0% acharam este documento útil (0 voto)
20 visualizações1 página

PLURALL

Enviado por

cr.marques1976
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
20 visualizações1 página

PLURALL

Enviado por

cr.marques1976
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 1

Eletiva - Filosofia - Caderno do alun…

Anotar

males. Pois sen- do Ele fonte suprema da Bondade, nunca poderia ter cria- do aquilo que é contrário à sua natureza. AGOSTINHO. A
natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado). Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque
44 a) o surgimento do mal é anterior à existência de Deus. b) o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus. c) Deus
apenas transforma a matéria, que é, por nature- za, má. d) por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal. e) Deus se
limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal. 3 (UFU-MG) Segundo o texto abaixo, de Agostinho de Hi- pona (354-
430 d. C.), Deus cria todas as coisas a partir de modelos imutáveis e eternos, que são as ideias divinas. Essas ideias ou razões
seminais, como também são cha- madas, não existem em um mundo à parte, independentes de Deus, mas residem na própria mente
do Criador, […] a mesma sabedoria divina, por quem foram cria- das todas as coisas, conhecia aquelas primeiras, divinas, imutáveis e
eternas razões de todas as coisas, antes de se- rem criadas […]. Sobre o Gênese, V. Considerando as informações acima, é correto
afirmar que se pode perceber: a) que Agostinho modifica certas ideias do cristianismo a fim de que este seja concordante com a
filosofia de Platão, que ele considerava a verdadeira. b) uma crítica radical à filosofia platônica, pois esta é con- traditória com a fé
cristã. c) a influência da filosofia platônica sobre Agostinho, mas esta é modificada a fim de concordar com a doutrina cristã. d) uma
crítica violenta de Agostinho contra a filosofia em geral. 4 Não é verdade que estão ainda cheios de velhice es- piritual aqueles que

Feedback
nos dizem: “Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava”, di- zem eles, “por que não ficou sempre
assim no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova
para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n’Ele aparece uma vontade que antes
não existia?” AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Abril Cultural, 1984. A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um
exemplo da reflexão filosófica sobre a(s) a) essência da ética cristã. b) natureza universal da tradição. End of page 46.

Page 47. c) certezas inabaláveis da experiência. d) abrangência da compreensão humana. e) interpretações da realidade circundante.
5 (UFU-MG) Não foram poucos, porém, aqueles que dispensaram até mesmo essa comprovação racional da fé. Foi o caso de
religiosos que desprezavam a filosofia grega. Mas houve também aqueles que defenderam o conhecimento da filo- sofia grega,
percebendo a possibilidade de utilizá-la como instrumento a serviço do cristianismo. Conciliando com a fé cristã, esse estudo
permitiria à Igreja enfrentar os des- crentes e derrotar os hereges, empregando as armas da argumentação lógica. COTRIM, Gilberto
e FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2017, p. 241. (Adaptado) a) Disserte sobre os motivos que
levaram à rejeição da filosofia grega por parte dos primeiros cristãos. b) Cite e explique, pelo menos, um conceito filosófico grego que
foi apropriado e reelaborado por Santo Agostinho. 6 De fato, não é porque o homem pode usar a vontade livre para pecar que se
deve supor que Deus a concedeu para isso. Há, portanto, uma razão pela qual Deus deu ao homem esta característica, pois sem ela
não poderia viver e agir corretamente. Pode-se compreender, então, que ela foi concedida ao homem para esse fim, considerando-se
que se um homem a usar para pecar, recairão sobre ele as punições divinas. Ora, isso seria injusto se a vontade livre tivesse sido dada
ao homem não apenas para agir correta- mente, mas também para pecar. Na verdade, por que de- veria ser punido aquele que usasse
da sua vontade para o fim para o qual ela lhe foi dada? AGOSTINHO. O livre-arbítrio. In: MARCONDES, D. Textos básicos de ética.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. Nesse texto, o filósofo cristão Agostinho de Hipona sus- tenta que a punição divina tem como
fundamento o(a) a) desvio da postura celibatária. b) insuficiência da autonomia moral. c) afastamento das ações de desapego. d)
distanciamento das práticas de sacrifício, e) violação dos preceitos do Velho Testamento. 7 (UEM-PR) Isto agora é límpido e claro:
nem as coisas futuras existem, nem as coisas passadas, nem dizemos apropria- damente ‘existem três tempos: o passado, o presente
e o futuro’. Mas talvez pudéssemos dizer apropriadamente ‘existem três tempos: o presente das coisas passadas, o presente das
coisas presentes, o presente das coisas futuras’. 8 TEXTO I Não é possível passar das trevas da ignorância para a luz da ciência a não
ser lendo, com um amor sempre mais vivo, as obras dos Antigos. Ladrem os cães, grunhem os porcos! Nem por isso deixarei de ser
um seguidor dos Antigos. Para eles irão todos os meus cuidados e, todos os dias, a aurora me encontrará entregue ao seu estudo.
BLOIS, P. Apud PEDRERO SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000. TEXTO II A nossa
geração tem arraigado o defeito de recusar admitir tudo o que parece vir dos modernos. Por isso, quando descubro uma ideia
pessoal e quero torná-la pú- blica, atribuo-a a outrem e declaro: – Foi fulano de tal que o disse, não sou eu. E para que acreditem
totalmente nas minhas opiniões, digo: – O inventor foi fulano de tal, não sou eu. BATH, A. Apud PEDRERO SÁNCHEZ, M. G. História
da Idade Média: texto e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000. Nos textos são apresentados pontos de vista distintos sobre as
mudanças culturais ocorridas no século XII no Ocidente. Comparando os textos, os autores discutem o(a) a) produção do
conhecimento face à manutenção dos argumentos de autoridade da Igreja. b) caráter dinâmico do pensamento laico frente à estag-
nação dos estudos religiosos. c) surgimento do pensamento científico em oposição à tradição teológica cristã. d) desenvolvimento do
racionalismo crítico ao opor fé e razão. e) construção de um saber teológico científico. 45 Pois os três estão de alguma maneira na
alma e eu não os vejo em outro lugar: o presente das coisas passadas é a memória, o presente das coisas presentes é o olhar, o pre-
sente das coisas futuras é a expectativa. SANTO AGOSTINHO, Confissões, in: MARÇAL, J. Antologia de textos filosóficos. Curitiba:
Seed, 2009, p. 43. A partir do texto citado, assinale o que for correto. (01) O tempo é algo compreendido pela alma, e não algo
presente nas coisas. (02) Para Santo Agostinho, existem três tempos distintos: passado, presente e futuro. (04) O futuro é um tempo
de expectativa para a alma. (08) O presente é algo que se põe diante do olhar da alma. (16) O passado é visto em outro lugar, e nós o
acessamos pela memória. FILOSOFIA - CURSO B - CIÊNCIA E POLÍTICA CAPÍTULO 2 End of page 47.

Você também pode gostar