Extensão Curricular

Ano 2024

AÇÕES E PRÁTICAS INCLUSIVAS: INCLUIR E RESPEITAR

Simone De Souza Botaro1 (RA 228281).

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Curso: Licenciatura em Educação Especial

RESUMO – A extensão curricular "AÇÕES E PRÁTICAS INCLUSIVAS: INCLUIR E

RESPEITAR" tem como foco a educação inclusiva, suas potencialidades e desafios, e sua
relevância no cotidiano de pessoas com deficiência. É essencial que os educadores entendam
a educação inclusiva, pois muitos alunos terão experiências da vida real e precisam estar
preparados para a realidade. O estudo discute propostas teóricas e legislações atuais
relacionadas à educação, com foco em estratégias pedagógicas diversas que podem incluir
alunos com deficiência e proporcionar um protagonismo entre eles. Também explora os
princípios da relação entre educação e aprendizagem e a concepção de processo de
conhecimento para a educação de alunos com deficiência. O foco está na concessão de
acesso à cultura historicamente adquirida e nas implicações de práticas inovadoras e
inclusivas no processo de aprendizagem e nas relações entre professores, alunos e docentes
no contexto escolar.

1 APRESENTAÇÃO

A importância da educação inclusiva no ensino regular é crucial para o

desenvolvimento de conceitos e consciência que os indivíduos levarão por toda a vida. Em
muitos casos, o ensino de matemática está distante de documentos oficiais como Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e Currículo Básico
Nacional (BNCC). O ensino de matemática ainda ocorre de forma mecânica, memorizada, por
meio da transmissão de conhecimento em poucos materiais e livros didáticos, distanciando-se
da teoria da prática.
Este estudo tem como objetivo discutir a inclusão de alunos com necessidades
educacionais específicas nas redes regulares de ensino, enfatizando a importância de práticas
pedagógicas diversificadas que incluam os alunos no contexto educacional. Discute-se o papel
do professor nesse processo, incluindo o papel do professor de matemática.
Educação é um processo onde o professor é responsável por moldar a identidade do
aluno, proporcionando participação ativa no processo de aprendizagem e abordando suas
especificidades e dificuldades. Educação é uma relação de cooperação, respeito e
crescimento pessoal, onde todos os alunos aprendem nas interações cotidianas, garantindo
acesso à cidadania.
O professor deve pensar criticamente sobre o conteúdo e as estratégias utilizadas em sala
de aula, visando à participação ativa do aluno durante o processo de aprendizagem. A relação
professor-aluno deve ser estabelecida por meio da confiança e da afluência, sendo o aluno
considerado um processo ativo capaz de refletir criticamente sobre temas e discussões
relacionadas às suas próprias experiências e problemas no mundo.
A inclusão na Educação Especial é uma realidade que necessita de preparação e
adaptações dos sistemas, das escolas e dos professores para a qualidade de vida. Desde a
Constituição Federal (1988), a educação é considerada um direito de todos e dever do Estado
e da família, com incentivo e colaboração da sociedade.
A Idade Média era dominada pela religião, com as pessoas que se enquadravam na
perfeição eram vistas como semelhantes à imagem de Deus, e que escapavam a regra,

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entendidos como "castigo de Deus" pois eram previstas diferentes do padrão previsto. Durante
muitos anos, as pessoas comuns eram normais da sociedade, sendo ridicularizadas,
colocadas em prisões e orfanatos, e até mesmo mortas em decorrência de sua deficiência.
Com o tempo, médicos educadores começaram a estudar essas pessoas para o
desenvolvimento técnico e científico.
Um longo percurso tem lutas e movimentos em prol dos direitos das pessoas com
deficiência, como a Declaração Mundial sobre Educação para Todos (1990), a Declaração de
Salamanca (1994), o Fórum Mundial de Educação (2000), entre outros. Atualmente, temos a
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva como
grandes marcos em benefício de pessoas com deficiência e acesso à escola regular. O
Decreto nº 6.094/2007 dispõe sobre o Plano de Metas do Compromisso Todos pela Educação
e evidencia o acesso e permanência de estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação em escolas regulares de Ensino.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva também
dispõe sobre o acesso dos estudantes na escola regular:
Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta
pedagógica da escola regular, promovendo o atendimento aos estudantes com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Para alcançar a inclusão efetiva, é crucial abordar os indivíduos com deficiência em sua
singularidade, valorizando seu potencial e quebrando barreiras culturais e históricas. Isso
envolve romper com o modelo biomédico existente e entender as deficiências com base no
Modelo Social da Deficiência, reconhecendo a diversidade e a diferença humana. Isso nos
permite entender que somos todos diferentes e que a educação de qualidade é um direito de
todos, sem exceção. O projeto será desenvolvido com alunos do 4º ano da EM Antonio
Marques Figueira em Suzano, São Paulo.

