Sexta-feira, 31 de Dezembro de 2004 I SÉRIE - Número 52

BOLETIM DA REPUBLICA
PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

6.° SUPLEMENTO
IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE Regulamento Interno da Administração
Tributária dos Impostos
A V I S O
CAPÍTULO I
A matéria a publicar no «Boletim da República»
deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, Estrutura orgânica
uma por cada assunto, donde conste, além das indi-
cações necessárias para esse efeito, o averbamento ARTIGO 1

seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no (Estrutura Orgânica da Administração Tributária

«Boletim da República.» dos Impostos)
A Administração Tributária dos Impostos está estruturada
em orgãos de nível central na Direcção Geral e de nível local
SUMÁRIO que são as Direcções das Áreas Fiscais e as Unidades de
Grandes Contribuintes.
Ministério do Plano e Finanças:
2. A Direcção Geral da Administração Tributária dos Impostos,
Diploma Ministerial n° 265/2004: abreviadamente designada "DGI" está estruturada funcional-
Aprova o Regulamento Interno da Administração Tributária mente em três áreas:
dos Impostos. a) Área de Administração Geral, que compreende:
i. A Direcção de Serviços de Administração e
Recursos Humanos;
MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS ii. O Centro de Formação e Aperfeiçoamento Tri-
butário.
Diploma Ministerial n.° 265/2004 b) Área de Inspecção e Apoio Técnico, que compreende:
de 31 de Dezembro i. A Direcção de Serviços de Inspecção;
ii. A Direcção de Serviços de Estudos, Planea-
Havendo necessidade de proceder à organização interna
mento e Apoio Técnico;
da Administração. Tributária dos Impostos, definindo com
maior desenvolvimento as funções e competências que cabem iii. A Direcção de Serviços de Informática e Esta-
a cada um dos seus órgãos, no uso das competências que tísticas Fiscais.
me são atribuídas pelo artigo 6 do Decreto n.° 5/2004, c) Área das Operações Técnicas, que compreende:
aprovado pelo Conselho de Ministros a 1 de Abril de 2004,
i. A Direcção de Serviços de Gestão Tributária,
determino: Cobrança e Reembolsos;
Artigo 1. É aprovado o Regulamento Interno da Adminis- ii. A Direcção de Serviços de Auditoria e Fiscali-
tração Tributária dos Impostos, em anexo, que é parte inte- zação Tributária;
grante do presente diploma. iii. A Direcção de Serviços de Justiça Tributária;
Art. 2. As dúvidas suscitadas na aplicação do Regulamento 3. Na DGI funciona um Conselho de Direcção dirigido pelo
ora aprovado serão resolvidas por despacho fundamentado Director-Geral da Administração Tributária dos Impostos.
do Director-Geral da Administração Tributária dos Impostos. 4. As Direcções de Serviços referidas no presente artigo,
Art. 3. O presente diploma entra imediatamente em vigor. são estruturadas em Divisões e Repartições sendo dirigidas,
respectivamente, por chefes de Divisão e de Repartição, cuja
A Ministra do Plano e Finanças. Luísa Dias Diogo. nomeação é regulamentada em legislação específica.
 ARTIGO 2. 2.Direcção de Serviços de Estudos, Planeamento e Apoio
(Serviços de Apolo) Técnico, com as seguintes Divisões:
1 Junto da DGI funcionarão Serviços de Apoio, constituídos a) Divisão de Estudos e Planeamento Fiscais;
pelo Gabinete de Apoio ao Director Geral, pela Secretaria e pelo b) Divisão de Apoio Técnico, que compreende:
Serviço de Relações Públicas, dirigidos por um chefe designado i Repartição de Apoio Técnico;
pelo Director Geral e equiparado para todos os efeitos legais ii. Repartição dê Cooperação Internacional;
a Chefe de Divisão de Serviços Centrais.
iii. Repartição de Informação ao Contribuinte.
2. O funcionamento e nomeação do responsável dos Serviços
3. Direcção de Serviços de Informática e Estatísticas Fiscais,
de Apoio a que se refere o número anterior, será definido
com as seguintes Divisões:
por despacho, do Director-Geral.
a) Divisão de Cadastro de Contribuintes.
3. Sempre que se justificar, sob, proposta do respectivo Director
b) Divisão de Sistemas Informáticos, que compreende:
de Serviços e mediante parecer favorável do Conselho de Direcção,
poderá o Director Geral implementar núcleos regionais de Inspecção i. Repartição de Análise e Programação;
Fiscal e de Auditoria e Fiscalização Tributária, como serviços ii. Repartição de Gestão de Redes e Equipamento
intermédios de apoio, competindo-lhes, respectivamente,a Informático.
execução das funções de inspecção fiscal aos serviços locais e c) Divisão de Estatísticas Fiscais,
auditoria efiscalizaçãotributária aos contribuintes da respectiva
ARTIGO 5
região.
