempenho do
estagiário;

VI - Fornecer ao Professor Supervisor os subsídios necessários à avaliação do


estagiário;

VII - Atribuir notas de avaliação ao término do Estágio, com base nos requisitos da
ficha de acompanhamento semanal do aluno (Anexo I);

VIII - Emitir parecer acerca da veracidade das informações e das atividades


constantes no relatório final do estagiário;

IX - Entregar ao Professor Supervisor a frequência e o resultado da avaliação dos


estagiários no prazo máximo de quinze dias, a contar da data de conclusão do
Estágio;

X - Entregar ao Professor Supervisor, ao final de cada Estágio, a relação dos


Supervisores Técnicos responsáveis pelo aluno durante o período do estágio;

XI - Participar das reuniões semestrais de avaliação do Estágio.

CAPÍTULO VII

DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 22 - É considerado Estagiário o aluno dos 7 o e 8o períodos do Ciclo


Profissional do Curso de Graduação em Nutrição.

Art. 23 - São atribuições do Estagiário:

I - Cumprir as orientações do Professor Supervisor e do Supervisor Técnico, no


tocante às exigências das Instituições ofertantes do Estágio;

II - Cumprir a carga horária estabelecida pelo Curso e o horário fixado pelo


Supervisor Técnico;

III - Usar uniforme condizente com o local de Estágio;

IV - Responsabilizar-se pela manutenção da harmonia e cordialidade entre o Curso


e o local de Estágio;

V - Participar das reuniões quinzenais previstas no cronograma dos estágios;

VI - Elaborar o relatório com base nas atividades desenvolvidas no decorrer do


Estágio;

VII - Entregar, no prazo máximo de oito dias após o término do Estágio, uma cópia
do relatório ao Supervisor Técnico e outra ao Professor Supervisor.
CAPÍTULO VIII

DA AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

Art. 24 - O estagiário será avaliado após cumprir integralmente a carga horária


prevista para o estágio curricular correspondente;

Art. 25 - A avaliação do estagiário será realizada pelo Supervisor Técnico e pelo


Professor Supervisor.

Art. 26 - A avaliação se fundamentará na observação das atitudes/habilidades do


aluno e no relatório final, em cada área do Estágio.

1º - Na avaliação da atitude serão considerados os seguintes aspectos:


a) assiduidade
b) pontualidade
c) interesse
d) participação
e) relacionamento (com os supervisores, colegas, funcionários e clientela)
f) postura profissional (comportamento ético).

2o - Na avaliação da habilidade considerar-se-ão:


a) emprego de técnicas corretas;
b) capacidade de análise e avaliação dessas técnicas.

3o - Na avaliação do relatório levar-se-á em conta:


a) redação;
b) clareza;
c) concisão;
d) veracidade das informações.

Parágrafo Único - O relatório poderá incluir atividades correlatas não contempladas


nos programas das respectivas áreas.

CAPÍTULO IX

DA APROVAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

Art. 27 - A aprovação do aluno na Disciplina Estágio atenderá as exigências da


Resolução no 02/85, que disciplina os Estágios Curriculares de
Graduação.

Parágrafo 1o - Ao final do Estágio será atribuído ao estagiário, uma nota de 0 a 10.

Parágrafo 2o - Para atribuição de nota ao estagiário (Anexo III), serão


considerados:
a) as avaliações realizadas pelo Supervisor Técnico da Unidade com relação às
atitudes/ habilidades;

b) as avaliações realizadas pelo Professor Supervisor com relação ao relatório


final.

Parágrafo 3o - As avaliações realizadas pelo Supervisor Técnico da Unidade terão


valor de 0 a 10 em cada item de atitudes/habilidades da ficha de
acompanhamento semanal do estagiário.

Parágrafo 4o - A média final do estagiário corresponderá ao somatório das notas


atribuídas pelo Supervisor Técnico para atitudes (peso 4) e
habilidades (peso 4) e da nota do relatório (peso 2) atribuída pelo
Professor Supervisor.

Parágrafo 5o - A aprovação do estagiário estará condicionada à frequência de 75%


da carga horária do estágio e média final igual ou superior a 7 (sete).

Parágrafo 6o - O Estagiário que não obtiver aprovação por média terá uma segunda
oportunidade (prova final), dentro do prazo estabelecido pelo
Colegiado do Curso, cujo teor será estipulado pelo Coordenador do
Estágio, juntamente com o Professor Supervisor e Supervisor
Técnico, sem necessidade de repetir o Estágio. No caso de não
alcançar a média cinco (5), o aluno estará reprovado.

CAPÍTULO X

DA CARGA HORÁRIA DOCENTE

Art. 28 - No cálculo da carga horária docente da disciplina Estágio serão


computadas as atividades didáticas.

Parágrafo 1o - São consideradas atividades didáticas:

a) reuniões quinzenais com os Estagiários e Professores Supervisores;


b) orientação aos Estagiários individualmente ou em grupo;
c) avaliação da apresentação e discussão do (s) relatório (s).

Parágrafo 2o - A carga horária atribuída aos Coordenadores de Estágio será de 4


horas relativas à reunião com os estagiários antes do início do
estágio.
Parágrafo 3o - A carga horária dos Professores Supervisores será assim
distribuída:

a) 4 horas por cada reunião quinzenal, sendo 2 horas destinadas a reunião com o
grupo e 2 horas atendimento individual;

b) 4 horas para avaliação do relatório (apresentação e discussão).


Parágrafos 4o - Poderão ser computadas, também, como carga horária docente do
Professor Supervisor, 2 horas para as supervisões nas Unidades
de Estágios.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29 - Estas Normas serão revisadas a cada dois anos pela Comissão de
Estágio, e modificadas se necessário.

Art. 30 - Os assuntos omissos serão encaminhados à Comissão de Estágios,


mediante requerimento do interessado, para discussão e posterior
homologação pelo Colegiado do Curso.

Art. 31 - Estas Normas de Estágio serão apreciadas pelo Colegiado do Curso,


homologadas pelo Pleno do Núcleo de Nutrição e entrarão em vigor na
data de sua aprovação.

Art. 32 - Revogam-se as disposições em contrário.


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

FICHA DE ACOMPANHAMENTO SEMANAL

NOME DO ALUNO: ____________________________________


PERÍODO: _____________
ÁREA DE ESTÁGIO: ____________________________________________________

COMPORTAMENTOS OBSERVÁVEIS S E M A N A MÉDIA


1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª SEMANAL
Atitudes:
1- Assiduidade.
2- Pontualidade.
3- Veste-se adequadamente para o
ambiente de trabalho.
4- Aceita sugestões e críticas que
beneficiam suas tarefas.
5- Comporta-se corretamente no ambiente de
trabalho (não fuma, não se senta sobre as
mesas, demonstra respeito pelos
profissionais, clientela e auxiliares).
6- Participa com interesse nas atividades
desenvolvidas.
MÉDIA FINAL
Habilidades:
1- Cumpre integralmente as tarefas sob sua
responsabilidade.
2- Utiliza e manuseia adequadamente o
material de apoio (formulários, tabelas de
composição de alimentos, mapas, prontuário
do paciente e outros), necessários ao
desenvolvimento de suas atividades.
3- Busca interação com profissionais da área
e outros.
4- Realiza atividades adequadamente.
5- Aborda corretamente o cliente/paciente.

MÉDIA FINAL
Data:___________
______________________________
Assinatura do Supervisor Técnico/Carimbo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

ESTÁGIO CURRICULAR EM __________________________________

CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ALUNO NO ESTÁGIO

ALUNO: _____________________________________MÊS DO ESTÁGIO: ______________

LOCAL DO ESTÀGIO: _________________________________________________________

DATA HORA DA HORA ASSINATURA Rubrica do Obs.


ENTRADA DA Supervisor
SAÍDA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Data:___________
________________________________
Assinatura do Supervisor Técnico/Carimbo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

ÁREA DE ESTÁGIO: _________________________________________________


NOME DO ALUNO: __________________________________________________
LOCAL: ___________________________________________________________

CRITÉRIOS NOTAS PESO NOTAS X PESO


DE AVALIAÇÃO  10

ATITUDES 4
(Supervisor Técnico)

HABILIDADES 4
(Supervisor Técnico)

RELATÓRIO 2
(Professor Supervisor)

------- -------
Média final do Estágio

ATITUDES - Considerar a assiduidade, pontualidade, comportamento, interesse e participação


em todo o decorrer do estágio.
HABILIDADES - Considerar o emprego de técnicas corretas e capacidade de análise e
avaliação dessas técnicas.
RELATÓRIO – Observar a veracidade, clareza, precisão e coerência das informações.
OBS. A média final do estagiário corresponderá ao somatório das notas atribuídas pelo
Supervisor Técnico para atitudes (peso 4) e habilidades (peso 4) e da nota do relatório (peso
2) atribuída pelo Professor Supervisor.

Vitória de Santo Antão, _______________

__________________ _____________________ _____________________


SUPERVISOR TÉCNICO PROFESSOR SUPERVISOR COORD. DA DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO


CURRICULAR

1 - FOLHA DE ROSTO
- Designação do relatório (Área do Estágio)
- Nome do aluno
- Credenciais do aluno
- Local do Estágio (Instituição)
- Nome do Professor Supervisor
- Nome do Supervisor Técnico
- Local (cidade)
- Data (ano)

2 - SUMÁRIO
- Assuntos com respectiva paginação.

3 - INTRODUÇÃO
- Objetivos ou finalidades do estágio
- Período
- Carga horária
- Identificação da Instituição
- Localização
- Capacidade de atendimento
4 - DESENVOLVIMENTO
- Estrutura e características da Instituição (organograma)
- Situação do Serviço de Nutrição em relação à Instituição
- Objetivos ou finalidades do Serviço de Nutrição
- Estrutura do Serviço de Nutrição - Departamentos e
respectivas competências
- Etapas do Estágio
5 - COMENTÁRIOS E SUGESTÕES

6 - CONCLUSÕES
ANEXO 5

REGULAMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
Regulamento Interno de Trabalho de Conclusão do Curso de Nutrição

Art. 1º – Nos termos da Resolução da CNE/CES Nº 5, de 07 de novembro de


2001, artigo 12, para conclusão do Curso de Graduação em Nutrição o aluno
deverá elaborar trabalho sob orientação docente.
Parágrafo único - Nos termos do Currículo do Curso de Nutrição do Centro
Acadêmico de Vitória, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade
curricular obrigatória para os alunos matriculados, conforme o disposto neste
Regulamento.

Capítulo I – do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 2º - O TCC visa à avaliação do aproveitamento dos conhecimentos


adquiridos durante o curso, sendo sua apresentação e aprovação, por banca
de arguição, requisitos mandatórios para conclusão do curso.

Art. 3º - O TCC tem por fim propiciar ao aluno:


I. A inserção do acadêmico do Curso de Nutrição no campo da Pesquisa
Científica e Educacional;
II. O aprofundamento do conhecimento em tema de sua predileção;
III. Aprofundar a pesquisa científica acerca de inovações do mundo
profissional;
IV. Aprofundar o estudo de problemas regionais, buscando apontar possíveis
propostas de solução, com o objetivo de integrar universidade e sociedade;
V. A oportunidade de demonstrar o grau de conhecimentos adquiridos, e de
habilidade na expressão oral e escrita;
VI. O desenvolvimento do comportamento autônomo em relação à compilação
e à produção do conhecimento;
VII. O desenvolvimento da capacidade de interpretação e crítica de temas
vinculados à Nutrição e áreas afins;
VIII. A oportunidade de divulgação do trabalho de pesquisa realizado, através
da apresentação do TCC.
Art. 4º - O TCC deverá atender uma das seguintes categorias:
I. Trabalho de revisão crítica da literatura sobre tema atual de interesse da
área;
II. Trabalho original de pesquisa vinculado à área de atuação do nutricionista
ou áreas afins;
III. Trabalho de ação extensionista ou monitoria de caráter científico, social ou
tecnológico.

Capítulo II – Das fases do TCC

Art. 5º - No 5º PERÍODO, o aluno deverá iniciar discussões para a escolha de


um tema de seu interesse, o qual deverá estar vinculado à área de atuação do
nutricionista, segundo o artigo 6º da resolução CNE/CES Nº 5, de 07 de
novembro de 2001.

Art. 6º - No 6º PERÍODO, o aluno deverá elaborar o seu projeto de trabalho,


sob a orientação de um docente com atuação na área do tema escolhido,
conforme lista divulgada pela Coordenação do TCC, no início do semestre
anterior. Esta fase está contemplada na disciplina TCC 1 do perfil curricular do
Curso.

§ 1º - O orientador poderá recusar projetos incompletos e conceder o prazo de


cinco dias corridos para que o aluno proceda às devidas correções. Caso
continue incompleto o projeto poderá ser recusado.

§ 2º – O projeto será avaliado pela Comissão Temporária ao término da


disciplina TCC1(conferir formulários de Avaliação da Apresentação Escrita do
Projeto de TCC e Avaliação da Apresentação Oral do Projeto de TCC, em
anexo a este documento).

Art. 7º - Ainda no 6º PERÍODO, a comissão encaminhará o resultado da


avaliação do projeto à Coordenação de TCC, para oficializar a aprovação.
Nesta etapa, o aluno deverá iniciar a coleta dos dados a serem utilizados na
disciplina TCC 2, no 8º período.

Art. 8º - No 8º PERÍODO do Curso de Nutrição, o aluno deverá realizar a


organização, análise, conclusão, apresentação e defesa do seu TCC, fase
contemplada na disciplina TCC 2 do perfil curricular.

Capítulo III – Da Coordenação de TCC

Art. 9º - A Coordenação de TCC estará subordinada à Coordenação do Curso


de Graduação em Nutrição, sendo responsável pela organização e supervisão
de todas as atividades de TCC.

Parágrafo único – O Coordenador de TCC será selecionado dentre os


professores do Curso de Graduação em Nutrição, aprovado pelo Colegiado do
Curso, e nomeado pelo Coordenador do Núcleo de Nutrição.

Art. 10º - Compete ao Coordenador de TCC:


I. Definir, semestralmente, em conjunto com os demais professores, a lista de
linhas de trabalho e de professores orientadores de TCC;
II. Elaborar e divulgar, entre os alunos, a relação dos professores orientadores
de TCC e respectivas áreas de atuação, assim como o calendário das
atividades relativas ao TCC, no início de cada semestre;
III. Publicar a lista de convocação dos alunos para inscrição no regime de
orientação;
IV. Disponibilizar, aos alunos interessados, os formulários de inscrição e de
controles da evolução do processo de orientação do TCC;
V. Constituir Comissão Temporária para a triagem dos projetos da disciplina
TCC1;
VI. Encaminhar ao Coordenador do Curso, a cada semestre, a relação dos
projetos aprovados e respectivos professores orientadores;
VII. Manter controle e registros das atividades de TCC sob sua Coordenação;
VIII. Promover reuniões periódicas com os orientadores;
IX. Coordenar o processo de constituição das Bancas Examinadoras em
conjunto com os professores orientadores;
X. Divulgar, com antecedência mínima de 15 dias, lista contendo a
composição das Bancas, bem como, o local e horário para a defesa do trabalho
monográfico do aluno;
XI. Receber do professor orientador a versão final do TCC em CD-ROM ou via
eletrônica para encaminhamento ao acervo das bibliotecas central e setorial;
XII. Responsabilizar-se pela publicação anual dos resumos de TCC aprovados,
nos relatórios anuais da biblioteca setorial ou no site do Centro Acadêmico de
Vitória;
XIII. Dirimir quaisquer dúvidas do corpo discente, docente ou órgão superior
no que se referir ao TCC do Curso de Nutrição;
XIV. Zelar pelo cumprimento das presentes normas.

