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Saúde pública 2°BI Força nacional do SUS
VIII conferencia nacional de saúde (1986) - Unidades hospitalares
(participação da sociedade/propagação da Atendimento domiciliar reforma sanitária/SUDS) Financiamento – 50% federal e 50% entre Alma ata estado e município SUS UPA Lei orgânica – 8.080 de 19/09/90 24h 7x7 Art.196 – a saúde é um direito de todos e Pressão, febra, fraturas, cortes, infartos, dever do estado derrames NÃO é serviço ou instituição – é conjunto de ↓ filas nos hospitais unidades, serviços e ações = promoção, RX, eletrocardiograma, pediatra, laboratório proteção, recuperação de exames e leitos de observação Princípios doutrinários 97% dos casos são resolvidos no local Universalidade – para todo e qualquer Parte I – 7 leitos/150 pcts/50 a 100 mil cidadão habitantes Equidade – de acordo com a complexidade de Parte II – 11 leitos/250 pcts/ 100 a 200 mil cada caso, será atendido conforme suas habitantes necessidades até o limite do que o sistema Parte III – 15 leitos/350 pcts/200 a 300 mil pode oferecer habitantes Integralidade – biopsicossocial Farmácia popular Princípios organizacionais Alternativa de acesso da população aos Regionalização -vinculo a rede de serviço medicamentos essenciais hierarquizado organizado por região com área Parceria com farmácias particulares e demográfica drogarias comerciais Hierarquização – serviços organizados em Grátis para HAS, diabete e asma níveis de complexidade crescente 90% de desconto para renite, colesterol ↑, Descentralização – redistribuição das Parkinson, osteoporose, glaucoma, responsabilidades as ações e serviços com os anticoncepcionais e fraldas geriátricas governos (o que for municipal, estadual e CNS – cartão nacional de saúde nacional = federal) Identificação do usuário do SUS Resolubilidade – serviço correspondente Info de pct da rede pública de saúde esteja capacitado para resolver com Histórico de atendimento de cada cidadão competência com acesso a base de dados Participação dos cidadãos – processo de Sist. nacional de doação e transplante de órgãos formulação de políticas do controle e Maior programa nesse sentido do mundo execução em todos os níveis (municipal, 87% dos transplantes são feitos com recursos estadual e federal) públicos Saúde complementar – utiliza a iniciativa Programa de controle de tabagismo privada para promover a saúde coletiva ↓ prevalência de fumantes e morbidade em Sistema de saúde suplementar relação ao tabaco Sem vínculo com o SUS Ações educativas, cumprindo medidas Ofertado pelo setor de serviços de saúde na legislativas e econômicas, conscientizar sobre esfera privada dano individual, social e ambiental Regulado pela ANS – agencia nacional de PNCT – rede de tto do tabagismo no SUS saúde Academia da saúde Cumpre função social em harmonia com os Promoção a saúde e produção do cuidado princípios e diretrizes do SUS Lançado em 2011 Sem fins lucrativos Polos de academias em locais públicos com Qualificada pelo poder executivo do estado infraestrutura, equipamentos e profissionais Ex: APS santa Marcelina, seconci, fundação qualificados ABC... Humaniza SUS Programas de saúde, estratégias e ações PNH – política nacional de humanização Urgência e emergência (promoção, prevenção Política transversal ao SUS e vigilância em saúde) Instituída em 2003 SAMU 192 Efetivação dos princípios do SUS nas práticas UPA 24hrs cotidiana de atenção e gestão, qualificando a Sala de estabilização saúde pública no brasil principais políticas e ações do SUS Assistente social Saúde da mulher, do idoso, da pessoa com Profissional da educação física deficiência, do homem, da prisão, da criança e Farmacêutico aleitamento materno e do jovem e Fisioterapeuta adolescente Fonoaudiólogo APS Ginecologista 1° contato Homeopata Promoção, prevenção e reabilitação Nutricionista Fisio tradicionalmente na intervenção de Pediatra saúde a nível terciário Psicólogo 1993 – Atenção a pessoa portadora de Psiquiatra deficiência no SUS T.O Atualmente: NASF II Reabilitação inserida no SUS Min 3 equipes, somente para população de 10 Níveis – primário, secundário, terciário e habitantes por quilometro quadrado (composto por interdisciplinar no mínimo 3 profissionais de nível superior) Hierarquização Assistente social UBS tradicional Profissional de educação física USF (UBS com ESF) Farmacêutico eAB (equipe de atenção básica) Fisioterapeuta AME Fonoaudiólogo Hospitais Nutricionista ESF Psicólogo Integral e interdisciplinar