psicologia_analítica_e_complexidade

Fazer download em pps, pdf ou txt
Fazer download em pps, pdf ou txt
Você está na página 1de 83

Neurociências, Teoria da

Complexidade e Psicologia Analítica.


Prof. Ermelinda Ganem Fernandes
Silveira
Prof. Carlos A. São Paulo
IJBA – PJIII
PARTE II - Teoria da Complexidade e
Psicologia Analítica.
Prof. Ermelinda Ganem Fernandes
Silveira
Complexere: “abraçar”.

Complexus: “o que é
tecido junto”.

À tradição disjuntiva,
que isola e separa, que
especializa, a nova
ciência opõe um
movimento sistêmico,
de aproximar e juntar.
Para Edgar Morin (1999), o pensamento
complexo tenta religar o que o pensamento
disciplinar e compartimentado separou e
isolou. Ele religa não apenas domínios
separados do conhecimento, como também –
dialogicamente – conceitos antagônicos como
ordem e desordem, certeza e incerteza, etc. É
um pensamento que tenta dar em conta do
que significa originariamente o termo
complexus: “o que tece em conjunto”.
METÁFORA DA
MÁQUINA.

Entende os
acontecimentos a partir
da decomposição das
suas partes

Foco nas estruturas

Visão reducionista,
linear, Newtoniana
METÁFORA DO SER VIVO

A teoria dos sistemas revela


a interligação e
interdependência existente
nos organismos vivos,
remetendo essa teoria como
uma visão de mundo em que
tudo está ligado e
interagindo formando um
“todo” (CAPRA, 1982)

Foco nos processos


Tendência atual

O pensar sistêmico
deve tomar lugar à
frente da maneira de
pensar atual,
disseminando um
pensamento mais
ecológico, holístico,
cooperativo, não linear
e integrativo
(CAPRA, 1982)
Tendência atual
nas neurociências

“A unificação do estudo da
conduta, a ciência da mente,
e a neurociência, a ciência
do cérebro. Este último
passo nos permitirá galgar
um enfoque científico
unificado do estudo da
conduta” (KANDEL, 2001,
apud SAIZ, 2006).

PRÊMIO NOBEL DE
MEDICINA
Unus Mundus Visão sistêmica
CARL GUSTAV JUNG

“A idéia de unus mundus se baseia na hipótese de que


a multiplicidade do mundo empírico apoia-se em uma
unidade subjacente, e não na coexistência ou
combinação de dois ou mais mundos
fundamentalmente diferentes (...). A existência de
inegáveis conexões causais entre a psique e o corpo
confirmam a natureza unitária subjacente.
(JUNG, apud SAIZ, 2006).
UNIDADE X DUALIDADE

Conhecimento
• Na perspectiva sistêmica, há um
entrelaçamento entre as ações
biológicas e os fenômenos
psíquicos, o qual é inclusive
corroborado pelos estudos da
psicologia profunda de Carl
Gustav Jung, que na década de
20, ao escrever sobre energia
psíquica refere: “...não temos
nenhuma possibilidade de
separar o psíquico do processo
biológico em geral” (JUNG, 1999,
p. 16).
A teoria dos sistemas foi proposta
na década de 40 pelo biologista
teórico Ludwig von Bertalanffy.
Na época, von Bertalanffy estava
reagindo de encontro ao
reducionismo, em uma tentativa
de reviver a unidade da ciência.

• Pensamento complexo
• Sistemas autopoiéticos
VISÃO SISTÊMICA x Unus
Mundus
A emergência do novo
paradigma da complexidade
elabora a visão do universo
como um todo integrado por
sistemas interdependentes;
o próprio universo não é
uma máquina, mas um
sistema vivo, a natureza não
é constituída apenas em
termos de estruturas
fundamentais, mas em
função de processos
• dinâmicos subjacentes.
SISTEMAS – conceito
Sistema é um conjunto de objetos de alguma forma
interligados ou interdependentes, formando um
todo complexo ou unitário, com alguma
funcionalidade.
O aspecto mais importante do conceito de
SISTEMA é a idéia de um conjunto de elementos
interligados para formar um todo. O todo
apresenta propriedades e características
próprias que não são encontradas em nenhum
dos elementos isolados.

