BS 8539 - 2012
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Exemplar para uso exclusivo – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO AO TRABALHO –ANIMASEG – 45.793.221/0001-00 (Pedido 66375 Imp
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Histórico de Publicação
Publicado pela primeira vez em outubro de 2012
Conteúdo
Prefácio iv
Introdução 1
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1 Escopo 2
2 Referências normativas 2
3 Termos, definições e símbolos 2
4 Papéis e responsabilidades 10
4.1 Fabricante / fornecedor 10
4.2 Designer 11
4.3 Especificador 11
4.4 Empreiteira 11
4.5 Instalador 12
4.6 Supervisor 12
4.7 Testador 12
5 Seleção e especificação de âncoras 13
5.1 Informação a ser reunida 14
5.2 Considerações de design preliminar 14
5.3 Fatores determinantes de tipo de âncora 15
5.4 Fatores determinantes de tamanho de âncora 31
5.5 Concluindo a especificação 31
6 Informação a ser fornecida pelo fabricante / fornecedor, designer e
especificador 32
6.1 Geral 32
6.2 Informação a ser fornecida pelo fabricante / fornecedor ao
especificador 32
6.3 Informação a ser fornecida pelo designer ao especificador 33
6.4 Informação a ser fornecida pelo especificador à empreiteira / instalador 33
6.5 Informação a ser fornecida pelo fabricante / fornecedor à
empreiteira/ instalador 34
6.6 Informação a ser fornecida pelo especificador ao examinador 34
7 Instalação de âncoras 34
7.1 Geral 34
7.2 Procedimentos de instalação 35
7.3 Aspectos de instalação 35
7.4 Resistência de concreto no momento da instalação 39
7.5 Atingindo reforço 39
7.6 Instalando âncoras em alvenaria 40
8 Supervisão, inspeção e certificação de âncoras instaladas 40
8.1 Supervisão 40
8.2 Inspeção 41
8.3 Certificação 41
9 Testes de âncoras 41
9.1 Geral 42
9.2 Testes para determinar a resistência permitida 42
9.3 Testes para verificar a qualidade da instalação 42
9.4 Teste em tensão e corte 43
9.5 Procedimentos de teste e registro de resultados 43
10 Gestão de mudanças - âncoras alternativas 44
Anexos
Anexo a (informativo) Métodos de design 45
Anexo B (normativo) Sistemas de teste de campo 51
Anexo C (informativo) Tipos de âncoras 60
Anexo D (informativo) Processo de seleção para âncoras com e sem ETAs 69
Anexo E (informativo) Ações estáticas e não estáticas 72
Anexo F (informativo) Tipos de corrosão 72
Bibliografia 75
Índice 78
Lista de figuras
Figura 1 - Fluxograma para processo geral de seleção e instalação de
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âncoras 1
Figura 2 - Fluxograma para processo de seleção 13
Figura 3 - Dimensões de borda e espaçamento características e mínimas 18
Figura 4 - O relacionamento entre profundidade de encaixe e falha de cone
de concreto 18
Figura 5 - Diretriz geral de posicionamento de âncora em alvenaria 22
Figura 6 - Posicionamento de âncora para fixação de âncoras em juntas 22
Figura 7 - Localizações nas juntas para testar âncoras quando as âncoras devem
ser instaladas através da primeira camada de reboco ou argamassa 23
Figura 8 - Profundidade de encaixe e perfuração em alvenaria 23
Figura 9 - Tração, corte e ações combinadas 25
Figura 10 – Exemplo de uma ação de flexão 25
Figura 11 - Exemplo de uma ação de compressão 26
Figura 12 - Profundidades de perfuração 36
Figura 13 - Profundidades de encaixe 37
Figura A.1 - Comparação entre níveis de carga abordagens de fator de segurança
parcial e global 46
Figura A.2 - Relacionamento de componentes resolvidos de ação combinada para
projetar resistência em ângulos entre tensão e corte - abordagem PSF 49
Figura A.3 - Diagrama de interação para ações de tração e corte combinadas
de acordo com ETAG 001 50
Figura B.1 - Testes preliminares - relacionamento entre ação característica e
carga de teste 54
Figura B.2 - Ilustração de testes quando uma âncora falha em alcançar Ntest 55
Figura B.3 - Ilustração de resultados de teste quando todas as âncoras foram
carregadas para falhar 55
Figura B.4 - Ilustração de tratamento de resultados para determinar
resistência permitida 56
Figura C.1 - Relacionamento entre tensão de parafuso, força de fixação e ação de
serviço 60
Figura C.2 - Tipo de rosca de passagem de âncora de expansão 61
Figura C.3 - Âncora de bucha de parede espessa61
Figura C.4 - Âncora de bucha de parede fina61
Figura C.5 - Âncora de expansão tipo proteção61
Figura C.6 - Âncora recortada, recorte pré-formado durante processo de perfuração 61
Figura C.7 - Âncora de auto-recorte61
Figura C.8 - Âncora tipo parafuso auto-roscante 62
Figura C.9 - Âncora de expansão de deformação controlada 62
Figura C.10 - Âncora tipo drop-in com plugue expansor orientado completamente
para a base da âncora 62
Figura C.11 - Diagrama ilustrando intertrava mecânica entre resina de âncora aderida
e material de base 63
Figura C.12 - Âncora ligada com haste de âncora roscada 63
Figura C13 - Âncora ligada com soquete internamente roscado63
Figura C.14 - Âncoras de vergalhões pós-instalada (barras de partida) instaladas
utilizando sistemas de resina de injeção 64
Figura C.15 - Âncora ligada controlada por torque 64
Figura C.16 - Cápsula tradicional de resina "spin-in” de vidro 65
Figura C.17 - Cápsula de resina “spin-in” tipo filme ou película suave 65
Figura C.18 - Cartucho de injeção 65
Figura C-19 - Âncora de expansão de força controlada para tetos suspensos 66
Figura C.20 - Âncora de expansão de deformação controlada para tetos suspensos -
todos os componentes em aço 67
Figura C.21 - Plugue tradicional de plástico 67
Figura C.22 - Fixação de estrutura 68
Figura C.23 - Plugue de plástico com olhal screw-in 68
Figura C.24 - Âncora ligada usada em alvenaria de camada única, tijolo sólido 68
Figura C.25 – Âncora ligada usada em alvenaria de camada única, tijolo perfurado,
usando bucha de malha para controlar perda de resina em cavidades 68
Figura C.25 - Âncora ligada usada em alvenaria de camada dupla sólida (sem
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Resumo de páginas
Este documento contém uma página de capa, uma capa frontal interna,
páginas i a vi, páginas 1 a 80 e uma capa interna traseira e capa traseira.
Prefácio
Informação sobre publicação
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Esta Norma Britânica é publicada pela BSI Standards Limited, com licença de The
British Standards Institution, e entrou em vigor em 31 de outubro de 2012.
Ela foi preparada pelo Comitê Técnico B/514 Access and support equipment
(Equipamento de acesso e apoio). Uma lista de organizações representadas neste
comitê pode ser obtida mediante pedido à sua secretaria.
Convenções de apresentação
Os dispositivos desta norma são apresentados em fonte Roman (ou seja, vertical).
Suas recomendações são expressas em frases nas quais o verbo auxiliar principal
é “deveria” (é aconselhado que).
Comentário, explicação e material informativo em geral é apresentado
em ponte menor em itálico, e não constitui um elemento normativo.