do pct no contexto T.O familiar Áreas estratégicas Amplia atenção primaria com: prevenção, Atividade física educação e cura ao cotidiano das pessoas PIC’s Humanização do atendimento Reabilitação Substituir modelo tradicional e instaurar Alimentação e nutrição equidade priorizando promoção, proteção e Assistência farmacêutica recuperação Serviço social, mental, da criança, da mulher, ↓ quantidade de pcts encaminhados para do idoso hospitais *ministério da saúde acaba com a obrigatoriedade das Equipe: AGS, medico, enfermeiro, auxiliar de equipes multidisciplinares estarem vinculadas ao enfermagem, auxiliar administrativo e modelo NASF-AB dentista *portaria 2070 (12/09/2019) equipes NASF deixa de Trabalho em equipe/visita domiciliar existir como requisito para o repasse de recursos Fisio na ESF – 2000 projeto piloto – 30 *gestores municipais ficam livres para compor essas profissionais (fisio, t.o e fono) equipes da forma como quiserem 2008 – Núcleo de apoio a saúde da família Atuação do NASF (NASF) Grupos NASF (MMII/MMSS/coluna/incontinência/reeducaç Fortalecimento da ESF ão alimentar/atividade Ampliar escopo das ações básicas e física/fisioterapia/psicoterapêutico para resolubilidade jovens e crianças/individual/visita domiciliar) Apoio a inserção, territorialização e Apoio matricial regionalização do ESF a partir da atenção Atenção em saúde de forma compartilhada básica buscando integralidade e resolubilidade por Atua de forma integrada com rede de serviços meio de interdisciplinar das demandas identificadas com equipes de Na ABS/atenção primaria é através da ESF e saúde da família NASF (técnico pedagógica e assistencial ex: Revisão do encaminhamento com processos mãe drogadita) de referência e contra referencia Clinica ampliada NASF I Apesar do diagnóstico de uma doença ser em Min 8 e Max 20 equipes (composto por no mínimo 5 cima de sinais e sintomas específicos fora profissionais de nível superior) exames, para cada indivíduo pode ter Medico acupunturista singularidade na apresentação da patologia Ver individuo de forma singular Princípios – consentimento da Responsabilidade sobre usuários do serviço de família/participação do usuário/ existência do saúde cuidador/trabalho em equipe e Ajuda intersetorialidade interdisciplinar/estímulos a redes de Compromisso ético profundo solidariedade Exames complementares/curso de Perfis pcts para atendimento domiciliar informática Usuários com problemas de saúde PTS controlados/compensados e com dificuldade Coprodução e cogestão do cuidado ou impossibilidade física de locomoção até Propostas e condutas individuais e coletivas uma Unidade de Saúde; Ações compartilhadas do território e outros Usuários que necessitem de cuidado de setores e políticas para qualidade de vida e menor complexidade, (incluídos os de autonomia de sujeitos e comunidades recuperação nutricional) com menor Fases: Diagnostico – orgânica, psicológica, necessidade dos recursos de saúde e dentro social, riscos e vulnerabilidades, individuo da capacidade de atendimento das UBS’s (doença, desejos, cultura, família, trabalho) AD1 é de responsabilidade das equipes de Definição de metas – proposta de curto, atenção básica, por meio de visitas regulares médio e longo prazo em domicílio, no mínimo, uma vez por mês. Divisão de responsabilidades – definir tarefas de cada um com clareza EMAD tipo I Reavaliação – evolução e devidas correções de rumo Genograma Dados referente a família e processos relacionais Estrutura família, composição, problemas de saúde, rico e vulnerabilidade História familiar, funcionamento, relações e conflitos Constituintes são representados por símbolos Ecomapa Mapeamento de redes, apoios sociais e ligação da família com a comunidade Associado ao Genograma para fins diagnósticos quanto para planejamento de ações Genograma = relações multigeracional/ Ecomapa = relação familiar com a sociedade e grupos Atenção domiciliar Oferecida na moradia do pct – prevenção, tto, reabilitação OMS – garante serviço por profissionais formais e informais para promover, restaurar e manter conforto, função e saúde no nível máximo até cuidado para uma morte digna Preventivo/terapêutico/reabilitador/ acompanhamento longo e cuidados paliativos ESF e equipe multiprofissionais Programa melhor em casa – ampliar o atendimento domiciliar/ a segurança do hospital no conforto do seu lar/EMAD/reabilitação, idosos, pcts crônicos sem agravamento ou P.O EMAD – substitutiva ou complementar as já existentes/abordagem