PPC Reformado
PPC Reformado
PPC Reformado
1. HISTÓRICO............................................................................................ 06
2. JUSTIFICATIVA..................................................................................... 07
3. MARCO TEÓRICO................................................................................. 08
4. OBJETIVOS DO CURSO....................................................................... 09
4.1 Objetivo Geral................................................................................ 09
4.2 Objetivos Específicos................................................................... 09
5. PERFIL PROFISSIONAL....................................................................... 10
6. CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL....................................... 10
7. COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES.................................. 11
7.1 Competências, Atitudes e Habilidades Gerais................................... 11
7.2 Competências, Atitudes e Habilidades Específicas........................... 13
8. METODOLOGIA.................................................................................... 14
9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO...........................................................
8.1 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem.................................. 14
9.2 Avaliação do Curso........................................................................... 15
9.3 Informações acadêmicas................................................................... 17
8.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso....................................... 17
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO........................................ 18
9.1 Estrutura Curricular........................................................................... 19
9.1.1 Componentes Curriculares Obrigatórios................................... 19
9.1.2 Componentes Curriculares Eletivos.......................................... 22
9.1.3 Atividades Complementares...................................................... 23
9.1.4 Requisitos Legais e Normavitos................................................ 23
11. INFRAESTRUTURA................................................................................ 23
10.1 Instalações....................................................................................... 24
10.1.1 Biblioteca.............................................................................. 24
10.1.2 Laboratórios.......................................................................... 31
10.1.3 Salas de aula e Auditório....................................................... 33
10.1.4 Núcleo de Treinamento em Prática de Nutrição (Clínica-
Escola)............................................................................................ 33
10.1.5 Setor de Apoio Técnico – SAT............................................... 33
10.1.6 Núcleo de Assistência Estudantil e Apoio Psicossocial –
NAEPS............................................................................... 34
10.2 Recursos Humanos......................................................................... 34
10.2.1 Corpo Docente...................................................................... 34
10.2.2 Técnicos Administrativos..................................................... 35
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13. ANEXOS
ANEXO 1 – Programa dos Componentes Curriculares
ANEXO 2 – Requisitos Legais e Normativos
ANEXO 3 – Componentes Curriculares de Flexibilização
(Atividades Complementares)
ANEXO 4 – Regimento de Estágio
ANEXO 5 – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
ANEXO 6 – Equipamentos e materiais dos laboratórios específicos
ANEXO 7 – Quadro de Docentes
ANEXO 8 – Disciplinas Ofertadas/Docentes
ANEXO 9 – Demonstrativos dos Projetos de Pesquisa e Extensão
ANEXO 10 – Programa de Assistência ao Discente
ANEXO 11 – Trechos de Atas e Ordem de Serviço
EQUIPE DE TRABALHO DO PROJETO DE INTERIORIZAÇÃO DA UFPE –
Agosto de 2006 (previsão de implantação)
Leopoldina Augusta Souza Sequeira de Andrade (coordenadora)
Raquel Araújo de Santana
Débora Catarine Nepomuceno Pontes Pessoa
Eliane Oliveira
Silvana Salgado
Edigleide Barreto
Florisbela de Arruda Camara e Siqueira Campos
3. MARCO TEÓRICO
4. OBJETIVOS DO CURSO
5. PERFIL PROFISSIONAL
8. METODOLOGIA
9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
Para uma frequência superior a 75% o aluno pode ser ―aprovado por
média‖ (média parcial igual ou superior a 7,0); ―aprovado‖ (média parcial inferior a
7,0 e superior a 3,0); ou ―reprovado‖ (quando não se observa nenhuma das
situações anteriores). O aluno tem direito de requerer até duas revisões de
julgamento de uma prova ou trabalho escrito, por meio de pedido encaminhado ao
coordenador do curso.
O estágio curricular e as disciplinas que envolvem elaboração de
projetos, monografias, trabalho de graduação ou similares têm critérios de
avaliação definidos pela Resolução nº. 02/85 do CCEPE e pelos respectivos
Colegiados do Curso, respectivamente (conferir ANEXO 3 – Regimento de Estágio
e ANEXO 4 - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC)
O Sistema de Informação e Gestão Acadêmica da Universidade, o
Sig@, em seu módulo de ensino de graduação, garante o cumprimento da citada
Resolução, com o sigilo na divulgação dos resultados das avaliações de
desempenho, cumprindo, desta forma, o que consta no PDI e no Projeto Político
Pedagógico Institucional – PPPI da UFPE, este último elaborado a partir de amplo
debate com a comunidade acadêmica.
COMPONENTES CURRICULARES
CH C C
OBRIGATÓRIOS
r H
T P é
e r d T
ó á i o
t t Co-
Códigos Disciplinas r ti Pré-Requisitos
o a Requisitos
i c
c a s l
a
1º ANO
1º Período
NUTR0001 Anatomia 30 60 4 90
NUTR0055 Biologia Celular e Embriologia 45 30 4 75
NUTR0002 Bioquímica 1 30 30 3 60
NUTR0006 Histologia 30 30 3 60
Métodos de
Ética Profissional 30 - 2 30 Investigação
NUTR0029 em Nutrição
(NUTR0062)
Anatomia (NUTR0001)
Bioquímica 1(NUTR0002)
NUTR0008 Fisiologia Geral 30 60 4 90 Histologia (NUTR0006)
Biologia Celular e Embriologia (NUTR0055)
Bioquímica 1 (NUTR0002)
NUTR0009 Genética Humana 30 30 3 60 Biologia Celular e Embriologia (NUTR0055)
Métodos de Investigação em
NUTR0062 30 - 2 30
Nutrição
Bioquímica 1 (NUTR0002
NUTR0011 Microbiologia e Imunologia 15 30 2 45 Biologia Celular e Embriologia(NUTR0055)
Histologia (NUTR0006)
NUTR0063 Parasitologia 30 30 3 60 Biologia Celular e Embriologia (NUTR0055)
TOTAL 195 210 20 405
2º ANO
3º Período
Bioquímica 1 (NUTR0002)
NUTR0013 Bioquímica da Nutrição 30 60 4 90 Fisiologia Geral (NUTR0008)
3º ANO
5º Período
Controle de
Qualidade de
Técnica Dietética (NUTR0023)
Alimentos
Administração de Unidade de Tecnologia de Alimentos (NUTR0024)
NUTR0072 30 90 5 120 Nutrição Humana Dietética e Esportiva
(NUTR0076)
Alimentação e Nutrição 1 Educação
(NUTR0070)
Nutricional I
(NUTR0075)
Epidemiologia
Métodos de Investigação em Nutrição Aplicada à
NUTR0073 Bioestatistica 30 - 2 30 (NUTR0062) Nutrição
(NUTR0074)
Higiene dos Alimentos (NUTR0065)
NUTR0076 Controle de Qualidade de Alimentos 15 45 2 60 Técnica Dietética (NUTR0023)
Tecnologia de Alimentos (NUTR0024)
Avaliação do Estado Nutricional
(NUTR0019)
Métodos de Investigação em Nutrição
NUTR0075 Educação Nutricional 1 30 30 3 60 (NUTR0062)
Nutrição Humana Dietética e Esportiva
(NUTR0070)
Técnica Dietética (NUTR0023)
Políticas de Saúde (NUTR0066) Bioestatística
NUTR0074 Epidemiologia Aplicada à Nutrição 30 60 4 90 Saúde e Sociedade (NUTR0061) (NUTR0073)
Avaliação do Estado Nutricional
(NUTR0019)
Bases da Farmacologia Aplicada à
NUTR0030 Nutrição Clínica 1 60 60 6 120 Terapêutica (NUTR0054)
Nutrição Humana Dietética e Esportiva
(NUTR0070)
Processos Patológicos Gerais (NUTR0022)
Avaliação do Estado Nutricional Epidemiologia
(NUTR0019) Aplicada à
NUTR0078 Nutrição em Saúde Publica 1 30 - 2 30 Saúde e Sociedade (NUTR0061) Nutrição
Politicas de Saúde (NUTR0066) (NUTR0074)
TOTAL 225 285 24 510
COMPONENTES CURRICULARES
CH C C
OBRIGATÓRIOS
r H
T P é
e r d T
ó á i o
Códigos r ti t t Co-
Disciplinas o a Pré-Requisitos
i c Requisitos
c a s l
a
6º Período
Administração de Unidade de
Alimentação e Nutrição 1 (NUTR0072)
Administração de Unidade de
NUTR0079 30 30 3 60 Controle de Qualidade de Alimentos
Alimentação e Nutrição 2 (NUTR0076)
Educação Nutricional I (NUTR0075)
Educação Nutricional 1(NUTR0075)
NUTR0032 Educação Nutricional 2 - 30 1 30 Nutrição Clínica 1 (NUTR0077)
Nutrição Humana Dietética e Esportiva
NUTR0080 Nutrição Materno-Infantil 30 30 3 60 (NUTR0070)
Nutrição Clínica 1 (NUTR0077)
4º ANO
7º Período
Ética Profissional (NUTR0029)
Administração de Unidade de
NUTR0037 Estágio em Coletividade Enferma 15 240 9 255 Alimentação e Nutrição 2 (NUTR0079)
Nutrição Clínica 2 (NUTR0081)
Nutrição Humana Dietética e Esportiva
(NUTR0070)
NUTR0038 Estágio em Coletividade Sadia 15 240 9 255 Ética Profissional (NUTR0029)
Administração de Unidade de
Alimentação e Nutrição 2 (NUTR0079)
TOTAL 30 480 18 510
8º Período
Estágio em
Coletividade
Enferma
Nutrição em Saúde Pública 2 (NUTR0037)
NUTR0039 Estágio em Nutrição e Saúde Pública 15 240 9 255 (NUTR0082)
Estágio em
Coletividade
Sadia
(NUTR0038)
COMPONENTES CURRICULARES C C
CH
ELETIVOS r H
é
T P d T
e r i o Co-
ó á t t
Códigos Pré-Requisitos Requisito
Disciplinas ri ti o a s
c c s l
a a
NUTR0043 Empreendedorismo 15 30 2 45
OBSERVAÇÃO
Integralização Curricular
Tempo Mínimo 8 semestres
Tempo Médio 10 semestres
Tempo Máximo 14 semestres
12. ATIVIDADES CURRICULARES
12.3. Estágio
13. INFRAESTRUTURA
13.1 Instalações
13.1.1 Biblioteca
Público-alvo
Equipe
(FONTE: Pergamum)
Na coleção encontram-se 79 títulos de periódicos impressos nacionais
e estrangeiros recebidos por doação.
Nacionais 31 42 73
Estrangeiros 01 5 06
TOTAL GERAL 32 47 79
Periódicos
O acervo impresso de periódicos é composto por 75 títulos,
conforme quadro abaixo:
Tabela de periódicos por área de conhecimento
ÁREA DO CONHECIMENTO NÚMERO DE TÍTULOS
100 – Filosofia 4
360 – Problemas e serviços sociais 4
370 – Educação 6
500 – Ciências naturais 3
550 – Ciências da terra 3
570 – Biologia 1
580 – Ciências botânicas 2
590 – Zoologia 2
610 – Ciências da Saúde 44
620 – Engenharia 3
630 – Agricultura 2
660 – Engenharia química 5
Total geral 79
Periódicos eletrônicos
A coleção de periódicos é complementada pelo acesso ao Portal de
Periódicos da Capes que possui um dos maiores acervos de publicações científicas
do mundo. São mais de 24 mil títulos, com trabalhos abrangendo todas as áreas do
conhecimento disponibilizados em versão integral.
O acesso ao Portal de Periódicos da Capes está disponível em
www.periódicos.capes.gov.br . Os usuários cadastrados na instituição, através de
senha criada no sistema SIGA, podem realizar acesso remoto ao Portal de
periódicos da Capes em qualquer lugar.
Base de Dados
As bases de dados para o Curso de Nutrição também podem ser
acessadas diretamente do Portal de Periódicos da Capes. Cabe destaque para as
seguintes bases:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações: BDTD
esp@cenet (European Patent Office)
MEDLINE/PubMed (via National Library of Medicine)
Networked Digital Library of Theses and Dissertations : NDLTD
Open Access and Scholarly Information System : OASIS.BR
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
SCIELO
Scince Direct
Scorpus
Web of Science
Catálogo on-line
O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser
consultado através do Pergamum, software de bibliotecas utilizado pelo Sistema de
Bibliotecas da UFPE, podendo ser acessado através da internet no endereço
www.biblioteca.ufpe.br
13.1.2 Laboratórios
Objetivo
Avaliação Clínica
Bioprocessos
Biotério
Bromatologia
Microbiologia dos Alimentos
Técnica Dietética
Tecnologia de Alimentos
Laboratório de Informática
Setor Nº Servidores
Biblioteca 11
Diretoria 03
Escolaridade 04
Laboratórios 17*
Setor de Comunicação 02
Secretaria de Cursos 06
Secretaria de Pós-graduação 02
Setor de Transportes 01
Vigilância 02
GRAU DE ESCOLARIDADE
Pós-graduado 25**
Superior Completo 15
Superior incompleto 06
Médio 04
**Pós-graduados: 22 (Especialização = 14, Mestrado = 07, Doutorado = 01);
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0001 Anatomia 30 60 4 90 1
AVALIAÇÃO
Serão realizadas principalmente provas teóricas (com questões objetivas e dissertativas) e práticas (identificação de
estruturas) sobre os conteúdos abordados em sala de aula. Sendo também executadas outras atividades como estudos
dirigidos ou de caso, exercícios individuais ou em grupo e seminários. Bem como, levar-se-á em consideração o
interesse do aluno, a participação em sala e sua assiduidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO À ANATOMIA
Conceito de Anatomia; Divisão geral da anatomia; Métodos de estudo; Terminologia anatômica; Termo de
posição e construção do corpo; Desenvolvimento e crescimento; Fatores gerais de variação anatômica; Conceito
de normal e desvio da normalidade.
2. INTRODUÇÃO AOS OSSOS
Conceito e função do esqueleto; Tipos de esqueleto; Divisão do esqueleto; Classificação do esqueleto;
Elementos descritivos. Arquitetura do esqueleto; Ossificação.
3. INTRODUÇÃO AOS MÚSCULOS
Classificação dos músculos; Origem e inserção; Vascularização e inervação; Ação; Reflexos e Tonus Muscular;
Partes constituintes.
4. INTRODUÇÃO AS ARTICULAÇÕES
Classificação das articulações; Articulações sinoviais: subtipos; Elementos constituintes das articulações
sinoviais; Movimento das articulações sinoviais.
5. SISTEMA DIGESTÓRIO
Conceito e divisão; Boca; Faringe; Esôfago; Estômago; Intestinos; Glândulas anexas.
6. SISTEMA CARDIOVASCULAR
Generalidades sobre o coração e pericárdio; Circulação sistêmica e pulmonar; Circulação Fetal; Generalidades
sobre artérias e veias; Sistema linfático.
7. SISTEMA RESPIRATÓRIO
Nariz e cavidade nasal; Seios paranasais; Faringe; Laringe; Traquéia; Brônquios; Pulmões e pleuras.
8. SISTEMA URINÁRIO
Rins; Ureteres; Bexiga; Uretra.
9. SISTEMA GENITAL FEMININO
Ovário; Tubas uterinas; Útero; Vagina; Vulva; Glândulas.
10. SISTEMA GENITAL MASCULINO
Escroto; Testículos; Vias produtoras e excretoras de espermatozóide; Pênis; Vesícula Seminal; Próstata;
Glândulas.
11. SISTEMA ENDÓCRINO
Glândula Hipófise ou Pituitária; Corpo Pineal; Glândula Tireóide; Glândulas Paratireóides; Timo; Glândula
Adrenal.
12. SISTEMA NERVOSO
Classificação do sistema nervoso; Meninges, ventrículos e líquor; Medula espinal; Tronco encefálico; Cerebelo;
Diencéfalo; Telencéfalo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO JG & FATTINI CA: Anatomia Humana Básica, Atheneu, 2ª ed. São Paulo, 2002. DANGELO JG & FATTINI
CA: Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2a., Atheneu, São Paulo, 2006.
DANGELO JG & FATTINI CA: Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3a., Atheneu, São Paulo, 2007.
DRAKE, R., VOGL, W., MITCHELL, A. Gray's Anatomia Clínica para Estudantes 1ª Ed. Elsevier, 2005.
MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica, 5ª Ed. Guanabara Koogan, 2007
SOBOTA, J: Atlas de Anatomia humana, 22 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica, 2a ed., trad. Mario de Francisco, Editora Manoele Ltda., São Paulo, 1991.
TORTORA, J.E. Principios de Anatomia Humana, 10ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.
VAN DE GRAAFF, Kent M., Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARDNER, W & OSBURN, CA: Anatomia do Corpo Humano. 2a. ed., Atheneu, São Paulo, 1980.
GOLDBERG, S. Anatomia Clínica. Luiz Irineu Cibils Settineri, Artes Médicas, Porto Alegre, 1993.
GUYTON, A.C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
HAMILTON, W J: Tratado de Anatomia Humana, 2a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1982.
JACOB SW & FRANCONE CA: Anatomia e Fisiologia Humana. 4a. ed., Interamericana Ltda., Rio de Janeiro, 1980.
LOCKART, R & WILLIAMS, PL: Gray Anatomy, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1977.
ROHEN, JW; YOKOCHI, C: Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 2a. ed.; trad. Orlando
Aidar, São Paulo, 1989.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U.; VOLL, M.; WESKER, K. PROMETHEUS: Atlas de Anatomia. Vol 1,
2 e 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
______________________________________ __________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Hernandes F.; PIMENTEL, Shirlei Maria Recco. A célula. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2007.
COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
_____________________________________ ___________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
TIPO DE COMPONENTE
X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo
STATUS DO COMPONENTE
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
_________________________________________ ____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
______________________________________ __________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
- Formação sociopolítica e econômica de sociedades. Estado, poder e sociedade. O papel do Estado e as políticas
públicas. Dimensão, conceito e relações de poder: poder político, poder técnico, poder administrativo. Dimensão e
conceito de política social. Política pública: conceito, formulação, implementação e atores envolvidos.
- Cultura e saúde. O cuidar de si e das pessoas. O cuidar do cuidador. Cultura ocidental e o cuidado com a vida.
Origens e atual contexto do cuidado com a vida em diferentes culturas. As relações de gênero e a saúde.
- Saúde e etnias. Políticas específicas de atenção à saúde. População negra, quilombolas e indígenas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011. 72p.
CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
871p.
FERNANDES, C. R. Fundamentos do processo saúde-doença-cuidado. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2010. 362p.
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994.
BRASIL. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. 1. ed., 1. reimpr. Brasília: Ed.
MS, 2007. 80p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSS, P.; FILHO, A. P. A saúde e seus determinantes sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17 (1),
p. 77 - 93, 2007.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Capítulo da Saúde. Disponível em: http://www.saude.gov.br
BRASIL. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política do SUS. Ministério da Saúde: Brasília,
2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_integral_populacao_negra.pdf
BRASIL. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Ministério da Saúde: Brasília, 2002. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_indigena.pdf
BRASIL. Portaria 399. Pacto pela Saúde. Ministério da Saúde: Brasília, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prtGM399_20060222.pdf
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1995.
KUSCHNIR, R.; CHORNY, A. H. Redes de atenção à saúde: contextualizando o debate. Ciência e Saúde Coletiva, v.
15, n. 5, p. 2307 – 2316, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v15n5/v15n5a06.pdf
______________________________________ _________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
2º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
NUTR0002 Bioquímica 1;
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0005 Física e Biofísica.