(Estrutura das direcções de serviço da área de operações
ARTIGO 3
técnicas)
(Estrutura das direcções de serviço da área de administração
As Direcções de Serviço dá Área de Operações Técnicas
geral)
da DGI têm a seguinte estrutura:
As Direcções de Serviço da Área de Administração Geral
1. Direcção de serviços de gestão Tributária, Cobrança
da DGI têm a seguinte estrutura:
e Reembolsos, com as seguintes divisões:
1 .Direcção de Serviços de Administração e Recursos Humanos:
a) Divisão de Gestão Tributária e Assuntos Fiscais;
a) Divisão de Administração Geral, que compreende:
i. Secretaria Geral; b) Divisão de Benefícios Fiscais;
ii Repartição de Logística e Administraçaodo c) Divisão de Controlo da Cobrança;
Património. d) Divisão de Reembolsos do IVA;
b) Divisão de Administração Financeira, que e) Divisão de Reembolsos dos Impostos sobre o Rendimento,
compreende: 2. Direcção de Serviços de Auditoria e Fiscalização Tributária,
i. Repartição de Elaboração e Execuçãodo com as seguintes divisões:
Orçamento; a) Divisão de Auditoria e Fiscalização Tributária,
ii, Repartição de Contabilidade. que compreende:
c) Divisão de Administração de Pessoal, que compreende: i. Repartição de P lançamento, Coordenação
i. Repartição de Gestão de Pessoal; e Controlo da Auditoria e Fiscalização;
ii. Repartição de Vencimentos. ii. Repartição de AuditoriaeFiscalização Tributária.
2. Para todos os efeitos legais, a Secretaria Geral a que se b) Divisão de Verificação de Contas de Empresas,
refere a alínea a) do número anterior, terá estatuto de Repartição
que compreende:
de Serviços Centrais.
i. Repartição de Verificação de Contas-Pessoas
3. Centro de Formação e Aperfeiçoamento Tributário:
a) Divisão de Formação; Colectivas;
b) Divisão de Avaliação da Formação e Edições. ii. Repartição de Verificação de Contas-Pessoas
4. O Centro de Formação a que se refere o número anterior Singulares.
tem para todos os efeitos legais Q estatuto de Direcção de Serviços, 4. Direcção de Serviços de Justiça Tributária, com as seguintes
ARTIGO 4
Divisões:
a) Divisão de Contencioso Tributário;
(Estrutura das direcções de serviço da área de Inspecção
e apoio técnico)
b) Divisão de Controlo da Dívida Tributária.
As Direcções de Serviço da Área de Inspecção e Apoio Técnico ARTIGO 6
da DGI têm a seguinte estrutura: (Estrutura dos órgãos locais)
1. Direcção de Serviços de Inspecção, com as seguintes 1. As Direcções das Áreas Fiscais de nível A têm a seguinte
Divisões: estrutura:
a) Divisão de Inspecção Fiscal, que compreende:
a) Director da Área Fiscal;
i. Repartição de Inspecção dos Serviços Centrais;
b) Divisão de Gestão Tributária;
ii. Repartição de Inspecção às Direcções das Áreas
c) Divisão dé Controlo e Assuntos Fiscais;
Fiscais.
b) Divisão de Verificação de Processos de Contabilidade. d) Divisão de Justiça Tributária;
 e) Divisão de Secretaria e Contabilidade; b) Verificar a legalidade das despesas e garantir o seu
f) Recebedoria.
processamento relativamente à aquisição de bens
2. As Divisões a que se refere o numero 1 são atribuidas e serviços;
competências específicas nas seguintes áreas: c) Efectuar os pagamentos necessários à execução
a) - Divisão de Gestão Tributária: do orçamento aprovado;
i. Impostos sobre o Rendimento; d) Elaborar mapas e relatórios de execução e avaliação
ii. Impostos sobre a Despesa; orçamental que se mostrem necessários ao adequado
iii. Outros Impostos; controlo de gestão orçamental d a Administração
iv. Benefícios Fiscais. Tributária dós Impostos.
