aula 1

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FUNDAMENTOS DA

PSICOPEDAGOGIA
AULA 1

Profª Genoveva Ribas Claro


CONVERSA INICIAL

Nesta aula, vamos conversar um pouco sobre os principais aspectos da


psicopedagogia. E queremos convidá-lo(a) a vir conosco nesta jornada
psicopedagógica. Muitas pessoas ainda têm dúvidas acerca do que efetivamente
é a psicopedagogia e o trabalho do psicopedagogo, afirmando que essa é
apenas a junção da pedagogia com a psicologia. No decorrer de nossas aulas,
porém, verificaremos que o conceito abrange muito além disso, sendo uma área
que se constitui com base na interdisciplinaridade. Logo, o trabalho do
psicopedagogo consiste em um trabalho interdisciplinar, isto é, que engloba
muitas frentes de atuação e demandas bem específicas, que precisam ser
sanadas, sempre no tocante à aprendizagem, seja em contexto individual, seja
coletivo.
Todas as áreas do conhecimento abrangem um ou mais objetos de
estudo, ou seja, o que efetivamente buscam estudar e em que conhecimentos
se aprofundar. Na psicopedagogia, o objeto de estudo é a aprendizagem e suas
dificuldades, o que já abordaremos ao longo desta aula. Nessa mesma premissa,
destacaremos ainda a importância do profissional dessa área para a sociedade,
isto é, para as famílias, para a escola e para os sujeitos em estado de
aprendizagem.
Agora que já realizamos um preâmbulo dos conceitos psicopedagógicos,
listamos os objetivos desta aula, a saber:

• apresentar e conceituar o que é a psicopedagogia;


• verificar qual o objeto de estudo da psicopedagogia;
• compreender a relevância social da psicopedagogia;
• observar a interface que a psicopedagogia faz com a família;
• entender o papel da psicopedagogia na escola.

Bons estudos!

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TEMA 1 – PSICOPEDAGOGIA: O QUE É?

Figura 1 – Psicopedagogia

Crédito: Microgen/Shutterstock.

Você já percebeu como algumas crianças possuem determinadas


dificuldades de aprendizagem e que essas dificuldades afetam toda a sua vida,
isto é, para além da sua estadia na escola? Pois bem, a aprendizagem humana
é uma função inerente em todos nós; dependemos dela para tudo, seja no
trabalho, seja na vida cotidiana, seja também na escola. Sendo assim, crianças,
adolescentes e adultos com dificuldade de aprender têm vários setores de suas
vidas afetados, por exemplo, o lado emocional, por diversas frustrações em
virtude da não aprendizagem de algo. É função da psicopedagogia fazer com
que esses sujeitos recuperem o prazer de aprender. Nesse sentido, podemos
entender a psicopedagogia como uma:

Área de estudos, [que] surgiu da necessidade de atendimento e


orientação a crianças que apresentavam dificuldades ligadas à sua
educação, mais especificamente à sua aprendizagem, quer cognitiva,
quer de comportamento social. Procurava-se, assim, o porquê ocorria
essa problemática, avaliando e diagnosticando a criança, física e
psiquicamente. Envolvidos nessa busca, estavam professores,
psicólogos, médicos, fonoaudiólogos e psicomotricistas. Nessa
primeira etapa da história da psicopedagogia, todo diagnóstico recaia
sobre a criança, o que significava que nela estava o problema, sendo
então encaminhada para atendimento especializado. Esse enfoque de

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diagnóstico, prescrição e tratamento, envolvendo prognóstico, trazia
implícita uma concepção de que o fim da educação era de adaptar o
homem à sociedade. (Masini, 2006)

Conseguimos perceber, portanto, que a psicopedagogia surgiu da


necessidade de darmos um olhar mais humanizado aos problemas de
aprendizagem. Durante décadas, o baixo desempenho escolar foi visto como
inabilidade particular dos estudantes, inclusive com atribuição de culpa, pelas
dificuldades apresentadas, exclusivamente a esses sujeitos. Contudo, com os
avanços da psicologia e da pedagogia, foi entendido que os fatores relacionados
com o baixo desempenho escolar eram de caráter plural, isto é, atrelados ao
aspecto emocional e às particularidades de aprendizado de cada indivíduo, à
sua organização familiar, entre outras questões. Em outra definição de
psicopedagogia, pondera-se que ela, como