EMENTA
O laboratório de análise de alimentos. Expressão de medidas e confiabilidade dos resultados. Preparo e padronização
de amostras e soluções. Equipamentos e técnicas de análises físicas e químicas de grande aplicação no controle de
qualidade dos alimentos. Composição centesimal, valor nutritivo e valor calórico dos alimentos.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Gerais: A disciplina tem por objetivo principal fornecer aos alunos a metodologia e o instrumento adequados que
possibilitem realizar uma avaliação crítica das qualidades físico-químicas de um alimento bem como a base legal da
análise de alimentos.
Específicos: Subsidiar o acadêmico no conhecimento dos constituintes dos alimentos e seus valores calóricos e
nutritivos para a alimentação humana, bem como dos métodos de análises físico-químicas tradicionais e instrumentais,
e suas finalidades; e na interpretação dos resultados das análises físicas e químicas aplicadas em alimentos face à
legislação vigente; preparando-os para o entendimento da disciplina visando a análise de alimentos.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino é baseada em aulas expositivas, aulas práticas, estudos dirigidos usando literatura
básica/complementar, resolução de exercícios em sala de aula e apresentação de trabalhos pelos alunos.
AVALIAÇÃO
Provas escritas: verificação da aprendizagem, com questões discursivas e objetivas, onde pretende-se avaliar a
capacidade de assimilação, interpretação e síntese dos conteúdos apresentados e discutidos em sala de aula e em
laboratório.
Atividades práticas: pela qualidade do relatório apresentado e pelo desempenho na apresentação oral e forma impressa
do trabalho, quando for o caso. Ao término das atividades práticas os alunos deverão entregar, em grupos ou
individualmente, conforme o caso e quando solicitado, relatórios das atividades desenvolvidas e responder aos estudos
dirigidos propostos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Atividades teórico-práticas:
1. Origem e conceito da Bromatologia e relação com outras disciplinas;
2. Aspectos legais da Bromatologia, classificação bromatológica dos alimentos e seus padrões de identidade e
Qualidade;
3. Constituintes básicos dos alimentos;
4. Apresentação do laboratório: equipamentos, vidrarias e etiquetagem do material de laboratório. Segurança em
laboratório de análises físico-químicas;
5. Sistema de amostragem. Preparo e padronização de amostras e soluções: técnicas e cuidados
6. Conceitos fundamentais em química analítica: constante de equilíbrio, velocidade de reação, soluções iônicas,
equilíbrio ácido básico, escala de pH, soluções tampões.e misturas.
7. Análise quantitativa: Escolha de métodos. Expressão de medidas e confiabilidade dos resultados analíticos.
Medidas de eficiência de um método analítico. Classes dos erros analíticos.
8. Métodos analíticos clássicos e técnicas básicas de laboratório: volumetria e titulometria, gravimetria, pesagem
e uso de balança analítica; potenciomentria, métodos de separação física na análise de alimentos,
propriedades físicas de alimentos.
9. Métodos de análises instrumentais: refratometria, polarimetria, espectrofotometria, cromatografias,
turbidimetria, e nefelometria.
10. Determinação de parâmetros físico-químicos e composição centesimal de alimentos: umidade, proteínas,
lipídeos, cinzas, carboidratos, fibras, acidez titulável, pH, sólidos solúveis. Cálculo de valor calórico e nutritivo
dos alimentos, e rotulagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E.C.B. Análise de alimentos, uma visão química da nutrição. São paulo: Varela, 2006.
BACCAN, N. J. S. Barone; O.E.S. Godinho; Análise Química Quantitativa Elementar; 3.ed. São Paulo: Ed. Edgard
Blucher,; 2001.
BINSFELD, P. C. (org.). Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Ed Interciência, 2004.
CAMPBELL, J.M.; CAMPBELL, J.B. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3.ed. São Paulo:
Roca, 1986. 347 p.
CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Ed Interciência, 1999.
CECHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2. ed. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2003.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Ministério da Saúde. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos químicos e
físicos para análises de alimentos. 4 ed., São Paulo: IAL, 2008 (versão on line em pdf).
VOGEL, A. Análise Química Quantitativa; ed. 6ª.Rio de Janeiro; Edgard Blucher ed.; 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1998.
HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa, 6ª ed.; LTC; Rio de Janeiro; 2005.
MORITA, T. et al. Manual de soluções reagentes. Padronização-Preparação-Purificação, 2ª ed., São Paulo, 1998.
NEVES, V.J.M. Como preparar soluções químicas em laboratório. Ribeirão preto/SP : Ed. Tecmed, 2005.
Revista Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Sociedade Brasileira da Ciência e Tecnologia dos alimentos
(www.sielo.br).
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0029 Ética Profissional 30 - 2 30 2
Métodos de Investigação em
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
Nutrição (NUTR0062)
EMENTA
Noções fundamentais da ética, moral e valores. Análise dos conceitos à luz do momento histórico atual. Ética
profissional: direitos e deveres. Responsabilidade individual e profissional. Histórico da profissão. Legislação e exercício
profissional. Órgãos de classe: conselho, sindicato e associação.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Ampliar os conhecimentos acerca da história da profissão de nutrição;
Orientar quanto à conduta ética do profissional de nutrição, seus órgãos de classe e suas atividades profissionais;
Abordar o código de ética de forma lúdica a fim de desenvolver a criatividade e a compreensão do mesmo pelos alunos;
Atualizar e discutir sobre temas atuais de bioética.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão realizadas com aulas expositivas em data show com o conteúdo teórico a ser transmitido aos
alunos.
As aulas práticas constarão de apresentação de seminários e dramatização de situações ética e não éticas do código
de ética da profissão de nutrição.
AVALIAÇÃO
Será realizada através das apresentações dos seminários e apresentação teatral (dramatização) sobre o código de
ética com pontuação de 0 a 10, cada uma.
Haverá também a realização de prova teórica contendo questões objetivas e ou subjetivas que terá pontuação de 0 a
10. A média final será obtida da seguinte forma: (nota do seminário +nota da dramatização + nota da prova) / 3.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à ética
- História da profissão de nutrição;
- A contribuição de Nelson chaves e Josué de Castro para o curso de nutrição;
- Conceitos e diferenças dos termos: ética, moral e cidadania.
- Virtudes do profissional de nutrição;
- Código de ética da profissão;
- Órgãos de classe e Conselhos Federal e Regional;
- Atividades do profissional de nutrição;
- Conceito e fundamentos de bioética;
- Temas atuais de bioética: Aborto, AIDS, eutanásia, ecologia, reprodução assistida e transplante de órgãos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, automania e direitos do
paciente, estudo de casos . São Paulo: EPU, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELOS, Francisco de Assis Guedes de. Como nasceram os meus anjos brancos: a constituição do campo
da nutrição em saúde pública em Pernambuco. Recife: Bagaço, 2001.
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DADOS DO COMPONENTE
NUTR0001 Anatomia
NUTR0002 Bioquímica 1
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0006 Histologia
NUTR0055 Biologia Celular e Embriologia
EMENTA
Fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal e digestório. Função integradora e reguladora do sistema
nervoso e endócrino sobre o organismo. Digestão e sua regulação. Comportamento alimentar. Obesidade e Inanição.
Temperatura corporal. Fisiologia da gestação, feto, lactação. Influência dos nutrientes e do exercício no sistema
cardiovascular.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno:
- Compreender o funcionamento dos sistemas do corpo humano, bem como a inter-relação entre os mesmos.
- Aplicar este conhecimento na compreensão da fisiopatologia das doenças, para facilitar o entendimento e
abordagem das patologias em geral, bem como o seu tratamento.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, leitura de textos complementares, seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de quatro avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, seminários ou outra atividade a critério do professor .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICAS
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA: Princípios da homeostase celular. Origem e condução do impulso nervoso.
Transmissão sináptica. Fisiologia do músculo esquelético, liso e cardíaco.
SISTEMA NERVOSO: Fisiologia geral das sensações. Integração sensório motora ao nível segmentar – reflexos
modulares. Funções motoras. Sistema Nervoso Autônomo.
SISTEMA DIGESTIVO: Motilidade do trato digestivo, Fisiologia da digestão no tubo digestivo, Fisiologia da absorção
no tubo digestão, Atividade gastrointestinal resultante da ação de uma dieta mista.
SISTEMA CARDIOPULMONAR: Fisiologia do sistema cardiovascular. Mecânica respiratória. Intercâmbio de gases.
SISTEMA ENDÓCRINO: Fisiologia do sistema endócrino. Controle endócrino hipotálamo-hipofisário. Funções
tireoideana. Regulação endócrina do metabolismo dos carboidratos. Funções das adrenais e gônadas.
SISTEMA RENAL: Filtração glomerular e hemodinâmica renal. Regulação renal do equilíbrio ácido-básico.
Mecanismos de formação da urina I e II.
PRÁTICAS:
Transporte de nutrientes através de membrana.
Limiar absoluto e discriminativo dos receptores.
Reflexo
Fisiologia do Sistema Nervoso Autônomo
Ação enzimática da saliva
Choque hipoglicêmico.
Vídeo (Sistema Cardiovascular).
Obs: as práticas aplicadas à Fisiologia Geral da Nutrição envolve um ou mais temas acima referidos. São elaborados
ensaios experimentais em laboratórios por equipes, com orientação e participação dos professores da disciplina.
Seminários e discussão são realizados a partir dos resultados. Finalmente, os relatórios de cada uma das práticas
realizadas são discutidos e avaliados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
GANONG, William F.; Esberard Charles A. Fisiologia médica. 22.ed. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 2006.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
RYAN, James P.; TUMA, Ronald F. Fisiologia: perguntas e respostas comentadas - revisão de conhecimentos . 9.ed.
São Paulo: Manole, 2000.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. (Ed.). Berne & Levy: fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Mosby,
2009. Xiv, 844 p.
GUYTON, Arthur C.; Hall, John E. Fisiologia Humana e mecanismos das doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
Koogan, 1998. 639 p.
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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Pré-requisitos
NUTR0002 Bioquímica 1 Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0055 Biologia Celular e Embriologia
EMENTA
Objetiva proporcionar ao aluno a interação dos diversos conceitos clássicos e modernos da genética no estudo do ser
humano e das populações humanas, principalmente no que se refere ao diagnóstico e possibilidades de anomalias
genéticas.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Proporcionar embasamento para que o aluno, como futuro Nutricionista, compreenda e leve em consideração que: a
expressão fenotípica e sua variação, normal ou patológica, são produtos da interação entre o genótipo e o ambiente e
que os nutrientes fazem parte do componente ambiental. Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para o
entendimento da literatura sobre os processos genéticos e para a busca de maiores informações sobre a genética
humana. Proporcionar contato do aluno com temas atuais na área genética.
METODOLOGIA
Procedimentos de ensino: Aulas expositivas; Aulas práticas em laboratório de ensino ou sala de aula para contato com
DNA, célula, cariótipo, fatores sanguíneos, e características genéticas de fácil observação. Contato prático com a
metodologia básica de análise genética (PCR, eletroforese, citogenética, extração de DNA); Envolvimento dos alunos
através de trabalhos em grupo, análise e discussão de textos, apresentação de relatórios e seminários.
Recursos didáticos: Quadro branco, retro projetor, data show, TV, vídeo, material impresso, laboratório de ensino e
assistência de monitores de genética.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos será realizada de forma contínua, através de três avaliações, por área e por professor, valendo
notas de 0 a 10.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O DNA como veículo da hereditariedade, a estrutura do DNA, extração de DNA, replicação, transcrição e tradução,
estrutura dos cromossomos, mitose e meiose, genética mendeliana, mutação e reparo, erros inatos do metabolismo,
herança autossômica, herança ligada ao sexo, sistema sanguíneo, síndrome de Down e outras síndromes, herança
multifatorial e raças, genética do Câncer, seminários sobre doenças genéticas humanas, forças evolutivas, evolução
humana, genética da obesidade, genética do diabetes, do alcoolismo, da doença cardiovascular e da hipertensão
arterial, farmacogenética e alimentos transgênicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Alberts, B. et al. (2010) Biologia Molecular da Célula. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed.
Grifftihs, A. J. F. et al. (2008). Introdução à Genética. 9ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Junqueira, L.C. e Carneiro, J. (2005). Biologia Celular e Molecular. 8ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Snustad, D. P. e Simmons, M. J. (2008). Fundamentos de Genética. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Borges-Osório, M.R. e Robinson, W.M. (2001). Genética Humana. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed.
Otto, P. G., Otto, P. A. e Frota-Pessoa O. (2004). Genética Humana e Clínica. 2ª edição. São Paulo: Roca.
Vogel, F. e Motulsky, A.G. (2000). Genética Humana, problemas e abordagens. 3ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.
Polígrafo elaborado pelos professores com artigos científico sobre doenças genéticas humanas e capítulo de livros
selecionados.
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DADOS DO COMPONENTE
- - Requisitos -
Pré-requisitos Co-Requisitos
C.H.
EMENTA
Ciência, conhecimento e método científico. Ética em pesquisa. Comunicação da pesquisa científica. Coleta, análise e
interpretação de dados científicos. Escolha e delimitação de temas de estudo. Estrutura, elementos, avaliação e
confecção de projetos de pesquisa.
OBJETIVO(S) DO COMPONENTE
Capacitar os estudantes para:
Identificar termos e conceitos, e outros elementos básicos e específicos empregados na disciplina métodos de
investigação em nutrição;
Aplicar os termos e conceitos aprendidos a situações de planejamento de projetos, de confecção de relatórios, de
análise de artigos.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: aulas expositivas, discussão por meio de seminários e estudo dirigido, e aprendizagem baseada
em problemas.
Recursos: quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som, quando necessário), e-mail;
AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade, serão aplicadas provas com questões objetivas e/ou discursivas, compreendendo os
conteúdos trabalhados naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em
conjunto (professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.
Os estudantes serão avaliados também pela participação nas apresentações e discussões de artigos, em seminários,
em aulas práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da ciência.
Ciência e conhecimento científico.
O método científico.
Ética e plágio em pesquisa.
Comunicação da pesquisa científica.
Coleta, análise e interpretação de dados.
Elaboração e apresentação do relatório.
Análise de artigos científicos.
Escolha e delimitação de temas de estudo.
Estrutura, elementos, avaliação e confecção de projetos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. 5ª edição. Atlas, 2007.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. 7ª edição. Atlas, 2007.
FISBERG, R.M.; SLATER, B.; MARCHIONI, D.M.L.; MARTINI, L.A. Inquéritos alimentares: métodos e bases
científicos. Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUILHEM, D; DINIZ, D. O que é ética em pesquisa – Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 2008.
DE MEIS, L. O método científico: como o saber mudou a vida do homem. Vieira & Lent, 2005.
SCLIAR, M. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. SENAC Nacional, 2002.
Vídeos didáticos nos temas do conteúdo programático da disciplina.
Artigos científicos e outros documentos divulgados/publicados nos temas do conteúdo programático da disciplina.
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DADOS DO COMPONENTE
NUTR0002 Bioquímica 1
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0055 Biologia Celular e Embriologia
EMENTA
Estudo dos microrganismos sob os aspectos morfológicos, funcionais e patológicos relacionados com a microbiologia
alimentar e suas relações parasito-hospedeiro. Mecanismo de defesa e suas falhas.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
1. Reconhecer a importância, aplicabilidade e morfofiologia dos principais grupos de microrganismos.
2. Conhecer a reprodução, patogenicidade e classificação interna de cada grupo.
3. Compreender a relação microrganismo-homem-meio ambiente.
4. Compreende os principais componentes da resposta imune do homem.
5. Entender como o sistema imune humano funciona nas condições normais e diante de uma infecção.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Avaliação teórico-prático dos conteúdos discutidos.
Apresentação de seminários
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROGRAMA TEÓRICO
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA:
Histórico x atualidades da microbiologia. Principais grupos de microrganismos. Biossegurança no laboratório de
Microbiologia. Flora microbiana na saúde e na doença.
BACTERIOLOGIA, MICOLOGIA E VIROLOGIA:
Estrutura, morfologia e fisiologia bacteriana. Patogenicidade e genética bacteriana. Principais grupos de agentes
antimicrobianos e resistência bacteriana. Principais infecções bacterianas em humanos. Classificação, morfologia e
reprodução dos fungos. Micoses superficiais e sistêmicas. Classificação, estrutura e replicação viral. Principais infecções
virais em humanos. Gastroenterites bacterianas e virais.
IMUNOLOGIA:
Introdução ao sistema imune. Imunidade inata. Sistema imunológico adaptaivo. Antígenos e Imunoglobulinas. Imunidade
às doenças infecciosas e parasitárias.
PROGRAMA PRÁTICO
Esterilização e desinfecção. Preparação de meios de cultivo para microrganismos. Métodos de coloração de bactérias.
Técnicas de isolamento e contagem de microrganismos. Isolamento e Identificação de bactérias Gram positivas.
Isolamento e identificação de bactérias Gram negativas. Antibiograma. Estruturas macroscópicas e microscópicas dos
fungos. Principais testes sorológicos. Detecção das reações antígeno – anticorpo: técnicas de aglutinação e
precipitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico . 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007.
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1999.
TORTORA, Gerard J.,; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Org.). Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Heloiza Ramos.; TORRES, Bayardo Baptista.. Microbiologia basica. Sao Paulo: Livraria Atheneu, 1999.
DOAN, Thao; MELVOLD, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
MURRAY, Patrick R. (Org.). Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
PARSLOW, Tristam G. (Et al.). Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.
ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. 10.ed. Rio de Janeiro; Buenos Aires [Argentina]:
Guanabara Koogan; Panamericana, 2004.
TERR, Abba I.; STITES, Daniel P.; PARSLOW, Tristram G. Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
VERMELHO, Alane Beatriz. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0012 Parasitologia 30 30 3 60 2
Histologia (NUTR0006)
Pré-requisitos Biologia Celular e Embriologia Co-Requisitos
- Requisitos C.H.
-
(NUTR0055)
EMENTA
Biologia de parasitos relevantes para o setor de higiene e vigilância sanitária de alimentos. Fatores sociais e ambientais
que favorecem a existência e circulação dos parasitos nos ambientes naturais, agroecossistemas e urbanizados.
Interação parasito-hospedeiro e possíveis manifestações clínicas. Diagnóstico clínico e laboratorial. Tratamento
convencional e fitoterápico. Profilaxia. Treinamento técnico e científico.
Ao final do curso de Parasitologia o discente de Nutrição deverá compreender os fundamentos da interação parasito-
hospedeiro, conhecer as possíveis manifestações clínicas resultantes dessa interação e as formas tradicionais e
alternativas de tratar as parasitoses. As medidas de intervenção, ao nível de comunidade, deverão ser administradas
considerando as condições culturais e ambientais predisponentes discutidas durante o curso.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Serão realizadas três avaliações teórico-práticas que constituirão 70% da média final. Os demais 30% serão
distribuídos entre as atividades complementares (ED, MP, PI, Seminário).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.1.16 Teórico
1.1.17
1.1.18 GENERALIDADES – Ecologia parasitária e condições ambientais predisponentes para a disseminação e adaptação
do parasito a novos ambientes, hospedeiros intermediários e/ ou vetores (e.g. Glossina spp x Trypanosoma cruzi).
Espécies de parasitos com restrições étnicas (e.g. Plasmodium ovale).
1.1.19
1.1.20 PROTOZOOLOGIA – Protozoários cavitários, protozoários teciduais e sanguíneos (classificação; biologia dos
protozoários; transmissão; interação parasito-hospedeiro: imunidade e patogenia; epidemiologia; diagnóstico;
tratamento convencional e fitoterápico; profilaxia e vacinação).
1.1.21
1.1.22 HELMINTOLOGIA – Helmintos sanguíneos, helmintos intestinais, helmintos viscerais (classificação; biologia dos
helmintos; transmissão; interação parasito-hospedeiro: imunidade e patogenia; epidemiologia; diagnóstico;
tratamento convencional e fitoterápico; profilaxia e vacinação).
