Httpsingresso.eear.Fab.mil.BrSOOeditaisEAGS202025ie.pdf
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COMANDO DA AERONÁUTICA
EXAME DE ADMISSÃO
2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ENSINO
EXAME DE ADMISSÃO
2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ENSINO
“5.4.3 O resultado individual será expresso por meio das menções “APTO” ou
“INCAPAZ PARA MATRÍCULA NO EAGS”, divulgado no site do Exame, na data prevista no
Calendário de Eventos (Anexo C).”
"5.4.4 ........................................................
I - Por todos os candidatos:
a) laudo e/ou resultados de exames toxicológicos. As substâncias a serem pesquisadas
como dosagens toxicológicas são: anfetaminas (anfetamina, metanfetamina e "ecstasy"), metabólito
de cocaína (cocaína e benzoylecgonine), opiáceos (heroína, codeína, morfina, 6-monoacetilmorfina),
e derivados da maconha, de amostras de queratina, depositados em cabelos, pelos ou raspas de unhas.
Os exames toxicológicos serão realizados às expensas do candidato, nos laboratórios autorizados
pelos órgãos fiscalizadores públicos competentes, conforme o disposto no item 5.4.6.
................................................................
“5.4.7 O candidato, cujo teste toxicológico for positivo para qualquer um dos exames
em relação às pesquisas de todas as substâncias e/ou elementos descritos na alínea “a” do inciso I do
item 5.4.4, prosseguirá na INSPSAU, sendo posteriormente julgado “INCAPAZ PARA
MATRÍCULA NO EAGS”, tendo garantido o recurso nos termos do item 6.8.
5.4.10 O candidato que obtiver a menção “INCAPAZ PARA MATRÍCULA NO
EAGS” na INSPSAU terá o motivo de sua incapacidade registrado no Documento de Informação de
Saúde (DIS), disponibilizado na PAC, na data prevista no Calendário de Eventos (Anexo C).
6.8.1 O candidato considerado “INCAPAZ PARA MATRÍCULA NO EAGS” na
INSPSAU poderá solicitar recurso à Junta Superior, via PAC, durante o prazo estabelecido no
Calendário de Eventos (Anexo C).
6.8.3 O candidato reprovado na INSPSAU em grau de recurso poderá saber os motivos
do resultado “INCAPAZ PARA MATRÍCULA NO EAGS” buscando, na OSA, onde realizou a
inspeção, a cópia da Ata da INSPSAU expedida pela Junta Superior, no prazo de até quinze dias após
a divulgação do resultado.”
“8 HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
8.1 Estará habilitado à matrícula no EAGS 2025, o candidato que atender a todas as
condições a seguir:
...................................................................
r) apresentar-se na EEAR, na data prevista para a Concentração Final, portando toda a
documentação necessária abaixo:
...................................................................
9) se militar da ativa de carreira, Ofício de apresentação da OM de origem, conforme
Anexo J, assinado pelo seu Comandante, Chefe ou Diretor, sem delegação, atestando que o candidato
atende às condições previstas nas alíneas “f”, “g”, “h”, “k”, “l”, “m” e “n” do item 8.1;”
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ENSINO
CONCENTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA
DATA / PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS LIMITE DE
EXECUÇÃO
Concentração Intermediária para os CANDIDATOS /SEREP /
26 candidatos que NÃO realizarão a etapa no COMISSÃO 25/06/24
SEREP-CO FISCALIZADORA
Concentração Intermediária para os CANDIDATOS /SEREP /
26A candidatos que realizarão a etapa no SEREP- COMISSÃO 08/07/2024
CO FISCALIZADORA
INSPEÇÃO DE SAÚDE (INSPSAU)
DATA / PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS LIMITE DE
EXECUÇÃO
INSPSAU – Realização e julgamento para os CANDIDATOS / OSA / 26/06/24
27 candidatos que NÃO realizarão a etapa no COMISSÃO a
SEREP-CO FISCALIZADORA 12/07/24
Leia-se:
Onde se lê:
DATA / PERÍODO
EVENTOS RESPONSÁVEIS LIMITE DE
EXECUÇÃO
Leia-se:
DATA / PERÍODO
EVENTOS RESPONSÁVEIS LIMITE DE
EXECUÇÃO
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.1.1 Estas Instruções, aprovadas pela Portaria DIRENS nº 414/DCR, de 6 de novembro de 2023, têm
por finalidade regular e divulgar as condições e os procedimentos aprovados para inscrição e
participação no Exame de Admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento da
Aeronáutica do ano de 2025 (EA EAGS 2025).
1.2 AMPARO NORMATIVO
1.2.1 As presentes Instruções encontram-se fundamentadas:
a) Constituição Federal (1988);
b) Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980;
c) Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964;
d) Lei nº 12.464, de 4 de agosto de 2011;
e) Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014;
f) Lei nº 13.872, de 17 de setembro de 2019;
g) Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000;
h) Portaria COMGEP nº 290/1SC, de 27 de janeiro de 2023;
i) Portaria GM-MD nº 3.795, de 11 de julho de 2022;
j) Portaria GM-MD nº 4.044, de 4 de outubro de 2021;
k) Portaria GM-MD nº 4.512, de 4 de novembro de 2021;
l) Instruções Gerais para os Exames de Admissão e de Seleção gerenciados pela
Diretoria de Ensino (ICA 37-756), aprovadas pela Portaria DIRENS nº 153/DCR,
de 1º de dezembro de 2021;
m) Instrução Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos (ICA 39-10), aprovada
pela Portaria nº 278/GC3, de 19 de fevereiro de 2019;
n) Normas Reguladoras para os Cursos de Formação de Sargentos e Estágios de
Adaptação à Graduação de Sargento da Escola de Especialistas da Aeronáutica (ICA
37-10), aprovadas pela Portaria DIRENS n° 280/DPE, de 03 de outubro de 2022;
o) Diretriz de Comando da Diretoria de Ensino nº 25A/2021, aprovada pela Portaria
DIRENS nº 174/DCR, de 23 de dezembro de 2021;
p) Instruções Técnicas das Inspeções de Saúde na Aeronáutica (ICA 160-6), aprovadas pela
Portaria DIRSA n° 221/DMP, de 22 de dezembro de 2022;
q) Inspeções de Saúde para Ingresso nos Corpos e Quadros da Aeronáutica
(NSCA160-10), aprovada pela Portaria COMGEP nº 422/DLE, de 4 de maio de
2018;
r) Abordagem do Uso Indevido de Substâncias Psicoativas na Aeronáutica (NSCA 160-
14/2023) aprovada pela Portaria COMGEP nº 328/SLE, de 26 de outubro de 2023;
s) Indenização em Ressarcimento de Despesas efetuadas pela União com a realização
de Cursos ou Estágios Realizados por Militares do Comando da Aeronáutica (ICA
12-28), aprovada pela Portaria nº 177/GC4, de 10 de novembro de 2021;
7
t) Norma de Sistema que dispõe sobre “Exame de Aptidão Psicológica” (NSCA 38-
23) aprovadas pela Portaria COMGEP nº 318/SLE, de 28 de agosto de 2023; e
u) Aplicação do Teste de Avaliação do Condicionamento Físico para Exames de
Admissão, Seleção e Avisos de Convocação do Comando da Aeronáutica (NSCA
54-4/2023) aprovada pela Portaria COMGEP nº 347/SLE, de 11 de dezembro de
2023.
1.3 ÂMBITO
1.3.1 As presentes Instruções aplicam-se a(aos):
a) todas as Organizações Militares (OM) do Comando da Aeronáutica (COMAER),
no tocante à divulgação das condições, dos procedimentos e dos prazos aprovados
para inscrição e participação no EA;
b) Comandantes, Chefes e Diretores de OM das Forças Armadas e de Forças
Auxiliares a cujo efetivo pertencer o militar interessado no presente EA, no
tocante à observância das condições para a inscrição neste Exame e ao
atendimento das condições para habilitação à matrícula no EAGS 2025; e
c) interessados em participar do EA EAGS 2025.
1.4 DIVULGAÇÃO
1.4.1 O ato de aprovação das presentes Instruções encontra-se publicado no Diário Oficial da União
(DOU) e em Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA).
1.4.2 Para conhecimento dos interessados, estas Instruções estão disponíveis, durante toda a validade
do Exame, nas páginas eletrônicas a seguir:
a) Comando da Aeronáutica (COMAER)
https://www.fab.mil.br/eear
b) Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR)
https://ingresso.eear.fab.mil.br
1.4.3 A página eletrônica citada na alínea “b” do item 1.4.2 deverá ser utilizada pelos candidatos para
obtenção de informações, formulários e divulgações a respeito do acompanhamento de todas as etapas
do Exame.
1.4.3.1 No âmbito destas Instruções Específicas (IE), o termo “candidato” refere-se a ambos os
sexos, exceto onde for necessário explicitar a distinção.
1.4.4 Serão publicadas no Diário Oficial da União (DOU):
a) pela DIRENS, as relações nominais dos candidatos selecionados pela Junta Especial
de Avaliação (JEA) para a habilitação à matrícula; e
b) pela EEAR, as relações nominais dos candidatos matriculados no Estágio.
1.4.5 As páginas eletrônicas deste Exame são os meios de comunicação frequentes e oficiais da
organização do Exame com o candidato.
1.4.6 As Informações a respeito de datas, locais e horários de realização dos eventos quando não informadas
nas presentes IE ou no Calendário de Eventos (Anexo C) serão transmitidas por meio das páginas eletrônicas
do Exame. Desse modo, não serão transmitidas por telefone, por e-mail ou pelos correios.
1.4.7 Informações complementares poderão ser obtidas junto à EEAR, Organização Militar
responsável pelo Exame, e ao Serviço de Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica
(SEREP), por intermédio dos seguintes telefones:
8
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA - EEAR
DIVISÃO DE ADMISSÃO E SELEÇÃO – DAS
AV. BRIGADEIRO ADHEMAR LYRIO, S/Nº - PEDREGULHO
CEP: 12510-020 – Guaratinguetá – SP
TEL: (12) 2131-7584 e (12) 2131-7585
Localidade /
SEREP Telefone Fax
UF
Rio de
SEREP-RJ (21) 2157-2120; 2157-2739; 2157-2935 (21) 2157-2500
Janeiro/RJ
1.5 RESPONSABILIDADE
1.5.1 Este Exame será regido por estas Instruções, de responsabilidade da DIRENS e sua execução
será de responsabilidade dos SEREP, das Organizações Coordenadoras Locais (OCL), do Instituto
de Psicologia da Aeronáutica (IPA), da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), da Diretoria
de Saúde da Aeronáutica (DIRSA), da Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP), do Centro
de Documentação da Aeronáutica (CENDOC), do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica
(INCAER), da EEAR e demais Órgãos do COMAER que tenham envolvimento com as atividades de
Admissão, conforme Instruções Gerais para os Exames de Admissão e de Seleção gerenciados pela
Diretoria de Ensino (ICA 37-756), aprovadas pela Portaria DIRENS nº 153/DCR, de 1º de dezembro
de 2021.
1.5.2 É de inteira responsabilidade do candidato a leitura, o conhecimento pleno destas Instruções e
de seus anexos, bem como o acompanhamento das publicações dos resultados e dos comunicados
referentes ao Exame, por meio das páginas eletrônicas do Exame.
1.5.3 A inscrição neste Exame implica a aceitação irrestrita, por parte do candidato, das normas e das
condições estabelecidas nas presentes Instruções, bem como de todas as demais instruções que
eventualmente vierem a ser aprovadas e publicadas posteriormente.
9
1.6 ANEXOS
1.6.1 Os Anexos constituem parte integrante das presentes Instruções, cujas informações devem ser
lidas e conhecidas pelos candidatos ao EA EAGS 2025.
1.6.1.1 Para melhor compreensão das orientações e entendimento das siglas e vocábulos usados
nestas Instruções, o candidato deverá consultar o Anexo A.
1.6.1.2 Para orientação dos estudos e realização das Provas Escritas e das Provas Práticas de
Especialidade (PPE), o Conteúdo Programático poderá ser encontrado no Anexo E.
1.7 CALENDÁRIO DE EVENTOS
1.7.1 Para a realização de todas as etapas previstas neste Exame, incluindo as informações
pormenorizadas, o candidato deverá observar o rigoroso cumprimento dos prazos estabelecidos no
Calendário de Eventos constante do Anexo C.
10
2.4 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS NEGROS
2.4.1 Ficam reservadas aos candidatos negros 20% das vagas oferecidas na forma da Lei nº 12.990,
de 9 de junho de 2014.
2.4.2 A reserva de vagas será aplicada sempre que o número de vagas oferecidas por especialidade
ou subespecialidade (no caso da especialidade de Música) for igual ou superior a 3 (três).
2.4.3 Na hipótese de quantitativo fracionado para o número de vagas reservadas a candidatos negros,
esse será aumentado para o primeiro número inteiro subsequente, em caso de fração igual ou maior
que 0,5 (cinco décimos), ou diminuído para número inteiro imediatamente inferior, em caso de fração
menor que 0,5 (cinco décimos).
2.4.4 Para concorrer às vagas reservadas a candidatos negros, o candidato deverá assim se
autodeclarar, no momento da inscrição no EA, de acordo com os critérios de raça e cor utilizados pela
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
2.4.5 A autodeclaração do candidato será confirmada mediante PHC.
2.4.5.1 Os candidatos que optarem por concorrer às vagas reservadas, ainda que tenham obtido nota
suficiente para aprovação na ampla concorrência, deverão submeter-se ao PHC.
2.4.5.2 Os candidatos cujas autodeclarações não forem confirmadas em Procedimento de
Heteroidentificação concorrerão às vagas de ampla concorrência em igualdade de condições de acordo
com a sua classificação no Exame de Admissão, salvo se comprovada a má-fé na autodeclaração.
2.4.5.3 Os candidatos que não se submeterem ao PHC serão eliminados do Exame de Admissão.
2.4.6 Na hipótese de constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado do Exame de
Admissão e, se houver sido matriculado ou nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão, após
procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, sem
prejuízo de outras sanções cabíveis.
2.4.7 Os candidatos negros optantes pelo sistema de reserva de vagas concorrerão
concomitantemente às vagas reservadas e às vagas destinadas à ampla concorrência, de acordo com
a sua classificação no Exame de Admissão.
2.4.7.1 Os candidatos negros optantes pelo sistema de reserva de vagas classificados dentro do
número de vagas oferecido para ampla concorrência, até a data de validade desse Exame, não serão
computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.
2.4.8 Em caso de desistência ou exclusão de candidato negro classificado em vaga reservada, a vaga
será preenchida pelo candidato negro posteriormente classificado e que optou por concorrer às vagas
reservadas.
2.4.9 Na hipótese de não haver número suficiente de candidatos negros aprovados para ocupar as
vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência e serão
preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem de classificação.
2.4.10 A relação provisória dos candidatos que se autodeclararam pretos ou pardos e que
optaram por concorrer às vagas reservadas, na forma da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014,
será divulgada no endereço eletrônico do Exame, conforme prazo previsto no Calendário de
Eventos (Anexo C).
2.4.11 O candidato poderá interpor recurso contra a relação provisória dos candidatos que se
autodeclararam pretos ou pardos e que optaram por concorrer às vagas reservadas, conforme prazo
previsto no Calendário de Eventos.
11
2.4.12 A relação final dos candidatos que se autodeclararam pretos ou pardos, na forma da Lei nº
12.990, de 9 de junho de 2014, e que optaram por concorrer às vagas reservadas será divulgada no
endereço eletrônico do Exame, conforme prazo previsto no Calendário de Eventos (Anexo C).
2.4.13 O candidato menor de idade deverá apresentar autorização de seu responsável legal, conforme
Anexo P, para que seja submetido ao PHC.
2.5 ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO DA AERONÁUTICA
(EAGS)
2.5.1 O EAGS é ministrado sob regime de internato militar na EEAR, em Guaratinguetá-SP, com duração
aproximada de 1 (um) ano e abrange instruções nos Campos Militar e Técnico-Especializado.
2.5.1.1 A instrução ministrada no Campo Militar busca, primordialmente, transmitir e reforçar os
postulados básicos da vida castrense referentes à futura graduação, bem como desenvolver elevado
grau de vibração, devoção e entusiasmo pela carreira na Força Aérea. Além das características de
resistência física, necessária ao profissional militar, procura-se por meio da referida instrução
sedimentar no aluno os princípios basilares da instituição (Hierarquia e Disciplina), como tambémos
fundamentos de ética e da estrutura organizacional do COMAER, de modo que, ao término do
Estágio, o futuro Sargento esteja dotado de atributos e competências que o qualificarão a ser um
integrante do Corpo de Graduados da Aeronáutica.
2.5.1.2 A instrução ministrada no Campo Técnico-Especializado objetiva proporcionar o nivelamento
dos conhecimentos dos alunos de diferentes origens e formações, em prol de um desempenho
profissional especializado que atenda às necessidades do COMAER.
2.5.2 Um período de instrução de aproximadamente 40 (quarenta) dias corridos, em regime de
internato e contados a partir da data do início do Estágio, será ministrado exclusivamente de forma
coletiva aos que vierem a ser matriculados, fazendo parte do período probatório para adaptação à vida
na caserna, estando inserido na instrução do Campo Militar.
2.5.2.1 O período de instrução citado no item 2.5.2 é fundamental e indispensável à adaptação do
aluno, não podendo deixar de ser cumprido, sob pena de reprovação e exclusão do Estágio, ainda que
seja por candidato convocado por força de decisão judicial.
2.5.2.2 O candidato convocado para o EAGS 2025 por força de decisão judicial, até a data de validade
do Exame, receberá Ordem de Matrícula e realizará o Estágio com os demais candidatos. Na hipótese
de convocação após a data de validade do Exame, o candidato será matriculado no EAGS
imediatamente posterior, devido à impossibilidade do cumprimento do período de instrução previsto
no item 2.5.2.
2.5.2.3 Dentre os que vierem a ser matriculados no EAGS, aqueles que concluírem com êxito o
referido Estágio, segundo o Plano de Avaliação, estarão em condições de compor o QSS, do Corpo
do Pessoal Graduado da Aeronáutica (CPGAER).
2.5.2.4 A habilitação à matrícula no EAGS não é garantia de que o candidato venha a ser efetivado
no COMAER. Tal efetivação, bem como as promoções relacionadas, dependerá da conclusão do
Estágio com aproveitamento, segundo o Plano de Avaliação, das necessidades do COMAER e das
definições da DIRAP.
2.6 SITUAÇÃO DURANTE O EAGS
2.6.1 O candidato, no momento da matrícula, mediante ato do Comandante da EEAR, passa à situação
de Aluno (Praça Especial, conforme a Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 – Estatuto dos
Militares), situação essa a ser mantida durante todo o Estágio.
12
2.6.2 O Aluno do EAGS é militar da ativa com precedência hierárquica prevista na Lei nº 6.880, de
9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares).
2.6.3 Durante a realização do Estágio, o aluno estará sujeito ao regime escolar da EEAR e fará jus à
mesma remuneração que percebia por ocasião da matrícula, se militar da ativa da Aeronáutica, ou
fixada em lei para Aluno de Escola de Formação de Sargentos, além de alimentação, alojamento,
fardamento, assistência médico-hospitalar e dentária, exclusivamente para si.
2.6.3 Durante a realização do Estágio, o aluno estará sujeito ao regime escolar da EEAR e fará jus à
mesma remuneração que percebia por ocasião da matrícula, se militar da ativa de carreira da
Aeronáutica, ou fixada em lei para Aluno de Escola de Formação de Sargentos, além de alimentação,
alojamento, fardamento, assistência médico-hospitalar e dentária, exclusivamente para si. (Alterado
pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
2.6.4 O militar da ativa da Aeronáutica matriculado no EAGS será transferido para EEAR,
devendo comparecer à referida Escola desimpedido de sua organização e seu desligamento ser
efetuado somente após efetivada a sua matrícula, a fim de evitar interrupção na contagem do
tempo de serviço. O militar da ativa da Aeronáutica com graduação igual ou superior a de Terceiro-
Sargento, deverá estar licenciado e desligado com vistas a cumprir o estabelecido na alínea “o” do
item 8.1 dessas Instruções.
2.6.4 O militar da ativa de carreira da Aeronáutica matriculado no EAGS será transferido para
EEAR, devendo comparecer à referida Escola desimpedido de sua organização e seu desligamento
ser efetuado somente após efetivada a sua matrícula, a fim de evitar interrupção na contagem do
tempo de serviço. (Alterado pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
2.6.5 O candidato militar das demais Forças Armadas ou Auxiliares que vier a receber ordem de
matrícula no EAGS 2025 deverá ser licenciado e desligado da OM de origem no último dia útil
anterior à matrícula no Estágio.
2.6.5 O candidato militar da ativa temporário da Aeronáutica, e o candidato militar das demais
Forças Armadas ou Auxiliares que vierem a receber ordem de matrícula no EAGS 2025 deverão ser
licenciados e desligados da OM de origem até um dia antes da matrícula no Estágio. (Alterado
pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
2.6.6 O Aluno do EAGS, na condição de Praça Especial, não poderá constituir dependentes, nem
estender a outros os benefícios a si destinados.
2.6.6.1 Não ter filhos ou dependentes e não ser casado ou haver constituído união estável, por
incompatibilidade com o regime exigido para formação ou graduação, constituem condições
essenciais para ingresso e permanência nos órgãos de formação de oficiais ou graduação de praças
que os mantenham em regime de internato, de dedicação exclusiva e de disponibilidade
permanente peculiar à carreira militar, conforme Art. 144-A da Lei nº 6.880, de 09 de dezembro
de 1980 (Estatuto dos Militares).
2.6.6.2 No momento da inscrição e matrícula no Estágio, o candidato assumirá expressamente o
compromisso de que atende e de que continuará a atender ao longo de sua formaçãoas condições
essenciais de que trata o item anterior, e o descumprimento desse compromisso ensejará o
cancelamento da matrícula e o licenciamento do serviço ativo, conforme os Art. 144-A e 145 da Lei
nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980(Estatuto dos Militares).
2.6.6.3 As praças especiais que contraírem matrimônio serão excluídas do serviço ativo, sem direito
a qualquer remuneração ou indenização, conforme os Art. 144-A e 145 da Lei nº 6.880, de 9 de
dezembro de 1980(Estatuto dos Militares).
13
2.6.6.4 O Aluno do EAGS, por estar sujeito à formação sob regime de internato militar, não faz
jus a Próprio Nacional Residencial nem poderá vir a residir fora do alojamento do Corpo de
Alunos.
2.6.7 Os alunos realizarão provas teóricas e práticas nos Campos Militar e Técnico-Especializado, e
a conclusão do Estágio está condicionada à sua aprovação, mediante a obtenção de graus e médias
previstos no Plano de Avaliação. O aluno não tem direito líquido e certo à promoção e à graduação
de Terceiro Sargento, pois, para ser promovido, necessita, entre outros requisitos, concluir o Estágio
com aproveitamento.
2.6.8 Durante o Estágio, o Aluno estará sujeito ao preconizado nas Normas Reguladoras dos
Cursos (NOREG) e à Legislação vigente aplicada a todos os militares da ativa das Forças
Armadas.
2.7 SITUAÇÃO APÓS A CONCLUSÃO DO EAGS
2.7.1 A precedência hierárquica do concluinte do EAGS será estabelecidaao término do Estágio,
àquele que vier a concluí-lo com aproveitamento, segundo o respectivo Plano de Avaliação,
conforme determinam as Normas Reguladoras dos Cursos e Estágios da Escola de Especialistas
de Aeronáutica (ICA 37-10), de acordo com a alínea “d” do parágrafo 2º do Art. 17 da Lei 6880/80
e conforme os procedimentos adotados pela DIRAP, previstos na Instrução Reguladora do QSS
(ICA 39-10).
2.7.1.1 A promoção à graduação de Terceiro-Sargento ocorrerá mediante ato da DIRAP, em data
oportuna à conveniência do COMAER e conforme o Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da
Aeronáutica (RCPGAER), aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, alterado pelo
Decreto nº 10.878, de 1º de dezembro de 2021, e demais disposições preconizadas na ICA 39-10.
2.7.2 Os formandos do EAGS serão distribuídos e classificados nas OM do COMAER, abrangendo
todo o território nacional, de acordo com a necessidade da Administração.
2.7.2.1 O Aluno que concluir o Estágio com aproveitamento fará jus à remuneração prevista na
Medida Provisória nº 2.215-10/2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.307/2002 e pela Lei
13.954/2019, percebendo o valor do Adicional de Habilitação nos limites estabelecidos no Anexo III
da referida lei no tocante aos percentuais sobre o soldo por conclusão de Estágio com aproveitamento,
combinados com o Art. 6º e com a letra “q” do item V do Anexo C (FORMAÇÃO), ambos da Portaria
Normativa nº 86/GM-MD, de 22 de setembro de 2020, do Ministério da Defesa e com o Anexo A da
Portaria COMGEP nº 135, de 22 de março de 2021.