Introdução
Âncoras desempenham um papel importante na construção, em especial:
a) Elas permitem fixação segura de uma instalação, que pode ser um elemento
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DESIGNER
Considerações
preliminares de design
Ver 5.2
ESPECIFICADOR
Seleciona âncora pelo
tipo e tamanho
Ver Cláusula 5
EMPREITEIRA / FORNECEDOR
Adquire / fornece âncoras
especificadas
EMPREITEIRA / INSTALADOR
Instala âncoras especificadas
Ver Cláusula 7
TESTADOR
Testa âncoras de prova se
necessário
Ver Cláusula 9
SUPERVISOR
Certifica ancoragens
Ver Cláusula 8
1 Escopo
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2 Referências normativas
Os seguintes documentos, no todo ou em parte, possuem referências normativas
neste documento e são indispensáveis para sua aplicação. Quanto a referências
datadas, aplica-se somente a última edição citada. Para referências sem data,
aplica-se a última edição do documento referido (incluindo quaisquer emendas).
[N1]ASSOCIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE CONSTRUÇÃO Procedimento para teste de
campo de instalações de construção– 2012. CFA Nota de Orientação.
Oakham, Leicestershire: CFA, 2012.
3.1.1 ações
3.1.1.1 ação
Carga (força) transferida de um material de base para uma instalação por meio de uma
âncora.
3.1.2 Âncora
Dispositivo fabricado para atingir conexão entre uma instalação e o material de
base.
OBS.: Esta também é conhecida como uma fixação ou fixador. Nas Especificações
Técnicas CEN, os termos “âncora” e “fixador” são usados como sinônimos.
3.1.4 ancoragem
Conjunto que compreende um material de base, uma âncora ou grupo de âncora, e uma
instalação
OBS.: Nas Especificações Técnicas CEN, é utilizado o termo “fixação” .
3.1.8 cliente
Pessoa que comissiona ou compra a realização de um projeto
3.1.9 competente
Adequadamente treinado e qualificado pelo conhecimento e experiência prática,
e provido de instruções necessárias, para permitir que tarefa(s) requerida(s)
sejam realizadas corretamente
3.1.10 compressão
Direção da carga ao longo do eixo de uma âncora na direção do material de base
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3.1.12 empreiteira
Organização ou empregador cujos empregados assumem, realizam ou
administram trabalho de construção
3.1.15 fluência
Fenômeno dependente de tempo que resulta em um aumento na deformação
inicial sob carga constante, que, por sua vez, poderia resultar em um
afrouxamento na instalação
OBS.: As âncoras que sofre de fluência poderiam sustentar cargas
significativas em condições de teste de curta duração mas falharem em
cargas significativamente menores se aplicadas a longo prazo
3.1.17 designer
Pessoa com responsabilidade geral pelo design de uma estrutura, que inclui a
ancoragem, durante todo o estágio de design e construção
OBS.: O designer pode ou não ser o especificador.
3.1.20 instalação
Componente a ser fixado ao material de base
3.1.22 instalador
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3.1.23 lateral
Direção de carga perpendicular ao eixo de uma âncora
3.1.24 fabricante
Pessoa ou organização que desenvolve, fabrica e fornece âncoras
3.1.25 alvenaria
Elemento de edificação construído de unidades de alvenaria, tais como
tijolos, blocos ou pedras
3.1.35 resistência
3.1.35.1 resistência
Capacidade de uma âncora em resistir a ações
3.1.36 redundância
Situação onde há mais vias de carga do que estritamente necessário para
carregar a carga através da estrutura, ou parte da mesma
3.1.37 robustez
Capacidade de uma estrutura / sistema estrutural para aceitar uma determinada
quantia de dano sem que aquela estrutura falhe em nenhum grau
OBS.: Robustez implica insensibilidade de falha local
3.1.39 seleção
Processo geral para selecionar o tipo e tamanho de uma âncora ou grupo de âncoras
OBS.: O processo de design da âncora será uma parte desse processo
3.1.40 corte
Carga lateral que pode ser coincidente com a face de um material de base ou
aplicada a um braço de alavanca
OBS.: Onde usada para descrever o desempenho da âncora, “corte” significa
coincidente com a face do material de base
3.1.41 especificação
Referência completa de uma âncora em detalhe suficiente para facilitar seu
fornecimento e instalação
3.1.42 especificador
Pessoa ou organização responsável pela seleção (incluindo design de âncora) e
especificação de uma âncora
OBS.: O especificador pode ou não ser um designer.
3.1.45 fornecedor
Pessoa ou organização que fornece âncoras
3.1.46 supervisor
Pessoa que supervisiona o instalador, normalmente empregado pela empreiteira
3.1.47 tensão
Direção de carga ao longo do eixo de uma âncora e tendendo a puxar a âncora fora
do material de base
OBS.: Quando usada como um adjetivo, ela é conhecida como “à /de tração”.
3.1.49 testador
Pessoa ou organização que testa âncoras em campo
3.2 Símbolos
Para os propósitos desta Norma Britânica, aplicam-se os seguintes símbolos.
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4 Papéis e responsabilidades
COMENTÁRIO SOBRE A CLÁUSULA 4
É vital que todas as pessoas e organizações envolvidas no uso de âncoras
entendam seu papel e responsabilidades, a fim de que as recomendações feitas
nesta Norma Britânica possam ser implementadas em cada estágio do
cumprimento de um projeto.
Uma pessoa ou organização pode assumir mais do que um papel.
Qualquer pessoa que, a qualquer momento, modifique uma especificação sem
notificar o especificador original é considerada com tendo assumido o papel e
responsabilidades do especificador (ver 4.3).
Recomenda-se que uma pessoa seja identificada como tendo responsabilidade
geral pela estrutura dentro da qual espera-se que uma ancoragem funcione, do
início de sua consideração até o estágio de construção para comissionamento da
edificação / projeto. Esta pessoa normalmente será o designer.
Como determinadas partes desta atividade, tais como ações específicas de
seleção, design e ou especificação da própria âncora, podem ser delegadas a
outros, por exemplo, subempreiteiras especializadas, o papel do especificador é
identificado como a estabelecer as responsabilidades a serem preenchidas pela
pessoa com esse papel. O especificador pode ser o designer.
A instalação de âncoras pode requerer o uso de procedimentos ou produtos que
são potencialmente perigosos. Deve-se dar atenção à Saúde e Segurança no
Trabalho, etc.
Act 1974 [9].
4.1 Fabricante/fornecedor
É aconselhável que os fabricantes e fornecedores de âncora forneçam as
informações necessárias para o especificador e para o instalador para garantir a
seleção, especificação, instalação, uso, manutenção limpeza, desmontagem ou
descarte seguros da âncora, sem risco para a segurança ou saúde.
OBS. Ver a Cláusula 6 quanto a detalhes de informação a ser fornecida.
Enquanto que os fabricantes e fornecedores de âncora podem fornecer
aconselhamento, pelo qual é aconselhável que se responsabilizem, isso não os
tornam o especificador no contexto desta Norma Britânica, já que eles não possuem
a responsabilidade pela seleção da âncora dentro do projeto.
4.2 Designer
É aconselhável que o designer leve em conta as considerações preliminares de
design listadas em 5.2. É aconselhável que o designer também forneça toda
informação necessária para o especificador como requerido para concluir o
processo de seleção como delineado em 6.3.
4.3 Especificador
É aconselhável que o especificador determine a âncora mais apropriada para a
aplicação em especial, seguindo o processo de seleção fornecido na Cláusula 5 e
utilizando o método apropriado de design para aquela âncora.
OBS. 1 Orientações sobre métodos de design são fornecidas no Anexo A.
É aconselhável que o especificador procure ajuda técnica do fabricante /
fornecedor onde necessário, e se o especificador não for o designer, é
aconselhável buscar informação do designer como recomendado em 6.3. É
aconselhável que o processo de seleção leve em conta as cargas mais onerosas às
quais a âncora pode estar sujeita, e a direção das cargas, incluindo carregamento
temporário aplicado durante a fase de construção.