Ex – As características da água são totalmentes


diferentes do hidrogênio e oxigênio que a
formam.
Conceito de
sistema
Um sistema é
qualquer porção
ou todo arbitrário
de um processo
escolhido para
análise, ou um
conjunto de dois
ou mais elementos
que estão inter-
relacionados
(NOBREGA, 1999,
apud COELHO,
2001).
Tudo o que percebemos
constitui-se em sistemas, o
sistema do átomo,
sistemas de moléculas,
tecidos e órgãos nos seres
do mundo animal e
vegetal, a sociedade como
sistema de indivíduos, os
vários grupos sociais, a
família, os grupos de
trabalho, o sistema solar e
as galáxias. O objeto da
ciência torna-se assim o
sistema.
EXEMPLOS
DE SISTEMAS
MENTE
GRUPOS
VISÃO SISTÊMICA

JUNG
SISTEMAS AUTOPOIÉTICOS

Dois biólogos chilenos, Humberto Maturana e


Francisco Varela, na década de 70, introduzem um
novo conceito na teoria dos sistemas, o de que os
sistemas vivos são parcialmente fechados, circulares
(rede de produções de componentes na qual os
componentes produzem o sistema circular que os
produz), ainda que em constante interrelação com o
ambiente
SISTEMAS AUTOPOIÉTICOS

O termo “autopoiesis” é derivado do grego, obtido


através de duas palavras: “auto” significando próprio
e “poiesis” que significa produção, ou seja,
autoprodução. Assim, sistemas autopoiéticos são
sistemas que produzem a si mesmos. Esta
capacidade reforça a autonomia organizacional dos
sistemas vivos, configurando uma rede de produções
de componentes na qual estes próprios componentes
produzem o sistema circular que os produz,
recorrendo a recursos do meio ambiente (por isto não
são completamente fechados). Os sistemas vivos,
assim, são ao mesmo tempo autônomos e
dependentes (MATURANA E VARELA, 2003)
A circularidade está presente nos pressupostos básicos da
teoria psicológica junguiana.
Parte-se do princípio de que há na personalidade humana
uma tendência auto-relacionada de “centroversão”. Essa
tendência orienta o desenvolvimento da personalidade e a
realização individual. O núcleo dessa tendência se localiza
no interior de cada ser humano, propiciando o
desenvolvimento da sua integralidade. Essa integralidade é
um fim em si mesmo, sendo representada pelo símbolo do
uroborus (a serpente que morde a própria cauda). Os
efeitos dessa autoformação, na segunda metade da vida
foi denominada por Jung de “individuação”. No entanto, a
centroversão que guia a individuação está presente desde
a formação do ego e da consciência, na mais tenra infância
(NEUMANN, 1995).
O conceito de “centroversão” apresenta muita similaridade
com o conceito de “autopoiesis”.
SISTEMAS AUTOPOIÉTICOS

O sistema psíquico, do ponto de vista junguiano,


funciona através de um fluxo constante de energia
entre o consciente e o inconsciente , havendo trocas
relativas a valores. O inconsciente pode atuar
espontaneamente , ativando certas quantidades de
energia psíquica, forçando a sua entrada na
consciência. Por outro lado, certas quantidades de
energia psíquica podem desaparecer da consciência,
surgindo no inconsciente. É o que acontece na
repressão. Como o sistema é parcialmente fechado e
necessita de equilíbrio, essa energia psíquica que foi
parar no inconsciente tenta voltar à consciência
através de sintomas físicos ou imagens simbólicas
(sonhos e fantasias).
SISTEMA AUTOPOIÉTICO
Quando o sistema se autoproduz ele
está mantendo a sua própria
identidade, sendo as relações com o
ambiente internamente determinadas.

O sistema interage com seu ambiente


de um modo que facilita a sua própria
auto-reprodução e, nesse sentido
pode-se observar que o seu ambiente
é, na verdade, uma parte de si mesmo”
O sistema da consciência e do
inconsciente visto sob o modelo
do arquétipo é também um
sistema autopoiético
autoregulável. O autor junguiano
Erich Neumann denominou
automorfismo a autoformação
dos centros da consciência e do
inconsciente e centroversão o
processo espontâneo pelo qual,
dentro do processo de
individuação, a energia psíquica
se organiza em torno dos centros
da consciência (ego) e do
inconsciente (Self) em formação
elipsóide (NEUMANN, 1973, p. 9
Apud BOECHAT, 2004).
SISTEMAS COMPLEXOS

Definição
Os sistemas complexos são sistemas com múltiplos
componentes em interação, cujo comportamento não
pode ser inferido a partir do comportamento das partes,
isto é, exibem propriedades que emergem da interação
das suas partes.