2.7.3 O Aluno que concluir o EAGS com aproveitamento, em virtude de decisão judicial liminar,
somente estará em condições de ser promovido à graduação de Terceiro-Sargentose sobrevier,
durante o Estágio, Sentença Definitiva (transitada em julgado) ou Acórdão de Tribunal
determinando expressamente a promoção e desde que se encontre dentro do número de vagas.
2.7.4 Caso sobrevenha Sentença definitiva ou Acórdão de Tribunalapós a conclusão do Estágio,
determinando expressamente a promoção de Aluno que concluiu o EAGS com aproveitamento e
dentro do número de vagas, será reservada vaga pela Administração castrense para o evento de
nomeação imediatamente subsequente.
2.7.5 O militar indenizará a União pelos custos com sua formação, preparação ou adaptação, caso não
tenham decorrido, a contar da data de conclusão do correspondente evento de ensino, os prazos
mínimos estabelecidos em legislação, conforme Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e Portaria
GM-MD nº 4.044, de 4 de outubro de 2021.
14
3 INSCRIÇÃO NO EXAME DE ADMISSÃO
3.1 CONDIÇÕES PARA A INSCRIÇÃO
3.1.1 São condições para a inscrição e para a realização do EA:
a) ser brasileiro(a);
b) ser voluntário(a);
c) estar ciente de todas as normas e condições estabelecidas nestas IE, para habilitação
à futura matrícula no EAGS 2025;
d) se menor de 18 (dezoito) anos de idade, estar autorizado1por seu responsável legal
para realizar as Provas Escritas e, se convocado para prosseguimento no Exame,
estar autorizado a participar das fases subsequentes (Inspeção de Saúde
(INSPSAU), Exame de Aptidão Psicológica (EAP), Teste de Avaliação do
Condicionamento Físico (TACF), Prova Prática de Especialidade (PPE) e matrícula
no Estágio);
1 A autorização para realizar as Provas Escritas será consolidada eletronicamente no momento da
solicitação da inscrição, com a inserção dos dados pessoais do responsável legal.
e) inscrever-se por meio do FSI; e
f) pagar a taxa de inscrição, ressalvado o disposto no item 3.3.14.
3.1.2 O candidato militar da ativa deverá informar por escrito, via Ofício, ao seu Comandante, Diretor
ou Chefe que participará do Exame de Admissão.
3.1.2.1 O militar da ativa, na condição de candidato e de voluntário, deverá ser liberado nos dias e
horários estabelecidos no Calendário de Eventos (Anexo C) do Exame, mas tais liberações são de
caráter particular, por se tratar de interesse do candidato, de modo que não podem ser remuneradas
nem apoiadas pela Administração (como pagamento de diárias, indenização de passagem,
fornecimento de transporte ou qualquer outro tipo de apoio institucional.
3.1.3 O candidato militar da ativa deverá informar oficialmente sobre sua indisponibilidade para
missões a serviço fora de sede nos períodos estabelecidos no Calendário de Eventos(Anexo C).
3.1.4 Caso o candidato seja incorporado em qualquer uma das Forças Armadas no período
compreendido entre a inscrição e a matrícula, deverá informar por escrito à EEAR em que OM está
servindo.
3.1.4.1 A interrupção do Serviço Militar Inicial somente poderá ocorrer nos casos previstos no Art.
31, da Lei nº 4.375 (Lei do Serviço Militar), de 17 de agosto de 1964, de forma que o militar que
estiver prestando o Serviço Militar Inicial não poderá ser matriculado no EAGS 2025.
3.1.5 Em caso de aprovação em todas as etapas previstas no Exame, classificação dentro do
número de vagas de acordo com os critérios estabelecidos nos itens 2.3 e 2.4 destas Instruções,
e seleção para habilitação à matrícula no EAGS 2025, o candidato deverá atender às condições
previstas para a matrícula (item 8.1 destas Instruções), a serem comprovadas na Validação
Documental.
3.1.6 As informações prestadas no FSI são de responsabilidade do candidato, podendo a EEAR, a
qualquer tempo, excluir do EA aquele que não preencher o Formulário de forma completa, correta e
idônea.
3.1.7 O candidato, na qualidade de titular dos dados pessoais, ao se inscrever no presente Exame
autoriza expressamente o COMAER, como controlador, a realizar a coleta e tratamento de seus dados
pessoais, sensíveis ou não, nos termos dos artigos 7º e 8º da lei 13.709, de 14 de agosto de 2018, para
os fins específicos de fiel cumprimento das presentes IE.
15
3.1.7 Em adequação à Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 - Lei Geral de Proteção de Dados
Pessoais (LGPD), o COMAER coletará e tratará as informações pessoais com a finalidade de permitir
ao titular participar de todas as etapas do EA, seguindo o princípio da necessidade, limitando-se a
coletar ao mínimo de dados necessários. Com isso, os dados não serão compartilhados com terceiros
nem utilizados fora da finalidade informada. Os dados pessoais serão tratados de acordo com as leis
arquivísticas vigentes. (Alterado pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
Concentração Intermediária
Validação Documental
INSPSAU(e em grau de recurso)
Provas Escritas PPE
EAP
PHC
TACF(e em grau de recurso)
BELÉM – PA BELÉM - PA
RECIFE - PE
RECIFE / JABOATÃO DOS
GUARARAPES - PE
NATAL - RN
RIO DE JANEIRO - RJ
RIO DE JANEIRO - RJ
BELO HORIZONTE - MG
SÃO PAULO - SP EEAR
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP SÃO PAULO - SP GUARATINGUETÁ-SP
CAMPO GRANDE - MS
CANOAS - RS
SANTA MARIA - RS CANOAS - RS
CURITIBA - PR
BRASÍLIA - DF BRASÍLIA - DF
MANAUS - AM
MANAUS - AM
PORTO VELHO - RO
16
BOA VISTA - RR
3.2.5 O endereço do local onde serão realizadas as Provas Escritas será informado no Cartão de
Inscrição. Portanto, é indispensável que o candidato acesse o Cartão de Inscrição e tome
conhecimento de todas as informações.
3.2.6 A Concentração Intermediária, para os candidatos convocados, será em Organização Militar da
Aeronáutica indicada pela Administração. A Organização Militar e seu endereço serão divulgados
na página eletrônica oficial do Exame de Admissão.
3.2.7 Caso a especificidade do exame médico assim o exija, a Administração definirá a localidade
para a realização da INSPSAU em grau de recurso, que poderá ser diversa daquela prevista nesse
quadro para a INSPSAU em 1º grau.
3.3 ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO
3.3.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer as IE e certificar-se de que preenche
todos os requisitos exigidos. É indispensável que o candidato acesse o Cartão de Inscrição e tome
conhecimento de todas as informações.
3.3.2 A inscrição deverá ser efetuada exclusivamentenos endereços eletrônicos informados no item 1.4.2,
alínea “b”, somente durante o período de inscrição estabelecido no Calendário de Eventos (Anexo C).
3.3.3 O candidato será direcionado para o preenchimento do FSI e para o cadastramento da senha de
acesso. O sistema conduzirá o candidato ao preenchimento interativo do FSI, com a inserção de seus
dados pessoais, bem como daqueles relativos ao EA.
3.3.3.1 O candidato negro que se autodeclarar preto ou pardoe optar por concorrer às vagas
reservadas, conforme item 2.4, deverá, obrigatoriamente, assinalar essa opção no FSI.
3.3.3.2 Até o final do período de inscrição do EA, será facultado ao candidato, por meio de acesso ao
Sistema de Inscrição, desistir de concorrer às vagas reservadas ou alterar qualquer uma de suas
informações cadastradas, exceto o CPF. Dessa forma, os candidatos deverão preencher as
informações no FSI com extrema atenção.
3.3.3.3 A candidata lactante que tiver filho de até 6 (seis) meses de idade, durante a realização das
Provas Escritas, poderá amamentá-lo desde que informada essa intenção durante o preenchimento do
FSI. A candidata deverá apresentar a certidão de nascimento do filho na etapa de realização das
Provas Escritas, em atendimento ao disposto na Lei nº 13.872, de 17 de setembro de 2019, entretanto,
deverá estar ciente que, caso seja aprovada em todas as etapas, não será habilitada à matrícula, em
atendimento ao estabelecido na Lei nº 6.880, de 09 de dezembro de 1980.
3.3.4 Os procedimentos acima mencionados não serão concluídos se o candidato deixar de informar
algum dado ou se já tiver efetuado outra inscrição usando o mesmo número de CPF.
3.3.4.1 Ao final do processo, deverá ser selecionada uma das formas de embolso, disponibilizadas na
Área do Candidato, e efetuar o pagamento.
3.3.4.2 O pagamento efetuado com informações diferentes daquelas impressas no formato escolhido
pelo candidato, impossibilitará a sua identificação, não sendo possível o deferimento da inscrição.
3.3.5 As únicas formas de pagamento da taxa de inscrição estão disponibilizadas na Área do
Candidato. A EEAR não envia por e-mail ou pelos Correios qualquer tipo de cobrança de taxa de
inscrição.
3.3.5.1 Não é necessário remeter qualquer documento para efetivar a inscrição, visto que a EEAR
considerará o recebimento eletrônico dos dados enviados no momento do processamento da inscrição
e do pagamento da taxa de inscrição, ressalvado o disposto no item 3.3.14.
17
3.3.5.2 Se durante o preenchimento eletrônico do FSI o candidato informar dado que não atenda
algum dos requisitos previstos nas condições para matrícula, será alertado dessa situação, podendo
prosseguir com sua inscrição e participação nas Provas Escritas. Entretanto, deverá estar ciente que
não será habilitado à matrícula. Caso o candidato não atenda à condição prevista no item 8.1, letra
“e” destas Instruções, não será convocado para participar da Concentração Intermediária e de todas
as etapas subsequentes do Exame.
3.3.6 O candidato, ao preencher o FSI, deverá dar especial atenção à escolha dos campos relativos à
opção da localidade onde deseja realizar as Provas Escritas.
3.3.7 O valor da taxa de inscrição para o EA EAGS 2025 é de R$ 95,00 (noventa e cinco reais).
3.3.8 O comprovante original de pagamento bancário da taxa de inscrição deverá permanecer sob a
posse do candidato, para futura comprovação, caso necessário. Deve-se comparar o número de
referência e o CPF impressos no comprovante de pagamento bancário com o número de referência e
o CPF cadastrados na área do candidato e, caso haja discrepâncias, solicitar recurso de inscrição na
data prevista no Calendário de Eventos (Anexo C), destas IE.
3.3.9 Pagamentos compensados no Sistema de Gestão do Recolhimento da União (SISGRU) após a
data limite estabelecida ou qualquer outra forma de pagamento diferente da prevista nestas IE também
não serão aceitos. Dessa forma, a EEAR orienta que o candidato não deixe para efetuar o pagamento
no último dia e que respeite o prazo de compensação estipulado pelo seu Provedor de Serviço de
Pagamento (PSP) ou Banco.
3.3.10 O valor pago referente à taxa de inscrição é diretamente recolhido ao Tesouro Nacional e, por
isso, não será restituído, independente de motivo. A transferência do valor pago para terceiros, assim
como permuta da inscrição para outrem são vedadas. A taxa de inscrição terá validade apenas para
este Exame.
3.3.11 Recomenda-se aos candidatos que não deixem para os últimos dias a efetivação de sua
inscrição. A Administração não se responsabilizará se o preenchimento do FSI não for realizado em
razão de procedimento indevido, por motivos de ordem técnica dos equipamentos eletrônicos ou em
função de qualquer fator que impossibilite o processamento de dados.
3.3.12 As informações prestadas, a verificação do correto preenchimento do FSI, o pagamento da
taxa de inscrição e seu acompanhamento são de responsabilidade exclusiva do candidato, ressalvado
o disposto no item 3.3.14.
3.3.12.1 A inscrição neste Exame implicará a aceitação irrestrita pelo candidato das condições
estabelecidas nas presentes IE e nos demais documentos que regulam este Exame.
3.3.13 A qualquer tempo, a inscrição poderá ser anulada, tornando sem efeito todos os atos dela
decorrentes, se forem constatadas inverdades nas informações e nas declarações prestadas pelo
candidato ou irregularidades em qualquer documento apresentado.
3.3.13.1 A autorização para o candidato menor de idade realizar as Provas Escritas será consolidada
automática e eletronicamente no momento do preenchimento do FSI.
3.3.14 SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
3.3.14.1 A solicitação de isenção de pagamento da taxa de inscrição tem amparo no Decreto nº 11.016,
de 29, de março de 2022, no Decreto nº 6.593, de 02 de outubro de 2008 e na Lei nº 13.656, de 30 de
abril de 2018.
3.3.14.2 Para requerer a isenção de pagamento da taxa de inscrição o candidato deverá acessar o
endereço eletrônico do Exame durante o período de inscrição, conforme estabelecido no Calendário
de Eventos (Anexo C), preencher obrigatoriamente o requerimento de solicitação de isenção do
pagamento da taxa de inscrição, com todos os dados, optar pela opção de isenção de pagamento da
taxa de inscrição e declarar:
18
a) estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal
(CadÚnico), informando número de identificação social – NIS, e ser membro de
família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 11.016, de 29 de março de 2022,
por meio de Declaração de que atenda à condição estabelecida; ou
b) ser doador de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde,
nos termos da Lei nº 13.656, de 30 de abril de 2018.
3.3.14.3 Para a concessão da isenção de taxa de inscrição, é de suma importância que os dados
pessoais informados no ato da inscrição sejam idênticos aos que foram informados no CadÚnico. A
EEAR consultará o órgão gestor do CadÚnico, a fim de verificar a veracidade das informações
prestadas pelo candidato. Caso haja divergências cadastrais, o Sistema de Isenção de Taxa de
Inscrição (SISTAC) da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania (SENARC) negará a solicitação de
isenção.
3.3.14.4 O NIS a ser informado deverá ser o atribuído pelo CadÚnico ao próprio candidato. Dessa
forma, o NIS de pais, responsáveis e outros não darão direito ao candidato da isenção de pagamento.
3.3.14.5 A isenção prevista na alínea “b” do item 3.3.14.2, para os candidatos amparados pela Lei nº
13.656, de 30 de abril de 2018, poderá ser solicitada durante a inscrição, via Internet, no período
previsto no Calendário de Eventos (Anexo C), quando o candidato deverá, obrigatoriamente,
preencher o REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXA
DE INSCRIÇÃO, e anexar arquivoda declaração de doador, com nome completo e com o código da
declaração, emitido por hemocentro, comprovando ser doador de medula óssea. A EEAR consultará o
Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) do Instituto do Câncer (INCA)
para validar por meio do sítio eletrônico http://redome.inca.gov.br/validar-declaracao/ a veracidade das
informações prestadas pelo candidato.
3.3.14.6 O envio da documentação constante do item 3.3.14.5é de responsabilidade exclusiva do
candidato. A EEAR não se responsabiliza por quaisquer tipos de falhas técnicas de computadores que
impeçam o envio do arquivo.
3.3.14.7 A declaração falsa de dados determinará o cancelamento da inscrição e a anulação de todos
os atos dela decorrentes, bem como sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se,
ainda, o disposto no Parágrafo Único do Art. 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979 e no
Art. 2º da Lei nº 13.656, de 30 de abril de 2018.
3.3.14.8 O simples preenchimento dos dados, necessários para a solicitação de isenção dopagamento
de taxa de inscrição, durante a inscrição via Internet, não garante ao interessado a isenção do
pagamento da taxa de inscrição e a efetivação da inscrição no EA, visto que, além dos procedimentos
previstos nos itens anteriores, o candidato também deverá atender às condições previstas para
inscrição nas presentes IE, a fim de conseguir o deferimento da sua solicitação de inscrição.
3.3.14.9 Será indeferida a solicitação de isenção de pagamento de taxa de inscrição prevista nas
alíneas “a” e “b”, do item 3.3.14.2, nos seguintes casos:
a) quando o NISapresentado estiver incorreto, inválido, excluído, com a renda fora do
perfil, não estiver cadastrado, ou for de outra pessoa; e
b) quando não enviar a documentação constante do item 3.3.14.5 ou enviá-la ilegível
ou incompleta, ou ainda se o INCA não confirmar o registro do candidato no
REDOME.
3.3.14.10 O candidato que solicitar isenção de pagamento de taxa de inscrição deverá consultar o
resultado de sua solicitação pela Internet, na data prevista no Calendário de Eventos (Anexo C).
3.3.14.11 O candidato cuja solicitação de isenção de pagamento de taxa de inscrição tiver sido
indeferida poderá interpor recursoou escolher uma das formas de pagamento disponibilizadas na Área
do Candidato, pela Internet, e efetuar o pagamento da taxa de inscrição até a data constante no
Calendário de Eventos (Anexo C).
19
3.3.15 CANDIDATO MENOR DE IDADE
3.3.15.1 A Autorização para prosseguir no Exame, destinada ao candidato menor de dezoito anos,
aprovado e convocado para a Concentração Intermediária e demais etapas do Exame, deverá ser
efetivada por escrito, a próprio punho, pelo seu responsável legal, conforme modelo disposto no
Anexo G.
3.3.15.2 A Autorização deverá ser entregue à Comissão Fiscalizadora, durante a Concentração
Intermediária, somente pelos candidatos que ainda forem menores de idade na data de realização
dessa Concentração. Essa Autorização poderá ser substituída por uma Certidão de Registro de
Emancipação, registrada em cartório.
3.3.15.3 O candidato menor de idade convocado para a Concentração Intermediária que deixar de
entregar a Autorização ou a Certidão de Registro da Emancipação naquele evento, ou que a entregar
apresentando erro, rasura, ilegibilidade, omissão de dado, omissão de assinatura ou sem o
reconhecimento de firma na Certidão, não poderá realizar as etapas subsequentes e, portanto, será
excluído do EA.
3.3.15.4 A Autorização para realizar o PHC, destinada ao candidato menor de dezoito anos, aprovado
e convocado para essa Etapa, deverá ser efetivada por escrito, de próprio punho, pelo seu responsável
legal, conforme modelo disposto no Anexo P, e entregue ao membro da Comissão de
Heteroidentificação Complementar (CHC), na data estabelecida no (Anexo C) para realização do
PHC. Essa Autorização poderá ser substituída por uma Certidão de Registro de Emancipação,
registrada em cartório.
3.4 RESULTADO DA SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO
3.4.1 O candidato terá sua solicitação de inscrição indeferida se:
a) deixar de efetuar o pagamento da taxa de inscrição (ressalvado o disposto no item
3.3.14);
b) efetuar o pagamento após o término do período previsto no Calendário de Eventos
(Anexo C); ou
c) o pagamento da taxa de inscrição não for compensado, por qualquer motivo, ou
não houver como identificar o candidato que realizou o pagamento, por erro no
preenchimento dos dados.
3.4.2 Caberá à EEAR, na data estabelecida no Calendário de Eventos (Anexo C), divulgar nas páginas
eletrônicas do Exame, o resultado da solicitação de inscrição, discriminando os deferimentos e os
motivos dos indeferimentos.
3.4.3 Caberá ao candidato tomar conhecimento do resultado de sua solicitação de inscrição, divulgado
na data estabelecida no Calendário de Eventos (Anexo C), a fim de, no caso de indeferimento e
havendo interesse, proceder à solicitação de recurso.
3.4.4 A divulgação sobre o deferimento ou indeferimento definitivo da solicitação de inscrição, após
análise dos recursos conforme item 6.4, será feita pela EEAR, quando o candidato poderá consultar
o local de realização das provas, bem como imprimir o Cartão de Inscrição ou o Aviso de
Indeferimento de Inscrição.
3.4.5 O candidato que não apresentar seu Cartão de Inscrição poderá ingressar no local designado
para a realização das provas, desde que a respectiva solicitação de inscrição tenha sido deferida e que
possa ser identificado por meio do documento de identificação pessoal original com foto, conforme
estasIE.
4 EVENTOS DO EXAME
4.1 No período compreendido entre a inscrição e a matrícula, haverá três eventos, nos quais o
comparecimento pessoal também é obrigatório e cujas datas constam do Calendário de Eventos
20
(Anexo C).
4.1.1 Esses eventos e suas finalidades são:
a) Provas Escritas: visa a sua realização, precedida de orientação ao candidato sobre
os procedimentos durante as provas;
b) Concentração Intermediária: visa orientar o candidato (convocado para
prosseguimento no Exame) a respeito da realização da INSPSAU, do EAP, do TACF,
da PPE, do PHC, das solicitações de recurso e sobre a Concentração Final (para os
que vierem a ser convocados para essa fase); além de receber, nesse evento, dos
candidatos menores de idade, a autorização do responsável legal (Anexo G),
conforme o item 3.3.15.2; e
c) Concentração Final e Validação Documental: visa comprovar o atendimento
dos requisitos previstos para a matrícula. Nesta Etapa final, deverão ser
apresentados pelos candidatos selecionados pela JEA os documentos, para análise
e conferência, conforme alínea “r” do item 8.1.
4.2 Na Concentração Intermediária os candidatos receberão informações dos locais, datas e horários
estipulados para as etapas subsequentes. Dois deles assinarão um termo atestando que essas
informações foram transmitidas aos presentes.
21
5.2.3 Para a apuração dos resultados das questões objetivas das Provas Escritas, será utilizado um
sistema automatizado de leitura de cartões. O candidato deverá atentar para o correto preenchimento
e a conferência dos dados pessoais, incluindo a opção de especialidade, registrados no seu Cartão de
Respostas, Caderno de Questões, bem como na Relação de Presença e demais documentos do Exame.
Em hipótese alguma haverá substituição do Cartão de Respostas ou do Caderno de Questões por erro
ou desatenção do candidato.
5.2.3.1 O candidato não deve amassar, rasurar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer
modo, danificar o seu Cartão de Respostas, sob pena de ser prejudicado pela impossibilidade de se
processar a leitura óptica.
5.2.3.2 Os prejuízos, na apuração dos resultados das questões objetivas das Provas Escritas,
decorrentes de marcações incorretas no Cartão de Respostas ou fora dos espaços designados para as
respostas e para a assinatura serão de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato.
5.2.3.3 Para realizar as Provas Escritas, o candidato deverá utilizar somente caneta esferográfica de
corpo transparente, de tinta preta.
5.2.3.4 O material da caneta não poderá conter qualquer tipo de equipamento eletrônico ou inscrição,
exceto as de caracterização de marca, fabricante e modelo.
5.2.3.5 Qualquer outra forma de marcação que estiver em desacordo com estes itens ou com as
instruções contidas no Cartão de Respostas, tais como mais de uma marcação, com rasura, emenda,
campo de marcação não preenchido integralmente ou fora do espaço designado para as respostas e
para a assinatura, marcas externas aos círculos ou indícios de marcações apagadas será considerada
incorreta e, portanto, resultará em pontuação 0,0000 (zero) para o candidato na questão
correspondente.
5.2.3.6 Não será permitido ao candidato, sob pena de exclusão, realizar a prova portando, junto
ao corpo ou sobre a mesa, óculos escuros, brincos ou qualquer outro adorno na região das orelhas,
colar ou pulseira de qualquer tipo ou material (inclusive as de cunho religioso), gorro, “bibico”, lenço
ou faixa de cabeça, chapéu, boné ou similares, luvas, cachecol, bolsa, mochila, pochete, carteira,
livros, manuais, impressos, cadernos, folhas avulsas de qualquer tipo e/ou anotações (inclusive o
cartão de inscrição), lápis, lapiseira, borracha, caneta de corpo não transparente, caneta cuja cor seja
diferente do previsto no item 5.2.3.3, calculadora, protetores auriculares, telefone celular, relógio de
qualquer tipo, chave-alarme, aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registros
eletrônicos, e/ou quaisquer dispositivos que recebam, transmitam e armazenem informações.
5.2.4 O candidato não poderá acessar o local de provas transportando ou portando armas de qualquer
espécie, ou objetos similares, ainda que detenha autorização para o porte, ou que esteja uniformizado
e/ou de serviço, sob pena de exclusão.
5.2.4.1 Recomenda-se ao candidato não levar qualquer dos objetos não permitidos citados nos itens
anteriores, no dia da realização das provas, sob pena de não ser permitida sua entrada no setor.
5.2.4.2 Em cada Setor de Prova, a Comissão Fiscalizadora destinará um espaço (preferencialmente
embaixo da carteira do próprio candidato) para que os candidatos deixem seus pertences pessoais,
podendo retirá-los somente após a devolução do Cartão de Respostas e da assinatura da Relação de
Presença, ao sair definitivamente do local de prova.
5.2.4.3 Os telefones celulares e os equipamentos eletroeletrônicos deverão ser completamente
desligados antes de serem lacrados e depositados no espaço indicado e deverão assim permanecer até
a saída do local de provas, sob pena de exclusão do candidato, caso esses equipamentos emitam sinal
sonoro.