Uma vez que os processos de seleção e design sejam concluídos, é aconselhável
que o especificador especifique a âncora, explícita e completamente, para que a
mesa instalada no local preencha os critérios de design (ver 5.5 e 6.4).
Se qualquer parte propuser uma âncora alternativa àquela especificada, é
aconselhável que o especificador garanta que o procedimento de gestão de mudança
delineado na Cláusula 10 seja realizado.
Se por qualquer razão o especificador determinar que os testes de campo de
âncoras são necessários, então a necessidade para tais testes é aconselhável que
sejam comunicadas para todas as partes pertinentes, como por exemplo a
empreiteira e o testador, para que eles conheçam o objetivo de tais testes e quando
os mesmos serão realizados, e se eles possuem todos os dados necessários para
realizar tais testes (ver 6.6). É aconselhável que o especificador então garanta que
quaisquer ações com consequência nos resultados de tais testes estejam à mão.
OBS. 2 No caso de testes para determinar resistência permitida, isto pode
significar que a âncora proposta seja confirmada como âncora especificada, ou
que ela não é adequada e uma âncora alternativa deve ser proposta, e,
possivelmente, testada. No caso de testes de prova, pode significar confirmação
para o empreiteiro e para o instalador que a qualidade da instalação foi provada
estar satisfatória e nenhuma ação posterior é necessária, ou que descobriu-se ser
insatisfatória e que ação para solução específica é necessária.
4.4 Empreiteira
É aconselhável que a empreiteira garanta que a âncora especificada seja adquirida e
que o instalador seja treinado para a instalação correta daquele tipo de âncora.
Além disso, é aconselhável que a empreiteira garanta que o instalador está
trabalhando sob supervisão competente. Se qualquer parte propuser uma âncora
alternativa àquela especificada, é aconselhável que a empreiteira garanta que o
especificador ou outra pessoa responsável realize o procedimento de gestão de
mudança previsto na Cláusula 10.
É essencial que a empreiteira esteja satisfeita no momento da instalação das
âncoras que a resistência do material de base seja no mínimo aquela assumida pelo
especificador no design e seleção de âncoras. Caso contrário, é aconselhável que a
empreiteira estabeleça contato com o especificador e aguarde por instruções.
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BS 8539:2012 NORMA BRITÂNICA
4.5 Instalador
É aconselhável que o instalador se familiarize com os procedimentos corretos de
instalação. É aconselhável que a instalação de âncoras seja assumida somente por
instaladores que tenham recebido treinamento adequado de um treinador
competente.
É aconselhável que o instalador garanta que a perfuração correta e ferramentas de
instalação estejam disponíveis para instalação apropriada da âncora. É aconselhável
que o instalador cumpra em todos os sentidos com as instruções de instalação e
folhas de dados de segurança de material do fabricante.
É aconselhável que o instalador não proceda com a instalação das âncoras se,
devido às condições do local, por exemplo, reforço de batida durante perfuração,
as âncoras não possam ser posicionadas de acordo com as instruções do fabricante.
É aconselhável que quaisquer conflitos sejam abordados com o especificador e, se
necessário, com o fornecedor da âncora, para que uma solução possa ser projetada
e uma âncora alternativa ou um método alternativo possa ser especificado (ver
Cláusula 10).
Se o instalador for requerido a instalar âncoras especificamente para o propósito de
testes, é aconselhável que garantam que as âncoras sejam instaladas em locais
prescritos pelo especificador ou pela empreiteira.
4.6 Supervisor
É aconselhável que o supervisor garanta que as âncoras tenham sido instaladas de
acordo com as instruções do fabricante e critérios de design, e é aconselhável
preencher certificação da ancoragem concluída para esse efeito (ver Cláusula 8).
É aconselhável que o supervisor garanta que o instalador está ciente das
consequências de falhar em obedecer às instruções corretas de instalação.
Em caso de projetos pequenos, o papel e responsabilidades do supervisor podem
ser assumidos pelo instalador se assim autorizado pela empreiteira.
4.7 Testador
Onde considerado necessário, é aconselhado que o testador realize testes usando o
procedimento apropriado como estabelecido no Anexo B. É aconselhável que o
testador garanta que as âncoras sejam instaladas de acordo com as instruções de
instalação do fabricante e nos locais de teste prescritos pelo especificador ou outra
pessoa responsável pela supervisão dos testes, por exemplo, a empreiteira. É
aconselhável que o testador registre os resultados de forma completa e detalhada e
os comunique ao especificador ou pessoa responsável que requisitou os testes.
Agrupe todas as
informações descritas em
5.1
Selecionar um tipo de
âncora bom base nos
fatores de influência
descritos em 5.3
Detalhar as especificações
da âncora como em 5.5 e
6.4
5.3.3.2 Concreto
Certificação/inspeção/teste de produto. Os usuários desta Norma Britânica são
aconselhados a considerar a conveniência de selecionar âncoras com uma Aprovação
Técnica Europeia (ETA) 2). O Anexo D, Figura D.1 mostra o processo de seleção para
âncoras em concreto com e sem uma ETA.
2) No momento da publicação desta Norma Britânica, espera-se que as Diretrizes de Aprovação Técnica
Europeia sejam substituídas pelos Documentos de Análise Europeus e Aprovações Técnicas Europeias
sejam substituídas pelas Avaliações
Técnicas Europeias até a implementação da Regulamentação da UE 305/2011 (Regulamentação de
Produtos
de Construção [2] in julho de 2013.
OBS 1 Âncoras em conformidade com ETAG 001, Par4tes 1a 5 [8] e [11] a [14]),
opções 1 a 6, e com ETAG 001, Parte 6 [6], são adequadas para uso em concreto
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5.3.3.2.5 Reforço
COMENTÁRIO SOBRE 5.3.3.2.5
O desempenho de âncoras é normalmente citado pelos fabricantes para concreto
não reforçado. Entretanto, o reforço é necessário no concreto por muitas razões e
normalmente estará presente. Há vantagens em reforço de borda suficiente (e
plenamente ligadas), embora isto possa impor restrições maiores na localização
de âncoras nessas áreas. Este reforço fornece um benefício de design, mas
somente em condições de concreto fissurado e então somente em corte na direção
de uma borda. No caso de estruturas densamente reforçadas, as âncoras com
profundidades de inserção rasa poderiam ser negativamente afetadas
É aconselhável que os especificadores levem em conta a probabilidade de o reforço
ser encontrado durante a perfuração e ação estabelecida ser tomada pelo instalador
nesse caso. Opções incluem a possibilidade de perfuração através do reforço, se isso
não for prejudicial à estrutura e se o especificador estiver satisfeito de que a âncora
ainda funcionará apesar do reforço. Âncoras
Em conformidade com uma ETAG pode ser esperado funcionar em um orifício
perfurado em contato com vergalhões. Isto evita a necessidade de reposicionar
âncoras, que invariavelmente significa projetar e fabricar novos suportes ou mudar
a instalação completa.
Se o reforço não tiver de ser perfurado, então este fato é aconselhável que seja
claramente declarado nas instruções que acompanham a especificação da
âncora, e uma abordagem alternativa seja fornecida. A abordagem ideal é
localizar o reforço usando instrumentos não destrutivos e dimensionar a
instalação de acordo. Alternativamente, suportes ou placas de base podem ser
detalhadas com orifícios de montagem alternativos, em cujo caso é aconselhável
que os critérios de espaçamento de âncora do fabricante sejam levados em
consideração e o efeito sobre a carga de âncora também ser atendido.
