3+-+PROJETO+AMBIENTAL+-+BARRAGEM+-+REPRESA+(OK)
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EMPREENDIMENTO:
BARRAMENTO - REPRESA
EPREENDEDOR:
XXXX
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
XXXXX
MUNICÍPIO – UF
ANO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 5
2. OBJETIVO......................................................................................................................................... 5
3. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE ......................................................................................... 6
4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO .................................................................... 7
5. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................. 8
6. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO........................................................................ 8
6.1 Localização do Empreendimento .................................................................................. 8
6.2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS ....................................................................................................... 10
6.2.1 Identificação da Obra Hidráulica ............................................................................ 10
6.2.2 Finalidade da Obra .................................................................................................. 11
6.2.3 Área da Bacia Hidrográfica ..................................................................................... 11
6.2.4 Área de Inundação................................................................................................... 12
6.2.5 Volume de Acumulação do Reservatório................................................................ 12
6.2.6 Área da bacia de Contribuição ................................................................................ 13
6.3 Balanço Hídrico........................................................................................................... 14
6.3.1 Meses Chuvosos ...................................................................................................... 14
6.3.2 Meses de Seca ......................................................................................................... 17
6.4 MEMORIAL DE CÁLCULO......................................................................................................... 21
6.4.1 Vazão Máxima do Projeto ....................................................................................... 21
6.4.2 Dimensionamento da Estrutura Extravasora ........................................................... 21
6.4.3 Dimensionamento da Estrutura de Descarga para a Jusante ................................... 21
7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ..................................................................................................... 21
7.1 Meio Físico.................................................................................................................. 22
7.1.1 Geologia .............................................................................................................. 22
7.1.2 Solos .................................................................................................................... 22
7.1.3 Relevo ................................................................................................................. 23
7.1.4 Declividade.......................................................................................................... 23
7.1.5 Climatologia ........................................................................................................ 23
7.1.6 Hidrografia .......................................................................................................... 23
7.2 Meio Biótico................................................................................................................ 24
7.2.1 Flora .................................................................................................................... 24
7.2.2 Fauna ................................................................................................................... 28
7.3 Meio Antrópico ........................................................................................................... 30
7.3.1 Aspecto Sócio Econômico .................................................................................. 30
8. ETAPAS E PROCESSOS DO EMPREENDIMENTO ................................................................ 30
8.1 Caracterização da Fase de Planejamento..................................................................... 30
2
8.2 Caracterização da Fase de Instalação .......................................................................... 31
8.3 Caracterização da Fase de Operação ........................................................................... 34
9. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS DE CONTROLE ...35
9.1 Metodologia de Identificação de Impactos ................................................................. 35
9.1.1 Meio Físico.......................................................................................................... 36
9.1.2 Meio Biótico ....................................................................................................... 38
9.1.3 Meio Antrópico .................................................................................................. 40
9.1.4 Cronograma de Execução das Ações Mitigadoras ............................................. 42
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E ESTIMATIVA DE CUSTO ........................................... 42
11. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................ 44
Lista de Quadros
Quadro 1: coordenadas geográficas da barragem........................................................................ 10
Quadro 2: Dados de Precipitação ................................................................................................ 14
Quadro 3: Dados de Evaporação ................................................................................................. 15