1.1.23
1.1.24 PARASITOSES EMERGENTES E EXÓTICAS - Coccidioses; triquinelose; angiostrongilíases; gnatostomíase;
telaziose; singamose, bailisascaridíase; lagoquilascaríase.
1.1.25
1.1.26 Prático
1.1.27
Normas de biossegurança em Laboratório de Parasitologia/ Coleta, transporte e processamento de amostras /
Tamisação /Exame direto de amostras fecais / Concentração e isolamento de larvas de nematódeos das fezes /
Métodos de coloração /Protozoologia - Estudo morfológico das formas evolutivas infectantes em lâminas a fresco,
fixadas e coradas; Cultivo /Helmintologia – Estudo morfológico de vermes adultos, ovos e outras formas evolutivas
características de cada espécie em lâminas a fresco, fixadas e coradas. Estudos dirigidos com base em artigos
científicos. Seminários. Apresentação e defesa de projetos de intervenção.
Atividades complementares - Seminário. Estudo dirigido com artigos científicos. Mini pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de bolso. 4ª. Ed., Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
334p.
a
Neves, D.P., Melo, A.L., Linardi, P.M., Vitor, R.W.A. Parasitologia humana. 12 . Ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2011.
546p.
Neves, D.P., Bittencourt Neto, J.B. Atlas Didático de Parasitologia. 2ª. Ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2008. 112p.
Neves, D.P. Parasitologia Dinâmica. 3ª Ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2009. 608p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Amato Neto, V., Gryschek, R.C.B., Amato, V.S., Toun, F.F. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 434p.
Coura, J.R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Vol. 1, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1132p.
De Carli, G.A. Parasitologia clínica. Seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2ª. Ed.,
São Paulo: Atheneu. 2007. 906p.
Ferreira, M.U., Foronda, A.S., Schumaker, T.T.S. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. Manole, 2003, 156p.
Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª. Ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,
2008. 883p.
Rey, L. Bases da parasitologia médica. 3ª. Ed., Guanabara Koogan, 2002, 379p.
Tavares, W., Marinho, L.A.C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. Atheneu, 2005. 1206p.
Veronesi, R., Focaccia, R. Tratado de infectologia. 3a. Ed., Vol. 2, São Paulo: Editora Atheneu, 2005, 2220p.
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0013 Bioquímica da Nutrição 30 60 4 90 3
Pré-requisitos
NUTR0002 Bioquímica 1 Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0008 Fisiologia Geral
EMENTA
Estudar os processos anabólicos, catabólicos e anapleróticos do organismo, que permitem a manutenção e aumento da
massa viva (nutrição celular), com a finalidade de compreender os mecanismos de produção, transferência e utilização
de energia fornecida pelos nutrientes, analisando o papel bioquímico dos constituintes da dieta na manutenção da
homeostase.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno aplicar o conhecimento da Bioquímica correlacionando o conteúdo aprendido com o
seu cotidiano bem como com o ciclo profissional do curso de Nutrição.
METODOLOGIA
Aulas expositivas com participação do aluno: exposição do conteúdo utilizando powerpoint e datashow.
Durante a exposição, em alguns pontos, são propostos aos alunos problemas e discussões sobre o que está
sendo apresentado. Intercalados e complementares à exposição, quando se aplicar ao assunto apresentado,
podem ser propostos exercícios na sala para que os alunos discutam e procurem uma solução que será
colocada no quadro para discussão e conferência de todos;
Aulas práticas em laboratório: a melhor fixação do que é aprendido na sala acontece no momento da aplicação
dos conteúdos. Para isto, aulas práticas dos assuntos previamente expostos na sala de aula, deverão ser
realizadas no laboratório sob a orientação de professores e monitores, utilizando-se materiais e equipamentos
apropriados para o aprendizado;
Listas de exercício/relatórios: ao término de cada aula é entregue uma lista de exercícios para direcionar o
aluno nos seus estudos fora da sala de aula;
Apresentação de seminário: estimular nos alunos o senso crítico, incentivando-os a pesquisar informações
atualizadas sobre assuntos apresentados na disciplina e a preparar material expositivo como slides,
apresentando aquilo que foi aprendido;
Exibição de vídeos: são apresentados vídeos sobre temas atuais relacionadas a bioquímica e a nutrição para
que os alunos desenvolvam o senso crítico e possam discutir e debater em sala de aula sobre assuntos
cotidianos;
Estudos dirigidos: os alunos se dividem em grupos para estudarem temas na sala de aula e posteriormente
respondem exercícios que são aplicados no intuito de avaliar a capacidade de assimilação e fixação do
conteúdo discutido pelo grupo;
Bioquímica Solidária: participação do aluno no Bioquímica Solidária, evento que proporciona o aprendizado e
discussão de um tema proposto no inicio do semestre através de meios didáticos elaborados pelos alunos.
Descrição do Bioquímica Solidária:
O Bioquímica Solidária vem acontecendo desde 2007 sob a coordenação da Professora Carmem Lygia Burgos
Ambrósio na disciplina Bioquímica da Nutrição. Ao final de cada semestre, os alunos do terceiro período do Curso de
Nutrição apresentam um tema referente à disciplina para os alunos que cursam as disciplinas de Bioquímica e
Fundamentos de Química. O tema é apresentado através de teatro, vídeos, filmes, jograis, música, marionetes, poesias,
literatura de cordel, dança e outros recursos de escolha e criatividade dos alunos, de forma que a bioquímica seja
transmitida pelos próprios colegas através de uma linguagem mais acessível e divertida. Para participarem do evento,
os alunos ouvintes entregam como ingresso de participação um ―Bio Kit Solidário‖, constituído por alimentos não
perecíveis, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza ou brinquedos, montados de acordo com as necessidades
de instituições carentes como abrigos de idosos e creches da comunidade. O evento que inicialmente visava minimizar a
dificuldade da bioquímica com seus termos e linguagem específica, o que na maioria das vezes dificulta o aprendizado
elevando os números de reprovação, despertou também a solidariedade nos alunos e possibilitou a transformação do
evento em Projeto de Extensão, permitindo a integração entre graduações dos campi da UFPE e comunidades carentes.
AVALIAÇÃO
Exame escrito individual - Serão realizadas três provas teóricas discursivas. As provas terão peso 8 enquanto que os
estudos dirigidos e seminários complementarão a nota com o peso 2.
A quarta nota será referente a participação do aluno no Bioquímica Solidária. A nota corresponde a avaliação do aluno
durante a preparação do evento no decorrer do semestre e a apresentação no momento do evento.
Ao final, o aluno será considerado aprovado se a média geral for igual ou superior a sete (7).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da Disciplina
Introdução à Bioquímica da Nutrição
Noções de Termodinâmica, Bioenergética e Nutrição
Oxidações Biológicas e Radicais Livres
Enzimologia e Correlações Clínicas
Metabolismo dos Carboidratos e Correlações Clínicas
Metabolismo dos Aminoácidos e Correlações Clínicas
Metabolismo dos Lipídios e Correlações Clínicas
Integração e Regulação Metabólica
Integração e Regulação Metabólica em Situações Especiais
Bioquímica do Exercício
Equilíbrio Ácido-Básico
Bioquímica do Sangue
Hormônios
Vitaminas e Correlações Clínicas
Minerais e Correlações Clínicas
Metabolismo do Ferro e da Vitamina A
Aulas destinadas ao estudo do tema e preparação do Bioquímica Solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
DEVLIN, Thomas M., (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo:
Sarvier, 2006.
STRYER, Lubert. Bioquímica. 4.ed. -. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, c1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquimica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
Teses, Dissertações, TCCs, Revistas Especializadas, Artigos Científicos disponibilizados em sites como
www.periodicos.capes.gov.br, www.scielo.br e similares.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Objetivos específicos: subsidiar o aluno no entendimento da composição dos diferentes grupos de alimentos em
nutrientes e não nutrientes, apresentar suas propriedades físico-químicas e funcionais na tecnologia de alimentos e na
saúde humana e as reações químicas que os envolve.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, estudos dirigidos com literatura básica e introdução de literatura complementar
(artigos científicos) e seminários.
AVALIAÇÃO
Provas escritas: verificação da aprendizagem, com questões discursivas e objetivas, onde pretende-se avaliar a
capacidade de assimilação, interpretação e síntese dos conteúdos apresentados e discutidos em sala de aula e em
laboratório.
Atividades práticas: aulas realizadas em laboratório e realização de estudos dirigidos; ao término das atividades
práticas os alunos deverão entregar, em grupos ou individualmente, conforme o caso e quando solicitado, relatórios das
atividades desenvolvidas. No final do semestre é realizada uma atividade prática com apresentação oral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Água e atividade de água
Macronutrientes (Lipídeos, Carboidratos, Proteínas e Enzimas)
Micronutrientes (Vitaminas e Minerais)
Alterações bioquímicas (Oxidação de lipídeos, Escurecimento enzimático e não-enzimático, Bioquímica pós-
morte e Bioquímica pós-colheita)
Pigmentos
Compostos fenólicos
Compostos bioativos (nutracêuticos e tóxicos)
Interações
Biodisponibilidade
Compostos de ―flavor‖
Matérias-primas e alimentos não convencionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Édira Castello Branco de Andrade. Análise de alimentos : uma visão química da nutrição. 2. ed. São
Paulo: Varela, 2009.
COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3.ed., rev. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2009.
FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed., rev. e atual. São Paulo: Atheneu, 2008.
MACEDO, Gabriela Alves. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005.
REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, c2004.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, c2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMODARAN, Srinivasan; PARKIN, Kirk L; FENNEMA, Owen R. Química de alimentos de Fennema. 4.ed. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2010.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios
e aplicações. São Paulo: Nobel, c2008.
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos. V.1 – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Revista Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Sociedade Brasileira da Ciência e Tecnologia dos alimentos
(WWW.scielo.br).
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DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0064 Farmacologia Básica 15 30 2 45 3
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DADOS DO COMPONENTE
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DADOS DO COMPONENTE
EMENTA
Microrganismos contaminantes dos alimentos, suas características e fatores relacionados ao seu desenvolvimento.
Agentes contaminantes dos alimentos e formas de controle. Doenças veiculadas por alimentos e os danos causados ao
comensal. Alterações microbianas dos alimentos. Métodos de limpeza e desinfecção de utensílios, equipamentos e
locais de produção de alimentos. Sistema HACCP – Hardard Analysis Critical Control Points aplicado em Unidades de
Alimentação.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
GERAIS
A disciplina tem por objetivo principal capacitar o aluno a identificar as fontes e os veículos na transmissão de doenças
transmitidas por alimentos, ressaltando a importância dos microrganismos como agentes de alterações dos alimentos e
das regulamentações sanitárias pertinentes.
ESPECÍFICOS
Dar subsídios aos alunos para reconhecer os índices de qualidade higiênica de alimentos e estabelecer critérios e
padrões microbiológicos; caracterizar e identificar os microorganismos e os parâmetros intrínsecos e extrínsecos que
afetam o desenvolvimento dos microorganismos nos alimentos; realizar a análise microbiológica de diferentes tipos de
alimentos; aplicar os princípios do método APPCC na produção de alimentos e as medidas para estabelecer as boas
práticas de produção e manipulação de alimentos.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino será baseada em aulas expositivas, aulas práticas, resolução de exercícios em sala de aula e
apresentação de trabalhos pelos alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será realizada através de provas, relatórios de aulas práticas e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Agentes biológicos contaminantes dos alimentos, fontes de contaminação e vias de transmissão (água, solo,
ar, equipamentos, utensílios, insetos e roedores, e manipulador).
2. - Fatores responsáveis pelo desenvolvimento microbiano em alimentos.
3. - Microbiologia Preditiva.
4. - Toxinoses, toxinfecções e infecções de origem alimentar
5. - Microrganismos indicadores de contaminação biológica
6. - Alterações microbianas dos alimentos
7. - Tipos de água e sua qualidade
8. - Limpeza e desinfecção de equipamentos, utensílios e ambientes.
9. - APPCC (Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle) aplicado no controle higiênico sanitário de
alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2008.
HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994.
JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SILVA, Neusely da.; JUNQUEIRA, Valeria Christina Amstalden. Manual de métodos de análise microbiológica de
alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Nelio Jose de. Higienizacao na industria de alimentos. São Paulo: Varela, 2008. GERMANO, Pedro
Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-
primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos . 3. ed., rev. e ampl. Barueri, SP:
Manole, 2008.
LOKEN, Joan K. The HACCP food safety manual. New York: John Wiley & Sons, c1995.
Revista Higiene alimentar. São Paulo : Impress, 2002-
SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São
Paulo: Varela, 2005.
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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
BRASIL. Ministério da Saúde. Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil: legislação federal
compilada - 1973 a 2006. Brasília: Ministério da Saúde, c2007. 492 p. ISBN 9788533414372.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde BRASIL. Saúde Brasil 2004: uma análise da
situação de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. xiv, 350 p. (Série G. Estatísticas e informação em saúde)
ISBN 8533408048.
MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.) Velhos e novos males da saúde no Brasil: Organizador Carlos Augusto Monteiro.
2.ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2006. 435 p. ((Saúde em debate ;91) ISBN 8527103117 (broch.)
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saude. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. xiv, 708 p. ISBN
8571993513 (broch.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p. + 1 Caderno de exercícios
ISBN 9788573799996 (enc.).
A, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. xviii, 596 p. ISBN
8527703564 (broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Constança Simões; FAVRE, Tereza Cristina; QUININO, Luoisiana Regadas de Macedo; DOMINGUES,
Ana Lúcia Coutinho; GOMES, Elainne Christine de Souza; PIERRI, Otávio. Guia para vigilância e controle da
esquistossomose: práticas de laboratório e campo. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. 95p. ISBN
9788573154986 (Broch.).
SÁ, Ronice Franco de; YUASA, Motoyuki; VIANA, Valdilene Pereira (Org). Municípios saudáveis no Nordeste do
Brasil: conceitos, metodologia e relações institucionais. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. 145p. ISBN
8573152990 (broch.).
Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos,
2002. 630 p. ISBN 858828430.
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p.caderno de exercícios ISBN
8573796006 (broch.)
TIPO DE COMPONENTE
X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo
STATUS DO COMPONENTE
DADOS DO COMPONENTE
1.1.3.1 Teórica Prática 1.1.3.2
Específicos
a) Apresentar o ser humano como ser uno (unidade Psicossomática), produto de partes indivisíveis: psique + soma;
b) Promover a capacitação do aluno para ser agente de mudanças no modelo assistencial em saúde e ator
importante na implantação dos programas estratégicos interdisciplinares e permanentes.
c) Proporcionar subsídios sobre Corporalidade, para que o aluno possa pensar sobre si e o outro, e exercer sua
profissão de forma integral;
d) Refletir sobre o processo de adoecimento na perspectiva dos processos de subjetivação;
e) Problematizar as manifestações de transtornos corporais em crianças, adolescentes e adultos.
METODOLOGIA
Metodologia participativa com exposição oral dialógica e trabalhos em grupo.
Filme
Discussão caso clínico
AVALIAÇÂO
5 pontos: prova escrita + 5 pontos:estudos de caso (grupo) ou seminário, participação em sala de aula (individual) e
apresentação de trabalho (grupo)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Noção de corpo (soma);
- Relação Psique – Soma: afetividade e cognição;
- Corpo e determinismos culturais;
- Perspectiva psicanalítica do corpo;
- Ideologia da Saúde Perfeita.
Mundo social, individualismo, desumanização e sofrimento psíquico
. Psicopatologias contemporâneas: perdas de referências asseguradoras;
- Identidade social e a internalização dos padrões culturais;
- Saúde e doença. Normal e patológico;
- O campo psicossomático;
- Transtornos alimentares e aspectos relevantes à nutrição:
a) anorexia e bulimia nervosa
b) obesidade e compulsividade
c) cuidados maternos e nutrição: negligência e desinformação
d) desnutrição, cognição e aprendizagem
e enfermidades e nutrição
A nova via: saúde mental
- Saúde: um assunto para muitos profissionais. (Interdisciplinaridade);
- Integrando corpo e mente: cuidar do ser;
- A morte e o morrer: nutrição e doentes terminais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, Estela M L. Gênero e saúde: perfil e tendências da produção científica no Brasil. São Paulo: Rev. Saúde
Pública vol.40, 2006.
DALGALARRONDO, P. (2000) Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas.
FREUD, S. [1915 (2004)] Pulsões e destinos da Pulsão. Obras Psicológicas de Sigmund Freud: escritos sobre a
psicologia do inconsciente. Volume I (1911- 1915). Rio de Janeiro: Imago editora. Tradução: Luiz Alberto Hanns.
MELLO, J.F. (1992) Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas.
WINNICOTT, D.W. (2000) A mente e sua relação com o psicossoma. In: Da pediatria à Psicanálise. Rio de Janeiro:
Imago editora. Tradução: Davi Litman.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WINNICOTT, D.W. (1990) Natureza Humana. Rio de Janeiro: Imago editora. Tradução: Davi Litman.
________________ O relacionamento entre doença física e distúrbio psicológico.
________________ O campo psicossomático
________________ Reconsiderando a questão psicossomática.
ROSS, K. (1999) Sobre a morte e o morrer. Martins Fontes.
SFEZ, L. (2002) Saúde perfeita: crítica a uma nova utopia. Loyola.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
4º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DADOS DO COMPONENTE
- Antropometria: Método direto de avaliação do estado nutricional. Conceito. Vantagens e limitações. Conceitos
associados a sua utilização – variáveis antropométricas, índices antropométricos, padrões antropométricos de
referência, indicadores antropométricos, pontos de corte. Descrição das principais medidas antropométricas. Índices
antropométricos. Unidades para expressar os índices antropométricos – percentil, desvio padrão ou Z-score, percentual
de adequação da mediana.
- Avaliação antropométrica por faixa etária e grupos específicos: Metodologias e sistemas de classificação do estado
nutricional – descrição, utilização, vantagens e limitações. Avaliação antropométrica de crianças e adolescentes.
Avaliação antropométrica de adultos e idosos. Avaliação antropométrica da gestante. Técnicas de avaliação da
composição corporal.
- Avaliação clínica e bioquímica do estado nutricional: Exame físico para identificação de sinais e sintomas clínicos
relacionados ao estado nutricional. Interpretação de parâmetros laboratoriais de macronutrientes, vitaminas e minerais
utilizados na avaliação nutricional.
- Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: Importância da avaliação nutricional no meio hospitalar. Etapas da
abordagem nutricional.
- Avaliação dietética: Determinantes do consumo alimentar. Principais métodos para estimativa de consumo alimentar –
descrição, utilização, vantagens e limitações. Inquéritos Nacionais de Antropometria e de Consumo Alimentar: ENDEF,
POF, PNSN, PNDS, PPV, I Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas – aspectos metodológicos,
resultados.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
NUTR0002 Bioquímica 1
Pré-requisitos NUTR0008 Fisiologia Geral Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0064 Farmacologia Básica
EMENTA
Princípios básicos de Farmacologia. Serão abordados, tanto os aspectos experimentais como aplicados. Constarão na
programação os seguintes assuntos: Farmacologia da Inflamação, Bloqueadores dos canais de cálcio,
Hipoglicemiantes, Psicotrópicos, antibióticos, Anti-coagulantes.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Fornecer subsídios para o aluno:
Compreender os efeitos farmacológicos, os mecanismos de ação e as reações adversas dos fármacos.
Dar ênfase as aplicações clínicas dos fármacos nos conceitos dos principais princípios de Farmacologia.
