[Artigo] Aprendizagem entre pares

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 7

Aprendizagem entre pares e a construção do conhecimento colaborativo

em ambientes presenciais e online


https://doi.org//10.56238/sevened2024.013-010

Benedito Braz Sobrinho Josele Gleissiane Nobre Azevedo


Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação. Especialista em Docência para a Educação Profissional e
Must University. Tecnológica
E-mail: [email protected] Instituto Federal do Espírito Santo - IFES
E-mail: [email protected]
Antonia de Maria Feitoza Freire
Mestre em Tecnologias Emergentes em Educação Manuela Monik Pontes Sales
Must University. Mestre em Ciências da Educação
E-mail: [email protected] Universidade San Lorenzo
E-mail: [email protected]
Gleiciane Marques de Farias
Mestranda em Educação Raimundo Nonato Luciano dos Santos
Universidade Europeia Del Atlántico - Especialista em Gestão Escolar
UNEATLANTICO Universidade Federal de Juiz de Fora -UFJF
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]

Germana Coelho da Silva Bernardo Simone Feijó de Melo


Especialista em Língua Portuguesa e Literatura Especialista em Tecnologias da Educação
Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA Pontifício Universidade Católica - PUC
E-mail: [email protected] E-mail: [email protected]

RESUMO
Este trabalho apresenta uma discussão sobre o método do peer instruction ou instrução entre pares, enquanto
metodologia ativa. Desde a origem do método no início da década de 1990 até a atualidade, esta metodologia
vem sendo empregada com sucesso em várias instituições de ensino, especialmente, em cursos superiores,
bem como em escolas de educação básica. Este artigo tem por objetivo discutir brevemente sobre o uso do
método de ensino criado por Eric Mazur que percebeu a necessidade de trazer melhores resultados para suas
aulas através da participação ativa de seus alunos. Para tanto, fez-se uso da pesquisa bibliográfica como
metodologia de trabalho, uma vez que o campo de reflexão que ora se apresenta é fruto das leituras e
contribuições de diversos teóricos que tratam do tema em questão, ou seja, as metodologias ativas e dentre
elas, o peer instruction. Ao final da elaboração deste texto, pôde- se concluir através das leituras e estudos que
o método peer instruction pode ser facilmente aplicado em diferentes ambientes de aprendizagem seja para
aulas presenciais ou online e sem grandes custos, pois não necessita de recursos tecnológicos para ser
executado.

Palavras-chave: Metodologia ativa, Instrução entre pares, Ensino, Aprendizagem.

Human Sciences: Frameworks in the field of education


Aprendizagem entre pares e a construção do conhecimento colaborativo em ambientes presenciais e online
1 INTRODUÇÃO
Na atualidade, vemos com frequência que os alunos são constantemente bombardeados com
informações e novidades por parte das mídias digitais e mesmo das novas tecnologias, situação que
pode influenciar negativamente em sua autonomia e motivação para os estudos. Aliado a isso, vemos
que uma parcela considerável dos professores se mantém presos às metodologias de ensino
tradicionais. No entanto, as metodologias ativas oferecem uma abordagem pedagógica eficaz para lidar
com essa realidade. Ao invés de apenas receber passivamente informações, com as metodologias ativas
os alunos são incentivados a se envolver ativamente no processo de aprendizagem e dentre as várias
metodologias que fogem do viés tradicional, pode-se citar o peer instruction.
Entendemos que as metodologias ativas estão embasadas em uma concepção teórica que
remonta a Paulo Freire e outros teóricos de linha construtivista, uma vez que predominam o incentivo
a autonomia do estudante e seu aprendizado. Neste sentido, é importante destacar que
Promover a aprendizagem significativa, exige, em primeiro lugar, uma metodologia de ensino
que seja capaz de envolver o aluno enquanto protagonista de sua aprendizagem, desenvolvendo ainda
o senso crítico diante do que é aprendido, bem como competências para relacionar esses conhecimentos
ao mundo real. Tal processo parece tornar-se possível com a utilização do que denominamos
por metodologias ativas de aprendizagem (Pinto, et al. p. 78).
Desta forma, ao promover a colaboração entre os alunos e envolvê-los ativamente no processo
de aprendizagem, as metodologias de aprendizagens ativas não apenas melhoram a compreensão dos
conceitos, mas também desenvolve habilidades essenciais, como pensamento crítico, comunicação e
trabalho em equipe. Vale destacar que o sucesso dessa abordagem depende da habilidade do professor
em criar um ambiente de aprendizagem estimulante e inclusivo, onde os alunos sintam-se motivados
a participar ativamente e a contribuir para o aprendizado coletivo.
Estudos apontam que a adoção de metodologias ativas nas aulas, colaboram em muito para
superar a falta de autonomia e vontade de estudar por parte dos alunos, além melhorar o desempenho
acadêmico (Freeman, et al. 2014. p. 8012). Ao realizar projetos em equipe ou simulações, os alunos
aprendem a trabalhar juntos, compartilhar ideias e resolver problemas de forma coletiva, fortalecendo
suas habilidades sociais e de comunicação e também aumentando sua motivação ao sentir-se parte
integrante de um contexto de aprendizagem engajada e colaborativa.
O uso das metodologias ativas é essencial para engajar e motivar alunos que podem ser mais
passivos ou menos participativos. Essas metodologias oferecem oportunidades práticas para os alunos
se envolverem ativamente no processo de aprendizagem, tornando-os protagonistas do seu próprio
desenvolvimento educacional. Ao invés de simplesmente absorver informações, os alunos são
desafiados a aplicar o conhecimento em situações reais, resolver problemas e colaborar com colegas.

