Resumo Slides Saude Bucal Coletiva a2
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SUS: é o sistema de saúde público do Brasil, criado pela Constituição de 1988. Seu objetivo é
garantir o acesso universal, integral e gratuito aos serviços de saúde para toda a população.
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS: São valores que orientam e servem como base para o
funcionamento do SUS:
1. Universalidade: Garantia de atenção à saúde em todos os níveis de assistência a todo
cidadão. Saúde para todos significa garantia de acesso.
2. Integralidade: Garantia de atenção à saúde em todos os níveis de complexidade. Foca na
resolutividade dos serviços.
3. Equidade: Não se trata de igualdade, mas de justiça. Equidade significa "tratar desiguais de
forma desigual", assegurando que cada um receba o que precisa.
PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS: Também chamados de diretrizes, são eles que possibilitam a
operacionalização do sistema, promovendo seu desenvolvimento. Constituem um conjunto de
recomendações técnicas e organizacionais voltadas para problemas específicos, funcionando
como orientadores da configuração do SUS em todo o território nacional, com influência direta no
funcionamento dos sistemas municipais ou locais de saúde:
1. Regionalização: Articulação entre serviços e regiões, garantindo acesso a todos os tipos de
atendimento. A hierarquização não implica em subordinação, mas em colaboração entre as
esferas governamentais.
2. Descentralização e Comando Único: Visa redistribuir o poder e a responsabilidade da saúde
entre os três níveis de governo, onde cada esfera é autônoma e soberana em suas
decisões, respeitando os princípios gerais e a sociedade.
3. Participação Popular: Envolve a sociedade nos conselhos de saúde, com a composição de
50% de usuários, 25% de trabalhadores da saúde e 25% de representantes do governo e
prestadores de serviços privados ou sem fins lucrativos.
4. Atendimento Integral: Busca conciliar ações curativas e preventivas, tanto individuais quanto
coletivas, sem prejudicar os serviços assistenciais.
5. Territorialização: Aplicação prática dos princípios em um território geográfico, administrativo
e sob a responsabilidade de uma unidade de saúde, com o objetivo de conhecer os
problemas de saúde para planejar ações que possibilitem sua resolução.
SISTEMA DE SAUDE - Conjunto de agências e agentes que agem na garantia da Saúde das
pessoas e das populações.
No Brasil, em 1918, havia uma ausência de organização e planejamento nas ações de saúde
pública, embora existisse um código sanitário. Em 1923, foi estabelecido um sistema de caixas e
aposentadorias, que incluía a prestação de serviços previdenciários, assistência à saúde e
fornecimento de medicamentos.
A partir de 1964, começou a construção de hospitais privados. Entre 1977 e 1987, ocorreram
importantes movimentos sanitários que pressionaram por mudanças. Em 1988, foi criado o SUS,
marcando um avanço significativo na organização da saúde pública no país.
CONSTITUIÇÃO DA SAUDE COLETIVA – É um campo social composto por diversos agentes, que
integra prática e teoria. Seu aspecto mais específico é a produção de práticas voltadas à promoção
e prevenção de doenças. Com uma natureza interdisciplinar, abrange três grupos principais:
epidemio (estudo sobre a população), adm de saúde (compreender todo o processo de serviços de
saúde), ciências sociais em saúde (estudam fenômenos sociais que influenciam na politica
publica).
No Brasil, a Saúde Coletiva começou a emergir na década de 1950 e se consolidou em 1970 com
a criação da ABRASCO, uma associação fundamental para a organização e estruturação do ensino
e pesquisa nessa área. A Saúde Coletiva no Brasil pode ser dividida em três momentos:
2. Medicina Social (final da década de 1970): Caracteriza-se por uma visão mais ampla,
relacionando saúde com questões sociais e econômicas, abordando os determinantes
sociais da saúde (DSS).
