ERICA EXTENSÃO-HISTÓRIA EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO
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ERICA EXTENSÃO-HISTÓRIA EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO
Ano 20XX
1 APRESENTAÇÃO
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Extensão Curricular
Ano 20XX
2 METODOLOGIA
O estudo tem como objetivo identificar projetos em escolas e bibliotecas que utilizem
HQ como incentivo à prática da leitura, qualificando-o como exploratório. A pesquisa é
bibliográfica, utilizando livros, periódicos, CD-ROMs, DVDs e sites para documentar o estudo.
A maioria dos livros é sobre HQ, abordando o assunto e sua utilização na educação.
Os sites mais significativos para esta pesquisa incluem o "não está no gibi" de Oswaldo
Francisco de Almeida Júnior e o site da Universidade de São Paulo (USP). Para o estudo foi
utilizado o CD-ROM do Congresso de Leitura do Brasil (COLE), pois seus seminários focaram
em literatura, literatura e comunicação e ajudaram a localizar trabalhos relacionados ao tema.
A história da HQ no Brasil remonta ao final do século XIX, com a primeira HQ nacional
publicada no Rio de Janeiro em 1869. A primeira revista brasileira de história da HQ foi "O Tico
Tico" em 1905, que foi considerada a primeira do mundo a apresentar HQ completa. Outras
revistas notáveis incluem "Chiquinho" e "Jagunço", publicadas pela paulista "A Gazeta" em
1929.
Em 1934, foi lançado no Rio de Janeiro o "Suplemento Juvenil", parte do jornal "A
Nação", publicado por Adolfo Aizen. Esta publicação foi considerada o principal incentivador
para crianças, com o autor descrevendo a história do "Gato Félix" e da "Gazeta Infantil" em
1930 O estudo também destaca a importância da HQ na educação, com os autores
destacando a importância da HQ no desenvolvimento da literatura infantil e o papel da HQ na
definição do currículo.
Em 1939, Roberto Marinho, dono de "O Globo", lançou a revista infantil de histórias em
quadrinhos "Gibi", que rapidamente ganhou popularidade. A revista foi renomeada mais tarde
para "O Amigo da Onça" em 1943. Em 1951, a Exposição Internacional das HQ foi realizada
em São Paulo, mostrando o pioneirismo das histórias em quadrinhos no mundo. Na década de
1960, "O Pererê" de Ziraldo se tornou uma marca nacional de histórias em quadrinhos,
resgatando temas cotidianos e folclóricos. Maurício de Souza, o único artista brasileiro a
receber o prêmio Yellow Kid em 1971, tornou-se o primeiro quadrinista brasileiro a receber o
Oscar da HQ. A HQ é uma combinação de design e texto, com a principal unidade narrativa
sendo a história. O formato da HQ é o retângulo, mas evoluiu para formatos mais arrojados,
como histórias em quadrinhos, graphic novels e vários formatos. Esses formatos variados
atendem a um público diversificado, que vai de histórias em quadrinhos para crianças e jovens
a histórias em quadrinhos para jornais e livros educativos.
A História em Quadrinhos (HQ) é uma cultura que apresenta a forma como uma
imagem é representada, como ocorre na pintura, na fotografia e no cinema. Os quadrinhos são
refletidos em escolas artísticas e são relacionados com o balão, o recurso peculiar, com textos
ou imagens. A legenda nas HQ representa a voz onisciente do narrador, e a onomatopeia é
um sinal convencional que retratam um som por meio de caracteres alfabéticos. A utilização
dos quadrinhos pode ser de grande importância para iniciar a criança no caminho que leva à
consolidação da prática e do prazer de ler. A linguagem e os elementos dos quadrinhos podem
ser aliados do ensino, e a sedução é afetada pelas necessidades e interesses naturais das
crianças, incluindo jogos e brincadeiras. A HQ também afeta a educação de seus leitores,
oferecendo oportunidades para as crianças ampliarem seus conhecimentos sobre o mundo
social.
A utilização da HQ na infância é importante para o ensino e a prática da leitura, como a
leita de histórias em quadrinhos. A escolarização é melhorada com a formação de leitores,
com conteúdo de qualidade e interesse pela leitura.
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2.1
HORÁRIO ATIVIDADE
8h às 14h Apresentação do projeto: HISTÓRIA EM QUADRINHOS COMO
INSTRUMENTO PEDAGÓGICO para equipe escolar
8h às 14h Apresentação do projeto: HISTÓRIA EM QUADRINHOS COMO
INSTRUMENTO PEDAGÓGICO para alunos 3ºs anos.
8h às 14h A) Aulas que estão no gibi: Elementos que formam o gênero. O gibi,
material preferido por seus alunos, apresentado nas aulas de
Português e Educação Artística. Os balões são os primeiros itens
investigados, e a turma ficou com os de Maurício de Souza, o que
foi descoberto em grande influência na alfabetização da turma.
3 RESULTADOS
4. CONCLUSÃO
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Durante a aplicação do projeto ficou visível que o uso de HQ's em salas de aula é uma
ferramenta pedagógica eficaz, pois permite que os professores se envolvam melhor com os
alunos, tornem as aulas mais envolventes e analisem fontes e imagens. Isso leva a uma
interpretação textual mais crítica e eficaz. HQ's também fornecem uma linguagem acessível ao
leitor, tornando as salas de aula mais dinâmicas e envolventes, promovendo um aprendizado
significativo.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENTES, Anna Christina. Gênero e ensino: algumas reflexões sobre a produção de materiais
didáticos para a educação de jovens e adultos, 2005. BITTENCOURT, Circe. O saber histórico
na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2005.
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VERGUEIRO, W. Uso das HQs no ensino. In: RAMA, A. et al. Como usar as histórias em
quadrinhos na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2006b. p.7-29.
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Marcos de Oliveira
Cpf: 1528406399
Diretor de Escola