b) - Divisão de Controlo e Assuntos Fiscais:
i. Registo do Contribuinte; ARTIGO 9
ii. Fiscalização Tributária; (Competências da divisão de administração geral)
iii. Reembolsos;
c) - Divisão de Justiça Tributária: Compete, em especial, à Divisão de Administração Geral:
i. Contencioso Tributário; a) Colaborar na elaboração dos mapas e relatórios de execução
ii, Execução Fiscal. e avaliação orçamental que se mostrem necessários
3. As Direcções das Areas Fiscais de níveis B têm a seguinte ao adequado controlo de gestão orçamental
estrutura: da Administração Tributária dos Impostos;
a) Director da Área Fiscal;
b) Executar os procedimentos relativos ao aprovisionamento
b) Secção de Gestão Tributária e Assuntos Fiscais;
c) Secção de Secretaria e Contabilidade; de bens e serviços nas suas vertentes de compra,
d) Recebedoria. armazenamento, distribuição e gestão de existências;
4. As Direcções das Áreas Fiscais de níveis C e D, têm a seguinte c) Organizar e assegurar, em colaboração com os demais
estrutura: serviços da Administração Tributária dos Impostos,
a) Director da Área Fiscal; a actualização do inventário dos bens patrimoniais;
b) Recebedoria. d) Gerir o património afecto a Administração Tributária dos
5.As Unidades d e Grandes Contribuintes terão estrutura Impostos, assegurando a sua manutenção e
idêntica à das Direcções das Áreas Fiscais de Nível A, sendo o
supervisão;
respectivo Director designado Director da Unidade de Grandes
e) Assegurar a recepção e remessa de expedientes diversos;
Contribuintes.
6. Por decisão do Director-Geral, sob proposta do respectivo f) Assegurar a reprodução e distribuição de impressos
Director da Área Fiscal e mediante parecer favorável do Conselho
e publicações da Administração Tributária
de Direcção, poderão ser implementadas delegações das Direcções
dos Impostos.
das Áreas Fiscais, cujo funcionamento terá carácter periódico,
em função das necessidades específicas decorrentes do incremento ARTIGO 10
da actividade económica em áreas geográficas muito dispersas (Competências da divisão de administração de pessoal)
ou de difícil acesso e ainda quando estiver em causa a comodidade
no cumprimento das obrigações fiscais e a informação e apoio Compete, em especial, à Divisão de Administração de Pessoal:
aos contribuintes. a) Coordenar e assegurar a gestão dos recursos humanos
C A P I T U L O II da A d m i n i s t r a ç ã o Tributária dos Impostos,
nomeadamente a gestão previsional do quadro
Competências dos órgãos
de pessoal;
SECÇÃO 1 b) Propor a adopção de políticas e técnicas de gestão racional
Competências dos órgãos centrais dos recursos humanos, com vista à sua valorização
SUBSECÇÃO I
e adequação às necessidades da Administração
Tributária dos Impostos;
Competências da Direcção de Serviços de Administração

e Recursos Humanos
c) Programar, organizar e realizar acções de recrutamento
e selecção de pessoal, assegurando os respectivos
ARTIGO 7
trâmites processuais e prestando apoio aos júris dos
(Competências gerais)
concursos;
Compete, em geral, à Direcção de Serviços de Administração
d) Assegurar a aplicação uniforme das disposições legais
e Recursos Humanos o desenvolvimento das actividades
relativas a o recrutamento, selecção, provimento,
relacionadas com a gestão orçamental e organização
progressão do pessoal e a cessação da relação jurídica
da contabilidade, do material e das instalações bem como a gestão
e logística dos recursos humanos da Administração Tributaria de emprego;
dos Impostos. e) Proceder à definição de normas sobre a mobilidade interna
ARTIGO 8 dos funcionários;
(Competências da Divisão d e Administração Financeira) f) Organizar e assegurar a actualização do cadastro
Compete, em especial, à Divisão de Administração Financeira: dos funcionários e demais pessoal em serviço
na A d m i n i s t r a ç ã o T r i b u t á r i a dos Impostos
a) Elaborar as propostas do orçamento da Administração
e dos respectivos processos individuais, bem como
Tributária dos Impostos e controlar a sua execução,
devendo assegurar a respectiva gestão; o seu arquivo;
 g) Assegurar os procedimentos administrativos relativos SUBSECÇÃO IIL
à constituição, modificação e extinção da relação Competências da direcção dos serviços de inspecção
jurídico-laboral, bem como, em colaboração ARTIGO 14
com os demais serviços da Administração Tributária
(Competências gerais)
dos Impostos, a mobilidade, assiduidade, férias
Compete, em geral, à Direcção de Serviços de Inspecção realizar
e licenças e benefícios sociais dos funcionários;
h) Instruir processos disciplinares, de inquérito, sindicância as acções de inspecção e de auditoria aos serviços da
ou de outra índole; Administração Tributária dos Impostos, for forma a assegurar o
i) Verificar a legalidade no processamento de vencimentos controlo do cumprimento dos objectivos fixados e à adopção
e outros abonos ao pessoal da Administração das adequadas medidas correctivas.