integral a família Processos de trabalho Acolhimento Avaliação multi e inter em reabilitação/CIF Elaborar, desenvolver e monitorara PTS – projeto terapêutico singular Atendimento individual Atendimento em grupos e oficinas Treino de orientação e mobilidade Apoio e orientação para AIVD’s e AIVP Atendimento compartilhado Prescrição, adaptação e fornecimento – Aparelhos, órteses, cadeira de rodas Atendimento a família Visitas e interversões a domicilio Estimulo precoce EMAD tipo II Acompanhamento pela equipe APD – Centro especializado de reabilitação – CER autonomia e participação efetiva dos usuários Art.19 portaria 793/12 – ponto de atenção Reunião de equipe ambulatorial especializado em reabilitação Matriciamento – apoio a atenção básica que realiza diagnostico, TTO, concessão, Articulação de rede com CEFAI, CRAS, CREAS, adaptação e manutenção de recursos e entre outros para ampliar alcance de cuidado dispositivos de tecnologia assistida Avaliação especifica fisio Implementação, ampliação e implementação Quadro agudo ou crônico agudizado dos NIR/NISA/APD municipais Lesões tendinosas/Pré e pós-operatório e Especializados situações sem retaguarda na AB Regulados P.O recente Territorial Especifica fono Reabilitação auditiva, física, intelectual, visual, Alteração de linguagem ostomias e múltiplas deficiências Fala/escrita/voz e outras sem retaguarda na CER II – 2 modalidades de reabilitação AB CER III – 3 modalidades de reabilitação Intelectual – alterações cognitivas/TEA/RN CER IV – 4 modalidades de reabilitação Papel do fisio na rede de atenção básica Perfil de atendimento Atuara com sequelas RN ↑ risco ou com deficiência instalada Abordar em palestras educativas Crianças com deficiências Saber qual contexto social inserido é Intervenção pós alta hospitalar importante AVE/TCE até 1 ano após evento Discutir do ponto de vista cientifico P.O até 6 meses Conhecer a rede para encaminhamento Deficientes que requer recursos e dispositivos correto Deficientes que precisam do APD CAPS Casos crônicos agudizados 3 modalidades – adulto/infanto juvenil e AD Composição (álcool e droga) Medicos Multiprofissional Fisios Alternativa a hospitalização T.O Porta de entrada para saúde mental dentro da Fono secretaria municipal de SP Psico AD - TTO intensivo para dependência de Assistente social substancias psicoativas Nutri Ambulatorial e hospital-dia – atendimento Objetivo diário Ampliar e qualificar atendimento para Cuidado a família dos usuário/reintegração deficiências temporárias, permanentes, social/recursos intersetoriais progressiva, regressiva, estável, intermitente AD III - Atendimento integral e continuo ou continua 24 horas Vincular pcts e familiares aos pontos de Adulto/criança/adolescente tudo em conjunto atenção ou separadamente Acolhimento e classificação de risco CRAS Porta de entrada para rede socioassistenciais Biodança Unidade básica de assistência social – SUAS Bioenergética Prevenir vulnerabilidade e risco social, Constelação familiar fortalecer vínculos familiares e comunitários, Cromoterapia amplia e garante direito à cidadania Dança circular CREAS Geoterapia Atendimento especializado e continuado para Hipnoterapia violação de direitos ou violência Homeopatia Proteção especial – poder judiciário, Imposição de mãos ministério público, defensoria pública, Medicina antroposofica conselho tutelar e outras organizações de Meditação defesa de direitos Musicoterapia Assedio, discriminação, abuso, violência, Naturopatia idade ou deficiência, situação de rua, Osteopatia psicológico Ozonioterapia Multiprofissional - ↑ proteção e reparação da Plantas medicinais situação vivida Quiropraxia Acesso através de encaminhamento do CRAS Reflexoterapia ou de qualquer serviço socio assistencial Reiki Shantala PIC’S Terapia integrativa comunitária Abordagens que estimulam os mecanismos Terapia de florais naturais de prevenção de agravos e Termalismo social/Crenoterapia recuperação da saúde com tecnologia eficaz e Yoga segura Medicina tradicional chinesa Escuta acolhedora, vinculo terapêutico e interação do individuo com o meio ambiente Vigilância sanitária e epidemiologia e sociedade Conjunto de ações que detectam, previne e ↑ da resolutividade dos serviços de saúde controla doenças, riscos e agravos a saúde (atua de forma integrada e/ou complementar Fundamental para qualidade de vida, no diagnostico, avaliação e cuidado) segurança e nas tomadas de decisões na Pratica transversal – pode estar presente em saúde publica