[...] área de conhecimento interdisciplinar, tem como objeto de estudo


a aprendizagem humana. É papel fundamental do psicopedagogo
potencializá-la e atender as necessidades individuais, no decorrer do
processo. O trabalho psicopedagógico pode adquirir caráter
preventivo, clínico, terapêutico ou de treinamento, o que amplia sua
área de atuação, seja ela escolar – orientando professores, realizando
diagnósticos, facilitando o processo de aprendizagem, trabalhando as
diversas relações humanas que existem nesse espaço; empresarial –
realizando trabalhos de treinamento de pessoal e melhorando as
relações interpessoais na empresa; clínica – esclarecendo e
atenuando problemas; ou hospitalar – atuando junto à equipe
multidisciplinar no pós-operatório de cirurgias ou tratamentos que
afetem a aprendizagem. É importante salientar que a psicopedagogia
é uma área que vem para somar, trabalhando em parceria com os
diversos profissionais que atuam em sua área de abrangência. (Beyer,
2003, p. 58)

Conseguimos, assim, perceber o olhar plural e humano que a


psicopedagogia confere às dificuldades e transtornos de aprendizagem. Como
um campo interdisciplinar que é, ela se apropria de conhecimento da psicologia,
das neurociências, da psicanálise objetivando ter aporte teórico e técnico para
trabalhar as dificuldades e resgatar o prazer do aprender, no indivíduo.

TEMA 2 – O OBJETO DE ESTUDO DA PSICOPEDAGOGIA

Observe a Figura 2 e, na sequência, vamos discutir um pouco acerca do


objeto de estudo da psicopedagogia.

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Figura 2 – Concentração de pessoas em torno de um objeto de estudo

Crédito: ESB Professional/Shutterstock.

Na figura, você consegue perceber a união das pessoas em prol de um


objetivo? Ou, ainda, a discussão acerca de um objeto de estudo? Pois bem, é
sobre isso que iremos discutir agora. Você já ouviu falar acerca desta expressão:
objeto de estudo? Ela é muito utilizada, nas pesquisas científicas, para definir a
que um indivíduo dedicará seus esforços teóricos, qual o foco, os problemas e
as especificidades de um dado estudo. Nesse sentido, podemos dizer que a
psicopedagogia está calcada na aprendizagem e suas dificuldades, isto é, esse
é seu objeto de estudo, tudo que é inerente à aprendizagem, sejam seus
aspectos considerados como normais, sejam patológicos. Contudo, o que seria
a aprendizagem?

Aprendizagem é um processo que envolve vínculos individuais e


coletivos que resultam das interações do sujeito com o meio, da ação
do cuidador e das articulações entre o saber e o não saber. É um
processo permeado, no caso do ser humano, por um clima e um tom
socioafetivo, que produz instrumentos para mudar a si e ao mundo e
vice-versa. É um movimento que envolve o mundo íntimo, a
subjetividade, o desejo e, também, o contexto no qual se dá. É o
processo de conhecer, o processo de vida que se dá por articulações
possíveis e que amplia os domínios cognitivos para conexões cada vez
mais complexas. (Serafini et al., 2011, p. 51)

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Quando dizemos “a aprendizagem em seus aspectos patológicos”,
estamos nos referindo a possíveis dificuldades ou até mesmo transtornos de
aprendizagem que um sujeito desenvolva, o que impacta diretamente as vias do
aprender. Agora que já sabemos o que é aprendizagem, vale destacar e
conceituar a expressão objeto de estudo. Nesse sentido, Portilho (2003, p. 125)
apresenta que a:

Psicopedagogia tem por objeto de estudo a aprendizagem do ser


humano que na sua essência é social, emocional e cognitivo – o ser
cognoscente, um sujeito que para aprender pensa, sente e age em
uma atmosfera, que ao mesmo tempo é objetiva e subjetiva, individual
e coletiva, de sensações e de conhecimentos, de ser e vir a ser, de não
saber e de saber. Essa ciência estuda o sujeito na sua singularidade,
a partir do seu contexto social e de todas as redes relacionais a que
ele consegue pertencer [...].

O psicopedagogo, portanto, precisa entender que a aprendizagem é


plural, desenvolvendo um olhar e uma escuta psicopedagógica para entender as
necessidades de aprendizagem de cada sujeito. Além disso, outro ponto precisa
ser destacado: o psicopedagogo precisa valorizar as múltiplas inteligências dos
estudantes, salientando sempre que não existe apenas uma maneira correta de
aprender, mas sim vários formatos e, sobretudo, várias vias possíveis de
aprendizagem.

TEMA 3 – A IMPORTÂNCIA DA PSICOPEDAGOGIA PARA A SOCIEDADE

Observe a Figura 3 e, na sequência, vamos discutir acerca da importância


da psicopedagogia para a sociedade.

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Figura 3 – Criança brincando e aprendendo simultaneamente

Crédito: Da Antipina/Shutterstock.