Quadro 4: Volume de entrada pelo córrego ................................................................................ 15
Quadro 5: Volume de saída a jusante .......................................................................................... 16
Quadro 6: Consumo hídrico do empreendimento ....................................................................... 16
Quadro 7: Resumo do balanço hídrico do empreendimento nos meses chuvosos ...................... 17
Quadro 8: Dados de Precipitação ................................................................................................ 17
Quadro 9: Dados de Evaporação ................................................................................................. 18
Quadro 10: Volume de entrada pelo córrego .............................................................................. 19
Quadro 11: Volume de saída à jusante ........................................................................................ 19
Quadro 12: Consumo hídrico do empreendimento ..................................................................... 20
Quadro 13: Resumo do balanço hídrico do empreendimento nos meses de seca ....................... 20
Quadro 14: Cronograma de Execução da Obra ........................................................................... 43
Quadro 15: estimativa de custos.................................................................................................. 43
Lista de Tabelas
Tabela 1: Coordenadas dos pontos de acesso do Croqui............................................................... 9
Tabela 2: Resumo das áreas do empreendimento ....................................................................... 10
Tabela 3: Lista das principais espécies encontradas na região do empreendimento ................... 26
Tabela 4: Coordenadas das áreas de empréstimo ........................................................................ 32
3
Lista de Figuras
Figura 1: Localização do Município. ............................................................................................ 8
Figura 2: Croqui de acesso. ........................................................................................................... 9
Figura 3: Mapa da Bacia Hidrográfica ........................................................................................ 12
Figura 4: Mapa da área da Bacia de Contribuição ..................................................................... 13
Figura 5: Mapa das classes de solos identificados no Município ............................................... 22
Figura 6: Córrego . ...................................................................................................................... 24
Figura 7: Mapa ilustrativo da vegetação potencial do Tocantins ................................................ 25
Figura 8: Flora local .................................................................................................................... 25
Figura 9: Flora local .................................................................................................................... 26
Figura 10: fotografia de pegadas de veado na área do empreendimento .................................... 29
Figura 11: Mapa Temático de Uso e Ocupação do Solo. ............................................................ 30
Figura 13: Mapa da área de empréstimo ..................................................................................... 31
Figura 14: Fossa séptica .............................................................................................................. 33
Figura 15: Resíduos sólidos ........................................................................................................ 33
4
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
5
3. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE
Nome: XXXX
CPF: XXXX
Endereço: XXXX
Município/UF: XXXX
Telefone: XXXX
________________________________________________________________
NOME DO REQUERENTE
CPF: XXXX
6
4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
Empresa: XXXX
Responsável Técnico: XXXX
Formação: XXXX
CPF: XXXX
CREA: XXXX
Endereço: XXXX
Município/UF: XXXX
Telefone: XXXX
E-mail: XXXX
________________________________________________________________
NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
FORMAÇÃO
7
5. JUSTIFICATIVA
6. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
8
A rota de acesso para a área estudada inicia na sede do município XXXX no
ponto 1 seguindo pela rodovia XXXX sentido a cidade XXXX, percorrendo
aproximadamente XXXX Km, no lado direito da pista no ponto 2 encontra-se a entrada
da Fazenda XXXX, daí segue aproximadamente XXX metros de estrada de chão até o
ponto 3, sede do imóvel, conforme croqui de acesso e tabela auxiliar de coordenadas
abaixo.
O imóvel rural Fazenda XXXX possui uma área total de XXXX hectares, tendo
como Reserva Legal uma área de XXXX hectares.
9
Tabela 2: Resumo das áreas do empreendimento
10
Figura 3: mapa da área a ser alagada pela formação da represa
11
Figura 3: Mapa da Bacia Hidrográfica
Volume total:
V T= AI x P
AI= área inundada
P= Profundidade Média da Barragem
VT = (42.855 m2 x 8,61m) = 368.981,55 m³
Volume Morto:
Volume retido abaixo do nível mínimo.
Área morta = 12.856,5 m2
VM = 12.856,5 m2 x 3,56 m = 45.769,14 m3
12
Volume Útil:
A diferença entre o volume total de um reservatório e o volume morto é o
volume útil, ou seja, a parcela do volume que pode ser efetivamente utilizada
para regularização de vazão.
VU = (VT – VM)
VU= 368.981,55 m³– 45.769,14 m3= 323.212,41 m3
13
6.3 Balanço Hídrico
Sendo,
RPT: Reposição / Precipitação Total;
ABC: Área da Bacia de Contribuição;
RP = Reposição / Precipitação da região no período chuvoso;
Então temos:
RPT = RP x ABC
RPT = 1,603 m x 1.921.545 m²
RPT = 3.080.236,64 m³
14
Quadro 3: Dados de Evaporação
15
Considerando a vazão de descarga a jusante sendo 0,0342 m³/s, obteve o quadro
abaixo.
Diante dos dados acima detalhados, obteve - se o saldo do balanço hídrico nos
meses chuvosos através da subtração dos volumes de entrada pelos volumes de saída, o
16
que conclui-se que após os meses chuvosos a represa ficará com saldo positivo de
327.857,87 m³ de água, conforme o quadro abaixo.
