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Estudo Técnico nº01/17 - CAOSAÚDE:

Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde e


Agentes de Combate às Endemias.

SUMÁRIO:
AGENTES COMUNITÁRIOS DE
SAÚDE E COMBATE À ENDEMIAS.
ATRIBUIÇÕES. FICHA E CAMPO.
GOIÁS CONTRA O AEDES.

Trata-se de Orientação Técnico Jurídica sobre as atribuições dos


Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, em
especial sobre o preenchimento do formulário: “ Goiás Contra o Aedes -
Ficha e Campo”.

a) Preâmbulo.

O Brasil enfrenta um problema grave no combate ao mosquito


aedes aegypti, que é a carência de profissionais, sejam agentes
comunitários de saúde e de combate às endemias, assim como a falta de
prevenção por parte da população.

O poder público tem a preocupação com a evolução histórica


das doenças nos indivíduos no coletivo e deve utilizar-se da tecnologia e
estudos para combater as doenças que atingem a população. A parte que
estuda as enfermidades como Dengue, Zika e Chikungunya é o ramo da
epidemiologia. Esta oferece à saúde pública explicações para os problemas
de saúde das populações, permitindo aos divisores optarem em função de
diferentes pressupostos na hora de tomada decisões.

De acordo com TORRES (2009)1, quando as ações de


vigilâncias foram descentralizadas surgiram os agentes conhecidos como
guarda sanitários, supervisores, guardas de endemias ou mata mosquitos.

1
TORRES, R. Agente de Combate a Endemias: a construção de uma identidade sólida e a formação
ampla em vigilância são desafios da categoria. Revista Poli Saúde educação trabalho. Ano I, nº 3, pg
16-17, 2009

1
b) Da Legislação.

Os agentes de combate a endemias são conhecidos como


fundamentais tendo como atribuições o exercício de atividades de
vigilância, prevenção e controle de doenças endêmicas e infecto -
contagiosas e promoção da saúde, mediante ações de vigilância de
endemias e seus vetores, inclusive, se for o caso, fazendo uso de
substancias químicas, abrangendo atividades de execução de programas de
saúde, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob
orientação do gestor, conforme descrito na Lei 11.350/06 em seu artigo 4º:

Art. 4o O Agente de Combate às Endemias tem como atribuição o exercício


de atividades de vigilância, prevenção e controle de doenças e promoção da
saúde, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob
supervisão do gestor de cada ente federado.

As atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde, são


definidas no art. 3º da referida Lei, e de acordo com a instituição MNAS –
Mobilização Nacional de Agentes de Saúde, que é um ente que atua em
defesa e promoção dos profissionais da área, são elas:

- Realizar mapeamento de sua área;

- Cadastrar as famílias e atualizar permanentemente esse


cadastro;

- Identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco;

- Identificar área de risco;

- Orientar as famílias para utilização adequada dos serviços de


saúde, encaminhando-as e até agendando consultas, exames e
atendimento odontológico, quando necessário;

- Realizar ações e atividades, no nível de suas competências,


nas áreas prioritárias da Atenção Básicas;

- Realizar, por meio da visita domiciliar, acompanhamento


mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade;

- Estar sempre bem informado e transmitir aos demais

2
membros da equipe, a situação das famílias acompanhadas,
particularmente aquelas em situações de risco;

- Desenvolver ações de educação e vigilância à saúde, com


ênfase na promoção da saúde e na prevenção de doenças;

- Promover a educação e a mobilização comunitária, visando


desenvolver ações coletivas de saneamento e melhoria do meio
ambiente, entre outras;

- Traduzir para a ESF a dinâmica social da comunidade, suas


necessidades, potencialidades e limites;

- Identificar parceiros e recursos existentes na comunidade que


possam ser potencializados pela equipe.

A Lei nº 11.350/06, em seu artigo 5º, cita que o Ministério da


Saúde disciplinará as atividades de prevenção de doenças, de promoção da
saúde, de controle e de vigilância a que se referem os artigos 3º e 4º a Lei.

Então vamos a elas!

Conforme disposto na Portaria GM/MS nº 1.025/2015, restaram


definidas as seguintes atribuições para o Agente de Combate às Endemias:

Art. 5º

(...)