Tributária dos Impostos;
ARTIGO 15
j) Propor louvores ou manifestações de bom apreço pela
prestação de serviços distintos, devidamente (Competências da divisão de Inspecção fiscal)
comprovados. Compete, em especial, à Divisão de Inspecção Fiscal;
SUBSECÇÃO II a) Verificar a aplicação, pelos Serviços Centrais e Locais
da Administração Tributária dos Impostos, das normas
Competências do centro de formação e aperfeiçoamento tributário tributárias, Despachos Ministeriais, decisões do
ARTIGO 11 Director Geral e outros despachos relevantes, visando
(Competências gerais) assegurar o cumprimento da legalidade, regularidade
Compete, em geral, ao Centro de Formação e Aperfeiçoamento financeira, economícidade, eficiência e eficácia ao nível
Tributário o desenvolvimento das actividades relacionadas com de cada serviço;
a concepção, organização e execução da formação comum b) Controlar a observância das normas que regulam
o funcionamento das Recebedorias de Fazenda
e específica dos recursos humanos da Administração Tributária
e proceder ao balanço das suas actividades e ainda
dos Impostos. a observância das normas aprovadas para o
pagamento por cheque a que os Recebedores de
(Competências da divisão de formaçao)
Fazenda se encontram obrigados;
ARTIGO 12 c) Controlar a aplicação das normas de funcionamento
Compete, em especial, à Divisão de Formação: dos Serviços Centrais e Locais, incluindo as normas
a) Elaborar o planoanual de formação a desenvolver a nível de gestão de pessoal;
da Administração Tributária dos Impostos; d) Controlar a organização contabilística e escrituração
b) Promover e implementar acções de formação a desenvolver dos livros regulamentares;
e) Manter o controlo das operações de passagens de fundos
no âmbito dos conteúdos funcionais da Administração
arrecadados na áreafiscal,nos termos regulamentados;
Tributária dos Impostos;
f)Planificar e coordenar as acções de inspecção fiscal.
c) Assegurar a existência da bolsa de formadores disponíveis
na Administração Tributária dos Impostos de modo ARTIGO16
a permitir o conhecimento do número, especialização, (Competências da divisão de verificação de processos
localização e disponibilidade de cada elemento; de contabilidade)
d) Preparar e actualizar os materiais pedagógicos de apoio Compete, em especial, à Divisão de Verificação de Processos
à formação; de Contabilidade:
ARTIGO 13 a) Verificar, controlar e corrigir os processos
(Competências da divisão de avaliação da formação de contabilidade das Direcções de Finanças das Áreas
e edições) Fiscais;
b) Analisar e dar parecer sobre os elementos
Compete, em especial, à Divisão de Avaliação da Formação
que a Administração Tributária dos Impostos deve
e Edições:
fornecer com vista à e laboração da Conta Geral
a) Avaliar os resultados da acção de formação e elaborar do Estado, em coordenação comos diversos serviços;
o relatório/balanço anual da formação na Administração c) Analisar e prestar os devidos esclarecimentos solicitados
Tributária dos Impostos; a Administração Tributária dos Impostos no âmbito
b) A s s e g u r a r o f u n c i o n a m e n t o d a b i b l i o t e c a e e d i t a r da apreciação dá Conta Geral do Estado;
publicações sobre matéria tributária;
SUBSECÇÃO IV
c) Recolher e tratar documentalmente a bibliografia, textos, Competências da direcção de serviço de estudos, planeamento
diplomas legais, actos normativos e administrativos, e apoio técnico
e demais elementos de informação com interesse para ARTIGO 17
os serviços da Administração Tributária dos
(Competências gerais)
Impostos;
d) Apoiar em matéria de documentação e informação, Compete, em geral, à Direcção de Serviço de Estudos,
os órgãos e serviços da Administração Tributária Planeamento e Apoio Técnico assegurar o apoio técnico e científico
dos Impostos, orientando e encaminhan especializado na execução e aplicação da legislação no âmbito
do os utilizadores na sua consulta. tributário e realizar as acções necessárias de apoio à planificação,
preparação, formulação e execução das políticas tributárias a cargo (Competências da divisão de cadastro de contribuintes)
da Administração Tributária dos Impostos.
ARTIGO21

(Competências da divisão de estudos e planeamento fiscais) Compete, em especial, à Divisão de Cadastro de Contribuintes:
ARTIGO 1 8 a) Assegurar a gestão informática do registo centralizado
de contribuintes e mantê-lo actualizado;
Compete, em especial, à Divisão de Estudos e Planeamento
b) Colaborar na discussão, elaboração ou apreciação
Fiscais: dos projectos legislativos que envolvam matéria
(Competências da divisão de apoio técnico) da sua competência;
ARTIGO 1 9 c) Colaborar no objectivo de garantia na segurança
e na confidencialidade da informação;
Compete, em especial, à Divisão de Apoio Técnico:
d) Colaborar com as restantes Divisões no apoio técnico
a) Colaborar na realização de estudos preparatórios sobre
aos serviços centrais e locais em matéria de fiscalização
diplomas legais de natureza tributária e participar
tributária, nomeadamente no que se refere à verificação
na respectiva elaboração;
de contabilidade informatizada e emissão, por
b) Colaborar nas acções de reforma tributária, designadamente
mecanismos de saída de computador, de documentos
através da elaboração e estudos de base adequados;
fiscalmente relevantes.