5.2.4.4 A Comissão Fiscalizadora e a organização do Exame não se responsabilizarão por quaisquer
objetos deixados pelos candidatos, em razão de perdas, esquecimentos, extravios ou danos que
22
eventualmente ocorrerem. É de responsabilidade do candidato, ao término da prova, recolher e
conferir seus pertences pessoais.
5.2.4.5 Poderá haver revista pessoal, por meio da utilização de detector de metais ou quaisquer outros
procedimentos importantes para a segurança e a confiabilidade do Exame, sob pena de exclusão, em
caso de recusa.
5.2.4.5.1 Os candidatos que possuem cabelos longos deverão prendê-los, deixando as orelhas à
mostra, para fins de identificação de qualquer material eletrônico pela Organização do Exame.
5.2.5 Após o fechamento dos portões, iniciam-se as orientações aos candidatos (procedimentos
operacionais) relativos ao Exame. As Provas Escritas terão duração de 4 (quatro) horas e 20 (vinte)
minutos, sendo seu horário de início informado no Calendário de Eventos (Anexo C). Recomenda-
se ao candidato iniciar a marcação do Cartão de Respostas nos últimos 20 minutos do tempo total das
provas.
5.2.5.1 Durante a leitura das orientações iniciais, no momento de verificação do caderno de questões,
o candidato que observar falha na numeração das questões, paginação incorreta ou problema de
impressão, deverá avisar imediatamente a Comissão Fiscalizadora, a qual providenciará a
substituição da prova. Não cabendo reclamações posteriores.
5.2.5.2 Por razões de segurança e de sigilo, assim que for iniciada a distribuição dos cadernos de
questões, o candidato:
a) deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização das provas por, no
mínimo, 2 (duas) horas;
b) que venha a ter necessidades de ordem fisiológica ou de atendimento médico,
deverá solicitar a presença de um fiscal da Comissão Fiscalizadora para
acompanhá-lo durante o tempo em que estiver ausente do setor;
c) não poderá, sob nenhum pretexto, fazer anotações em local que não seja no
próprio Caderno de Questões; e
d) somente poderá levar consigo o Caderno de Questões se permanecer no recinto
por, no mínimo, 4 (quatro) horas e 20 (vinte) minutos depois de iniciada a prova.
5.2.5.3 No dia das Provas Escritas, não será permitido:
a) ingresso no local de provas de pessoas não envolvidas com o Exame;
b) ao candidato, por iniciativa própria, realizar as provas em local diferente daquele
previsto e divulgado, ainda que por motivo de força maior;
c) qualquer tipo de auxílio ao candidato para a realização das provas, mesmo no caso
daquele com limitação de movimentos ou impossibilitado de escrever;
d) o acesso ao Local de Prova de candidata lactante, conduzindo bebê, sem o
acompanhante;
e) fumar no Setor de Provas; ou
f) o retorno do candidato ao local de provas, caso seja necessária sua remoção para
atendimento médico em hospital ou clínica.
5.2.5.4 Não haverá local ou qualquer tipo de apoio destinado a acompanhante de candidato,
ressalvado o disposto no item 5.2.5.5.
5.2.5.5 A candidata lactante que precisar amamentar durante a realização das Provas Escritas deverá
levar 1 (um) acompanhante, que ficará em sala reservada e será responsável pela guarda da criança.
A candidata lactante não poderá ter acesso ao Setor de Prova acompanhada do lactente.
23
5.2.5.6 Não será permitida a entrada da candidata lactante, do lactente, e de seu acompanhante
responsável, após o fechamento dos portões, bem como não será permitida a entrada nos locais de
provas de candidata lactante acompanhada do lactente, sem acompanhante responsável.
5.2.5.7 A candidata lactante poderá amamentar conforme o item 5.2.5.10, devendo o acompanhante,
nesses momentos, ausentar-se da sala reservada. Somente será compensado o tempo dedicado à
amamentação realizada durante as 4 horas e 20 minutos de prova.
5.2.5.8 O acompanhante da candidata lactante não poderá portar qualquer dos objetos citados nos
itens 5.2.3.6 e 5.2.4 e deverá cumprir as obrigações destas IE, sob pena de exclusão da candidata.
5.2.5.9 Não haverá acréscimo de tempo na duração da prova caso o candidato necessite de
atendimento médico durante sua realização.
5.2.5.10 Para a candidata lactante, a Lei nº 13.872, de 17 de setembro de 2019, estabelece que a mãe
poderá amamentar o(a) filho(a) de até 6 meses de idade, a cada duas horas entre cada amamentação,
por 30 min. Esse tempo dedicado à amamentação, durante a realização da prova, será compensado
em igual período.
5.2.5.11 O direito de amamentar o filho de até 6 (seis) meses de idade, durante a realização das Provas
Escritas está condicionado à prévia solicitação à Instituição Organizadora, de acordo com o item
3.3.3.3.
5.2.5.12 Ao final das provas, os 03 (três) últimos candidatos remanescentes em cada sala deverão
permanecer no local onde realizaram as provas. Esses candidatos somente poderão ser liberados do
recinto juntos, quando todos tiverem concluído as provas ou o tempo para realização delas tenha se
encerrado, inclusive para candidata lactante, quando houver na sala, cujo tempo dedicado à
amamentação durante a realização das provas tenha que ser compensado.
5.2.6 ATRIBUIÇÃO DE GRAUS
5.2.6.1 Os graus atribuídos às Provas Escritas e às médias calculadas com base nesses graus estarão
contidos na escala de 0 (zero) a 10,0000 (dez), sendo igual à soma de todas as questões assinaladas
corretamente, considerando-se para o cálculo todas as casas decimais, exibindo-se em divulgações
até a casa décimo-milesimal.
5.2.6.2 O grau mínimo que determinará o aproveitamento do candidato em qualquer uma das
disciplinas que compõem as Provas Escritas será 5,0000 (cinco).
5.2.7 MÉDIA FINAL (MF)
5.2.7.1 A MF do candidato será a média ponderada dos graus obtidos nas Provas Escritas,
observando-se os pesos atribuídos a cada prova, conforme a seguinte fórmula:
LP + 2CE
MF = , onde:
3
MF = Média Final;
LP = grau da Prova de Língua Portuguesa; e
CE = grau da Prova de Conhecimentos Especializados.
5.2.7.2 Serão considerados candidatos com aproveitamento aqueles que obtiverem MF igual ou superior a
5,0000 (cinco), desde que atendam ao critério estabelecido no item 5.2.6.2 destas Instruções.
5.2.7.3 Os candidatos com aproveitamento serão relacionados por especialidade ou subespecialidade
(no caso da especialidade de Música), por meio da ordenação decrescente de suas MF e critérios de
desempate, o que estabelecerá a ordem de classificação para o preenchimento das vagas, respeitando
o disposto na Lei nº 12.990 de 9 de junho de 2014.
5.2.8 CRITÉRIOS DE DESEMPATE
24
5.2.8.1 No caso de empate das MF, o desempate será de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
a) maior grau obtido na prova de Língua Portuguesa;
b) maior grau obtido na prova de Conhecimentos Especializados; e
c) maior idade.
5.3 CONVOCAÇÃO PARA CONCENTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA E ETAPAS
SUBSEQUENTES (INSPSAU, EAP, TACF, PPE e PHC)
5.3.1 Visando ao completamento das vagas destinadas à ampla concorrência, serão convocados para
prosseguir no Exame e, portanto, participar da Concentração Intermediária e realizar as etapas
subsequentes, os candidatos relacionados de acordo com a ordem estabelecida pela MF, em
quantidade definida pela conveniência da Administração.
5.3.2 Visando ao completamento das vagas destinadas aos negros, serão convocados para prosseguir
no Exame e, portanto, participar da Concentração Intermediária e realizar as etapas subsequentes, os
candidatos que optaram por concorrer às vagas reservadas, relacionados de acordo com a ordem
estabelecida pela MF, respeitando o disposto na Lei 12.990 de 9 de junho de 2014 e em quantidade
definida pela conveniência da Administração.
5.3.3 Somente serão convocados para a Concentração Intermediária e etapas subsequentes, os
candidatos que atenderem à condição prevista no item 8.1, alínea “e” destas Instruções.
5.3.3.1 A convocação de candidatos em número superior ao das vagas fixadas visa, exclusivamente,
ao preenchimento dessas e de possíveis vagas adicionais, em caso de haver exclusão de candidatos
em decorrência de eliminação nas etapas subsequentes ou de eventual desistência de candidato
aprovado antes do encerramento do EA.
5.3.4 Caso as vagas previstas não sejam preenchidas com os candidatos convocados para a
Concentração Intermediária, a Administração poderá efetuar novas convocações, dentre os
candidatos considerados com aproveitamento pelo item 5.2.7.2, respeitando-se a sequência da
classificação estabelecida pela MF, desde que existam prazos mínimos necessários para a
realização das etapas seguintes e a convocação ainda se dê dentro do prazo de validade deste
Exame.
5.3.5 A Concentração Intermediária poderá ser realizada em um ou mais dias, conforme estabelecido
no Calendário de Eventos (Anexo C) de acordo com o número de candidatos convocados, respeitada
a ordem estabelecida pela MF, em quantidade definida pela conveniência da Administração.
5.3.6 Recomenda-se aos candidatos, que forem convocados para prosseguirem no Exame, que se
antecipem à obtenção dos documentos, exames, laudos, avaliações, atestados e declarações a serem
apresentados nas datas especificadas nestas IE.
5.4 INSPEÇÃO DE SAÚDE (INSPSAU)
5.4.1 A INSPSAU é uma perícia médica destinada a avaliar as condições psicofísicas do candidato
no dia e horário determinados no Calendário de Eventos (Anexo C), por meio de exames clínicos, de
imagem e laboratoriais, inclusive toxicológico, definidos em instruções, de modo a comprovar não
existir patologias ou características incapacitantes ou restritivas para a carreira, para o Serviço Militar
nem para as atividades previstas para o Estágio.
5.4.2 A INSPSAU será realizada sob a responsabilidade da DIRSA, segundo os procedimentos
e parâmetros fixados em documentos expedidos por essa Diretoria para fins exclusivos de
admissão, contidos na ICA 160-6 “Instruções Técnicas das Inspeções de Saúde na
Aeronáutica”, na NSCA 160-10 “Inspeções de Saúde para Ingresso nos Corpos e Quadros da
Aeronáutica”, e na NSCA 160-14 “Abordagem do Uso Indevido de Substâncias Psicoativas na
Aeronáutica, divulgadas no endereço eletrônico do Exame.
25
5.4.2 A INSPSAU será realizada em Organização de Saúde da Aeronáutica (OSA), sob a
responsabilidade da Diretoria de Saúde da Aeronáutica (DIRSA), dos Serviços de Recrutamento e
Preparo de Pessoal da Aeronáutica (SEREP) e das Comissões Fiscalizadoras, em período previsto no
Calendário de Eventos (Anexo C), segundo parâmetros fixados em documentos expedidos pela
DIRSA, pela ICA 160-6/2023 “Instruções Técnicas das Inspeções de Saúde na Aeronáutica”, pela
NSCA 160-10/2018 “Inspeções de Saúde para Ingresso nos Corpos e Quadros da Aeronáutica”, e
pela NSCA 160-14/2023 “Abordagem do Uso Indevido de Substâncias Psicoativas na Aeronáutica”,
divulgadas no site do Exame. (Alterado pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de
2024)
5.4.3 O resultado individual será expresso por meio das menções “APTO” ou, divulgado no endereço
eletrônico do Exame, na data prevista no Calendário de Eventos (Anexo C).
5.4.3 O resultado individual será expresso por meio das menções “APTO” ou “INCAPAZ PARA
MATRÍCULA NO EAGS”, divulgado no site do Exame, na data prevista no Calendário de Eventos
(Anexo C).” (Alterado pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
5.4.3.1 Considerando que a INSPSAU é uma perícia médica e, como tal, deve ser realizada para uma
finalidade específica, o candidato militar deverá se submeter às mesmas regras gerais constantes
nestas Instruções.
5.4.4 Para realizar a Inspeção de Saúde, deverá ser apresentado, obrigatoriamente, os seguintes
documentos físicos:
I - Por todos os candidatos:
a) laudos e/ou resultados de exames toxicológicos. As substâncias a serem pesquisadas
como dosagens toxicológicas são: anfetaminas (anfetamina, metanfetamina e
"ecstasy"), metabólito de cocaína (cocaína e benzoylecgonine), opiáceos (heroína,
codeína, morfina e monoacetilmorfina), phencyclidine (pcp) e derivados da maconha,
de amostras de queratina, depositados em cabelos, pelos ou raspas de unhas. Os
exames toxicológicos serão realizados às expensas do voluntário, nos laboratórios
autorizados pelos órgãos fiscalizadores públicos competentes, conforme o disposto no
item 5.4.6.
a) laudo e/ou resultados de exames toxicológicos. As substâncias a serem pesquisadas
como dosagens toxicológicas são: anfetaminas (anfetamina, metanfetamina e
"ecstasy"), metabólito de cocaína (cocaína e benzoylecgonine), opiáceos (heroína,
codeína, morfina, 6-monoacetilmorfina), e derivados da maconha, de amostras de
queratina, depositados em cabelos, pelos ou raspas de unhas. Os exames toxicológicos
serão realizados às expensas do candidato, nos laboratórios autorizados pelos órgãos
fiscalizadores públicos competentes, conforme o disposto no item 5.4.6. (Alterado
pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
b) certificado/carteira de vacinação, comprovando as seguintes vacinas: febre amarela,
tétano e hepatite B. Para vacinação contra a hepatite B deverá constar, ao menos, a
primeira dose válida do esquema vacinal. Será aceito o exame Anti-HBs positivo em
substituição à comprovação do esquema vacinal contra hepatite B.
c) Radiografia Panorâmica das arcadas dentárias atualizada, realizada há no máximo 6
(seis) meses antes da data da INSPSAU.
II -Pelas candidatas:
- laudo de exame citopatológico ginecológico, realizado até 180 (cento e oitenta) dias
antes da data da Inspeção.
5.4.5 Os exames toxicológicos, previstos na alínea “a” do inciso I do item 5.4.4, deverão ser
26
realizados em, no máximo, sessenta dias antes da INSPSAU, com janela de detecção mínima de
noventa dias. No corpo do laudo deverão, obrigatoriamente, constar informações sobre os seguintes
dados: identificação completa, inclusive impressão digital e assinatura do doador e do responsável,
podendo a coleta da digital e assinatura do responsável ser realizada próxima ao campo da digital e
assinatura do doador (tratando-se de menor de idade); identificação e assinatura de, no mínimo, duas
testemunhas da coleta; identificação e assinatura do responsável técnico pela emissão desse
laudo/resultado.
5.4.6 Os laboratórios autorizados para realização dos Exames Toxicológicos são os que atendem os
requisitos de funcionamento estabelecidos na RDC302/ANVISA e que possuem acreditação junto ao
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, INMETRO, de acordo com a Norma
ISO/IEC 17025 ou Acreditação Forense para Exames Toxicológicos de Larga Janela de Detecção do
Colégio Americano de Patologia - CAP-FDT.
5.4.7 O candidato, cujo teste toxicológico for positivo para qualquer um dos exames em relação às
pesquisas de todas as substâncias e/ou elementos descritos na alínea “a” do inciso I do item 5.4.4 ,
prosseguirá na INSPSAU, sendo posteriormente julgado “NÃO APTO”, tendo garantido o recurso
nos termos do item 6.8.
5.4.7 O candidato, cujo teste toxicológico for positivo para qualquer um dos exames em relação às
pesquisas de todas as substâncias e/ou elementos descritos na alínea “a” do inciso I do item 5.4.4,
prosseguirá na INSPSAU, sendo posteriormente julgado “INCAPAZ PARA MATRÍCULA NO
EAGS”, tendo garantido o recurso nos termos do item 6.8. (Alterado pela Portaria DIRENS n°
807/1DCR de 17 de junho de 2024)
5.4.8 No caso de impedimento anatômico para ser submetida ao Exame Citopatológico Ginecológico,
a candidata, obrigatoriamente, deverá apresentar atestado médico, emitido por ginecologista, com
data de emissão não superior a 30 (trinta) dias da data da INSPSAU, constatando o motivo do
impedimento e declarando a ausência de restrições ginecológicas para a participação da candidata no
Exame.
5.4.9 No início da INSPSAU, os candidatos que não apresentarem os documentos previstos no item
5.4.4 poderão interpor recurso à Comissão Fiscalizadora (Anexo Q).
5.4.9.1 Os documentos listados no item 5.4.4 deverão ser entreguesem 02 (dois) dias úteis, conforme
estabelecido no Calendário de Eventos (Anexo C), sob pena de exclusão.
5.4.9.2 A INSPSAU somente poderá ser iniciada após a entrega de toda a documentação prevista no
item 5.4.4.
5.4.10 O candidato que obtiver a menção “NÃO APTO” na INSPSAU terá o motivo de sua
incapacidade registrado no Documento de Informação de Saúde (DIS), disponibilizado no endereço
eletrônico do Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo próprio candidato, na data prevista
no Calendário de Eventos (Anexo C).
27
5.5 EXAME DE APTIDÃO PSICOLÓGICA (EAP)
5.5.1 O EAP avaliará condições comportamentais e de personalidade, por meio de técnicas
psicológicas, homologadas e definidas em Instruções do COMAER, de modo a comprovar não existir
inaptidão para o Serviço Militar nem para o desempenho das atividades previstas.
5.5.1.1 O EAP tem amparo legal na Lei nº 4.375/1964 (Lei do Serviço Militar), no Decreto nº
57.654/1966 (Regulamenta a lei do Serviço Militar), na Lei nº 12.464/2011 (Lei de Ensino na
Aeronáutica), na Lei nº 6.880/1980 (Estatuto dos Militares) e no Decreto nº 9.739/2019.
5.5.2 O EAP será realizado sob a responsabilidade do IPA, segundo os procedimentos e parâmetros
fixados em documentos expedidos por aquele Instituto e na NSCA 38-23 “Norma de Sistema que
dispõe sobre “Exame de Aptidão Psicológica”, divulgada no endereço eletrônico do Exame.
5.5.3 Os candidatos serão avaliados nas áreas de personalidade e aptidão, conforme o Padrão
Seletivo estabelecido para a função que exercerão. Os requisitos psicológicos considerados
imprescindíveis, bem como os considerados restritivos ao adequado desempenho do cargo, foram
estabelecidos previamente por meio de estudo científico do cargoe produção do perfil
profissiográfico, conforme abaixo discriminado:
a)Personalidade:
- Características desejáveis: adequação a normas e padrões, disciplina,
profissionalismo, dedicação, motivação, cooperação, entre outras.
- Características restritivas: ansiedade exacerbada, impulsividade exacerbada,
aversão ao cumprimento de normas e regras, individualismo, entre outras.
b)Aptidão:
- Serão avaliadas aptidões como: capacidade de solução de problemas, rapidez
de raciocínio, atenção difusa, rapidez e exatidão.
5.5.4 O resultado individual será expresso por meio das menções “APTO” ou “INAPTO”,
divulgado nas páginas eletrônicas do Exame, na data prevista no Calendário de Eventos (Anexo C).
5.5.5 O candidato que obtiver a menção “INAPTO” no EAP terá o motivo de sua inaptidão
registrado em um Documento de Informação de Avaliação Psicológica (DIAP), disponibilizado nas
páginas eletrônicas deste Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo próprio candidato.
5.6 TESTE DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO (TACF)
5.6.1 O TACF avaliará os padrões individuais de resistência e vigor físico, por meio de testes de
exercícios físicos, definidos e fixados em Instruções do COMAER de modo a comprovar a
capacidade mínima de condicionamento físico para o Serviço Militar e para as atividades previstas
no Estágio.
5.6.2 O TACF será realizado sob a responsabilidade da CDA, segundo os procedimentos e parâmetros
de cada teste fixados na NSCA 54-4/2023 “Aplicação do Teste de Avaliação do Condicionamento
Físico para Exames de Admissão, Seleção e Avisos de Convocação do Comando da Aeronáutica”,
divulgada na página eletrônica do Exame.
5.6.3 Somente realizarão o TACF os candidatos julgados APTOS na INSPSAU.
5.6.4 Índices mínimos de aprovação:
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SEXO MASCULINO SEXO FEMININO
DESEMPENHO
TESTES DESEMPENHO MINÍMO TESTES
MINÍMO
5.6.5 O resultado do TACF para cada candidato será expresso por meio das menções “APTO” ou
“NÃO APTO”.
5.6.6 O candidato que for considerado NÃO APTO no TACF receberá essa informação diretamente
do próprio aplicador do Teste, no mesmo dia da realização do TACF, com posterior divulgação nas
páginas eletrônicas do Exame.
5.6.7 Durante a realização do TACF, o candidato deverá apresentar declaração escrita de estar em
plenas condições de saúde para a subsunção ao teste físico sem restrições físicas de qualquer natureza,
conforme Anexo R, em face do agudo esforço a que se submeterá durante as provas, sendo de sua
responsabilidade pessoal, eventuais consequências advindas de omissão quanto a sua higidez física.
5.7 PROVA PRÁTICA DA ESPECIALIDADE (PPE)
5.7.1 A PPE, para cada especialidade ou subespecialidade (no caso da especialidade de Música), será
elaborada na EEAR por Banca Examinadora (BE), constituída por profissionais com experiência na
área, especificamente designada pela DIRENS.
5.7.2 A PPE terá caráter apenas eliminatório e não poderá ser utilizada como instrumento de
classificação entre candidatos.
5.7.3 A divulgação do resultado da PPE ocorrerá na data prevista no Calendário de Eventos (Anexo
C) e será expressa por meio das menções “APTO” ou “NÃO APTO”.
5.7.4 O grau final a ser atribuído ao candidato compreenderá entre Ø (zero) e 10,0000 (dez). Será
considerado candidato APTO na PPE aquele que obtiver grau igual ou superior a 6,0000 (seis).
5.7.5 O candidato que adotar procedimento que cause ou que possa gerar dano à pessoa ou
equipamento empregado na PPE será imediatamente advertido pela Banca Examinadora e,
persistindo, será automaticamente interrompido, sendo-lhe atribuído grau 0,0000 (zero) na PPE.
5.7.6 Não será permitido, em hipótese alguma, acesso de terceiros ao local da PPE.
5.7.7 A PPE tem a finalidade de avaliar as habilidades necessárias ao desempenho das funções, o
domínio da técnica, a perícia profissional, dentre outras, bem como de ratificar os conhecimentos
teóricos demonstrados pelo candidato nas Provas Escritas do Exame.
5.7.7.1 No caso da especialidade de Música, a PPE será realizada de acordo com a Subespecialidade
pretendida, considerando os seguintes instrumentos musicais:
a) SMU 10: o candidato será avaliado na Clarinete Bb;
b) SMU 36: o candidato será avaliado no trompete Bb;
c) SMU 41: o candidato será avaliado na Partitura de Trombone Tenor; e
29
d) SMU 51: o candidato será avaliado no Tuba Bb – Sousafone Bb.
5.7.8 Somente realizarão a PPE os candidatos convocados para esta etapa.
5.7.9 As informações sobre dia, horário, duração das provas, e local da PPE, bem como as relações
dos candidatos convocados, serão divulgadas pela EEAR, na data prevista no Calendário de Eventos
(Anexo C).
5.7.10 A sequência de realização da PPE será comunicada pela Comissão Fiscalizadora (CF), quando
das orientações aos candidatos.
5.7.11 Os candidatos que terminarem a PPE antes do tempo estabelecido, de acordo com cada
especialidade/subespecialidade, ou que tiverem dúvidas deverão levantar a mão e aguardar em sua
posição a presença de um membro da BE (sendo que em decorrência de dúvidas, não será acrescido
ao candidato o tempo utilizado para esse procedimento).
5.7.12 Para a avaliação, a BE posiciona-se de forma a ter uma visão completa da execução dos
procedimentos. Utiliza-se de uma Ficha de Avaliação de Desempenho (FAD), uma para cada
avaliador, para acompanhar a realização dos procedimentos, exceto para as especialidades SAD e
SIN. Ao final da aplicação, os resultados são consolidados em uma única ficha assinada pelos três
membros da banca, sendo anexada à prova do candidato.
5.7.13 Para as especialidades de SAD e SIN, a correção será simultânea pelos três membros da
respectiva BE, gerando uma única FAD por candidato. Ao final desse procedimento, a Ficha de
Avaliação de Desempenho será subscrita pelos avaliadores.
5.7.13.1 A FAD visa ao registro de observação do desempenho do candidato. Cada item de
apreciação contém os procedimentos a ele relacionado, escritos de forma clara, objetiva e detalhada.
Para cada procedimento o avaliador atribui os valores “1” ou “0”, sendo:
1. “1” - para o procedimento realizado corretamente; ou
2. “0” - para o procedimento realizado incorretamente, de maneira incompleta ou não
realizado.