OBS Orientação para instaladores em caso de reforço de batida é fornecido em7.5.
5.3.3.3 Alvenaria
COMENTÁRIO SOBRE 5.3.3.3
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5.3.3.3.1 Geral
É aconselhável que os especificadores selecionem âncoras comprovadamente capazes para
função confiável no tipo de alvenaria para cuja aplicação é pretendida.
OBS. 1 Âncoras de plástico em conformidade com a ETAG 020 [7] são adequadas
somente para uso múltiplo (aplicações estaticamente indeterminadas). A Parte 3
fornece lista das âncoras de plástico utilizadas nas estruturas de alvenaria sólidas e a
Parte 4 é para âncoras plásticas utilizadas em estrutura de alvenaria oca ou
perfurada. Âncoras ligadas, em conformidade com a ETAG 029 [15] são adequadas
para uso em aplicações que são estaticamente determinadas e indeterminadas, na
alvenaria que são (dependendo do escopo de ETA adquirido) sólidas, ocas ou
perfuradas. Outras âncoras poderiam também ser aprovadas pelo fabricante como
sendo adequadas.
Âncoras ligadas do tipo injeção são particularmente adequadas para uso em alvenaria já que
não exercem estresses de expansão no material de base. Elas também preencherão
qualquer pequeno vazio presente.
Onde âncoras adequadas em conformidade com uma ETAG estão disponíveis e a alvenaria de
um projeto em particular se encaixa na categoria geral do tipo de alvenaria referido na ETA
mas não está em conformidade com as dimensões e/ou resistência do tipo de alvenaria
definido, então é aconselhável que se realize testes em campo para determinar a
resistência permitida [ver 9.2a)]. Onde uma âncora estiver sendo considerada, que não
esteja em conformidade com uma ETAG (ou que realmente esteja em conformidade com
uma ETAG mas não seja qualificada para a categoria de alvenaria usada no projeto) e não
haja resistência recomendada publicada, então é aconselhável que os testes mencionados
na 9.2b) sejam realizados para determinar a resistência permitida. É aconselhável que a
documentação do projeto declare com clareza quais testes foram usados.
OBS. 2 Detalhes de sistemas de teste apropriados são fornecidos no Anexo B.
Ao considerar uma âncora mecânica, tipos adequados incluir parafusos de concreto auto-
roscantes, âncoras de bucha de parede fina e alguns tipos de âncora de proteção em
diâmetros menores.
OBS. 3 A adequação de tipos específicos de âncora para uso em alvenaria é
discutida com mais detalhes no Anexo C e na Diretriz CFA Observações de Fixações
para tijolos e blocos[16]. Espera-se que a adequabilidade da âncora seja claramente
declarada pelo fabricante.
Dimensões em milímetros
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Legenda
Âncora localizada dentro da unidade de alvenaria estrutural de suporte de carga
Âncora posicionada suficientemente abaixo do topo de uma parede irrestrita para suportar as
forças impostas pela ação ou pela âncora.
A âncora não está posicionada nas juntas de argamassa
Âncoras localizadas em unidades adjacentes de alvenaria ou, se as cargas forem altas, com no
mínimo uma unidade livre entre
Âncoras posicionadas longe da unidade de borda de uma parede
Onde a aplicação impor que as âncoras possam ser posicionadas em qualquer lugar no
tijolo, ou em partes sólidas de tijolos ou em juntas (ex.: devido ao design e localização
de um suporte ou devido à presença de primeira camada de reboco ou argamassa), então
as âncoras podem ser fixadas através dessa camada, sem a necessidade de determinar
onde as âncoras estão localizadas em relação às juntas, desde que uma das condições a
seguir seja satisfeita.
i) Para âncoras em conformidade com a ETAG 020 [7] e ETAG 029 [15], é
aconselhável que a resistência de design seja reduzida pelo fator citado na
ETAG
ii) Para âncoras que não estão em conformidade com a ETAG 020 [7] e ETAG 029 [15]:
• É aconselhável que as âncoras possuam um diâmetro significativamente maior do que a
junta,
Ex.: 14 mm em uma junta de 10 mm.
• Realizar testes preliminares como definidos em 9.2 e detalhados no Anexo B,
B.2.3.1, em uma amostra de no mínimo cinco âncoras. É aconselhável que
todas as cinco âncoras de teste sejam colocadas em áreas onde as juntas
foram expostas para o propósito dos testes, e é aconselhável colocar em
juntas em uma variedade de posições, incluindo aquelas mostradas na Figura
7, mas com espaçamento entre âncoras grande
22 • © The British Standards Institution 2012
NORMA BRITÂNICA BS 8539:2012
Figura 7 Localizações nas juntas para âncoras de teste quando âncoras devem ser
instaladas através da primeira camada de reboco ou argamassa
Onde as âncoras tiverem que ser usadas em grupos, por exemplo, fixando suportes,
é aconselhável que elas sejam idealmente projetadas para evitar a possiblidade de
duas âncoras serem posicionadas no mesmo tijolo, e, onde possível, mesmo em
tijolos adjacentes. Espaçamentos mais próximos podem ser usados com o uso de
sistema de âncora de resina, já que estes não impõem estresses na alvenaria e serão
compatíveis com instalação em juntas onde isto ocorrer.
Um espaçamento vertical mínimo de 150 mm é aconselhável ainda ser almejado, e é
aconselhável evitar posicionar duas âncoras no mesmo tijolo.
Dimensões em milímetros
Legenda
1 Junta entre folhas poderia ser fracamente preenchida; evitar uso desta área para manter
força A Ancoragem na folha frontal somente para cargas baixas
Ancoragem na folha mais recuada se beneficia de intertrava com a frente
Ancoragem em encabeçamentos
Somente onda as cargas são menores é aconselhável que as âncoras sejam colocadas
na folha frontal (ver A na Figura 8), e quando isto é feito, é aconselhável que a
profundidade seja escolhida para otimizar a resistência no tijolo. A profundidade
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para evitar esboroamento da parte de trás do tijolo frontal é aconselhável não ser
de mais de 75 mm. Profundidades de orifício variam com o tipo de âncora. Onde
possível, é aconselhável que a âncora não seja posicionada com sua inserção efetiva
na junta entre folhas (particularmente âncoras de resina). A taxa de âncoras de
teste de prova colocadas em tijolos de encabeçamento (que poderiam ficar soltas
durante a perfuração) é aconselhável serem duplicadas para garantir que a
instalação toda (incluindo o tijolo e as juntas de argamassa ao redor) possam aceitar
quaisquer cargas de tensão envolvida. Ancoragem em encabeçamentos (ver C na
Figura 8) é ideal se as cargas que estão em juntas de corte e argamassa forem
sólidas, mas é aconselhado realizar testes preliminares, como indicados em 9.2.
No caso de alvenaria fraca (incluindo fraqueza de juntas de argamassa) ou onde os
testes mostram que o desempenho necessário não pode ser atingido, o especificador
pode considerar outras opções, tais como incorporar pedras em bloco de concreto
suficientemente dimensionadas na estrutura de alvenaria. Neste caso a pedra em
bloco é aconselhado possuir dimensões suficientes para satisfazer os limites de
borda e espaçamento da âncora como especificado pelo fabricante.
5.3.4 Ações
5.3.4.1 Aplicações estaticamente determinadas ou indeterminadas
É aconselhável que as âncoras escolhidas sejam adequadas para uso em aplicações
estaticamente determinadas ou indeterminadas, conforme apropriado [ver 5.2c)].