Human Sciences: Frameworks in the field of education


Aprendizagem entre pares e a construção do conhecimento colaborativo em ambientes presenciais e online
Isso não apenas estimula um aprendizado mais profundo, mas também promove habilidades valiosas,
como pensamento crítico, criatividade e trabalho em equipe.
Assim, o presente trabalho tem por objetivo apresentar uma breve discussão sobre o uso do
método criado por Eric Mazur, o peer instruction ou em uma tradução livre a instrução entre pares. Para
tanto, fez-se uso da pesquisa bibliográfica como metodologia de trabalho, uma vez que os estudos aqui
apresentados não tratam de uma pesquisa de campo, ou análise de políticas públicas, ou entrevistas ou
ainda estudos de caso, por exemplo. Desta forma, o campo de reflexão que ora se apresenta é fruto das
leituras e contribuições de diversos teóricos que tratam do tema em questão.
Para dar corpo ao presente estudo, primeiramente será destacado o PI1 enquanto metodologia
ativa, sua origem, evolução e importância a partir da reflexão de vários autores. Em seguida, será
tratado sobre o uso deste método em salas de aulas presenciais ou online, como mais uma das diferentes
metodologias ativas que representam uma abordagem educacional eficaz para enfrentar os desafios
impostos pelas mídias e pelo avanço das tecnologias na vida dos alunos.

2 A INSTRUÇÃO ENTRE PARES COMO METODOLOGIA ATIVA


É lugar comum em diferentes ambientes de estudo acadêmicos atualmente que o processo de
ensino e aprendizagem passa por importantes e profundas mudanças. As escolas e os professores
precisam se adaptar frente ao público alvo que a cada dia sofre com a interferência das novas mídias,
redes sociais, avanços tecnológicos e arranjos sociais que se formam na contemporaneidade. O
estudante sempre foi o principal alvo da preocupação e estudo das instituições e dos profissionais da
educação, entretanto, com as mudanças que vem ocorrendo, surgem novas perguntas e novas
inquietações que precisam ser respondidas.
Assim, a escola e os professores que usam métodos tradicionais para apenas transmitir
informações já não atendem as expectativas dos alunos, uma vez que o acesso às informações já não é
monopólio do mestre, mas está ao alcance da mão de qualquer aluno. Nisso, o professor não será de todo
substituído, o contato deste com seus alunos face a face deve continuar, mas cabe ao docente
compreender que também haverá interação digital com seus alunos, por meio de diferentes tecnologias
(Moran, 2015, p.16).
Uma resposta aos desafios tratados anteriormente é a adoção das metodologias ativas em sala
de aula. A expressão “ativa” é muito significativa para que se possa distinguir essa metodologia de
outras, pois ela envolve e engaja os alunos em sua própria aprendizagem tornando-os protagonistas
da construção do conhecimento. Trata-se de situações em sala onde o estudante é desafiado a deixar a
passividade e agir ativamente. Assim,