17
Sendo,
RPT: Reposição / Precipitação Total;
ABC: Área da Bacia de Contribuição;
RP = Reposição / Precipitação da região no período seco;
Então temos:
RPT = RP x ABC
RPT = 0,0625 m x 1.921.545 m²
RPT = 120.096,56 m³
sendo:
EVT = Evaporação Total;
EV = Evaporação da região no período de seca;
A.I = Área de Inundação;
Então temos:
EVT = EV x A.I
EVT= 1,0792 m x 42.855 m²= 46.249,12 m3
18
Quadro 10: Volume de entrada pelo córrego
19
Quadro 12: Consumo hídrico do empreendimento
Diante dos dados acima detalhados, obteve - se o saldo do balanço hídrico nos
meses secos através da subtração dos volumes de entrada pelos volumes de saída, o que
conclui - se que após os meses de seca a represa ficará com saldo positivo de 65.622,17
m³ de água. Esse será o volume de água contido no reservatório após os meses de seca,
sendo este valor excedente, uma margem de segurança para evitar falta de água no
empreendimento. Fato este justifica a necessidade do volume total projetado da represa
para suprir a demanda hídrica da atividade de mineração no empreendimento, conforme
o quadro abaixo.
20
6.4 MEMORIAL DE CÁLCULO
Qmax = (C.I.A/360)x c
c = 0,26 = coeficiente de retardamento
Qmax = ((0,30 x 0,00041 x 1.921.545 m²) / 360) x 0,26
Qmax = 0,17 m³/s
7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
21
7.1 Meio Físico
7.1.1 Geologia
7.1.2 Solos
22
7.1.3 Relevo
7.1.4 Declividade
7.1.5 Climatologia
7.1.6 Hidrografia
23
Figura 6: Córrego XXXX
7.2.1 Flora
24
Figura 7: Mapa ilustrativo da vegetação potencial do Tocantins
Fonte: EMBRAPA Monitoramento por Satélite/TO
25
Figura 9: Flora local
26
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
Creolí Siphoneugema sp
Embaúba Cecropia pachystachya Trec.
Farinha Seca Albizia haslerii
Faveira Dimorphandra mollis
Folha Larga Salvertia convallariaeodora St. Hil.
Folha Lisa Não identificada
Garroteiro Terminalia argentea Mart. et Succ.
Gonçalo Alves Astronium fraxinifolium
Grão De Galo Cordia superba Cham.
Grudento Não identificada
Imbiruçú Pseudobombax tomentosum
Ingá Inga sp.
Jacarandá Jacaranda brasiliana (Lam.) Pers.
Jacaré Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Mcabr.
Jatobá Hymenaea courbaril L.
Jequitibá Cariniana rubra Gardner ex Miers
Landi Calophillum brasiliensis Camb.
Laranjinha Esenbeckia febrifuga (A.St.Hil) A.Juss.
Louro Cordia sellowiana Cham.
Maçaranduba Pouteria sp.
Mamoninha Mabea fistulifera Mart.
Manga Não identificada
Mata Cachorro Simarouba versicolor St. Hil.
Mijo De Guará Austroplenckia populnea (Reiss.) Lund.
Mirindiba Buchenavia tomentosa Eicheir.
Murici Byrsonima spicata (Cav.) H.B.K.
Oiti Couepia grandiflora
Olho De Boi Diospyros hispida DC.
Pacari Lafoensia pacari
Paineira Ceiba boliviana Britten & E.G.Baker
Paratudo Acosmium dasycarpum
Patí Syagrus sp.
27
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
Pau D'água Vochysia thyrsoidea Pohl.
Pau De Brinco Connarus suberosus Planch.
Pau De Leite Himatanthus obovatus (M. Arg.) Wood.
Pau Doce Vochysia cinnamomea Pohl
Pau D'óleo Copaifera langsdorffil Desf.
Pau Pombo Hirtella ciliata Mart. & Zucc.
Pau Terra Qualea parviflora Mart.
Pau Terra Folha Larga Qualea grandiflora Mart.
Pequi Caryocar brasiliense Camb.