todos os pontos de atenção à saúde, Sec. XIX – foco em doenças infecciosas e principalmente na 1° inspeção de alimentos e produtos Biopsicossocial estimulando o autocuidado Sec. XX – expansão para epidemiologia Necessidades para ampliação ambiental e de serviços de saúde Profissionais formado em PICS Atualidade – integrada com tecnologia e Estruturação do PICS dados para monitoramento e tomada de Acesso e aceitação dos usuários do SUS decisões Registar informações sobre o PICS Objetivos Estratégias do ministério da saúde Detectar, prevenir e controlar riscos e danos a Curso PICS para gestores e profissionais da saúde saúde Promover melhoria da Q.V. e serviços de Inserção de documentos técnicos (ex: saúde cadernos de atenção básica) Princípios Ações de comunicação Universalidade, equidade, integralidade, Implementação em equipamentos de saúde descentralização e participação social Levantamento dos atores responsáveis Prevenção, antecipação e resposta rápida a Diagnostico situacional emergências em saúde Analise organizacional Desafios Elaboração do plano de desenvolvimento de Aprimorar integração e interoperabilidade de implementação dados As práticas complementares = 29 Lidar com ↑ da complexidade dos risco e Apiterapia agravos Aromaterapia Perspectivas Arteterapia Usar tecnologia para monitoramento e análise Ayurveda de dados Fortalecer vigilância com foco na prevenção e Colaboração internacional resposta rápida Desenvolvimento de estratégias Níveis de atuação Visão integrada Municipal, estadual e federal Analise laboratorial Áreas de atuação Gestão de dados Vigilância sanitária, epidemiológica, Colaboração intersetorial ambiental e de saúde do trabalhador Politicas publicas Profissionais envolvidos Objetivos dos sistemas de vigilância Médico, enfermeiro, farmacêutico, Identificar novo problemas de saúde publica engenheiro, técnicos e outros Documentar disseminação de doenças Monitoramento e análise de dados Identificar fatores de risco Analise de tendências (indicadores e Avaliar impacto de intervenções estatísticas para padrões e tendências) Detectar epidemias Mapeamentos geográfico (localização e Estimar morbidade e mortalidade espaço de casos, riscos e situações de saúde) Recomendar medidas de prevenção e Previsão e alerta (modelos preditivos para controle antecipar e preparar respostas emergenciais) Revisar práticas de vigilância Ações de prevenção e controle No COVID-19 Vacinação Parceria estratégica Educação em saúde Monitoramento em tempo real Fiscalização Correção de atrasos Resposta a emergência Tomada de decisão informada Papel dos profissionais de saúde Notificação compulsória – pilar da vigilância Notificação Registro obrigatório e universal de doenças e Investigação agravos específicos Orientação Objetivo – controle rápido de eventos com Participação intervenção imediata Conceito de vigilância em saúde publica Doenças – lista baseada em magnitude, Observação continua da distribuição e potencial de disseminação e vulnerabilidade tendências de doenças Impacto – fundamental para eficácia de Coleta sistemática de dados de morbidade, prevenção e controle de doenças mortalidade e indicadores relevantes Subnotificação Avaliação de informações dos dados para Profissional sem conhecimento da identificar padrões e tendências importância e procedimento para notificação Disseminação de dados regular com Desconhecer a lista de doenças profissionais e autoridade de saúde Ausência de adesão a notificação Definição legal da vigilância epidemiológica Profissional se preocupa em quebrar Lei 8080/1990 confidencialidade de informação do pct Ações de conhecimento 2 erros sistemáticos pela baixa representatividade Detecção de mudanças 1. Notificar casos de maior gravidade do que os Recomendação de medidas que parecem benignos mesmos que esses Subsistemas da vigilância em saúde publica possam também ser fontes de infecção De informações – Identifica e controla 2. Notificar com mais afinco doenças que a mídia eventos adversos rapidamente – ações focaliza imediatas a nível local Limitações De inteligência epide. – Elabora base para Casos sem diagnostico/demora na programa de controla – identifica lacunas no análise/retardo no compartilhamento de info. conhecimento cientifico – pesquisas para preenchimento destas Além do monitoramento Detecção de mudanças Identificação de lacunas Indução de pesquisas Aprimoramento contínuo Estudo de caso – doença misteriosa Identificação do problema Investigação epidemiológica