II - observar as atividades do ACE descritas no art. 4º da Lei nº 11.350, de


5 de outubro de 2006, e nas diretrizes das políticas de vigilância em saúde
definidas nos atos normativos editados pelo Ministério da Saúde, tais como:

a) desenvolver ações educativas e de mobilização da comunidade relativas


à prevenção e ao controle de doenças e agravos à saúde;

b) executar ações de prevenção e controle de doenças e agravos à saúde;

c) identificar casos suspeitos dos agravos e doenças agravos à saúde e


encaminhar, quando indicado, para a unidade de saúde de referência,
comunicando o fato à autoridade sanitária responsável;

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d) divulgar informações para a comunidade sobre sinais e sintomas, riscos e
agentes transmissores de doenças e medidas de prevenção individual e
coletiva;

e) executar ações de campo para pesquisa entomológica, malacológica e


coleta de reservatórios de doenças;

f) realizar cadastramento e atualização da base de imóveis para


planejamento e definição de estratégias de prevenção e controle de doenças;

g) executar ações de prevenção e controle de doenças utilizando as medidas


de controle químico e biológico, manejo ambiental e outras ações de manejo
integrado de vetores;

h) executar ações de campo em projetos que visem avaliar novas


metodologias de intervenção para prevenção e controle de doenças;

i) registrar as informações referentes às atividades executadas de


acordo com as normas do SUS;

j) realizar identificação e cadastramento de situações que interfiram no curso


das doenças ou que tenham importância epidemiológica relacionada
principalmente aos fatores ambientais; e

k) mobilizar a comunidade para desenvolver medidas simples de manejo


ambiental e outras formas de intervenção no ambiente para o controle de
vetores. (grifo nosso)

A Portaria GM/MS nº 2.121/15 vem reforçar as atribuições das


Equipes de Atenção Básica, voltada ao controle e redução dos riscos em
saúde:

Art. 1º O Anexo I da Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011,


passa a vigorar acrescido dos seguintes incisos ao subtítulo "Das atribuições
dos membros das equipes de Atenção Básica":
"XIX - realizar ações e atividades de educação sobre o manejo ambiental,
incluindo ações de combate a vetores, especialmente em casos de surtos e
epidemias;
XX - orientar a população de maneira geral e a comunidade em específico
sobre sintomas, riscos e agente transmissor de doenças e medidas de
prevenção individual e coletiva;
XXI - mobilizar a comunidade para desenvolver medidas de manejo
ambiental e outras formas de intervenção no ambiente para o controle de
vetores;
XXII- discutir e planejar de modo articulado e integrado com as equipes de
vigilância ações de controle vetorial; e
XXIII - encaminhar os casos identificados como de risco epidemiológico e
ambiental para as equipes de endemias quando não for possível ação sobre
o controle de vetores."

4
Art. 2º O Anexo I da Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011,
passa a vigorar acrescido do seguinte inciso ao subtítulo "Do Agente
Comunitário de Saúde":
"IX - ocorrendo situação de surtos e epidemias, executar em conjunto com
o agente de endemias ações de controle de doenças, utilizando as medidas
de controle adequadas, manejo ambiental e outras ações de manejo
integrado de vetores, de acordo com decisão da gestão municipal."
Art. 3º O Ministério da Saúde publicará manual específico com orientações
acerca do disposto nesta Portaria.

Em consulta ao Ministério da Saúde, não fomos informados que


o manual, citado no artigo 3º está em elaboração. Assim que finalizado,
será disponibilizado às Promotorias de Justiça com atribuição em saúde.

c) Sobre o Sistema de Informação e Monitoramento do


Aedes Zero – SIMAZ.

A Secretaria Estadual de Saúde, por meio do seu departamento


de informática, criou um sistema próprio de monitoramento dos focos do
mosquito Aedes aegypti, como parte do programa “Goiás Contra o Aedes”,
que auxilia no combate ao mosquito.

Conforme Nota Técnica da Secretaria de Atenção à Saúde –


SAS/MS, (doc. anexo) o registro nos Sistemas de Informação é fundamental
para o monitoramento e avaliação contínua:

“possibilita aos gestores condições de adotar de forma ágil medidas de


controle das doenças. No âmbito da Atenção Básica e SUS-AB permite o
monitoramento das ações realizadas por cada profissional por meio do
relatório disponível na própria aplicação do prontuário eletrônico – PEC.
Considerando ações de controle de vetores, podem ser realizados os
seguintes registros:
1 – Ficha de Visita Domiciliar: Motivo da Visita – Controle de
Ambientes/Vetores; no desfecho preencher visita realizada,
recusada ou ausente.
2 – Ficha de Atividade Coletiva: Educação em Saúde ou Mobilização Social –
Público alvo: qualquer das opções – práticas/temas para saúde: saúde
ambiental” (grifo nosso)

Como atuação dos gestores municipais, estes ficaram


responsáveis pelo fornecimento de informações de sua região, para
alimentação do sistema.