OBS. Âncoras em conformidade com a ETAG 001, Partes 1 a 5 ([8] e [11] a [14)
são adequadas para uso em aplicações que sejam estaticamente determinadas ou
estaticamente indeterminadas. Âncoras em conformidade com a ETAG 001, Parte
6 [6] são adequadas somente para uso em aplicações que sejam estaticamente
indeterminadas, e que satisfaçam as qualificações para uso múltiplo especificado
naquela parte da ETAG 001.
Legenda
Tração
Corte
Combinado
5.3.4.3.1 Geral
A natureza da aplicação da carga pode afetar de forma significativa a capacidade
da âncora em resistir a ela. Há dois aspectos que é aconselhável que o
especificador leve em consideração ao determinar a resistência de design e o
tipo de âncora:
a) A natureza da aplicação de carga: ela é estática ou não estática? (ver 5.3.4.3.2);
b) A duração da carga: ela é aplicada sobre um período curto ou longo? (ver
5.3.4.3.3).
5.3.5.2 Corrosão
5.3.5.2.1 Geral
COMENTÁRIO SOBRE5.3.5.2.1
Uma das últimas coisas a considerar ao selecionar uma âncora é o ambiente no
qual a mesma é instalada. A corrosão impõe várias formas diferentes, resultando
em tipos e taxas diferentes de corrosão, que são descritas no Anexo F. Portanto, é
importante ter um entendimento das causas potenciais a fim de planejar para
evitá-las. Diretriz é fornecida na CFA Nota de Orientação Fixações e corrosão [17].
O risco de corrosão de âncoras pode ser minimizado ao especificar medidas
apropriadas para o ambiente, por exemplo, o especificador pode especificar
coberturas de proteção ou aço inoxidável, mas é aconselhável verificar a
disponibilidade da âncora selecionada com a cobertura de proteção ou grau de aço
requerido (ver Tabela 1). Proteção contra corrosão requer atenção especial, em
caso de dúvida; é aconselhável que o especificador da âncora procure conselho de
especialista.
Para aplicações de ancoragem, é aconselhável que o designer evite criar fendas
em juntas parafusadas (ver Anexo F, F.6).
D) Aplicações especiais incluem: imersão permanente ou alternada em água do mar ou zona de respingo de instalações
marinhas, atmosferas de cloreto de piscinas (especialmente aquelas dentro de espaços com telhado), atmosferas
com alta poluição química tais como túneis de estrada, e outras aplicações de estrada e ferrovia, onde sais de
descongelamento, plantas de dessulfurização e outras são usados.
5.3.5.3 Temperatura
É aconselhável que os especificadores levem em consideração os limites de desempenho de
alguns tipos de âncora como especificado pelo fabricante contra as condições a seguir.
OBS. Tipos de âncora são descritos no Anexo C.
5.3.5.4 Fluência
COMENTÁRIO SOBRE 5.3.5.4
Tipos de âncoras que são mais susceptíveis à fluência (3.1.15) são aquelas de plástico e
alguns tipos em particular de materiais de ligação de resina não geralmente
disponíveis dentro do RU.
As características de fluência podem ser mais enfatizadas em temperaturas elevadas.
Âncoras de resina podem exibir sintomas de fluência se carregadas ou
apertadas antes de atingir o tempo de cura apropriado.
5.3.6 Praticidades
6.1 Geral
A fim de que todas as partes envolvidas no uso de âncoras possam cumprir com
suas responsabilidades, é aconselhável que as informações listadas em 6.2 a 6.6
sejam fornecidas pelas partes pertinentes.
Informações adicionais relacionadas à tecnologia e design detalhados da âncora,
relatório da ETA e folhas de dados de segurança, conforme o caso, também é
aconselhado estarem prontamente disponíveis.
7 Instalação de âncoras
7.1 Geral
É aconselhável que a empreiteira garanta que a pessoa a instalar as âncoras seja
competente e possua o que segue.
a) Treinamento. Treinamento na configuração da âncora em especial pode ser
fornecido no local pela empreiteira ou pelo fornecedor / fabricante.
OBS. Treinamento de outros projetos poderia não ser aplicável, já que os
requisitos de instalação variam entre âncoras diferentes. Sistemas de
treinamento de instalador competentes estão disponíveis nas associações
comerciais e em alguns fabricantes.
• brocas;
• Método de limpeza do orifício;
• Configuração de ferramentas;
• Torque correto de instalação;
• Tempos de cura respeitados onde pertinentes;
• Mudanças de requisitos: se forem necessárias emendas devido a atingir
reforço, a qualidade do material de base de concreto, etc., um procedimento
de instalação revisado é aconselhado ser firmado com o especificador e então
comunicado ao instalador por escrito.
8.2 Inspeção
Imediatamente após a instalação e antes da carga, é aconselhável que a
ancoragem seja inspecionada par que quaisquer observações em relação à
rotação, movimento, deformação, rachadura ou outro dano possam ser registradas
e comunicadas ao especificador.
Se, em qualquer estágio, o supervisor tiver alguma preocupação em relação à
adequabilidade das ancoragens, a colocação de mais unidades não é aconselhável
que prossiga, e as ancoragens em questão é aconselhável serem feitas de forma
segura até que as preocupações tenham sido abordadas para satisfação do
especificador.
É aconselhável que uma inspeção similar seja realizada em cada estágio de carga
subsequente.
8.3 Certificação
É aconselhável que o instalador e/ou supervisor emita um certificado para
certificar que as âncoras foram corretamente instaladas de acordo com a
especificação e estão em condições de serem carregadas.
9 Teste de âncoras
COMENTÁRIO SOBRE A CLÁUSULA 9
Teste de âncoras em capo poderia ser requerido em dois estágios de um projeto:
a) Antes da instalação das âncoras, a fim de validar que as âncoras
propostas são adequadas para o uso no material de base relacionado e
para determinar a resistência permitida9.2); ou
b) Após a instalação, quando uma amostra de todas as âncoras pode ser
testada para prova para validar a qualidade da instalação (ver 9.3).
Teste no local, para validar a adequabilidade de âncoras conforme as ETAGs,
não é necessário antes da seleção para âncoras qualificadas par uso em
concreto. Teste no local para validar a adequabilidade de âncoras conforme as
ETAGs qualificadas par uso em alvenaria poderia ser requerido se a âncora tiver
sido aprovada par uso em uma categoria em particular de alvenaria, e a
alvenaria do projeto for inserida nessa categoria, mas não combinar ou exceder
o comprimento ou dimensões da aprovação.
Ensaio de prova, para validar a qualidade da instalação, poderia não ser
necessário se as âncoras aprovadas forem instaladas por operadores treinados
trabalhando com supervisão. Se esta condição não for satisfeita, então o teste
de prova poderia ser requerido.
9.1 Geral
É aconselhável que os testes sejam realizados por pessoas que não são somente
competentes em realizar testes, mas, de forma ideal, por pessoas que também possuam
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conhecimento de âncoras, como elas funcionam, como são instaladas, e como são
prováveis de falhar, já que isto melhora de forma significativa a forma na qual os testes
são realizados e o retorno que poderia ser dado pelo testador ao engenheiro responsável
que requer os testes.
OBS. Para cada um desses propósitos os requerimentos são diferentes em termos de
tamanho de amostra, magnitude de carga, dimensões de sonda, etc. Detalhes gerais de
regimes de teste são descritos em 9.2, 9.3, 9.4 e Anexo B, e procedimentos específicos
para aplicação de carga são fornecidos na CFA Nota de Orientação Procedimento para
testar em campo fixações de construção - 2012 [N1].
aconselha-se que qual os regimes de teste fornecidos em 9.2, B.2.2 e B.2.3 sejam
usados.