5.7.13.2 Caso ocandidato não atinja o grau mínimo para aprovação, conforme item 5.7.4, serão
divulgadas, através de página eletrônica do Exame, a PPE e a FAD do candidato.
5.7.14 Especificamente para a Especialidade de Administração (SAD), após o término da prova,
um membro da BE auxiliará na impressão do que foi digitado, que será assinado pelo candidato,
bem como salvará o documento em mídia; posteriormente será corrigido na EEAR por
avaliadores (especialistas em administração) capacitados tecnicamente, que confrontarão o
texto digitado e formatado pelo candidato com o que lhe foi apresentado, por ocasião da prova.
5.7.15 A contagem de tempo de realização da prova, uma vez iniciada, não é interrompida por
dúvida, problema de saúde ou necessidade fisiológica por parte do candidato. Se houver
descontrole emocional do candidato, será oferecido a ele atendimento médico, não cab endo à
BE qualquer tipo de intervenção, bem como reposição do tempo despendido para o referido
atendimento.
5.7.16 As PPE serão realizadas de acordo com os Conteúdos Programáticos (Anexo E), além disso,
os candidatos das especialidades SAD, BET e SMU deverão se atentar para as orientações seguintes:
5.7.17 A PPE de SADconsistirá na digitação e formatação de um texto, que será entregue na forma
impressa ao candidato, além da inserção e formatação de uma tabela e/ou figura.
5.7.17.1 A PPE de SAD será realizada em microcomputador com monitor, utilizando-se do aplicativo de
editor de texto Writer, em ambiente LibreOffice e teclado com configurações ABNT 2.
5.7.17.2 Considerações sobre erros de digitação:
30
a) os erros de digitação serão observados por palavra/caractere, comparando-se com o
texto original, considerando-se erro de digitação toda e qualquer divergência com
o texto original. Para cada ocorrência de erro de digitação será descontado 0,07
(zero vírgula zero sete) ponto;
b) a ausência de espaço e o espaço colocado a mais sequencialmente serão
considerados 1 (um) único erro de digitação cada um;
c) quando o candidato digitar palavras maiúsculas/minúsculas diferentes do texto
modelo, será considerado 1 (um) erro de digitação em cada palavra incorreta; e
d) na ocorrência de palavras digitadas a mais, fora da ordem do texto modelo ou a cada
grupo de 10 (dez) palavras não digitadas, será considerado, também, 1 (um) erro.
d) também será considerado 1 (um) erro de digitação:
1) palavras digitadas a mais;
2) palavras digitadas fora da ordem do texto modelo; e
3) o grupo de 10 (dez) palavras não digitadas, sequencialmente ou não.
(Alterado pela Portaria DIRENS nº 25/1DCR de 4 de março de 2024)
5.7.17.3 Considerações sobre formatação:
a) serão observados os erros de formatação conforme modelos e instruções da prova
prática; e
b) para cada ocorrência de erro de formatação haverá uma penalização conforme
definido na FAD.
5.7.18 Para a realização da PPE de BET serão disponibilizados, pela BE alguns
equipamentos/instrumentos para serem utilizados pelo candidato. A relação desses
equipamentos/instrumentos será divulgada na página eletrônica do Exame.
5.7.19 A PPE de SMU consistirá na execução de uma Música de Confronto: uma parte musical,
elaborada pela BE e disponibilizada para os candidatos na página eletrônica do Exame. O candidato
deverá imprimir, estudar e ensaiar a parte musical referente à sua subespecialidade, para a sua
execução no dia da PPE.O grau atribuído nessa avaliação estará contido na escala de 0,0000 (zero) a
3,0000 (três).
5.7.19.1 No momento de realização da PPE, será apresentada ao candidato uma Música à Primeira
Vista: uma parte musical à primeira vista, elaborada pela BE. O grau atribuído nessa avaliação
estará contido na escala de 0,0000 (zero) a 7,0000 (sete).
5.7.19.2 O candidato deverá utilizar o seu instrumento musical, desde que compatível com a
subespecialidade escolhida no ato da inscrição, exceto para aqueles que escolheram a
subespecialidade SMU-51 (Tuba Bb – Sousafone Bb) para os quais a EEAR disponibilizará o
instrumento musical, ficando a critério do candidato sua utilização ou não.
5.8 PROCEDIMENTO DE HETEROIDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR (PHC)
5.8.1 Os candidatos negros, que se autodeclararem pretos ou pardos, conforme o previsto na Lei nº
12.990, de 9 de junho de 2014, eque optarem por concorrer às vagas reservadas serão convocados,
desde que aprovados nas etapas anteriores, para o PHC, realizado pela CHCda EEAR,para verificação
da veracidade de sua autodeclaração.
5.8.1.1 Considera-se PHC a identificação por terceiros da condição autodeclarada.
5.8.2 A CHC utilizará exclusivamente o critério fenotípico para aferição da condição declarada pelo
candidato no momento da inscrição.
5.8.2.1 Serão consideradas as características fenotípicas do candidato ao tempo da realização do PHC.
31
5.8.3 Não serão considerados quaisquer registros ou documentos pretéritos eventualmente
apresentados, inclusive imagem ou certidões referentes à confirmação em PHC realizados em
processos seletivos e concursos públicos federais, estaduais, distritais e municipais.
5.8.3.1Os candidatos devem comparecer com os cabelos soltos, sem qualquer tipo de maquiagem,
sem óculos (escuro ou de grau), sem acessório na cabeça (boné, chapéu, lenço, elástico, presilhas,
burca, gorro, turbantes, bandanas etc.) ou qualquer objeto ou acessório de qualquer ordem ou natureza
que cubra o rosto e cabelos, e que impossibilitem a verificação fenotípica, prejudicando a
identificação do candidato, sob pena de exclusão.
5.8.3.2 O PHC será filmado, e sua gravação será utilizada na análise de eventuais recursos interpostos
pelos candidatos.
5.8.4 Os candidatos que recusarem a realização da filmagem do PHC serão eliminados do Exame,
dispensada a convocação suplementar de candidatos não habilitados.
5.8.5Os candidatos cujas autodeclarações não forem confirmadas em PHC concorrerão às vagas de
ampla concorrência em igualdade de condições em ordem decrescente de nota final, salvo se
comprovada a má fé na autodeclaração, conforme Portaria GM-MD nº 4.512, de 4 de novembro de
2021, do Ministério da Defesa.
5.8.5.1A eliminação de candidato por não confirmação da autodeclaração não enseja o dever de convocar
suplementarmente candidatos não convocados para o PHC.
5.8.5.2 A CHC deliberará pela maioria dos seus membros.
5.8.5.3 As informações sobre o dia, horário e local de realização do PHC serão divulgadas, pela
EEAR, na data prevista no Calendário de Eventos (Anexo C).
5.9 VALIDAÇÃO DOCUMENTAL
5.9.1 A Validação Documental do EA será realizada por meio da análise e conferência da
documentação prevista para matrícula no Estágio, quando deverão ser apresentados todos os
documentos previstos na alínea “r” do item 8.1.
5.9.2 Os candidatos convocados para habilitação à matrícula deverão imprimir a Lista de Verificação
de Documentos (Anexo M) e anexar uma das cópias da documentação exigida, com todas as páginas
numeradas e rubricadas de próprio punho pelo candidato.
OBS: O candidato não deverá preencher as colunas da lista de verificação de documentos. Esse
procedimento será realizado por um membro da Comissão de Matrícula.
5.9.3 O candidato que deixar de apresentar a(s) cópia(s) do(s) documento(s) exigido(s) poderá
interpor recurso, conforme disposto no item 6.13.1.
6 RECURSOS
6.1 INTERPOSIÇÃO
6.1.1 Será permitido ao candidato interpor recurso/revisão quanto à (ao):
a) relação provisória dos candidatos negros que se autodeclararam pretos ou pardose
optaram por concorrer às vagas reservadas;
b) indeferimento da solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição;
c) indeferimento da solicitação de inscrição;
d) formulação de questões das Provas Escritas e aos seus gabaritos provisórios;
e) graus atribuídos aos candidatos nas Provas Escritas;
f) entrega de documento(s) e realização da INSPSAU;
g) resultado obtido na INSPSAU;
32
h) resultado obtido no EAP;
i) resultado obtido no TACF;
j) resultado obtido na PPE;
k) resultado obtido no PHC; e
l) validação documental.
6.1.2 Os prazos e as datas para as interposições de recurso encontram-se estabelecidos no Calendário
de Eventos (Anexo C) e devem ser rigorosamente observados e cumpridos. Recomenda-se aos
interessados não deixar para os últimos dias a efetivação de seus recursos. A Administração não se
responsabilizará se o preenchimento do recurso não for realizado em razão de procedimento indevido,
por motivos de ordem técnica dos equipamentos eletrônicos ou em função de qualquer fator que
impossibilite o processamento de dados.
6.1.3 Serão de inteira responsabilidade do candidato a obtenção dos resultados, a solicitação do
recursonas páginas eletrônicas do Exame, a remessa, a entrega e o envio de documentos aos Órgãos
previstos, bem como o fiel cumprimento dos prazos estabelecidos para a interposição de recurso.
6.1.4 Caso o candidato enfrente dificuldade durante o envio de solicitação de recurso eletrônico,
deverá entrar em contato imediatamente com a EEAR, ainda dentro do prazo previsto para tal.
6.1.5 As decisões relativas aos recursos eletrônicos interpostos em conformidade com estas Instruções
Específicas serão divulgadas no endereço eletrônico do Exame, conforme prazos previstos no
Calendário de Eventos (Anexo C).
6.1.6 As decisões serão divulgadas de forma definitiva, razão pela qual não caberão recursos
adicionais.
6.1.7 Caso alguma divulgação ultrapasse a data prevista, o candidato disporá do mesmo prazo
previsto originalmente para interpor o recurso, a contar da data subsequente à da efetiva divulgação.
6.2 RECURSO QUANTO À RELAÇÃO PROVISÓRIA DOS CANDIDATOS NEGROS QUE
OPTARAM POR CONCORRER ÀS VAGAS RESERVADAS
6.2.1 Poderá solicitar recurso, por meio do sistema de inscrição, quanto à relação provisória dos
candidatos negros, o candidato que optou por concorrer às vagas reservadas e não tenha sido incluído
nessa condição.
6.2.2 O requerimento para o recurso quanto à relação provisória dos candidatos negros que optaram
por concorrer às vagas reservadas deverá ser preenchido pelo candidato no endereço eletrônico do
Exame, durante o prazo estabelecido no Calendário de Eventos (Anexo C).
6.3 RECURSO QUANTO AO INDEFERIMENTO DA SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DO
PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
6.3.1 Poderá solicitar recurso, por meio do sistema de inscrição, quanto ao indeferimento da
solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição, durante o prazo estabelecido no Calendário
de Eventos (Anexo C), o candidato cuja solicitação tenha sido indeferida.
6.4 RECURSO DA SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO
6.4.1 Poderá solicitar recurso, por meio do sistema de inscrição, para alterar informação do cadastro
da inscrição, exceto CPF e e-mail, todos os candidatos que observarem informações incorretas nos
seus cadastros e que assim desejarem, durante o prazo estabelecido no Calendário de Eventos (Anexo
C).
6.4.2 Poderá solicitar recurso quanto ao indeferimento da solicitação de inscrição, o candidato cuja
solicitação de inscrição tenha sido indeferida pelo motivo do “não pagamento da taxa de inscrição”,
“pagamento após o prazo previsto no Calendário de Eventos” ou ainda “pagamento da taxa de
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inscrição não compensado, por qualquer motivo”, desde que a referida taxa tenha sido paga e
compensada, dentro do prazo estabelecido, e que tal pagamento possa ser comprovado.
6.4.3 Por ocasião da divulgação do indeferimento da solicitação de inscrição do candidato, será
discriminado o motivo desse resultado, com o intuito de conhecer as razões desse indeferimento e,
havendo interesse por parte do candidato, subsidiar seu recurso.
6.4.4 O requerimento para o recurso quanto ao indeferimento da solicitação de inscrição deverá ser
preenchido eletronicamente pelo candidato, nas páginas eletrônicas do Exame, dentro do prazo
estabelecido no Calendário de Eventos (Anexo C). O candidato deverá anexar a esse requerimento
cópia do comprovante do pagamento da taxa de inscrição, permanecendo com o comprovante
original, para verificação futura.
6.4.5 A solicitação de inscrição do candidato será indeferida definitivamente, impossibilitando sua
participação no Exame seletivo, nos casos em que:
a) não comprovar a compensação do pagamento da taxa de inscrição dentro do
período previsto (ressalvado o disposto no item 3.3.14); e/ou
b) não solicitar recurso ou enviar o requerimento para inscrição em grau de recurso
fora do prazo previsto.
6.5 RECURSO QUANTO À FORMULAÇÃO DE QUESTÕES DAS PROVAS ESCRITAS E AOS
SEUS RESPECTIVOS GABARITOS
6.5.1 Os recursos quanto à formulação de questões das Provas Escritas deverão ser referentes,
exclusivamente, às questões em que o candidato entenda terem sido formuladas de maneira imprópria
ou cujos gabaritos apresentem incorreções, não sendo analisados os recursos que incidam sobre outros
aspectos ou que contrariem o estipulado nestas Instruções.
6.5.1.1 No pedido de revisão, o candidato deverá especificar os itens das questões a serem revistos,
citando, com base na bibliografia indicada na IE (Anexo E), a obra, o autor, o capítulo e a(s) página(s)
que embasou(aram) sua(s) argumentação(ões), sem a necessidade de anexar arquivos.
6.5.1.2 Os recursos serão analisados por Bancas Examinadoras designadas para esse fim e aqueles
encaminhados em desacordo com o item 6.5.1.1 não serão analisados.
6.5.2 Os recursos deverão ser encaminhados eletronicamente pelo candidato, por meio do sistema de
inscrição, utilizando-se da Ficha Informativa sobre Formulação de Questão (FIFQ), disponível nas
páginas eletrônicas deste Exame, dentro do período estabelecido no Calendário de Eventos (Anexo
C).
6.5.3 O candidato deverá utilizar uma FIFQ para cada questão em pauta ou gabarito.
6.5.4 Após a banca examinadora julgar os recursos interpostos pelos candidatos, será divulgada a
decisão exarada, de forma definitiva, bem como o gabarito oficial. A Banca Examinadora constitui
última instância para recurso ou revisão, sendo independente em suas decisões, razão pela qual não
caberão recursos ou revisões adicionais.
6.5.4.1 A decisão exarada pela Banca Examinadora irá conter a avaliação a respeito do que foi
contestado pelo candidato e um parecer final sobre a procedência do recurso.
6.5.5 Se, no julgamento do recurso, a Banca Examinadora considerar queo enunciado de uma questão
foi formulado de forma imprópria ou que a mesma contém mais de uma ou nenhuma resposta correta,
a questão será anulada e os pontos que lhe são pertinentes serão atribuídos a todos os candidatos.
6.5.6 Se, no julgamento do recurso, a Banca Examinadora considerar que a resposta correta de uma
questão difere da constante do gabarito divulgado provisoriamente, este sofrerá alterações, visando
às correções necessárias.
6.5.7 Quando for constatado que a divulgação de um gabarito oficial foi apresentada com incorreções,
34
a publicação será tornada sem efeito e o gabarito anulado, sendo publicado um novo gabarito oficial,
corrigindo o anterior.
6.5.7.1 A anulação de um gabarito oficial, devidamente justificado e divulgado, implicará na
invalidação de todos os atos decorrentes, não cabendo ao candidato qualquer direito ou pedido de
reconsideração por tal retificação.
6.5.8 Quando for constatado que a divulgação da relação nominal dos candidatos com seus resultados
e respectivas MF e/ou classificações foi apresentada com incorreção, a publicação será tornada sem
efeito e os resultados e MF ou classificações serão anulados, sendo divulgada e publicada nova
relação, corrigindo a anterior.
6.5.8.1 A anulação dos resultados obtidos pelos candidatos e das respectivas classificações abrangerá
todos os atos dela decorrentes, não cabendo ao candidato qualquer direito ou pedido de
reconsideração por tal retificação.
6.6 RECURSO QUANTO AOS GRAUS ATRIBUÍDOS NAS PROVAS ESCRITAS
6.6.1 Os recursos quanto aos graus das Provas Escritas deverão ser referentes, exclusivamente, ao grau
que o candidato entenda ter sido atribuído de maneira incorreta, tendo como base o gabarito oficial.
6.6.2 Os recursos deverão ser encaminhados eletronicamente pelo candidato, utilizando-se da Ficha
de Solicitação de Revisão de Grau, disponível nas páginas eletrônicas do Exame, a partir da data em
que for divulgado o resultado provisório das Provas Escritas, dentro do período estabelecido no
Calendário de Eventos (Anexo C).
6.6.2.1 Para fundamentar o recurso, o candidato deverá informar os graus e/ou a média que julga ter
obtido nas Provas Escritas, além de indicar o número da questão que entenda ter acertado e que
modificaria o grau atribuído.
6.6.3 A EEAR divulgará nas páginas eletrônicas do Exame os resultados das análises dos recursos e
os resultados finais das Provas Escritas, na data estabelecida no Calendário de Eventos (Anexo C).
Após esses atos, não caberão mais recursos ou revisões adicionais relacionadas aos resultados das
Provas Escritas por parte dos candidatos.
6.7 RECURSO QUANTO À ENTREGA DE DOCUMENTO(S) E REALIZAÇÃO DA INSPSAU
6.7.1 O candidato poderá interpor recurso ao Presidente da Comissão Fiscalizadora para apresentação
dos seguintes documentos, não entregues na data designada para INSPSAU, conforme (Anexo Q):
a) certificado/carteira de vacinação; e/ou
b) laudos e/ou resultados de exames toxicológicos; e/ou
c) laudo/atestado médico de exame citopatológico ginecológico; e/ou
d) Radiografia Panorâmica das arcadas dentárias atualizada.
6.7.2 Caso não apresente a documentação necessária na nova data designada no Calendário de
Eventos (Anexo C), o candidato não poderá realizar a INSPSAU e será excluído do Exame.
6.8 RECURSO QUANTO À INSPEÇÃO DE SAÚDE
6.8.1 O candidato considerado NÃO APTO poderá solicitar recurso quanto à INSPSAU, por uma
única vez, por meio do sistema de inscrição, dentro dos prazos previstos no Calendário de Eventos
(Anexo C).
6.8.1 O candidato considerado “INCAPAZ PARA MATRÍCULA NO EAGS” na INSPSAU poderá
solicitar recurso à Junta Superior, via PAC, durante o prazo estabelecido no Calendário de Eventos
(Anexo C). (Alterado pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
35
6.8.2 Antes de requerer a INSPSAU em grau de recurso, o candidato deverá verificar o DIS,
disponibilizado nas páginas eletrônicas deste Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo
próprio candidato, no qual consta o motivo da sua incapacitação.
6.8.2.1 Caso seja de interesse do candidato ou solicitado pela OSA, outros laudos, exames ou
pareceres poderão ser apresentados no momento da realização da INSPSAU em grau de recurso, de
acordo com as normas estabelecidas nestas Instruções. Esses documentos deverão ser providenciados
pelo próprio candidato, responsabilizando-se pelas despesas.
6.8.3 O candidato reprovado na INSPSAU em grau de recurso poderá saber os motivos do resultado
“NÃO APTO” buscando, na OSA, onde realizou a inspeção, a cópia da Ata da INSPSAU expedida
pela Junta Superior, no prazo de até quinze dias após a divulgação do resultado.
6.8.3 O candidato reprovado na INSPSAU em grau de recurso poderá saber os motivos do resultado
“INCAPAZ PARA MATRÍCULA NO EAGS” buscando, na OSA, onde realizou a inspeção, a cópia
da Ata da INSPSAU expedida pela Junta Superior, no prazo de até quinze dias após a divulgação do
resultado.” (Alterado pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
36
6.9.4 A revisão do EAP, em Grau de Recurso, consistirá em uma nova apreciação do processo do
EAP por um Conselho Técnico, a fim de verificar a estrutura, os requisitos e os critérios de avaliação.
6.9.5 O Conselho Técnico será composto por Psicólogos(as) do IPA que não participaram da
avaliação do candidato recursante.
6.9.6 Não será permitida a realização de novo EAP para candidato considerado INAPTO.
6.10 RECURSO QUANTO AO TESTE DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO
6.10.1 O candidato considerado NÃO APTO poderá solicitar TACF em grau de recurso, por uma
única vez, por meio de requerimento próprio, constante do Anexo F, a ser dirigido ao Presidente da
Comissão Fiscalizadora do Exame.
6.10.2 Somente poderá solicitar o recurso quanto ao TACF o candidato que não tiver atingido o índice
mínimo estabelecido em, pelo menos, um dos testes previstos no item 5.6.4.
6.10.3 O requerimento do recurso quanto ao TACF deverá ser entregue diretamente à Comissão
Fiscalizadora, no mesmo dia e local da realização do TACF, imediatamente após haver recebido o
resultado do teste.
6.10.4 O TACF em grau de recurso será constituído de todos os testes previstos na NSCA 54-4/2023
“Aplicação do Teste de Avaliação do Condicionamento Físico para Exames de Admissão, Seleção e
Avisos de Convocação do Comando da Aeronáutica” divulgada nas páginas eletrônicas do Exame.
6.11 RECURSO QUANTO AO RESULTADO DA PROVA PRÁTICA DA ESPECIALIDADE
6.11.1 O candidato julgado NÃO APTO poderá requerer, em grau de recurso, revisão do resultado
obtido na PPE.
6.11.2 O recurso deverá ser encaminhado eletronicamente pelo candidato por meio do preenchimento
da ficha de solicitação de revisão do resultado obtido na PPE, disponível nas páginas eletrônicas do
Exame, a partir da data em que for divulgado o resultado da PPE, dentro do período estabelecido no
Calendário de Eventos (Anexo C).
6.11.3 A revisão do resultado obtido na PPE, em grau de recurso, consistirá em uma verificação do
desempenho obtido na avaliação prática a que foi submetido o candidato, em primeira instância.
6.11.4 Após a Banca Examinadora julgar os recursos interpostos pelos candidatos, será divulgada a
decisão exarada, de forma definitiva.
6.11.4.1 A decisão exarada pela Banca Examinadora conterá a avaliação a respeito do que foi
contestado pelo candidato e um parecer final sobre a procedência do recurso.
6.11.5 Se, no julgamento do recurso, a Banca Examinadora considerar que a questão possua
enunciado formulado de forma imprópria ou contenha mais de uma ou nenhuma resposta correta, ela
será anulada e os pontos que lhe são pertinentes serão atribuídos a todosos candidatos.
6.11.6 Caberá à EEAR, na data estabelecida no Calendário de Eventos (Anexo C), divulgar nas
páginas eletrônicas do Exame os resultados das análises dos recursos e os resultados finais da PPE.
Após esse ato, não mais caberão recursos ou revisões adicionais, relacionadas aos resultados da PPE,
por parte dos candidatos.
6.12 RECURSO QUANTO AO PROCEDIMENTO DE HETEROIDENTIFICAÇÃO
COMPLEMENTAR
6.12.1 O requerimento para o recurso quanto ao resultado do PHC para o candidato cuja
autodeclaração não for confirmada deverá ser preenchido e entregue diretamente à equipe de
organização da etapa, no mesmo dia e local da realização do PHC, imediatamente após haver recebido
o resultado.
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6.12.2 O recurso quanto ao resultado do PHC, sob a responsabilidade da Comissão Revisora de
Heteroidentificação Complementar (CRHC), deverá considerar a filmagem do PHC, a ata emitida
pela comissão e o requerimento para recurso elaborado pelo candidato.
6.13 RECURSO QUANTO À VALIDAÇÃO DOCUMENTAL
6.13.1 O candidato que tiver documentação rejeitada na Validação Documental poderá solicitar
recurso ao término de sua conferência, por meio de formulário próprio (disponibilizado no momento
da divulgação do resultado diretamente ao candidato), dirigido ao Comandante da EEAR, e terá 03
(três) dias úteis a contar da data da conferência documental para a solução do problema.
6.13.2 A EEAR disponibilizará o modelo de requerimento aos candidatos na própria Escola.
7 RESULTADO FINAL DO EXAME
7.1 Será considerado em condições de ser apreciado pela JEA, para Habilitação à Matrícula nas
vagas existentes, o candidato que atender a todas as condições que se seguem:
a) nas Provas Escritas, for considerado COM APROVEITAMENTO, tendo para
issoobtido grau igual ou superior a 5,0000 (cinco) na Média Final deste Exame e
com grau mínimo 5,0000 (cinco) em cada uma das disciplinas;
b) na INSPSAU, no EAP, no TACF e na PPE, for considerado APTO; e
c) não tiver sido excluído em etapas ou fases anteriores.
7.1.1O Resultado Final será divulgado após a Validação Documental e Habilitação à Matrícula dos
candidatos convocados aprovados em todas as etapas constantes no item 5.1.1, respeitado o prazo
de validade do Exame.