SAUDE BUCAL COLETIVA – Início em 1950 com o surgimento dos serviços odontológicos
escolares no Brasil, iniciado na década de 1950, ocorreu a partir da necessidade de estudar as
questões de saúde bucal da população. Esse campo é parte da saúde coletiva. Em 2004, foram
criadas as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal (PNSB) - Brasil Sorridente, que visa
garantir ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal.
3. Aplicação Tópica de Flúor (ATF): Destinada a populações sem acesso à água fluoretada.
Em 1992, houve uma mobilização em torno da reforma curricular, visando readequar os processos
de formação e fortalecer a articulação entre as práticas de ensino, os serviços de saúde e as
necessidades da comunidade.
Em resumo, uma formação integrada e diversificada prepara melhor os futuros profissionais para
os desafios da saúde pública. Para que essa mudança ocorra, é essencial adotar metodologias
participativas que incentivem a participação ativa dos estudantes e promovam um aprendizado
colaborativo.
Política: Surge ao longo da história e reflete as transformações sociais, mesmo que sejam
insuficientes. É um processo de construção coletiva, resultado da ação das pessoas.
A Política como Ação: Envolve a tomada de decisões e a busca por soluções para problemas
coletivos, indo além dos espaços formais de poder e se manifestando nas relações cotidianas e em
movimentos sociais. A ação política dos trabalhadores envolve a luta por melhores condições de
vida, incluindo a melhoria da saúde coletiva.
Participação Popular: É essencial para garantir que as necessidades reais da população sejam
ouvidas e atendidas.
Estado como Centro de Disputa: O Estado e o governo são centros de disputa entre diferentes
correntes políticas, onde grupos e ideologias competem por influência e controle sobre as políticas
públicas. A atividade política do Estado surge como resposta às necessidades sociais, refletindo as
demandas e anseios da população ao longo do tempo. Essas atividades do Estado têm várias
funções, incluindo:
3. Criação de Políticas Públicas: O Estado desenvolve políticas que visam resolver problemas
sociais, como saúde, educação e segurança, buscando atender às necessidades da
população.
POLÍTICAS PUBLICAS: São programas e atividades desenvolvidas pelo poder público para
garantir os direitos dos cidadãos. Elas abrangem várias áreas, com o objetivo de assegurar o
funcionamento adequado das estruturas do país. No (SUS), essas políticas visam garantir a
aplicação correta dos recursos, o funcionamento eficaz das instituições de saúde e a assistência
integral à população. Além disso, buscam assegurar todos os direitos relacionados à saúde,
conforme estabelecido pela Constituição de 1988.
Durante todo o período colonial brasileiro (1500-1822), a escravidão foi a base fundamental do
sistema econômico e social, moldando as estruturas de poder e a dinâmica de relações sociais. O
Brasil se destaca como o segundo país com a maior população negra ou de origem africana do
mundo, o que evidencia a profundidade da influência africana em nossa cultura e sociedade.
Essas transformações históricas não apenas moldaram a sociedade brasileira, mas também
impactaram a saúde e o bem-estar da população negra, cujas consequências ainda são sentidas
hoje. A marginalização histórica e a desigualdade social persistem, refletindo a necessidade
urgente de políticas públicas que abordem a saúde integral da população negra, reconhecendo e
tratando as disparidades resultantes de séculos de opressão
Objetivos da Política:
Políticas Públicas Afirmativas para a População Negra: foram criadas e implementadas para
reparar as perdas históricas da população negra no Brasil. Essas políticas afirmativas tornam-se
ações intersetoriais, pois as políticas de saúde também influenciam aspectos sociais. Um exemplo
é a política de cotas para ingresso em universidades e concursos públicos, que busca promover a
inclusão e reduzir desigualdades
A autodeclaração é importante:
1. Por quê? Permite consolidar indicadores que ajudam a entender fenômenos sociais, como
desigualdades raciais e suas consequências na saúde e no bem-estar da população negra.