É aconselhável que os Regimes de teste de prova estejam de acordo com B.3. É
aconselhável que os procedimentos de teste estejam de acordo com a CFA Nota de
Orientação Procedimento para testar em campo fixações de construção– 2012
[N1].
OBS. A ETAG 029, Anexo B [15] detalha “testes de local da obra” nos quais o
termo “carga de prova” é usado para testes utilizados para determinar a
resistência característica em alvenaria. Estes testes não preenchem os mesmos
objetivos dos testes de prova descritos aqui e em B.3.
Uma vez que o tipo de âncora tenha sido selecionado mediante os critérios estabelecidos na
Cláusula 5, o especificador precisa determinar o tamanho de âncora necessário de
acordo com o método de design mais apropriado como descrito neste anexo.
Se este processo falhar em produzir um resultado adequado (ex.: a âncora proposta
é grande demais para a espessura estrutural ou a proximidade de borda e
dimensões de espaçamento restringem a capacidade disponível), então o
especificador precisa repetir o processo de seleção descrito na Cláusula 5, para
encontrar o tipo e tamanho de âncora que seja capaz de satisfazer tanto os
variados fatores de influência quanto o processo de design.
De modo alternativo, os espaçamentos da âncora e/ou as distâncias de borda
propostos poderiam precisar ser revisados para maximizar a capacidade do material
de base disponível.
Figura A.1 Comparação entre níveis de carga de abordagens de fator de segurança parcial e global
RESISTÊNCIAS
Resistência máxima média
RESISTÊNCIAS
Fator de segurança
parcial - material
Fator de
segurança
Ação de design global v
AÇÕES
OBS. O diagrama acima mostra o caso geral, mas os mesmos relacionamentos se aplicam
para o caso específico de tração e corte.
Uma vez que a resistência de design tenha sido determinada para cada direção de
carga, é necessário realizar uma verificação para garantir que o desempenho da
ancora com ações de tração e corte combinadas seja aceitável (ver A.3).
Alguns dos fatores listados na Cláusula5 serão levados em consideração no
processo de design, tais como distâncias de borda e espaçamentos centrais, de
acordo com o processo de design especificado pelo fabricante.
O método de design consagrado nas Especificações Técnicas CEN inclui consideração
de fatores tais como fadiga, ações sísmicas, incêndio e durabilidade (corrosão). Nem
todas as âncoras aprovadas terão informação específica dentro de seu documento de
aprovação para cobrir todos esses fatores. É aconselhável consultar o fabricante para
orientação.
Este processo é detalhado, mas suficientemente complexo que é melhor realizado
usando software, que a maioria dos fabricantes fornece. O software dos fabricantes
estimulará o especificador a inserir todos os parâmetros de aplicação requeridos, e
desde que sejam inseridos corretamente, a recomendação resultante efetivamente
carrega um grau de endosso do fabricante que não está presente se um processo de
seleção simples for realizado a partir dos dados técnicos.
Para ajudar os usuários a relatarem essa abordagem para a abordagem de GSF,
alguns fabricantes mencionam uma "carga recomendada” (resistência recomendada)
que é derivada da resistência de design dividida pelo fator de segurança parcial, por
exemplo,
NRd
Nrec =
γF (A.5)
Legenda
Ação de corte
Ação combinada
Curva de resistência de design em ângulos entre tração e corte
Ação de tração
Uma verificação precisa ser realizada para garantir que as ações combinadas de
design não excedam a resistência de design. A abordagem em particular depende do
método de design usado para a âncora que será declarado no documento de
aprovação.
ETAGs e Especificações Técnicas CEN utilizam abordagens similares, e requerem
que as seguintes condições sejam satisfeitas.
a) ETAG 001, Anexo C [5] e Relatório Técnico EOTA TR 029 [19] requerem:
βN 1 (A.8)
βV 1 (A.9)
βN + βV 1.2 (A.10)
onde:
βN = NSd/NRd
βV = VSd/VRd
ETAG 001, Anexo C [5] também permite abordagem mais precisa da
equação (A.11):
(β ) + (β ) 1
N α V α (A.11)
onde:
α = 2,0 quando NRd e VRd forem dirigidos por falha de aço;
α = 1,5 para todos os outros modos de
falha.
As equações (A.8) a (A.11) são ilustradas na Figura A.3.
b) A CEN/TS 1992-4-1 requer abordagens similares àquelas mostradas
acima, dependendo do tipo de fixador em questão.
Legenda
Equação (A.9)
Equação (A.11 com α = 2,0
Equação (A.11 com α = 1,5
Equação (A.10)
Equação (A.8)
NSk VSk
+
Nre Vre 1.2 (A.14)
c c
B.1 Geral
Em todos os casos, as âncoras a serem testadas é aconselhável serem instaladas
rigorosamente de acordo com as instruções de instalação do fabricante. Isto inclui, tanto
quanto possível, apertar a âncora contra uma instalação representativa usando o torque de
aperto recomendado pelo fabricante. Se as âncoras a serem testadas não forem instaladas
pela pessoa que realiza os testes, então é aconselhável que o instalador certifique que elas
devem ser instaladas de acordo com as instruções do fabricante, e é aconselhável registrar
os detalhes como recomendado em B.4.
É aconselhável que os diâmetros das pontas de brocas sejam medidos antes da instalação e
registrados como parte do relatório de teste.
OBS. 2 Quando os testes para falha forem usados e avaliados usando análise
estatística (B.2.3.2), quanto maior o número de testes realizados maior a
confiança no resultado geral, usualmente, mais alto o resultado, já que um fator
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Figura B.1 Testes preliminares - relacionamento entre ação característica e carga de teste
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Legenda
1 Resultados de teste - todas as cinco âncoras de teste mantiveram a carga
Figura B.2 Ilustração de testes quando uma âncora falha em atingir Ntest
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Legenda
1 Resultados de teste
Figura B.3 Ilustração de resultados de teste quando todas as âncoras foram carregadas para falha
Legenda
1 Resultados de teste
Resultados de teste
A carga de teste de prova Np, é aconselhável que seja normalmente a ação característica, NSk,
Multiplicada por νP,test, como mostrado na equação (B.11):
Np = NSk · νP,test (B.11)
Onde νP,test é 1,5 quando 2,5% das âncoras são testados e 1,25 quando 5% são
testados.
O fator de carga de teste de prova, νP,test, é aconselhável nunca exceder 1,5.
Se, em qualquer área distinta, uma falha for encontrada, então a razão para
falha é aconselhável ser investigada, e o número de âncoras testadas naquela
área distinta é aconselhável ser dobrada para 5% (ou 10% dependendo do nível de
carga de prova) e no mínimo 6.
Se mais de uma âncora falhar então é aconselhável que 100% das âncoras
sejam testadas, as razões para falha determinadas e a especificação
reconsiderada.
Razões para falha é aconselhável serem comunicadas para aqueles
responsáveis pela instalação, para evitar mais falhas nas instalações futuras.
• Local do teste;
• Detalhes do local de cada teste dentro da estrutura, com esquema
onde apropriado;
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Anexo C
(informativo)
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Tipos de âncoras
OBS. As ilustrações mostradas neste anexo são somente exemplos gerais; outras
configurações de âncoras também se encaixam nestas categorias. Referências de
tipos diferentes de âncoras são aquelas comumente usadas no setor e são aquelas
adaptadas da Associação de Fixações de Construção; elas poderiam ter outros
significados quando usadas por alguns fabricantes que algumas vezes utilizam
termos diferentes para um tipo em particular.