Entre os meios de alimentação do SIMAZ, foi criado um


formulário, a ser preenchido pela Equipe de Atenção Básica, conforme

5
preceituado na Nota Técnica e Legislação pertinente. Essa “Ficha de Campo
– Goiás Contra o Aedes” está referenciada na minuta de portaria do
município de Turvânia-GO, que regulamenta o trabalho dos Agentes
Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias.

d) Do preenchimento da “Ficha de Campo”.

A Nota Técnica do Ministério da Saúde, assim como a Legislação


pertinente às atribuições dos Agentes, deixa expressamente claro que o seu
preenchimento é de fundamental importância para a alimentação do
Sistema SIMAZ e combate ao mosquito Aedes aegypti, porém não esclarece
objetivamente, qual profissional da Equipe de Atenção Básica, deverá
preencher o formulário, no momento da visita domiciliar.

Em contato com a Secretaria Estadual de Saúde, que implantou


o SIMAZ, e com o Departamento de Combate às Endemias, do Ministério
da Saúde, não foram obtidas respostas concretas acerca da
responsabilidade no preenchimento das fichas de visitas domiciliares.
Informa-se apenas ser obrigação das Equipes de Atenção Básica.

Continuando na Nota Técnica da Secretaria de Atenção à Saúde,


especifica mais atribuições aos ACS:

“Especificamente aos agentes comunitários de saúde, cabe na visita


domiciliar realizar orientações diretas no controle do vetor, conforme anexo
1 desta nota técnica, e realizar registro da informação de maneira adequada.
Também reforçamos a importância do trabalho estar articulado com as
equipes de vigilância em saúde, permitindo troca de informações e maior
amplitude no controle do vetor.”

Muita polêmica foi gerada em torno do programa estadual:


“Goiás Contra o Aedes”, quanto ao conflito de atribuições para o
preenchimento da ficha de visita domiciliar.

A ficha foi criada para alimentação do Sistema SIMAZ, que gera


estatística e é uma ferramenta imprescindível no combate aos vetores,
transmissores de doenças, como o aedes.

Não resta dúvida quanto à responsabilidade do Agente de


Combate à Endemias no preenchimento da ficha, quando a Secretaria
Estadual de Saúde solicita alimentação do sistema informatizado, ou seja,
vinculado ao programa “Goiás, Contra o Aedes”.

6
Contudo, em muitos municípios goianos, os gestores municipais
aderiram à ficha de campo como instrumento permanente de
monitoramento dos vetores, mesmo fora do programa da secretaria
estadual.

Assim, utilizando-se das prerrogativas concebidas pela Política


Nacional de Atenção à Saúde – PNAB, os gestores locais incumbiram os
Agentes Comunitários de Saúde a obrigatoriedade no preenchimento da
“Ficha de Campo” na rotina de trabalho durante as visitas domiciliares. É
onde se encontra o conflito.

Os ACS não consideram atribuição inerente ao cargo, o


preenchimento do formulário criado pela Secretaria Estadual de Saúde no
programa de combate ao aedes aegypti. Afirma ser responsabilidade dos
Agentes de Combate à Endemias.

Contudo, há de se observar as diretrizes da Política Nacional de


Atenção Básica - PNAB, estabelecidas pelo Ministério da Saúde, traduzidas
no sítio eletrônico do órgão ministerial2:

“Na Política Nacional de Atenção Básica (de 2006) ficam mais claras algumas
das atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde. Inicialmente são
apontadas as atribuições comuns a TODOS os membros da equipe, que são:

i. participar do processo de territorialização e mapeamento da área de


atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a
riscos, inclusive aqueles relativos ao trabalho, e da atualização contínua
dessas informações, priorizando as situações a serem acompanhadas no
planejamento local;
ii. realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente no
âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços
comunitários (escolas, associações,entre outros), quando necessário
iii. realizar ações de atenção integral conforme a necessidade de saúde da
população local, bem como as previstas nas prioridades e protocolos da
gestão local
iv. garantir a integralidade da atenção por meio da realização de ações de
promoção da saúde, prevenção de agravos e curativas; e da garantia de
atendimento da demanda espontânea, da realização das ações
programáticas e de vigilância à saúde
v. realizar busca ativa e notificação de doenças e agravos de notificação
compulsória e de outros agravos e situações de importância local
vi. realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários em todas as
ações, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o
estabelecimento do vínculo

2
http://aps.bvs.br/aps/quais-sao-os-direitos-e-deveres-dos-agentes-comunitarios-de-saude/ em 30.06.2017