Reconhecer as interações fármacos-nutrientes e seus mecanismos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, leitura de textos complementares, seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de duas ou mais avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, seminário ou outra atividade a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Farmacologia do Sistema Nervoso Central
1.1 Anestésicos gerais
1.2 Anestésicos locais
1.3 Hipnóticos e Ansiolíticos
1.4 Antidepressivos e lítio
1.5 Antipsicóticos
1.6 Anticonvulsivantes
2. Farmacologia dos Antimicrobianos
2.1 Princípios gerais de terapia antimicrobiana
2.2 Antimicrobianos betalactâmicos e inibidores da betalactamase
2.3 Antimicrobianos inibidores da síntese protéica: Tetraciclinas
2.4 Antimicrobianos antimetabólitos: trimetoprima e sulfonamidas
1. Farmacologia dos Sistemas Cardiovascular e Renal
1.1 Diuréticos
1.2 Cardiotônicos e tratamento da Insuficiência Cardíaca Congestiva
1.3 Bloqueadores de canais de cálcio e vasodilatadores coronarianos
1.4 Tratamento da Hipertensão Arterial
1.5 Fármacos que atuam no sistema renina-angiotensina-aldosterona
1.6 Anticoagulantes, antiagregantes plaquetários e trombolíticos
1.7 Tratamento farmacológico das dislipidemias
2. Farmacologia do Sistema Endócrino
2.1 Insulina
2.2 Hipoglicemiantes orais
2.3 Contraceptivos hormonais
3. Tópicos Especiais
5.1 Tratamento farmacológico da obesidade
5.2 Tratamento farmacológico de transtornos alimentares: Bulimia, Anorexia nervosa e transtorno da compulsão
alimentar periódica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. (Ed.). Farmacologia moderna: com aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2005. xvi, 815 p. ISBN 9788527709712 (broch.).
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. xiv 904 p. ISBN
8535213686 (broch.).
SILVA, P. Farmacologia. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
TRIPATHI, KD. Farmacologia Médica. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUCHS, Flávio D.& Wannmacher, Lenita. Farmacologia Clínica, 3. ed. Ed. Guanabara-Koogan, 2004.
KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia básica & clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xiii, 991
p. ISBN 8527710641 (broch.).
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DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal C. H.
Nº. de Global Período
Código Nome
Créditos
Teórica Prática
NUTR0069 Nutrição Experimental - 30 01 30 4º
NUTR0070 - Nutrição
Co-
Pré-requisitos Humana Dietética e Requisitos C.H.
Requisitos
Esportiva
EMENTA
Ética e legislação na experimentação animal. Modelos animais e manejo em nutrição experimental. Dietas
experimentais. Técnicas e modelos aplicados em estudos in vivo e in vitro em nutrição experimental.
Capacitar os estudantes para: identificar e exemplificar: termos, conceitos, elementos básicos e específicos,
empregados na nutrição experimental; aplicar o conteúdo aprendido a situações práticas de planejamento e
execução de estudos envolvendo nutrição experimental; ler e interpretar artigos científicos com abordagem
experimental em nutrição; interpretar e tratar dados de nutrição experimental.
Desenvolver nos estudantes a valorização da experimentação animal e in vitro como modelos de investigação
em Nutrição
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: aulas teóricas expositivas, discussão por meio de seminários e grupos, aprendizagem
baseada em problemas, aulas práticas em laboratório e sala de aula.
Recursos: Laboratório de Nutrição Experimental, Biotério, reagentes biológicos (rato Wistar), gaiola
metabólica, rações e ingredientes para confecção de dietas experimentais, reprodução de textos e de filmes,
projetor multimídia (com som, quando necessário), e-mail.
AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade de aprendizagem, serão aplicadas provas teóricas e práticas acerca do conteúdo
trabalhado naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em conjunto
(professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.
Os estudantes serão avaliados também pela participação nas apresentações e discussões de artigos, em
seminários, em aulas práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ética e legislação na experimentação animal
Modelos animais e manejo em nutrição experimental
Dietas experimentais. Formulação de rações
Técnicas e modelos experimentais empregados no estudo da utilização, função, valor nutritivo e destino de
macro e micronutrientes
Modelos experimentais para o estudo do comportamento e consumo alimentar
Parâmetros antropométricos e marcadores da síndrome metabólica em modelos animais
Modelos experimentais para o estudo da atividade física
Modelos experimentais para o estudo da ingestão crônica de álcool
Modelos in vitro empregados no estudo de compostos bioativos de alimentos
Modelos experimentais para o estudo da interação gene nutriente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Tramonte, Vera Lúcia Cardoso Garcia; Santos, Raquel Alves dos; Vannucchi, Helio. Nutrição e metabolismo:
nutrição experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Lapchik, Valderez Bastos Valero; Mattaraia, Vânia Gomes de Moura; Ko, Gui Mi. Cuidado e manejo de
animais de laboratório. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Gibney, Michael et al. Introdução à Nutrição Humana. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2010.
Dutra-de-Oliveira, J.E; Marchini, J. Sérgio. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2.ed. São
Paulo: Sarvier, 2008.
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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
NUTR0069 - Nutrição
NUTR0015 - Fisiologia da Nutrição Experimental Requisitos
Pré-requisitos Co-Requisitos
NUTR0013 - Bioquímica da Nutrição NUTR0023 - Técnica C.H.
Dietética
EMENTA
Nutrição humana. Metabolismo energético. Abordagem dietética de macro e micronutrientes; água e eletrólitos.
Necessidades e recomendações nutricionais. Recursos para elaboração de dietas. Dieta normal individual e coletiva.
Nutrição do adulto e do idoso. Nutrição para o esporte e o exercício físico.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: aulas expositivas, discussão por meio de seminários e estudo dirigido, e aprendizagem baseada
em problemas.
Recursos: quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som, quando necessário), e-mail.
AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade, serão aplicadas provas com questões objetivas e/ou discursivas, compreendendo os
conteúdos trabalhados naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em
conjunto (professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nutrição Humana, Dietética e Esportiva no âmbito da Estratégia Global para Alimentação Saudável, Atividade Física e
Saúde
Metabolismo energético: balanço, aporte e gasto energético
Proteínas e aminoácidos: digestibilidade, necessidades, recomendações, grupos, fontes e porções
Carboidratos: índice glicêmico e carga glicêmica, necessidades, recomendações, grupos, fontes e porções
Lipídios: necessidades, recomendações, grupos, fontes e porções
Vitaminas, minerais e oligoelementos: biodisponibilidade, compostos bioativos, grupos, fontes e porções
Água e eletrólitos
Interpretação e emprego das recomendações nutricionais
Uso de tabelas de composição de alimentos em Nutrição Dietética
Guias alimentares
Rotulagem nutricional
Aspectos culturais do planejamento dietético
Dieta normal individual e coletiva: planejamento e cálculo
Nutrição do adulto e do idoso: características da fase, necessidades e recomendações nutricionais e planejamento
dietético
Papel dos nutrientes na bioenergética
Metabolismo dos macronutrientes no exercício e no treinamento
Mensuração da energia durante a atividade física
Recomendações nutricionais para a pessoa fisicamente ativa
Considerações nutricionais para treinamento e intenso e competição nos esportes
Reidratação no exercício físico
Recursos ergogênicos farmacológicos, químicos e nutricionais
Avaliação da composição corporal e observações especificas para o esporte
Equilíbrio energético e exercício
Avaliação da ingestão energética e de nutrientes no exercício
Registro da atividade física
Características da composição do atleta em diferentes esportes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, AF; GALISA, MS. Cálculos Nutricionais: Conceitos e Aplicações Práticas. M. Books, 2008.
Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. - 4. ed. rev. e ampl. - Campinas: NEPA-
UNICAMP, 2011.
GIBNEY, MICHAEL et al. Introdução à Nutrição Humana. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2010.
McARDLE, WILLIAM, D. Nutrição para o exercício e o esporte. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Org.). Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole,
2008.
PINHEIRO, Ana Beatriz V.; LACERDA, Elisa Maria de Aquino; BENZECRY, Esther Haim. Tabela para avaliação de
consumo alimentar em medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 131 p. ISBN 8590007715 (broch.). 7– EX
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COZZOLINO. S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3.ed., rev. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2009.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E; MARCHINI, J. SÉRGIO. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2.ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo, SP: Roca, 2005.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D‘Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e
dietoterapia. São Paulo, SP: Roca, 2007.
TIRAPEGUI, Julio. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2.ed. São Paulo, SP: Editora Atheneu, 2006.
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DADOS DO COMPONENTE
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, leitura de textos complementares, seminários.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através de três avaliações parciais, que poderão ser aplicadas
como: avaliação escrita, seminários ou outra atividade a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução: metodologia da anatomia patológica.
2. Lesões celulares reversíveis.
3. Morte celular: necrose e apoptose.
4. Alterações circulatórias.
5. Imunopatologia.
6. Inflamação.
7. Distúrbios do crescimento celular.
8. Neoplasia.
9. Distúrbios da nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOGLIOLO, Luigi,; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais . 4. ed. São Paulo: Atheneu,
2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEVENS, Alan.; LOWE, J. S. Patologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2002.
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DADOS DO COMPONENTE
Pré-requisitos
NUTR0014 Bioquímica dos Alimentos Co-Requisitos Requisitos C.H.
NUTR0065 Higiene dos Alimentos
EMENTA
Conceito e importância da Tecnologia de Alimentos, métodos de processamento, embalagem e controle de qualidade,
alterações decorrentes de tecnologia sobre a qualidade dos alimentos.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
A disciplina tem por objetivo principal capacitar o aluno no entendimento dos princípios que regem a tecnologia dos
alimentos.
Como objetivos específicos a disciplina visa apresentar os conceitos de conservação pelo frio, calor, concentração,
desidratação, irradiação, aditivos e processos mistos. Além disso, apresentar as diferentes tecnologias que estão
presente nas cadeias produtivas do leite, da carne, dos ovos, do mel, das frutas, das hortaliças, das leguminosas e dos
cereais.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino será baseada em aulas expositivas, aulas práticas e apresentação de trabalhos pelos alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será realizada através de provas, relatórios de aulas práticas, estudos dirigidos,
seminários e trabalhos de pesquisa bibliográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. - Conceituação e classificação dos alimentos de origem animal e vegetal.
2. - Métodos de processamento dos alimentos e seus princípios, e avaliação dos seus efeitos sobre os constituintes
básicos dos alimentos.
3. - Métodos de conservação, embalagens, e seus efeitos sobre a qualidade físico-químicas dos alimentos.
4. - Análises físico-químicas e sensoriais para o controle de qualidade dos alimentos.
5. - Desenvolvimento de produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
2. FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3. GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, c2008.
4. ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. V I – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed.
2005.
5. ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. V II – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed. 2005.
6. OETTERER, M; REGITANO-D'ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F.. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos.
Barueri, SP: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, W.M.C. Alquimia dos alimentos. Brasília: SENAC, 2009. 557 p. ((Série Alimentos e Bebidas; v.2))
FURTADO, M.M. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção. São Paulo: Fonte Comunicações, 2005. 200 p.
GOMIDE, L.A.M. Tecnologia de abate e tipificação de carcaças. Viçosa, MG: UFV, 2006. 370 p.
HARBUTT, J.; DENNY, R. Manual enciclopédico do queijo. Lisboa: Estampa, 1999. 256 p.
MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999. 97p.
PRÄNDL, O. Tecnología e higiene de la carne. Zaragosa: Acribia, 1994. 854 p.
TERRA, N.N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 1998. 216 p.
TSCHEUSCHNER, H.D. (Ed.). Fundamentos de tecnologia de los alimentos. Zaragoza (España): Acribia, 2001. 746 p.
VENTURINI FILHO, W.G. (Coord). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia . 1. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010. 461 p.
(Série Alimentos e Bebidas ; v. 1)
VENTURINI FILHO, W.G. (Coord). Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia . 1. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 385 p.
(Série Bebidas ; v. 2)
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5º PERÍODO
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X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo
DADOS DO COMPONENTE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos da administração: conceito, histórico, princípios e funções.
2. Unidades de Alimentação e Nutrição: conceito, histórico, tipos, atividade fins e meios, serviços de auto gestão e
terceirizados. Contextualização de UANs e atribuições do nutricionista (Resolução 380-2005-CFN).
3. Organização administrativa de Unidades de Alimentação e Nutrição de coletividades sadias e enfermas.
4. Aspectos físicos e materiais de UANs: fatores ambientais, áreas de trabalho, lay out, projeto arquitetônico,
equipamentos e utensílios.
5. Planejamento Alimentar: aspectos qualitativos, tipologia de cardápios, cálculo do VET médio e planejamento de
cardápios.
6. Gestão de pessoas: recrutamento, seleção, admissão e treinamento. Escalas de trabalho. Avaliação do
desempenho.
7. Segurança no trabalho e Saúde do trabalhador. Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT.
8. Planejamento Alimentar para diferentes coletividades: creches, escolas, banco de leite, lactário, sondário,
catering de bordo (refeições servidas em aviões, navios, trens, plataformas marítimas), idosos
institucionalizados, presídios.
9. Alimentação Comercial: hotelaria e self-service.
10. Procedimentos de compras em UAN. Gestão de estoque de gêneros e gestão de custos em UAN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli. S., SPINELLI, Mônica G. N., ZANARDI, Ana M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição
– Um modo de fazer. 2 ed. São Paulo: Editora Metha, 2009.
ARRUDA, Gillian A. Manual de Boas Práticas: v. 1: hotéis e restaurantes. 2ed. São Paulo: Ed. Ponto Crítico,
2006. 127p.
MEZOMO, Iracema F. de B. Os Serviços de Alimentação – planejamento e administração. São Paulo: Ed.
Manole, 2002.
SILVA JR., Eneo A. da. Manual de Controle Higiênico-Sanitário ação Serviços de Aliment. São Paulo: Livraria
Varela, 2005. 623 p.
TEIXEIRA, Suzana M.G., et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo:
Livraria Atheneu. Ed. Atheneu, 2006. 219 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 8 ed. São Paulo:
Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2009. 288p.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Ed. MC Graw Hill, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2010.
MANZALLI, Priscila Ventura. Manual para Serviços de Alimentação. São Paulo: Ed. Metha Ltda. 2006.
MENDONÇA, REJANE TEIXEIRA. Nutrição – um guia completo de alimentação, práticas de higiene, cardápios,
doenças, dietas, gestão. São Paulo: Rideel, 2010.448p.
MITSUE, Isosaki; MIYOKO, Nakasato. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 360p.
MOREIRA, Maria Altina. Medidas Caseiras no Preparo dos Alimentos. - AB Editora, 2002.
OLIVEIRA, Norita Faria Wood. Alimentação Institucional – Uma Visão Moderna. São Paulo: Ed. Metha. 2007. 136p.
PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa; et al. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. –
UFSC, 2005.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; BERNARDES, Silvia Martinez. Cardápios: Guia Prático para a Elaboração.
Ed. Atheneu, 2004.
VAZ, Célia Silvério. Alimentação de Coletividade: Uma abordagem gerencial. Editora Metha Ltda. São Paulo. 2003.
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DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, M.; AYRES JR., M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. A. S. 2007. Bioestat: aplicações estatísticas nas áreas
biológicas e médicas. Belém. Disponível em: http://euler.mat.ufrgs.br/~giacomo/Manuais-softw/Manual-BioEstat.pdf
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. 1981. Bioestatística. 2ª ed., São Paulo: EPU.
JELEL , J.F, KARTZ,D.L& ELMORE,J.G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre-
RS.ARTMED, 2005.
SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L. 2002. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: COOPMED.
VIEIRA, S. 1998. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde BRASIL. Saúde Brasil 2004: uma análise da
situação de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. xiv, 350 p. (Série G. Estatísticas e informação em saúde)
ISBN 8533408048.
MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.) Velhos e novos males da saúde no Brasil: Organizador Carlos Augusto Monteiro.
2.ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2006. 435 p. ((Saúde em debate ;91) ISBN 8527103117 (broch.)
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saude. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. xiv, 708 p. ISBN
8571993513 (broch.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p. + 1 Caderno de exercícios
ISBN 9788573799996 (enc.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p.caderno de exercícios ISBN
8573796006 (broch.)
A, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. xviii, 596 p. ISBN
8527703564 (broch.).
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas MINISTÉRIO DA
SAÚDE. Manual dos Comitês de Mortalidade Materna. 3.ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2007. 103p. (Série A.
Normas e manuais técnicos) ISBN 9
MANUAL dos comitês de mortalidade materna. Brasília: COMIN, 1994. 119p. ISBN 85-334-0065-4.
WY, Ilana. Vírus, mosquitos e modernidade: a febre amarela no Brasil entre ciência e política . Rio de Janeiro: Ed.
FIOCRUZ, 2006. 427 p. (Coleção História e saúde) ISBN 8575410628 (broch.).
CORDEIRO, Marli Tenorio; FREESE, Eduardo. Vinte anos de evolução da dengue no estado de Pernambuco.
Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. 255p ISBN 9788573155570(broch.).
MALTA, Jarbas. Doenca de Chagas. São Paulo: Sarvier, 1996. 202p. ISBN (Enc.).
MANUAL de normas para o controle da tuberculose. 3. ed., rev. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1
(broch.)
OLIVEIRA, Adriana Cristina de. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle . Rio de Janeiro: Guanabara Ko
(broch.).
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 2004. xii, 709 p.
ISBN 8574040851 (broch.).
INDICADORES básicos para saúde no Brasil:: conceitos e aplicações /. 2.ed. Brasília: Organização Pan-Americana da
Saúde, 2008. 349p. ISBN 9788587943651.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pactuação unificada de indicadores: Relatório de indicadores de monitoramento e
avaliação do pacto pela saúde 2008 . Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010. 247 p. (Série Pactos pela Saúde, 14)
ISBN 9788533417397
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
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DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal Nº. de
Código Nome C. H. Global Período
Créditos
Teórica Prática
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B.D.G., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008, 182p.
TERRA, N.N. & BRUN, M.A. R. Carne e seus derivados: Técnicas de Controle de Qualidade. São Paulo: Nobel,
1988.121p.
TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERRA, L.M. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo: Varela,
2004. 88 p.
VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Livraria Varela, 2004.
380 p.
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DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil. Ministério Da Saúde. Guia Alimentar Para A População Brasileira - Promovendo A Alimentação Saudável.
Edição Especial 2005.
Brasil. Ministério Da Saúde. Secretaria De Atenção À Saúde. Departamento De Atenção Básica. Política Nacional De
Alimentação E Nutrição. Secretaria De Atenção À Saúde.Departamento De Atenção Básica. – Brasília, 2012.
Fao. Guia Metodológico De Comunicação Social Em Nutrição. Roma, 1999.
LINDEN. Sonia. Educação Nutricional: Algumas Ferramentas De Ensino. 1ª Ed. Editora Varela, 2005.
SECRETARIA DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Coletânea de técnicas. Vol. II: Manual de técnicas pedagógicas e
ludopedagógicas para a operacionalização das ações educativas no SUS – São Paulo:CVE, 2002.
CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Rosa Wanda Diaz, (Org). Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz; 2005. 306 pp. (Coleção Antropologia e Saúde).
CONTRERAS, Jesús; GRACIA, Mabel. Alimentação, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011.
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DADOS DO COMPONENTE
NUTR0061 Saúde e
Sociedade Requisitos
Pré-requisitos Co-Requisitos NUTR0073 Bioestatística
NUTR0066 Políticas de C.H.
Saúde
EMENTA
A epidemiologia e o seu referencial histórico/ conceitual observando seus objetivos, métodos e tipos de estudos. A
transição epidemiológica e nutricional, na atualidade, levando em consideração o perfil epidemiológico Nacional,
Regional e Local tendo como foco a Nutrição. A Vigilância á saúde/ vigilância alimentar e nutricional seja , observando
os indicadores e métodos de estudo oferecidos pela Epidemiologia como ferramenta de análise. A Epidemiologia e o
meio ambiente e suas influências na produção de alimentos e seus reflexos nas carências/excessos nutricionais na
sociedade; a Epidemiologia dentro de um contexto atual levando em consideração a Epidemiologia Social e
reconhecer a complexidade dos indivíduos nas diversas classes sociais apontando as diferentes situações , inclusive
no que diz respeito á gênero , etnias , ciclos biológicos e inserção social .
