JESUS O DEUS-HOMEM
JESUS O DEUS-HOMEM
JESUS O DEUS-HOMEM
Introdução:
Vers 5- Sentimento (em grego, phroneo), implica uma disposição mental ou um modo de pensar.
Isso enfatiza que a vida cristã deve ser marcada por uma mentalidade semelhante à de Cristo.
Vers 6- Usurpação (em grego, harpagmos), indica roubado ou agarrar-se a algo. Cristo, sendo
Deus, não agiu de forma egoísta ao renunciar a Sua glória, em vez disso, Ele escolheu renunciar
a sua posição privilegiada. Muitas vezes, somos tentados a buscar nossos próprios interesses; no
entanto, devemos nos espelhar em Cristo, que deixou a glória para servir.
Vers 7- Aniquilar (em grego, kenosis), termo teológico que descreve esvaziamento de Cristo e
Suas prerrogativas divinas. A expressão “forma de servo” refere-se à sua humanidade e à
disposição de servir. Devemos refletir sobre como podemos servir aos outros em nossas vidas
diárias e se assim como Cristo, estamos à disposição para servir.
Vers 8- Obediente (em grego, hupakoê), significa estar sob autoridade de outra pessoa,
refletindo o coração submisso de Cristo ao Pai. A disposição de Cristo em submeter-se à morte
nos lembra da importância da obediência na vida cristã. A obediência pode exigir sacrifícios e
levar a desafios, mas é fundamental para o crescimento espiritual.
“Verbo” (em grego, logos), refere-se a Cristo, que existia desde o princípio.
“Fez-se” (em grego, egeneto), indica um ato deliberado de Deus de entrar na história humana.
“Carne” (em grego, sarx), refere-se a humanidade de Cristo, implicando que Ele experimentou as
mesmas fraquezas e limitações que nós. Significa que a divindade de Cristo assumiu a natureza
humana. Essa doutrina é central para a teologia cristã, pois enfatiza que Cristo é plenamente
Deus e plenamente homem.
“Habitou” (em grego, eskenosen), sugere a ideia de “tabernacular” ou “morar”. Não podemos
confundir com “ekenosen”, que vem de kenosis (esvaziar); já eskenosen vem de skené (habitar
ou morar). A presença de Cristo entre nós nos oferece conforto e esperança. Ele não é um Deus
distante, mas está acessível pronto para se relacionar conosco e nos guiar.
Conclusão
Herbert George Wells foi um ficcionista brilhante, conhecido como o pai da ficção científica, autor
de vários romances famosos, como: A Ilha do Dr. Moreau, A Guerra dos Mundos, O Homem
Invisível, A Máquina do Tempo, e muitos outros. Porém George Wells não acreditava em Jesus.
Dizia que tudo não passava de invenção dos apóstolos e que Jesus nunca existiu.
Para provar a sua tese, George Wells foi pesquisar a fundo os escritos de Mateus, Marcos,
Lucas, João e, qualquer escrito histórico da vida de Jesus nessa terra, em busca de falhas no
“enredo”, e assim convencer a todos que Jesus era uma lenda, uma ficção.
Durante meses, George Wells examinou com olhar critico todos os textos dos quatro
evangelistas. Quando terminou o seu trabalho, George Wells com os cotovelos apoiados em sua
escrivaninha, chorando, pediu perdão a Deus e entregou sua vida a Jesus.
Aquele intelectual, antes ateu, é o autor de uma frase, verdadeira pérola sobre a vida da Pessoa
mais intrigante e influente que já viveu neste mundo:
“Os quatro evangelistas, todos eles, dão-nos o retrato de uma personalidade muito bem
definida, obrigando-nos a dizer: Este homem existiu. Isso não pode ser inventado”.