7
vii. responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação do
cuidado mesmo quando esta necessita de atenção em outros serviços do
sistema de saúde
viii. participar das atividades de planejamento e avaliação das ações da
equipe, a partir da utilização dos dados disponíveis
ix. promover a mobilização e a participação da comunidade, buscando
efetivar o controle social
x. identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar
ações intersetoriais com a equipe, sob coordenação da SMS
xi. garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de
informação na Atenção Básica
xii. participar das atividades de educação permanente
xiii. realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo
com as prioridades locais

São atribuições ESPECÍFICAS DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE


SAÚDE:

i. desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e


a população adscrita à UBS, considerando as características e as
finalidades do trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos
sociais ou coletividade
ii. trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a micro
área
iii. estar em contato permanente com as famílias desenvolvendo ações
educativas, visando à promoção da saúde e a prevenção das doenças, de
acordo com o planejamento da equipe
iv. cadastrar todas as pessoas de sua micro área e manter os cadastros
atualizados
v. orientar famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis
vi. desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças
e de agravos, e de vigilância à saúde, por meio de visitas domiciliares e
de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na
comunidade, mantendo a equipe informada, principalmente a respeito
daquelas em situação de risco- acompanhar, por meio de visita domiciliar,
todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade, de acordo com as
necessidades definidas pela equipe
vii. cumprir com as atribuições atualmente definidas para os ACS em
relação à prevenção e ao controle da malária e da dengue.

NOTA: É permitido ao Agente Comunitário de Saúde (ACS) desenvolver


atividades nas unidades básicas de saúde, desde que vinculadas às
atribuições acima.
No que diz respeito aos direitos dos Agentes Comunitários de Saúde, os
termos não estão tão bem estabelecidos, em parte porque seus direitos
trabalhistas – por exemplo – dependem em muito da forma de contratação,
que pode variar em diferentes municípios. No que diz respeito ao acesso à
saúde, o ACS tem os mesmos direitos de qualquer usuário da unidade, já
que é também morador da área.” (grifo nosso)

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Assim, extrai-se que é inerente ao cargo de Agente Comunitário
de Saúde, proceder com mecanismos que combate e prevenção a doenças,
mesmo fora de programa pré-estabelecidos pelo gestor estadual.

Anteposto as atribuições prevista em Lei aos ACS e ACE, está a


previsão do PNAB como discricionariedade do gestor municipal, de
estabelecer reponsabilidades às Equipes de Atenção Básica em acordo com
as prioridades locais (item xiii das atribuições elencadas pelo MS).

e) Conclusão

Ao se levantar todos os preceitos legais inerentes à atuação dos


Agentes de Saúde em âmbito municipal, seja ele comunitário ou de combate
à endemias, percebe-se uma tentativa do legislador e regulador do sistema
de saúde em separar as atribuições de ambos, porém deixando
reponsabilidades muito próximas.

Visualiza-se a preocupação de que a Atenção à Saúde deve ser


objeto de todos os servidores da saúde, não distanciando o “bem comum”
de nenhuma área de atuação.

O Agente de Combate à Endemias possui atribuições claras de


prevenção e combate a vetores, utilizando-se de ferramentas necessárias
ao trabalho, entre elas o preenchimento de dados de visitas, especialmente
em caso de campanhas, como a instalada pela Secretaria Estadual de
Saúde: “Goiás Contra o Aedes”.

Por sua vez, o Agente Comunitário de Saúde, possui as


atribuições bem estabelecidas de atuar em casos de enfermidades crônicas,
na Atenção Primária (ex. diabetes, hipertensão), auxiliando em
encaminhamentos desses pacientes a atendimento médico-hospitalar.

Em tempo, há de concluir que, o PNAB prevê a


discricionariedade do gestor municipal em estabelecer atribuições aos
Agentes Comunitários de Saúde, levando em consideração as prioridades
locais.

Cabe o gestor, o Secretário Municipal de Saúde, enumerar a


prioridades locais, e assim elencar atribuições dos seus colaboradores na
rotina da atenção à saúde de seu município.

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Sendo assim, o Secretário deverá estabelecer atribuições,
consideradas pelo gestor como prioridades local, aos seus Agentes
Comunitários de Saúde e Agentes de Combate à Endemias, entre elas o
preenchimento da “Ficha de Campo”, constante como anexo da minuta de
Portaria do Município de Turvânia-GO.

É o Estudo.

Goiânia, 30 de junho de 2017.

Eduardo Silva Prego


Promotor de Justiça
Coordenador do CAOSAÚDE

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