Periquiteira Trema micratha (L.) Blum.
Peroba Aspidosperma macrocarpon Mart.
Pindaíba Xylopia aromatica
Pinha Não identificada
Pitomba Talisia esculenta (St. Hill.) Radik.
Remela De Galinha Coccoloba molis Casar.
Sabugueiro Não identificada
Sambaíba Curatella americana L.
Sucupira Amarela Pterodon polygalaeflorus (Benth.) Benth.
Sucupira Preta Bowdichia virgilioides
Taipoca Tabebuia ochracea (Cham.) Standl.
Tingui Magonia pubescens St.Hil.
7.2.2 Fauna
A fauna da área estudada, por estar inserida na região dos cerrados, compõe-se
de espécies que ocorrem ordinariamente neste bioma, domínio este que abrange
habitantes variados.
A fauna do cerrado brasileiro é bem diversificada. Há 837 espécies de aves e 161
de mamíferos. Entre os insetos há milhares de espécies, entre elas em torno de 90
espécies de cupins e 1.000 de borboletas.
Entre os vertebrados os mais conhecidos são: a jibóia, a cascavel, jararaca, o
teiú, a ema, a seriema, a curicaca, o urubu comum, o urubu caçador, o urubu rei, as
araras, tucanos, papagaios, gaviões, o tatu peba, o tatu galinha, o tatu canastra, o
28
tamanduá-mirim, tamanduá-bandeira, o veado campeiro, o cateto, a anta, o cachorro do
mato, o lobo guará, a jaratataca, o gato mourisco, e raramente a onça pintada e a onça
parda.
A fauna existente na área de estudo é típica do cerrado, os funcionários do local
citaram as espécies mais vistas por eles, os principais indivíduos são: entre os
mamíferos, veado-catingueiro (Mazama gouazoubira) como mostra a figura 10, bugio
(Alouatta caraya), quati (Nasua nasua), raposa (Pseudalopex vetulus), tatupeba
(Eupharactus sexcinctus) e tamanduá bandeira (Myrmecophaga tridactyla), tamanduá
mirim (Tamandua tetradactyla). Os répteis são freqüentemente presentes através da
jibóia (Boa constrictor), cascavel (Crotalus durissus), jararaca (Bothrops jararaca) e
lagarto teiú (Tupinambis teguixim).
29
7.3 Meio Antrópico
31
As áreas de empréstimo totalizam 4,0960 hectares.
32
Os equipamentos a serem utilizados na fase de implantação do projeto são: 1
Patrol 120H; 1 Rolo Compactador Vap – 70; 1 Escavadeira hidráulica marca Komatsu
PC 200 equipada adequadamente para este tipo de serviço; 1 Trator de esteira SD-170; 1
Trator de pneu com grade; 2 Caminhão pipa Mercedes; 3 Caminhão Caçamba.
Para suprir as necessidades das frentes de serviço serão utilizados banheiros já
existentes na sede do imóvel. Os banheiros possuem fossa séptica, como pode ser
observado na figura 12.
33
8.3 Caracterização da Fase de Operação
Durante a fase de operação são necessárias algumas medidas para que haja o
perfeito funcionamento da barragem evitando assim possíveis acidentes e/ou incidentes.