1
A partir de agora será adotada a sigla PI para tratar de Peer Instruction.

Human Sciences: Frameworks in the field of education


Aprendizagem entre pares e a construção do conhecimento colaborativo em ambientes presenciais e online
as metodologias ativas procuram criar situações de aprendizagem em que os aprendizes
fazem coisas, colocam conhecimentos em ação, pensam e conceituam o que fazem, constroem
conhecimentos sobre os conteúdos envolvidos nas atividades que realizam, bem como
desenvolvem estratégias cognitivas, capacidade crítica e reflexão sobre suas práticas, fornecem
e recebem feedback, aprendem a interagir com colegas e professor (Valente, Almeida &
Geraldini. 2017. p 459).

Desta forma, as metodologias ativas são atividades que promovem a participação, a autonomia
e o desenvolvimento de habilidades além da simples assimilação de informações. Essas metodologias
destacam-se pela mudança do papel tradicional do professor, que deixa de ser apenas o transmissor de
conhecimento para se tornar um facilitador do aprendizado. A ideia é que o estudante se torne o centro
da aprendizagem e responsável direto pela construção do conhecimento.
Neste contexto é oportuno destacar a trajetória da metodologia ativa desenvolvida por Eric
Mazur em criar o foi iniciada em Harvard, em 1991. Sua criação foi marcada pela insatisfação
com o modelo tradicionalmente adotado pelas instituições de ensino. Ao se deparar com o desinteresse
e a passividade dos alunos em suas aulas de física, Mazur percebeu que aulas meramente expositivas
não promoviam a aprendizagem significativa, levando-o a questionar a efetividade do modelo
tradicional adotado por ele e outros professores desde sempre (Madeira, 2017, n.p).
Motivado pelo desejo de transformação na forma de ensinar, Mazur mergulhou em pesquisas
sobre aprendizagem ativa em busca de alternativas que colocassem os alunos no centro do processo.
Desta forma, a metodologia criada pelo autor tem por objetivo “envolver os alunos em atividades
cooperativas de discussão de conteúdos para efetivar a aprendizagem” (Ferreira & Moreira, 2017, p.4)
Assim, a troca de ideias promove o aprendizado colaborativo, a construção de conhecimentos e a
identificação de dúvidas entre os estudantes. Neste sentido, o próprio Eric Mazur e Catherine Crouch
destacam que o método do PI consegue envolver praticamente toda a turma e não apenas aqueles
alunos mais motivados e aplicados que normalmente se destacam nas aulas de ensino tradicional
(Crouch & Mazur, 2001, p. 970).
Sem dúvida, com uma maior participação dos alunos nas aulas os professores não se limitam a
apenas transmitir informações, mas concentram esforços em otimizar os conteúdos a serem trabalhados
sem a necessidade de detalhar, mas em “apresentar de forma curta os pontos chaves do conteúdo”
(Ferreira & Moreira, 2017, p.4). Araújo e Mazur corroboram com a discussão ao afirmar que

Em vez de usar o tempo em classe para transmitir em detalhe as informações presentes nos
livros-texto, nesse método, as aulas são divididas em pequenas séries de apresentações orais
por parte do professor, focadas nos conceitos principais a serem trabalhados, seguidas pela
apresentação de questões conceituais para os alunos responderem primeiro individualmente e
então discutirem com os colegas (Araújo & Mazur, 2013, p. 367).

Neste sentido, o PI contribui apropriadamente com a proposta inerente à toda aprendizagem


ativa que é retirar o aluno do papel passivo e mero receptor de conhecimento e passar a condição de

Human Sciences: Frameworks in the field of education


Aprendizagem entre pares e a construção do conhecimento colaborativo em ambientes presenciais e online
ator principal de seu processo de ensino-aprendizagem. Ademais, ao “receber um feedback imediato,
em tempo real, das aprendizagens dos alunos” (Chicon, et al., 2018, n.p), o professor consegue adequar
ao longo das etapas de execução do PI as estratégias e os conteúdos essenciais para garantir que a
aprendizagem do educando seja construída ao longo de sua trajetória e esforço.

