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    BDSM.na pratica

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    de 3

    Text

    odoSenhorDom Hór
    us

    BDSM NAPRÁTI
    CA

    Atr
    avésdessetextotenhoapr
    etensãodet
    rat
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    godi
    fer
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    edoquecost
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    naspubl
    icaçõesvolt
    adassobr
    etema.

    Af
    inaldecont
    as,
    est
    amosreal
    ment
    efocadosnoquedef
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    mpor
    tant
    epar
    anossa
    ev
    oluçãocomoTopoubot
    tom?

    Duranteesses8anosdecami nhadanesseuni versoextenso,compl exoef asci nantedo


    BDSM, observoqueost extossobreatemáticasãomui tofocadosem debat erassunt os
    subjeti
    vos,comodef i
    niçãodeconcei t
    oset í
    tul
    os, eem suagr andemai oriaesses
    autorescomeçam escl arecendoquetrarãoaluzquef al
    tavaaoassunt o,cont udo, o
    result
    adoger almenteéapenasaument arapolêmi caegerardebat escansat i
    v os,
    i
    mpr odutivosei nef
    icazes, por
    ém, mesmosem v alor
    arseoobj et
    ivodessest ext osé
    realmentealcançado, podemosapenasnosquest ionar:
    Debat ertemassubj etivosnos
    l
    ev aaumaev oluçãosi gnif
    icat
    iva?

    Afi
    nal,sepr ol
    ongarporanosdi scut
    indoseonomecor r
    etodeum bot t
    om em
    deter
    mi nadar elaçãoé“ escr
    ava”ou“ submissa”,seum prat
    icantedeAgeé“ l
    itt
    le”ou
    “middl
    e” ,
    seum petpodeserum pônei ouapenasum cachor ri
    nho,enf
    im,essestemas
    nossãoút eisr ealmente?Naquelemoment oincrív
    elondeestamosdi r
    igi
    ndonossa
    sessão,cont r
    olandonossapeça, osassuntostratadosnessetipodedebatenost razem
    al
    gum acr éscimor eal?Mepar ecequenão.

    Eunãovejoevol
    uçãonessesassuntos,t
    ant
    oqueosdebat
    essãoosmesmosdesde
    queeuconhecioBDSM.Eger almenteat
    éosenvol
    vi
    dosnessest
    emassãoosmesmos.
    Nuncaconsegui
    remospacif
    icaroassunto(
    eafi
    nal
    ,dev
    erí
    amosconsegui
    r?)
    .

    Oquesevêdefatoéquenasduaspont
    asdochi cot
    eessasdef
    ini
    çõesf
    azem pouca
    di
    fer
    ença,
    afi
    nal
    ,nãoagi
    mosporqueum concei
    tooutít
    ulodi
    zcomodevemosagir,mas
    atuamosbaseadonoquesomos,
    enocami
    nhoquenossossent
    iment
    os,
    afl
    orados
    pelaexci
    tação,
    nosl
    evam.

    Nãot enhoaint
    ençãodedeclararqueosconcei
    tossãoi
    nútei
    s, poi
    selesaj
    udam anos
    di
    recionarecompreenderquem somosdefatodentr
    odessejogo, por
    ém,oquebusco
    apontaraquiéqueesseassuntonãomepar eceomaisi
    mpor tanteaser
    contextual
    i
    zado.

    Devemossi m prezarpel aimagem queoBDSM dev etr


    ansmi t
    ir
    ,reagindoacondut as
    cl
    aramenteabusi vas,or i
    entandoasnov aspessoasquepr ocuram omei oai dentif
    icar
    fr
    audes(tantodeTopsquant odebot tons)
    ,buscardar-l
    hessegur ançapar aque
    consi
    gam encont rarrelaçõessaudáv ei
    s,seguraseconsensuais, denunciando
    abusador
    eseapr ov ei
    tadores,etentandocriarum ambienteder espeit
    o,pacíficoe
    acol
    hedor.Or estoénat ur
    almentedescober todurant
    eoper cursodecadaum, desde
    quecontecom aaj udadeBDSMer smaisexper i
    entesedidáti
    cos, sem deixardeser
    compreensivoscom ai gnorânci
    adepessoasnov asnomei o.

    OBDSM écompost odeSer esHumanosant esdequalquerposiçãoadotada,então,


    natur
    almentetent
    ar emoscl assi
    fi
    cartodosem grupos,
    afinaléumat endênciahumana
    oagrupamentopelasaf ini
    dades,maseuent endoquenuncahav er
    áumacl assif
    icação
    queabrigueatodososenv olvi
    dos,j
    áquecadaum éoext rat
    odesuapr ópriaexi
    stênci
    a,
    l
    ogo,defini
    rem palavrasoqueéuma“ escr
    ava”ouuma“ submissa”(noBDSM)éum
    tr
    abalhoinf
    rut
    ífer
    oporsuapr ópri
    anat ur
    eza.

    Aomesmot empopoucost ext


    ostratam detemasquedef atosãoimpor t
    antespara
    nossaspráti
    cas,comousarumaal gemacuidandodaci r
    culaçãosanguíneadesua
    posse,comoidentif
    icarpossív
    eisreaçõesqueapontem problemas,comomanusear
    um chicot
    e,um fl
    ogger,um cane,comol i
    darcom pontossensívei
    sdocor po,como
    tr
    abalharoafter
    caredepoisdecadat i
    podesessão..
    .entr
    et ant
    oset ant
    osout ros.

    Oresult
    adodissoéaexplosãodeditos“Tops”quealegam sabertudosobr eoBDSM,
    apenasporparti
    ci
    pardedebatessobreoquesi gni
    fi
    cam esseouaquel etí
    tulo,massem
    nenhumacondiçãodeconduzirumasessãoe/ ouumaD/ scom segurançapar asie
    parasuaposse;bot
    tonscom séri
    osproblemasdeconf i
    ançadevidoaexper iênci
    as
    tr
    aumát i
    cascom Topsditos“
    experient
    es”;r
    elaçõest
    erminandocheiasdeacusaçõese
    sofri
    mento..
    .eaquil
    oquedeveriaseralgoparanosli
    bert
    ardeumasoci edadecheiade
    conceit
    osultr
    apassados,
    setornaem apenasmai sumat r
    ibofechadaecheiade
    verdadesabsolut
    as.

    Dom Hór
    us

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