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
Estudar a epidemiologia a partir do seu referencial histórico e conceitual observando seus objetivos, métodos e tipos de
estudos.
Compreender a Epidemiologia e o meio ambiente e suas influências na produção de alimentos
Discutir a transição epidemiológica e nutricional, na atualidade, levando em consideração o perfil epidemiológico
Nacional, Regional e Local tendo como foco a Nutrição.
Estudar a Vigilância á saúde onde a vigilância alimentar e nutricional.
Estudar a Epidemiologia dentro de um contexto atual levando em consideração a Epidemiologia Social.
Reconhecer a complexidade dos indivíduos nas diversas classes sociais apontando as diferentes situações , inclusive
no que diz respeito á gênero , etnias , ciclos biológicos e inserção social .
METODOLOGIA
A disciplina será ofertada em três momentos: No primeiro momento de natureza conceitual, serão introduzidos os
objetivos, métodos e tipos de estudos epidemiológicos. A história Natural das doenças dentro de uma abordagem crítica
a partir dos fundamentos da Epidemiologia Social, discutindo o modelo médico-hospitalocentrico e o conceito ampliado
de saúde . Conceitos de Prevalência e incidência, Epidemias, endemias e pandemias. Indicadores do nível de vida e
estimativa populacional. A morbi mortalidade geral e a materno-infantil. A vigilância Epidemiológica e Nutricional.
Investigação epidemiológica de agravos nutricionais. A epidemiologia como ferramenta na organização dos serviços de
saúde e nutrição
O segundo momento , prático , ocorrerá nos territórios das Unidades de Saúde, onde os alunos observarão o Meio
Ambiente, suas Inter-relações com a epidemiologia e mudanças no perfil epidemiológico, no que tange aos agravos a
saúde e as carências/excessos alimentares. Construirão o Mapa de Risco Ambiental e a rede social .Realizarão
levantamento das principais doenças presentes na comunidade dando ênfase a Epidemiologia do Envelhecimento e
das doenças crônicas degenerativas e as Características populacionais, coeficientes e índices dos agravos á saúde da
comunidade. No terceiro momento os alunos apresentarão o perfil epidemiológico local ,em Banner e em relatórios,
aos trabalhadores das equipes do PSF E NASF e á coordenação da disciplina .
AVALIAÇÃO
SCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a Epidemiologia, histórico, conceitos , objetivos e tipos de estudos epidemiológicos. História Natural das
Doenças .A epidemiologia Social. Conceitos de Incidência, prevalência, índices e coeficientes. Indicadores de saúde e
Perfil epidemiológico. A epidemiologia e o Meio Ambiente e a Construção de mapa de risco ambiental. A vigilância a
saúde, epidemiológica e nutricional e ambiental. A epidemiologia do envelhecimento, das doenças infecto contagiosas,
crônica degenerativas, a epidemiologia como ferramenta para o planejamento e avaliação dos serviços de saúde .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde BRASIL. Saúde Brasil 2004: uma análise da
situação de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. xiv, 350 p. (Série G. Estatísticas e informação em saúde)
ISBN 8533408048.
MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.) Velhos e novos males da saúde no Brasil: Organizador Carlos Augusto Monteiro.
2.ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2006. 435 p. ((Saúde em debate ;91) ISBN 8527103117 (broch.)
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saude. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. xiv, 708 p. ISBN
8571993513 (broch.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p. + 1 Caderno de exercícios
ISBN 9788573799996 (enc.).
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p.caderno de exercícios ISBN
8573796006 (broch.)
A, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. xviii, 596 p. ISBN
8527703564 (broch.).
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas MINISTÉRIO DA
SAÚDE. Manual dos Comitês de Mortalidade Materna. 3.ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2007. 103p. (Série A.
Normas e manuais técnicos) ISBN 9
MANUAL dos comitês de mortalidade materna. Brasília: COMIN, 1994. 119p. ISBN 85-334-0065-4.
WY, Ilana. Vírus, mosquitos e modernidade: a febre amarela no Brasil entre ciência e política . Rio de Janeiro: Ed.
FIOCRUZ, 2006. 427 p. (Coleção História e saúde) ISBN 8575410628 (broch.).
CORDEIRO, Marli Tenorio; FREESE, Eduardo. Vinte anos de evolução da dengue no estado de Pernambuco.
Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. 255p ISBN 9788573155570(broch.).
BRASIL. Ministério da Saúde. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral em
gestantes. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 76p. (Série Manuais ; 46)
CORDEIRO, Fernando Tarcísio de Miranda. Esquistossomose Mansônica: o pensamento da escola pernambucana -
70 anos de história. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. 167p. ISBN 8573153458.
MALTA, Jarbas. Doenca de Chagas. São Paulo: Sarvier, 1996. 202p. ISBN (Enc.).
MIRANDA, Clélia Albino Simpson de. Hanseníase: o impacto da representação social e a crise identitária . João
Pessoa, PB: Editora Universitária, 1999. 121 p. ISBN 8523701532.
MANUAL de normas para o controle da tuberculose. 3. ed., rev. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1
(broch.).
OLIVEIRA, Adriana Cristina de. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle . Rio de Janeiro: Guanabara Ko
(broch.).
JEKEL, James F.; ELMORE, Joan G.; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005. 432 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 8536302968(broch.).
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 2004. xii, 709 p.
ISBN 8574040851 (broch.).
INDICADORES básicos para saúde no Brasil:: conceitos e aplicações /. 2.ed. Brasília: Organização Pan-Americana da
Saúde, 2008. 349p. ISBN 9788587943651.
SÁ, Ronice Franco de; YUASA, Motoyuki; VIANA, Valdilene Pereira (Org). Municípios saudáveis no Nordeste do Brasil:
conceitos, metodologia e relações institucionais. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. 145p. ISBN 8573152990
(broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. Management of the Brazilian health system : Luiz Odorico Monteiro de Andrade ;
translated by Peter Richard Hall. São Paulo: Sobral, CE: UVA, 2002. 270p. ISBN 8572105950 (broch.).
BRASIL. $B MINISTÉRIO DA SAÚDE. $B CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. O desenvolvimento do Sistema Único
de Saúde :: avanços, desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes /. 2.ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde,
2003. 74p. ISBN 8533406789(b
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE (BRASIL). O financiamento da saúde. Brasília: CONASS, 2007. 161 p
(Coleção Progestores - Para entender a gestão do SUS ; v. 3) ISBN 9788589545105 (broch.).
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde da família: um retrato . Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 76p.
ISBN 9788533416246 (broch.).
INCLUSÃO dos cidadãos na implementação das políticas de saúde: experiências brasileiras e europeias. Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde, 2012. 123p. ISBN 9788579670770.
SAÚDE e movimentos sociais: o SUS no contexto da Revisão Constitucional de 1993. São Paulo: EDUSP, 1995. 215
p. ISBN 8531402980 (broch.).
BRASIL. Ministério da Saúde. Pactuação unificada de indicadores: Relatório de indicadores de monitoramento e avaliação do
Saúde, 14) ISBN 9788533417397 (broc
h.).
BRASIL. Ministério da Saúde. Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil: legislação federal
compilada - 1973 a 2006. Brasília: Ministério da Saúde, c2007. 492 p. ISBN 9788533414372.
BARBOSA, Constança Simões; FAVRE, Tereza Cristina; QUININO, Luoisiana Regadas de Macedo; DOMINGUES, Ana Lúcia
mpo. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. 95p. ISBN 9788573154986 (Broch.).
SÁ, Ronice Franco de; YUASA, Motoyuki; VIANA, Valdilene Pereira (Org). Municípios saudáveis no Nordeste do Brasil:
conceitos, metodologia e relações institucionais. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006. 145p. ISBN 8573152990
(broch.).
Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos,
2002. 630 p. ISBN 858828430.
________________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
_____________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
C. H.
Carga Horária Semanal Nº. de
Código Nome Global Período
Créditos
Teórica Prática
NUTR0078 Nutrição em Saúde Pública 1 30 - 2 30 5
METODOLOGIA
- Procedimentos de ensino: aulas expositivas dialogadas, técnicas de trabalho em grupo, seminários, estudos dirigidos,
pesquisa virtual, entre outros.
- Recursos didáticos: quadro branco, kit multimídia, textos científicos, roteiros de trabalho, filmes, entre outros.
AVALIAÇÃO
- A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a
programação solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como argumentação e
raciocínio lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento.
-Serão realizadas 2 avaliações parciais, sendo 1 prova escrita e 1 seminário. As avaliações serão pontuadas de zero a
10,0. A nota final será a média das avaliações parciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Transição Alimentar e Nutricional no Brasil;
-Epidemiologia dos principais agravos nutricionais: desnutrição infantil; anemia ferrorpiva; hipovitaminose A; obesidade;
diabetes; doenças cardiovasculares; síndrome metabólica e hipertensão arterial.
- Políticas de Alimentação e Nutrição no Brasil: Evolução histórica;
-Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) (Fundamentos, propósitos, diretrizes; responsabilidades
institucionais das três esferas de governo; aplicação prática);
- Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN);
- Segurança Alimentar e Nutricional (Histórico; Direito Humano a Alimentação Adequada e Saudável; Lei Orgânica de
SAN; Política de SAN; Sistemas de SAN).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-KAC, Gilberto, SHIERI, Rosely, GIGANTE, Denise Petrucci (Orgs.). Epidemiologia Nutricional. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz/Atheneu, 2007, 580p.
-TADDEI, José Augusto; LANG, Regina Maria Ferreira, LONGO-SILVA, Giovana, TOLONI, Maysa Helena de Aguiar.
Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Editora Rubbio, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA FILHO, Malaquias; SOUZA, Ariani Impieri de; MIGLIOLI, Teresa Cristina , SANTOS, Marcela Carvalho
dos. Anemia e obesidade: um paradoxo da transição nutricional brasileira. Cad. Saúde Pública. 2008, vol.24,
suppl.2, pp. s247-s257;
BATISTA FILHO, Malaquias, ROMANI, Silvia Azevedo de Melo. Organizadores. Alimentação, nutrição e saúde no
Estado de Pernambuco. Recife: Instituto Materno-Infantil de Pernambuco. 2002. (Série de Publicações Científicas
do IMIP, 7);
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional
de Alimentação e Nutrição – Brasília: 2012. 84 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde);
BRASIL, Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição: perfil de crescimento da população
brasileira de 0 a 25 anos. Brasília: Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, 1990. Disponível em:
http://www.saude.gov.br;
BRASIL, Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição: condições nutricionais da população
brasileira: adultos e idosos. Brasília: Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, 1991. Disponível em:
http://www.saude.gov.br;
BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE/BEMFAM. Pesquisa Nacional de Demografia e
Saúde, 1996. Disponível em: http://www.saude.gov.br;
BRASIL, Ministério da Saúde. Estudo multicêntrico sobre consumo alimentar, 1997. Disponível em:
http://www.saude.gov.br;
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde / Brasília: 2008. 61 p. : il. –
(Série B. Textos Básicos de Saúde);
BURITY, Valéria, FRANCESCHINI, Thaís, VALENTE, Flávio, et al. Direito Humano a Alimentação Adequada no
contexto da Segurança Alimentar e Nutricional. Brasilia, DF. ABRANDH, 2010. 204 p.;
CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. Plano Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional: 2012/2015. Brasília, DF: CAISAN, 2011;
CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO, Ministério a Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia
e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança.
Brasília: 2009;
o
CONSEA. Lei de Segurança Alimentar e Nutricional. Lei n 11346, de 15 de setembro de 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa de Orçamentos Familiares:
antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos do Brasil. Rio de Janeiro: 2010;
IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Estudo nacional de despesa familiar, ENDEF. Rio
de Janeiro, 1976;
IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa de orçamentos familiares 2002 – 2003:
análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil, POF. Rio de Janeiro, 2004;
IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa nacional por amostra de domicílios:
segurança alimentar 2004, PNAD. Rio de Janeiro, 2006;
MONTEIRO, C. A.; BENICIO, M. H. D.; KONNO, S. C.; SILVA, A. C. F.; LIMA, A. L. L.; CONDE, W. L. Causas do
declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996-2007. Revista de Saúde Pública, v.43, n.1, p.35-43, 2009;
SECRETARIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Universidade Federal de Pernambuco. III pesquisa estadual de
saúde e nutrição: saúde, nutrição, alimentação, condições socioeconômicas e atenção à saúde no estado de
Pernambuco. Recife; 2010;
6º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 8 ed. São Paulo:
Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2009. 288 p.
ASSIS, L. Alimentos Seguros. Ferramentas para gestão e controle da produção e distribuição. Editora SENAC. 1ª
Ed. 2011. 360p.
BERTIN, B.; MENDES, F. Segurança de Alimentos no Comércio. Atacado e Varejo. Rio de Janeiro: Senac Nacional,
2011. 240p.
Bossidy, Larry Charam, Ram. Execução : a disciplina para atingir resultados. 1.ed.Rio de Janeiro : Elsevier, 2005.
Kotler, Philip. Administração de marketing. 12. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Martinelli, Dante P. Almeida, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha
através do melhor estilo. São Paulo : Atlas, 2008.
_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia.
1.ed. São Paulo: Roca, 2007. xlvi, 1122 p. ISBN 9788572416788 (enc.). 4 – EX
SOUZA, FIS et al. Nutrição parenteral no recém-nascido pré-termo: proposta de protocolo prático. Rev. Paul. Pediatr.
26(3):278-89, 2008. – DISPONÍVEL NO SCIELO.
_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECILL et al. Medicina Interna Básica, 4a ed. 1997.
CUPPARI, Lilian; SCHOR, Nestor (Coord.). Guia de nutrição: nutrição clínica do adulto . 2.ed. Barueri, SP: Manole,
2005.
HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.). Medicina interna. 16.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
2006.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
MATOS, José de Abreu. Farmácias Vivas. Editora da Universidade Federal do Ceará (EUFC), Fortaleza, 1991.
LAMEU, E. Clínica Nutricional. Rio de Janeiro. Ed. Revinter, 2005.
LEDA, Paulo Henrique de Oliveira; SÁ, Ivone Manzali de SAAD; Gláucia de Azevedo . Fitoterapia
Contemporânea – 1ª Ed. – elsevier, 2009;
RIELLA, Miguel Carlos; MARTINS, Cristina,. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia. 1.ed. São Paulo: Roca, 2007.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de
Medicina, 2ª e. São Paulo: Ed. Manole, 2007.
MATOS, J. M. D.; MATOS, M. E. O. Farmacognosia curso teórico-prático. Fortaleza: Edições UFC, 1989.
MATOS, F. J. de Abreu. Farmacias vivas : sistema de utilizacao de plantas medicinais projetado para
pequenas comunidades. 3. ed. Fortaleza: Edições UFC, 1998.
RIELLA, M.C. Suporte Nutricional Parenteral e Enteral, 2ª Ed. RJ, Guanabara Koogan, 1993.
SHULS, V.; HÄNSEL, R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da
saúde. Brasileira. São Paulo: Manole, 2002.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO CURSO DE NUTRIÇÃO
________________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo
DADOS DO COMPONENTE
METODOLOGIA
- Procedimentos de ensino: aulas expositivas dialogadas, técnicas de trabalho em grupo, visitas e atividades práticas
na comunidade, em escolas e em unidades de saúde.
- Recursos didáticos: quadro branco, kit multimídia, textos científicos, roteiros de trabalho, filmes, entre outros.
AVALIAÇÃO
- A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a
programação solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como argumentação
e raciocínio lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento.
-Serão realizadas 2 avaliações parciais. A primeira avaliação será composta por uma prova, e a segunda, incluirá
relatórios de visita técnicas realizadas durante a execução da disciplina e seminários relacionados as temáticas
abordadas. As avaliações serão pontuadas de zero a 10,0. A nota final será a média das avaliações parciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Políticas de Atenção Integral à Saúde da Criança, do Adolescente e da Mulher.
- Programas e ações de alimentação e nutrição na atenção primária à saúde: enfoque na abordagem do curso da vida,
no sujeito das ações e nos níveis de intervenção.
Programa Nacional de Suplementação de Ferro
Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
Programa Nacional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo;
Estratégia Nacional para Alimentação Complementar Adequada e Saúdável;
Programa Nacional de Alimentação Escolar;
Programa Saúde na Escola;
Programa Bolsa Família.
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil (2011-
2022)
- A Atuação do Nutricionista na Atenção Primária em Saúde;
- A Importância do Planejamento nas Ações em Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-KAC, Gilberto, SHIERI, Rosely, GIGANTE, Denise Petrucci (Orgs.). Epidemiologia Nutricional. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz/Atheneu, 2007, 580p.
-TADDEI, José Augusto; LANG, Regina Maria Ferreira, LONGO-SILVA, Giovana, TOLONI, Maysa Helena de Aguiar.
Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Editora Rubbio, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Matriz de ações
de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde / Brasília: 2009.78 p. (Série A. Normas e Manuais
Técnicos);
-BRASIL.Ministério da Saúde (MS). Secretaria de atenção à saúde. Saúde integral de adolescentes e jovens:
orientações para a organização de serviços de saúde. Brasília (DF): MS; 2005. [Série A.] Normas e Manuais
Técnicos;
0
-BRASIL. Ministério da Educação. Lei n 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Diário Oficial da
União Nº 113, 17 de junho de 2009;
- BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Institui o programa saúde na escola
e dá outras providências. Diário Oficial da União 2007; 5 dez;
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde.
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil
2011-2022 / Brasília: 2011. 148 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde);
- BRASIL. Ministério da Saúde. Carência de Micronutrientes. UNICEF. Brasília: 2007. 60 p. (Série A. Normas e
0
Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção à Saúde, n 20);
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Instrutivo PSE /
Brasília: 2011.xx p. : il. – (Série C. Projetos, programas e relatórios);
- Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). O Papel do Nutricionista na Atenção Primária à Saúde. Disponível
em: www.cfn.org.br;
- CAMPOS, Wagner de Sousa Campos, MINAYO, Maria Cecília de Souza, AKERMAN, Marco, JÚNIOR, Marcos
Drumond, CARVALHO, Yara Maria. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz,
2009. 871 p.:Il.;
- Endereços eletrônicos: www.saude.br/nutricao / www.mds.gov.br;
- Artigos atualizados disponíveis na base de dados LILACS, BIREME, ETC.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
EMENTA
Execução e defesa da monografia.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUSCATO, W. Quem tem medo da monografia? 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
_________________________________________ ___________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
7º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Total Nº. de
Código Nome C. H. Global Período
Créditos
Teórica Prática
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WAITZBERG, D.L. Dieta, Nutrição e Câncer, 1a ed. Rio de Janeiro. Ed. Atheneu, 2004.
___________________________________ ____________________________________
Assinatura do Chefe do Departamento Assinatura do Coordenador do Curso ou Área
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
15 240 9 255 7
NUTR0038 Estágio em Coletividade Sadia
________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
8º PERÍODO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
C. H.
Carga Horária Semanal Nº. de
Código Nome Global Período
Créditos
Teórica Prática
Estágio de Nutrição em Saúde 15 240 9 255 8
NUTR0039
Pública
-Aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso de Graduação em Nutrição e desenvolver atividades inerentes ao
profissional Nutricionista na área de Nutrição em Saúde Pública;
- Avaliar a situação de nutrição e saúde da população, visando a identificação de áreas geográficas e segmentos de
maior risco aos agravos nutricionais, grupos em situação de insegurança alimentar e nutricional, com base nos
Sistemas de Informação em Saúde, em inquéritos locais e outras fontes de informação;
- Elaborar planos, programas ou projetos adequados às necessidades da população alvo, realizando ações
multiprofissionais e interdisciplinares, considerando os níveis de intervenção, os sujeitos e o caráter das ações.