Capítulo IV – Dos Professores Orientadores

Art. 11 - Poderá candidatar-se à orientação de TCC qualquer docente


pertencente ao quadro de professores efetivos do Centro Acadêmico de Vitória,
com titulação mínima de Mestre.

Art. 12 - Cada professor poderá orientar, no máximo, cinco (05) alunos por
período letivo, podendo a Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição
alterar este número, a qualquer tempo, para atender às necessidades e
padrões de qualidade do Curso.
Parágrafo único - Caberá ao Coordenador de TCC comunicar à Coordenação
do Curso de Graduação em Nutrição a necessidade de alteração do número de
vaga por professor orientador.

Art. 13 - É facultado ao professor orientador recusar a orientação, devendo


justificar ao Coordenador de TCC, por escrito, o motivo da recusa.
Parágrafo único – Caso o aluno não encontre nenhum professor que se
disponha a assumir sua orientação, caberá ao Coordenador de TCC a
indicação.
Art. 14 - É dever do professor orientador:
I. Colaborar com o aluno na escolha e definição do tema do TCC;
II. Responsabilizar-se por auxiliar na elaboração do projeto;
III. Orientar o aluno na escolha da bibliografia;
IV. Opinar sobre a viabilidade do plano do TCC e acompanhar sua execução;
V. Estabelecer os procedimentos e o cronograma de trabalho em conjunto com
o orientando;
VI. Atender semanalmente seus orientandos, em horário e local previamente
determinados;
VII. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC;
VIII. Mediar a banca examinadora do trabalho por ele orientado;
IX. Participar das defesas para as quais for designado;
X. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

§ 1º - A orientação deve ser individual.


§ 2º - O exercício da orientação não isenta o aluno da integral responsabilidade
pela realização do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 15 – O desligamento do professor do encargo de orientador poderá ocorrer


por iniciativa própria, mediante requerimento ao Coordenador de TCC, ou por
determinação deste. Em ambos os casos, deverá ser consultado o
Coordenador do Curso de Graduação em Nutrição e respeitado o tempo hábil
para a nomeação de novo orientador, de acordo com o disposto neste
Regulamento.

Capítulo V – Dos Alunos em fase de Orientação

Art. 16 - É dever do aluno sob orientação:


I. Cumprir as normas contidas neste Regulamento;
II. Comparecer às reuniões convocadas pelo orientador ou Coordenador de
TCC;
III. Frequentar as atividades programadas de orientação com o professor, para
efeito de discussão e aprimoramento de seu trabalho, devendo justificar
eventuais faltas;
IV. Cumprir o calendário de atividades;
V. Entregar ao orientador, se solicitado, relatórios parciais sobre as atividades
desenvolvidas;
VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a
favor de terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de
outrem;
VII. Comparecer em dia, hora e local determinados, para apresentar e defender
o TCC perante a Banca Examinadora.
VIII. Informar por escrito ao Coordenador do TCC qualquer irregularidade
decorrente do não cumprimento de condições estabelecidas neste
regulamento.

Capítulo VI – Da Inscrição no Regime de Orientação

Art. 17 – É assegurado o regime de orientação a todos os alunos do sexto


semestre do Curso matriculados na disciplina TCC1.

Parágrafo único - No início de semestre o aluno deverá registrar em formulário


específico o tema escolhido e o professor orientador, conforme o disposto no
Art.6º.

Capítulo VII – Do Período de Inscrição

Art. 18 – No início do sexto período do curso, na disciplina TCC1, será


disponibilizado para os alunos:
I. Formulário de Inscrição;
II. A lista dos professores credenciados para orientação, classificados por áreas
de conhecimento e número máximo de orientandos;
III. Cópia do Regulamento do TCC
Capítulo VIII– Do projeto de TCC

Art. 19 - O projeto do TCC aprovado no sexto período deverá ser entregue ao


término do período na Coordenação de TCC em via única, contendo:
I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória;
Curso de Graduação em Nutrição; Título; Cidade; Ano (em caixa alta).
II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão
―Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Nutrição como requisito
parcial para a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso de Bacharel em
Nutrição‖; e os nomes do Autor e Orientador.
III. Sumário
IV. Caracterização do problema e Revisão Bibliográfica
V. Justificativa
VI. Objetivos
VII. Hipóteses ou questões a investigar
VIII. Metodologia
IX. Cronograma
X. Orçamento
XI. Referências Bibliográficas
Parágrafo único - O projeto do TCC deverá ter extensão doc. ou rtf., conter
entre 10 e 15 páginas; escrito em papel A4; fonte Arial12 no texto e 14 nos
títulos; cor preta; com espaço entrelinhas de 1,5cm tanto para o texto quanto
entre parágrafos; margens superior e esquerda com 3cm; margens inferior e
direita com 2,0cm; número da página no canto superior direito.

Art. 20 - Aprovado o projeto, o exemplar será devolvido ao aluno pelo


Coordenador de TCC.

Art. 21 - A mudança de tema somente será permitida mediante requerimento


do aluno, com anuência do professor orientador, devendo ser apresentado um
novo projeto sujeito à aprovação da Coordenação do TCC, no prazo máximo
de sessenta dias a contar da data da entrega do requerimento.
Capítulo IX – Dos Relatórios Parciais

Art. 22 - Poderão ser exigidos relatórios parciais sobre o desenvolvimento do


TCC, contendo informações detalhadas acerca das atividades realizadas,
segundo o cronograma proposto, atendendo a forma estabelecida pelo
professor orientador.

Capítulo X – Da Forma de Apresentação Escrita do TCC

Art. 23 - O TCC deverá ser apresentado na forma escrita, respeitando os


seguintes padrões:

§ 1º Deverá ter extensão doc. ou rtf., com espaço entrelinhas de 1,5 cm tanto
para o texto quanto entre parágrafos, impresso em folhas brancas, papel A 4,
tinta preta, fonte Arial 12 no texto e 14 nos títulos, margens superior e esquerda
com 3cm; margens inferior e direita com 2,0cm; número da página no canto
superior direito, sendo vedada a inserção de cabeçalho.

§ 2º A redação deverá obedecer às regras gramaticais e ortográficas da língua


portuguesa em vigor, conforme a estrutura a seguir:
I. Capa: Universidade Federal de Pernambuco: Centro Acadêmico de Vitória;
Curso de Graduação em Nutrição; Título; Cidade; Ano (em caixa alta).
II. Folha de rosto: os mesmos dizeres da capa, acrescentando-se a expressão
―TCC apresentado ao Curso de Graduação em Nutrição como requisito para
Conclusão do Curso de Bacharel em Nutrição‖; e os nomes do Autor e
Orientador.
III. Ficha catalográfica
IV. Folha de aprovação
V. Dedicatória (opcional)
VI. Agradecimentos (opcional)
VII. Resumo
VIII. Listas: ilustrações, tabelas, abreviaturas e siglas (opcional)
IX. Sumário
X. Introdução com Justificativa
XI. Revisão de literatura
XII. Objetivos
XIII. Hipóteses ou questões investigadas
XIV. Metodologia
XV. Resultados
XVI. Discussões
XVII. Conclusões ou Considerações Finais
XVIII. Recomendações (opcional)
XIX. Apoio financeiro (quando houver)
XX. Referências Bibliográficas
XXI. Anexo (s)
XXII. Apêndice (s)

§ 3º - As referências bibliográficas e outras citações técnicas não citadas neste


regulamento deverão seguir as normas vigentes da ABNT.

§ 4º - O trabalho na forma escrita deverá ser entregue em 3 vias, com


encadernação em espiral, na coordenação do TCC, no prazo mínimo de 20
dias antes da data da defesa.

Art. 23 – O trabalho na forma escrita deverá ser encaminhado à Coordenação


do TCC juntamente com carta de anuência do professor orientador.
Parágrafo único – O encaminhamento fora do prazo previsto será analisado
pelo coordenador do TCC e do Curso de Graduação em Nutrição.

Capítulo XI – Da Defesa do TCC

Art. 24 – Será considerado apto à defesa o aluno que tenha cumprido o


mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas reuniões de
orientação e o encaminhamento da versão escrita do TCC.

Art. 25 – Para a defesa do TCC, o trabalho deverá ser apresentado na forma


oral em evento específico para este fim.
Art. 26 – O Coordenador de TCC divulgará datas e locais onde os alunos
apresentarão e defenderão seus trabalhos, perante banca examinadora, em
sessão com arguição.
Parágrafo único - A data para a defesa deverá ocorrer no último mês do
semestre letivo.

Capítulo XI - Da Banca Examinadora

Art. 27 – A Banca Examinadora será constituída pelo professor orientador e


por três profissionais de áreas de competências correlatas ao objeto do TCC,
escolhidos em comum acordo entre aluno e orientador, aprovados pelo
Coordenador de TCC. Neste ato também será nomeado um professor na
qualidade de suplente.

§ 1º - Poderão compor as Bancas Examinadoras professores de outros Cursos


bem como de outras instituições de ensino superior e profissionais de nutrição
ou áreas afins, com nível superior,
§ 2º - O professor orientador mediará a Banca Examinadora.
Art. 28 – A Banca Examinadora receberá da Coordenação do TCC, no prazo
mínimo de 15 dias de antecedência, o trabalho na forma escrita, juntamente
com o ―formulário de avaliação‖, a data e hora da defesa do trabalho.

Capítulo XII – Do Exame e Avaliação do TCC

Art. 29 - Durante a sessão de defesa, cada examinador terá no máximo 05


(cinco) minutos para sua arguição, e o aluno poderá utilizar no máximo 15
(quinze) minutos para resposta.

Art. 30 - Para avaliação do TCC a Banca Examinadora levará em consideração


o desempenho do aluno no trabalho escrito e na defesa (apresentação oral).

Art. 31 – Ficará a cargo do orientador avaliar o conjunto da obra, a partir do


desempenho do aluno em todo processo de construção do TCC.
além do conjunto da obra, observada pelo orientador.
§ 1º- O trabalho escrito será avaliado levando-se em consideração (formulário
em anexo):
I. Obediência à forma de apresentação e formatação exigidas neste
regulamento;
II. Clareza e objetividade da redação;
III. Sequência lógica das ideias;
IV. Atendimento aos objetivos propostos;
V. Clareza na descrição da metodologia e dos resultados;
VI. Pertinência na discussão dos resultados;
VII. Adequação das citações no texto;
VIII. Qualidade e quantidade de referências, em concordância com a categoria
do trabalho (Art. 4).

§ 2º- A defesa do trabalho será avaliada levando-se em consideração:


I. Pontualidade;
II. Apresentação pessoal;
III. Atendimento à forma e estrutura do pôster, exigidas neste regulamento;
IV. Clareza na redação do artigo e na apresentação dos dados;
V. Conhecimento geral sobre o assunto;
VI. Capacidade de interpretar as perguntas e responder corretamente com
segurança;
VII. Expressão verbal.

Art. 31 – A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de


arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador.

§ 1º - Para a atribuição das notas, serão utilizadas fichas individuais de


avaliação, onde cada membro da banca atribuirá suas notas (de zero a cinco)
tanto para a versão escrita, quanto para a defesa.

§ 2º - A nota final do trabalho será composta pelo somatório das notas da


versão escrita e da defesa atribuída por cada avaliador, seguida pela média
aritmética das notas dos três membros da banca examinadora
§ 3º - O peso atribuído obedecerá: 7 (sete) para a banca examinadora e 3
(três) para o orientador.

§ 4º O trabalho aceito em periódico indexado garantirá 50% da nota referente à


defesa, mediante cópia do parecer de aceite.

Art. 32 – As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, após dois dias úteis
do término do evento, sendo divulgada no sig@ (Sistema de Informação e
Gestão Acadêmica).

Art. 33 – Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0
(sete).
Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC.

Art. 34 - No prazo máximo de 15 (quinze) dias após a defesa, depois de


efetuadas as correções recomendadas pela banca, o aluno deverá entregar ao
coordenador do TCC:
a) Uma cópia em CD-ROM da versão utilizada na apresentação oral, da versão
final com as correções e o resumo expandido, para acervo das bibliotecas
setorial e central;

Parágrafo único – O professor orientador deverá encaminhar o material


recebido ao coordenador de TCC, mediante carta de anuência.

Art. 35 - Se reprovado pela Banca Examinadora de TCC, o aluno não colará


grau, devendo renovar matrícula no período letivo subsequente para a
exclusiva inscrição na disciplina TCC 2.

Art. 36 – Os trabalhos de TCC aprovados poderão ser publicados na forma de


resumo expandido, impressa ou digital.

Art. 37 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de


Nutrição.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO

Eu, Prof. ______________________________, do Centro


Acadêmico de Vitória (CAV) da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE), nos termos do Regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) do Colegiado do Curso de Nutrição,
comprometo-me orientar o estudante
_________________________ na elaboração de seu TCC do início
do ___ semestre de _____ ao final do ___ semestre de _____.

Assumo ainda que qualquer modificação no compromisso seja por


mim comunicada com antecedência mínima de trinta (30) dias à
Coordenação do TCC de Nutrição do CAV/UFPE.

__________________________________________________

Vitória de Santo Antão, ___ de _______________ de _____.


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

REGISTRO DE ATIVIDADES – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


CURSO

Prof.(ª) orientador(a):
Estudante:
Mês: Ano:

Data Atividade desenvolvida Rubrica


Prof.(ª)
___/___
___/___
___/___
___/___
___/___
___/___
___/___
___/___
___/___
___/___
Ass. Prof.(ª) orientador(a):
Ass. estudante:

Obs:
a) O Prof.(ª) orientador(a) fica incumbido(a) de encaminhar o registro de
atividades do estudante à Coordenação do TCC no último dia de cada mês;
b) Prof.(ª) orientador(a) e estudante devem realizar pelo menos um (01)
encontro semanal.
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL DO PROJETO DE TCC
Capacidade
de interpretar Atendimento
Atendimento à
Atendimento Expressão as perguntas à forma e
Apresentação forma e
ao tempo de verbal e responder estrutura do NOTA
pessoal estrutura da
ESTUDANTE apresentação (até 0,5 corretamente projeto (total de
(até 0,5 ponto) apresentação
(0,5 ponto) ponto) com (até 0,5 pontos)
(até 0,5 ponto)
segurança ponto)
(até 0,5 ponto)

Vitória de Santo Antão, ___ de _______________ de _____.

Examinador (nome legível e assinatura)


AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ESCRITA DO PROJETO DE TCC
Introdução Metodologia Abrangência
Viabilidade a
Clareza e Adequação Método Análise Contemplação do atualização NOTA
Sequencia Desenho
objetividade Fundamentação aos de dos dos aspectos cronograma das (total
ESTUDANTE lógica amostral
(até 1,0 teórica objetivos coleta dados éticos (até 0,5 referências de
(até 1,0 (até 0,5
ponto) (até 0,5 ponto) (até 1,0 (até 1,0 (até 0,5 (até 0,5 ponto) ponto) (até 5,0 pontos)
ponto) ponto)
ponto) ponto) ponto) ponto)

Vitória de Santo Antão, ___ de _______________ de _____.

Examinador (nome legível e assinatura)


AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL DA MONOGRAFIA DO TCC
Estudante:

(Perguntar ao estudante)
Este trabalho foi aceito para publicação em periódico indexado: ( ) SIM ( ) NÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E VALORES PONTOS


Pontualidade (Zero ou 0,5 ponto)

Apresentação pessoal (até 0,5 ponto)

Atendimento à forma e estrutura da apresentação (até 0,5 ponto)

Clareza na redação da apresentação e na exposição dos dados (até 1,0 ponto)

Conhecimento geral sobre o assunto (até 1,0 ponto)

Capacidade de interpretar as perguntas e responder corretamente com segurança (até 1,0 ponto)

Expressão verbal (até 0,5 ponto)

Parecer:_____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

Nota (total de pontos): _____

Vitória de Santo Antão, ___ de _______________ de _____.