c) Colaborar no estudo da aplicação das leis, coligindo em
parceria com os demais serviços competentes, (Competências da divisão de sistemas informáticos)
as dúvidas e dificuldades que eventualmente surjam, ARTIGO22
tendo em vista esclarecer e corrigir os preceitos em
Compete, em especial, à Divisão de Sistemas Informáticos:
causa;
d) Colaborar na realização de estudos sobre casos concretos a) Proceder à manutenção dos sistemas informáticos;
e dar parecer nos processos que lhe sejam submetidos; b) Assegurar o rigor científico na elaboração e apreciação
e) Participar, no domínio da sua competência técnica, na dos projectos legislativos que envolvam matéria
negociação das convenções e acordos internacionais da sua competência;
em matéria tributária; c) Assegurar o bom funcionamento dos circuitos
f) Prestar apoio técnico aos serviços competentes de informação entre os serviços da Administração
da Administração Tributária dos Impostos em matéria Tributária dos Impostos;
de execução das convenções e acordos internacionais d) Colaborar na concepção e desenvolvimento dos sistemas
fiscais e participar no procedimento amigável; informáticos, de forma a assegurar a sua funcionalidade,
fiabilidade e compatibilidade, de acordo comas regras
g) Assistir na colaboração com a formação permanente dos
aplicáveis;
funcionários da Administração Tributária dos Impostos;
e) Participar em estudos conducentes a alterações no parque
h) Colaborar na produção de documentação científica
de equipamentos e de programas - produto de apoio
e técnica para a Administração Tributária dos Impostos;
operacional, de carga dos equipamentos e outros
i) Pronunciar-se sobre os projectos de diplomas legais ou
produtos conexos com a actividade do serviço
de contratos sobre matéria tributária que envolvam
em que se integra;
o Governo;
f) Detectar, analisar eresolverproblemas derivados da utilização
j) Divulgar o conteúdo e interpretação das leis tributárias, do parque informático pelas diferentes unidades
difundindo informações que transmitam aos orgânicas;
contribuintes o conhecimento das suas obrigações g) Garantir a segurança e a confidencialidade da informação;
fiscais e o modo mais cómodo de lhes dar cumprimento; h) Estudar, testar, implementar e administrar os suportes
k) Assegurar o funcionamento dos serviços de informação de base e os programas informáticos;
ao contribuinte, garantindo a uniformidade i) Prestar o apoio técnico na utilização do parque informático
de procedimento a nível central e local;
l) Assegurar a participação da Administração Tributária j) Colaborar na concepção e implantação da rede
dos Impostos em reuniões regionais e internacionais de comunicação de dados;
especializadas em matéria de impostos, bem como k) Coordenar os pedidos de circuitos de transmissão
a troca de informações com organizações congéneres. de dados, definir os seus tipos de ligação, efectivar os
diversos pedidos de definição nos componentes
SUBSECÇÃO V
do sistema e coordenar os seus testes;
Competências da direcção de serviços de Informática l) Garantir a gestão e controlo dos equipamentos informáticos
e estatísticas fiscais e de telecomunicações, bem como a qualidade
ARTIGO20 da manutenção e assistência técnica prestada pelos
(Competências gerais) fornecedores com os quais tenham sido estabelecidos
Compete, em geral, à Direcção de Serviços de Informática acordos de assistência técnica;
e Estatísticas Fiscais estabelecer os planos de evolução e coerência m) Promover o estabelecimento de acordos de manutenção
do equipamento informático, com vista à salvaguarda
dos sistemas de informação, assegurando a sua racionalidade,
dos interesses do Estado e à eficaz operacionalidade
eficácia e eficiência e velando pela sua integridade, em apoio
dos mesmos;
da execução das competências tributárias a cargo da Administração n) Conceber, desenvolver e implementar soluções informáticas
Tributária dos Impostos. e gerir a documentação técnica respectiva;
 o)Promover a formação e o acompanhamento dos utilizadores f) Conceber e aperfeiçoar as declarações e impressos dos
e apoiar a formação no âmbito da informática; impostos, em articulação com as restantes Direcções
p) Promover a implementação dos sistemas informáticos de Serviços;
e elaborar os respectivos manuais de exploração g) Propor medidas de simplificação dos procedimentos
e utilização; técnicos;
q) Colaborar no estudo e adopção de metodologias de gestão, h) Estruturar as regras de liquidação e controlo do imposto,
concepção e desenvolvimento de projectos bem como definir as regras de recolha e validação
informáticos, bem como apoiar tecnicamente a tomada central da informação;
de decisões quanto à adopção de novos produtos í) Elaborar os manuais de instruções sobre procedimentos
e soluções; a observar nas diversas fases do tratamento
r) Conceber e desenvolver projectos de âmbito local, sem dos impostos e sua actualização;
interferência directa com os sistemas centrais; j) Propor as alterações aos programas informáticos que em
s) Prestar apoio técnico aos serviços centrais e locais cada momento se mostrem necessárias, bem como
em matéria de fiscalização tributária, nomeadamente
conceber novos projectos;
no que s e refere à verificação de contabilidade
k) Preparar, desenvolver e assegurar a continuidade
informatizada e emissão, por mecanismos de saída
da informação técnica e apoio aos contribuintes
de computador, de documentos fiscalmente relevantes.