2.1 A INSTRUÇÃO ENTRE PARES EM AMBIENTES DE APRENDIZAGEM PRESENCIAIS E


ONLINE
Vivemos em um mundo em constante transformação e com isso a educação busca acompanhar
o ritmo acelerado das mudanças, buscando metodologias inovadoras que promovam o aprendizado
significativo e engajem os alunos de forma ativa. É nesse cenário que o PI surge como uma importante
e inovadora ferramenta, capaz de transformar salas de aula presenciais e online em ambientes
dinâmicos e colaborativos.
Na modalidade presencial, o uso do PI pode ser introduzido de maneira significativa ou mesmo
impactante, uma vez que durante a aula, o professor pode apresentar conceitos-chave e, em seguida,
propor questões desafiadoras aos alunos. Em vez de simplesmente responder, os alunos discutem entre
si em pequenos grupos para chegar a uma resposta consensual. Essa interação promove a
colaboração entre os estudantes, incentivando-os a explicar e aprofundar seu entendimento dos temas
abordados e além da retenção do assunto trabalhado, os alunos ganhem em autoestima e proficiência
ao ensinarem uns aos outros (Azevedo, et al., 2022, p. 5). Da mesma forma, a metodologia PI pode ser
aplicada com sucesso em aulas online.
Segundo Morán (2015, p.22), “um dos modelos mais interessantes de ensinar hoje é o de
concentrar no ambiente virtual o que é informação básica e deixar para a sala de aula as atividades
mais criativas e supervisionadas”. Entretanto, através de recursos digitais é possível desenvolver aulas
online tão atrativas quanto as presenciais, seja pela criação de fóruns de discussão, salas de chat ou
até mesmo salas de vídeo para permitir a interação entre os alunos. Durante uma aula virtual, o
professor pode lançar perguntas desafiadoras usando ferramentas como sondagens online,
plataformas de questionários em tempo real ou ainda através da estratégia do uso de jogos ou gamers
(Ferreira & Moreira, 2017, p.5). Os alunos, então, têm a oportunidade de discutir suas respostas em
grupos virtuais, compartilhando ideias e opiniões enquanto desenvolvem suas habilidades de
comunicação e pensamento crítico.
O peer instruction, portanto, revela-se como uma metodologia inovadora e eficaz, capaz de
transformar o ensino e a aprendizagem em um processo dinâmico, colaborativo e significativo. Através
da implementação cuidadosa e da adaptação às diferentes realidades educacionais, o PI tem o potencial
de impulsionar o sucesso dos alunos e preparar as futuras gerações para os desafios do mundo em
constante mudança.

Human Sciences: Frameworks in the field of education


Aprendizagem entre pares e a construção do conhecimento colaborativo em ambientes presenciais e online
Como qualquer outra metodologia ativa vale destacar que o PI propõe que o discente adote uma
postura mais autônoma e ativa em sala de aula presencial, sendo necessário por vezes a sensibilização
dos alunos para que se envolvam e passem a ter comportamentos ativos (Silva, et al., 2019, p. 439 como
citado em Ribeiro, 2016, n.p).

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A metodologia ativa Peer Instruction oferece uma abordagem eficaz para fomentar a
participação ativa dos alunos e aprimorar a compreensão dos conceitos. Ao incentivar a colaboração
entre os estudantes e a discussão de ideias, o PI não só estimula o pensamento crítico, mas também
cria um ambiente de aprendizagem engajador. Essa metodologia pode ser facilmente implementada
tanto em salas de aula físicas quanto virtuais, aproveitando as ferramentas tecnológicas disponíveis
para facilitar a interação entre os alunos. Sua flexibilidade e adaptabilidade a diferentes contextos
educacionais a tornam uma estratégia valiosa para promover uma educação mais dinâmica e centrada
no aluno.
Portanto, o PI se destaca entre as metodologias ativas ao permitir que os estudantes assumam
um papel mais ativo em seu próprio aprendizado, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades
interpessoais e colaborativas essenciais. Sua aplicabilidade em diferentes ambientes, sejam eles
virtuais ou presenciais, amplia de forma significativa a dinâmica da sala de aula e promove uma
educação mais participativa e eficaz. Em um cenário educacional em constante evolução, o Peer
Instruction ganha destaque por oferecer aos estudantes a oportunidade de aprender de forma coletiva
e cooperativa, superando barreiras frequentes na relação tradicional entre professor e aluno.
Assim, o Peer Instruction destaca-se como uma estratégia promissora para cultivar um
ambiente de aprendizagem mais interativo e significativo, adaptável com sucesso tanto para aulas
presenciais quanto online.