Essas medidas são:
Manter os taludes da barragem- montante e jusante- sempre cobertos de grama
ou capim nativos, a fim de evitar erosões provenientes de precipitações;
Conservar a barragem sempre limpa de vegetação arbustiva ou outras de porte
médio, que normalmente se desenvolvem durante o período chuvoso, o que viria criar
situações futuras desfavoráveis, pelo prolongamento de suas raízes;
Não permitir, por hipótese alguma, a presença de formigueiros no corpo da
barragem, providenciando de imediato, a sua total extinção, antes que cheguem a se
desenvolver e criar condições piores com riscos sérios à segurança da obra;
Observar se existe algum deslizamento ou queda dos taludes, e se há fendas
rachaduras a ser aterradas ou fechadas, pois qualquer anomalia que apareça neste
sentido, por ocasião de fortes chuvas, deve ser corrigida imediatamente;
Observar também a cota original da barragem, isto é se não houver abatimento
ao longo de sua extensão e se o nível da mesma permanece inalterado. Caso negativo,
deve ser verificado o local que abateu, colocando, com urgência, material argiloso nesse
local, devidamente compactados, segundo os critérios de construção já mencionados;
Conservar o extravasor inteiramente desobstruído, eliminando toda a vegetação
existente retirando, também, as pedras e terras que porventura ali se depositarem em
conseqüência de desmoronamento dos cortes;
Não consentir que se façam cercas de arame, de varas, de arbustos ou outros
tipos quaisquer de cercados dentro do extravasor, costumeiramente usados para
impedimento a passagem de animais, pois tais, construções, promoverão a retenção dos
flutuadores trazidos pelas águas de sangria, tais como pequenas árvores, ramos e
balseiros ocasionando, assim outra barragem no próprio sangradouro, pondo em perigo
a segurança total da obra;
Se a parte de montante (face molhada de barragem) fica a ação de ventos fortes,
pode ocorrer incidência de ondas constantes, sobre o maciço de terra, constituindo,
deste modo, um problema relativamente sério, pois, o movimento incessante da água
(dia e noite), por ação dos ventos, provocará erosões na barragem, ao longo do nível
34
d’água, as quais deverão ser evitadas e corrigidas com a devida urgência. Nesses casos
aconselhamos a manutenção no rip-rap para que não ocorram danos no talude de
montante;
Pelas características do solo, da água e o fato da água ter uma saída direta pelos
dispositivos hidráulicos a tendência de salinização é baixa. Fazer monitoramento da
água para evitar a salinização.
35
9.1.1 Meio Físico
Fase Impactante
36
resíduos sólidos solo e da água existe edificações para apoio a obra,
e líquido pelos onde há sanitários com respectiva fossa
operários séptica;
- Os resíduos sólidos gerados são
coletados em sacos plásticos e dispostos
em valas sépticas.
Alagamento Carreamento de Redução da qualidade da Negativo -Evitar o alagamento de áreas indevidas; Empreendedor
material água - Retirar antes do alagamento matéria
presente no solo orgânica presente no solo.
Evaporação da Aumento da umidade do ar Positivo - Manter preservada a vegetação do Empreendedor
água entorno da área contribuindo para a
formação de micro clima local
Abastecimento Aumento na quantidade de Positivo - Manter preservada a vegetação do Empreendedor
Operação
37
9.1.2 Meio Biótico
Fase Impactante
Supressão Retirada de -Diminuição na diversidade Negativo - Não desmatar sem autorização dos Empreendedor
38
Perenização do -Aumento no Habitat da Positivo - Não realizar pesca predatória; Empreendedor
curso de água ictiofauna - Não realizar caça predatória.
Acumulação - Possibilidade de EM cima ta dizendo que não há presença ...
de Água Dessedentação dos animais
- Aumento da diversidade da
ictiofauna
Aumento do - Maior disponibilidade Positivo - Só desmatar o necessário; Empreendedor
lençol freático hídrica para a flora - Não realizar desmatamento ilegal;
- Preservar a vegetação nativa da área
de preservação permanente da represa.
39
9.1.3 Meio Antrópico
Fase Impactante
Funcionamento
disponibilidade - Aumento na qualidade Positivo estrutura da barragem
da Barragem
de água de vida.
40
- Aumento na - Restringir o acesso a represa somente Empreendedor
possibilidade de Negativo para pessoas autorizadas;
afogamento
Viabilização de - Geração de emprego e - Instalar empreendimentos de forma Empreendedor
atividades com renda; Planejada, legal e respeitando o meio
demanda - Dinamização da Positivo ambiente
hídrica economia.
41
9.1.4 Cronograma de Execução das Ações Mitigadoras
42
Quadro 14: Cronograma de Execução da Obra
2020
AÇÕES PROPOSTAS
jan fev mar abr mai jun jul
Supressão da Vegetação
INSTALAÇÃO
Construção do Barramento
Alagamento
OPERAÇÃO
Funcionamento da Barragem
43
11. BIBLIOGRAFIA
DAEE, Guia Prático para Projetos de Pequenas Obras Hidráulicas. São Paulo,
Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE, 2005.
44