Características dos sistemas complexos


Envolvem muitos componentes, apresentam uma
dinâmica de interação entre eles, dando origem a um
número de níveis ou escalas que exibem comportamentos
comuns, apresentando processos de emergência e auto-
organização.
Sistemas Adaptativos Complexos são redes
formadas por um grande número de agentes
que interagem entre si de forma a constituírem
aprendizado (STACEY, 1996).
Sistemas Adaptativos Complexos

“Os SAC são sistemas


compostos de um
grande número de
agentes que interagem
uns com os outros
para produzir uma
estratégia de
sobrevivência
adaptada para eles
mesmos e, portanto,
para o sistema ou
partes do sistema as
quais eles pertencem”
(STACEY, 1996)
Sistemas Adaptativos Complexos

Os SAC são, sem exceção, constituídos de um


grande número de elementos ativos que são
diferentes na forma e na capacidade.
O que faz com que um grupo de neurônios
execute um comportamento não é decorrente
propriamente dos neurônios como componentes
sensórios-motores, e sim do padrão de
organização das conexões dessas células
(VARELA & HAYWALD, 1997).
Ainda de acordo com Stacey (1996) o cérebro e
a mente humana, por exemplo, podem ser
considerados como Sistemas Adaptativos
Complexos
O cérebro é um sistema
adaptativo complexo, onde
os agentes são os bilhões
de neurônios interagindo
entre si para produzir os
padrões químicos e
elétricos do funcionamento
cerebral – a aprendizagem
à este nível é uma contínua
evolução nos padrões de
conexão entre neurônios
(STACEY, 1996)
A psique é considerada um
sistema adaptativo
complexo, uma rede que
consiste de dois
subsistemas (dominante e
recessivo),
conceitualmente distintos,
porém operacionalmente
interconectados
funcionando como um
todo (STACEY, 1996)
A mente humana corresponde a um sistema constituído de
símbolos, que correspondem a agentes interagindo através
de imagens e emoções. Essas interações produzem
padrões de comportamento. Os padrões simbólicos
assumem a forma de regras, modelos mentais, scripts
comportamentais e paradigmas, que formam esquemas
determinantes dos comportamentos individuais
(BADDELEY, 1990).
A psique tem
uma base
poética ou
mítica,
composta de
imagens de
fantasia 
imagens
arquetípicas
(JUNG, apud
HILLMAN,
1998).
Os padrões simbólicos assumem a forma de
regras, modelos mentais, scripts
comportamentais e paradigmas, que formam
esquemas determinantes dos
comportamentos individuais (BADDELEY,
1990).
Na base das regras e esquemas estão os
arquétipos
INCONSCIENTE
COLETIVO

MATÉRIA PRIMA
(ENERGIA PSÍQUICA
AGLOMERADA)
ARQUÉTIPOS

CONSCIÊNCIA
“veste” o arquétipo com
uma forma plástica
(material psíquico
individual)
tornando-o imagem

SÍMBOLO
A rede de interações entre agentes atua em um
mecanismo de realimentação não linear.
As relações lineares, de causa e efeito, são
substituídas por uma causalidade
"transformativa", em um padrão circular. Em
face desta circularidade, não há uma evolução
predeterminada do sistema. Os agentes são co-
criadores da evolução do sistema, em um
processo "espontâneo", no qual a interação
entre os agentes modela o comportamento do
sistema (STACEY; GRIFFIN; SHAW, 2000).

Evolução – Teleologia - sentido para Jung.