2 METODOLOGIA

O primeiro passo para implementar um projeto em uma região envolve identificar os

potenciais aplicações e obter um perfil específico do público-alvo. Isso pode ser feito por meio
de um contato inicial com o público-alvo, garantindo uma execução eficiente do projeto. É
essencial conversar com a equipe da escola para verificar se há uma criança ou adolescente
com deficiência, ou se há alguém com deficiência que frequenta o local escolhido.
Conversar pessoalmente com a pessoa com deficiência para entender sua perspectiva sobre
os desafios e limitações da educação inclusiva em sua vida diária. Se isso não for possível, as
atividades podem ser desenvolvidas usando plataformas como Teams, Google Meet ou
WhatsApp.
A especificidade das atividades é crucial, pois se o entrevistado tem Deficiência Visual,
ele pode verificar a possibilidade de utilizar audiodescritores ou outros métodos para
desenvolver atividades que não sejam visualmente acessíveis. O acadêmico deve desenvolver
atividades que envolvam a perspectiva da educação inclusiva, proporcionando a reflexão sobre
o tema e as atitudes necessárias para desenvolver uma educação mais humana e inclusiva.
Concluindo, o acadêmico deve identificar as potencialidades e os desafios da educação
inclusiva no contexto local, garantindo que o aluno escolhido seja valorizado e as práticas
propostas sejam evidenciadas e ampliadas para uma sociedade mais inclusiva.

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2.1 Figuras

Figura 01 – Cronograma

Etapas Atividades

1. Levantamento O projeto envolve definir o local do projeto, identificar

Inicial os responsáveis, selecionar o público-alvo, desenvolver
atividades relacionadas, respeitar a individualidade do
aluno, decidir sobre a modalidade do projeto, verificar a
disponibilidade de recursos e concluir a leitura do texto.
O processo garante uma abordagem equilibrada ao
projeto, garantindo uma experiência de aprendizagem
bem-sucedida e envolvente.

Leitura do texto:

AMARAL, Lígia Assumpção. Sobre crocodilos e

avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos
e sua superação in Diferenças e preconceito na escola
: alternativas teóricas e práticas / Coordenação de Julio
Groppa Aquino. – São Paulo : Summus, 1998.
Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5005065/mod_folder/conten
t/0/so bre_crocodilos_avestruzes.pdf?forcedownload=1

2. Apresentação A atividade envolve uma conversa presencial com o

do vídeo: Lucas grupo escolhido para as apresentações, identificando
adora ler no jardim as diferenças entre Educação Especial e Educação
da escola Inclusiva, e discutindo os conceitos, explicando as
diferenças entre eles. Para ilustrar, utilize o vídeo
sugerido no projetor multimídia.

Disponível em: https://porvir.org/educacao-inclusiva-e-

educacao-para todos/

3. Apresentação e A atividade envolve a distribuição de folhas e

atividade do vídeo: lápis/caneta, exigindo que cada participante crie um
Ninguém é igual a desenho de autoconceito, visando entender as

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ninguém diferenças em vez de comparar ou criticar o trabalho

dos outros. O objetivo é compartilhar os desenhos
entre os participantes para entender seus detalhes e
características. O vídeo da música Ninguém também
está incluído no projetor, garantindo que todos sejam
iguais.

https://www.youtube.com/watch?v=XrVjqhSh8jM

A discussão sobre diversidade é importante,

especialmente para estudantes com deficiência visual
no público-alvo. Além disso, a descrição oral do seu
"eu" pode ser utilizada. Além disso, adapte as
atividades ao público-alvo, como apenas um
computador, projetor multimídia, caixas de som, papel,
lápis/caneta.