2. Para quê? Serve para a construção de políticas públicas mais eficazes e direcionadas, que
atendam às necessidades específicas da população negra, garantindo que suas vozes e
experiências sejam consideradas nas decisões que impactam suas vidas.
No Brasil, desde 2017, a importância da autodeclaração se torna ainda mais evidente, à medida
que se busca fortalecer a participação da população negra nas políticas públicas e assegurar seus
direitos.
1. Anemia falciforme:
o É uma doença que se desenvolve na fase adulta e pode ter evolução com danos
significativos em vários órgãos do corpo.
3. Hipertensão arterial:
o Essa doença atinge entre 10% e 20% dos adultos e é uma causa direta ou indireta de
12% a 14% dos óbitos.
o Em geral, a prevalência é mais alta entre homens e a condição é frequentemente mais
complicada em negros de ambos os sexos.
4. Deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD):
o Essa doença afeta mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo.
o A frequência é relativamente alta entre:
Negros americanos: 13%;
População do Mediterrâneo: 5%;
População da Itália: 40%.
o A deficiência da enzima resulta na destruição dos glóbulos vermelhos, levando à
anemia hemolítica.
o Está ligada ao gene no cromossomo X, o que faz com que afete mais meninos e
homens.
Atendimentos do SUS:
Uma parte significativa da população recebe entre ¼ e ½ salário mínimo, o que os expõe a
diversas carências relacionadas à raça/cor, especialmente entre pessoas pretas ou pardas
com menores rendimentos.
Autoavaliação de saúde:
Além disso, a população preta ou parda é 73,5% mais propensa a viver em domicílios com
condições precárias em comparação aos brancos.
Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013, a população negra teve menor
acesso à saúde quando comparada à população branca, evidenciando a necessidade de
políticas que abordem essas desigualdades.
3. Diabetes Mellitus: doença crônica que pode levar a complicações graves e é mais
prevalente na população negra.
Podemos afirmar que o racismo é o principal determinante social em saúde para a população negra,
uma vez que incide negativamente sobre todos os fatores que compõem o conceito de saúde. Essa
realidade demanda ações efetivas e urgentes que abordem as desigualdades raciais, promovendo uma
saúde integral e equitativa para todos.
Para a efetiva implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, são
necessários:
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) foi instituída pelo
Ministério da Saúde com o objetivo de promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento
materno. Ela abrange cuidados desde a gestação até os 9 anos de idade, com especial atenção à
primeira infância e a populações em maior vulnerabilidade, visando a redução da morbimortalidade
e a criação de um ambiente que favoreça o desenvolvimento saudável.
A PNAISC se estrutura em sete eixos estratégicos que orientam e qualificam as ações e serviços
de saúde para crianças em todo o país. A política considera os determinantes sociais que garantem
o direito à vida e à saúde, busca medidas para um nascimento e desenvolvimento infantil
saudáveis, reduz vulnerabilidades e riscos de adoecimento e promove a prevenção de doenças
crônicas e morte prematura.
Redução das chances de adquirir hábitos nocivos de sucção: Previne problemas como
a sucção do dedo.
Qualidade dos tecidos dentários: O leite materno é uma importante fonte de cálcio e
outros minerais essenciais.
A saúde bucal requer atenção especial durante toda a infância, pois, além de ser uma fase crucial
para o desenvolvimento de hábitos saudáveis, também promove a educação odontológica. Isso ajuda
a evitar cáries, inflamações e outros problemas bucais.
A saúde bucal está intimamente relacionada ao desenvolvimento integral das crianças, sendo
essencial para garantir um crescimento saudável e pleno.
Atenção Integral a Crianças com Agravos Prevalentes na Infância e com Doenças Crônicas
Os problemas bucais mais comuns enfrentados pelas crianças incluem cáries e gengivite, que têm
um impacto negativo na qualidade de vida.