Figura C.1 Relacionamento entre tensão de parafuso, força de fixação e ação de serviço
Figura C.10 Âncora tipo drop-in com plugue expansor orientado plenamente para a base da âncora
Figura C.11 Diagrama ilustrando intertrava mecânica entre a resina de âncora ligada e o
material de base
Figura C.14 Âncoras de vergalhão pós-instalado (barras de entrada) instaladas usando sistemas de resina de injeção
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Âncoras ligadas de torque controlado (ver Figura C.15) são um tipo especial de
âncora ligada, com uso destinado a concreto rachado. Este tipo de âncora combina a
técnica de ligar a resina endurecida e o material de base com aquela da
Expansão de sequência pela virtude de elementos cônicos, que assumem qualquer
deslocamento permitido pela rachadura do concreto. Sua ação é controlada pelo
torque de aperto, logo o nome.
Legenda
1 Resina bombeada a partir do bocal misturador; uma cor uniforme mostra a
mistura correta
2 Bocal misturador
3 Cartucho de resina (tipo coaxial mostrado)
4 Pistola aplicadora
OBS. O tipo coaxial mostrado, com bocal de mistura e pistola aplicadora.
C.2 Âncoras de metal para uso múltiplo para aplicações não estruturais
OBS. O termo “uso múltiplo” não implica que as âncoras com esta qualificação
podem ser reutilizadas.
Estes tipos de âncora são geralmente destinados a uso em tetos suspensos e
aplicações similares de suspensão de peso leve.
Âncoras de expansão de deformação controlada, como as mostradas na Figura C.9 e
Figura C.10, em diâmetros menores (tipicamente M6), são adequadas para uso
múltiplo se estiverem em conformidade com a ETAG 001, Parte 6 [6]. Dois outros
exemplos de âncoras adequadas para uso múltiplo são mostrados na Figura C.19 e
na Figura C.20.
A âncora mostrada na Figura C.19 funciona com o mesmo princípio do tipo
“parafuso de passagem” de âncora de expansão, e é colocada puxando o olhal
para baixo usando um martelo. Ela aceita cabides ou mão francesa usando
pequenos parafusos.
Outro tipo de âncora de deformação controlada, para uso com ganchos, é mostrado
na Figura C.20. Um eixo de aço roscado é martelado ao longo do eixo de aço
roscado da âncora para expandi-la. Esta âncora é usada predominantemente com
mãos francesas.
Outros tipos de âncora em conformidade com a ETAG 001, Parte 6 [6] estão disponíveis.
Figura C.20 Âncora de expansão de deformação controlada para tetos suspensos - todos
os componentes em aço
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Legenda
Eixo de aço
Pino expansor em aço
Figura C.24 Âncora ligada usada em tijolo de parede simples, tijolo sólido
Figura C.25 Âncora ligada usada em tijolo de parede simples, tijolo perfurado, usando
bucha de malha para controlar perda de resina nos vãos
Legenda
1 Bucha de malha (pode ser de plástico ou metálica)
Figura C.26 Âncora ligada usada em parede sólida dupla (sem cavidade) tijolos usando bucha de
malha metálica para controlar perda de resina no vão entre os tijolos
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Legenda
1 Bucha de malha de aço
Figura C.27 Âncora de injeção especial com orifício de afunilamento para fora para uso em concreto
celular
A Figura D.1 descreve o processo para determinar qual tipo de âncora pode ser
usada no concreto em relação às várias ETAs que estão disponíveis.
às ETAs em concreto
A aplicação de carga é
Sim estaticamente determinada Não
O concreto é considerado
fissurado?
Sim
Sim ou
desconhecido
Não
Âncoras com ETA para ETAG Âncoras com ETA para ETAG Âncoras com ETA para ETAG
001 Partes 1 – 5 001 Partes 1 – 5 Opção 7 - 001 Partes 6 ou
Opção 1 - 6 12 ETAG 020 Parte 2
Sim Não
Sim Não
Determinar resistência
permitida a partir de testes
em campo conforme BS
8539:2012, B.2.3
Projetar ancoragem de
acordo com o método de
design do fabricante
A Figura D.2 descreve o processo para determinar qual tipo de âncora pode ser
usada no concreto em relação às várias ETAs que estão disponíveis.
Figura D.2 Fluxograma para processo para determinar uso de âncora em relação às
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ETAs em alvenaria
Sim
Sim Não
Ações estáticas são a soma de dois tipos de ação: aquelas que são constantes (ações
permanentes), e aquelas que mudam só vagarosamente (ações variáveis).
a) Ações permanentes incluem o peso dos elementos estruturais e cargas de mudança
permanente tais como betonilhas de pavimento.
b) Ações variáveis incluem aquelas que surgem do uso de uma edificação: mobília,
instalações e acessórios, tráfego humano, e cargas de neve. Cargas causadas pelo
efeito de mudança de temperaturas também são consideradas ações variáveis.
Cargas de vento são um tipo de ação variável considerada como quase estática e
tratada como uma ação estática.
Todas as âncoras descritas nesta Norma Britânica são adequadas para ações estáticas,
tanto permanente quanto variável.
OBS. A maioria dos dados de carga publicada pelos fabricantes nos catálogos e
literatura técnica, a menos que declarado de outra forma, irão se referir
somente à carga estática.
Ao determinar a ação de design, fatores de segurança parcial diferentes (γG eγQ)
podem ser aplicados aos componentes permanentes e variáveis de ações estáticas
(Gk e Qk).
Tabela F.1 Efeitos galvânicos na taxa de corrosão de âncoras e instalações em áreas rurais e
urbanas
Aço banhado a zinco não é recomendado como um material para âncoras para uso
de qualquer duração, mesmo de curto prazo, em condições que poderiam dar
origem a corrosão galvânica. Âncoras galvanizadas por imersão a quente somente
oferecerão resistência de curto prazo em tais condições, e resistência de médio
prazo quando em contato com estruturas de um acabamento similar onde não haja
aumento na taxa de corrosão.
Âncoras instaladas em concreto armado poderiam entrar em contato com o
reforço. Quando isto ocorre em condições marítimas, o reforço poderia ser exposto
a água do mar e poderia sofrer uma probabilidade aumentada de corrosão, que
será exacerbada se a âncora em questão for de aço inoxidável. Um meio de
prevenir isto é usar âncoras de aço inoxidável ligadas por resina. O vergalhão será
protegido de efeitos corrosivos da água do mar, já que a resina evitará que a água
do mar penetre no orifício perfurado.
marítimos, e neste caso mesmo aço inoxidável A4 poderia ter uma expectativa de
vida útil reduzida. Aços inoxidáveis de liga especial estão disponíveis para estas
situações (ver F.6).
Bibliografia
Publicações de normas
Quanto a referências datadas, aplica-se somente a última edição citada. Para
Exemplar para uso exclusivo – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO AO TRABALHO –ANIMASEG – 45.793.221/0001-00 (Pedido 66375 Imp
4)
Disponível no website da CFA em www.fixingscfa.co.uk [Acessado pela
última vez em 24 de outubro de 2012].www.fixingscfa.co.uk [Acessado
pela última vez em 24 de outubro de 2012].
[8] ORGANIZAÇÃO EUROPEIA PARA APROVAÇÕES TÉCNICAS guideline for European technical
approval of metal anchors for use in concrete – Part One: Anchors in general. ETAG
001, Parte 1. Bruxelas: EOTA, 2006.
[9]
Exemplar para uso exclusivo – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO AO TRABALHO –ANIMASEG – 45.793.221/0001-00 (Pedido 66375 Imp
GRÃ-BRETANHA. Health and Safety at Work, etc. Act 1974. Londres: HMSO.