4. Jogo da Forca Este texto descreve um quiz que compara diferentes

com tipos de tipos de diagnósticos que alunos de educação especial
diagnósticos do têm, como deficiências, esclerose e transtornos. Os
público da participantes são convidados a escolher pelo menos
Educação Especial cinco slides e discutir suas características
individualmente. Após discutir as diferenças, os
participantes são convidados a jogar o jogo da Forca
com os nomes de diferentes diagnósticos, como
Síndrome de Down, Transtorno do Espectro Autista,
Transtorno do Déficit Visual e Surdo-cegueira. Os
participantes são encorajados a desenhar uma letra até
que a palavra esteja completa. Se uma letra não tiver
um na palavra, os participantes são encorajados a
desenhar uma parte do corpo, começando pela cabeça,
tronco e braços.

5. Apresentação Crie quebra-cabeças ou cartelas com frases como

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do curta metragem: "Autismo é uma doença" e "Libras é a primeira língua

Tamara dos surdos". Por exemplo, a primeira frase é falsa, pois
Autismo é um transtorno, não uma doença. A segunda
frase é verdadeira, e a terceira é falsa, pois o surdo usa
Braille para ler e escrever. Cada participante vai tirar
uma carta, ler para todos e discutir se a afirmação é
verdadeira ou falsa. Se for falsa, peça para o
participante corrigir a afirmação. Por fim, apresente a
curta animação "Tamara" em um projetor multimídia,
mostrando a história de uma garota surda que sonha
em ser dançarina.

https://www.youtube.com/watch?v=SNRFDkKEqhk

6, Cartilha de atividades O texto incentiva os participantes a sugerir atividades

inclusivas inclusivas e compilar uma lista de sugestões. Em
seguida, use a criatividade para criar um quadro com
propostas de atividades inclusivas para deixar
sugestões no local do projeto. A Cartilha De Atividades
Inclusivas pode ser usada para inspirar e aprender com
alunos e acadêmicos. Utilize a imaginação, a lógica e o
conhecimento existente para criar um quadro. Após
concluir o quadro, compartilhe-o com todos os
participantes e deixe um no local do projeto para
expandir o conhecimento e as ações sobre atividades
inclusivas.

6. Registro e No final das atividades, grave pelo menos dois

conclusão do participantes do projeto, por escrito ou em vídeo
projeto (aproximadamente 2 minutos), e certifique-se de que o
aluno com deficiência se sinta confortável para
participar.

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Figura 01 – Apresentação do vídeo: Lucas adora ler no jardim da escola

Figura 02 - Jogo da Forca com tipos de diagnósticos do público da Educação

Especial

Figura 03 – Apresentação do curta metragem: Tamara

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Figura 04 – Conhecendo as cartilha de atividades inclusivas

3 RESULTADOS

A educação inclusiva oferece vários benefícios significativos para alunos com

necessidades especiais. Um dos seus principais benefícios é a oportunidade que ela
fornece para alunos com necessidades especiais interagirem com colegas sem
deficiências. Isso promove o desenvolvimento de habilidades sociais, amizades e
participação em atividades compartilhadas. A educação inclusiva também promove o
desenvolvimento emocional, pois promove um senso de pertencimento, aceitação e
validação, levando a uma autoestima saudável e autoimagem positiva.
Ambientes de aprendizagem inclusivos fornecem aos alunos a oportunidade de
aprender com seus colegas sem deficiências. Isso não apenas amplia seus horizontes,
mas também incentiva o desenvolvimento de novas habilidades por meio da
observação e interação. A educação inclusiva também visa adaptar o currículo e as
estratégias de ensino para atender às necessidades individuais dos alunos com

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deficiências. Isso pode envolver o uso de diferentes métodos pedagógicos, recursos

visuais e tecnologias assistivas.
A educação inclusiva também reduz o estigma e a discriminação, pois os alunos
com deficiências são naturalmente integrados ao ambiente escolar, promovendo uma
visão mais positiva da diversidade. A interação diária com colegas com diferentes
habilidades ajuda a construir uma cultura de respeito e aceitação.