É essencial oferecer atenção integral a essas crianças, considerando que o consumo excessivo de
açúcar contribui para o desenvolvimento dessas condições, além de causar inflamações
tenção Integral a Crianças em Situação de Violência: Prevenção de Acidentes e Promoção da
Cultura de Paz
O dentista deve ser capacitado para identificar, diagnosticar e notificar casos de agressão,
contribuindo assim para a proteção e promoção da saúde das crianças em situações de violência.
Crianças com necessidades especiais têm até duas vezes mais chances de desenvolver doenças
bucais do que a população em geral. O cirurgião-dentista deve integrar a equipe multidisciplinar
que cuida da saúde do paciente de forma holística, não isoladamente.
A saúde bucal pode influenciar o curso da gestação e deve ser considerada um fator de risco para
a ocorrência de prematuridade, baixo peso ao nascer, diabetes gestacional e pré-eclâmpsia. É
fundamental que a vigilância e a prevenção sejam integradas, garantindo um acompanhamento
adequado da saúde bucal das gestantes, o que pode impactar positivamente os desfechos
perinatais
Entretanto, na atualidade, os adolescentes enfrentam uma maior exposição a fatores de risco para
a saúde, como o uso de tabaco, o consumo de álcool, a alimentação inadequada e o sedentarismo.
Esses fatores podem impactar negativamente seu desenvolvimento e bem-estar.
A equipe de saúde da família desempenha um papel importante no suporte aos indivíduos na faixa
etária da adolescência, estabelecendo vínculos de confiança. Essa relação é fundamental para que
a equipe atue em conjunto com uma rede de apoio e proteção, promovendo o bem-estar e a saúde
dos adolescentes.
Cadernetas - são instrumentos utilizados para acompanhar e registrar o desenvolvimento dos
adolescentes. visam apoiar meninos e meninas entre 10 e 19 anos durante a fase de mudanças e
descobertas típicas da adolescência. Elas servem como ferramentas para promover a saúde e o
desenvolvimento integral, fornecendo orientações e informações relevantes para esse período de
transição.
Fases da Adolescência
o Menor interesse nos pais, com foco nas amizades do mesmo sexo.
o Necessidade de privacidade.
Acompanhamento da Adolescência
Quanto às questões técnicas, éticas e legais de atendimento ao adolescente, ele tem direito a:
As diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) preveem que o
SUS deve se concentrar na atenção integral à saúde das mulheres, contemplando:
Promoção da saúde.
Além disso, é fundamental que a elaboração, execução e avaliação das políticas de saúde da
mulher sejam guiadas pela perspectiva de gênero, raça e etnia.
Ampliação das ações para grupos minoritários, como mulheres negras, indígenas,
LGBTQIA+ e em situação de prisão.
Planejamento familiar.
Deveres da PNAISM
O atendimento deve ser pautado pelo respeito a todas as diferenças, sem discriminação de
qualquer tipo e sem imposição de valores ou crenças pessoais.
Esse enfoque deve ser incorporado nos processos de sensibilização e capacitação, visando
a humanização das práticas em saúde.
No âmbito do setor de Saúde, a execução das ações deve ser pactuada entre todos os níveis
hierárquicos, visando uma atuação mais abrangente e horizontal. Isso permite ajustes às diferentes
realidades regionais.
As ações voltadas à melhoria das condições de vida e saúde das mulheres devem ser executadas de
forma articulada com setores governamentais e não governamentais. Essa articulação é condição
básica para a configuração de redes integradas de atenção à saúde e para a obtenção dos resultados
esperados.
1. Direito ao Voto:
o 1932: Mulheres obtêm direito ao voto, mas com restrições (apenas casadas com
autorização do marido e solteiras viúvas com renda própria).
2. Programas Materno-Infantis:
o Década de 70: Início de programas que focavam no cuidado durante a gravidez,
parto e puerpério, mas limitavam-se à saúde materno-infantil.