Como é gratificante percebermos uma criança brincando e aprendendo


ao mesmo tempo, não é verdade? Contudo, no século XXI, na denominada
sociedade da informação, do conhecimento e da tecnologia, nem sempre temos
o prazer de visualizar, na prática, um acontecimento desses. Temos que
compreender que, da mesma forma com que as tecnologias geram benefícios
para a prática psicopedagógica e para todos os setores da sociedade, em alguns
momentos, quando sua presença se torna exacerbada, ela também gera
prejuízos à aprendizagem e até à vida dos sujeitos.
Nesse aspecto, surge a psicopedagogia, estabelecendo uma interface
entre sociedade, família e escola, um elo entre todos esses atores sociais. Nesse
sentido, Claro (2018) afirma que a importância da psicopedagogia para a
sociedade está no fato de ela concatenar as experiências já existentes do
indivíduo com suas outras possibilidades de vivências e aprendizados. Partindo
desse contexto, a psicopedagogia na sociedade tem um papel fundamental de
articular esses conhecimentos vivenciais, objetivando o resgate do prazer de
aprender pelo sujeito, seja ele criança, seja adolescente, seja adulto, seja idoso.
Além disso, quando estamos falando em aprendizagem e sociedade, precisamos
compreender que os indivíduos recebem bastante influência da cultura, dos

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grupos de que participam e da própria família, que é uma microssociedade
dentro de uma grande sociedade, e é com base nessas aprendizagens que os
sujeitos conseguem modificar suas vidas e o meio que habitam.

TEMA 4 – PSICOPEDAGOGIA E A FAMÍLIA

O campo da psicopedagogia é muito fértil; portanto, faz interface


diretamente com as famílias dos estudantes. Você já parou para pensar que as
primeiras aprendizagens que o sujeito recebe ou, ainda, os seus primeiros
sistemas de crenças são oriundos da família?

Figura 4 – Psicopedagogia e a família

Crédito: ESB Professional/Shutterstock.

A família representa, assim, um papel importante na intervenção do


psicopedagogo nas dificuldades e transtornos de aprendizagem de um indivíduo,
haja vista que, por ser a responsável pelo sujeito, precisará tomar decisões, em
determinados momentos, acerca da continuidade do encaminhamento e
tratamento psicopedagógico. A família e a psicopedagogia constituem-se assim
como parceiras, dado que ambas precisam de afetividades para sua
organização. As configurações de família mudaram no decorrer dos séculos.
Nesse sentido, “as famílias que proporcionam altos níveis de carinho e afeição,

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comparadas àquelas que são mais frias ou rejeitadoras, têm filhos mais seguros
e [com] melhores relacionamentos com os [seus] companheiros” (Gasparian,
2019, p. 5). Há ainda que “[...] crianças [com] as quais se fala frequentemente,
com frases complexas, e que também são ouvidas, não apenas desenvolvem
mais rapidamente a linguagem como também têm relacionamentos mais
positivos e menos conflitados com os pais” (Gasparian, 2019, p. 5).
Podemos dizer que, em maior ou menor grau, os estímulos fornecidos
pela família, bem como seu papel no processo de mediação do indivíduo com o
mundo, vão colaborar positiva ou negativamente para a formação do sujeito. Por
exemplo, famílias que estimulam a leitura de seus filhos farão com que,
provavelmente, quando eles crescerem, sejam sujeitos que têm prazer pela
leitura. A família constitui-se, pois, como um elemento primordial no
desenvolvimento dos sujeitos. Mas, quando algo está indo mal nesse processo
de desenvolvimento, sobretudo em relação à aprendizagem, aí entra a
psicopedagogia, fazendo relações e nexos conceituais, teóricos e práticos com
a família, com o intuito de realizar todo o acompanhamento terapêutico e
deixando a família menos preocupada com o desenrolar do desenvolvimento do
indivíduo.

TEMA 5 – A PSICOPEDAGOGIA E A ESCOLA

Figura 5 – A psicopedagogia e a escola

Crédito: Halfpoint/Shutterstock.

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A escola constitui também um dos principais atores no trabalho do
psicopedagogo. Em muitos momentos, são os professores que percebem uma
possível dificuldade de aprendizagem nos estudantes, para além de outras
questões. Nesse aspecto,

O valor da psicopedagogia, portanto, está na preocupação em


trabalhar com o aprendiz humano, com um sujeito que é movido pelo
desejo e pelo respeito. O campo de ação da psicopedagogia
encontra­se diante de si, onde se encontram os aprendizes: na escola,
nas casas, nas empresas, nas organizações ou mesmo na rua.
(Barbosa, 2007, p. 98)

Pensando pelas lentes teóricas de Barbosa (2007) e da perspectiva de


Claro (2018), a escola tem um papel determinante no processo psicopedagógico.
Além disso, no campo da escola, a psicopedagogia não colabora apenas com o
acompanhamento dos estudantes que têm dificuldades ou transtornos de
aprendizagem, mas também com os aspectos de formação inicial e continuada
de professores, com a verificação dos currículos e ainda com assessoramento
psicopedagógico institucional. Nesse aspecto, Alencar et al. (2013, p. 27)
acrescentam que:

[...] o psicopedagogo busca entender de forma geral, ou seja,


o contexto interno e externo, bem como se utiliza de vários saberes
para atuar junto a questões cognitivas, emocionais, orgânicas,
familiares, sociais e pedagógicas que permeiam a aprendizagem,
produzindo estratégias para proporcionar um processo de
ensino­aprendizagem satisfatório.