CÍRCULOS EM LUGAR DE LINHAS
CAUSALIDADE MÚTUA
CAUSALIDADE
MÚLTIPLA

A psique evolue
através de padrões
circulares de
interação. A
dinâmica desses
sistemas circulares
é delineada por
mecanismos de
feedback
Os agentes e sistemas estão engajados em um processo de
feedback co-evolucionário

“A noção de arquétipo, como a de gen, não pode ser


pensada fora do conceito sistêmico que inclua
múltiplos sistemas de retroalimentação (sistema de
biofeedback múltiplo). Quando unimos o conceito de
gen e de arquétipo ao princípio da múltipla
retroalimentação, vemos que o seu potencial
abstrato, atemporal e universal se insere, se amolda
e é bastante afetado pelo contexto histórico do aqui e
agora.
Mas esse momento é o resultado de muitos outros
momentos do passado que foram também a
expressão da interação do padrão arquetípico ou
genético com o contexto, para formar o ecossistema
e a cultura” (BYINGTON, 2003, p. 129-130, apud SAIZ,
2006).
Sistema de Relações Circulares - Feedback

Processos de feedback negativo - uma


mudança em uma variável inicia uma
mudança na direção oposta. São
importantes para explicar a estabilidade
dos sistemas.
Processos de feedback positivo – mais leva
a mais e menos leva a menos. São
importantes para explicar a mudança dos
sistemas.
O CASO WATERGATE
Casa Branca, gestão Nixon
Fonte: JACOBY, 2001
O processo espontâneo de interação cria a
EMERGÊNCIA de novas estratégias de
adaptação para os próprios agentes e o sistema
como um todo. Os sistemas vão interagindo
uns com os outros, co-evoluindo de maneira
holográfica ou fractal, ou seja, com as partes
interagindo continuamente visando recriar o
todo e este todo afetando o modo de interação
entre as partes, em um padrão repetitivo, porém
de maneira irregular, em diferentes níveis
(STACEY, 1996).
A elaboração arquetípica que
surge do inconsciente é uma
expressão que denota
atividade psíquica emergente
constitucionalmente imbuída
com um espírito de novidade e
criatividade.
A atividade arquetípica que
emerge em um processo
analítico leva à uma
experiência de insight e
criatividade.
Os arquétipos, à luz desse
olhar, recriam a si mesmos.
As interações entre os agentes dos
Sistemas Adaptativos Complexos ocorrem
de duas formas: uma rede legítima ou
dominante e uma rede recessiva
(STACEY, 1996).
REDE SIMBÓLICA
DOMINANTE
Regras que
conduzem a um
compromisso com a
realidade externa
(rotinas, hábitos,
comportamento
ritual...)
REDE SIMBÓLICA
RECESSIVA
Regras que
governam o
lúdico, o mundo
interno (imagens,
sonhos,
metaforas,
fantasias).
O subsistema simbólico recessivo é
representado pelo subconsciente e
inconsciente (STACEY, 1996).
PERSONALIDADE (JUNG,
EXTERNA 1991)

(PERSONA)
PERSONALIDADE
INTERNA

(ALMA)

INCONSCIENTE

CONSCIENTE - EGO
ALMA

Corresponde à nossa
personalidade interna,
que faz relação com os
processos psíquicos
internos
(inconsciente).
Representa o âmago
do nosso ser, a
essência mais
profunda da nossa
personalidade (JUNG,
1991)
Para JUNG se
estamos à
procura da alma,
devemos buscar
antes as imagens
de nossas
fantasias, pois é
assim que a
psique se
apresenta
diretamente
(HILLMAN, 1998).
Para Jung (1985) o impulso criativo surge do
inconsciente coletivo, como uma árvore surge
do solo do qual extrai o seu alimento. O
alimento do processo criativo é arquetípico.
Assim, as expressões criativas poderiam ser
consideradas autênticos símbolos.
Para que a inovação ocorra se faz
necessária uma substituição de partes do
sistema simbólico dominante, em um
processo de destruição e criação, gerando
tensão entre os dois sistemas simbólicos.
Aqui ocorre uma criativa desconstrução
e reconstrução pela qual um esquema
recessivo mina um esquema dominante
para produzir saídas emergentes.
INTERAÇÃO
Sistema Sistema
Sombra Formal

Espaço para a criatividade


FUNÇÃO TRANSCENDENTE

EMERGÊNCIA
No espaço transicional (espaço criativo) ocorre a
destruição criativa, ou seja, há um processo de
destruição de elementos do sistema simbólico
dominante, em prol do surgimento de outros
elementos do sistema simbólico recessivo.
O processo criativo, assim, implica em uma
mudança no padrão de símbolos mentais. Para
que a criatividade ocorra, se faz necessário
sustentar a ansiedade decorrente da destruição e
substituição dos sistemas simbólicos dominantes
e recessivos.
Função transcendente –
JUNG