no que respeita ao correcto cumprimento das suas
ARTIGO 23 obrigações tributárias, bem como ao modo mais cómodo
(Competências da divisão de estatísticas fiscais) e eficaz de o efectivar;
Compete, em especial, à Divisão de Estatísticas Fiscais; l) Assegurar a harmonização dos procedimentos de liquidação
e cobrança;
a) Participar na elaboração e apreciação dos projectos
m) Colaborar na gestão do registo e cadastro
legislativos que envolvam matéria da sua competência;
de contribuintes;
b) Garantir a segurança e a confidencialidade da informação;
c) Proceder á coordenação de recolha e ao tratamento ARTIGO26
de dados estatísticos que devem ser utilizados para (Competências da divisão de benefícios fiscais)
fins de gestão tributária e para elaboração da Conta
Compete, em especial, à Divisão de Benefícios Fiscais;
Geral do Estado;
a) Colaborar na elaboração de propostas de alterações
SUBSECÇÃO VI legislativas e regulamentares julgadas convenientes;
Competências da direcção de serviços de gestão tributária, b) Participar na e laboração e apreciação dos projectos
cobrança e reembolsos legislativos que envolvam matérias da sua
competência;
ARTIGO 2 4
c) Emitir parecer sobre pedidos de isenções e outros
(Competências gerais)
benefícios fiscais;
Compete, em geral, à Direcção de Serviços de Gestão Tributária,
d) Emitir pareceres sobre a aplicação da lei aos casos concretos
Cobrança e Reembolsos a coordenação dos serviços encarregados
que sejam submetidos à sua apreciação ou decisão;
da aplicação das leis tributárias que e stabelecem os tributos
e) Colaborar na proposta de medicas de simplificação
a cargo da Administração Tributária dos Impostos, assegurar a
dos procedimentos técnicos;
sua liquidação e arrecadação, e prover na resolução
f ) Acompanhar, sob o ponto de vista fiscal, a execução
da conflitualidade emergente desta actividade.
dos projectos de investimento;
ARTIGO 25 g) Proceder ao controlo e monitorização das isenções,
determinando a despesa fiscal inerente aos benefícios
(Competências da divisão de gestão tributária fiscais concedidos;
e assuntos fiscais) h) Colaborar na gestão do registo e cadastro de contribuintes;
Compete, em especial, à Divisão de Gestão Tributária
e Assuntos Fiscais: ARTIGO27
a) Efectuar e colaborar nos estudos e procedimentos
(Competências da divisão de controlo da cobrança)
indispensáveis à administração dos respectivos
impostos; Compete, em especial, à divisão de Conrolo da Cobrança:
b) Propor as alterações legislativas e regulamentares julgadas a) A presentar propostas de alterações legislativas
convenientes;
e regulamentares julgadas convenientes;
c) Participar na elaboração e apreciação dos projectos
legislativos que envolvam matérias da sua b) Participar na elaboração e apreciação dos projectos
competência; legislativos que envolvam matérias da sua
d) Colaborar na emissão de pareceres sobre a aplicação competência;
da lei aos casos concretos que sejam submetidos c) Colaborar na emissão de pareceres sobre a aplicação da
à sua apreciação ou decisão;
lei aos concretos que sejam submetidos à apreciação
e) Sistematizar as decisões administrativas, propor
ou decisão da sua Direcção de Serviços;
as instruções necessárias à correcta e uniforme
aplicação das normasfiscaise definir os procedimentos d) Assistir na proposta de medidas de simplificação dos
a adoptar pelos serviços; procedimentos técnicos;
 e) Estruturar as regras de liquidação e controlo do imposto, f) Assegurar os procedimentos necessários a o controlo
bem como definir as regras de recolha e validação dos reembolsos de IRPS/C efectuados;
central da informação; g) Colaborarna gestão do registo e cadastro de contribuintes;
f) Colaborar no supervisionamento e controlo da cobrança h) Organizar, a nível central, um registo de contribuintes
dos impostos e demais receitas administradas pela
com reembolsos de IRPS/C;
Administração Tributária dos Impostos;
i) Efectuar o u colaborar nos estudos e procedimentos
g) Assegurar a efectivação do controlo contabilístico
indispensáveis à administração dos respectivos
das receitas arrecadadas;
reembolsos;
h) Controlar a actividade dos serviços e entidades
intervenientes na cobrança; j ) A s s e g u r a r a h a r m o n i z a ç ã o dos p r o c e d i m e n t o s
i) Assegurar a harmonização dos procedimentos de liquidação de reembolsos de IRPS/C.