7.2 Serão convocados para a Habilitação à Matrícula no EAGS 2025 os candidatos aprovados (em
todas as etapas do EA) e classificados dentro do número de vagas fixadas por especialidadesou
subespecialidade (no caso da especialidade de Música), respeitando o previsto nos itens 2.3 e 2.4
destas Instruções, considerando a ordem decrescente de suas Médias Finais, os critérios de desempate
e a homologação da JEA, que consolidará, pelo Mapa e pela Ata, a relação nominal dos candidatos
aprovados e selecionados para a Habilitação à Matrícula.
7.2.1 A Habilitação à Matrícula ocorrerá em data prevista no Calendário de Eventos (Anexo C), tendo
como prazo limite a data de Matrícula no Estágio, após solução de recursos apresentados.
7.3 Os candidatos de que trata o item 7.2 somente estarão habilitados à matrícula se atenderem a
todas as exigências previstas no item 8 destas Instruções.
7.4 A JEA também selecionará os candidatos excedentes, considerando as vagas a que concorrem, a
ordem decrescente de suas MF e o critério de desempate, respeitando o previsto nos itens 2.3 e 2.4
destas Instruções.
7.5 O candidato aprovado em todas as etapas, mas não classificado no número de vagas existentes,
será considerado candidato excedente, até a data de validade deste Exame.
7.5.1 O candidato negro aprovado em todas as etapas e classificado no número de vagas reservadas
existentes será considerado suplentedas vagas da ampla concorrência, caso a sua classificação permita
que ocupe essa vaga por desistência ou exclusão de candidato classificado nas vagas destinadas à
ampla concorrência.
7.5.2 A listagem de candidatos excedentes tem por finalidade permitir a convocação imediata
destinada ao preenchimento de vagas não completadas, em razão de eventual desistência ou de não
habilitação à matrícula, desde que tal convocação se dê dentro da vigência deste Exame.
7.5.3 Ao candidato excedente que for selecionado pela JEA, fica assegurada apenas a expectativa de
direito de ser convocado para a Habilitação à Matrícula no EAGS 2025. Essa condição cessa com o
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término da validade deste Exame.
7.5.4 O candidato excedente que vier a ser convocado para a habilitação à matrícula deverá se
apresentar na EEAR, conforme publicação de convocação na página oficial do Exame, dentro do
horário preestabelecido pela Organização de Ensino e pronto para atender a todas as exigências
previstas no item 8, e terá o mesmo prazo para solução de pendências citado no item 6.13.1, a partir
da sua data de apresentação.
7.6 O candidato deverá manter todos os seus dados atualizados, inclusive, endereço e telefone junto
à EEAR, enquanto estiver participando do Exame. Serão de exclusiva responsabilidade do candidato
os prejuízos da não atualização de seus dados.
7.7 A Ordem de Matrícula dos candidatos habilitados será expedida pelo Diretor de Ensino, após a
homologação do Mapa e da Ata da JEA.
7.8 A matrícula dos candidatos, a ser efetivada por ato do Comandante da EEAR, somente ocorrerá
depois de recebida a Ordem de Matrícula da DIRENS e cumpridas às exigências previstas para a
matrícula, dentro dos prazos estabelecidos.
7.8.1 O não cumprimento, por parte do candidato, das exigências para a efetivação da matrícula, dentro
dos prazos estabelecidos implicará sua exclusão do Exame.
7.8.2 Na hipótese de sobrevir, durante o EAGS 2025, Acórdão de Tribunal ou Sentença definitiva
(transitada em julgado) determinando expressamente a promoção e posse de candidato que fora
matriculado por força de decisão liminar em Processo Judicial e que estiver dentro do número de
vagas, o candidato excedente, convocado nas condições dos itens 7.4, 7.5, e 7.5.2, será excluído do
Estágio, em virtude da impossibilidade de a Administração nomear mais candidatos do que a
quantidade de vagas previstas nas Instruções Específicas, ainda que conclua o EAGS 2025 com
aproveitamento, tendo em vista o provimento definitivo em favor do demandante judicial que alterou
a ordem classificatória da seleção.
7.9 O resultado final será expedido após Validação Documental/Habilitação à Matricula, mediante
aprovação do candidato em todas as etapas previstas nestas IE, respeitados os prazos recursais e de
validade do Exame de Admissão.
8 HABILITAÇÃO À MATRÍCULA
8.1 Estará habilitado à matrícula no EAGS 2025, o candidato que atender a todas as condições a
seguir:
a) ser brasileiro, nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil;
b) ter cumprido no momento da inscrição e continuar a cumprir, até a data da matrícula,
todas as condições previstas para inscrição no Exame, de acordo com o item 3.1.1;
c) ser aprovado, sem restrições, em todas as etapas do Exame (estabelecidas no item
5.1.1), continuar com as mesmas condições que determinaram sua aptidão na
INSPSAU, EAP e TACF, até a data da matrícula, e ainda, estar classificado dentro
do número de vagas e ter sido selecionado pela JEA;
d) ter concluído com aproveitamento o Ensino Médio do Sistema Nacional de Ensino
(para todos os candidatos) e o Curso Técnico de Nível Médio (com exceção da
especialidade de música), de forma que possa apresentar, por ocasião da Validação
Documental, o certificado, ou diploma, ou declaração de conclusão e o histórico
escolar dos referidos cursos, expedidos por estabelecimento de ensino reconhecido
pelo órgão oficial federal, estadual, distrital, municipal ou regional de ensino
competente; ou ter sido aprovado no Exame Nacional Para Certificação de
Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA) do Instituto Nacional de Ensino e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) de forma que possa apresentar, por
ocasião da Validação Documental, o certificado de conclusão do Ensino Médio e
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do Curso Técnico de Nível Médio;
e) não ter menos de 17 (dezessete) anos e nem completar 25 (vinte e cinco) anos de
idade até 31 de dezembro do ano da matrícula no EAGS 2025;
f) estar em dia com suas obrigações eleitorais (em atendimento ao Inciso I, do §1º do
Art. 7º da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 – Código Eleitoral);
g) estar em dia com suas obrigações militares (candidatos do sexo masculino);
h) não estar respondendo a processo criminal na Justiça Militar ou Comum;
i) se militar da reserva não remunerada das Forças Armadas e Auxiliares, não ter sido
o oficial excluído do serviço ativo por indignidade ou incompatibilidade e a praça
excluída ou licenciada a bem da disciplina, salvo em caso de reabilitação, na forma
da legislação vigente;
j) não ter sido desincorporado, expulso ou julgado desertor, nos termos da legislação
que regula o serviço militar;
k) não ter sido, nos últimos cinco anos, salvo em caso de reabilitação, na forma da legislação
vigente, punido por ato lesivo ao patrimônio público de qualquer esfera de governo em
processo disciplinar administrativo, do qual não caiba mais recurso;
l) não ter sido, nos últimos cinco anos, salvo em caso de reabilitação, na forma da legislação
vigente, condenado em processo criminal com sentença transitada em julgado;
m) se militar da ativa de Força Armada ou Auxiliar, estar classificado no mínimo no
comportamento “Bom”;
n) não estar cumprindo pena por crime comum, militar ou eleitoral, nem estar
submetido à medida de segurança;
o) se militar da ativa, possuir graduação inferior a Terceiro-Sargento;
p) não ser detentor de Certificado de Isenção do Serviço Militar, motivado por
incapacidade física e/ou mental;
q) não estar a candidata grávida, desde a INSPSAU do EA até a data prevista para a
matrícula no Estágio;
r) apresentar-se na EEAR, na data prevista para a Concentração Final, portando toda a
documentação necessária abaixo:
1) original e 02 (duas) cópias simples do documento de identificação pessoal com
foto, de forma a permitir com clareza a sua identificação (vide item9.2 destas
Instruções);
2) 01 (uma)Certidão de Quitação Eleitoral (obtida na página eletrônica do
Tribunal Superior Eleitoral - TSE - www.tse.jus.br);
3) 01 (uma)Certidão Negativa ou Atestado de Antecedentes Criminais, que
tenha sido emitido em até noventa dias antes da Concentração Final,
exceto para os candidatos menores de idade, de cada órgão a seguir:
- Justiça Federal: obtida na página eletrônica do Departamento de Polícia
Federal (www.dpf.gov.br);
- Justiça Militar: obtida na página eletrônica do Superior Tribunal Militar
(www.stm.jus.br); e
- Justiça Estadual ou Distrital: referente ao(s) domicílio(s) que residiu nos
últimos 5 (cinco) anos. O candidato deverá verificar junto ao Fórum, Órgão
de Segurança Pública e/ou de Identificação ou Polícia Civil como conseguir
este documento.
4) 01 (uma) cópia simplesdo comprovante de residência, expedido há no máximo
três meses;
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5) se do sexo masculino, original e 01 (uma) cópia simples do Certificado de
Alistamento Militar ou Certificado de Dispensa de Incorporação (desde
que não o incompatibilize com a carreira militar), ou ainda Certificado de
Reservista (1ª ou 2ª categoria), exceto para os militares da ativa;
6) original e 02 (duas) cópias simples doCPF, podendo ser dispensada sua
apresentação desde que o Cadastro de Pessoas Físicas conste na cédula de
identidade;
7) original e 02 (duas) cópias simples doPIS/PASEP (para aqueles com registro
em Carteira de Trabalho). Os candidatos sem registro em carteira de trabalho
devem apresentar o termo de que nada consta na inscrição do PIS/PASEP,
emitido pela Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil;
8) original e 01 (uma) cópia simples da Declaração do próprio candidato atestando
não exercer cargo, função, atividade ou emprego público nas esferas Federal,
Estadual, Municipal ou Distrital, salvo os casos de acumulação lícita de cargos
públicos previstos na Constituição Federal (Anexo K);
9) se militar da ativa, Ofício de apresentação da OM de origem, conforme Anexo
J, assinado pelo seu Comandante, Chefe ou Diretor, sem delegação, atestando
que o candidato atende às condições previstas nas alíneas “f”, “g”, “h”, “k”,
“l”, “m” e “n” do item 8.1;
9) se militar da ativa de carreira, Ofício de apresentação da OM de origem,
conforme Anexo J, assinado pelo seu Comandante, Chefe ou Diretor, sem
delegação, atestando que o candidato atende às condições previstas nas alíneas
“f”, “g”, “h”, “k”, “l”, “m” e “n” do item 8.1;” (Alterado pela Portaria
DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
10) se militar da Aeronáutica, cópia do último contracheque obtido por meio
eletrônico;
11) original e 02 (duas) cópias simples do Certificado, Diploma, ou
Declaração de conclusão do Ensino Médio para todas as especialidades
(inclusive para o candidato que portar o Certificado de Proficiência,
equivalente à conclusão de Ensino Médio, com base no resultado do
ENEM ou ENCCEJA);
12) original e 02 (duas) cópias simples do Histórico Escolar do Ensino Médio para
todas as especialidades (inclusive para o candidato que portar o Histórico
Escolar referente à conclusão de Ensino Médio, com base no resultado do
ENEM ou ENCCEJA);
13) para a Especialidade Administração (SAD): original e 02 (duas) cópias
simples do Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de
conclusão de Curso Técnico em Administração (ou Contabilidade), com
carga horária mínima de 800 horas e expedido por Instituição credenciada
pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB
nº 04/99;
14) para a Especialidade Eletricidade (SEL): original e 02 (duas) cópias simples
do Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de conclusão de
Curso Técnico em Eletroeletrônica (ou Eletrotécnica ou Mecatrônica ou
Eletromecânica), com carga horária mínima de 1.200 horas e expedido por
Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da
Resolução CNE/CEB nº 04/99;
41
15) para a Especialidade Pavimentação (SPV): original e 02 (duas) cópias
simples do Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de
conclusão de Curso Técnico em Estradas, com carga horária mínima de 1.200
horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de
Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99; (Excluído pela
Portaria DIRENS nº 25/1DCR de 4 de março de 2024)
16) para a Especialidade Topografia (STP): original e 02 (duas) cópias simples do
Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de conclusão de Curso
Técnico em Topografia (ou Geodésia e Cartografia), com carga horária mínima de
1.200 horas (ou Geoprocessamento ou Agrimensura), com carga horária mínima
de 1.000 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de
Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99; (Excluído pela
Portaria DIRENS nº 25/1DCR de 4 de março de 2024)
17) para a Especialidade Eletrônica (BET): original e 02 (duas) cópias simples do
Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de conclusão do Curso
Técnico de Nível Médio em Eletrônica, com carga horária mínima de 1.200 horas
e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos
termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;
18) para a Especialidade Informática (SIN): original e 02 (duas) cópias simples
do Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de conclusão de
Curso Técnico em Informática, com carga horária mínima de 1.200 horas e
expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação,
nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;
19) para a Especialidade Enfermagem (SEF): original e 02 (duas) cópias simples
do Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de conclusão de
Curso Técnico em Enfermagem, com carga horária mínima de 1.200 horas e
expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação,
nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;
20) para a Especialidade Obras (SOB): original e 02 (duas) cópias simples do
Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de conclusão de
Curso Técnico em Edificações (ou Construção Civil), com carga horária
mínima de 1.200 horas, expedido por Instituição credenciada pelo Conselho
Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;
21) para a Especialidade Radiologia (SRD): original e 02 (duas) cópias simples
do Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de conclusão de
Curso Técnico em Radiologia (ou Operação de Equipamentos Médicos e
Odontológicos), com carga horária mínima de 1.200 horas e expedido por
Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da
Resolução CNE/CEB nº 04/99; (Excluído pela Portaria DIRENS nº
25/1DCR de 4 de março de 2024)
22) para a Especialidade Laboratório (SLB): original e 02 (duas) cópias simples do
Histórico Escolar e Certificado ou Diploma ou declaração de conclusão de Curso
Técnico em Patologia Clínica (ou Análises Clínicas), com carga horária mínima
de 1.200 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de
Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;
23) original e 02 (duas) cópias simples do Registro Provisório ou Cédula de
Identidade Profissional emitida pelo respectivo Conselho ou Ordem, para as
especialidades que possuírem tais órgãos;
24) original e 02 (duas) cópias simples do certificado/carteira de vacinação; e
25) declaração assumindo expressamente não ter filhos ou dependentes, não ser
42
casado ou haver constituído união estável, conforme Art. 144-A da Lei nº
6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares), e modelo previsto
no Anexo O.
s) não ter filhos ou dependentes, não ser casado ou haver constituído união estável,
conforme o Art. 144-A da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos
Militares); e
t) não ter sido desligado de qualquer Organização de Ensino do COMAER pelos
motivos constantes do item 3.2.3 da Portaria DIRENS nº 280/DPE, de 3 de outubro
de 2022 (ICA 37-10).
8.2 Não serão aceitos documentos ilegíveis, rasurados, com emendas ou discrepâncias de
informações.
8.3 Os documentos de comprovação da escolaridade e qualificação técnica exigidos somente terão
validade se expedidos por Estabelecimento de Ensino ou Instituição de formação profissional
reconhecidos pelo órgão oficial federal, estadual, distrital, municipal ou regional de ensino
competente.
8.4 As Declarações de conclusão do Ensino Médio e Curso Técnico deverão seguir os modelos
apresentados nos Anexos H e I.
8.4.1 Para os candidatos de nível superior, desde que na mesma área de formação, deverá ser
apresentado Diploma do curso de nível superior expedido por instituição de ensino superior
credenciada, acompanhado do respectivo histórico escolar e grade curricular, que deve abranger toda
a grade do curso técnico correspondente, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
(CNCT) do Ministério da Educação e Cultura (MEC), incluindo as práticas e experiências exigidas
para a investidura do cargo, de forma a comprovar a abrangência requerida.
8.5 Se o candidato deixar de entregar algum documento previsto na letra “r” do item 8.1, ou entregá-
lo com discrepância citada no item 8.2, somente será matriculado se o problema for sanado até o fim
do prazo previsto no item 6.13.1.
8.6 A constatação, a qualquer tempo, de descumprimento de item destas IE, de omissão, falta de
veracidade em documento ou informação fornecida pelo candidato, implicará anulação de sua Ordem
de Matrícula, bem como de todos os atos dela decorrentes, sem prejuízo das medidas administrativas
e sanções previstas na legislação em vigor.
8.7 O candidato que obtiver provimento liminar para continuidade no Exame de Admissão em Processo
Judicial somente será matriculado no Estágio se estiver classificado dentro do número de vagas previstas
na respectiva especialidade a qual concorre e desde que a Ordem de Matrícula seja determinada pelo juízo
processante.
9 DISPOSIÇÕES GERAIS
9.1 COMPARECIMENTO AOS EVENTOS PROGRAMADOS
9.1.1 O candidato é responsável por se apresentar nos dias, horários e locais determinados para a
realização das fases do Exame. As despesas relativas a transporte, alimentação e hospedagem para a
participação nas diversas etapas do EA serão custeadas pelo candidato, inclusive quando, por motivo
de força maior, um ou mais eventos programados do Exame tiverem de ser cancelados, repetidos ou
postergados.
9.1.2 O candidato militar da ativa da Aeronáutica, na situação de aprovado e classificado dentro do
número de vagas e selecionado pela JEA, fará jus aos direitos remuneratórios previstos na forma da
legislação vigente, relativos à matrícula e realização do Estágio.
9.1.2 O candidato militar da ativa de carreira da Aeronáutica, na situação de aprovado e classificado
dentro do número de vagas e selecionado pela JEA, fará jus aos direitos remuneratórios previstos na
43
forma da legislação vigente, relativos à matrícula e realização do Estágio.” (Alterado pela Portaria
DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024)
9.1.3 Os portões de acesso aos locais de realização das Provas Escritas, bem como da Concentração
Intermediária, serão abertos, pelo menos, uma hora antes do horário previsto para seu fechamento,
cabendo ao candidato, considerando os imprevistos, estabelecer a antecedência com que deverá
deslocar-se para o local, de forma a evitar possíveis atrasos
9.1.4 Os locais, dias e horários em que os candidatos deverão apresentar-se para a realização da
INSPSAU, do EAP, do TACF, do PHC e da PPE, incluídos os seus recursos/revisões, caso não
estejam fixados no Calendário de Eventos (Anexo C), serão estabelecidos pelo Presidente da
Comissão Fiscalizadora durante a Concentração Intermediária ou divulgados pelas páginas
eletrônicas do Exame.
9.1.4.1 Os períodos previstos no Calendário de Eventos (Anexo C) para a realização dessas etapas
destinam-se à melhor adequação e organização do Exame, de modo que, uma vez informados os dias,
horários e locais de cada etapa, essas informações tornam-se vinculantes, sendo compulsório o
comparecimento do candidato.
9.1.5 Os locais de realização de todas as etapas, inclusive a área de realização das Provas Escritas, da
INSPSAU, do EAP, do TACF, da PPE e do PHC terão a entrada restrita aos candidatos, membros da
Banca Examinadora e da Comissão Fiscalizadora.
9.1.6 O não comparecimento do candidato nos locais dos eventos, dentro dos prazos estabelecidos no
Calendário de Eventos (Anexo C) (ou divulgado pelo Presidente da Comissão Fiscalizadora ou nas
páginas eletrônicas do Exame), implicará sua falta e, em consequência, sua exclusão do Exame.
9.1.7 Candidato portando arma de qualquer espécie será impedido de adentrar aos locais dos eventos
deste Exame, ainda que detenha autorização para o respectivo porte ou mesmo que esteja
uniformizado ou de serviço.
9.2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
9.2.1 Para a realização de todas as Etapas (Provas Escritas, Concentração Intermediária, INSPSAU,
EAP, TACF, PPE, PHC, Concentração Final e Habilitação à Matrícula), o candidato deverá portar
seu documento de identificação pessoal original com foto e assinatura (documento físico ou digital),
conforme modelos citados no item 9.2.2.
9.2.1.1 A apresentação de documento na versão digital deve ser feita por meio de aplicativo oficial
dos Governos Federal, Estadual, Distrital ou Municipal.
9.2.1.2 É de responsabilidade do candidato possuir acesso à internet para que possa ser apresentado
o documento via digital. Caso o candidato, por qualquer motivo, não consiga acessar o documento de
identificação via aplicativo oficial dos Governos Federal, Estadual, Distrital ou Municipal, e não
tenha nenhum outro documento oficial com foto, conforme o item 9.2.2, não poderá acessar o local
de realização de qualquer etapa.
9.2.1.3 Não serão aceitas cópias, ainda que autenticadas; documentos ilegíveis, não identificáveis
e/ou danificados; fotocópias digitalizadas ou documentos escaneados; fotos de documentos em
aparelhos celulares; documentos em formato PDF não apresentados no aplicativo oficial dos
Governos Federal, Estadual, Distrital ou Municipal, ainda que com QR code para validação;
protocolo de documento em processo de expedição ou renovação, de modo a permitir com clareza a
identificação do candidato.
9.2.2 Serão aceitos como documentos de identificação pessoal: carteira de identidade (expedida
por Comando Militar, Secretaria de Segurança Pública ou de Defesa Social, Ministério da Justiça,
Polícia Militar ou Corpo de Bombeiro Militar); carteira de identificação expedida pelos órgãos
fiscalizadores de exercício profissional ou Conselho de Classe (Ordens, Conselhos etc.); passaporte
brasileiro; carteira funcional do Ministério Público; certificado de reservista; carteira funcional do
44
Ministério Público ou expedida por Órgão Público que, por força de lei federal, valha como
identidade; carteira de trabalho e previdência social e carteira nacional de habilitação (somente o
modelo com foto).
9.2.3 Não serão aceitos como documentos de identificação pessoal: Certidão de nascimento ou de
casamento ou Contrato de união estável; Título de eleitor; Carteira de estudante; cartão do CPF;
Carteira de clube ou de entidade de classe; crachá funcional; Certificado de Alistamento Militar
(CAM); Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI), Carteira Nacional de Habilitação emitida
anteriormente à Lei Federal nº 9.503/97, ou quaisquer outros documentos não constantes destas
Instruções.
9.2.4 A Comissão Fiscalizadora poderá, com a finalidade de verificação da autenticidade da
identificação de qualquer candidato, efetuar a coleta de dados, de assinaturas, da impressão digital,
de fotografia e/ou filmagem dos candidatos nos eventos deste Exame.
9.2.5 O candidato que não portar documento de identificação pessoal original com foto, citados nos
itens 9.2.1 e 9.2.2, por motivo de perda, roubo, furto ou extravio, deverá apresentar Boletim de
Ocorrência Policial expedido há, no máximo, noventa dias, sendo submetido à identificação
especial, compreendendo coleta de dados, e assinatura em formulário específico, podendo ocorrer
fotografia ou filmagem.
9.2.5.1 O candidato que apresentar a via original do documento oficial de identificação, na forma
definida nos itens 9.2.1 e 9.2.2, com validade vencida e/ou com foto que não permita a completa
identificação dos seus caracteres essenciais ou de sua assinatura poderá realizar a etapas
correspondente desde que se submeta à identificação especial.
9.2.6 O candidato que não apresentar documento de identificação pessoal original definido nestas IE,
nem realizar a identificação especial caso necessário não poderá participar da etapa correspondente,
e será excluído, pela absoluta impossibilidade de comprovação da veracidade da identidade, para
segurança do Exame.
9.3 UNIFORME E TRAJE
9.3.1 Para os eventos deste Exame, realizados em OM (incluindo Colégios Militares), o candidato
militar da ativa, das Forças Armadas ou Auxiliares, deverá comparecer uniformizado
obrigatoriamente, em acordo com o Regulamento de Uniformes.
9.3.1.1 O candidato que descumprir o item 9.3.1 prosseguirá no Exame, porém, por tratar-se de
transgressão disciplinar, o fato será comunicado ao seu Comandante, Chefe ou Diretor.
9.3.2 Para os eventos do Exame realizados em instituições civis, o candidato militar da ativa poderá
comparecer em traje civil ou uniformizado.
9.3.3 Em qualquer situação ou local, todos os candidatos deverão sempre trajar roupa condizente com
o ambiente.
9.4 EXCLUSÃO DO EXAME
9.4.1 Será excluído do Exame o candidato que se enquadrar em qualquer uma das situações a seguir:
a) não obtiver aproveitamento nas Provas Escritas;
b) não atingir o grau mínimo exigido na Média Final;
c) não for convocado para as etapas subsequentes ou não comparecer quando for
convocado;
d) não for considerado APTO na INSPSAU, no EAP, no TACF ou na PPE;
e) não atingir os resultados previstos nestas Instruções, após a solução dos recursos
apresentados;
f) ter sido comprovada a má-fé de sua autodeclaração no PHC; ou
45
g) deixar de cumprir qualquer item estabelecido nestas Instruções e nas demais
publicações disponíveis no endereço eletrônico do Exame.