CONCLUSÃO

O estudo revela que uma mudança na atitude do professor é fundamental. A

legislação e as políticas para a Educação Especial enfatizam a importância da
inclusão, exigindo que os professores relacionem a teoria com a prática, valorizem o
conhecimento prévio dos alunos e relacionem o conteúdo matemático com as
situações cotidianas. É essencial desenvolver um senso crítico, reflexivo e participativo
no ensino e na aprendizagem, bem como um senso de responsabilidade social,
solidariedade e empatia pelas diferenças.
A relação professor-aluno é o caminho para o desenvolvimento da
aprendizagem dentro do ambiente escolar, onde todas as partes cooperam e
trabalham juntas com o conteúdo. A prática do professor deve ser baseada em
fundamentos teóricos e reflexão, permitindo que o professor seja um mediador,
compartilhe conhecimento e momentos prazerosos nas atividades, e pense em um
currículo flexível e planejamento que atenda às necessidades específicas dos alunos.
Na educação inclusiva, os professores criam oportunidades de ensino,
desenvolvem estratégias e exploram os potenciais de cada aluno, avaliando-os
processualmente e abordando suas diferentes necessidades. As leis, diretrizes e
normas nacionais de educação devem ser conhecidas e implementadas na prática
para garantir que todos os alunos sejam tratados e beneficiados. A inclusão envolve
atividades desafiadoras e adaptáveis, onde teoria e prática são sempre articuladas.
.

5. LIÇÕES APRENDIDAS E PERSPECTIVAS PARA PROJETOS FUTUROS

As lições que levo para a vida com a implementação deste projeto é que a
transição de modelos educacionais tradicionais para uma abordagem inclusiva requer
uma mudança de mentalidade, treinamento e práticas pedagógicas. A resistência à
mudança pode resultar em ambientes educacionais que não atendem adequadamente
aos alunos com deficiências. Adaptar o currículo e as avaliações às necessidades
individuais é um desafio complexo. Profissionais psicopedagógicos podem ajudar a
desenvolver soluções que expandam a capacidade de avaliação do professor sem
exigir padronizações. A preparação insuficiente do professor é outro obstáculo à
educação especial e inclusiva, pois conecta os alunos ao conhecimento.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: informação

e documentação. Rio de Janeiro, 2018.

BRASIL, LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

BRASIL, CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Disponível

em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

BRASIL, Resolução CNE/CEB Nº 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares

Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em:
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/Downloads/ccs/concurso_2013/PDFs/resol_federal_04_14.p
df BRASIL, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada
pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de
2008.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

BRASIL, Decreto Nº 6.094, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de

Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração
com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade,
mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social
pela melhoria da qualidade da educação básica. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2007/Decreto/D6094.htm

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Windows Internet Explorer. Disponível em:

htttp://www.dgidc.min_edu.pt/inovbasic/proj/inclusivas/declaracao.salamanca.d oc. Acesso em
11, Mai 2020. DECLARAÇÃO MUNDIAL sobre Educação para todos. Formato do
arquivo:PDF/AdobleAcrobat. Disponível em
Unesdoc.unesco.org/images/008/000862/086291por.pdf-similares. Acesso em 14, Mai 2020.

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APÊNDICE 1 – LISTA DE COAUTORES DO PROJETO

1. ALUNO: , SIMONE DE SOUZA BOTARO

RA: 228281 CURSO: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

2. ALUNO:
RA: CURSO:

3. ALUNO:
RA: CURSO:

4. ALUNO:
RA: CURSO:

5. ALUNO:
RA: CURSO:

6. ALUNO:
RA: CURSO:

7. ALUNO:
RA: CURSO:

8. ALUNO:
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9. ALUNO:
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10. ALUNO:
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DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DA AÇÃO EXTENSIONISTA

Declaro para os devidos fins, a pedido da parte interessada, SIMONE DE SOUZA

BOTARO, aluno(s) do(s) Curso(s) LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL da
Universidade Santa Cecília, realizou(aram) ação extensionista denominada AÇÕES E

PRÁTICAS INCLUSIVAS: INCLUIR E RESPEITAR na EM ANTONIO MARQUES

FIGUEIRA, no período de 01/08/2024 a 30/08/2024., cumprindo com êxito a atividade
proposta.

MARCOS DE OLIVEIRA
15284063899
DIRETOR DE ESCOLA

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