[11] ORGANIZAÇÃO EUROPEIA PARA APROVAÇÕES TÉCNICAS Guideline for European technical
approval of metal anchors for use in concrete – Part Two: Torque-controlled
expansion anchors. ETAG 001, Parte 2. Bruxelas: EOTA, 2006.
[12] ORGANIZAÇÃO EUROPEIA PARA APROVAÇÕES TÉCNICAS Guideline for European technical
approval of metal anchors for use in concrete – Part Three: Undercut anchors. ETAG
001, Parte 3. Bruxelas: EOTA, 2010.
[13] ORGANIZAÇÃO EUROPEIA PARA APROVAÇÕES TÉCNICAS Guideline for European technical
approval of metal anchors for use in concrete – Part Four: Deformation-controlled
expansion anchors. ETAG 001, Parte 4. Bruxelas: EOTA, 2006.
[14] ORGANIZAÇÃO EUROPEIA PARA APROVAÇÕES TÉCNICAS Guideline for European technical
approval of metal anchors for use in concrete – Part 5: Bonded anchors. ETAG 001, Parte
5. Bruxelas: EOTA, 2008.
[15] ORGANIZAÇÃO EUROPEIA PARA APROVAÇÕES TÉCNICAS Guideline for European technical
approval of metal injection anchors for use in masonry (todas as partes). ETAG 029, Partes 1
a 5 e Anexos A, B e C.
Bruxelas: EOTA, 2010.
[16] ASSOCIAÇÃO DE FIXAÇÕES DE CONSTRUÇÃO Fixings for brickwork and blockwork. Observação da
Diretriz CFA. Oakham, Leicestershire: CFA, 1997. 6)
[17] ASSOCIAÇÃO DE FIXAÇÕES DE CONSTRUÇÃO Fixings and corrosion. Observação da Diretriz CFA.
Oakham, Leicestershire: CFA, 2002. 6)
[18] ASSOCIAÇÃO DE FIXAÇÕES DE CONSTRUÇÃO Fixings and fire. Observação da Diretriz CFA. Oakham,
Leicestershire: CFA, 1998. 6)
[19] ORGANIZAÇÃO EUROPEIA PARA APROVAÇÕES TÉCNICAS Design of bonded anchors. EOTA
Technical Report 029. Bruxelas: EOTA, 2010.
7)
Disponível no website da CFA em www.fixingscfa.co.uk [Acessado pela
última vez em 24 de outubro de 2012].www.fixingscfa.co.uk [Acessado
pela última vez em 24 de outubro de 2012].
Índice
Exemplar para uso exclusivo – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO AO TRABALHO –ANIMASEG – 45.793.221/0001-00 (Pedido 66375 Imp
K, B.2.2.2, B.2.3.2.2
testes preliminares, Tabela B.1 oxidação, F.1 fator
ver também segurança global
Ver também modos de de segurança parcial
falha de segurança parcial
Exemplar para uso exclusivo – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA INDUSTRIA DE MATERIAIS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO AO TRABALHO –ANIMASEG – 45.793.221/0001-00 (Pedido 66375 Imp
ação, 3.1.29
concreto (cone, borda, retirada), arrancar, aço, abordagem, 3.1.28
divisão, A.2.2 material, 3.1.30
ações (cíclicas) de fadiga, 3.1.1.8, E.2 método, A.2.1, A.2.2, E.1
incêndio, 5.3.5.3c) corrosão com fenda, F.5
instalação, 3.1.20 âncoras de plástico, C.3
fluxograma plugue de plástico, C.3, Figura C.21
seleção de âncora, Figura 1, Figura 2 âncoras ligadas de poliéster, C.1.4
uso de âncora re ETAG, Figura D.1, Figura D.2 posicionando âncoras em alvenaria, 5.3.3.3.2
cápsula tipo folha ou película macia “spin-in”, C.1.4, âncoras de vergalhão pós-instaladas, C.1.4, Figura
Figura C.17 C.14 concreto pré-fabricado, 5.3.3.2.1b)
âncora de força controlada, , C.2, Figura C.19 considerações preliminares de design, 5.2
fixação de estrutura, C.3, Figura C.22 testes preliminares, 3.1.31, 5.3.3.3.2, B.2.3.1, Figura B.1
certificação de produto, Prefácio, 5.3.3.2, 5.3.3.3 colapso
gama ver fatores de segurança parcial progressivo, 3.1.32, 5.2c)
cápsula de vidro de resina "spin-in”, C.1.4, Figura cargas de prova, 3.1.33
C.16 fator de segurança global, 3.1.21 testes de prova, 3.1.34,
método, A.2.3 B.3 epóxi puro, C.1.4
âncora de plugue de martelo calcador, C.1.3, Figura
ancoragem de vergalhão, C.1.4, Figura
C.9,
C.14 redundância, 3.1.36, 5.2c)
Figura C.10
reforço, 4.5, 5.3.3.2.1, 5.3.3.2.5, 6.4, 7.5, F.2
atingir reforço, 7.5
removível, 5.3.6.4
profundidades de orifício, 5.3.3.3.3, 7.3.3, Figura 8,
Figura 12 cápsula de resina, C.1.4
diâmetro de orifício, 5.3.6.1, 7.3.2, 7.5 película, Figura
híbridos, resina, C.1.4 C.17 vidro, Figura
C.16
informação Tipo camada macia, Figura
a ser montada, 5.1 C.17 “spin-in”, Figura C.16
A ser fornecida, Cláusula 6 formulações de resina, C.1.4
cartucho de injeção, C.1.4, Figura C.18 resistência, 3.1.35.1
inspeção, Cláusula 8 permitida, 3.1.35.2
concreto armado in-situ, 5.3.3.2.1a) característica, 3.1.35.3
instalador, 3.1.22, 4.5 design, 3.1.35.4
instalação, Cláusula 7 máxima média, 3.1.35.5
precisão, 7.3.7 recomendada, 3.1.35.6
equipamento, 7.3.4 reutilização, 5.3.6.5
em alvenaria, 7.6 responsabilidades ver papéis de responsabilidades
procedimentos, 7.2 resultados de testes, 9.5
qualidade, 9.3 ver também avaliação de resultados de teste
âncoras de resina em orifícios molhados, risco de corrosão, minimizando, 5.3.5.2.2, Tabela
7.3.6.3 faixas de temperatura, 5.3.5.3b), 1 robustez, 3.1.37, 5.2c)
7.3.6.1 papéis e responsabilidades, Cláusula 4
diagrama de interação, A.3, Figura A.3 empreiteira, 4.4
designer, 4.2
lateral, 3.1.23 instalador, 4.5
carga, natureza de, 5.3.4.3 fabricante/ fornecedor, 4.1
especificador, 4.3
fabricante, 3.1.24 supervisor, 4.6
alvenaria, 3.1.25, 5.3.3.3, 7.6 testador, 4.7
fluxograma, uso de âncora re ETAG, Figura D.2
bucha de malha, Figura C.26 aplicação de segurança crítica,
metacrilato, C.1.4 3.1.38 fatores de segurança
juntas de argamassa, fixação em, 5.3.3.3.2, global, A.2.3, Figura A.1
Figura 6 uso múltiplo, 3.1.26, 5.3.4.1, C.2 parcial, A.2.2, Figura A.1
ancoragem de andaime, Tabela
concreto não fissurado, 3.1.27 B.1
ação não estática, 3.1.1.8, 5.3.4.3.2, E.2 ações sísmicas, 3.1.1.8, A.2.2, E.2
náilon, 5.3.5.3a), C.3, Tabela B.1 seleção de âncoras, 3.1.39, Cláusula 5, Anexo D
âncora de parafuso auto-roscante, C.1.2, Figura C.8
âncora de auto-recorte, C.1.2, Figura C.7
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