Examinador (nome legível e assinatura)
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ESCRITA DA MONOGRAFIA DO TCC
Estudante:
PONTOS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E VALORES
O leitor identifica, pela leitura da monografia, claramente a qualificação do principal problema a ser abordado,
os objetivos e métodos para atingi-los, os resultados discutidos e as conclusões (até 1,5 ponto)
Clareza e objetividade da redação (até 0,5 ponto)

Sequencia lógica das ideias (até 0,5 ponto)

Atendimento aos objetivos propostos (até 0,5 ponto)

Clareza na descrição da metodologia e dos resultados (até 0,5 ponto)

Pertinência da discussão dos resultados (até 0,5 ponto)

Adequação das citações no texto (até 0,5 ponto)

Qualidade e quantidade de referências, em concordância com a categoria do trabalho (revisão ou original)


(até 0,5 ponto)
Parecer:_______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________

Nota (total de pontos): _____ Vitória de Santo Antão, ___ de _______________ de _____.

Examinador (nome legível e assinatura)


CARTA DE ANUÊNCIA

Declaro que ______________________________, estudante


do curso de NUTRIÇÃO DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, finalizou sua
monografia de conclusão de curso, intitulada
______________________________________________________
______, e encontra-se apto(a) a defendê-la. Junto a esta carta,
seguem três vias encadernadas em espiral da monografia para
apreciação pela banca examinadora.

Vitória de Santo Antão, ___ de _______________ de _____.


ANEXO 6

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DOS


LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO CLÍNICA

EQUIPAMENTO E MATERIAIS Quantidade


Adipômetro 1 unid.
Adipômetro 1 unid.
Aparelho de ar refrigerado 1 unid.
Armário em Madeira 2 unid.
Armário em metal 1 unid.
Balança Antropométrica digital 1 unid.
Balança de pé, digital 1 unid.
Balança infantil 1 unid.
Balança/antropométrica 1 unid.
Banco em Madeira 2 unid.
Banco redondo em Inox 2 unid.
Bebês que acompanham Noelle 2 unid.
Berço infantil plástico 1 unid.
Biombo 2 unid.
Bolsa termica 1 unid.
Cadeira alcochoada 1 unid.
Cadeira de madeira 1 unid.
Cadeira de plástico branca 8 unid.
Cadeira Redondas com rodas 4 unid.
Caixa primeiros socorros 1 unid.
Cama hospitalar 3 unid.
Capote descartável 1 unid.
CPU+ Monitor 1 unid.
Escadinha 1 unid.
Estadiômetro 2 unid.
Estetoscópio 1 unid.
Estetoscópio littmann infantil 1 unid.
Female Pelvis Median Section (Pélvis feminina) 1 unid.
Fita métrica 1 unid.
Lençóis 5 unid.
Lixeiro inox 1 unid.
Luvas de Procedimento M 1 unid.
Male Pelvis Median Section (Pélvis masculina) 1 unid.
Martelinho de borracha 1 unid.
Mesa de cabeceira 2 unid.
Mesa de computador 1 unid.
Mesa de Madeira 1 unid.
Modelo pélvico acrílico (feminino) 2 unid.
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO CLÍNICA

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Quantidade


Noelle (Maternal and neonatal simulation system)
( Gestante 1 unid.
Obstetrical Manekin ( Gestante meio corpo) 1 unid.
Otoscópio 1 unid.
Pinard 1 unid.
Quadro branco 1 unid.
Regua em Madeira 1 unid.
Regua metálica 30 cm 1 unid.
Régua p/Nível (PVC) 1 unid.
Relógio de parede 1 unid.
Retroprogetor 1 unid.
Rolo de papel seda grande 1 unid.
Suporte de Soro 1 unid.
Tensiômetro 1 unid.
Termômetro de Mercúrio 1 unid.
Termômetro digital 1 unid.
Travesseiro 1 unid.
Travesseiro + fronha 1 unid.
TZJ 0503 – Manequim Bissexual com órgãos
internos (Bebê) 1 unid.

BIOTÉRIO

EQUIPAMENTO E MATERIAL MARCA CAV


gabinete para biotério Insight 1
freezer vertical Electrolux 1
bancada de granito ------- 1
fogão industrial ------- 1
ventilador Ventisol 1
ar-condicionado 30.000BTU Koneco 1
ar-condicionado Brize 1
exaustor ------- 2
balança semianalítica Marte 1
estante para biotério ------- 4
cadeira ------- 2
câmara de gás para sacrifício de animais Insight 1
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
EQUIPAMENTOS
DISCRIMINAÇÃO MARCA TOMBO
Agitador magnetico com aquecimento Tecnal 9133
Agitador mecanico Nova ética
Balança analítica Bel 5396-2010
Bancada de marmore 00292-2009
Banho-Maria Termoestatizado Tecnal 9128
Banho-Maria Termoestatizado Tecnal 9129
Bloco digestor Marconi 00295-2009
Centrifuga de Gerber ITR 00293-2009
Circulador de água 00297-2009
Computador Lg 00288-2009
Destilador de água Quimis 00826-2006
Destilador de nitrogênio Marconi 02639-2007
Espectrofotômetro Spectrum 03975-2008
Estabilizador SMS Sem Tombo
Estufa grande Marconi 7253-2010
Impressora Epson 289-2009
Medidor de Atividade de Água Braseq Sem Tombo
Medidor de pH PHTec 4403-2008
Medidor de Umidade Digital Tecnal 9130
Moinho Marconi 6563-2010
Neutralizador de Gases Marconi 274-2009
Penetrômetro Instrutherm
Polarímetro Optromics 4402-2008
Polarímetro Optromics 5872-2010
Refratômetro Unoterm 5182-2008
Refratômetro Unoterm 585-2007
Refratômetro Digital ATAGO Sem Tombo
Termolactodensímetro

LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
REAGENTES PESO/QUANT
Acetado de zinco dihidratado 500mL
Acetamida PA 600g
Acetato de chumbo neutro PA 500g
Acetato de sódio cristal PA 500g
Acetato de zinco 500g
Acetona 3 litros
Ácido acético PA 7,5 litros
Ácido ascórbico PA 100g
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
REAGENTES PESO/QUANT
Ácido bórico 750 g
Ácido bórico - solução 2% 6100mL
Ácido cítrico PA anidro 500g
Ácido cítrico PA mono-hidratado 1000g
Ácido clorídrico 2,5 litros
Ácido Iódico PA 25g
Ácido lático 300 mL
Ácido nítrico PA 65% 3 litros
Ácido oxálico PA 3100g
Ácido sulfúrico 1,5 litros
Ácido tânico - solução 1 litro
Ácido tricloroacético 75% - solução 50 mL
Álcool amílico 6 litros
Álcool etílico 3 litros
Álcool etílico 48 INMP 1 litros
Álcool etílico 70% 0
Álcool etílico 92,8% 0
Álcool etílico 99% 0
Álcool isopropílico PA 1 litro
Álcool metílico 2 litros
Alfa naftol PA 100g
Amido solúvel PA 4000g
Azul de bromofenol 25 g
Azul de metileno 250g
Azure II 25 g
Azul de Toluidina 25g
Bicarbonato de sódio - comercial 30g
Bicarbonato de sódio PA 2000g
Biftalato de potássio PA 500g
Bissulfato de potássio 50g
Carbonato de sódio anidro PA 500g
Citrato de sódio PA (tribásico) 500g
Cloral hidratado 500g
Cloreto de cálcio PA 500g
Cloreto de potássio PA 500g
Cloreto de sódio PA cristalizado 2000g
Cloreto férrico III PA 500g
Clorofórmio PA 1,5 litros
Corante de Giemsa 1 litro
EDTA 500g
Éter etílico 200 mL
Éter etílico PA 400 Ml
Alça de drigalsk 6 unid.
Algodão hidrófilo 6 rolos
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
REAGENTES PESO/QUANT
Almofariz e pistilo 4 unid.
Balão de destilação 1 unid.
Balão de destilação 1 unid.
Balão de fundo chato 1 unid.
Balão de fundo redondo 1 unid.
Etilenoglicol monometil éter PA 1 litro
Fenolftaleína 100g
Ferrocianeto de potássio PA 500g
Fornaldeído 37% PA 500 mL
Fosfato de potássio bibásico anidro PA 500g
Fosfato de potássio monobásico anidro PA 500g
Frutose puríssima 250g
Fucsina ácida 25g
Fucsina básica PA 25g
Glicerina 800 mL
Glicerina PA bidestilada 1 litro
Glicose PA 500g
Graxa de silicone 50g
Guaiacol 2 frascos de 100 mL
Hexano PA 200 mL
Hidróxido de amônio 1 litro
Hidróxido de potássio PA - lentilhas 25g
Hidróxido de sódio 50% - solução 200 mL
Hidróxido de sódio PA - lentilhas 2.300g
Iodeto de potássio 500g
Iodo PA 100g
Manitol 500g
Metabissulfito de sódio aprox. 30g
Óleo mineral 1 litro
Óxido de titânio PA 100g
Peróxido de hidrogênio 100mL
Resorcina PA 100g
Sílica gel branca 300g
Solução de Lugol de gram 500mL
Sulfato cúprico pentahidratado 500g
Sulfato de cobre II PA - anidro 250 g
Sulfato de magnésio 1500g
Sulfato de potássio PA 500g
Sulfato de sódio anidro PA 1000g
Sulfato de zinco PA 1500g
Tartarato de sódio e potássio PA 1000g
Tiossulfato de sódio PA 1000g
Verde de bromocresol 25g
Vermelho de fenol 25 g
Vermelho de metila 25g
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
VIDRARIA QUANTIDADE
Balão volumétrico 88 unid.
Barra magnética 10 unid.
Bastão de plástico 10 unid.
Bastão de vidro 4 unid.
Béquer de plástico 13 unid.
Béquer de vidro 131 unid.
Bico de bunsen 4 unid
Botijão de gás 1 unid.
Bureta 37 unid.
Cabo de kohler 2 unid.
Cadinho 6 unid.
Cadinho de Gooch 12 unid.
Câmara de Neubauer 1 unid.
Cápsula de aluminio 10 unid.
Cápsula de porcelana 20 unid.
Cartucho de extração 202 unid.
Cartucho de máscara p/
amônia/metilamina 1 unid.
Copo béquer graduado 3 unid.
Copo béquer sem graduação 1 unid.
Cubeta para espectrofotômetro 10 unid.
Dessecador 5 unid.
Eppendorf 80 unid.
Erlenmeyer 33 unid
Escova para vidraria 3 unid.
Espátula de metal 10 unid.
Estante p/ tubos de ensaio metal 2 unid.
Estante p/ tubos de ensaio plástico 14 unid.
Extrator de soxlet 1 unid.
Fita indicadora de pH 3 cx
Frasco de vidro âmbar para solução 10 unid.
Funil 48 unid.
Funil de Buchner 1 unid.
Funil de separação 3 unid.
Garra para bureta 15 unid.
Garra para condensador 3 unid.
Garra para funil 17 unid.
Haste para bureta 5 unid.
Kitassato 10 unid.
Lâmina de bisturi 3 cx
Lava olhos 4 unid.
Luva latex descartável 1 cx em uso
Luva latex natural e neoprene 1 par
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
VIDRARIA QUANTIDADE
Máscara descartável 1 unid.
Óculos de proteção 2 unid.
Papel de filtro 70g
Copo reboilers 8 unid.
Peneira de Análise Granulométrica 3 unid.
Condensador Soxlet 3 unid.
Papel de filtro qualitativo 170 folhas
Papel de filtro quantitativo 400 folhas
Peça semi-facial de silicone 1 unid.
Pera 21 unid.
Pesa-filtro 2 unid.
Peso p/ calibração da balança analítica 1 unid.
Pinça Mor 8 unid.
Pinça de madeira 47 unid.
Pinça para cadinho 2 unid.
Pinça para dessecação 4 unid.
Pincel para limpar bancada 1 unid.
Pipeta graduada 150 unid.
Pipeta kipp com frasco 250 mL 1 unid.
Pipeta monocanal 6 unid.
Pipeta volumétrica 163 unid.
Pipetador automático 2 unid.
Pisseta 4 unid.
Ponteira 5000 unid.
Presilha de metal 13 unid.
Proveta de plástico 10 unid.
Proveta de vidro 64 unid.
ipet Pasteur 85 unid.
Seringa 3 unid.
Tela de amianto 2 unid.
Termohigrômetro 1 unid.
Termômetro 5 unid.
Seringa 3 unid.
Tela de amianto 2 unid.
Termohigrômetro 1 unid.
Termômetro 5 unid.
Termômetro tipo espeto 4 unid.
Tripé 3 unid.
Tubo de Duham 100 unid.
Tubos p/ centrífuga s/ tampa tipo cone 8 unid.
Tubos tipo falcon plástico 80 unid.
QUANTIDADE 2010
Tubos tipo falcon plástico 16 unid.
Vidro de relógio 14 unid.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
EQUIPAMENTOS MARCA QUANTIDADE
Agitador de Tubos Marconi MA 162/1 1
Agitador de Tubos Phoenix AP56 1
Agitador de Tubos Tipo Shaker Marconi MA 563 2
Ar-Condiconado Tipo Split Elgin 1
Autoclave Phoenix 2
Balança Analítica Marconi 1
Balança Semi-Analítica BEL 1
Banho de Ultra-Som Unique 1
Banho-Maria Tecnal 1
Bomba a Vácuo Tecnal 1
Bomba de Ar Eletrônico Desconhecida 2
Bomba Peristáltica Marconi 1
Cabine de Segurança Biológica Pachane PA40 2
Centrífuga Marconi 1
Condutivímetro Tecnal 1
Contador de Colônias Mecânico Phoenix CP-602 1
Espectrofotômetro Spectrum SP1105 1
Espectrofotômetro Bioespectro SP-22 1
Estereoscópio (Lupa) Tecnival 1
Estufa de Secagem e Esterilização Nova Ética 1
Estufa de Secagem e Esterilização Tecnal 1
Estufa Microbiológica Desconhecida 1
Estufa Tipo BOD Tecnal TE-391 1
Forno Microondas Electrolux ME47X 1
Freezer Brastemp 280 Frost Free 1
Incubadora Refrigerada Marconi 2
Manta Aquecedora Quimis 2
Medidor de pH Marconi PA 200 1
Medidor de pH Tecnal TE-3MP 1
Medidor de pH Marconi 3
Microcentrífuga HT 6000RPM 1
Microscópio Óptico Bioval 2
Miniestufa Alfakit AT610 1
Módulo Isolador Estabilizado Microsol 1
Mufla Quimis 1
Mufla June 1
Refrigerador Consul 300 Degelo Seco 1
Refrigerador Brastemp 360 Eletrônico 1
Refrigerador Continental 370 1
Refrigerador Consul Facilite Master 1
Rotaevaporador Marconi 1
Lab. Microbiologia dos Alimentos
REAGENTES PESO/QUANT
Ácido Cítrico PA 500 g
Ácido Clorídrico 1L
Ácido Lático PA 200 mL
Ácido Sulfúrico 1L
Ácido Tricloroacético 50 mL
Ágar Base Baird-Parker 500g x 6
Ágar Base Columbia Sangue 500 g
Ágar Base Oxford Listeria 500 g
Ágar Base Sal Manitol 500 g
Ágar Base Sangue 500g x 3
Ágar Batata Dextrose 500 g
Ágar Bismuto Sulfito 500g x 3
Ágar Citrato Simmons 500 g
Ágar DNAse Teste Base 500 g
Ágar EMB, Levine 500 g
Ágar Eosina Azul de Metileno (EMB) 500 g x 3
Ágar Hektoen Entérico 500 g x 3
Ágar Infusão de Cérebro e Coração (BHI) 500 g x 2
Ágar Lisina Ferro (LIA) 500 g x 2
Ágar Manitol 500 g
Ágar Nutriente 500 g
Ágar Plate Count (PCA) 500 g x 4
Agar Powder Bacteriológico 500 g x 6
Ágar Sabouraund Dextrose 500 g x 2
Ágar Tríplice Açúcar Ferro (TSI) 500 g
Ágar Violeta-Vermelho Bile (VRBA) 500 g
Ágar Xilose Lisina Desoxicolato (XLD) 500 g
Água Peptonada 500 g
Álcool Amílico PA 2L
Álcool Etílico 96% 3L
Alfa - Naftol PA 100 g
Asparagina Anidra 500 g
Azul de metileno 100 g
Bicarbonato de sódio 2000 g
Caldo Base Tetrationato 500 g x 2
Caldo Base Uréia 1000 g
Caldo Bile Verde Brilhante 2% 500 g x 4
Caldo EC 500 g x 5
Caldo Enriquecido Listeria (LEB) 500 g
Caldo Infusão de Cérebro e Coração (BHI) 1500 g
Caldo Lactobacillus MRS 2000 g
Caldo Lactosado 500g x 2
Caldo Lauril Triptose 500 g x 2
Caldo Mueller Hinton 500 g x 4
Caldo Rappaport Vassiliadis 500 g x 4
Caldo Selenite Cystine 500g x 3
Lab. Microbiologia dos Alimentos
REAGENTES PESO/QUANT
Caldo Soja Triptona (Soyabean Casein Digest Medium) 500 g x 3
Caseína Hidrolisada 500 g
Cloral Hidratado 500 g
Cloreto de Sódio 500 g x 3
Cloreto férrico III PA 500 g
Decalina 1L
EDTA (sal dissódico) 500 g
Extrato de Carne 500 g
Extrato de Levedura 500g
Extrato de Malte 500 g x 3
Ferrocianeto de Potássio 500 g
Fita Autoclavável 1
Glicose 500 g
Hexano 1L
Kit Coloração GRAM 1
Lactose 500 g
Lauril Sulfato de Sódio 500 g
Lugol Forte (solução) 1L
Manitol 500 g
Meio MR - VP 500 g x 2
Óleo de Imersão 200 mL
Peptona Bacteriológica 500 g x 5
Potássio Dicromato 500 g
Saco Autoclavável 2 x 20 sacos
Sulfato de Sódio Anidro PA 500 g
Sulfato Ferroso 500 g
Tetraborato de Sódio Dodecahidratado 100 g
Violeta Cristal 25 g
VIDRARIA Unidade/cx QUANTIDADE
Placas de Petri 7 x 20 placas 140 unid.
Alça de drigalski 4 unid.
Alça de platina 14 unid.
Algodão hidrófilo 250g 3 pct
Almofariz c/ pistilo grande 7 unid.
Balão volumétrico 10 ml 1 unid.
Balão volumétrico 25 ml 2 unid.
Balão volumétrico 200 ml 1 unid.
Balão volumétrico 250 ml 1 unid.
Balão volumétrico 500 ml 11 unid.
Balão volumétrico 1000 ml 3 unid.
Bastão de plástico 4 unid.
Bastão de vidro 5 unid.
Béquer de vidro 2000 ml 1 unid.
Béquer de vidro 250 ml 1 unid.
Lab. Microbiologia dos Alimentos
VIDRARIA Unidade/cx QUANTIDADE
Béquer de vidro 100 ml 17 unid.
Béquer de vidro 50 ml 20 unid.
Béquer de vidro 25 ml 3 unid.
Béquer de vidro 10 ml 19 unid.
Béquer de plástico 50 ml 1 unid.
Béquer de plástico 1000 ml 1 unid.
Béquer de plástico 2000 ml 2 unid.
Bico de bunsen 5 unid.
Cabo de Khole 14 unid.
Cadinho P 2 unid.
Cadinho de alumínio 1 unid.
Cadinho com tampa M - 43 2 unid.
Cadinho sem tampa A - 49 2 unid.
Caixa para lavagem de vidrarias 1 unid.
Cápsula de porcelana P 3 unid.
Cápsula de porcelana M 3 unid.
Erlenmeyer 125 ml 7 unid.
Erlenmeyer 250 ml 15 unid.
Erlenmeyer 500 ml 5 unid.
Erlenmeyer 1000 ml 1 unid.
Escorredor p/ vidraria tipo balcão 3 unid.
Escorredor p/ vidraria tipo parede 2 unid.
Escova para vidraria P 1 unid.
Escova para vidraria M 1 unid.
Escova para vidraria G 1 unid.
Espátula inox 2 unid.
Estante p/ tubos de ensaio 40 tubos 5 unid.
Estante p/ tubos de ensaio 25 tubos 7 unid.
Funil G 18 unid.
Funil P 1 unid.
Funil de decantação 100 ml 1 unid.
Kitassato 500 ml 2 unid.
Kitassato 250 ml 3 unid.
Kitassato 125 ml 2 unid.
Lava olhos de emergência 5 unid.
Luva de borracha 1 unid.
Luva de látex natural antiderrapante P 1 unid.
Papel de filtro qualitativo 11 cm de diâm 100 unid.
Papel de filtro qualitativo 15 cm de diâm 100 unid.
Papel de filtro qualitativo 24 cm de diâm 100 unid.
Papel indicador de pH pH 1-14 1 unid.
Peras de borracha 21 unid.
Pesa filtro 1 unid.
Pinça de madeira para tubo de ensaio 11 unid.
Lab. Microbiologia dos Alimentos
VIDRARIA Unidade/cx QUANTIDADE
Pinça de metal para transporte de vidraria 2 unid.
Pipeta graduada 1 ml 147 unid.
Pipeta graduada 2 ml 18 unid.
Pipeta graduada 5 ml 108 unid.
Pipeta graduada 10 ml 30 unid.
Pipeta monocanal 0,5 - 10uL 1 unid.
Pipeta monocanal 2-20 uL 1 unid.
Pipeta monocanal 5-50 uL 1 unid.
Pipeta pauster 10 unid.
Pipeta volumétrica 1 mL 9 unid.
Pipeta volumétrica 2mL 11 unid.
Pipeta volumétrica 5 ml 10 unid.
Pipeta volumétrica 10 mL 2 unid.
Pipeta volumétrica 15 mL 16 unid.
Pipeta volumétrica 20 mL 14 unid.
Pipeta volumétrica 25 mL 13 unid.
Pipeta volumétrica 30 mL 3 unid.
Pipeta volumétrica 100 mL 3 unid.
Pipetador tipo pump 10mL 4 unid.
Pisseta 500 mL 3 unid.
Placa de petri de vidro P 20 unid.
Placa de petri de vidro M 150 unid.
Ponteira tipo universal 0-200uL 400 unid.
Proveta de plástico 500 mL 2 unid.
Proveta de plástico 1000 mL 1 unid.
Proveta de vidro 10 mL 2 unid.
Proveta de vidro 25 mL 4 unid.
Proveta de vidro 100 mL 1 unid.
Proveta de vidro 250 mL 3 unid.
Proveta de vidro 300 mL 1 unid.
Proveta de vidro 500 mL 1 unid.
Proveta de vidro 1000 mL 5 unid.
Proveta de vidro 2000 mL 1 unid.
Tela de amianto 1 unid.
Touca descartável 100 unid.
Vidro de relógio P 1 unid.
Vidro de relógio G 5 unid.
Tripé de alumínio 2 unid.
Tubos de Duhran 6x40 54 unid.
Tubos de Duhran 6x30 207 unid.
Tubos de Duhran 7x50 100 unid.
LAB. MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
VIDRARIA Unidade/cx QUANTIDADE
Tubo de ensaio c/ rosca P 85 unid.
Tubo de ensaio c/ rosca M 89 unid.
Tubo de ensaio s/ rosca P 78 unid.
Tubo de ensaio s/ rosca M 179 unid.
Tubo de ensaio s/ tampa G 156 unid.
Tubo de eppendorf 1,5 mL 50 unid.
Tubo de eppendorf 0,5 mL 53 unid.
Tubo Falcon 50 mL 20 unid.

LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA


MATERIAL MARCA TOMBO
Ar-Condicionado LG Gold 01572-2007
Ar-Condicionado LG Gold 01567-2007
Ar-Condicionado LG Gold 01569-2007
Ar-Condicionado LG Gold 01571-2007
Balança Digital Desconhecida 05590-2008
Balança Digital Desconhecida 05592-2008
Balança Digital Desconhecida 05591-2008
Balança Digital Desconhecida 05591-2008
Balança Semi-Analítica Marte AS2000C 03642-2007
Batedeira Arno 04477-2008
Batedeira Mallory Não
CPU Computador Desconhecida 01148-2005
Despolpadeira Engefrio 9941-2010
Estabilizador SMS 09220-2004
Extrator de Sucos Vitalex 7551-2010
Extrator de Sucos Vitalex 7552-2010
Extrator de Sucos Vitalex 7553-2010
Extrator de Sucos Vitalex 7550-2010
Extrator de Sucos Vitalex 7554-2010
Extrator de Sucos Vitalex 04560-2008
Fogão Dako Amazonas Plus 00352-2009
Fogão Dako Amazonas Plus 00353-2009
Fogão Dako Amazonas Plus 00354-2009
Fogão Dako Amazonas Plus 00355-2009
Forno Microondas Consul Facilite Master 03872-2007
Freezer Electrolux FE26 03994-2007
Impressora Lexmark E120 Não
Liquidificador Walita Philips Não
Liquidificador Industrial Desconhecida 7549-2010
Mix Walita Philips 04478-2008
Monitor Computador Samsung SyncMaster 790v 01161-2005
Panificadora SuperMix Não
Refrigerador Electrolux RDE38 Degelo 03862-2007
Técnica Dietética
MATERIAL TOMBO
Armário Compesado 2 Portas Grande 02224-2007
Armário Compesado 2 Portas Grande 02227-2007
Armário Compesado 2 Portas Grande 02228-2007
Armário Compesado 2 Portas Médio 02267-2007
Bancada de Mármore 00371-2009
Bancada de Mármore 00370-2009
Bancada de Mármore 00369-2009
Bancada de Mármore 00368-2009
Bancada de Pia de Alumínio 00361-2009
Bancada de Pia de Alumínio 00362-2009
Bancada de Pia de Alumínio 00363-2009

Técnica Dietética
MATERIAL TOMBO
Bancada de Pia de Alumínio Sem Tombo
Bancos de Madeira Sem Tombo
Bancos de Madeira 00229-2009
Bancos de Madeira Sem Tombo
Bancos de Madeira 00228-2009
Cadeira Alcochoada com Encosto 01368-2007
Cadeira Alcochoada com Encosto 00345-2009
Cadeira Alcochoada com Encosto 00372-2009
Cadeira Alcochoada com Encosto 1155-2009
Cadeira Alcochoada com Encosto 00343-2009
Guarda-Volumes Metálico 01661-2007
Mesa de Mármore Pequena 00373-2009
Mesa de Mármore Pequena 00374-2009
Mesa de Mármore Pequena 00375-2009
Mesa de Mármore Pequena 00376-2009
Mesa para Computador 00342-2009
ANEXO 7

QUADRO DOS DOCENTES


Ficha do Curso - Docentes
Curso: BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE NUTRIÇÃO / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD
DOCENTES DO NÚCLEO DE QUALIFICAÇÃO REGIME DE
NUTRIÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO PROFISSIONAL* TRABALHO
EFETIVOS
Carmem Lygia Burgos Ambrósio Bioquímica Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Christine Lamenha Luna Finkler Engenharia Química/Bioprocessos Doutorado Engenharia Química DE (40 h)
Fisiologia e Farmacologia
Doutorado
Cristina de Oliveira Silva Cardiovascular Ciências Biomédicas DE (40 h)
Cybelle Rolim de Lima Nutrição Experimental Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Eduila Maria Couto Santos Nutrição Clínica Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Emerson Peter da Silva Falcao Bioquímica/Química Medicinal Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h)
Erilane de Castro Lima Machado Ciência e Tecnologia dos Alimentos Doutorado Medicina Veterinária DE (40 h)
Flavia Escapini Fanchiotti Nutrição em Saúde Pública/Bioquímica Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Glaucia Maria Lopes Reis Farmacologia Doutorado Farmácia DE (40 h)
Juliana Souza Oliveira Nutrição em Saúde Pública Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Keila Fernandes Dourado Nutrição Clínica Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Bioprocessos, Tec.de Alimentos, Doutorado
Leandro Finkler Microbiologia de Alimentos Engenharia de Alimentos DE (40 h)
Luciana Gonçalves de Orange Nutriçao Clínica Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Maria Cicília de Carvalho Ribas Psicologia Clínica/Saúde Mental Doutorado Psicologia DE (40 h)
Mariane Cajubá de Britto Lira Nanotecnologia Doutorado Farmácia DE (40 h)
Marina de Moraes Vasconcelos Doutorado
Petribú Nutrição Clínica Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Nutrição/Alimentação Doutorado
Marisilda de Almeida Ribeiro Institucional/Ciência dos Alimentos Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
DE (40 h)
Matilde Cesiana da Silva Técnica Dietética Doutorado Nutrição (Bacharelado)
Ficha do Curso - Docentes
Curso: BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE NUTRIÇÃO / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD

DOCENTES DO NÚCLEO DE QUALIFICAÇÃO REGIME DE


NUTRIÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO PROFISSIONAL* TRABALHO
EFETIVOS
Michelle Figueiredo de Carvalho Bases Experimentais da Nutrição Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Comp. química de alimentos/Alimentação
Michelle Galindo de Oliveira Coletiva Mestrado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Paulo Roberto de Santana Saúde Pública Doutorado Medicina DE (40 h)
Raquel Raimunda Goldstein
Costa Cruz Nutrição e Cérebro Doutorado Medicina DE (40 h)
Rene Duarte Martins Farmacologia e Farmácia Clínica Doutorado Farmacia DE (40 h)
Roberta de Albuquerque Bento Ciência e Tecnologia de Alimentos Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Sebastião Rogério de Freitas
Silva Bases Experimentais da Nutrição Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Silvana Gonçalves Brito de
Arruda Ciência e Tecnologia dos Alimentos Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Wylla Tatiana Ferreira e Silva Bases Experimentais da Nutrição Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Zelyta Pinheiro de Faro Ciência e Tecnologia de Alimentos Doutorado Química Industrial DE (40 h)
SUBSTITUTOS
A ser contratato. Nutrição Clínica Mestrado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
A ser contratato. Nutrição Clínica Mestrado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Ficha do Curso - Docentes
Curso: BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Vinculação: [Deptº/Centro/Pró-Reitoria]: NÚCLEO DE NUTRIÇÃO / CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA / PROACAD
DOCENTES DO NÚCLEO DE REGIME DE
BIOLOGIA ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL* TRABALHO
EFETIVOS
Ana Cristina Lauer Garcia Genética Doutorado Ciências Biológicas DE (40 h)
Claudia Rohde Genética Doutorado C. Biológicas (Lic. e Bacharelado) DE (40 h)
Cristiano Aparecido Chagas Saúde Doutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h)
Biologia Ciências Biológicas (Modalidade
Doutorado
Erika Maria Silva Freitas Celular/Histologia/Toxinologia Médica) DE (40 h)
Jeanne Claine de Albuquerque Doutorado
Modesto Toxinologia Ciências Biomédicas DE (40 h)
Biologia Celular, Histologia e Doutorado
Katharine Raquel Pereira dos Santos Embriologia Ciências Biológicas DE (40 h)
José Eduardo Garcia Genética da Conservação Doutorado Medicina Veterinária DE (40 h)
Maria Zélia de Santana Educação Inclusiva e LIBRAS Mestrado Pedagogia DE (40 h)
Noemia Pereira da Silva Santos Biotecnologia Doutorado Ciências Biológicas (Licenciatura) DE (40 h)
Simey de Souza Leão Pereira Radiobiologia/Aplicação de
Magnata Radioisótopos Doutorado Ciências Biomédicas DE (40 h)
DOCENTES DO NÚCLEO DE ED. QUALIFICAÇÃO REGIME DE
FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO PROFISSIONAL* TRABALHO
Ary Gomes Filho Fisiologia e Fisiologia do exercício Doutorado Educação Física DE (40 h)
Carol Virgínia Gois Leandro Educação Física Doutorado Educação Física DE (40 h)
João Henrique da Costa Silva Fisiologia Doutorado Farmácia DE (40 h)
Marco Antônio Fidalgo Amorim Nutrição Doutorado Educação Física DE (40 h)
Pós-
Rhowena Jane Barbosa Fisiologia e Fisiologia do Exercício Doutorado Fisioterapia DE (40 h)
DOCENTES DO NÚCLEO DE QUALIFICAÇÃO REGIME DE
ENFERMAGEM ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO PROFISSIONAL* TRABALHO
EFETIVOS
Ana Elisa Toscano Menezes da Silva Nutrição Doutorado Fisioterapia DE (40 h)
Gláucia Manoella de Souza Lima Microbiologia Doutorado Biomedicina DE (40 h)
Idjane Santana de Oliveira Microbiologia Doutorado Biomedicina DE (40 h)
Lisiane dos Santos Oliveira Anatomia Doutorado Nutrição (Bacharelado) DE (40 h)
Vitorina Nerivania Covello Rehn Micologia e Parasitologia Humana Doutorado Ciências Biológicas Bacharelado DE (40 h)
ANEXO 8