9.4.2 Será excluído do Exame por ato do Presidente da Comissão Fiscalizadora, nos casos concretos
que exijam intervenção imediata, com registro em ata e posterior homologação pelo Comandante da
EEAR ou por delegação, sem prejuízo das medidas administrativas e legais previstas, o candidato
que proceder de acordo com qualquer uma das alíneas que se seguem ou ainda, por ato do
Comandante da EEAR, nos casos que venham a ser constatados posteriormente:
a) burlar ou tentar burlar qualquer uma das normas para a realização de qualquer
etapa do Exame de Admissão, estabelecidas nestas Instruções Específicas ou em
orientações dirigidas aos candidatos;
b) portar, junto ao corpo ou sobre a mesa, durante a realização das Provas Escritas
quaisquer dos objetos citados no item 5.2.3.6;
c) portar arma de qualquer espécie, ainda que detenha autorização para o porte ou
mesmo que esteja uniformizado ou de serviço, e/ou recusar-se a ser submetido à
vistoria eletrônica (detector de metais e/ou de ponto eletrônico);
d) utilizar ou tentar utilizar de meios ilícitos, bem como praticar ato de indisciplina
em qualquer etapa do Exame;
e) fizer uso ou consulta, durante as Provas Escritas e na PPE, de calculadora, livros,
códigos, apostilas, manuais, impressos, papéis ou quaisquer anotações;
f) tentar marcar no Cartão de Respostas ou fazer anotação no Caderno de Questões
após o comunicado do encerramento do tempo oficial previsto para a realização
da Prova Escrita, após ter sido advertido por membro da Comissão Fiscalizadora
para interromper o ato de marcar resposta ou de fazer anotação;
g) dar ou receber auxílio para a realização das Provas Escritas;
h) tratar qualquer membro da Comissão Fiscalizadora ou outro candidato de maneira
desrespeitosa, utilizando palavras de baixo calão, expressões com cunho racial ou
discriminatório, gestual obsceno, entre outros;
i) deixar de acatar determinação de membro da Comissão Fiscalizadora;
j) deixar de comparecer ou chegar atrasado aos locais designados nos dias e horários
determinados para realização das Provas Escritas ou em qualquer das etapas do
Exame e dos seus recursos, quando aplicáveis;
k) não apresentar documento de identificação pessoal, previsto nestas Instruções ou
recusar a submeter-se ao processo de identificação por meio de coleta de dados,
da impressão digital, de assinatura ou de fotografia, ou de filmagem, por ocasião
de qualquer etapa do Exame;
l) deixar de apresentar qualquer um dos documentos exigidos para matrícula nos
prazos determinados ou apresentá-los contendo discrepâncias que não venham a
ser sanadas nos prazos previstos, salvo o Título de Eleitor para menor de idade;
m) deixar de cumprir qualquer uma das exigências previstas nas condições para
inscrição ou matrícula;
n) praticar falsidade ideológica constatada em qualquer momento do Exame;
o) deixar de assinar o Cartão de Respostas das Provas Escritas no local para isso
reservado;
p) afastar-se da sala de realização das Provas Escritas ou do recinto de realização de
qualquer outra etapa do Exame, durante ou após o período de realização das
mesmas, portando seu Cartão de Respostas ou qualquer folha de respostas que lhe
tenha sido entregue;
q) deixar o telefone celular ou qualquer outro equipamento eletroeletrônico ligado,
46
mesmo que lacrado;
r) desistir voluntariamente em qualquer etapa do Exame;
s) deixar de apresentar-se na EEAR, na data prevista para a Concentração Final e
início do Estágio, passando a ser considerado candidato desistente, no caso de
candidato titular e, no caso de candidato excedente, até o dia e horário estabelecido
por ocasião de sua convocação; ou
t) deixar de cumprir qualquer item estabelecido nestas Instruções e nas demais
publicações disponíveis no endereço eletrônico do Exame.
9.4.2.1 O ato de exclusão tem efeito imediato. Dessa forma, o candidato que for excluído não poderá
prosseguir no Exame a partir do ato de exclusão, ainda que tenha sido convocado para etapa
subsequente.
9.5 VALIDADE DO EXAME
9.5.1 O prazo de validade do EA EAGS 2025 expirar-se-á em 05 (cinco) dias corridos, a contar da
data subsequente à realização da matrícula e início do Estágio.
9.5.2 Os resultados obtidos pelos candidatos em todas as etapas deste Exame somente terão validade
para a matrícula no EAGS 2025.
10 DISPOSIÇÕES FINAIS
10.1 Não caberá compensação, reparação ou indenização, pecuniária ou não, em função de
indeferimento de inscrição, reprovação nas etapas do Exame, cancelamento de matrícula, exclusão
do Exame, anulação de ato ou não aproveitamento por falta de vagas, em cumprimento às condições
estabelecidas nas presentes Instruções.
10.2 A Aeronáutica não possui vínculo com qualquer curso ou escola preparatória, nem sugere
ou se responsabiliza por material didático comercializado por professores ou instituições de
ensino.
10.3 Ao Diretor de Ensino caberá:
a) anular, a qualquer tempo, este Exame, no todo ou em parte, em todo o País ou em
determinadas localidades, quando verificada a ocorrência de ilegalidade, tal como
grave indício de quebra de sigilo, cometimento de irregularidades durante a realização
de qualquer evento de caráter seletivo e/ou classificatório, quando ocorrer fato
incompatível com estas Instruções ou que impossibilite o seu cumprimento;
b) determinar retificação de ato equivocado, anulando e tornando sem efeito todas as
consequências por ele produzidas e, em seguida, providenciar a correção e a
divulgação com os novos resultados, dando ampla publicidade de todas as ações,
com as devidas explicações e respectivas motivações que produziram as
alterações; e
c) dar solução aos casos omissos nestas Instruções.
10.4 Em caso excepcional, por motivo de caso fortuito, força maior ou decisão judicial, a DIRENS
reserva-se no direito de reprogramar o Calendário de Eventos (Anexo C), conforme a disponibilidade
e a conveniência da Administração, ficando implícita a aceitação dos candidatos às novas datas, a
serem oportunamente divulgadas.
10.5 Em caso excepcional de alteração na divulgação de algum resultado (conforme especificado na
alínea “b” do item 10.3), não caberá qualquer pedido de reconsideração referente ao ato anulado,
pois dele não se origina direitos, uma vez que este estará eivado de vício, que o torna ilegal e passível
de ser retificado.
47
Diretor de Ensino da Aeronáutica
48
Anexo A – Siglas e Vocábulos
49
Anexo B – Quadro geral de distribuição de vagas por especialidades
SAD - Administração 20 16 04
SEF - Enfermagem 10 08 02
SEL - Eletricidade 10 08 02
SIN - Informática 15 12 03
SLB - Laboratório 04 03 01
SMU 10 - Música Clarinetas: Soprano
02 02 0
Baixo
SMU 36 - Trompete Bb 01 01 0
SOB - Obras 05 04 01
TOTAL 100 81 19
50
Anexo C – Calendário de Eventos
INSCRIÇÃO
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
51
Solicitação, via Internet, de isenção do pagamento da taxa
de inscrição, em grau de recurso, para candidato membro
de família de baixa renda, inscrito no Cadastro Único
06/02/24
(CadÚnico) para Programas Sociais do Governo Federal, CANDIDATOS /
6 por meio de indicação do Número de Identificação Social a
EEAR
(NIS) e para candidato doador de medula óssea em
entidade reconhecida pelo Ministério da Saúde. (O envio 07/02/24
eletrônico à OE será possível até as 15h do último dia -
horário de Brasília).
10/01/24
8 Pagamento da taxa de inscrição. CANDIDATOS a
09/02/24
52
Divulgação da relação dos candidatos negros que se
13 autodeclararam pretos ou pardos e que optaram pela EEAR 29/02/24
reserva de vaga.
PROVAS ESCRITAS
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
Provas Escritas:
CANDIDATOS /
- Fechamento dos portões às 9h (horário de Brasília);
16 14/04/24
OCL / COMISSÃO
-Orientações gerais às 9h:10min (obrigatório); e
FISCALIZADORA
- Início das provas às 9h40min (horários de Brasília).
16/04/24
Preenchimento e envio eletrônico da Ficha Informativa
18 sobre Formulação de Questão (FIFQ) à EEAR (disponível CANDIDATOS a
até as 15h do último dia de recurso – horário de Brasília).
17/04/24
53
22 Divulgação dos resultados das análises das revisões dos EEAR 03/06/24
graus atribuídos aos candidatos nas Provas Escritas.
CONCENTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
CANDIDATOS
26 Concentração Intermediária para os candidatos que /SEREP /
25/06/24
NÃO realizarão a etapa no SEREP-CO COMISSÃO
FISCALIZADORA
08/07/2024
(Inserido pela
Concentração Intermediária para os candidatos que CANDIDATOS Portaria
realizarão a etapa no SEREP-CO (Inserido pela /SEREP / DIRENS n°
26A
Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de junho de 2024) COMISSÃO 807/1DCR de
FISCALIZADORA 17 de junho
de 2024)
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
54
26/06/24
CANDIDATOS /
27 INSPSAU – Realização e julgamento para os OSA / COMISSÃO a
candidatos que NÃO realizarão a etapa no SEREP-CO
FISCALIZADORA
12/07/24
09/07/24
a
12/07/24
INSPSAU – Realização e julgamento para os
CANDIDATOS /
27A candidatos que realizarão a etapa no SEREP-CO OSA / COMISSÃO (Inserido pela
(Inserido pela Portaria DIRENS n° 807/1DCR de 17 de Portaria
FISCALIZADORA DIRENS n°
junho de 2024)
807/1DCR de
17 de junho
de 2024)
Até 2 dias
CANDIDATOS / úteis, a contar
INSPSAU - Realização apenas para candidatos que da data
29 interpuseram Recurso quanto à entrega de documentação OSA / COMISSÃO subsequente
para a Inspeção de Saúde. prevista para o
FISCALIZADORA início da
Inspeção de
Saúde do
candidato.
55
Consulta individual, via página eletrônica do Exame, da
32 data, horário e local onde o candidato com resultado NÃO CANDIDATOS 01/08/24
APTO, e que solicitou INSPSAU em grau de recurso, será
reexaminado.
CANDIDATOS / 07/08/24
33 INSPSAU em grau de recurso. DIRSA / OSA /
a
COMISSÃO
FISCALIZADORA 12/08/24
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
26/06/24
CANDIDATOS/
a
35 EAP para os candidatos que NÃO realizarão a etapa IPA/SEREP/COMIS
no SEREP-CO SÃO 12/07/24
FISCALIZADORA
09/07/24
a
12/07/24
56
Preenchimento e envio eletrônico, na página eletrônica do
Exame, do requerimento para revisão do EAP, em Grau de
Recurso (disponível até as 15h do último dia do recurso -
horário de Brasília).
Obs.:
O candidato recursante poderá:
02/08/24
37 CANDIDATOS a
1 – solicitar a Entrevista Informativa, a ser realizada no
IPA, para esclarecer o motivo de sua inaptidão; e 04/08/24
12/08/24
39 Realização da Entrevista Informativa. CANDIDATOS/IPA a
13/08/24
19/08/24
a
41 Realização da revisão do EAP, em Grau de Recurso, e IPA
lançamento dos resultados no Sistema. 20/08/24
57
Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos
42 com os resultados obtidos na revisão do EAP, em Grau de EEAR 23/08/24
Recurso.
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
10/09/24
45 Entrega, ao Presidente ou ao Secretário da Comissão CANDIDATOS a
Fiscalizadora, da solicitação do TACF em grau de recurso.
13/09/24
CANDIDATOS / 24/09/24
47 TACF em grau de recurso - Realização e julgamento. CDA / SEREP / a
COMISSÃO
FISCALIZADORA 27/09/24
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
58
CANDIDATOS / 18/10/24
51 PPE. a
SEREP / BANCA
EXAMINADORA 20/10/24
31/10/24
a
01/10/24
01/11/2024
Preenchimento e envio eletrônico da ficha de solicitação
53 de revisão do resultado obtido na PPE, mediante senha CANDIDATOS (
pessoal cadastrada pelo próprio candidato (até as 15h do Alterado pela
último dia - Horário de Brasília). Portaria
DIRENS nº
25/1DCR de 4
de março de
2024)
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
CANDIDATOS 18/10/24
PHC - Realização, julgamento e divulgação.
56 AUTODECLARAD
a
OS NEGROS /
EEAR 20/10/24
59
Solicitação de recurso quanto ao resultado do PHC. OBS: 18/10/24
Após a divulgação quanto a não confirmação no PHC, a CANDIDATOS
58 Comissão informará aos candidatos, no mesmo dia, quanto AUTODECLARAD a
a possibilidade de interposição de recurso, procedimento OS NEGROS
este que será realizado, também, no mesmo dia. 20/10/24
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
60 Reunião da JEA. DIRENS 03/12/24
DATA /
PRAZO
EVENTOS RESPONSÁVEIS
LIMITE DE
EXECUÇÃO
Concentração Final na EEAR.
CANDIDATOS /
64 12/01/25
- O horário de fechamento dos portões será divulgado
na página oficial do Exame. EEAR
60
Prazo limite para a Convocação dos candidatos excedentes
68 em substituição àqueles que receberam Ordem de EEAR 20/01/25
Matrícula e foram excluídos ou considerados desistentes.
61
IE/EA EAGS 2022 Portaria DIRENS nº 279/DPE, de 16 de dezembro de 2020.
62
Av. Júlio Cesar, s/nº, 2º andar
Souza
SEREP-BE BELÉM / PA CEP 66613-902
SEREP-BE
Tel: (91) 3204-9113
SHIS QI 05 - ÁREA ESPECIAL 12 -
LAGO SUL CEP: 71615-600
SEREP-BR BRASÍLIA / DF
Tel: (61) 3364-8204
Av. Guilherme Schell, 3950 – Fátima
Canoas/RS
SEREP-CO CANOAS / RS CEP: 92200-714
Tel: (51) 3462-1133
Avenida Rodrigo Otávio, 430
Crespo
CEP: 69073-177
SEREP-MN MANAUS / AM
Manaus - AM
Tel: (92) 2020-1900
Av. Maria Irene, s/ nº
Jordão
SEREP-RF RECIFE / PE CEP 51250-020
SEREP-RF
Tel: (81) 2129-8435
Av. Marechal Fontenelle, 1200
Campo dos Afonsos
SEREP-RJ RIO DE JANEIRO / RJ CEP 21740-002
Tel: (21) 2157-2331
63
Anexo E – Conteúdo Programático
1 LÍNGUA PORTUGUESA
1.1 TEXTO: Interpretação de textos literários ou não literários.
1.2 GRAMÁTICA: Fonética: sílaba; separação silábica; encontros vocálicos; encontros
consonantais; tonicidade; acentuação gráfica; ortografia. Morfologia: processos de formação de
palavras; Classes de palavras: substantivo (classificação e flexão); adjetivo (classificação, flexão e
locução adjetiva); advérbio (classificação e locução adverbial); conjunções (coordenativas e
subordinativas); verbo: flexão verbal (número, pessoa, modo, tempo, voz), classificação (regulares,
irregulares, defectivos, abundantes, auxiliares e principais) e conjugação dos tempos simples;
pronome (classificação e emprego). Pontuação. Sintaxe: Períodos Simples e Composto (termos
essenciais, integrantes e acessórios; coordenação e subordinação; orações reduzidas); Concordâncias
verbal e nominal; Regências verbal e nominal; Crase e Colocação Pronominal. Tipos de discurso.
Estilística: Figuras de linguagem (metáfora, metonímia, hipérbole, prosopopéia, eufemismo e
antítese).
1.3 BIBLIOGRAFIAS
1.3.1 CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
1.3.2 CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio
de Janeiro: Lexikon, 2013.
1.3.3 FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed.
Curitiba: Editora Positivo, 1999.
1.3.4 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto. 15. ed. São Paulo:
Ática, 1999.
1.3.5 HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel. Dicionário
Houaiss da Língua Portuguesa. 1.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
1.3.6 LUFT, Celso Pedro. Dicionário prático de regência nominal. 5. ed. São Paulo: Ática, 2010.
1.3.7 LUFT, Celso Pedro. Dicionário prático de regência verbal. 9 ed. São Paulo: Ática, 2010.
2 ESPECIALIDADES
2.1 ADMINISTRAÇÃO – SAD
2.1.1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
2.1.1.1 A Abordagem Clássica da Administração. Administração Científica. Teoria Clássica da
Administração.
2.1.1.2 A Abordagem Humanística da Administração. Teorias Transitivas da Administração. Teorias
das Relações Humanas. Decorrências da Teoria das Relações Humanas.
2.1.1.3 A Abordagem Neoclássica da Administração. Teoria Neoclássica da Administração.
Decorrência da Abordagem Neoclássica. Processo Administrativo. Tipos de Organização.
Departamentalização. Administração por Objetivos (APO).
2.1.1.4 Abordagem Estruturalista da Administração. Modelo Burocrático de Organização. Teoria
Estruturalista da Administração.
64
2.1.1.5 A Abordagem Comportamental da Administração. Teoria Comportamental da Administração.
Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO).
2.1.1.6 A Abordagem Sistêmica da Administração. Informática e Administração. Teoria Matemática
da Administração. Teoria de Sistemas.
2.1.1.7 A Abordagem Contingencial da Administração. Teoria da Contingência.
2.1.1.8 Novas Abordagens da Administração - A Era da Informação. Mudanças e incertezas.
Melhoria contínua. Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratégia Organizacional.
2.1.2 CONTABILIDADE GERAL
2.1.2.1 Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Aspectos qualitativo e quantitativo. Representação
gráfica. Situação líquida. Equação básica. Patrimônio líquido. Formação do Patrimônio e suas
variações. Origens e aplicação dos recursos.
2.1.2.2 Contas: classificação, noções de débito e crédito.
2.1.2.3 Atos e Fatos Administrativos.
2.1.2.4 Escrituração: livros, métodos de escrituração, lançamentos.
2.1.2.5 Razonete e Balancete.
2.1.2.6 Plano de Contas.
2.1.2.7 Depreciação e Amortização.
2.1.2.8 Regime da Competência: introdução, ajustes em contas de despesas e de receitas, regimes
contábeis.
2.1.2.9 Demonstrações Contábeis (Financeiras).
2.1.3 CONTABILIDADE PÚBLICA
2.1.3.1 Licitações e Contratos Administrativos. Lei nº 14.133, de 1° de abril de 2021.
2.1.3.2 Lei nº 14.063, de 23 de setembro de 2020 - Assinaturas eletrônicas em interações com entes
públicos, em atos de pessoas jurídicas e em questões de saúde e sobre as licenças de softwares
desenvolvidos por entes públicos.
2.1.3.3 Contratação de serviços sob o regime de execução indireta no âmbito da Administração
Pública Federal Direta, autárquica e fundacional - Instrução Normativa n° 5, de 25 de maio de 2017.
2.1.4 NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
2.1.4.1 Dos Princípios Fundamentais.
2.1.4.2 Dos Direitos e Garantias Fundamentais: Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Dos
Direitos Sociais. Da Nacionalidade. Dos Direitos Políticos. Dos Partidos Políticos.
2.1.4.3 Da União.
2.1.4.4 Da Intervenção.
2.1.4.5 Da Administração Pública: Disposições Gerais. Dos Servidores Públicos. Dos Militares dos
Estados, Do Distrito Federal e Dos Territórios.
65
2.1.4.6 Do Processo Legislativo.
2.1.4.7 Dos Tribunais e Juízes Militares.
2.1.4.8 Do Estado de Defesa e Do Estado de Sítio.
2.1.4.9 Das Forças Armadas.
2.1.4.10 Da Segurança Pública.
2.1.5 NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO
2.1.5.1 Regime Jurídico Administrativo: Princípios da Administração Pública, Poderes da
Administração.
2.1.5.2 Poder de Polícia: Polícia Administrativa e Judiciária.
2.1.5.3 Atos Administrativos.
2.1.5.4 Contratos Administrativos.
2.1.5.5 Servidores Públicos: Agentes públicos.
2.1.5.6 Controle da Administração Pública.
2.1.5.7 Processo Administrativo no Âmbito da Administração Pública Federal. Lei n° 9.784, de 29
de janeiro de 1999 e suas alterações.
2.1.5.8 Improbidade Administrativa. Lei n° 14.230, de 25 de outubro de 2021 e suas alterações.
2.1.5.9 Normas Gerais de Direito Financeiro para Elaboração e Controle dos Orçamentos e Balanços
da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964 e
suas alterações.
2.1.6 BIBLIOGRAFIAS
2.1.6.1 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado 1988.
2.1.6.2 _________. Instrução Normativa nº 5, de 26 de maio de 2017 e suas alterações.
2.1.6.3 _________. Lei nº 14.063, de 23 de setembro de 2020 e suas alterações. Brasília, DF: Senado
2020.
2.1.6.4 __________. Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021 e suas alterações. Brasília, DF: Senado
2021.
2.1.6.5 __________. Lei nº 14.230, de 25 de outubro de 2021 e suas alterações. Brasília, DF: 2021.
2.1.6.6 __________. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964 e suas alterações. Brasília, DF: Senado
1964.
2.1.6.7 __________. Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999 e suas alterações. Brasília, DF: Senado
1999.
2.1.6.8 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6. ed. rev. e atualizada. Rio de
Janeiro: Campus, v. 1. 2001.
2.1.6.9 _________. Teoria Geral da Administração. 6. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Campus,
v. 2. 2002.
66
2.1.6.10 PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 31. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
2.1.6.11 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
2.1.6.12 VICENTE, Paulo; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito constitucional descomplicado. 17.
ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
2.2 ELETRICIDADE – SEL
2.2.1 ELETRICIDADE BÁSICA
2.2.1.1 A natureza da eletricidade. Padronizações e convenções em eletricidade. Lei de Ohm e
potência. Circuitos série de corrente contínua. Circuitos paralelos de corrente contínua. Baterias. Leis
de Kirchhoff. Cálculo de redes. Magnetismo e eletromagnetismo. Geradores e motores de corrente
contínua. Princípios da corrente alternada. Indutância, reatância indutiva e circuitos indutivos.
Capacitância, reatância capacitiva e circuitos capacitivos. Circuitos Monofásicos. Geradores e
motores de corrente alternada. Transformadores. Sistemas Trifásicos. Ressonância série e paralelo.
Formas de Onda e Constantes de Tempo.
2.2.2 CIRCUITOS ELÉTRICOS
2.2.2.1 Introdução. Conceitos de Circuitos. Leis de Circuitos. Métodos de análise. Formas de onda e
sinais. Circuitos de primeira ordem. Circuitos de ordem superior e frequência complexa. Análise de
circuitos em regime permanente senoidal. Potência CA. Circuitos polifásicos. Resposta em
frequência, filtros e ressonância. Indutância mútua e transformadores.
2.2.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
2.2.3.1 Introdução às instalações elétricas de baixa-tensão. Conceitos básicos necessários aos projetos
das instalações elétricas. Projeto das instalações elétricas. Dispositivos de seccionamento e proteção.
Aterramento de instalações de baixa tensão. Instalações para força motriz e serviços de segurança.
Transmissão de dados, circuitos de comando e sinalização. Instalações de para-raios prediais.
Correção do fator de potência e instalação de capacitores. Técnica da execução das instalações
elétricas. Entrada de energia elétrica nos prédios em baixa tensão. Projeto de uma subestação
abaixadora. Noções de luminotécnica.
2.2.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
2.2.4.1 Elementos de projeto. Iluminação industrial. Dimensionamento de condutores elétricos. Fator
de potência. Curto-circuito nas instalações elétricas. Motores elétricos. Partida de motores elétricos
de indução. Materiais elétricos. Proteção e coordenação. Sistemas de aterramento. Subestação de
consumidor. Proteção contra descargas atmosféricas. Eficiência energética. Usinas de geração
industrial.
2.2.5 BIBLIOGRAFIAS
2.2.5.1 Creder, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
2.2.5.2 GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
2.2.5.3 MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: de acordo com a norma brasileira
NBR 5419:2015. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
2.2.5.4 NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
2.3 ELETRÔNICA – BET
67
2.3.1 ELETRICIDADE
2.3.1.1 A natureza da eletricidade. Padrões Elétricos e convenções. Lei de Ohm. Tensão, Corrente,
Resistência e Potência. Circuitos Série, Paralelo e Série-paralelo em CC e CA. Baterias. Leis de
Kirchhoff. Teoremas de Norton, Thevenin e Superposição. Ponte de Wheatstone. Redes em Y e em
Delta. Transferência Máxima de Potência. Magnetismo e Eletromagnetismo. Princípios da corrente
alternada. Capacitores, Capacitância, Reatância Capacitiva e Circuitos Capacitivos. Indutores,
Indutância, Reatância Indutiva e Circuitos Indutivos. Circuitos RC, RL e RLC. Transformadores.
Constantes de Tempo RC e RL. Unidades de Medidas. Algarismos Significativos. Precisão. Potência
de dez e conversões. Valores de pico, médio e eficaz (rms). Medidas Elétricas: equipamentos
analógicos e digitais, procedimentos de medições, Multímetro, Voltímetro, Amperímetro,
Ohmímetro, Osciloscópio, Frequencímetro, Wattímetro, Gerador de forma de ondas.