METODOLOGIA
- Atividade presencial (4 horas por dia), durante 60 dias úteis.
As atividades do Estágio Supervisionado em Nutrição em Saúde Pública serão desenvolvidas conforme
programação a seguir:
1-Reuniões:
1.1-Inicial - para comunicar aos alunos todas as informações necessárias ao desenvolvimento do estágio; realizar
sorteio dos alunos entre os diversos locais de estágio e discutir o plano de estágio;
1.2-Semanais - Planejamento, avaliação e estudo em grupos.
2-Seminários;
3-Estudos em grupo (temas a serem definidos com os supervisores)
Etapas de execução:
- Reconhecimento das atividades de alimentação e nutrição desenvolvidas nos locais de estágio;
- Diagnóstico;
- Planejamento das ações de intervenção;
- Execução das atividades;
- Avaliação
AVALIAÇÃO
- Os alunos serão acompanhados diariamente pelos profissionais de Nutrição que integram Unidades de Saúde ou
Núcleos de Saúde da Família;
- Os supervisores (docentes) realizarão visitas técnicas aos locais de prática a cada quinze dias, assim como se
reunirão com os alunos na Universidade para discussões e/ou apresentação de trabalhos/seminários.
- Os alunos serão avaliados pelo profissional orientador do serviço e o supervisor levando em consideração os
seguintes aspectos:
Atitudes e Desempenho (6 pontos)
Relatório escrito e apresentação oral (4 pontos)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Ações de alimentação e nutrição na atenção primária em saúde:
Níveis de intervenção: gestão das ações de alimentação e nutrição e cuidado nutricional - ações de
diagnóstico, promoção da saúde, prevenção de doenças, tratamento/cuidado/ assistência;
Sujeito das ações: o indivíduo, a família e a comunidade;
Caráter das ações: universais (garantia da SAN e à promoção de alimentação saudável) e específicas,
aplicáveis a uma determinada fase do curso da vida (ações destinadas a gestantes, crianças, escolares,
adolescentes, adultos e idosos).
-Ações de alimentação e nutrição da agenda programática da atenção primária em saúde: incentivo, apoio e proteção
ao aleitamento materno, vigilância alimentar e nutricional (SISVAN), programas de suplementação de ferro e vitamina A,
cuidado nutricional em programas de saúde para grupos populacionais específicos (hipertensos, diabéticos, entre
outros), acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de
Alimentação e Nutrição – Brasília: 2012. 84 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde);
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Matriz de ações de
alimentação e nutrição na atenção básica de saúde / Brasília: 2009.78 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos);
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- BRASIL. Ministério da Saúde. SAS. DAB. CGPAN. Guia Alimentar para a população brasileira. Brasília, DF, 2006;
- BRASIL. Ministério da Saúde. Dez Passos para uma Alimentação: Guia Alimentar para Crianças Menores de 2
anos. Brasília, 2009;
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde.
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil
2011-2022 / Brasília: 2011. 148 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde);
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de
Atenção Básica / Brasília: 2006. 60 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 4);
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde / Brasília: 2008. 61 p. : il. – (Série
B. Textos Básicos de Saúde);
-BURITY, Valéria, FRANCESCHINI, Thaís, VALENTE, Flávio, et al. Direito Humano a Alimentação Adequada no
contexto da Segurança Alimentar e Nutricional. Brasilia, DF. ABRANDH, 2010. 204 p.;
Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). O Papel do Nutricionista na Atenção Primária à Saúde. Disponível em:
www.cfn.org.br.
_________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0041 Trabalho de Conclusão de Curso 2
30 - 2 30 8
NUTR0036 - Trabalho de
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
Conclusão de Curso 1
EMENTA
Execução e defesa da monografia.
_________________________________________ _____________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
COMPONENTES ELETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade complementar Prática de ensino
Monografia Módulo
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária Semanal
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
NUTR0058 Análise Sensorial dos Alimentos 15 30 2 45
Proporcionar o conhecimento sobre análise sensorial dos alimentos quanto às áreas de aplicação, fatores
que influenciam a avaliação sensorial, procedimentos e papel do analista na condução de um teste
sensorial.
METODOLOGIA
O conteúdo proposto na disciplina será ministrado através de aulas utilizando como recursos data-show, quadro,
pincel. Estão previstas aulas práticas no Laboratório de Técnica Dietética e Análise Sensorial, onde os alunos irão
conduzir um programa de avaliação sensorial, desde a elaboração do produto até a realização dos testes.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá mediante realização de exercícios de verificação de aprendizagem, elaboração de
projeto sobre um produto e respectiva análise sensorial, além de ao final da disciplina exposição de todos os
produtos elaborados e analisados com degustação disponível para todo o corpo docente e discente presente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico e desenvolvimento da tecnologia sensorial; aplicações;
2. Condições do laboratório de análise sensorial;
3. Princípios da fisiologia sensorial; a amostra e seu preparo;
4. Condições dos testes; fatores que influenciam os resultados das medidas sensoriais;
5. Principais testes sensoriais;
6. Elaboração de produtos alimentícios, montagem, organização e operação de um programa de avaliação sensorial;
7. Interpretação e aplicação dos resultados obtidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, T. C. A. Avanços em Análise Sensorial. São Paulo: Ed. Varela, 1999. 286 p.
FRANCO, M. R. B. Aroma e Sabor de Alimentos – Temas Atuais. São Paulo: Ed. Varela, 2003. 246 p.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos Físico-químicos para análise de alimentos. Disponível on line em:<
http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=7&func=select&orderby=1&Itemid=7>
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Teste de Sensibilidade em Análise Sensorial. NBR 13172. Jun,
1994. Disponível em <HTTP://www.ebah.com.br>
BOBBIO, P.A. & BOBBIO, F.O Química do Processamento de Alimentos. Fundação Cargil, Campinas, 1984. 232 p.
TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA DE ALIMENTOS. Disponível em <HTTP://www.sbrt.ibict.br>
FENNEMA, Owen R. (Dir.). Quimica de los alimentos. 2. ed. Zaragoza (España): 2000. xvi, 1258 p.
DADOS DO COMPONENTE
Requisitos
Pré-requisitos Co-Requisitos
C.H.
EMENTA
Compreensão, interpretação e composição de textos. Concordância, regência e elaboração de textos com
clareza e objetividade. Comunicação e expressão oral e escrita. Ortografia, correção e coerência de ideias.
Leitura de livros literários, técnicos, revistas, jornais e artigos.
METODOLOGIA
Estratégias de ensino: aulas teóricas expositivas, discussão por meio de apresentações e grupos,
aprendizagem baseada em problemas.
Recursos: Recursos: quadro branco, reprodução de textos e de filmes, projetor multimídia (com som,
quando necessário), e-mail.
AVALIAÇÃO
Ao final de cada unidade de aprendizagem, serão aplicadas provas teóricas e práticas acerca do conteúdo
trabalhado naquela unidade. Após a realização de cada prova, haverá a resolução das questões em
conjunto (professor e estudantes), no intuito de esclarecer dúvidas e/ou corrigir erros.
Os estudantes serão avaliados também pela participação nas apresentações, discussões e produção de
textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções sobre o texto e suas qualidades, como clareza, unidade, correção, coesão,coerência, ênfase.
Compreensão e efetividade na comunicação.
Comunicação oral e escrita
Comunicação, Estilo, Frase, Parágrafo e Discurso
Redação: descrição, narração e dissertação. Produção de textos
Português Técnico e Profissionalizante: abaixo assinado, ata, atestado, atos administrativos, carta
comercial e oficial, circular, contrato, curriculum vitae, declaração, memorando, monografia, ofício,
procuração, relatório e requerimento
Normalização bibliográfica e datilográfica
Dúvidas mais comuns da língua portuguesa: fonologia, acentuação, crase, ortografia, pontuação, hífen,
concordância, regência, verbos, uso dos "porquês", estrangeirismos, abreviações, entre outros
Dificuldades mais frequentes da língua portuguesa
Técnicas de elaboração de textos acadêmicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDEIROS, J.B. Português Instrumental. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, J.B. Redação Cientifica. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
NOVO DICIONÀRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA- Edição da Academia Brasileira de Letras – tanto o
ortográfico como o de significados- 2009
RIBEIRO, M. P. Gramática Aplicada da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Metáfora,2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1999
FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2005
PENTEADO, J.R. W. A técnica da comunicação humana. São Paulo: Pioneira. 2003.
TUFANO, Douglas. Guia Prático da Nova Reforma Ortográfica. São Paulo: Melhoramentos, 2009
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
NUTR0043 Empreendedorismo 15 30 2 45
EMENTA
Investigar, entender e internalizar a ação empreendedora, concentrando-se nos seguintes processos:
autoconhecimento, perfil do empreendedor, criatividade, visão empreendedora, identificação de oportunidades,
validação de uma ideia e construção de um plano de negócios.
METODOLOGIA
Dinâmicas de grupo;
Debates e discussões;
Vivências: Sensibilização
Dramatizações
Palestras
Elaboração de plano de negócio
AVALIAÇÃO
Participação em todas as atividades da metodologia do trabalho (resumo e discussão de filmes e textos)
Entrevista e coleta de depoimentos de pessoas com perfil empreendedor;
Planejamento e execução de atividade de comercialização de um produto com apresentação de relatório;
Elaboração de um projeto empreendedor, com apresentação escrita e oral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Formulação dos conceitos de: empreendedorismo, perfil do empreendedor, quem é o empreendedor;
Evolução histórica da administração e a ética nas relações de trabalho;
―O empreendedor e a sociedade‖.
Mentalidade empreendedora e tipos de empreendedorismo: empresarial, intraempreendedorismo e empreendedorismo social.
Possibilidades no campo da inserção profissional;
Criatividade e liderança como potencialidades humanas;
Formulação de conceitos;
Visão e oportunidade;
Identificação de perfis empreendedores;
Qualidade na prestação de serviço;
FESTIVAL DA GULA 1ª. Avaliação (planejamento e comercialização de um produto);
Fundamentação de sua ideia;
Da ideia inicial ao Plano de Negócios; o que é o plano de negócios, por que fazê-lo;
Plano de Negócios: doenças, sintomas. Orientação para início do plano de negócio de cada grupo;
Elaboração de Plano de Negócio de empreendimento idealizado por cada grupo de trabalho na Turma;
Como apresentar e negociar uma ideia ou projeto empreendedor;
Apresentação oral e escrita do Plano de Negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o
empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em
riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3ª Edição revisada e
atualizada. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª Edição revisada e atualizada. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2003.
http://www.sobresites.com/empreendedorismo/basicos.htm
www.sebrae.com.br
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DADOS DO COMPONENTE
EMENTA
Conhecimento dos exames laboratoriais da rotina ambulatorial, emergência e UTI e sua correlação clínica. Métodos e
tipos de coleta de amostras biológicas em geral. Avaliação laboratorial do risco cardiovascular. Diagnóstico do infarto
agudo do miocárdio. Diagnóstico e monitoramento do Diabetes mellitus. Avaliação da função renal, hepática e
pancreática. Testes hematológicos. Dosagens hormonais. Marcadores tumorais. Espermograma. Sumário de urina
METODOLOGIA
Dinâmicas de grupo;
Debates e discussões;
Vivências: Sensibilização
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo dos exames laboratoriais.
Exames laboratoriais: rotina (ambulatorial) e hospitalar (emergência e UTI).
Métodos e tipos de coleta de amostras biológicas: sangue, sêmen, urina, secreções em geral.
Interferências pré-analíticas e analíticas nos exames laboratoriais.
Enzimologia clínica
Diagnóstico e monitoramento do Diabetes mellitus.
Doença aterosclerótica coronariana I: Avaliação laboratorial do risco cardiovascular
Doença aterosclerótica coronariana II: Diagnóstico laboratorial do Infarto agudo do miocárdio.
Avaliação da função hepática.
Avaliação funcional dos rins e vias urinárias. Sumário de urina
Interpretação dos testes hematológicos I: hemograma, VSH e contagem de reticulócitos.
Interpretação dos testes hematológicos I: coagulograma.
Avaliação da função pancreática.
Dosagens hormonais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FISCHBACH, F. T. & DUNNING III, M. B. Manual de enfermagem. Exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª. Ed. Rio de
Janeiro. Editora Guanabara Koogan., 2005.
RAVEL, R. O Laboratório clínico. Aplicações clínicas dos exames laboratoriais.8ª. ed. Editora Guanabara Koogan. 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAW, A.; COWAN, R.A.;O´REILLY, D.ST.J.; STEWART, M.J. & SHEPHERD, J. Bioquímica clínica. 2ª. Ed. Editora
Guanabara Koogan, 2001.
LIMA, A.O.; SOARES, J.B.; GRECO, J.B.; GALIZZI, J. & CANÇADO, J. R. Métodos de laboratório aplicados à clínica.
Técnica e interpretação. 10ª. Ed. Editora Guanabara Koogan, 2002.
PAGANA, K.D. & PAGANA, T. J. Manual de testes diagnósticos e laboratoriais. 1ª. Ed. Editora Guanabara Koogan,
2001.
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DADOS DO COMPONENTE
- - Requisitos -
Pré-requisitos Co-Requisitos
C.H.
EMENTA
Princípios básicos da informática. Anatomia do computador. Sistemas operacionais. Uso de softwares.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. LEI nº 10.436/2002. Brasília: 2002.
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DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
METODOLOGIA
A disciplina será desenvolvida utilizando procedimentos com vistas a reflexão, analise e apropriação de conhecimento
sobre o conteúdo proposto.
Os meios instrucionais utilizados serão adaptados a cada tema, sendo os mais utilizados: projetor multimídia,
computador, exposição dialogada; interpretação e produção de textos; debates; trabalhos em grupo e individualizado;
discussões livres sobre textos, artigos de revistas e jornais; seminários; dinâmicas de grupo; visitas às Unidades
Básicas de Saúde (UBS)
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, incluindo-se critérios de envolvimento em toda a
programação solicitada; capacidade de interação com o grupo e trabalho em equipe; habilidades como argumentação e
raciocínio lógico, descritivo e analítico; pesquisa e participação na construção do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistema Único de Saúde.
Modelo de Assistência.
Programa de Saúde da Família – Bases conceituais; Normas; Desenvolvimento das atividades.
Diagnóstico, promoção, prevenção e assistência de nutrição nos diferentes ciclos vitais – Mulheres gestantes; Crianças
de 0 a 6 meses; Crianças de 7 a 24 meses; Crianças de 25 a 60 meses; Escolares de 7 a 9 anos; Adolescentes: 10 a 19
anos; Adultos; Idosos.
Avaliação dos estado nutricional nos diferentes ciclos vitais.
Atividade Prática na Unidade de Saúde da família – Observar as atribuições dos profissionais; Acompanhar as
atividades na unidade; Acompanhar as atividades na comunidade/domicilio.hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF : comentado . 2. ed. rev., atual., ampl. Goiânia: AB
Editora, 2008.
SOUSA, Maria Fátima. Programa saúde da família no Brasil: análise da desigualdade no acesso à atenção básica.
Brasília: Editora do Departamento de Ciência da Informação e Documentação da Universidade de Brasília, 2007.
WEBER, César Augusto Trinta. Programa de saúde da família: educação e controle da população. Porto Alegre: AGE,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil. Ministério da Saúde. Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde. Brasília, 2009.
Disponível em: < http://164.41.147.210/opsan/arquivos/documentos_tecnicos/matriz_acoes_an_abs_2009.pdf>.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4.ed. Série Pactos
pela Saúde. Brasília, 2007. Disponível em: < http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume_4_completo.pdf>.
Pasquim, EM. Nutrição no Programa Saúde da Família. [Monografia]. Curso de Especialização em Saúde Coletiva:
Educação em Saúde. Universidade de Brasília. 2002. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ct/pdf/1espec.pdf>.
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DADOS DO COMPONENTE
EMENTA
Conhecimento sobre o histórico do uso de plantas medicinais e fitoterapia. Legislação e conhecimento teórico-prático
sobre o cultivo, coleta e manipulação de plantas medicinais. Conceito de fitoterapia, fitoquímica e farmácia viva.
Estruturação de uma farmácia viva, manipulação de plantas medicinais.
OBJETIVO (S) DO COMPONENTE
A disciplina tem como objetivo fornecer subsídios para a compreensão dos princípios que norteiam o uso de plantas
medicinais, situando o aluno nos diferentes aspectos relacionados a este aspecto da medicina complementar.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, aulas práticas, leitura de textos complementares, seminários, exposições.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aproveitamento escolar será realizada através três ou mais avaliações parciais, que poderão ser
aplicadas como: avaliação escrita, seminários ou outra atividade a critério do professor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a fitoterapia
2. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do SUS
1.1 Nas plantas medicinais e fitoterapia
3. Plantas Medicinais e Fitoterapia
2.1 Espécies botânicas reconhecidas pelo SUS
2.2 Cultivo de plantas medicinais e Fitopatologia
2.3 Fitoquímica
2.4 Manipulação de plantas medicinais
4. Farmácias Vivas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEDA, Paulo Henrique de Oliveira; SÁ, Ivone Manzali de SAAD; Gláucia de Azevedo . Fitoterapia Contemporânea – 1ª
Ed. – elsevier, 2009;
CORRÊA JÚNIOR, C.; SCHEFFER, M.C.; MING, L.C. Cultivo agroecológico de : plantas medicinais, aromáticas e
conimentares. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006. 75 p.
SARTÓRIO, M.L. Cultivo orgânico de plantas medicinais. Viçosa, Aprenda Fácil, 258 p. 2000.
CORRÊA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Curitiba,
EMATER – PR. 1991.162p.
RIBEIRO, P.G.F.; DINIZ, R.C.. Plantas aromáticas e medicinais: cultivo e utilização. Londrina: LAPAR, 2008. 218
MATOS, José de Abreu. Farmácias Vivas. Editora da Universidade Federal do Ceará (EUFC), Fortaleza, 1991.
MATOS, J. M. D.; MATOS, M. E. O. Farmacognosia curso teórico-prático. Fortaleza: Edições UFC, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARTÓRIO, M.L.; TRINDADE, A.A.C. Plantas medicinais: cultivo e utilização. Viçosa, CPT, 2000. CD ROM
MATOS, F. J. de Abreu . Plantas da medicina popular do Nordeste. Fortaleza: Edições UFC, 1999.
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DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAUGHAN, R; GLEESON, M; GREENHEFF, P. Bioquímica do exercício e do treinamento. 1ª ed. Barueri, SP: Manole
Editora, 2000.
WOLINSKY, I; HICKSON Jr., J.F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca Editora, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMASO, A. Nutrição e exercício na prevenção de doenças. Rio de Janeiro: Medsi Editora. 2001.
DARTAGNAN, P. G.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição.
2ª Ed. Rio de Janeiro: SHAPE Editora, 2003.
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METODOLOGIA
Aulas expositivas, práticas de laboratório, seminários e visitas técnicas a indústrias de alimentos de pequeno médio e
grande porte da região.
AVALIAÇÃO
Relatórios das aulas práticas e provas escritas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-Planejamento de experimentos para obtenção de produtos alimentícios de origem animal e vegetal aplicando
métodos de processamento adequados as características da matéria prima.
2- Otimização dos processos com base os resultados de avaliação de qualidade obtidos e adequação dos produtos a
legislação vigente.