e cobrança; SUBSECÇÃO VII

j) Colaborar na gestão do registo e cadastro de contribuintes; Competências da direcção de serviços de auditoria

e fiscalização tributária
(Competências da divisão de reembolsos do IVA)
ARTIGO30
ARTIGO28
(Competências gerais)
Compete, em especial, à Divisão de Reembolsos do IVA:
Compete, e m geral, à Direcção d e Serviços de Auditoria
a) Assistir na proposta de alterações legislativas e Fiscalização Tributária a realização de auditorias às empresas
e regulamentares julgadas convenientes;
e demais obrigados fiscais, coordenar e assegurar a acção
b) Participar na elaboração e apreciação dos projectos
de fiscalização ao nível nacional, promover todas as actividades
l e g i s l a t i v o s que e n v o l v a m m a t é r i a s da sua
de auditoria contabilística e fiscal necessárias à boa execução
competência;
da legislação fiscal, como método de permitir a correcta liquidação
c) Colaborar na emissão de pareceres sobre a aplicação
da lei aos casos concretos que sejam submetidos e cobrança dos tributos a cargo da Administração Tributária dos
à sua apreciação ou decisão; Impostos.
d) Propor medidas de simplificação dos procedimentos (Competências da divisão de auditoria e fiscalização
técnicos; tributária)
e) Emitir pareceres sobre os pedidos de reembolsos de IVA
ARTIGO31
e proceder ao pagamento dos reembolsos autorizados;
b) Estudar e preparar os dados disponíveis a nível central
j) Assegurar os procedimentos necessários a o controlo
e local, com vista ao fornecimento de informação
dos reembolsos de IVA efectuados;
adequada à melhoria da eficiência, da eficácia
g) Colaborar na gestão do registo e cadastro de contribuintes;
e da efectividade da fiscalização tributária;
h) Organizar, a nível central, um registo de contribuintes
com reembolsos de IVA; c) Elaborar as instruções para a correcta aplicação da legislação
i) Efectuar o u c o l a b o r a m o s estudos e procedimentos relacionada com a fiscalização tributária;
indispensáveis à administração dos respectivos d) Realizar estudos e trabalhos técnicos de carácter
reembolsos; económico contabilístico,jurídico o u tecnológico
j ) A s s e g u r a r a h a r m o n i z a ç ã o ao n í v e l n a c i o n a l , destinados a auxiliar a actuação dos funcionários
dos procedimentos de reembolsos em IVA. afectos à fiscalização tributária;
e) Elaborar pareceres sobre a aplicação da lei aos casos
ARTIGO29
concretos que lhe sejam submetidos para apreciação;
(Competências da divisão de reembolsos dos impostos f) Preparar os planos de actuação respeitantes à fiscalização
sobreo rendimento) tributária a nível nacional e executar as respectivas
Compete, em especial, à Divisão de Reembolsos dos Impostos acções de fiscalização aos contribuintes em geral;
sobre o Rendimento:
g) Analisar os indicadores que permitam o controlo
a) Propor as alterações legislativas e regulamentares julgadas e a avaliação periódica dos resultados obtidos
convenientes;
no domínio da fiscalização tributária e propor as medidas
b) Participar na elaboração e apreciação dos projectos
correctivas que se revelem necessárias;
l e g i s l a t i v o s que e n v o l v a m m a t é r i a s da sua
competência; h) Proceder à reverificação das fiscalizações efectuadas
c) Colaborar da emissão de pareceres sobre a aplicação pelos serviços centrais e locais, tendo em vista detectar
da lei aos casos concretos que sejam submetidos deficiências ou insuficiências das mesmas, e propor
à sua apreciação ou decisão; as correcções necessárias, p or forma a assegurar
d) Propor medidas de simplificação dos procedimentos
a uniformidade de actuação dos serviços;
técnicos na sua área de actuação;
Coordenar e controlar, a nível técnico, a execução
e) Emitir pareceres sobre os pedidos de reembolsos
dos programas e actividades da fiscalização tributária
de IRPS/C e proceder ao pagamento dos reembolsos
a nível nacional.