3. Avanços Constitucionais:
4. Criação da PNAISM:
Importância da PNAISM
O Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM), criado em 1984, representou uma
ruptura com o modelo anterior de atenção materno-infantil, ampliando o foco para a saúde de
mulheres em todas as fases da vida e abordando questões de saúde sexual e reprodutiva. O
programa incluiu ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação,
abrangendo áreas como clínica ginecológica, pré-natal, parto, puerpério, climatério, planejamento
familiar e prevenção de câncer.
Em 2004, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) foi elaborada,
oferecendo diretrizes mais amplas e integradas, baseadas em um diagnóstico da saúde das
mulheres no Brasil. Essa política enfatiza a perspectiva de gênero, raça e etnia, buscando atender
às diversas necessidades da população feminina, especialmente grupos historicamente excluídos,
como mulheres indígenas, negras, lésbicas e em situação de vulnerabilidade.
Em 2018, cerca de 581 mil mulheres morreram no Brasil, com mais de 90% dos óbitos causados
por doenças, em contraste com os homens, que têm altas taxas de mortalidade por causas
externas. As doenças cardiovasculares lideram as causas de morte entre mulheres, seguidas por
câncer, diabetes, hipertensão e gripe. O aumento das mortes por doenças isquêmicas, como
infarto, ressalta a necessidade de medidas de prevenção e conscientização sobre os fatores de
risco, incluindo hipertensão, diabetes, tabagismo, obesidade e sedentarismo.
Além disso, é fundamental promover a autonomia econômica das mulheres, que impacta
diretamente sua saúde e qualidade de vida. A sobrecarga de trabalho, resultante da busca pela
autonomia econômica, também afeta a saúde mental e física das mulheres.
A PNAISM abriu portas para outras iniciativas, como a Rede Cegonha e políticas voltadas para a
saúde de populações LGBTQIA+ e mulheres em situação de privação de liberdade, mas os direitos
sexuais e reprodutivos ainda enfrentam violações.
A enfermagem, composta majoritariamente por mulheres, tem um papel crucial na luta pelos
direitos da população feminina, oferecendo assistência qualificada e humanizada. Cuidar de si
mesma é essencial para cuidar dos outros, promovendo um futuro igualitário e saudável para todas
as mulheres. A prevenção é fundamental nesse processo.
A discriminação racial é um obstáculo persistente nos serviços de saúde, onde mulheres negras
são frequentemente mais vulneráveis a práticas como a violência obstétrica e têm maiores taxas de
mortalidade materna e infantil. Além disso, os altos índices de violência que afetam essas
mulheres, incluindo feminicídios, revelam a gravidade da situação.
Cuidado Preventivo: Realizar consultas regulares para identificar e tratar problemas bucais
precocemente.
Caderneta da Gestante
Rede Cegonha
A Rede Cegonha é uma iniciativa do Ministério da Saúde do Brasil que visa garantir cuidados
abrangentes para mulheres durante a gestação e o pós-natal, assegurando direitos ao
planejamento reprodutivo e a uma atenção humanizada.
Principais Objetivos:
Componentes da Rede:
Apoio à Gestante: Serviços de saúde com acompanhamento pré-natal e orientações sobre
saúde bucal e nutrição.
Principais Componentes:
As PICs representam uma estratégia de saúde pública que visa integrar abordagens terapêuticas
que complementam os tratamentos convencionais, promovendo um cuidado integral. No contexto
odontológico, como descrito no texto, há evidências de benefícios das PICs no tratamento da
saúde bucal, além de esforços para introduzir essas práticas durante a formação acadêmica dos
futuros dentistas.
Um dos pontos destacados no resumo é o uso da metodologia científica para avaliar a eficácia das
PICs na odontologia, identificando tanto as limitações quanto os benefícios dessas práticas. O texto
também menciona que grande parte dos cirurgiões-dentistas habilitados em PIC se concentra no
Estado de São Paulo, sendo em sua maioria mulheres, e que a principal motivação para buscar
habilitação em PIC é atender demandas pessoais e profissionais.