3- Estudo da estabilidade físico química e microbiológica dos produtos nas condições usuais de armazenamento e
manuseio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
a
1- EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos 2 Ed. São Paulo Atheneu 2008
a
2- FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática.2 Ed.Porto alegre: Artmed 2006
3-GAVA Altanir Jaime, SILVA, Carlos Alberto Bento da, FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava Tecnologia de alimentos
princípios e aplicações . São Paulo Nobel 2008.
4- ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos VI Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre. Artmed 2008
5-- ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos VII Alimentos de origem animal Porto Alegre. Artmed 2008
6- OTTERER M, REGITANO-D‘ARCE M.A.B.SPOTO M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Barueri SP Manole 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-ARAUJO,W.M.C. Alquimia dos alimentos. Brasilia SENAC 2009 557p (Serie Alimentos e
Bebidas v.2)
2-FURTADO,M.M. Princípais problemas dos queijos: causas e prevenção São Paulo Fonte
Comunicações 2005 200p
3- HARBUTT,J. DENNY R. Manual enciclopédico do queijo. Lisboa. Estampa 1999 256p
4- MORETTO,E. FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo, Varela,1999 256p
5- PRANDL,O. Tecnologia e higiene da carne. Zaragoza Acribia 1994 854p.
6- TERRA,NN. Apontamentos de Tecnologia de carne. São Leopoldo RS Ed. UNISINOS 1998
216p.
7- TSCHEUSCHNER, H.D. (Ed) Fundamento de tecnologia de los alimentos. Zaragoza (España)
Acribia 2001 216p.
8- VENTURINI FILHO W.G. (Coord) Bebidas alcoólicas ciência e tecnologia. São Paulo SP. Ed
Blucher 2010 461p (série Alimentos e bebidas) v1.
9- VENTURINI FILHO W.G. (Coord) Bebidas alcoólicas ciência e tecnologia. São Paulo SP. Ed
Blucher 2010 385p (série Alimentos e bebidas) v2.
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DADOS DO COMPONENTE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, CUP, 1998.
OXENDEN, Clive et al. English File Intermediate. Oxford, OUP,1994
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford,OUP,1997
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice for intermediate students. New York, Longman, 1996.
FUCHS, Marjorie; BONNER, Margaret. Grammar Express- For self-study and classroom use. Longman, New York,
2000
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DADOS DO COMPONENTE
Periódicos científicos
Revista Brasileira de Botânica
Revista Brasileira de Farmacognosia
Revista Brasileira de Plantas Medicinais
Fitoterapia
Annual Review of Phytopathology
Critical Reviews in Plant Sciences
Journal of Agromedicine
Journal of Ethnopharmacology
Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine
Journal of Herbs, Spices & Medicinal Plants
Journal of Medicinal Plant Research
Journal of Parasitology and Vector Biology
Journal of Pharmacognosy and Phytotherapy
Molecular Plant-Microbe Interactions
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro,. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MINAYO, M.C.S. e SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: oposição ou complementaridade. Cadernos de Saúde Pública. Rio de
Janeiro, (1983), v.9, n.3, pp.239-262.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola
à academia. 3.ed. São Paulo: Respel, 2005.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações, 10ª edição, Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE A DISCIPLINA HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
NÚCLEO DE ED. FÍSICA - CAV LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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ANEXO 2
Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007 Este dispositivo está explicitado e
(Graduação, Bacharelado, referenciado no texto do PPC no item
O curso atende ao Tempo de
Presencial). Resolução CNE/CES N° 9.1 - Estrutura curricular. Estando a
6 Integralização proposto nas
04/2009 (Área de Saúde, carga Horária do curso em
resoluções?
Bacharelado, Presencial). consonância com a resolução da
Resolução CNE/CP 2 /2002 CNE/CES nº4/2009.
(Licenciaturas)
COMPONENTES CURRICULARES DE
FLEXIBILIZAÇÃO
(ATIVIDADES COMPLEMENTARES)
COMPONENTES CURRICULARES DE FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
CAPÍTULO 1
Das disposições preliminares
I - Disciplinas eletivas
CAPÍTULO 2
Das disciplinas eletivas
As disciplinas eletivas poderão ser cursadas em qualquer fase do curso, desde que
cumpridos os pré-requisitos.
CAPÍTULO 4
Da equivalência da carga horária das atividades complementares
REGIMENTO DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
NORMAS DE ESTÁGIO
CAPÍTULO I
CAPÍTULO III
Art. 8o - Para início das atividades de Estágio Curricular, o aluno deverá estar
vinculado à pré-matrícula, conforme Art. 2o e Parágrafo Único da
Resolução 02/85.
Parágrafo 1o - A carga horária mínima diária será de quatro (4) horas e máximo de
seis (6) horas, de acordo com a disponibilidade da Instituição.
II - Professor Supervisor;
CAPÍTULO VI
DAS COMPETÊNCIAS
IV - Realizar reunião com os alunos antes do início do Estágio para distribuição dos
mesmos nas respectivas Unidades e informar acerca das Normas de Estágio
vigentes;
III - Colaborar na distribuição dos alunos por Unidade de Estágio, quando solicitado
pelo Coordenador do Estágio;
VII - Atribuir notas de avaliação ao término do Estágio, com base nos requisitos da
ficha de acompanhamento semanal do aluno (Anexo I);
CAPÍTULO VII
DOS ESTAGIÁRIOS
VII - Entregar, no prazo máximo de oito dias após o término do Estágio, uma cópia
do relatório ao Supervisor Técnico e outra ao Professor Supervisor.
CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
CAPÍTULO IX
DA APROVAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Parágrafo 6o - O Estagiário que não obtiver aprovação por média terá uma segunda
oportunidade (prova final), dentro do prazo estabelecido pelo
Colegiado do Curso, cujo teor será estipulado pelo Coordenador do
Estágio, juntamente com o Professor Supervisor e Supervisor
Técnico, sem necessidade de repetir o Estágio. No caso de não
alcançar a média cinco (5), o aluno estará reprovado.
CAPÍTULO X
a) 4 horas por cada reunião quinzenal, sendo 2 horas destinadas a reunião com o
grupo e 2 horas atendimento individual;
CAPÍTULO XI
Art. 29 - Estas Normas serão revisadas a cada dois anos pela Comissão de
Estágio, e modificadas se necessário.
MÉDIA FINAL
Data:___________
______________________________
Assinatura do Supervisor Técnico/Carimbo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
ATITUDES 4
(Supervisor Técnico)
HABILIDADES 4
(Supervisor Técnico)
RELATÓRIO 2
(Professor Supervisor)
------- -------
Média final do Estágio
1 - FOLHA DE ROSTO
- Designação do relatório (Área do Estágio)
- Nome do aluno
- Credenciais do aluno
- Local do Estágio (Instituição)
- Nome do Professor Supervisor
- Nome do Supervisor Técnico
- Local (cidade)
- Data (ano)
2 - SUMÁRIO
- Assuntos com respectiva paginação.
3 - INTRODUÇÃO
- Objetivos ou finalidades do estágio
- Período
- Carga horária
- Identificação da Instituição
- Localização
- Capacidade de atendimento
4 - DESENVOLVIMENTO
- Estrutura e características da Instituição (organograma)
- Situação do Serviço de Nutrição em relação à Instituição
- Objetivos ou finalidades do Serviço de Nutrição
- Estrutura do Serviço de Nutrição - Departamentos e
respectivas competências
- Etapas do Estágio
5 - COMENTÁRIOS E SUGESTÕES
6 - CONCLUSÕES
ANEXO 5
REGULAMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
Regulamento Interno de Trabalho de Conclusão do Curso de Nutrição
Art. 12 - Cada professor poderá orientar, no máximo, cinco (05) alunos por
período letivo, podendo a Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição
alterar este número, a qualquer tempo, para atender às necessidades e
padrões de qualidade do Curso.
Parágrafo único - Caberá ao Coordenador de TCC comunicar à Coordenação
do Curso de Graduação em Nutrição a necessidade de alteração do número de
vaga por professor orientador.
§ 1º Deverá ter extensão doc. ou rtf., com espaço entrelinhas de 1,5 cm tanto
para o texto quanto entre parágrafos, impresso em folhas brancas, papel A 4,
tinta preta, fonte Arial 12 no texto e 14 nos títulos, margens superior e esquerda
com 3cm; margens inferior e direita com 2,0cm; número da página no canto
superior direito, sendo vedada a inserção de cabeçalho.
Art. 32 – As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, após dois dias úteis
do término do evento, sendo divulgada no sig@ (Sistema de Informação e
Gestão Acadêmica).
Art. 33 – Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0
(sete).
Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC.
__________________________________________________
Prof.(ª) orientador(a):
Estudante:
Mês: Ano:
Obs:
a) O Prof.(ª) orientador(a) fica incumbido(a) de encaminhar o registro de
atividades do estudante à Coordenação do TCC no último dia de cada mês;
b) Prof.(ª) orientador(a) e estudante devem realizar pelo menos um (01)
encontro semanal.
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL DO PROJETO DE TCC
Capacidade
de interpretar Atendimento
Atendimento à
Atendimento Expressão as perguntas à forma e
Apresentação forma e
ao tempo de verbal e responder estrutura do NOTA
pessoal estrutura da
ESTUDANTE apresentação (até 0,5 corretamente projeto (total de
(até 0,5 ponto) apresentação
(0,5 ponto) ponto) com (até 0,5 pontos)
(até 0,5 ponto)
segurança ponto)
(até 0,5 ponto)
(Perguntar ao estudante)
Este trabalho foi aceito para publicação em periódico indexado: ( ) SIM ( ) NÃO
Capacidade de interpretar as perguntas e responder corretamente com segurança (até 1,0 ponto)
Parecer:_____________________________________________________________________________________________________________________
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Nota (total de pontos): _____ Vitória de Santo Antão, ___ de _______________ de _____.
BIOTÉRIO
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
REAGENTES PESO/QUANT
Acetado de zinco dihidratado 500mL
Acetamida PA 600g
Acetato de chumbo neutro PA 500g
Acetato de sódio cristal PA 500g
Acetato de zinco 500g
Acetona 3 litros
Ácido acético PA 7,5 litros
Ácido ascórbico PA 100g
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
REAGENTES PESO/QUANT
Ácido bórico 750 g
Ácido bórico - solução 2% 6100mL
Ácido cítrico PA anidro 500g
Ácido cítrico PA mono-hidratado 1000g
Ácido clorídrico 2,5 litros
Ácido Iódico PA 25g
Ácido lático 300 mL
Ácido nítrico PA 65% 3 litros
Ácido oxálico PA 3100g
Ácido sulfúrico 1,5 litros
Ácido tânico - solução 1 litro
Ácido tricloroacético 75% - solução 50 mL
Álcool amílico 6 litros
Álcool etílico 3 litros
Álcool etílico 48 INMP 1 litros
Álcool etílico 70% 0
Álcool etílico 92,8% 0
Álcool etílico 99% 0
Álcool isopropílico PA 1 litro
Álcool metílico 2 litros
Alfa naftol PA 100g
Amido solúvel PA 4000g
Azul de bromofenol 25 g
Azul de metileno 250g
Azure II 25 g
Azul de Toluidina 25g
Bicarbonato de sódio - comercial 30g
Bicarbonato de sódio PA 2000g
Biftalato de potássio PA 500g
Bissulfato de potássio 50g
Carbonato de sódio anidro PA 500g
Citrato de sódio PA (tribásico) 500g
Cloral hidratado 500g
Cloreto de cálcio PA 500g
Cloreto de potássio PA 500g
Cloreto de sódio PA cristalizado 2000g
Cloreto férrico III PA 500g
Clorofórmio PA 1,5 litros
Corante de Giemsa 1 litro
EDTA 500g
Éter etílico 200 mL
Éter etílico PA 400 Ml
Alça de drigalsk 6 unid.
Algodão hidrófilo 6 rolos
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
REAGENTES PESO/QUANT
Almofariz e pistilo 4 unid.
Balão de destilação 1 unid.
Balão de destilação 1 unid.
Balão de fundo chato 1 unid.
Balão de fundo redondo 1 unid.
Etilenoglicol monometil éter PA 1 litro
Fenolftaleína 100g
Ferrocianeto de potássio PA 500g
Fornaldeído 37% PA 500 mL
Fosfato de potássio bibásico anidro PA 500g
Fosfato de potássio monobásico anidro PA 500g
Frutose puríssima 250g
Fucsina ácida 25g
Fucsina básica PA 25g
Glicerina 800 mL
Glicerina PA bidestilada 1 litro
Glicose PA 500g
Graxa de silicone 50g
Guaiacol 2 frascos de 100 mL
Hexano PA 200 mL
Hidróxido de amônio 1 litro
Hidróxido de potássio PA - lentilhas 25g
Hidróxido de sódio 50% - solução 200 mL
Hidróxido de sódio PA - lentilhas 2.300g
Iodeto de potássio 500g
Iodo PA 100g
Manitol 500g
Metabissulfito de sódio aprox. 30g
Óleo mineral 1 litro
Óxido de titânio PA 100g
Peróxido de hidrogênio 100mL
Resorcina PA 100g
Sílica gel branca 300g
Solução de Lugol de gram 500mL
Sulfato cúprico pentahidratado 500g
Sulfato de cobre II PA - anidro 250 g
Sulfato de magnésio 1500g
Sulfato de potássio PA 500g
Sulfato de sódio anidro PA 1000g
Sulfato de zinco PA 1500g
Tartarato de sódio e potássio PA 1000g
Tiossulfato de sódio PA 1000g
Verde de bromocresol 25g
Vermelho de fenol 25 g
Vermelho de metila 25g
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
VIDRARIA QUANTIDADE
Balão volumétrico 88 unid.
Barra magnética 10 unid.
Bastão de plástico 10 unid.
Bastão de vidro 4 unid.
Béquer de plástico 13 unid.
Béquer de vidro 131 unid.
Bico de bunsen 4 unid
Botijão de gás 1 unid.
Bureta 37 unid.
Cabo de kohler 2 unid.
Cadinho 6 unid.
Cadinho de Gooch 12 unid.
Câmara de Neubauer 1 unid.
Cápsula de aluminio 10 unid.
Cápsula de porcelana 20 unid.
Cartucho de extração 202 unid.
Cartucho de máscara p/
amônia/metilamina 1 unid.
Copo béquer graduado 3 unid.
Copo béquer sem graduação 1 unid.
Cubeta para espectrofotômetro 10 unid.
Dessecador 5 unid.
Eppendorf 80 unid.
Erlenmeyer 33 unid
Escova para vidraria 3 unid.
Espátula de metal 10 unid.
Estante p/ tubos de ensaio metal 2 unid.
Estante p/ tubos de ensaio plástico 14 unid.
Extrator de soxlet 1 unid.
Fita indicadora de pH 3 cx
Frasco de vidro âmbar para solução 10 unid.
Funil 48 unid.
Funil de Buchner 1 unid.
Funil de separação 3 unid.
Garra para bureta 15 unid.
Garra para condensador 3 unid.
Garra para funil 17 unid.
Haste para bureta 5 unid.
Kitassato 10 unid.
Lâmina de bisturi 3 cx
Lava olhos 4 unid.
Luva latex descartável 1 cx em uso
Luva latex natural e neoprene 1 par
LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
VIDRARIA QUANTIDADE
Máscara descartável 1 unid.
Óculos de proteção 2 unid.
Papel de filtro 70g
Copo reboilers 8 unid.
Peneira de Análise Granulométrica 3 unid.
Condensador Soxlet 3 unid.
Papel de filtro qualitativo 170 folhas
Papel de filtro quantitativo 400 folhas
Peça semi-facial de silicone 1 unid.
Pera 21 unid.
Pesa-filtro 2 unid.
Peso p/ calibração da balança analítica 1 unid.
Pinça Mor 8 unid.
Pinça de madeira 47 unid.
Pinça para cadinho 2 unid.
Pinça para dessecação 4 unid.
Pincel para limpar bancada 1 unid.
Pipeta graduada 150 unid.
Pipeta kipp com frasco 250 mL 1 unid.
Pipeta monocanal 6 unid.
Pipeta volumétrica 163 unid.
Pipetador automático 2 unid.
Pisseta 4 unid.
Ponteira 5000 unid.
Presilha de metal 13 unid.
Proveta de plástico 10 unid.
Proveta de vidro 64 unid.
ipet Pasteur 85 unid.
Seringa 3 unid.
Tela de amianto 2 unid.
Termohigrômetro 1 unid.
Termômetro 5 unid.
Seringa 3 unid.
Tela de amianto 2 unid.
Termohigrômetro 1 unid.
Termômetro 5 unid.
Termômetro tipo espeto 4 unid.
Tripé 3 unid.
Tubo de Duham 100 unid.
Tubos p/ centrífuga s/ tampa tipo cone 8 unid.
Tubos tipo falcon plástico 80 unid.
QUANTIDADE 2010
Tubos tipo falcon plástico 16 unid.
Vidro de relógio 14 unid.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
EQUIPAMENTOS MARCA QUANTIDADE
Agitador de Tubos Marconi MA 162/1 1
Agitador de Tubos Phoenix AP56 1
Agitador de Tubos Tipo Shaker Marconi MA 563 2
Ar-Condiconado Tipo Split Elgin 1
Autoclave Phoenix 2
Balança Analítica Marconi 1
Balança Semi-Analítica BEL 1
Banho de Ultra-Som Unique 1
Banho-Maria Tecnal 1
Bomba a Vácuo Tecnal 1
Bomba de Ar Eletrônico Desconhecida 2
Bomba Peristáltica Marconi 1
Cabine de Segurança Biológica Pachane PA40 2
Centrífuga Marconi 1
Condutivímetro Tecnal 1
Contador de Colônias Mecânico Phoenix CP-602 1
Espectrofotômetro Spectrum SP1105 1
Espectrofotômetro Bioespectro SP-22 1
Estereoscópio (Lupa) Tecnival 1
Estufa de Secagem e Esterilização Nova Ética 1
Estufa de Secagem e Esterilização Tecnal 1
Estufa Microbiológica Desconhecida 1
Estufa Tipo BOD Tecnal TE-391 1
Forno Microondas Electrolux ME47X 1
Freezer Brastemp 280 Frost Free 1
Incubadora Refrigerada Marconi 2
Manta Aquecedora Quimis 2
Medidor de pH Marconi PA 200 1
Medidor de pH Tecnal TE-3MP 1
Medidor de pH Marconi 3
Microcentrífuga HT 6000RPM 1
Microscópio Óptico Bioval 2
Miniestufa Alfakit AT610 1
Módulo Isolador Estabilizado Microsol 1
Mufla Quimis 1
Mufla June 1
Refrigerador Consul 300 Degelo Seco 1
Refrigerador Brastemp 360 Eletrônico 1
Refrigerador Continental 370 1
Refrigerador Consul Facilite Master 1
Rotaevaporador Marconi 1
Lab. Microbiologia dos Alimentos
REAGENTES PESO/QUANT
Ácido Cítrico PA 500 g
Ácido Clorídrico 1L
Ácido Lático PA 200 mL
Ácido Sulfúrico 1L
Ácido Tricloroacético 50 mL
Ágar Base Baird-Parker 500g x 6
Ágar Base Columbia Sangue 500 g
Ágar Base Oxford Listeria 500 g
Ágar Base Sal Manitol 500 g
Ágar Base Sangue 500g x 3
Ágar Batata Dextrose 500 g
Ágar Bismuto Sulfito 500g x 3
Ágar Citrato Simmons 500 g
Ágar DNAse Teste Base 500 g
Ágar EMB, Levine 500 g
Ágar Eosina Azul de Metileno (EMB) 500 g x 3
Ágar Hektoen Entérico 500 g x 3
Ágar Infusão de Cérebro e Coração (BHI) 500 g x 2
Ágar Lisina Ferro (LIA) 500 g x 2
Ágar Manitol 500 g
Ágar Nutriente 500 g
Ágar Plate Count (PCA) 500 g x 4
Agar Powder Bacteriológico 500 g x 6
Ágar Sabouraund Dextrose 500 g x 2
Ágar Tríplice Açúcar Ferro (TSI) 500 g
Ágar Violeta-Vermelho Bile (VRBA) 500 g
Ágar Xilose Lisina Desoxicolato (XLD) 500 g
Água Peptonada 500 g
Álcool Amílico PA 2L
Álcool Etílico 96% 3L
Alfa - Naftol PA 100 g
Asparagina Anidra 500 g
Azul de metileno 100 g
Bicarbonato de sódio 2000 g
Caldo Base Tetrationato 500 g x 2
Caldo Base Uréia 1000 g
Caldo Bile Verde Brilhante 2% 500 g x 4
Caldo EC 500 g x 5
Caldo Enriquecido Listeria (LEB) 500 g
Caldo Infusão de Cérebro e Coração (BHI) 1500 g
Caldo Lactobacillus MRS 2000 g
Caldo Lactosado 500g x 2
Caldo Lauril Triptose 500 g x 2
Caldo Mueller Hinton 500 g x 4
Caldo Rappaport Vassiliadis 500 g x 4
Caldo Selenite Cystine 500g x 3
Lab. Microbiologia dos Alimentos
REAGENTES PESO/QUANT
Caldo Soja Triptona (Soyabean Casein Digest Medium) 500 g x 3
Caseína Hidrolisada 500 g
Cloral Hidratado 500 g
Cloreto de Sódio 500 g x 3
Cloreto férrico III PA 500 g
Decalina 1L
EDTA (sal dissódico) 500 g
Extrato de Carne 500 g
Extrato de Levedura 500g
Extrato de Malte 500 g x 3
Ferrocianeto de Potássio 500 g
Fita Autoclavável 1
Glicose 500 g
Hexano 1L
Kit Coloração GRAM 1
Lactose 500 g
Lauril Sulfato de Sódio 500 g
Lugol Forte (solução) 1L
Manitol 500 g
Meio MR - VP 500 g x 2
Óleo de Imersão 200 mL
Peptona Bacteriológica 500 g x 5
Potássio Dicromato 500 g
Saco Autoclavável 2 x 20 sacos
Sulfato de Sódio Anidro PA 500 g
Sulfato Ferroso 500 g
Tetraborato de Sódio Dodecahidratado 100 g
Violeta Cristal 25 g
VIDRARIA Unidade/cx QUANTIDADE
Placas de Petri 7 x 20 placas 140 unid.