DISCIPLINAS OFERTADAS / DOCENTES


FORMULÁRIO PARA VINCULAR OS DOCENTES ÀS DISCIPLINAS DO
CURSO DE NUTRIÇÃO – CAV

DISCIPLINA INSERIR DOCENTES

MICHELLE GALINDO DE OLIVEIRA


Administração de Unidades de Alimentação e SILVANA GONCALVES BRITO DE ARRUDA
Nutrição 1 MATILDE CESIANA DA SILVA
ROBERTA DE ALBUQUERQUE BENTO
Administração de Unidades de Alimentação e MICHELLE GALINDO DE OLIVEIRA
Nutrição 2 ROBERTA DE ALBUQUERQUE BENTO
ROBERTA DE ALBUQUERQUE BENTO
Análise Sensorial dos Alimentos
SILVANA GONCALVES BRITO DE ARRUDA
ANA ELISA TOSCANO MENESES DA SILVA
CASTRO
Anatomia
ROSANA CHRISTINE CAVALCANTI XIMENES
LISIANE DOS SANTOS OLIVEIRA
Avaliação do Estado Nutricional FLAVIA ESCAPINI FANCHIOTTI
CRISTINA DE OLIVEIRA SILVA
Bases da Farmacologia Aplicada à Terapêutica
GLAUCIA MARIA LOPES REIS
Bioestatística Ainda não foi ofertada.
ERIKA MARIA SILVA FREITAS
Biologia Celular e Embriologia
CRISTIANO APARECIDO CHAGAS
CARMEM LYGIA BURGOS AMBROSIO
Bioquímica 1
MARIANE CAJUBA DE BRITTO LIRA*
CARMEM LYGIA BURGOS AMBROSIO
Bioquímica da Nutrição
MARIANE CAJUBA DE BRITTO LIRA
CHRISTINE LAMENHA LUNA
ERILANE DE CASTRO LIMA MACHADO
Bioquímica dos Alimentos
LEANDRO FINKLER
ZELYTA PINHEIRO DE FARO*
CHRISTINE LAMENHA LUNA
Bromatologia
ERILANE DE CASTRO LIMA MACHADO
Ciências Sociais e da Saúde FLAVIA ESCAPINI FANCHIOTTI
Controle de Qualidade dos Alimentos Ainda não foi oferecida
JULIANA SOUZA OLIVEIRA
Desenvolvimento De Comunidade PAULO ROBERTO DE SANTANA
VANESSA SA LEAL
Educação Nutricional 1 JULIANA SOUZA OLIVEIRA
Educação Nutricional 2 JULIANA SOUZA OLIVEIRA
MARISILDA DE ALMEIDA RIBEIRO
Empreendedorismo
MICHELLE GALINDO DE OLIVEIRA
Epidemiologia Aplicada à Nutrição PAULO ROBERTO DE SANTANA
Estágio de Nutrição em Saúde Pública Ainda não foi oferecida
EDUILA MARIA COUTO SANTOS
ERIKA MICHELLE CORREIA DE MACEDO
KEILA FERNANDES DOURADO
Estágio em Coletividade Enferma
LUCIANA GONCALVES DE ORANGE
MARINA DE MORAES VASCONCELOS
PETRIBU
MARISILDA DE ALMEIDA RIBEIRO
MATILDE CESIANA DA SILVA
Estágio em Coletividade Sadia MICHELLE GALINDO DE OLIVEIRA
ROBERTA DE ALBUQUERQUE BENTO
SILVANA GONCALVES BRITO DE ARRUDA
ANDRE MAURICIO MELO SANTOS
FLAVIA ESCAPINI FANCHIOTTI
Estágio em Nutrição e Saúde Pública JULIANA SOUZA OLIVEIRA
PAULO ROBERTO DE SANTANA
VANESSA SA LEAL
Ética Profissional ERIKA MICHELLE CORREIA DE MACEDO
CRISTINA DE OLIVEIRA SILVA
Farmacologia Básica GLAUCIA MARIA LOPES REIS
RENE DUARTE MARTINS
JEANNE CLAINE DE ALBUQUERQUE
Física e Biofísica MODESTO
DIJANAH COTA MACHADO
MARCO ANTONIO FIDALGO AMORIM
Fisiologia da Nutrição
RHOWENA JANE BARBOSA DE MATOS
ARY GOMES FILHO
CRISTINA DE OLIVEIRA SILVA
Fisiologia Geral
RENE DUARTE MARTINS
RHOWENA JANE BARBOSA DE MATOS
RONALDO CELERINO DA SILVA
Genética Humana ANA CRISTINA LAUER GARCIA
CLAUDIA ROHDE
CHRISTINE LAMENHA LUNA
Higiene dos Alimentos
LEANDRO FINKLER
NOEMIA PEREIRA DA SILVA SANTOS
Histologia
SILVIA REGINA DA SILVEIRA NEVES
Informática Aplicada à Nutrição (eletiva) Ainda não foi oferecida.
Linguagem Brasileira de Sinais - Libras MARIA ZÉLIA DE SANTANA
CYBELLE ROLIM DE LIMA
Métodos de Investigação em Nutrição SEBASTIAO ROGERIO DE FREITAS SILVA
WYLLA TATIANA FERREIRA E SILVA
GLAUCIA MANOELLA DE SOUZA LIMA
Microbiologia e Imunologia
IDJANE SANTANA DE OLIVEIRA
Noções de Gastronomia (eletiva) Ainda não foi oferecida.
EDUILA MARIA COUTO SANTOS
ERIKA MICHELLE CORREIA DE MACEDO
KEILA FERNANDES DOURADO
Nutrição Clínica 1
LUCIANA GONCALVES DE ORANGE
MARINA DE MORAES VASCONCELOS
PETRIBU
EDUILA MARIA COUTO SANTOS
ERIKA MICHELLE CORREIA DE MACEDO
KEILA FERNANDES DOURADO
Nutrição Clínica 2
LUCIANA GONCALVES DE ORANGE
MARINA DE MORAES VASCONCELOS
PETRIBU
Nutrição em Saúde Pública 1 VANESSA SA LEAL
PAULO ROBERTO DE SANTANA
Nutrição em Saúde Pública 2
VANESSA SA LEAL
Nutrição Experimental SEBASTIAO ROGERIO DE FREITAS SILVA
CYBELLE ROLIM DE LIMA
MICHELLE FIGUEIREDO CARVALHO
Nutrição Humana Dietética e Esportiva
SEBASTIAO ROGERIO DE FREITAS SILVA
WYLLA TATIANA FERREIRA E SILVA
JULIANA SOUZA OLIVEIRA
Nutrição Materno-Infantil
MICHELLE FIGUEIREDO CARVALHO
ELAINNE CHRISTINE DE SOUZA GOMES
Parasitologia
VITORINA NERIVANIA COVELLO REHN
FLAVIA ESCAPINI FANCHIOTTI
JULIANA SOUZA OLIVEIRA
Políticas de Saúde
PAULO ROBERTO DE SANTANA
VANESSA SA LEAL
RAQUEL RAIMUNDA GOLDSTEIN COSTA
Processos Patológicos Gerais
CRUZ
Psicologia Aplicada à Nutrição MARIA CICILIA DE CARVALHO RIBAS
Relação Terapeuta-Paciente (eletiva) MARIA CICILIA DE CARVALHO RIBAS
FLAVIA ESCAPINI FANCHIOTTI
JULIANA SOUZA OLIVEIRA
Saúde e Sociedade
PAULO ROBERTO DE SANTANA
VANESSA SA LEAL
MARISILDA DE ALMEIDA RIBEIRO
Técnica Dietética
MATILDE CESIANA DA SILVA
ZELYTA PINHEIRO DE FARO
Tecnologia de Alimentos
LEANDRO FINKLER
CYBELLE ROLIM DE LIMA
Trabalho de Conclusão de Curso 1 MICHELLE FIGUEIREDO CARVALHO
WYLLA TATIANA FERREIRA E SILVA
CYBELLE ROLIM DE LIMA
Trabalho de Conclusão de Curso 2 MICHELLE FIGUEIREDO CARVALHO
WYLLA TATIANA FERREIRA E SILVA
ANEXO 9

DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS


DE PESQUISA E EXTENSÃO
DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

1º RESUMO PROJETOS DO ANO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO SUB
2006.2 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TOTAL
Projetos de Pesquisa do Núcleo de
12 12 12 11 16 3 1 67
Nutrição

Projetos de Extensão do Núcleo de


0 1 1 11 3 4 0 20
Nutrição
Projetos de Extensão dos Núcleos
0 0 1 0 0 1 0 2
Nutrição/Ciências Biológicas
Projetos de Extensão do Núcleo de
0 0 0 0 0 0 0 0
Nutrição/ Enfermagem

Subprojetos de Extensão do Núcleo


0 1 4 4 4 4 0 17
de Nutrição
Subprojetos de Extensão dos
Núcleos dos Nutrição/Ciências 0 0 0 0 0 0 0 0
Biológicas
Subprojetos de Extensão dos
0 2 0 3 2 0 0 7
Núcleos dos Nutrição/Enfermagem
Subprojetos de Extensão dos
0 0 1 1 1 0 0 3
Núcleos dos Nutrição/Biblioteca

2 º RESUMO PROJETOS DO
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
TOTAL DE PROJETOS DE
PESQUISA 67
TOTAL DE PROJETOS DE
EXTENSÃO 20
TOTAL DE PROJETOS DE
PESQUISA E EXTENSÃO 87

3º RESUMO PROJETOS DO
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
TOTAL DE SUBPROJETO (DO
PROJETO CONEXÃO VITÓRIA) 27
ANEXO 10

PROGRAMA DE
ASSISTÊNCIA AO DISCENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA – CAV

NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL E APOIO PSICOSSOCIAL -


NAEPS

O programa de assistência estudantil, em conformidade com o Decreto


nº 7.234/10, atende prioritariamente estudantes com renda per capta familiar
de até um salário mínimo e meio ou oriundos da rede pública de educação
básica, além dos critérios estabelecidos pelas instituições de ensino superior.
Tem como objetivos: democratizar as condições de permanência dos
estudantes na educação superior pública federal, minimizando os efeitos das
desigualdades sociais e regionais; a conclusão do percurso acadêmico com
qualidade; bem como a redução das taxas de retenção e evasão nos cursos de
graduação.
Os programas atendem a estudantes em situação de vulnerabilidade
socioeconômica e acadêmica, na perspectiva da contribuir para a formação
universitária democrática e socialmente referenciada. A seguir, os Auxílios e a
Bolsa, cuja implementação é feita sob a responsabilidade do Núcleo de
Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial (NAEPS) do Centro Acadêmico de
Vitória (CAV):

 Auxílio Alimentação
Objetiva oferecer segurança alimentar e nutricional aos estudantes, através
da oferta mensal de R$ 176,00. Atualmente 464 estudantes do CAV estão
recebendo o auxílio. É oferecido temporariamente, uma vez que o referido
Centro ainda não dispõe de Restaurante Universitário.

 Auxílio Transporte
Objetiva garantir aos estudantes não residentes em Vitória de Santo Antão
condições financeiras para realização do trajeto diário casa-universidade-
casa. O valor é variável de acordo com as despesas de translado, com teto
de R$ 172,00. Atualmente 263 estudantes do CAV estão recebendo o
auxílio.

 Auxílio Moradia
Objetiva oferecer aos estudantes oriundos de outras cidades condições
para se instalarem em Vitória de Santo Antão. O valor do auxílio é de R$
300,00. Atualmente 276 estudantes do CAV estão recebendo o auxílio.
É oferecido temporariamente, uma vez que o referido Centro ainda não
dispõe de Casa do Estudante.

 Bolsa Permanência
Objetiva o desenvolvimento acadêmico e manutenção financeira do
estudante através de sua inserção em atividades de ensino, pesquisa,
extensão, estágio, além de atividades de caráter técnico ou administrativo.
O universitário recebe bolsa mensal no valor atual de R$ 349,15, devendo
cumprir carga horária de 12 horas semanais nas referidas atividades.
Atualmente 176 estudantes do CAV estão inseridos na Bolsa.
ANEXO 11

TRECHOS DE ATA E ORDEM DE SERVIÇO


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 2ª REUNIÃO DO COLEGIADO E DA 5ª REUNIÃO


DO PLENO DE NUTRIÇÃO, ANO 2007, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 20 DE JUNHO DE
2007. Ao vigésimo dia do mês de junho, às quinze horas, na sala do Bloco Administrativo do
CAV, reuniram-se os professores deste Núcleo, com as seguintes presenças: Carmem Lygia
Burgos Ambrósio, César Augusto Souza de Andrade, Cristina de Oliveira Silva, Carol Virgínia
Góis Leandro, Erilane de Castro Lima Machado, Flávia Escapini Fanchiotti, Idjane Santana de
Oliveira, Marisilda de Almeida Ribeiro, Noemia Pereira da Silva Santos e Raquel Raimunda
Goldstein Costa Cruz, com a seguinte pauta: (...) 5. Aprovação PPC com Equivalências das
Disciplinas. A Profª Carmem lembrou a construção do PPC. Na reunião realizada no Campus
Recife com a Proacad, o PPC foi elogiado, havendo poucas mudanças, entre as quais, a
inclusão de mais dois itens: roteiro e regulamentação do trabalho de conclusão de cursos e as
normas de estágio curricular. Para o roteiro do trabalho de conclusão de curso, qualquer
professor pode orientar. Quanto ao regulamento, ela sugeriu que fosse em forma de pôster a
ser avaliado por banca, como ocorre na iniciação científica. Para isto, cada professor receberia
a versão impressa com antecedência. A Profª Carmem ficou de enviar para todos os
professores um roteiro elaborado pelos docentes do Campus Recife, para que leiam e avaliem,
podendo fazer alterações. Em relação às normas de estágio curricular, essas serão da
responsabilidade da Coordenadora Carmem e das professoras Marisilda Ribeiro e Flávia
Escarpini, pois o estágio tem que ser supervisionado por nutricionistas de formação. A Profª
Carmem apresentou para avaliação o Quadro de Equivalências das Disciplinas e de
Informações da Estrutura Curricular, em anexo. Após discussão, todos os presentes aprovaram
o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição, devendo o mesmo ser encaminhado para o
Conselho Gestor do Centro para aprovação e devidos encaminhamentos. Nada mais havendo
a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em Assuntos Educacionais,
lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 20 de junho de 2007.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO DO COLEGIADO DE