Percebemos, então, pela fala de Alencar (2013, p. 27), que o


psicopedagogo, no âmbito escolar, faz interface com diversos outros sistemas,
com o intuito de garantir a diminuição das problemáticas de aprendizagem dos
sujeitos.

Primeiro, o psicopedagogo atua nos processos educativos com o


objetivo de diminuir a frequência dos problemas de aprendizagem. Seu
trabalho incide nas questões didático-metodológicas, bem como na
formação e orientação dos professores, além de fazer aconselhamento
aos pais. Na segunda atuação, o objetivo é diminuir e tratar dos
problemas de aprendizagem já instalados. Para tanto, cria-se um plano
diagnóstico, a partir do qual procura­se avaliar os currículos com os
professores, para que não se repitam transtorno, estamos prevenindo
o aparecimento de outros. (Bossa, 2000, p. 102)

NA PRÁTICA

Chegamos ao momento prático da nossa aula, isto é, de colocarmos a


mão na massa. Agora que você já conhece um pouco sobre os fundamentos da

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psicopedagogia, sempre é necessário colocar esse saber adquirido em prática.
Para tanto, vamos começar a pensar no mercado de trabalho do psicopedagogo,
o que acha? Nesse sentido, faça uma pesquisa, na internet, com o intuito de
buscar profissionais de psicopedagogia na sua cidade e na sua região. Faça uma
lista desses profissionais, com seus respectivos contatos, e preencha o Quadro
1. Nele, informe, ainda, se esses profissionais atendem em âmbito clínico
(consultório) ou em instituições, sejam elas empresas, sejam hospitais, escolas
ou organizações não governamentais (ONGs).

Quadro 1 – Profissionais de psicopedagogia

Nome do Contato Público atendido Onde


profissional atende

FINALIZANDO

Chegamos ao final desta aula, em que abrimos a primeira caixinha de


conhecimentos psicopedagógicos. Agora, você já conhece um pouco mais da
psicopedagogia e suas bases de atuação, bem como seus objetos de estudo.
Percebemos então, que a psicopedagogia, como área do conhecimento, possui
um caráter interdisciplinar, haja vista que se utiliza de conhecimentos de outras
áreas para desenvolvimento de suas teorias, técnicas e instrumentos para
avaliação, intervenção e diagnóstico.
É valido relembrar que a psicopedagogia tem como objeto de estudo a
aprendizagem e suas dificuldades, seja em seus níveis considerados normais,
seja em níveis patológicos. Além disso, conseguimos perceber algumas
interfaces da psicopedagogia: com a família, com a escola. Sem esses atores,
não é possível a realização de um trabalho psicopedagógico assertivo.
Bons estudos!

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REFERÊNCIAS

ALENCAR, C. L. R. et al. Psicólogo escolar e psicopedagogo: limites e


possibilidades de atuação. Id On-Line: Revista de Psicologia, v. 7, n. 19, p. 19-
30, fev. 2013.

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fundamento, seu valor social e seu campo de ação – comemorando os 15 anos
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<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0103-
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BEYER, M. A. Psicopedagogia: ação e parceria. Monografia (Especialização


em Psicopedagogia) – Instituto Catarinense de Pós-Graduação, Criciúma, 2003.

BOSSA, N. A. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática.


Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

CLARO, G. R. Fundamentos de psicopedagogia. Curitiba: InterSaberes, 2018.

GASPARIAN, M. C. C. A família, a criança e uma visão psicopedagógica


sistêmica. Revista Psicopedagogia, São Paulo, v. 36, n. 111, p. 332-
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<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0103-
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MASINI, E. F. S. Formação profissional em psicopedagogia: embates e desafios.


Revista Psicopedagogia, São Paulo, v. 23, n. 72, 2006. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
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PORTILHO, E. M. L. Conhecer-se para conhecer. In: BARBOSA, L. M. S.


Psicopedagogia: um portal para inserção social. Petrópolis: Vozes, 2003. p.
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SERAFINI, A. Z. et al. A aprendizagem: várias perspectivas e um conceito. In:


PORTILHO, E. M. L. (Ed.). Alfabetização: aprendizagem e conhecimento na
formação docente. Curitiba: Champagnat, 2011. p. 43-69.

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