autorizados;
 j) Preparar e desencadear acções especiais de fiscalização h) Coordenar a representação da Administração Tributária
que devam ser levadas a cabo ou coordenadas pelos e quando constituída assistente nos processos
serviços c entrais; por crimes fiscais;
i) Exercer, em relação as Direcções de Finanças das Áreas
ARTJGO32
Fiscais as funções d e justiça tributária no âmbito
(Competências da divisão de verificação de contas dos processos de reclamação contenciosa;
de empresas)
ARTIGO35
Compete, em especial, à Divisão de Verificação de Contas de
Empresas: (Competências da divisão de controlo da divida tributária)
a) Colaborar na realização de estudos e trabalhos técnicos Compete, em especial, à Divisão de Controlo da Dívida Tributária:
de carácter económico, contabilístico, jurídico a) Esclarecer as dúvidas colocadas pelos serviços no exercício
ou tecnológico destinados a auxiliar a actuação da justiça tributária;
dos funcionários afectos à fiscalização tributária; b) Propor e elaborar instruções para a correcta e uniforme
b) Assistir tecnicamente na elaboração de pareceres sobre aplicação das leis reguladoras d a matéria da sua
a aplicação da lei aos casos concretos que lhe sejam competência;
submetidos para apreciação; c) Participar na elaboração e apreciação dos projectos de
diplomas legais que envolvam matéria da sua
c) Colaborar na recolha e análise dos indicadores que permitam
competência, em articulação comos serviços operativos
o controlo e a a valiação periódica dos resultados
da referida área;
obtidos no domínio da fiscalização tributária e propor
d) Colaborar com os tribunais fiscais, quando solicitado, na
as medidas correctivas que se revelem necessárias;
tramitação e instrução dos processos, sobre actos de
d) Analisar e reportar ao Director d e Serviços, através natureza técnica tributária;
de elementos declarados ou colhidos para o efeito em e) Proceder ao controlo sistemático da dívida tributária.
visitas sumárias e de exame às escritas, a situação
tributária dos contribuintes que apresentem variações SECÇÃO II

anómalas nos seus comportamentos tributários ; Competências dos órgãos locais

e) Instruir e tramitar as autorizações para a inscrição ARTIGO36
dos Técnicos de Contas, para efeietos fiscais,
(Competências gerais dos serviços locais)
SUBSECÇÃO VIII
Compete em geral aos Serviços Locais, a execução das operações
Competências da direcção de serviços de justiça tributária e actos necessários ao apuramento da situação tributária dos
ARTIGO33 contribuintes, procedendo ao lançamento, liquidação e cobrança
(Competências gerais) dos impostos e demais receitas do Estado que se mostrem devidas
Compete, em geral, à Direcção de Serviços de Justiça Tributária segundo a lei aplicável.
assegurar a aplicação da justiça tributária no desempenho ARTIGO37
das a c t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s c o m o i n c u m p r i m e n t o (Competências complementares dos serviços locais)
e a conflitualidade tributária e bem assim a gestão dos créditos 1. Cabe ainda aos Serviços Locais da Administração Tributária
tributários em contencioso, nos termos da lei. dos Impostos, a execução dos serviços complementares da
ARTIGO 3 4 administração tributária no âmbito da área fiscal sob sua jurisdição,
(Competências da divisão de contencioso tributário) 2. Incumbem também aos Serviços Locais da Administração
Tributária dos Impostos, além das funções próprias atribuídas em
Compete, em especial, à Divisão de Contencioso Tributário:
legislação específica que disciplina a sua actuação, quaisquer
a) A coordenação do exercício da justiça tributária; outras que lhes sejam atribuídas por lei.
b) Esclarecer as dúvidas colocadas pelos serviços no exercício
ARTIGO38
da justiça tributária;
c) Propor e elaborar instruções para a correcta e uniforme (Competências do director da área fiscal)
aplicação das leis reguladoras d a matéria da sua 1. Ao Director da Área Fiscal incumbe exercer as competências
competência; que os códigos tributários e demais legislação tributária lhe
d) Participar n a e laboração e apreciação dos projectos atribuírem, bem como as que nele forem expressamente delegadas
de diplomas legais que envolvam matéria d a sua ou subdelegadas.
competência, em articulação comos serviços operativos 2. Os Directores de Área Fiscal de Nível A, bem como os
da referida área; Directores das Unidades de Grandes Contribuintes, serão
coadjuvados nas suas funções por até dois Directores Adjuntos
e) Colaborar com os tribunais fiscais, quando solicitado, na
cada, e os Directores de Área Fiscal de Nível B por um Director
tramitação e instrução dos processos, sobre actos
Adjunto cada.
de natureza técnica tributária;
C A P Í T U L O III
f ) Assegurar, c o o r d e n a r e o r i e n t a r a a c t i v i d a d e
dos representantes da Fazenda Nacional junto Disposições Finais
dos tribunais fiscais; ARTIGO39

g) Prestar apoio jurídico nos actos em que intervenha (Inicio de funcionamento)

a Administração Tributária dos Impostos, bem A Administração Tributária dos Impostos deverá adoptar a
comoemitir pareceres em quaisquer processos, estrutura e modelo d e funcionamento descritos no presente
r e q u e r i m e n t o s , e x p o s i ç õ e s ou r e c l a m a ç õ e s Regulamento até sessenta dias após a sua publicação no Boletim
dos contribuintes; da República.