Human Sciences: Frameworks in the field of education


Aprendizagem entre pares e a construção do conhecimento colaborativo em ambientes presenciais e online
REFERÊNCIAS

Araujo, I. S., & Mazur, E. (2013). Instrução pelos colegas e ensino sob medida: uma proposta para o
engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física. Caderno Brasileiro de Ensino
de Física, 30(2). Disponível em https://doi.org/10.5007/2175- 7941.2013v30n2p362. Acessado em 02
de abril de 2024.

Azevedo, K. L. F., Azevedo Filho, F. M. ., & Araújo, K. M. F. A.. (2022). Instrução entre pares como
método de ensino superior na área da saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira De Educação
Médica, 46(3), e115. Disponível em https://doi.org/10.1590/1981-5271v46.3- 20220088. Acessado em
02 de abril de 2024.

Chicon, P. M. M., Quaresma, C. R. T., & Garcês, S. B. B. (2018). Aplicação do Método de ensino Peer
Instruction para o Ensino de Lógica de Programação com acadêmicos do Curso de Ciência da
Computação. Disponível em https://www.upf.br/_uploads/Conteudo/senid/2018- artigos-
completos/179081.pdf. Acessado em 11 de abril de 2024.

Crouch, C. H., & Mazur, E. (2001). Peer Instruction: Ten years of experience and results. American
Journal of Physics. Disponível em https://doi.org/10.1119/1.1374249. Acessado em 10 de abril de
2024.

Ferreira, E. D., Moreira, F. K., (2017). Metodologias ativas de aprendizagem: relatos de experiências
no uso do peer instruction. Disponível em https://repositorio.ufsc.br/bitstream
/handle/123456789/181135/102_00146.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acessado em 30 de março de
2024.

Freeman, S., Eddy, S., McDonough, M., Smith, M., Okoroafor, N., Jordt, H. & Wenderoth, M. (2014).
Active Learning Increases Student Performance in Science, Engineering, and Mathematics.
Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America. Disponível em
http://dx.doi.org/10.1073/pnas.1319030111. Acessado em 10 de abril de 2024.

Madeira, R. (2017). Aulas colaborativas são foco da Instrução entre Pares. Desafios da Educação.
Disponível em https://desafiosdaeducacao.com.br/aulas-colaborativas-sao-foco- peer-instruction.
Acessado em 30 de março de 2024.

Morán, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. Disponível em


https://moran.eca.usp.br/wp-content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf. Acessado em 28 de
março de 2024.

Pinto, A. S. S., Bueno, M. R. P., Silva, M. A. F. A., Sellmann, M. Z., & Koehler, S. M. F. (2012).
Inovação Didática - Projeto de Reflexão e Aplicação de Metodologias Ativas de Aprendizagem no
Ensino Superior: uma experiência com “peer instruction”. Disponível em
https://www.fatecead.com.br/ativas/parte09/texto09_01.pdf. Acessado em 31 de março de 2024.

Silva, R. C., Carrard, M. C. C., & Saldanha, E. B. (2019). Uma Experiência de Ensino com a
Metodologia Ativa Peer Instruction no Reforço do Ensino para o ENADE. Anais do Computer on the
Beach, 10, 435–444. Disponível em https://periodicos.univali.br/index.php/acotb/article/ view/14339.
Acessado em 31 de março de 2024.

Valente, J. A., Almeida, M. E. B. & Geraldini, A. F. S. (2017). Metodologias ativas: das concepções
às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, 17(52). Disponível em
https://doi.org/10.7213/ 1981-416x.17.052.ds07. Acessado em 22 de novembro de 2023.

Human Sciences: Frameworks in the field of education


Aprendizagem entre pares e a construção do conhecimento colaborativo em ambientes presenciais e online

Você também pode gostar