Alça de drigalski 4 unid.
Alça de platina 14 unid.
Algodão hidrófilo 250g 3 pct
Almofariz c/ pistilo grande 7 unid.
Balão volumétrico 10 ml 1 unid.
Balão volumétrico 25 ml 2 unid.
Balão volumétrico 200 ml 1 unid.
Balão volumétrico 250 ml 1 unid.
Balão volumétrico 500 ml 11 unid.
Balão volumétrico 1000 ml 3 unid.
Bastão de plástico 4 unid.
Bastão de vidro 5 unid.
Béquer de vidro 2000 ml 1 unid.
Béquer de vidro 250 ml 1 unid.
Lab. Microbiologia dos Alimentos
VIDRARIA Unidade/cx QUANTIDADE
Béquer de vidro 100 ml 17 unid.
Béquer de vidro 50 ml 20 unid.
Béquer de vidro 25 ml 3 unid.
Béquer de vidro 10 ml 19 unid.
Béquer de plástico 50 ml 1 unid.
Béquer de plástico 1000 ml 1 unid.
Béquer de plástico 2000 ml 2 unid.
Bico de bunsen 5 unid.
Cabo de Khole 14 unid.
Cadinho P 2 unid.
Cadinho de alumínio 1 unid.
Cadinho com tampa M - 43 2 unid.
Cadinho sem tampa A - 49 2 unid.
Caixa para lavagem de vidrarias 1 unid.
Cápsula de porcelana P 3 unid.
Cápsula de porcelana M 3 unid.
Erlenmeyer 125 ml 7 unid.
Erlenmeyer 250 ml 15 unid.
Erlenmeyer 500 ml 5 unid.
Erlenmeyer 1000 ml 1 unid.
Escorredor p/ vidraria tipo balcão 3 unid.
Escorredor p/ vidraria tipo parede 2 unid.
Escova para vidraria P 1 unid.
Escova para vidraria M 1 unid.
Escova para vidraria G 1 unid.
Espátula inox 2 unid.
Estante p/ tubos de ensaio 40 tubos 5 unid.
Estante p/ tubos de ensaio 25 tubos 7 unid.
Funil G 18 unid.
Funil P 1 unid.
Funil de decantação 100 ml 1 unid.
Kitassato 500 ml 2 unid.
Kitassato 250 ml 3 unid.
Kitassato 125 ml 2 unid.
Lava olhos de emergência 5 unid.
Luva de borracha 1 unid.
Luva de látex natural antiderrapante P 1 unid.
Papel de filtro qualitativo 11 cm de diâm 100 unid.
Papel de filtro qualitativo 15 cm de diâm 100 unid.
Papel de filtro qualitativo 24 cm de diâm 100 unid.
Papel indicador de pH pH 1-14 1 unid.
Peras de borracha 21 unid.
Pesa filtro 1 unid.
Pinça de madeira para tubo de ensaio 11 unid.
Lab. Microbiologia dos Alimentos
VIDRARIA Unidade/cx QUANTIDADE
Pinça de metal para transporte de vidraria 2 unid.
Pipeta graduada 1 ml 147 unid.
Pipeta graduada 2 ml 18 unid.
Pipeta graduada 5 ml 108 unid.
Pipeta graduada 10 ml 30 unid.
Pipeta monocanal 0,5 - 10uL 1 unid.
Pipeta monocanal 2-20 uL 1 unid.
Pipeta monocanal 5-50 uL 1 unid.
Pipeta pauster 10 unid.
Pipeta volumétrica 1 mL 9 unid.
Pipeta volumétrica 2mL 11 unid.
Pipeta volumétrica 5 ml 10 unid.
Pipeta volumétrica 10 mL 2 unid.
Pipeta volumétrica 15 mL 16 unid.
Pipeta volumétrica 20 mL 14 unid.
Pipeta volumétrica 25 mL 13 unid.
Pipeta volumétrica 30 mL 3 unid.
Pipeta volumétrica 100 mL 3 unid.
Pipetador tipo pump 10mL 4 unid.
Pisseta 500 mL 3 unid.
Placa de petri de vidro P 20 unid.
Placa de petri de vidro M 150 unid.
Ponteira tipo universal 0-200uL 400 unid.
Proveta de plástico 500 mL 2 unid.
Proveta de plástico 1000 mL 1 unid.
Proveta de vidro 10 mL 2 unid.
Proveta de vidro 25 mL 4 unid.
Proveta de vidro 100 mL 1 unid.
Proveta de vidro 250 mL 3 unid.
Proveta de vidro 300 mL 1 unid.
Proveta de vidro 500 mL 1 unid.
Proveta de vidro 1000 mL 5 unid.
Proveta de vidro 2000 mL 1 unid.
Tela de amianto 1 unid.
Touca descartável 100 unid.
Vidro de relógio P 1 unid.
Vidro de relógio G 5 unid.
Tripé de alumínio 2 unid.
Tubos de Duhran 6x40 54 unid.
Tubos de Duhran 6x30 207 unid.
Tubos de Duhran 7x50 100 unid.
LAB. MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
VIDRARIA Unidade/cx QUANTIDADE
Tubo de ensaio c/ rosca P 85 unid.
Tubo de ensaio c/ rosca M 89 unid.
Tubo de ensaio s/ rosca P 78 unid.
Tubo de ensaio s/ rosca M 179 unid.
Tubo de ensaio s/ tampa G 156 unid.
Tubo de eppendorf 1,5 mL 50 unid.
Tubo de eppendorf 0,5 mL 53 unid.
Tubo Falcon 50 mL 20 unid.
Técnica Dietética
MATERIAL TOMBO
Bancada de Pia de Alumínio Sem Tombo
Bancos de Madeira Sem Tombo
Bancos de Madeira 00229-2009
Bancos de Madeira Sem Tombo
Bancos de Madeira 00228-2009
Cadeira Alcochoada com Encosto 01368-2007
Cadeira Alcochoada com Encosto 00345-2009
Cadeira Alcochoada com Encosto 00372-2009
Cadeira Alcochoada com Encosto 1155-2009
Cadeira Alcochoada com Encosto 00343-2009
Guarda-Volumes Metálico 01661-2007
Mesa de Mármore Pequena 00373-2009
Mesa de Mármore Pequena 00374-2009
Mesa de Mármore Pequena 00375-2009
Mesa de Mármore Pequena 00376-2009
Mesa para Computador 00342-2009
ANEXO 7
2 º RESUMO PROJETOS DO
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
TOTAL DE PROJETOS DE
PESQUISA 67
TOTAL DE PROJETOS DE
EXTENSÃO 20
TOTAL DE PROJETOS DE
PESQUISA E EXTENSÃO 87
3º RESUMO PROJETOS DO
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
TOTAL DE SUBPROJETO (DO
PROJETO CONEXÃO VITÓRIA) 27
ANEXO 10
PROGRAMA DE
ASSISTÊNCIA AO DISCENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA – CAV
Auxílio Alimentação
Objetiva oferecer segurança alimentar e nutricional aos estudantes, através
da oferta mensal de R$ 176,00. Atualmente 464 estudantes do CAV estão
recebendo o auxílio. É oferecido temporariamente, uma vez que o referido
Centro ainda não dispõe de Restaurante Universitário.
Auxílio Transporte
Objetiva garantir aos estudantes não residentes em Vitória de Santo Antão
condições financeiras para realização do trajeto diário casa-universidade-
casa. O valor é variável de acordo com as despesas de translado, com teto
de R$ 172,00. Atualmente 263 estudantes do CAV estão recebendo o
auxílio.
Auxílio Moradia
Objetiva oferecer aos estudantes oriundos de outras cidades condições
para se instalarem em Vitória de Santo Antão. O valor do auxílio é de R$
300,00. Atualmente 276 estudantes do CAV estão recebendo o auxílio.
É oferecido temporariamente, uma vez que o referido Centro ainda não
dispõe de Casa do Estudante.
Bolsa Permanência
Objetiva o desenvolvimento acadêmico e manutenção financeira do
estudante através de sua inserção em atividades de ensino, pesquisa,
extensão, estágio, além de atividades de caráter técnico ou administrativo.
O universitário recebe bolsa mensal no valor atual de R$ 349,15, devendo
cumprir carga horária de 12 horas semanais nas referidas atividades.
Atualmente 176 estudantes do CAV estão inseridos na Bolsa.
ANEXO 11
Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
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TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA 5ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA
DO COLEGIADO DO CURSO DE NUTRIÇÃO, DO CENTRO ACADÊMICO DE
VITÓRIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO
DIA 29 DE ABRIL DE 2009. Ao vigésimo nono dia do mês de abril de dois mil
e nove, às quatorze horas e trinta minutos, no Bloco Administrativo deste
Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a presidência da Coordenadora do Curso
de Nutrição, Profa. Carmem Lygia Burgos Ambrósio, os membros deste
Colegiado com as seguintes presenças, conforme lista anexa (Anexo 1): Eduíla
Maria Couto Santos, Flávia Escapini Fanchiotti, Lisiane dos Santos Oliveira,
Marisilda de Almeida Ribeiro, René Duarte Martins, Silvana Gonçalves Brito de
Arruda, Wylla Tatiana Ferreira e Silva e Sílvia Selma Alexandre Silva, esta
última representante da Escolaridade e convidada. Falta justificada: Ana
Cristina Lauer Garcia. Falta: representante do Diretório Acadêmico – DA. A
reunião teve a seguinte pauta: (...) 5. Outros Assuntos. (...) 5.2 Alteração de
pré-requisito de disciplina. Profa. Eduila informou a alteração no pré-requisito
da disciplina Materno-infantil do Curso de Nutrição, o qual foi alterado de
Nutrição Clínica II para Nutrição Clínica I, por motivo da demanda de uma
disciplina eletiva no 7º período. A referida solicitação foi aprovada por todos,
ficando a Secretaria de Cursos responsável em inserir a disciplina no sig@.
Nada mais havendo a tratar, eu, Kátia Elaine de Vasconcelos e Silva,
Assistente em Administração, lavrei a presente Ata que vai assinada por mim.
Vitória de Santo Antão, 29 de abril de 2009.
Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
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CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA
NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
Rua do Alto do Reservatório, S/N - Bela Vista – Vitória de Santo Antão – PE – Fone: (81) 3523.3351
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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com o objetivo de preservar a memória da atuação desse Núcleo. Após algumas
observações feitas pelos membros presentes, todos concordaram em dar continuidade
ao trabalho que vinha sendo desenvolvido no ano de dois mil e onze, ou seja, análise
do perfil do Curso, carga horária das disciplinas e redistribuição dos componentes
curriculares nos diversos períodos. Finalizando, Prof. Sebastião propôs que a análise
fosse feita por área, em reunião dos respectivos grupos de professores com a
Coordenação do Curso; quando estivessem concluídos os encontros de todas as
áreas, o resultado seria apresentado ao NDE. Todos concordaram. Nada mais
havendo a tratar, eu, Cristiano Dornelas de Andrade, Assistente em Administração,
lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 19 de março
de 2012.
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Eduíla Couto em que foram aprovadas as seguintes alterações: a disciplina eletiva
Nutrição Materno Infantil com 60h passa a ser obrigatória e será ofertada no 6º
período, tendo como pré-requisito a disciplina de Nutrição Clinica I. No dia dez de julho
de dois mil doze a reunião ocorreu com os professores da área de Tecnologia de
Alimentos, Christitine Lamenha Luna Finkler, Erilane de Castro Lima, Leandro Finkler
e Zelyta Faro, em que foram aprovadas as seguintes alterações: a disciplina Higiene
dos Alimentos do 3º período, que antes tinha 45 horas passa a ter 60h. A disciplina
eletiva Controle de Qualidade com 60h passa a ser obrigatória e será ofertada à tarde.
Foi criada a disciplina Tecnologia de Alimentos II, eletiva com 45h que será ofertada à
tarde. Também foi criada a disciplina Bioestatística com 30h, em que esta disciplina
será ministrada pelo mesmo professor, que será contratado para o Curso de Saúde
Coletiva. No dia um de agosto de 2012 houve reunião com os professores da área
Alimentação Coletiva, Marisilda Ribeiro, Michelle Galindo e Matilde Cesiana revisaram
as ementas das disciplinas. A disciplina Ética Profissional foi transferida do 5º período
para o 2º e a disciplina de Psicologia Aplicada a Nutrição foi transferida para o 3º
período. A disciplina Bases Farmacológicas Aplicadas a Terapêutica era eletiva e
tornou-se obrigatória. O professor Sebastião Rogério salientou que consultou os
professores do Básico por email, a professora Jeanne Claine salientou que gostaria de
modificar a ementa de Biofísica, o professor Cristiano Aparecido se colocou a
disposição para conversar com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) e depois pensar
na ementa. O professor Sebastião Rogério salientou que a carga horária total do curso
deveria ser distribuída de forma mais uniforme possível ao longo dos períodos,
conforme recomendação da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad). Todos
concordaram. Nada mais havendo a tratar, eu, Maria Alexsandra Prado de Oliveira,
lavrei a presente Ata que vai assinada por mim. Vitória de Santo Antão, 03 de
setembro de 2012.
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NÚCLEO DE NUTRIÇÃO
ATA DA 3ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO DO CURSO DE
NUTRIÇÃO, EM CONJUNTO COM O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
– DO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, REALIZADA NO DIA 12 DE
SETEMBRO DE 2012. Aos doze dias do mês de setembro de dois mil e doze, às nove
horas e trinta minutos, na sala 1 deste Centro Acadêmico, reuniram-se, sob a
presidência do Coordenador do Núcleo de Nutrição, Prof. Sebastião Rogério de
Freitas Silva, os membros deste Colegiado com as seguintes presenças, conforme
listas anexas: MEMBROS DO COLEGIADO (ANEXO 1): Eduíla Maria Couto Santos,
Juliana Souza Oliveira, Leandro Finkler, Lisiane dos Santos Oliveira, René Duarte
Martins, Silvana Gonçalves Brito de Arruda e Wylla Tatiana Ferreira. MEMBROS DO
NDE (ANEXO 2): Carmem Lygia Burgos Ambrosio, Cristina de Oliveira Silva, Emerson
Peter da Silva Falcão, Marisilda de Almeida Ribeiro, Wylla Tatiana Ferreira e Silva,
Zelyta Pinheiro de Faro. Faltas (membros do Colegiado): João Henrique da Costa
Silva, Representante do D.A. Faltas Justificadas (membros do NDE): Erilane de
Castro Lima Machado, Licenças (membros do Colegiado): Ana Cristina Lauer
Garcia. Licenças (membros do NDE): Christine Lamenha Luna Flinkler. A reunião
teve a seguinte pauta: 1. Leitura e aprovação da Ata anterior. Após leitura da Ata da
2ª Reunião Extraordinária, realizada no dia três de setembro de dois mil e doze, foi
aprovada por todos. 2. Reforma do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Nutrição. O Professor Sebastião Rogério iniciou a reunião informando que consultou
os professores do Básico por e-mail e que, alguns responderam e tiveram suas
demandas contempladas. Comentou ainda que a Pró-Reitoria para Assuntos
Acadêmicos (Proacad) questionou sobre a transição dos alunos do perfil do curso
anterior para o novo, se teriam condições de acompanhar a estrutura curricular,
ressaltando que cada professor em sua disciplina, estimulasse os discentes nessa
mudança de perfil para enriquecer a sua formação. Ele citou exemplos de disciplinas
que estavam nessa situação e sugeriu a utilização de equivalências, posto que as
disciplinas do Básico tem padrão de equivalência, indicando os períodos cruciais para
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a transição para o novo perfil que seriam os 3º, 4º e 5º períodos. Ele continuou
pontuando que precisavam mudar a justificativa, os objetivos geral e específicos,
começando pela leitura da justificativa. Prof. Sebastião ainda esclareceu que a
necessidade das adequações consistia em assegurar a importância das disciplinas do
curso. Os professores Leandro Finkler, Renê Duarte, Wylla Tatiana propuseram
algumas modificações. Logo após, o Professor Sebastião Rogério frisou que o objetivo
geral do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) estava insuficiente, que precisava
melhorar e sublinhar a formação do profissional para a região, um profissional sensível
à realidade local. Após as discussões dos membros do Colegiado, ficou definida a
justificativa do PPC. Em seguida foi tratado o tópico da estrutura curricular: a carga
horária da disciplina Saúde e Sociedade foi reduzida para 45h. Quanto às disciplinas
eletivas, ele endossou que o relatório do MEC apresentou ausência de disciplinas de
nivelamento e sugeriu a criação da disciplina Português Instrumental, que seria
disponibilizada para todo o Centro Acadêmico. No tocante a síntese de carga horária,
a Proacad sugeriu que os componentes curriculares livres, realizados em outros
cursos, contassem como atividades complementares. A professora Juliana Souza
questionou sobre a falta da visão global e ressaltou a necessidade de reuniões
pedagógicas. Em seguida, o professor Sebastião Rogério elencou as mudanças na
parte de integralização curricular, entre o tempo mínimo de 8 períodos e máximo
deixou de ser 12 para 14 períodos para a conclusão do curso, que seria o limite para
entrar em jubilamento. Todos aprovaram as sugestões. Nada mais havendo a tratar,
eu, Maria Alexsandra Prado de Oliveira, lavrei a presente Ata que vai assinada por
mim. Vitória de Santo Antão, 12 de setembro de 2012.
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