2.3.2 ELETRÔNICA ANALÓGICA
2.3.2.1 Teoria dos Semicondutores: fluxo de elétrons e lacunas, portadores, dopagens,
semicondutores tipo P e N, Junção PN. Polarização de diodos, diodo não polarizado, camada de
depleção, efeito zener, efeito avalanche.
2.3.2.2 Diodos: símbolos, curvas características, regiões de operação, interpretação das folhas de
dados, retas de carga, retificadores de meia onda e onda completa, diodo de potência e fotodiodos.
Diodos: Zener, Túnel, Schottky, Varicap, Led. Circuitos com diodos: portas lógicas, retificadores,
reguladores, multiplicadores de tensão, limitadores, ceifadores, grampeadores e detetores de pico.
Verificação de defeitos.
2.3.2.3 Transistores Bipolares de Junção (TBJ): Construção, modos de operação, tipos de
configuração, polarização CC, modelos empregados para o TBJ em CC e CA. Análise para pequenos
sinais. Regiões de operação. Cálculo de tensões, correntes, potências e impedâncias em circuitos com
TBJ. Curvas características. Realimentação. Circuitos amplificadores de tensão, corrente e potência
com TBJ. Reta de carga. Resposta de frequência. Osciladores. Classes de amplificadores.
Transcondutância. TBJ como chave e fonte de corrente. Análise de defeitos. Interpretação de folha
de dados. Configurações: Darlington, cascata e push-pull. Circuitos empregados para polarização do
TBJ.
2.3.2.4 Transistor de Efeito de Campo (FET): Construção, modos de operação. Curvas
características. Polarização CC do FET. Análise para pequenos sinais. Análise de parâmetros elétricos
em circuitos com FET.
2.3.2.5 Amplificadores Operacionais (Amp Op): Conceitos, Características elétricas. Circuitos
básicos, inversor, não inversor e somador. Integradores e diferenciadores. Comparadores. Geradores
de forma de onda. Realimentação negativa. Circuitos lineares e não-lineares usando Amp Op.
Circuitos osciladores. Temporizadores. Parâmetros elétricos em circuitos com Amp Op.
2.3.2.6 Termistores. Osciladores. Efeitos da frequência.
2.3.2.7 Tiristores: SCR, DIAC e TRIAC: estrutura, teoria das camadas, princípio de funcionamento
e aplicação. Transistor de Unijunção. Parâmetros elétricos em circuitos com tiristores.
2.3.3 ELETRÔNICA DIGITAL
2.3.3.1 Sistemas de numeração e códigos. Portas lógicas. Álgebra Booleana. Circuitos lógicos.
Circuitos CMOS e TTL. Multivibradores: astável, monoestável e biestável. Flip-flops: D, RS e JK.
Latch. Aritmética Digital. Contadores e Registradores. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados.
Codificadores. Decodificadores. Multiplexadores. Demultiplexadores. Conversores Digital–
analógico e Analógico-digital. Dispositivos de memória.
68
2.3.4 TELECOMUNICAÇÕES
2.3.4.1 Modulação em Amplitude: teoria, aplicações, relação sinal-ruído, ganho, sensibilidade,
modulação, demodulação, recepção, transmissão, banda passante. Modulações: AM-DSB,
AMDSB/SC e AM-SSB.
2.3.4.2 Modulação de frequência e de fase: teoria, aplicações, modulação, demodulação, recepção,
transmissão, vantagens e desempenho.
2.3.4.3 Modulação em sistemas pulsados: teoria, conceito, aplicações, modulação, demodulação,
recepção, transmissão, multiplexação e demultiplexação. Modulações: PAM, PWM, PPM, PCM,
PSK, FSK.
2.3.4.4 Linhas de Transmissão e Guias de Ondas: teoria, princípio de funcionamento. Casamento de
impedância. Parâmetro S. Acopladores. Antenas e propagação de ondas. Filtros. Fibras Ópticas e
Comunicação por fibras ópticas.
2.3.4.5 Processamento do sinal: transmissão, modulação, amostragem, multiplexação, codificação.
2.3.5 BIBLIOGRAFIAS
2.3.5.1 BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2012.
2.3.5.2 BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
2.3.5.3 DEL SOTO, Mariano Sánchez; SÁNCHEZ, João Antonio Corbelle. Transmissão digital e
fibras Ópticas. São Paulo: Makron Books, 1994.
2.3.5.4 GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão e Recepção AM-FM: sistemas
pulsados. 19. ed. São Paulo: Érica, 2002.
2.3.5.5 GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
2.3.5.6 IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41.
ed. São Paulo: Érica, 2012.
2.3.5.7 MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica, volume I. 8. ed. Porto Alegre: AMGH,
2016.
2.3.5.8 __________. Eletrônica, volume II. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
2.3.5.9 PERTENCE JR., Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: eletrônica analógica.
8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
2.3.5.10 TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
2.3.5.11 YOUNG, Paul H. Técnicas de comunicação eletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
2.4 ENFERMAGEM – SEF
2.4.1 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA, EMERGÊNCIA E TRAUMA
69
2.4.1.1 Suporte Básico de Vida. Suporte Avançado de Vida. Diretrizes para RCP. Triagem. Principais
emergências médicas. Conceitos em atendimento em urgência e emergência. Emergências
traumáticas e não traumáticas. Fluxos na urgência e emergência. Atendimento inicial.
2.4.2 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
2.4.2.1 Influenza. Rubéola. Sarampo. Síndrome da Rubéola Congênita. Coqueluche. Difteria.
Parotidite Infecciosa. Poliomielite. Tétano Acidental. Tétano Neonatal. Varicela. Herpes Zoster.
Botulismo. Cólera. Doenças Diarreicas Agudas. Febre Tifóide. Aids. Hepatites Virais. Sífilis
Congênita. Sífilis em Gestantes. Hanseníase. Tuberculose. Tratamento Diretamente Observado da
Tuberculose. Coleta de Material Biológico na Tuberculose. Leptospirose. Dengue. Febre Amarela.
Corona vírus (Covid-19). Zika vírus. Chikungunya. Malária. Leishmaniose Tegumentar Americana.
Leishmaniose Visceral. Febre Maculosa Brasileira. Meningites. Raiva. Acidentes por Animais
Peçonhentos e Assistência de Enfermagem. Rotavírus. Notificação Compulsória de Doenças. Febre
Purpúrica Brasileira. Oncocercose. Hantavirose.
2.4.3 BIOSSEGURANÇA HOSPITALAR
2.4.3.1 Prevenção de Acidentes com Material Biológico. Exposição à Material Biológico e
Protocolos. Acidentes com materiais biológicos. Profilaxia pós exposição ao HIV. Controle de
Infecção Hospitalar. Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Saúde. Uso de EPI. Precauções.
2.4.4 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
2.4.4.1 Terapêutica medicamentosa. Noções de farmacoterapia. Farmacocinética. Farmacodinâmica.
Principais Vias de Administração das Drogas. Drogas que atuam no sistema nervoso central,
Autônomo, Cardiovascular, Digestório, Respiratório, Endócrino, Urinário. Cálculo e Diluição de
Medicamentos. Interações Medicamentosas. Incompatibilidade entre Medicamentos.
Antineoplásicos. Antimicrobianos. Drogas Vasoativas. Opióides.
2.4.5 DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
2.4.6 DEONTOLOGIA
2.4.6.1 Ética: Princípios Básicos De Ética. Regulamentação do Exercício Profissional de
Enfermagem e Relações Humanas. Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) - Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem.
2.4.7 ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
2.4.7.1 Aspectos Éticos legais; Prescrições de Enfermagem; Anotações de Enfermagem; Prontuário
do Paciente.
2.4.8 ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
2.4.9 ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER
2.4.9.1 Doença Hipertensiva Específica da Gravidez. Planejamento familiar, gestação (pré-natal),
vacinação da gestante parto e puerpério. Prevenção do câncer de colo de útero e mamas. Vacinação
para HPV (Papiloma Vírus Humano).
2.4.10 ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL
2.4.10.1 Assistência de Enfermagem no Pré-Parto, Parto e Puerpério e nas Emergências Obstétricas
e Assistência de Enfermagem em Pediatria. Gestação de Alto Risco.
2.4.11 ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA
70
2.4.11.1 Classificação do recém nascido, assistência de enfermagem em sala de parto. Avaliação da
vitalidade do recém nascido. Cuidados no período inicial pós-parto. Peso, altura e medidas de
perímetro do recém nascido. Avaliação e cuidados iniciais do recém nascido. Teste do Pezinho.
Doença Hemolítica do recém nascido. Icterícia fisiológica do recém nascido.
2.4.12 FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM
2.4.12.1 Atenção à Saúde. Sinais Vitais. O paciente e suas necessidades básicas. Higiene do paciente.
Medidas de conforto e segurança do paciente. Alimentação do paciente. Oxigênio. Tricotomia.
Sondagens. Pressão Venosa Central. Lavagem intestinal. Colostomia. Diálise Peritonial. Decúbitos.
Coleta de exames. Higienização. Curativos. Imobilizações. Eliminações Urinárias e Gastrointestinais.
Coleta de materiais para exames. Administração de medicamentos. Oxigenioterapia. Verificações de
parâmetros clínicos. Preparo do leito. Transporte de paciente. Cuidados Nutricionais. Aplicação de
calor e frio. Hipertensão Arterial Sistêmica.
2.4.13 ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO
2.4.13.1 Urgências Clínicas e Cirúrgicas. Tempos cirúrgicos ou operatórios. Métodos de Esterilização
de Material. Cirurgia Segura. Programa de Controle de Infecção Hospitalar. Equipamentos básicos
de uma sala de cirurgia. Posições do paciente na mesa cirúrgica. Anestesia. Paramentação cirúrgica.
Sala de Recuperação pós-anestésica (RPA). Assistência de enfermagem. Enfermagem em Central de
Material. Instrumental Cirúrgico - Acondicionamento e cuidados. Instrumentos cirúrgicos.
2.4.14 DIABETES MELLITUS
2.4.15 CHOQUE
2.4.16 HEMOCOMPONENTES
2.4.16.1 Guia para uso de Hemocomponentes.
2.4.17 PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE
2.4.17.1 Identificação, Prevenção de Lesão por Pressão, Prevenção de Quedas, Higiene das Mãos,
Cirurgia Segura, Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos. Protocolos.
Planos. Notificações de Incidente.
2.4.18 SAÚDE E CUIDADOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
2.4.18.1 Crescimento e Desenvolvimento. Cuidados na Hospitalização. Administração
Medicamentosa. Síndromes. Doenças.
2.4.19 BIBLIOGRAFIAS
2.4.19.1 ARAÚJO, Luciane de Almeida; REIS, Adriana Teixeira. Enfermagem na prática materno-
neonatal. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2.4.19.2 BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília:
Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-
informacao/acoes-e-programas/pnsp/materiais-de-apoio/arquivos/documento-de-referencia-para-o-
programa-nacional-de-seguranca-do-paciente>
2.4.19.3 __________. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e
Temática. Guia para uso de hemocomponentes. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
71
2.4.19.4 __________. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes
Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
2.4.19.5 _________. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias
para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014.
2.4.19.6 ________. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao
pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
2.4.19.7 _________. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de
Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] – 5. ed. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2021.
2.4.19.8 ________. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.
Doenças infecciosas e parasitárias: Guia bolso. 8. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
2.4.19.9 CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio et al. Procedimentos de Enfermagem: guia prático.
[Reimpr]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
2.4.19.10 CARVALHO, Rachel de; BIANCHI, Estela Regina Ferraz. Enfermagem em Centro
Cirúrgico e Recuperação. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2016.
2.4.19.11 Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem – Resolução COFEN nº 564, 2017.
Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017_59145.html/print/>
2.4.19.12 Código de Ética e Principais Legislações para o Exercício da Enfermagem - COREN-SP,
2018. Disponível em: <https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/Codigo-de-
etica.pdf>
2.4.19.13 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Guia de Recomendações para registro de
enfermagem no prontuário do paciente e outros documentos de enfermagem. CTLN. Portaria nº
523/2015. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-
Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf>
2.4.19.14 FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida. Ensinando a cuidar de crianças. 1. ed. São Caetano
do Sul: Difusão Enfermagem, 2003.
2.4.19.15 PASSOS, Andrea C. Bressane Volpato. Técnicas Básicas de Enfermagem. 4. ed. São Paulo:
Editora Martinari, 2015.
2.4.19.16 SAMPAIO, Milena de Oliveira. Enfermagem em centro cirúrgico. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2018.
2.4.19.17 SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do
atendimento pró-hospitalar (APH) à sala de emergência. 6. ed. São Paulo: Iátria, 2010.
2.4.19.18 SILVA, Marcelo Tardelli da. Cálculo e administração de medicamentos na Enfermagem.
5. ed. São Paulo: Martinari, 2018.
2.4.19.19 SMELTZER, Suzanne C. et al. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. 1, 2011.
2.4.19.20 ________. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, v. 2, 2011.
72
2.4.19.21 VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; ABELHA, Cristiane Souza Vitor; SANTOS, Maria
Aparecida Modesto dos; Enfermagem em emergência. São Paulo: Martinari, 2010.
2.5 LABORATÓRIO – SLB
2.5.1 GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE
2.5.1.1 Fase pré-analítica: orientações e preparo do paciente, identificação de amostras, coleta de
sangue e demais espécimes clínicos, recebimento de materiais biológicos, manuseio, triagem,
transporte, processamento, acondicionamento, armazenamento, conservação das amostras.
Anticoagulantes de uso em laboratório clínico (tipos, função, preparo e utilização). Limpeza de
equipamentos e preparo de material de laboratório. Noções sobre utilização de vidrarias, microscópio
óptico (partes componentes e manuseio) e demais equipamentos laboratoriais. Controle de qualidade:
uso de padrões e calibradores, monitoramento da precisão intra e inter-laboratorial nos setores do
laboratório clínico. Registros dos procedimentos da qualidade, Procedimentos Operacionais Padrão
(POPs). RDC ANVISA nº 302/2005 e suas atualizações, RDC ANVISA nº 306/2004 e suas
atualizações, RDC ANVISA nº 20/2014 e suas atualizações.
2.5.2 MATEMÁTICA DE LABORATÓRIO
2.5.2.1 Matemática básica, matemática em hematologia, hemocitômetros, preparo de soluções e
diluições (amostras e reagentes), cálculos de enzimas, testes renais, fórmula de FRIEDWALD e
coeficiente de variação.
2.5.3 BIOQUÍMICA
2.5.3.1 Métodos analíticos aplicados à bioquímica: fundamentos das técnicas manuais e
automatizadas. Potenciometria por íons seletivos. Espectrofotometria. Enzimologia. Dosagens e
interferências dos analitos mensurados no sangue: avaliação de função renal, hepática e do trato biliar,
avaliação do perfil cardíaco, avaliação de proteínas, lipídeos, lipoproteínas, carboidratos, hormônios,
eletrólitos e íons inorgânicos. Provas funcionais. Gasometria. Eletroforese de proteínas.
2.5.4 HEMATOLOGIA
2.5.4.1 Noções sobre os constituintes sanguíneos, seu papel fisiológico e alterações patológicas.
Morfologia microscópica das células sanguíneas no sangue periférico. Exames hematológicos:
preparo de lâminas e colorações usuais em hematologia, hemograma manual e por automação.
Velocidade de hemossedimentação. Procedimentos técnicos para contagem de células no sangue e
em outros líquidos biológicos. Preparação e procedimentos técnicos para a realização da contagem
de reticulócitos. Valores de referência em hematologia. Hemostasia: fatores plasmáticos e técnicas
de avaliação da coagulação sanguínea.
2.5.5 IMUNO-HEMATOLOGIA
2.5.5.1 Técnicas imuno-hematológicas para detecção de anticorpos, grupos sanguíneos e fator Rh.
Noções básicas e interpretação de eletroforese de hemoglobina.
2.5.6 PARASITOLOGIA
2.5.6.1 Parasitos patogênicos ao homem: ciclo evolutivo e características morfológicas. Colheita,
preservação, métodos laboratoriais e identificação microscópica de protozoários, helmintos e
parasitos de sangue e tecidos. Metodologia e análise de parasitos em aspirados, tecidos, urina,
secreções e material de biópsia. Imunodiagnóstico das parasitoses: testes sorológicos ou
imunoensaios e imunológicos.
2.5.7 BACTERIOLOGIA E MICROBIOLOGIA
73
2.5.7.1 Cultura, seleção, coleta e transporte de secreções orgânicas e líquidos biológicos. Noções
sobre as principais bactérias, fungos e vírus patogênicos ao homem: morfologia e métodos de
diagnóstico. Principais métodos de coloração para exames de microbiologia. Características
morfotintoriais bacterianas. Meios de cultura: preparo e utilização. Provas de sensibilidade a agentes
antimicrobianos. Provas bioquímicas de identificação bacteriana: técnicas, reagentes e interpretação.
Identificação das micoses humanas e provas de sensibilidade aos antifúngicos. Identificação
laboratorial de leveduras, fungos filamentosos e dimórficos. Procedimentos e técnicas utilizadas em
hemocultura, urinocultura e coprocultura. Bacterioscopia do líquor. Noções de automação em
microbiologia.
2.5.8 IMUNOLOGIA
2.5.8.1 Noções sobre sistema imunológico: células, órgãos e respostas imunes a doenças infecciosas.
Proteínas de fase aguda. Testes imunológicos: fundamentos, patologias associadas e execução de
técnicas manuais. Marcadores no diagnóstico imunológico de infecções bacterianas, fúngicas e virais.
2.5.9 UROANÁLISE
2.5.9.1 Procedimentos para a coleta de urina e sua conservação. Exames físicos e químicos da urina.
Sedimentoscopia: técnica e reconhecimento de estruturas. Cuidados e procedimentos na utilização de
tiras reativas. Teste confirmatório em urinálise (proteína, glicose, bilirrubina).
2.5.10 LÍQUIDOS BIOLÓGICOS
2.5.10.1 Líquido seminal, líquido cefalorraquidiano, líquido ascítico, pleural, sinovial, amniótico e
pericárdico: métodos analíticos. Noções básicas sobre a formação, composição, seu papel fisiológico.
Alterações patológicas: de celularidade, bioquímica, imunologia, bacterioscopia e de microscopia.
2.5.11 BIOLOGIA MOLECULAR
2.5.11.1 Técnicas de biologia molecular para diagnóstico de doenças humanas.
2.5.12 ÉTICA PROFISSIONAL
2.5.12.1 Ética profissional no laboratório clínico.
2.5.13 BIOSSEGURANÇA
2.5.13.1 Riscos físicos, biológicos, químicos, ergonômicos e de acidentes de trabalho em laboratórios
clínicos. Procedimentos de emergência e segurança em laboratórios. Equipamentos de proteção
individual e coletivo, câmaras de segurança biológica. Manuseio, controle e descarte de produtos
biológicos. Esterilização, desinfecção e técnicas de assepsia, desinfetantes, níveis de biossegurança e
descarte de materiais e resíduos químicos e biológicos. Boas práticas em laboratórios e serviços de
saúde.
2.5.14 BIBLIOGRAFIAS
2.5.14.1 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC
nº 302 e suas atualizações. Brasil: ANVISA, 2005.
2.5.14.2 ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular.
9. ed. Rio de Janeiro: GEN Grupo Editorial Nacional, 2022.
2.5.14.3 CAMPBELL, June Mundy; CAMPBELL, Joe Bill. Matemática de Laboratório: aplicações
médicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986.
74
2.5.14.4 CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia.
7. ed. Belo Horizonte: COOPMED Editora, 1999.
2.5.14.5 HENRY, John Bernard. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 19.
ed. São Paulo: Manole, 1999.
2.5.14.6 HIRATA, Mario Hiroyuki. Manual de biossegurança. 3. ed. atual. e ampl. São Paulo:
Manole, 2017.
2.5.14.7 LIMA, A. Oliveira; SOARES, J. Benjamin; GRECO, J. B.; GALIZZI, João; CANÇADO, J.
Romeu. ET AL. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica - Técnica e Interpretação. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
2.5.14.8 MORAES, Ruy Gomes de. Parasitologia & Micologia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 2000.
2.5.14.9 MOURA, Roberto A. de Almeida. Colheita de material para exames de laboratório. São
Paulo: Editora Atheneu, 1998.
2.5.14.10 NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
2.5.14.11 OPLUSTIL, Carmem Paz; ZOCCOLI, Cássia Maria; TOBOUTI, Nina Reiko; CHEFFER,
Mara Cristina. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 4. ed. São Paulo: SARVIER, 2020.
2.5.14.12 STRASINGER, Susan King. Uroanálise e Fluidos Biológicos. 3. ed. São Paulo: Editorial
Premier, 2000.
2.5.14.13 TRABULSI, Luiz Richard; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia, 5. ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
2.6 OBRAS – SOB
2.6.1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
2.6.1.1 Aglomerantes; Cimento Portland; Agregados; Agressividade das Águas, dos Solos e dos
Gases ao Concreto - Escolha dos Cimentos; Uso de Aditivos no Concreto; Estudo de Dosagem;
Preparo, Transporte, Lançamento, Adensamento e Cura; Propriedades do Concreto Fresco;
Propriedades do Concreto Endurecido; Ensaios não Destrutivos do Concreto; Ensaios Acelerados
para Previsão da Resistência do Concreto; Controle Tecnológico do Concreto; Patologia e Terapia
das Construções (Parte I); Estruturas de Concreto Armado, Patologia e Terapia das Estruturas (Parte
II); Patologia em Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto; Manifestações Patológicas
em Pisos e Revestimentos. A Madeira como Material de Construção; Materiais Cerâmicos; Asfaltos
e Alcatrões; Metais em Geral; Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes; O Plástico na Construção; O Uso
do Solo-Cimento na construção; Materiais Betuminosos e suas Aplicações; A Carbonatação do
Concreto e sua Durabilidade; Vidro; Controle; Falhas em Revestimentos.
2.6.2 CONSTRUÇÃO CIVIL
2.6.2.1 Visita ao terreno: medida e dados a serem obtidos - Consulta à seção competente da prefeitura
local, sobre restrições e exigências para o lote; Elaboração dos anteprojetos - Forma de apresentação;
Projeto definitivo - Plantas, memorial e requerimento para a prefeitura. Planta construtiva ou de obra;
Início da obra - Água para consumo - Barracão de Guarda - Tanques para queima de cal e para
depósito de leite de cal - Terreiro para preparação de argamassa - Locação de paredes; Alicerces -
Abertura das valas - Alicerces de alvenaria - Cintas de amarração - Impermeabilização; Levantamento
das paredes do andar térreo - Vergas e cintas de amarração; Lajes: madeiramento para fôrmas –
Ferragem - Enchimento; Levantamento das paredes do andar superior - Cinta de amarração no
75
respaldo do telhado; Forros em geral: de concreto, de tijolos furados, de estuque, de chapas e de gesso;
Madeiramento e cobertura; Revestimento de paredes; Revestimentos nobres para alvenarias;
Revestimento de áreas molhadas; Preparação dos pisos em concreto magro; Piso de madeira; Pisos
diversos; Esquadrias de madeira; Esquadrias metálicas (ferro, aço, galvanizado, alumínio e PVC);
Vidros; Pinturas; Impermeabilização; Limpeza geral e verificação final. Alvenaria e divisórias.
Cálculo de quantidade de materiais; Avaliação de mão de obra e orçamento.
2.6.3 MECÂNICA DOS SOLOS
2.6.3.1 Origem e natureza dos solos: A Mecânica dos Solos na Engenharia Civil, as partículas
constituintes dos solos, a origem dos solos, tamanho das partículas, constituição mineralógica,
sistema solo-água, sistema solo-água-ar, identificação dos solos por meio de ensaios, análise
granulométrica, índices de consistência (limites de Atterberg), atividade das argilas, emprego dos
índices de consistência; O estado do solo: índices físicos entre as três fases, cálculo dos índices de
estado, massas específicas, estados das areias – Compacidade, estados das argilas – consistência,
sensitividade das argilas, índice de consistência, identificação tátil visual dos solos; Prospecção do
subsolo, sondagens de simples reconhecimento, perfuração acima do nível d’água, determinação do
nível d’água, perfuração abaixo do nível d’água, resistência a penetração (SPT) e apresentação dos
resultados, programação de sondagens, o emprego da resistência à penetração, amostragem
indeformada; Classificação dos solos: a importância da classificação dos solos, classificação
unificada, solos granulares, solos de granulação fina, sistema rodoviário de classificação,
classificações regionais, classificação dos solos pela origem, solos orgânicos, solos lateríticos.