NUTRIÇÃO DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 30 DE MARÇO DE 2007. Ao trigésimo dia
do mês de março de dois mil e sete às quatorze horas e trinta minutos, na sala dos
professores do Núcleo de Nutrição do CAV, reuniram-se os professores deste Núcleo,
com as seguintes presenças: Carmem Lygia Burgos Ambrósio, Emerson Peter da
Silva Falcão, Flavia Escapini Fanchiotti, Raquel Raimunda Glodstein Costa Cruz, com
a seguinte pauta: 1. Incorporação do Componente Eletivo Bases da Farmacologia
Aplicada à Terapêutica ao Curso de Graduação em Nutrição. Após discussão e
análise do programa, os professores aprovaram por unanimidade a incorporação do
referido componente no Currículo do Curso de Graduação em Nutrição. 2. Disciplinas
do Curso de Graduação em Nutrição. Após discussão, foram aprovadas por
unanimidade as modificações que seguem no que diz respeito às denominações das
disciplinas: Citologia e Embriologia passará a ser denominada Biologia Celular;
Genética Humana I passará a ser Genética Humana; Bioquímica I passará a ser
denominada Bioquímica Geral e a disciplina Fisiologia Geral da Nutrição passará a ser
Fisiologia Geral. A modificação na denominação das disciplinas não implicou em
alteração na carga horária, nas ementas ou no conteúdo programático das mesmas.
Os Professores que ministram disciplinas dos primeiro e segundo períodos de Nutrição
se comprometeram em encaminhar para a Coordenação as ementas das disciplinas
por eles ministradas até o dia 04 (quatro) de abril de 2007 (dois mil e sete) com as
devidas correções. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues
Costa Lima, Técnica em Assuntos Educacionais do CAV, lavrei a presente Ata que vai
assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 30 de março de 2007.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 4ª REUNIÃO DO COLEGIADO E DA 7ª


REUNIÃO DO PLENO DE NUTRIÇÃO, ANO 2007, DO CENTRO ACADÊMICO DE
VITÓRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA
17 DE SETEMBRO DE 2007. Ao décimo sétimo dia do mês de setembro, às quinze
horas, na sala do Bloco Administrativo do CAV, sob a presidência da Coordenadora do
Núcleo e do Curso de Nutrição, Professora Carmem Lygia Burgos Ambrósio, reuniram-
se os professores deste Núcleo, com as seguintes presenças: Ana Paula Moraes
Ventura, Cristina de Oliveira Silva, Emerson Peter da Silva Falcão, Erilane de Castro
Lima Machado, Flávia Escapini Fanchiotti, Marisilda de Almeida Ribeiro, Raquel
Raimunda Goldstein Costa Cruz e José Luiz de Brito Alves, este último representante
do DA, com a seguinte pauta: (...) 3. PPC. A Profa. Carmem lembrou a data de
entrega das ementas, 19 (dezenove) de setembro, e que só alguns ajustes podem ser
feitos, como correções no uso da linguagem. No caso de haver erros de conteúdo das
ementas que precisem ser corrigidos, que os mesmos sejam feitos e entregues em
documento à parte, para que saibamos as correções que foram introduzidas. Essas
ementas serão analisadas na próxima reunião, segunda-feira, 24 (vinte e quatro) de
setembro. Em relação as atividades complementares, a Profa. Carmem informou que
conversou com Marilene da PROACAD e ela orientou que a carga horária total de
eletivas é de 120 horas (cento e vinte), distribuídas da seguinte forma: 30 horas (trinta)
de componentes eletivos no próprio curso, ou 90 horas (noventa) em outro curso de
graduação, ou em atividades complementares. O Núcleo de Nutrição pretende
oferecer três eletivas e deixar carga horária livre para o aluno escolher eletivas em
outro curso. As atividades complementares referem-se à monitoria, extensão, iniciação
científica e participação em congresso. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Maura
Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em Assuntos Educacionais, lavrei a
presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 17 de setembro de
2007.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO


COLEGIADO E DO PLENO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE
VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO
DIA 24 DE SETEMBRO DE 2007. Ao vigésimo quarto dia do mês de setembro,
às quinze horas e trinta minutos, na Sala dos Professores do CAV, sob a
presidência da Coordenadora do Núcleo e do Curso de Nutrição, Professora
Carmem Lygia Burgos Ambrósio, reuniram-se os professores deste Núcleo,
com as seguintes presenças: Cristina de Oliveira Silva, Emerson Peter da Silva
Falcão, Erilane de Castro Lima Machado, Flávia Escapini Fanchiotti, Marisilda
de Almeida Ribeiro, Raquel Raimunda Goldstein Costa Cruz, Sebastião
Rogério de Freitas Silva. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 3. Aprovação do
Projeto Político Pedagógico do Curso - PPC. A Coordenadora Carmem
lembrou a orientação da PROACAD para que não fossem modificadas as
ementas para não alterar o perfil do Curso. Se necessário, fazer, apenas,
pequenas correções e ajustes. Os professores presentes conferiram e
analisaram o PPC do Curso de Nutrição - as ementas de todos os períodos (do
1º ao 8º período), a grade curricular, a parte introdutória – e após algumas
correções (alteração de nomes e pré-requisitos), com registro em anexo, o
referido documento foi aprovado por unanimidade. Nada mais havendo a tratar,
eu, Maura Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em Assuntos
Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo
Antão, 24 de setembro de 2007.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO


COLEGIADO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 01 DE
ABRIL DE 2008. Ao primeiro dia do mês de abril de dois mil e oito, às quatorze
horas e trinta minutos, no Bloco Administrativo deste Centro Acadêmico,
reuniram-se os membros deste Colegiado, sob a presidência da Coordenadora
do Núcleo e do Curso de Nutrição, Professora Carmem Lygia Burgos
Ambrósio, com as seguintes presenças: Érika Maria Silva Freitas, Erilane de
Castro Lima Machado, Flavia Escapini Fanchiotti, Marisilda de Almeida Ribeiro
e Zelyta Pinheiro de Faro. Faltas justificadas: Carol Virgínia Góis Leandro,
Idjane Santana de Oliveira. Faltas: Raquel Raimunda Goldstein Costa Cruz,
representante do Diretório Acadêmico. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 3.
Atividades complementares. A Coordenadora informou que a pendência
existente é a tabela de eletivas em relação aos três cursos, lembrando que em
relação ao Curso de Nutrição, a carga horária mínima das eletivas é de
quarenta e cinco horas. Ela acrescentou que espera finalizar este trabalho até
o próximo dia quinze e que após a aprovação das normas pelo Colegiado, as
mesmas serão divulgadas para todos os alunos. A proposta é que o Curso de
Nutrição ofereça sempre três eletivas, dentre as quais, inicialmente,
Empreendedorismo e Farmacologia aplicada à Nutrição. Profa. Carmem
lembrou que desde o primeiro período ela orienta os alunos para irem cursando
as eletivas, de forma que não fiquem presos ao término do Curso. O
documento foi analisado e após algumas retificações foi aprovado, conforme
Anexo 1 (anexo um) desta Ata. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Maura
Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em Assuntos Educacionais, lavrei a
presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 01 de abril de
2008.
Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO


COLEGIADO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 10 DE
JULHO DE 2008. Ao décimo dia do mês de julho de dois mil e oito, às nove
horas, no Bloco Administrativo deste Centro Acadêmico, reuniram-se os
membros deste Colegiado, sob a presidência da Coordenadora do Núcleo e do
Curso de Nutrição, Professora Carmem Lygia Burgos Ambrósio, com as
seguintes presenças: Carol Virgínia Góis Leandro, Erilane de Castro Lima
Machado, Flavia Escapini Fanchiotti, Marisilda de Almeida Ribeiro, Raquel
Raimunda Goldstein Costa Cruz e Diego Felipe dos Santos Silva, este último
representante do Diretório Acadêmico. Em férias: Érika Maria Silva Freitas,
Zelyta Pinheiro de Faro. Faltas justificadas: Idjane Santana de Oliveira. A
reunião teve a seguinte pauta: (...) 3. Estágios. A Profa. Flávia apresentou
algumas das retificações feitas nos artigos, incisos e parágrafos das Normas de
Estágio. Após debate e sugestões feitas pelos demais professores, as Normas
de Estágio foram concluídas, conforme versão em anexo. (...) Nada mais
havendo a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em
Assuntos Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória
de Santo Antão, 10 de julho de 2008.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO


COLEGIADO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 16 DE
JULHO DE 2008. Ao décimo sexto dia do mês de julho de dois mil e oito, às
nove horas, no Bloco Administrativo deste Centro Acadêmico, reuniram-se os
membros deste Colegiado, sob a presidência da Coordenadora do Núcleo e do
Curso de Nutrição, Professora Carmem Lygia Burgos Ambrósio, com as
seguintes presenças: Erilane de Castro Lima Machado, Flavia Escapini
Fanchiotti, Idjane Santana de Oliveira, Marisilda de Almeida Ribeiro, Raquel
Raimunda Goldstein Costa Cruz. Em férias: Érika Maria Silva Freitas, Zelyta
Pinheiro de Faro. Falta: Carol Virgínia Góis Leandro e o Representante do
Diretório Acadêmico. A reunião teve a seguinte pauta: 1. Normas do Trabalho
de Conclusão do Curso – TCC. A Profa. Marisilda concluiu o trabalho de
apresentação e debate das Normas do TCC, iniciado no dia anterior, quinze de
julho, cuja versão final encontra-se anexa a esta Ata. (...)Nada mais havendo a
tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em Assuntos
Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo
Antão, 16 de julho de 2008.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO


COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE
VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO
DIA 10 DE NOVEMBRO DE 2008. Ao décimo dia do mês de novembro de
dois mil e oito, às quatorze horas e trinta minutos, no Bloco Administrativo
deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência da Coordenadora do
Curso de Nutrição, Profa. Carmem Lygia Burgos Ambrósio, os membros deste
Colegiado com as seguintes presenças: Carol Virgínia Góis Leandro, Érika
Maria Silva Freitas, Erilane de Castro Lima Machado, Marisilda de Almeida
Ribeiro, Raquel Raimunda Goldstein Costa Cruz, Zelyta Pinheiro de Faro e
Rayanne Costa, esta última representante do Diretório Acadêmico – DA, além
dos docentes convidados Eduila Maria Couto Santos, Roberta de Albuquerque
Bento, Sebastião Rogério de Freitas Silva, Silvana Gonçalves Brito de Arruda e
Wylla Tatiana Ferreira e Silva. Falta justificada: Flavia Escapini Fanchiotti.
Falta: Idjane Santana de Oliveira. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 4.
Ementas das disciplinas TCC 1 e TCC 2. Profa. Carmem solicitou a Profa.
Wylla que apresentasse o que já ficou definido das ementas de TCC 1 e TCC
2. Profa. Wylla apresentou o trabalho já realizado, anotou algumas sugestões
dadas pelo Colegiado e, após ajustes, as referidas ementas seguem anexas a
presente Ata. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues
Costa Lima, Técnica em Assuntos Educacionais, lavrei a presente Ata que vai
assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 10 de novembro de 2008.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO


COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE
VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO
DIA 14 DE JANEIRO DE 2009. Ao décimo quarto dia do mês de janeiro de
dois mil e nove, às 14 horas e trinta minutos, no Bloco Administrativo deste
Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência da Coordenadora do Curso
de Nutrição, Profa. Carmem Lygia Burgos Ambrósio, os membros deste
Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Idjane
Santana de Oliveira, Zelyta Pinheiro de Faro e as professoras convidadas
Carolina Beatriz da Silva Souza, Eduila Maria Couto Santos, Keila Fernandes
Dourado, Michelle Figueiredo Carvalho, Roberta de Albuquerque Bento,
Silvana Gonçalves Brito de Arruda e Wylla Tatiana Ferreira e Silva. Férias:
Carol Virgínia Góis Leandro, Erilane de Castro Lima Machado, Flávia Escapini
Fanchiotti, Marisilda de Almeida Ribeiro, Raquel Raimunda Goldstein Costa
Cruz e Sebastião Rogério de Freitas, o qual integrava a relação de professores
convidados. Faltas justificadas: Érika Maria Silva Freitas. Falta: representante
do Diretório Acadêmico. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 2. Nova
disciplina eletiva. Após apresentação da ementa e do programa da disciplina
Nutrição Materno-Infantil (Anexo 2) pelas professoras Eduila e Michelle, foram
sugeridas algumas alterações e a disciplina foi aprovada por todos (...) Nada
mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Assistente em
Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo
Antão, 14 de janeiro de 2009.

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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO PLENO DO


NÚCLEO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE
FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 10 DE FEVEREIRO DE 2009. Ao
décimo dia do mês de fevereiro de dois mil e nove, às quatorze horas e quarenta e cinco
minutos, no Bloco Administrativo deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência da
Coordenadora do Núcleo de Nutrição, Profa. Carmem Lygia Burgos Ambrósio, os membros
deste Pleno com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo1): Carol Virgínia Góis
Leandro, Carolina Beatriz da Silva Souza, César Augusto Souza de Andrade, Christine
Lamenha Luna Finkler, Cristina de Oliveira Silva, Cybelle Rolim de Lima, Eduila Maria Couto
Santos, Emerson Peter da Silva Falcão, Erilane de Castro Lima Machado, Gláucia Maria Lopes
Reis, Juliana Cáu Durante, Keila Fernandes Dourado, Leandro Finkler, Luciana Gonçalves de
Orange, Marina de Moraes Vasconcelos Petribú, Marisilda de Almeida Ribeiro, Matilde Cesiana
da Silva, Michelle Figueiredo Carvalho, Paulo Roberto de Santana, Raquel Raimunda Goldstein
Costa Cruz, Roberta de Albuquerque Bento, Sebastião Rogério de Freitas Silva, Silvana
Gonçalves Brito de Arruda, Karla Adriana e Artur Araújo, estes últimos representantes do
Diretório Acadêmico de Nutrição – DA. Faltas justificadas: Wylla Tatiana Ferreira e Silva.
Faltas: Edmária Kelly de Lima Benício, Jayme Duarte Ribeiro Júnior, Mário Ribeiro de Melo
Júnior. Férias: Flavia Escapini Fanchiotti, René Duarte Martins, Zelyta Pinheiro de Faro. A
reunião teve a seguinte pauta: (...) 12. Outros assuntos. 12.1 Equivalências de disciplinas.
Profa. Carmem falou da necessidade e importância de criar as equivalências que seguem para
minimizar a questão da retenção e evasão dos alunos. Após analisadas as ementas e
consultados os professores responsáveis pelas disciplinas, todos aprovaram, conforme segue:
Microbiologia e Imunologia (NUTR0011) do Curso de Nutrição equivalente com Microbiologia
(ENFE0020) e Imunologia (ENFE0059) do Curso de Enfermagem; Parasitologia (NUTR0012)
do Curso de Nutrição equivalente com Parasitologia (ENFE0022) do Curso de Enfermagem e
Parasitologia (BIOL0072) do Curso de Ciências Biológicas; Farmacologia Básica (NUTR0056)
do Curso de Nutrição equivalente com Farmacologia 1 (ENFE0021) do Curso de Enfermagem.
Nada mais havendo a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em
Assuntos Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo
Antão, 10 de fevereiro de 2009.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 1ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO


COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA EM 27 DE FEVEREIRO DE
2009. Ao vigésimo sétimo dia do mês de fevereiro de dois mil e nove, às quatorze horas e trinta
minutos, reuniram-se, sob a presidência da Coordenadora do Curso de Nutrição, Profa.
Carmem Lygia Burgos Ambrósio, os membros deste Colegiado com as seguintes presenças,
conforme lista anexa (Anexo 1): Ana Cristina Lauer Garcia, Eduíla Maria Couto Santos,
Marisilda de Almeida Ribeiro, René Duarte Martins, Silvana Gonçalves Brito de Arruda, Wylla
Tatiana Ferreira e Silva e Rayanne Costa, esta última representante do Diretório Acadêmico –
DA. Faltas justificadas: Flavia Escapini Fanchiotti, Idjane Santana de Oliveira. Além dos
membros citados estiveram presentes os seguintes docentes: Keila Fernandes Dourado,
Marina de Moraes Vasconcelos Petribú e Roberta de Albuquerque Bento. A reunião teve a
seguinte pauta: (...) 4. Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 1 - TCC1. Profa. Wylla
informou que têm dois alunos do quarto período querendo se matricular em TCC1. Havia ficado
definido que só os alunos do sexto período poderiam cursar esta disciplina. Como o único pré-
requisito de TCC1 é a disciplina Métodos de Investigação em Nutrição (NUTR0010), não há um
mecanismo legal de impedimento para que os alunos do quarto período se matriculem, a
menos que sejam reprovados no pré-requisito. A solução apontada foi acrescentar na ementa
de TCC1 o pré-requisito de carga horária, com o total de horas dos quatro períodos. A
discussão foi transferida para próxima reunião. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Maura
Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em Assuntos Educacionais, lavrei a presente Ata
que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 27 de fevereiro de 2009.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 2.ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO


COLEGIADO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE
FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 16 DE MARÇO DE 2009. Ao décimo
sexto dia do mês de março de dois mil e nove, às quatorze horas e trinta minutos, na sala 02
do bloco Pirituba deste Centro Acadêmico, reuniram-se os membros deste Colegiado, sob a
presidência da Coordenadora do Curso de Nutrição, Profa. Carmem Lygia Burgos Ambrósio,
com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Ana Cristina Lauer Garcia, Eduíla
Maria Couto Santos, Flavia Escapini Fanchiotti, Marisilda de Almeida Ribeiro, René Duarte
Martins, Silvana Gonçalves Brito de Arruda e Wylla Tatiana Ferreira e Silva. Faltas justificadas:
Idjane Santana de Oliveira. Falta: representante do Diretório Acadêmico. A reunião teve a
seguinte pauta: (...) 2. Discussão e votação sobre o turno do Curso de Nutrição para 2010.
Após a apresentação da proposta, foi aberta a discussão. Profa. Carmem expôs as propostas
sugeridas pela Direção, que são as seguintes: 1) Permanecer o horário de sete às treze horas,
com uma observação, se possível, no Edital do Vestibular, que o aluno pode ser solicitado para
desenvolver alguma atividade na parte da tarde; 2) Horário integral das oito às doze horas e
das quatorze às dezessete horas. Profa. Carmem falou que mesmo com o horário de sete às
treze horas, os resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) foram
muito bons, e que dessa forma as tardes ficam livres para monitoria ou disciplinas eletivas.
Profa. Marisilda informou que há uma nova legislação para carga horária total dos cursos de
graduação de Nutrição que é de 4.000 horas/aula, o que na teoria está bom, mas o estágio
está extremamente reduzido. Profa. Eduíla reforça que, se possível, deverá constar no Edital
do Vestibular, que o horário é pela manhã e que os alunos podem ser solicitados à tarde.
Profa. Wylla falou que se os estágios forem à tarde, como é que fica a situação dos alunos que
trabalham. Prof. René disse que o CAV apresenta várias bolsas disponíveis e que talvez o
horário integral seja melhor. Na votação todos concordaram com a 1ª proposta, ou seja,
permanecer o horário de sete às treze horas, com a ressalva de constar no Edital do Vestibular
que o aluno poderá ser solicitado para desenvolver algumas atividades na parte da tarde. Nada
mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Assistente em Administração,
lavrei a presente Ata, que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 16 de março de 2009.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 5ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA
DO COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE
VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO
DIA 29 DE ABRIL DE 2009. Ao vigésimo nono dia do mês de abril de dois mil
e nove, às quatorze horas e trinta minutos, no Bloco Administrativo deste
Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência da Coordenadora do Curso
de Nutrição, Profa. Carmem Lygia Burgos Ambrósio, os membros deste
Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Eduíla
Maria Couto Santos, Flávia Escapini Fanchiotti, Lisiane dos Santos Oliveira,
Marisilda de Almeida Ribeiro, René Duarte Martins, Silvana Gonçalves Brito de
Arruda, Wylla Tatiana Ferreira e Silva e Sílvia Selma Alexandre Silva, esta
última representante da Escolaridade e convidada. Falta justificada: Ana
Cristina Lauer Garcia. Falta: representante do Diretório Acadêmico – DA. A
reunião teve a seguinte pauta: (...) 5. Outros Assuntos. (...) 5.2 Alteração de
pré-requisito de disciplina. Profa. Eduila informou a alteração no pré-requisito
da disciplina Materno-infantil do Curso de Nutrição, o qual foi alterado de
Nutrição Clínica II para Nutrição Clínica I, por motivo da demanda de uma
disciplina eletiva no 7º período. A referida solicitação foi aprovada por todos,
ficando a Secretaria de Cursos responsável em inserir a disciplina no sig@.
Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva,
Assistente em Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim.
Vitória de Santo Antão, 29 de abril de 2009.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 6ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO


COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 29 DE MAIO DE
2009. Ao vigésimo nono dia do mês de maio de dois mil e nove, às quatorze horas e trinta
minutos, no Bloco Administrativo deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência da
Coordenadora do Curso de Nutrição, Profa. Carmem Lygia Burgos Ambrósio, os membros
deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Ana Cristina
Lauer Garcia, Eduíla Maria Couto Santos, Flavia Escapini Fanchiotti, Marisilda de Almeida
Ribeiro, Silvana Gonçalves Brito de Arruda, Wylla Tatiana Ferreira e Silva, Maria Isabel
Pessoa, esta última representante do 6.º período do curso de Nutrição. Falta justificada:
Lisiane dos Santos Oliveira. Falta: René Duarte Martins e o representante do Diretório
Acadêmico – DA. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 4. Estágios. 4.1 Exclusão do
componente Estágio complementar e distribuição da carga horária com os demais
estágios. Profa. Carmem informou que ela conseguiu falar com Marilene Protásio da
PROACAD (Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos), a qual disse que seria possível a
redistribuição de carga horária das disciplinas de estágio. A aluna Maria Isabel questionou qual
a solução para o caso dos alunos que trabalham no horário das reuniões. Profa. Carmem
informou que as empresas devem ter a flexibilidade de liberá-los para que possam participar
das reuniões, as quais são obrigatórias, e que os alunos deveriam resolver diretamente com
seus supervisores essa questão. Após várias discussões acerca dos dias das reuniões, ficou
decidido que haverá uma reunião para elaborar e aprovar um cronograma. Profa. Eduila
sugeriu que as reuniões aconteçam quinzenalmente, com 4 horas de duração e que neste dia o
aluno não deveria ir ao estágio, ficando disponível para a reunião. Em seguida, houve votação,
sendo unânimes as seguintes propostas: 1) Retirar o Estágio Complementar da grade curricular
de Nutrição. 2) Distribuir sua carga horária (120 horas) entre os estágios (Estágio em
coletividade enferma, Estágio em coletividade sadia, Estágio em saúde pública), passando
cada um deles de 210 para 255 (total arredondado devido as quinze horas mínimas
contabilizadas para cada crédito), divididas da seguinte forma: 240 horas práticas e 15 teóricas
(usadas para as reuniões). 3) Oferecer os estágios de Coletividade Sadia e Coletividade
Enferma no 7.º período e Estágio em Saúde Pública no 8.º período. (...) Nada mais havendo a
tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva, Assistente em Administração, lavrei a presente
Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 29 de maio de 2009.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 6ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA


DO COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE
VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO
DIA 29 DE MAIO DE 2009. Ao vigésimo nono dia do mês de maio de dois mil
e nove, às quatorze horas e trinta minutos, no Bloco Administrativo deste
Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência da Coordenadora do Curso
de Nutrição, Profa. Carmem Lygia Burgos Ambrósio, os membros deste
Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Ana
Cristina Lauer Garcia, Eduíla Maria Couto Santos, Flavia Escapini Fanchiotti,
Marisilda de Almeida Ribeiro, Silvana Gonçalves Brito de Arruda, Wylla Tatiana
Ferreira e Silva, Maria Isabel Pessoa, esta última representante do 6.º período
do curso de Nutrição. Falta justificada: Lisiane dos Santos Oliveira. Falta:
René Duarte Martins e o representante do Diretório Acadêmico – DA. A reunião
teve a seguinte pauta: (..) 2. Aprovação da disciplina Análise Sensorial.
Profa. Silvana apresentou a ementa da disciplina eletiva Análise Sensorial
(Anexo 2), explicando o seu conteúdo ao Colegiado. Após sugestão de
alteração na ementa, pela Profa. Marisilda, a referida disciplina foi aprovada
por todos. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e
Silva, Assistente em Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por
mim. Vitória de Santo Antão, 29 de maio de 2009.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
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NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 10ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA


DO COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE
VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO
DIA 03 DE DEZEMBRO DE 2009. Ao terceiro dia do mês de dezembro de dois
mil e nove, às quatorze horas e trinta minutos, no Bloco Administrativo deste
Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência do Coordenador do Curso
de Nutrição, Prof. Sebastião Rogério de Freitas Silva, os membros deste
Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Ana
Cristina Lauer Garcia, Eduila Maria Couto Santos, Lisiane dos Santos Oliveira,
René Duarte Martins, além da professora convidada Marisilda de Almeida
Ribeiro. Faltas justificadas: Flavia Escapini Fanchiotti, Silvana Gonçalves
Brito de Arruda e o professor convidado Paulo Roberto de Santana. Férias:
Wylla Tatiana Ferreira e Silva. Falta: o representante do Diretório Acadêmico -
DA. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 3. Disciplina eletiva. A Profa. Maria
Cicília Ribas analisou a ementa da nova disciplina eletiva (Psicologia do
Desenvolvimento) e sugeriu mudança de epígrafe para Relação
Terapeuta/Paciente, oferecida para os cursos de Nutrição e Enfermagem, com
carga horária total de 45 horas. Todos aprovaram e a ementa segue em anexo
(Anexo 2). (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues
Costa Lima, Técnica em Assuntos Educacionais, lavrei a presente Ata que vai
assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 03 de dezembro de 2009.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO


COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 28 DE
SETEMBRO DE 2010. Ao vigésimo oitavo dia do mês de setembro de dois mil e dez,
às quatorze horas, no Bloco Administrativo deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob
a presidência do Coordenador do Curso de Nutrição, Prof. Sebastião Rogério de
Freitas Silva, os membros deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme
lista anexa (ANEXO 1): Ana Cristina Lauer Garcia, Juliana Souza Oliveira, Leandro
Finkler, Lisiane dos Santos Oliveira, René Duarte Martins, Silvana Gonçalves Brito de
Arruda. Faltas Justificadas: Eduila Maria Couto Santos, João Henrique da Costa
Silva, além dos professores convidados Keila Fernandes Dourado e Paulo Roberto de
Santana. Faltas: Wylla Tatiana Ferreira e Silva e o representante do Diretório
Acadêmico. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 2. Definição do NDE – Núcleo
Docente Estruturante. Prof. Sebastião informou sobre a reunião, no último dia vinte,
com a Profa. Andréa Melo, Diretora do Departamento de Avaliação Institucional e
Planejamento – DAP/PROPLAN (Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e
Finanças), sobre a visita dos avaliadores do MEC (Ministério de Educação) para
reconhecimento do Curso. Nessa reunião foi aconselhado compor o quanto antes o
NDE, cuja principal função é acompanhar o desenvolvimento do PPC (Projeto
Pedagógico do Curso), revisando e atualizando, quando necessário. Deverão compor
o NDE, preferencialmente, sessenta por cento de doutores com DE (dedicação
exclusiva). Após os esclarecimentos, ficou definido o NDE do Curso de Nutrição, como
segue: além do Coordenador e da Vice-Coordenadora do Curso, respectivamente,
Prof. Sebastião Rogério e Profa. Wylla Tatiana, os professores Carmem Burgos, César
Andrade, Cristina Oliveira, Emerson Peter, Erilane Machado, Marisilda Ribeiro e Zelyta
de Faro. (...) Nada mais havendo a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues Costa Lima,
Técnica em Assuntos Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim.
Vitória de Santo Antão, 28 de setembro de 2010.
Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
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NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO


COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 28 DE
SETEMBRO DE 2010. Ao vigésimo oitavo dia do mês de setembro de dois mil e dez,
às quatorze horas, no Bloco Administrativo deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob
a presidência do Coordenador do Curso de Nutrição, Prof. Sebastião Rogério de
Freitas Silva, os membros deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme
lista anexa (ANEXO 1): Ana Cristina Lauer Garcia, Juliana Souza Oliveira, Leandro
Finkler, Lisiane dos Santos Oliveira, René Duarte Martins, Silvana Gonçalves Brito de
Arruda. Faltas Justificadas: Eduila Maria Couto Santos, João Henrique da Costa
Silva, além dos professores convidados Keila Fernandes Dourado e Paulo Roberto de
Santana. Faltas: Wylla Tatiana Ferreira e Silva e o representante do Diretório
Acadêmico. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 3.5 Disciplina eletiva Plantas
Medicinais da Coleta à Terapêutica (ENFE0096). Devido à demanda, Prof. René
sugere que a referida disciplina passe a integrar o elenco de eletivas oferecidas pelo
Curso de Nutrição, fazendo parte do perfil do Curso. Todos aprovaram. (...) Nada mais
havendo a tratar, eu, Maura Francinete Rodrigues Costa Lima, Técnica em Assuntos
Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão,
28 de setembro de 2010.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
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NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO


COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 18 DE MAIO
DE 2011. Aos dezoito dias do mês de maio de dois mil e onze, às quinze horas e
trinta minutos, no Auditório deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência
do Coordenador do Núcleo de Nutrição, Prof. Sebastião Rogério de Freitas Silva, os
membros deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista anexa
(ANEXO1): Ana Cristina Lauer Garcia, Juliana de Souza Oliveira, Leandro Finkler,
Lisiane dos Santos Oliveira, Silvana Gonçalves Brito de Arruda, Wylla Tatiana Ferreira
e Silva, e o representante do Diretório Acadêmico – DA, Hugo Phillipe de Lima
Nascimento. Faltas justificadas: Eduila Maria Couto Santos, René Duarte Martins.
Falta: João Henrique da Costa Silva. Esta reunião contou, também, com a presença
dos membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE, conforme lista anexa (ANEXO
2): Carmem Lygia Burgos Ambrósio, César Augusto Souza de Andrade, Emerson
Peter da Silva Falcão, Erilane de Castro Lima Machado, Marisilda de Almeida Ribeiro,
Wylla Tatiana Ferreira e Silva e Zelyta Pinheiro de Faro. Falta justificada: Cristina de
Oliveira Silva. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 3. Projeto Pedagógico do Curso.
PPC. Prof. Sebastião solicitou que Maura Francinete apresentasse a versão atualizada
do PPC, realizada pelo NDE, ao Colegiado para que fosse analisado. Maura
Francinete apresentou em multimídia nova versão com as mudanças e atualizações
em destaque. Foi solicitado acrescentar no PPC a política de acompanhamento ao
egresso, considerando o item do documento de regulação referente ao perfil do
egresso e também como forma de registrar a implementação de proposta constante do
PDI/UFPE (Plano de Desenvolvimento Institucional). Após alguns comentários e
correções, a nova versão do PPC foi aprovada pelo Colegiado e ficará disponível via
eletrônica e impressa para todos da comunidade acadêmica. (...) Nada mais havendo
a tratar, eu, Maria Alexsandra Prado de Oliveira, Técnica em Assuntos Educacionais,
lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 18 de maio de
2011.
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NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO


COLEGIADO E 1ª ORDINÁRIA DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 18 DE MAIO
DE 2011. Aos dezoito dias do mês de maio de dois mil e onze, às quinze horas e trinta
minutos, no Auditório deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência do
Coordenador do Núcleo de Nutrição, Prof. Sebastião Rogério de Freitas Silva, os
membros deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista anexa (ANEXO
1): Ana Cristina Lauer Garcia, Juliana de Souza Oliveira, Leandro Finkler, Lisiane dos
Santos Oliveira, Silvana Gonçalves Brito de Arruda, Wylla Tatiana Ferreira e Silva, e o
representante do Diretório Acadêmico – DA, Hugo Phillipe de Lima Nascimento. Faltas
justificadas: Eduila Maria Couto Santos, René Duarte Martins. Falta: João Henrique
da Costa Silva. Esta reunião contou, também, com a presença dos membros do
Núcleo Docente Estruturante – NDE, conforme lista anexa (ANEXO 2): Carmem Lygia
Burgos Ambrósio, César Augusto Souza de Andrade, Emerson Peter da Silva Falcão,
Erilane de Castro Lima Machado, Marisilda de Almeida Ribeiro, Wylla Tatiana Ferreira
e Silva e Zelyta Pinheiro de Faro. Falta justificada: Cristina de Oliveira Silva. A
reunião teve a seguinte pauta: (...) 2. Avaliação Externa do Curso. Prof. Sebastião
iniciou a reunião ressaltando que não seria feita mais nenhuma alteração no Plano
Pedagógico do Curso - PPC até a avaliação do MEC (Ministério da Educação). Ele
informou que, na reunião do Conselho Gestor, havia indicado o nome da professora
Francisca Pion para professor emérito, pois ela muito contribuiu na montagem dos
laboratórios de nutrição deste Centro Acadêmico e questionou se não seria o caso de
incluir o nome da referida professora no PPC. A Técnica em Assuntos Educacionais -
TAE, Maura Francinete, esclareceu que inseriu na abertura do PPC os nomes dos
participantes das versões anteriores, conforme informações em arquivo, bem como as
mudanças realizadas após abril de 2009. Nas informações arquivadas não constavam
o nome da Profa. Francisca, considerando conveniente não acrescentar para não
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alterar o documento. Prof. Sebastião e os membros do Colegiado concordaram. A TAE
Maura Francinete acrescentou que os avaliadores só levam em consideração o que
esta no sistema do e-mec, sendo importante que todas as atividades constem do PPC,
o qual é inserido no sistema. Prof. Sebastião disse que estava fazendo um
levantamento sobre as atividades dos egressos para confirmar sua permanência na
região, atendendo, assim, o propósito do curso que é de interiorização. Prof. César
Andrade acrescentou que este item não cabe como avaliação e sim como uma política
de acompanhamento dos egressos. Profa. Silvana Brito disse para acrescentar no
PPC a Clínica-Escola, que já está em funcionamento no Hospital João Murilo. 3.
Projeto Pedagógico do Curso - PPC. Prof. Sebastião solicitou que Maura Francinete
apresentasse a versão atualizada do PPC ao Colegiado e ao NDE para que fosse
analisado. Maura Francinete apresentou em multimídia nova versão com as mudanças
e atualizações em destaque para os professores analisarem. Foi solicitado acrescentar
no PPC a política de acompanhamento ao egresso, considerando o item do
documento de regulação referente ao perfil do egresso e também como forma de
registrar a implementação de proposta constante do PDI/UFPE (Plano de
Desenvolvimento Institucional). Após alguns comentários e correções, a nova versão
do PPC foi aprovada pelos membros do NDE e do Colegiado, a qual ficará disponível
via eletrônica e impressa para todos da comunidade acadêmica. (...). Nada mais
havendo a tratar, eu, Maria Alexsandra Prado de Oliveira, Técnica em Assuntos
Educacionais, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão,
18 de maio de 2011.

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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 1ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO


COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, E 1ª ORDINÁRIA DO NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE – DO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO
ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
REALIZADA NO DIA 19 DE MARÇO DE 2012. Aos dezenove dias do mês de março
de dois mil e doze, às quatorze horas e trinta minutos, no Laboratório de Semiologia e
Semiotécnica 2 deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência do
Coordenador do Núcleo de Nutrição, Prof. Sebastião Rogério de Freitas Silva, os
membros deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme listas anexas:
MEMBROS DO COLEGIADO (ANEXO 1): Ana Cristina Lauer Garcia, Juliana Souza
Oliveira, Leandro Finkler, Lisiane dos Santos Oliveira, René Duarte Martins, Silvana
Gonçalves Brito de Arruda e Wylla Tatiana Ferreira, além do representante do D.A.,
Hugo Phillipe Nascimento; MEMBROS DO NDE (ANEXO 2) - Carmem Lygia Burgos
Ambrosio, Emerson Peter da Silva Falcão, Erilane de Castro Lima Machado, Marisilda
de Almeida Ribeiro, Wylla Tatiana Ferreira e Silva, Zelyta Pinheiro de Faro. Faltas
(membros do Colegiado): Eduíla Maria Couto Santos e João Henrique da Costa
Silva. A reunião teve a seguinte pauta: (...) 2. Discussão sobre o Projeto
Pedagógico do Curso de Nutrição. Prof. Sebastião Rogério justificou a convocação
desta reunião lembrando a necessidade de se retomar o processo de constante
avaliação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC – de Nutrição, função hoje atribuída
ao Núcleo Docente Estruturante – NDE. Ele ressaltou o fato de que, antes da
constituição do NDE, esse trabalho de construção e acompanhamento da implantação
e implementação do PPC foi desenvolvido pelo Colegiado de Nutrição, por isso a
importância da promoção deste encontro com os dois grupos, NDE e Colegiado, a fim
de possibilitar o conhecimento das atividades já realizadas. Para isso, o Coordenador
Sebastião Rogério sugeriu que se fizesse a releitura das atas de reuniões anteriores;
sugeriu também que, se necessário, poderia ser feita uma nova composição da equipe
que compõe o NDE, mantendo-se, no entanto, uma parte dos atuais componentes,

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com o objetivo de preservar a memória da atuação desse Núcleo. Após algumas
observações feitas pelos membros presentes, todos concordaram em dar continuidade
ao trabalho que vinha sendo desenvolvido no ano de dois mil e onze, ou seja, análise
do perfil do Curso, carga horária das disciplinas e redistribuição dos componentes
curriculares nos diversos períodos. Finalizando, Prof. Sebastião propôs que a análise
fosse feita por área, em reunião dos respectivos grupos de professores com a
Coordenação do Curso; quando estivessem concluídos os encontros de todas as
áreas, o resultado seria apresentado ao NDE. Todos concordaram. Nada mais
havendo a tratar, eu, Cristiano Dornelas de Andrade, Assistente em Administração,
lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 19 de março
de 2012.

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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DE ATA DA 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO


COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, EM CONJUNTO COM O NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE – DO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO
ACADÊMICO DE VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO,
REALIZADA NO DIA 03 SETEMBRO DE 2012. Aos três dias do mês de setembro de
dois mil e doze, às quatorze horas, na sala 2 deste Centro Acadêmico, reuniram-se,
sob a presidência do Coordenador do Núcleo de Nutrição, Prof. Sebastião Rogério de
Freitas Silva, os membros deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme
listas anexas: MEMBROS DO COLEGIADO (ANEXO 1): Juliana Souza Oliveira,
Leandro Finkler, Lisiane dos Santos Oliveira, René Duarte Martins, Silvana Gonçalves
Brito de Arruda e Wylla Tatiana Ferreira. MEMBROS DO NDE (ANEXO 2) - Carmem
Lygia Burgos Ambrosio, Cristiane de Oliveira Silva, Emerson Peter da Silva Falcão,
Marisilda de Almeida Ribeiro, Wylla Tatiana Ferreira e Silva, Zelyta Pinheiro de Faro.
Faltas Justificadas (membros do Colegiado): João Henrique da Costa Silva. Faltas
Justificadas (membros do NDE): Erilane de Castro Lima Machado, Licenças
(membros do Colegiado): Ana Cristina Lauer Garcia. A reunião teve a seguinte
pauta: (...) 2. Reforma do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Nutrição. O
Coordenador Sebastião Rogério iniciou a reunião mostrando os resultados das
reuniões anteriores com as grandes áreas do curso de Nutrição, essas reuniões
aconteceram nas seguintes datas, no dia vinte nove de junho com os professores de
Saúde Pública, Vanessa Sá Leal, Flávia Escapini Fanchiotti e Juliana Souza Oliveira,
em que foram feitas as seguintes alterações: a disciplina Ciências Sociais com 45h do
1º período e a disciplina Saúde Desenvolvimento de Comunidades com 30 horas do 5º
período, foram unificadas sendo formada a disciplina Saúde e Sociedade com 45h que
será ofertada no 1º período. A disciplina Nutrição em Saúde Pública 1, do 3º período
foi deslocada para o 5º período, foi criada a disciplina Políticas de Saúde com 30h em
seu lugar. No dia três de julho de dois mil e doze, a reunião foi realizada com os
professores de Nutrição Clínica, Luciana Orange, Keyla Dourado, Marina Petribú e

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
Eduíla Couto em que foram aprovadas as seguintes alterações: a disciplina eletiva
Nutrição Materno Infantil com 60h passa a ser obrigatória e será ofertada no 6º
período, tendo como pré-requisito a disciplina de Nutrição Clinica I. No dia dez de julho
de dois mil doze a reunião ocorreu com os professores da área de Tecnologia de
Alimentos, Christitine Lamenha Luna Finkler, Erilane de Castro Lima, Leandro Finkler
e Zelyta Faro, em que foram aprovadas as seguintes alterações: a disciplina Higiene
dos Alimentos do 3º período, que antes tinha 45 horas passa a ter 60h. A disciplina
eletiva Controle de Qualidade com 60h passa a ser obrigatória e será ofertada à tarde.
Foi criada a disciplina Tecnologia de Alimentos II, eletiva com 45h que será ofertada à
tarde. Também foi criada a disciplina Bioestatística com 30h, em que esta disciplina
será ministrada pelo mesmo professor, que será contratado para o Curso de Saúde
Coletiva. No dia um de agosto de 2012 houve reunião com os professores da área
Alimentação Coletiva, Marisilda Ribeiro, Michelle Galindo e Matilde Cesiana revisaram
as ementas das disciplinas. A disciplina Ética Profissional foi transferida do 5º período
para o 2º e a disciplina de Psicologia Aplicada a Nutrição foi transferida para o 3º
período. A disciplina Bases Farmacológicas Aplicadas a Terapêutica era eletiva e
tornou-se obrigatória. O professor Sebastião Rogério salientou que consultou os
professores do Básico por email, a professora Jeanne Claine salientou que gostaria de
modificar a ementa de Biofísica, o professor Cristiano Aparecido se colocou a
disposição para conversar com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) e depois pensar
na ementa. O professor Sebastião Rogério salientou que a carga horária total do curso
deveria ser distribuída de forma mais uniforme possível ao longo dos períodos,
conforme recomendação da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad). Todos
concordaram. Nada mais havendo a tratar, eu, Maria Alexsandra Prado de Oliveira,
lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 03 de
setembro de 2012.

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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
ATA DA 3ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE
NUTRIÇÃO, EM CONJUNTO COM O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
– DO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 12 DE
SETEMBRO DE 2012. Aos doze dias do mês de setembro de dois mil e doze, às nove
horas e trinta minutos, na sala 1 deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a
presidência do Coordenador do Núcleo de Nutrição, Prof. Sebastião Rogério de
Freitas Silva, os membros deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme
listas anexas: MEMBROS DO COLEGIADO (ANEXO 1): Eduíla Maria Couto Santos,
Juliana Souza Oliveira, Leandro Finkler, Lisiane dos Santos Oliveira, René Duarte
Martins, Silvana Gonçalves Brito de Arruda e Wylla Tatiana Ferreira. MEMBROS DO
NDE (ANEXO 2): Carmem Lygia Burgos Ambrosio, Cristina de Oliveira Silva, Emerson
Peter da Silva Falcão, Marisilda de Almeida Ribeiro, Wylla Tatiana Ferreira e Silva,
Zelyta Pinheiro de Faro. Faltas (membros do Colegiado): João Henrique da Costa
Silva, Representante do D.A. Faltas Justificadas (membros do NDE): Erilane de
Castro Lima Machado, Licenças (membros do Colegiado): Ana Cristina Lauer
Garcia. Licenças (membros do NDE): Christine Lamenha Luna Flinkler. A reunião
teve a seguinte pauta: 1. Leitura e aprovação da Ata anterior. Após leitura da Ata da
2ª Reunião Extraordinária, realizada no dia três de setembro de dois mil e doze, foi
aprovada por todos. 2. Reforma do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Nutrição. O Professor Sebastião Rogério iniciou a reunião informando que consultou
os professores do Básico por e-mail e que, alguns responderam e tiveram suas
demandas contempladas. Comentou ainda que a Pró-Reitoria para Assuntos
Acadêmicos (Proacad) questionou sobre a transição dos alunos do perfil do curso
anterior para o novo, se teriam condições de acompanhar a estrutura curricular,
ressaltando que cada professor em sua disciplina, estimulasse os discentes nessa
mudança de perfil para enriquecer a sua formação. Ele citou exemplos de disciplinas
que estavam nessa situação e sugeriu a utilização de equivalências, posto que as
disciplinas do Básico tem padrão de equivalência, indicando os períodos cruciais para

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a transição para o novo perfil que seriam os 3º, 4º e 5º períodos. Ele continuou
pontuando que precisavam mudar a justificativa, os objetivos geral e específicos,
começando pela leitura da justificativa. Prof. Sebastião ainda esclareceu que a
necessidade das adequações consistia em assegurar a importância das disciplinas do
curso. Os professores Leandro Finkler, Renê Duarte, Wylla Tatiana propuseram
algumas modificações. Logo após, o Professor Sebastião Rogério frisou que o objetivo
geral do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) estava insuficiente, que precisava
melhorar e sublinhar a formação do profissional para a região, um profissional sensível
à realidade local. Após as discussões dos membros do Colegiado, ficou definida a
justificativa do PPC. Em seguida foi tratado o tópico da estrutura curricular: a carga
horária da disciplina Saúde e Sociedade foi reduzida para 45h. Quanto às disciplinas
eletivas, ele endossou que o relatório do MEC apresentou ausência de disciplinas de
nivelamento e sugeriu a criação da disciplina Português Instrumental, que seria
disponibilizada para todo o Centro Acadêmico. No tocante a síntese de carga horária,
a Proacad sugeriu que os componentes curriculares livres, realizados em outros
cursos, contassem como atividades complementares. A professora Juliana Souza
questionou sobre a falta da visão global e ressaltou a necessidade de reuniões
pedagógicas. Em seguida, o professor Sebastião Rogério elencou as mudanças na
parte de integralização curricular, entre o tempo mínimo de 8 períodos e máximo
deixou de ser 12 para 14 períodos para a conclusão do curso, que seria o limite para
entrar em jubilamento. Todos aprovaram as sugestões. Nada mais havendo a tratar,
eu, Maria Alexsandra Prado de Oliveira, lavrei a presente Ata que vai assinada por
mim. Vitória de Santo Antão, 12 de setembro de 2012.

Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351

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