Jung define a função


transcendente como uma
função psíquica que une
o consciente com o
inconsciente.
Através dessa função
torna-se possível a
passagem de uma
atitude para outra,
formulando-se
conteúdos do
inconsciente, para um
posterior entendimento
do sentido da
formulação. Inicia-se um
processo de
confrontação entre o
ego e o inconsciente.
Função transcendente –
JUNG

Há uma tentativa de
aproximação dos
opostos resultando no
aparecimento de um
terceiro elemento, a
Função Transcendente.
Função transcendente – JUNG

A psicoterapia Junguiana dispõe de métodos de


acesso a esse espaço transicional e criativo, que
constituem o método construtivo de análise.
Função transcendente – JUNG

Nesse método valoriza-se os símbolos através da


análise de sonhos, observação de fantasias
espontâneas, imaginação dirigida (técnica junguiana
na qual o ego experimenta conteúdos do
inconsciente), Sandplay, etc.
A função transcendente, exprimindo-se por meio
de símbolos, facilita a transição de uma atitude
psicológica para outra. Ela implica em um
processo criativo porque sustenta a tensão entre
os opostos, tensão esta provocada pela
destruição e substituição dos sistemas simbólicos
dominantes e recessivos (consciente e
inconsciente).
Poderíamos inferir a partir do modelo concebido
por Stacey (1996) que a função transcendente
definida por Jung equivaleria ao espaço criativo.
As perturbações que ocorrem dentro do sistema
autopoiético são claramente observadas nas tensões de
opostos que se constituem a base de funcionamento do
sistema psíquico.

A natureza desses opostos corresponde a dois princípios


antagônicos: uma instintividade inflexível e uma força
que restringe a impetuosidade instintiva.
A tensão entre estes aspectos pode ser analogizada à
tensão dos princípios natural e espiritual, na psique
(JUNG, 1999).
O movimento no sentido
de estabelecer um
equilíbrio entre
polaridades é definido
na psicologia junguiana
como auto-regulação do
equilíbrio psíquico.
Esta auto-regulação se
assemelha à
autopoiesis.
Neurociência, Teoria da Complexidade
e Psicologia Analítica.

OBRIGADO!
REFERÊNCIAS:

BADDELEY, A. Human memory: Theory and practice. Lawrence


Erlbaum. Hove, Sussex, England, 1990.

BOECHAT, W. O Corpo psicóide – A Crise de paradigma e o problema


da relação corpo-mente. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva), Instituto de
Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de
janeiro, 2004.

CAPRA, F. O ponto de mutação. A ciência, a sociedade e a cultura


emergente. São Paulo, Cultrix, 1982.

COELHO, C. C. S. R. Complexidade e Sustentabilidade nas Organizações.


Tese (Doutorado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de
Santa Catarina. Florianópolis, 2001.

HILLMAN, J. O livro do puer – ensaios sobre o arquétipo do Puer


Aeternus. São Paulo: Paulus, 1998.

JACOBY, M. O encontro analítico: Transferência e relacionamento


humano. São Paulo: Cultrix, 2001.
JUNG, C. G. Memórias, Sonhos e Reflexões. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1991.

JUNG, C. G. A energia psíquica. 7º ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

MATURANA, H. e VARELA, F. J. A árvore do conhecimento: as bases


biológicas da compreensão humana. 3º ed. São Paulo: Palas Athena,
2003.

MORIN, Edgard. O pensar complexo. Rio de Janeiro: Garamond, 1999.

NEUMANN, E. História da Origem da Consciência. São Paulo: Cultrix,


1995.

SAIZ, M. E. Arquétipos, emergencia y evolución: construyendo un


diálogo transdisciplinario en psiconeurociencia. In: CALIA, M; OLIVEIRA,
M. F. de, Terra Brasilis: pré-história e arqueologia da psique. São Paulo:
Paulus, 2006.

STACEY, R. D. Complexity and Creativity in Organizations. Berret-


Koehler Publishers. San Francisco, 1996.

STACEY, R. D; GRIFFIN, D; SHAW, P. Complexity and management: fad


or radical challenge to systems thinking?. Routledge. London, 2000.

Você também pode gostar