2.6.4 TOPOGRAFIA
2.6.4.1 Generalidades e definições; Conceitos fundamentais de Geodésia; Conceitos fundamentais de
topografia; Divisão da topografia; Importância e aplicações; Sistemas de coordenadas UTM, sistema
de coordenadas topográficas, projetos topográficos, orientações em trabalhos topográficos, norte
magnético e norte geográfico, deflexão, azimute, rumo, conversão entre azimute e rumo, declinação
magnética, técnicas de levantamentos topográficos, planimetria, altimetria, planialtimetria, curvas de
nível, poligonais topográficas, instrumentos de medição, teodolito, estação total, ângulos horizontais
e verticais, unidades de medida, escalas, lei dos senos, lei dos cossenos.
2.6.5 ESTRUTURAS
2.6.5.1 Força e momento; Propriedades do momento; Redução de um sistema de forças a um ponto;
Condições de equilíbrio de um corpo; Graus de liberdade; Apoios; Estaticidade e estabilidade de
estruturas; Esforços; Equações fundamentais da estática; Cargas concentradas; Cargas distribuídas;
Cargas-momento; Carregamentos; Tensões nas estruturas; Esforço normal; Esforço cortante;
Momento fletor; Cálculo de reações; Diagramas de esforços: normal, cortante e momento fletor;
Propriedades dos diagramas de esforços; método das seções.
2.6.6 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
2.6.6.1 Instalações prediais de água potável; Instalações prediais de gás; Instalações prediais de
esgotos sanitários e de águas pluviais; Tecnologia dos materiais de instalações hidráulicas e sanitárias;
Instalações para deficientes físicos.
2.6.7 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
2.6.7.1 Introdução às Instalações Elétricas de Luz e Força em Baixa Tensão: Generalidades; Geração;
Transmissão; Distribuição; Alternativas Energéticas; Conceitos Básicos Necessários aos Projetos e à
Execução das Instalações Elétricas: Preliminares; Carga Elétrica; Diferença de Potencial ou Tensão
Elétrica; Corrente Elétrica; Resistências Elétricas; Lei de Ohm; Circuitos Séries; Circuitos Paralelos;
Circuitos Mistos; Lei de Kirchhoff; Potência e Energia Elétrica; Medidores de Potência; Medidores
76
de Energia; Economia de Energia Elétrica; Noções de Magnetismo e Campo Magnético; Processos
de Geração de Força Eletromotriz; Indução Eletromagnética; Força Eletromotriz; Corrente Contínua
e Corrente Alternada; Circuitos de Corrente Alternada em Regime Permanente; Geradores
Monofásicos e Trifásicos; Fator de Potência; Ligação em Triângulo e em Estrela; Projeto das
Instalações Elétricas: Símbolos Utilizados; Carga dos Pontos de Utilização; Previsão da Carga de
Iluminação e Pontos de Tomada; Divisão das Instalações; Dispositivos de Comando dos Circuitos;
Condutores e Linhas Elétricas; Dimensionamento dos Condutores pela Queda de Tensão Admissível;
Fator de Demanda; Fator de Diversidade; Eletrodutos; Dispositivos de Seccionamento, Proteção e
Aterramento: Prescrições Gerais; Fusíveis e Dispositivos fusíveis; Disjuntores em Caixa Moldada
para Correntes Nominais de 5 a 100 A; Proteção contra Corrente de Sobrecarga; Proteção contra
Corrente de Curto-circuito; Coordenação e Seletividade da Proteção; Dispositivos Diferencial-
residuais (DR); Dispositivo de Proteção contra Sobretensões (DPS); Aterramento de Instalações em
Baixa Tensão; Transmissão de Dados, Circuitos de Comando e Sinalização: Transmissão por Fibra
Ótica; Sistema de Bóias em Reservatórios; Comando da Iluminação por Células Fotoelétricas;
Instalações de pára-raios Prediais: Generalidades sobre os Raios; Sistemas de Proteção contra
Descargas Atmosféricas; Descidas; Técnica da Execução das Instalações Elétricas: Prescrições para
Instalações; Entrada de Energia Elétrica nos Prédios em Baixa Tensão; Luminotécnica: Lâmpadas e
Luminárias; Lâmpadas Incandescentes; Lâmpadas de Descarga; Outros Tipos de Iluminação;
Comparação entre os Diversos Tipos de Lâmpadas.
2.6.8 NORMA REGULAMENTADORA Nº 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- EPI.
2.6.9 NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE.
2.6.10 NORMA REGULAMENTADORA Nº 18 - CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.
2.6.11 NORMA REGULAMENTADORA Nº 35 - TRABALHO EM ALTURA.
2.6.12 BIBLIOGRAFIAS
2.6.12.1 BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., v. 1, 2008.
2.6.12.2 _________. Materiais de construção, 5. ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., v. 2, 2008.
2.6.12.3 BORGES, Alberto de Campos. Práticas das pequenas construções, 9. ed. São Paulo: Blucher,
v. 1, 2009.
2.6.12.4 _________. Práticas das pequenas construções, 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Blucher, v. 2,
2010.
2.6.12.5 BRASIL. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5410:
Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
2.6.12.6 ________. ABNT NBR 5626: Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro: ABNT, 2020.
2.6.12.7 ________. ABNT NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução.
Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
2.6.12.8 BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência. NR 06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - Redação dada pela Portaria MTP nº 2.175, de 28 de julho de 2022. Brasília,
Ministério do Trabalho e Previdência, 2022.
77
2.6.12.9 _________. NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE - alterada pela Portaria SEPRT nº 915, de 30 de julho de 2019. Brasília, Ministério
do Trabalho e Previdência, 2019.
2.6.12.10 _________. NR 18 - CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - Redação dada pela Portaria SEPRT nº 3.733, de 10 de fevereiro
de 2020. Brasília, Ministério do Trabalho e Previdência, 2020.
2.6.12.11 _________. NR 35 - TRABALHO EM ALTURA - Redação dada pela Portaria MTP nº
4.218, de 20 de dezembro de 2022. Brasília, Ministério do Trabalho e Previdência, 2022.
2.6.12.12 CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
2.6.12.13 ________. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2.6.12.14 PACHECO, Paula Marie Siqueira. Tecnologia das construções I. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2018.
2.6.12.15 __________. Tecnologia das construções II. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional
S.A., 2018.
2.6.12.16 PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica de Solos em 16 Aulas. 3. ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2006.
2.6.12.17 SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. 6. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1981.
2.6.12.18 VEIGA, Luis A. K.; ZANETTI, Maria A. Z.; FAGGION Pedro L. Fundamentos de
Topografia. Universidade Federal do Paraná, 2012. Disponível em:
<http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf> Acesso em: 25 abr. 2022.
2.6.12.19 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 17. ed. São Paulo: Pini, 2017.
2.7 INFORMÁTICA – SIN
2.7.1 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
2.7.1.2 Conceito de algoritmos. Formas de representação gráfica. Resolução de problemas utilizando
os tipos de lógica linear, estruturada, modular e português estruturado. Diagrama de blocos.
Pseudocódigo. Tipos de dados. Operadores, variáveis, expressões. Estruturas de controle. Estruturas
de dados: vetores e matrizes. Utilização de sub-rotinas. Utilização de parâmetros.
2.7.2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
2.7.2.1 Linguagem PHP: Conceitos básicos. Características. Variáveis. Constantes. Operadores.
Tipos no PHP. Manipulação de dados. Variáveis de ambiente. Estruturas de controle. Funções e
Orientação a Objetos. Utilização de includes. Utilização de formulários HTML com PHP. Controle
de fluxo de execução. Manipulação de banco de dados. Comandos para manipulação de banco de
dados MySQL e controle de transações. Cookies e sessões. Manipulação de arquivos, diretórios,
strings, arrays, funções e objetos.
2.7.2.2 Linguagem JAVA: Java 7 e 8. Estrutura. Variáveis. Classes. Atributos. Métodos. Herança.
Polimorfismo. Encapsulamento. Estrutura de Controle. Recursividade. Coleções. Tratamento de
Exceções. Lambda. Interfaces funcionais, Default Methods, Ordenação, Streams e Collectors.
Mapeamento, particionamento, agrupamento e paralelização. Manipulação de datas.
2.7.3 SISTEMAS OPERACIONAIS
78
2.7.3.1 Administração de ambiente LINUX: Inicialização e Desligamento. Poderes da conta Root.
Controlando processos. Sistema de arquivos. Adição de novos usuários. Adição de disco. Processos
periódicos. Backups. Syslog e arquivos de log. Gerenciamento de software e configuração. Sistema
de arquivos de rede, roteamento. Compartilhando arquivos de sistema. E-mail. Gerenciamento e
depuração de redes. Segurança. Hospedagem Web e servidores Internet. O X Window System.
Impressão. Análise de Desempenho. Dispositivos Seriais. Drives e o Kernel. Daemons.
Gerenciamento, diretivas e Políticas.
2.7.3.2 Conceitos de Sistemas Operacionais. Processos e Threads. Gerenciamento de memória.
Gerenciamento de Entrada/Saída. Sistemas de arquivos. Sistemas com múltiplos processadores.
Virtualização e Nuvem.
2.7.4 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
2.7.4.1 Banco de dados: MySQL ou PostgreSQL. Conceitos Básicos. Linguagem SQL. Tipos de
dados aceitos pelo MySQL e pelo PostgreSQL. Criação de banco de dados e tabelas. Inserir, alterar,
excluir ou fazer consultas em banco de dados. Componentes de um BD. Modelos de BD.
Normalização. Modelos Navegacionais. Funções.
2.7.5 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
2.7.5.1 Introdução à programação orientada a objetos. Encapsulamento. Método. Classe. Objeto.
Construtores e destrutores. Herança. Polimorfismo. Introdução à UML. Introdução à Análise
Orientada a Objetos. Introdução ao Projeto Orientado a Objetos. Reutilizando projetos através de
padrões de projeto. Padrões avançados de projeto. OO e programação de interface com o usuário.
Construindo software confiável através de testes. Prática da orientação a objetos.
2.7.6 MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
2.7.6.1 A arquitetura PC. Sistemas de numeração. Lógica booleana. Transmissão de dados.
Processadores. Modos de operação. Memória: tipos, hierarquia, proteção, paginação, segmentação e
operação. Registradores. Interrupções e exceções. Unidade de ponto flutuante. Virtualização.
Processadores: arquiteturas e gerenciamento de desempenho. Placas mãe. Slots de expansão. Portas
de comunicação. Circuito regulador de tensão. Placas de vídeo. Monitores de vídeo. Dispositivos de
armazenamento. RAID. Unidades ópticas. Áudio. Gabinetes. Refrigeração: ventoinhas e coolers.
Fontes de alimentação.
2.7.7 REDES DE COMPUTADORES
2.7.7.1 Introdução: uso de redes de computadores. Hardware de rede. Software de rede. Modelos de
referência. Exemplos de redes. Padronização de redes. Topologias. Sistema de Numeração.
2.7.7.2 A camada física. Base teórica da comunicação de dados. Meios de transmissão guiados.
Transmissão sem fios. Modulação digital e multiplexação. O circuito terminal: modems, ADSL e
fibra óptica.
2.7.7.3 A camada de enlace de dados. Questões de projeto da camada de enlace de dados. Detecção
e correção de erros. Protocolos de janela deslizante. Exemplos de protocolos de enlace de dados.
2.7.7.4 A subcamada de controle de acesso ao meio. O problema da alocação de canais. Protocolos
de acesso múltiplo. Ethernet. LANs sem fio. Redes de banda larga sem fios. Bluetooth. Comutação
na camada de enlace de dados.
2.7.7.5 A camada de rede. Questões de projeto da camada de rede. Algoritmos de roteamento.
Algoritmos de controle de congestionamento. Qualidade de serviço. Interligação de redes. A camada
de rede da Internet. Classes de Rede. Endereçamento IP.
79
2.7.7.6 A camada de transporte. Elementos de protocolos de transporte. Controle de
congestionamento. Os protocolos de transporte da Internet: UDP e TCP. Questões de desempenho.
Redes tolerantes a atrasos.
2.7.7.7 A camada de aplicação e seus protocolos. Correio eletrônico. A World Wide Web. Entrega de
conteúdo.
2.7.7.8 Criptografia. Algoritmos de chave pública e simétrica. Assinaturas digitais. Gerenciamento
de chaves públicas. Segurança da comunicação. Protocolos de autenticação. Segurança da Web.
2.7.8 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
2.7.8.1 Conceitos de Segurança da Informação. Segurança da Internet. Golpes da Internet. Ataques
da Internet. Códigos maliciosos (Malware). Spam. Outros riscos. Mecanismos de segurança. Contas
e senhas. Criptografia. Uso seguro da Internet. Segurança de Computadores e de Redes.
2.7.9 BIBLIOGRAFIAS
2.7.9.1 Cartilha de Segurança para Internet, versão 4.0 / CERT.br - São Paulo: Comitê Gestor da
Internet no Brasil, 2012.
2.7.9.2 CARVALHO, Vinícius. MySQL - Comece com o principal banco de dados open source do
mercado. São Paulo: Casa do Código, 2020.
2.7.9.3 DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: Como Programar. 10 ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016.
2.7.9.4 MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de Banco de
Dados: uma visão prática. 17. ed. São Paulo: Erica, 2012.
2.7.9.5 MANZANO, José Augusto; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos - Lógica para
Desenvolvimento de Programação de Computadores. 29. ed. São Paulo: Érica, 2019.
2.7.9.6 NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual Completo do Linux - Guia do
Administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
2.7.9.7 NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvimento Websites com PHP. 2. ed. São Paulo: Novatec,
2011.
2.7.9.8 SILVEIRA, Paulo; TURINI, Rodrigo. Java 8 Prático: Lambdas, Streams e os novos recursos
da linguagem. 1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2014.
2.7.9.9 SINTES, Tony. Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 Dias. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002.
2.7.9.10 TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016.
2.7.9.11 TANENBAUM, Andrew S. WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
2.7.9.12 TORRES, Gabriel. Hardware - Versão Revisada e Atualizada. Rio de Janeiro: Novaterra,
2014.
2.7.9.13 VELLOSO, Fernando. Informática - conceitos básicos. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
2.8 MÚSICA – SMU
80
2.8.1 PRINCÍPIOS BÁSICOS: música (definição - elementos constitutivos); notação musical (notas
- escala - pauta - claves - valores); divisão proporcional de valores; ligadura; ponto de aumento; ponto
de diminuição; compassos; tons e semitons naturais; Acento métrico; Alterações; Semitom cromático
e diatônico; Fermata, linha de 8ª, legato e staccato; síncope e contratempo; intervalos; escala - grau;
modos de escalas (maiores e menores); meios de conhecer o tom de um trecho; compassos compostos;
sinais de repetição; sinais de abreviatura; quiálteras; andamentos; metrônomo; sinais de intensidade;
instrumentos musicais.
2.8.2 TEORIA MUSICAL: tons vizinhos; tons afastados; escalas artificiais; modulação; vozes;
uníssono; diapasão normal; escala geral; notas atrativas; acordes em geral; formação do som; série
harmônica (sua formação, origem dos intervalos consonantes e dissonantes e origem dos acordes);
compassos mistos e alternados; enarmonia (notas, intervalos, escalas e acordes enarmônicos);
transposição (generalidades, transposição escrita e transposição lida); ornamentos; modos litúrgicos;
dinâmica; expressão; escalas exóticas; termos especiais; melodia – movimento das vozes;
transposição para instrumentos transpositores.
2.8.3 HISTÓRIA DA MÚSICA: música clássica (a orquestra, música para piano, sonatas, a sinfonia,
forma sonata, o concerto, ópera); e música no século XX (impressionismo, o nacionalismo no século
XX, influências jazzísticas, politonalidade, atonalidade, expressionismo, serialismo ou
dodecafonismo, neoclassicismo, novos sons, novos materiais, música concreta, música eletrônica,
serialismo total, música aleatória).
2.8.4 BIBLIOGRAFIAS
2.8.4.1 BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
2.8.4.2 MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. Brasília: Musimed, 1996.
2.8.4.3 PRIOLLI, Maria Luisa de Mattos. Princípios básicos da música para a juventude. 24. ed. Rio
de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas LTDA, v. 2, 2002.
2.8.4.4 _______. Princípios básicos da música para a juventude. 44. ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira
de Músicas LTDA, v. 1, 200.
REQUERIMENTO
81
2. É a primeira vez que requer.
3. Nestes termos, pede deferimento.
_______________________________________
Assinatura do candidato
...................................................................cortar aqui.........................................................................
RECIBO DO CANDIDATO
Recebi em _____/_____/_____, às _____:_____ horas, o requerimento referente ao TACF, em grau
de recurso, do candidato CPF nº _______________.
___________________________________________
Assinatura e carimbo
Presidente/Secretário da Comissão Fiscalizadora
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA
82
Eu, ___________________________________________________________________, CPF nº
_____________________________________, responsável legal pelo menor
_____________________________________________________________________, CPF nº
_____________________, candidato ao EA EAGS 2025, autorizo o mesmo a participar de todas as
fases do EA e sua matrícula no Estágio, caso venha a ser convocado para a Concentração Final.
______________________________________________________
Assinatura do Responsável Legal
83
Anexo H – Modelo de Declaração (Ensino Médio)
ATENÇÃO!
LADO
SERVEMAPENAS
COMO MODELO.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ALA 9
Escola de Ensino Fundamental e Médio “Tenente Rêgo Barros”
Av. Júlio César s/nº, Belém–PA
DECLARAÇÃO
___________________________
Téc. Secretariado Escolar
(carimbo e o número do registro) ____________________________
Diretor Geral
(carimbo e o número do registro)
__________________________
Téc. Secretariado Escolar
(carimbo e o número do registro) 84 ____________________________
Diretor Geral
Anexo I – Modelo de Declaração (Ensino Técnico)
ATENÇÃO!
(papel carta timbrado da escola)
O TIMBRE E O
CABEÇALHO AO
LADO
SERVEMAPENAS
COMO MODELO.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ALA 9
Escola de Ensino Fundamental e Médio “Tenente Rêgo Barros”
Av. Júlio César s/nº, Belém–PA
DECLARAÇÃO
(nome do candidato)
(nome do curso)
com carga horária total ____________ horas, neste Estabelecimento de Ensino, devidamente aprovado
pelo ato de autorização ou reconhecimento nº__________________, CNPJ nº ___________________.
____________, _______________________.
(local) (data)
_______________________
Téc. Secretariado Escolar
(carimbo e o número do registro) ____________________________
Diretor Geral
(carimbo e o número do registro)
85
Anexo J – Modelo de Ofício de Apresentação da OM de origem
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COMANDO DA AERONÁUTICA
OM DE ORIGEM
MILITAR SARAM
___________________________________
Comandante, Chefe ou Diretor da OM
86
Anexo K – Declaração quanto a Não Investidura em Cargo, Função ou Emprego Público
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
Eu,______________________________________________________________,CPF
nº _____________________, candidato ao EA EAGS 2025, declaro não estar investido(a) em cargo,
emprego ou função pública nas esferas Federal, Estadual, Municipal ou Distrital. Declaro que estou
ciente de que, caso venha a acumular cargo público, deverei apresentar nova Declaração quanto a
Investidura em Cargo, Função ou Emprego Público.
Declaro que tomei conhecimento do inteiro teor do contido na alínea “c” do inciso XVI,
do Art. 37 da Constituição Federal do Brasil, de 1988, e estou ciente de que estarei sujeito às
penalidades previstas em Lei, caso venha a incorrer em acumulação ilegal de cargo, durante exercício
do cargo para o qual for nomeado.
_______________________________________________
Assinatura do candidato
87
Anexo L – Orientações aos candidatos convocados para a Concentração Final e Habilitação à
Matrícula
Tabela 1
ITEM QUANTIDADE
Cabide 15
Curativo adesivo 10
Lanterna pequena 01
Material para costura (tesoura pequena e sem ponta, agulha e linha cor
01 conjunto
preta, azul escuro e branca)
88
A Tabela 2 apresenta uma sugestão de materiais a serem adquiridos pelos candidatos,
a fim de serem utilizados no início do curso ou Estágio, quando ainda não é possível a EEAR distribuir
o fardamento, de acordo com as medidas de cada candidato. As quantidades são sugeridas, ficando a
critério do candidato o número de peças a serem adquiridas.
Tabela 2
ITEM QUANTIDADE
Cinto 01
Toalha de banho 02
89
Alertamos para que não esperem a divulgação da convocação para providenciar
documentos que as instituições pedem que sejam solicitados com antecedência, principalmente
Histórico Escolar e Diploma.
ATENÇÃO: Somente será matriculado no Curso ou Estágio o candidato que apresentar a
documentação obrigatória, dentro dos prazos previstos nas Instruções Específicas e Anexos.
3) DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR
Para todos os candidatos:
- Carteira de Vacinação.
Para os militares da Aeronáutica, candidatos aos cursos e Estágios que implicam
transferência para a EEAR, após a confirmação da matrícula (solicitar à OM de origem):
- Folha de Alterações;
- Ficha Individual; e
- Declaração de Beneficiários.
4) RECOMENDAÇÕES FINAIS
Conforme estabelecido no Edital, “durante a realização do Curso ou Estágio, o Aluno
estará sujeito ao regime escolar da EEAR e fará jus à remuneração fixada em lei, além de alimentação,
alojamento, fardamento, assistência médico-hospitalar e dentária”.
Considerando que o primeiro pagamento, após a efetivação da matrícula, demora mais
de trinta dias, para cumprimento dos procedimentos administrativos previstos na legislação em vigor,
recomenda-se que o candidato, de acordo com a possibilidade individual, traga uma quantia em
dinheiro para pequenas despesas.
IMPORTANTE: Os candidatos que não possuírem inscrição no PIS ou PASEP
deverão retirar uma declaração de NADA CONSTA nas agências da Caixa Econômica Federal ou do
Banco do Brasil e apresentar na habilitação à matrícula.
90
Anexo M – Lista de verificação de documentos
Nome do candidato:
SIM
Ordem Documentos comprobatórios para participação no EA NÃO
(Qtd)
- Justiça Estadual ou Distrital referente ao(s) domicílio(s) que residiu nos últimos 5 anos:
o candidato deverá verificar junto ao Fórum, órgão de segurança pública e/ou de
identificação ou Polícia Civil como conseguir este documento.
Original e 02 (duas) cópias simples do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), podendo ser
06 dispensada sua apresentação desde que o Cadastro de Pessoas Físicas conste na cédula de
identidade.
Original e 02 (duas) cópias simples em cartório do PIS / PASEP (para aqueles com
07
registro em Carteira de Trabalho).
91
14 Original e uma cópia simplesda carteira de vacinação
92
Anexo N – Recibo de entrega de documentação
MINISTÉRIO DA DEFESA
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( ) com pendência
( ) sem pendência.
____________________________________________________ ____________________
Posto/Grad/Nome do recebedor: Assinatura:
93
Anexo O – Modelo de Declaração de não ter filhos ou dependentes, não ser casado ou haver
constituído união estável.
MINISTÉRIO DA DEFESA
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ESCOLA DE ESPECIALISTAS DA AERONÁUTICA
_______________________________________________
Assinatura do candidato
94
Anexo P – Modelo de Autorização para Candidato Menor de Idade que optou pelo sistema
reserva de vagas, previsto na Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014
MINISTÉRIO DA DEFESA
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Eu,__________________________________________________________________, CPF nº
______________, carteira de identidade nº ______________, expedida pelo(a) ____________,
AUTORIZO o menor __________________________________________, CPF nº ______________,
para todos os efeitos legais e/ou administrativos, a ser submetido(a) ao Procedimento de
Heteroidentificação Complementar à autodeclaração dos candidatos do EA EAGS 2025, tendo em
vista sua condição de pessoa negra autodeclarada preta ou parda e optante pelo sistema de reserva de
vagas, nos termos da Lei n° 12.990, de 9 de junho de 2014, e dos demais normativos correlatos.
___________________________________________
Assinatura do responsável legal
_____________________________________________
(Indicação da condição do responsável: pai, mãe, tutor)
95
Anexo Q – Recurso para entrega de documento(s) e realização da INSPSAU
Nome ________________________________________________________________________,
candidato ao EA EAGS 2025, CPF nº _________________________________, tendo comparecido
para a realização da INSPSAU em _____/______/_____, na localidade
__________________________________ (OCL) e não estar portando o(s)
documento(s)______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
(cartão de vacinação / laudos e/ou resultados de exames toxicológicos / laudo e/ou atestado médico de
exame citopatológico ginecológico / radiografia panorâmica atualizada das arcadas dentárias), vem
requerer autorização para entrega desse(s) documento(s), bem como para a realização da INSPSAU
em até dois dias úteis, a contar do dia subseqüente a presente data.
Nestes termos, pede deferimento.
_______________________________________________
Assinatura do candidato
.....................................................................cortar
aqui...........................................................................
RECIBO DO CANDIDATO
___________________________________________
Assinatura e carimbo
Presidente/Secretário da Comissão Fiscalizadora
96
Anexo R - Modelo de Declaração a ser apresentada na ocasião do Teste de Avaliação do
Condicionamento Físico (TACF)
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_______________________________________________
Assinatura docandidato
97