Palestra Contabilidade Gerencial Final
Palestra Contabilidade Gerencial Final
Palestra Contabilidade Gerencial Final
Gestão de Negócios
Apresentação da Palestrante:
• Rosana González Dannibale, profissional com sólida experiência adquirida em empresas nacionais e
multinacionais nos segmentos Financeiro, Segurador, Previdenciário, Auditoria e Saúde Ocupacional
ocupando funções chave nas áreas de Controladoria, Planejamento Estratégico e Orçamentário e Gestão
Financeira.
• Desde 2019 atuando como Perita Judicial especializada em Perícias Financeiras e Contábeis em varas do
Estado de São Paulo além de atuação como Assistente Técnica para escritórios de Advocacia.
• Docente Pós Graduação FASIG e FECAP, Canal Aduaneiro.
• Graduada em Economia e Ciências Contábeis, Mestre em Contabilidade (FECAP), MBA Gestão Global de
Riscos Corporativos (Universidade Francisco de Vitória – Espanha), MBA Controller (FIPECAFI ).
Objetivo Geral:
Mensuração
Análise da dos custos de Fornece Fornece
Eficiência das produção ou Informações Informações
tarefas prestação de sobre o sobre o
executadas e a serviços – Desempenho desempenho
sua qualidade produto final da Organização de Longo Prazo
até a entrega
Criação de
Valor
Benefícios
Crescimento Contabilidade
e Inovação
para a
Gerencial
Sociedade
Atingimento
dos Objetivos
Sobrevivência
3. O Contador Gerencial e a Evolução Contabilidade Gerencial
Mecanismo de Implantação
Controles
Gerenciais
Cultura
Gestão Estratégica
de Custos
4. Métodos de Custeio
Conceito de Custos:
Representam os gastos necessários para a elaboração de um produto ou prestação de um
serviço que caracterizem a atividade fim ou atividade operacional da organização, aquela
atividade pela qual a empresa foi criada e que consta no seu objeto social.
Contabilidade Gerencial:
Padrão Planejamento e Controle;
Identificação de custos para correta
precificação;
Contabilidade Direto Orçamento;
Gerencial
Gerencial Variável
(Variável) Suporte na tomada de decisão;
PE = CF + Lucro
MC
Sendo:
PE = Ponto de Equilíbrio
CF = Custos fixos
Fonte: www.google\gráfico.
MC = Margem de Contribuição
5. Margem Contribuição e Ponto Equilíbrio
Ponto de Equilíbrio - Conceito geral:
No ponto de equilíbrio a receita produzida pela quantidade vendida se iguala
ao custo total + despesas fixas, ou seja, Lucro = 0;
A margem de contribuição (Receita – Custo Variável Unitário) deverá ser
suficiente para cobrir os custos fixos;
Planejamento Estratégico é
aquele que define o
planejamento de longo prazo da
empresa e se transforma em
planos concretos dentro das
unidades da empresa;
Planejamento Tático: desdobram
a estratégia em ações para cada
unidade ou departamento da
organização.
Planejamento Operacional: tem
como missão desdobrar os planos
táticos de cada departamento em
planos operacionais para cada
tarefa;
6. Planejamento Estratégico e BSC
ETAPAS:
Análise da situação Atual, do
ambiente externo e interno,
definição de objetivos e
estratégias, implementação da
estratégia, monitoramento e
controle.
6. Planejamento Estratégico e BSC
Índices de Liquidez
ÍNDICE FÓRMULA
Disponível
Liquidez Imediata L. Imediata: dívidas de CP que podem
Passivo Circulante
Ativo Circulante - Estoques - Desp.Antecip.
ser pagas com Caixa e Equiv. Caixa
Liquidez Seca
Passivo Circulante
Quanto maior, melhor L. Seca: dívidas de CP que podem ser
Ativo Circulante
Liquidez Corrente pagas com itens além do Cx e Eq. Cx
Passivo Circulante
Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
Liquidez Geral L. Corrente: quanto a empresa possui
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
de recursos de CP para cada R$ 1,00
de dívida de CP.
Índice > 1 => a empresa possui capital disponível para uma possível
liquidação das obrigações; L. Geral: quanto a empresa possui de
Índice = 1 => os direitos e obrigações são equivalentes; recursos de Curto e Longo Prazo para
Índice < 1 => a empresa não teria capital disponível suficiente para cada R$ 1,00 de dívida de CP e LP.
liquidar suas obrigações a curto prazo se necessário.
7. Análise dos Principais Índices (Endividamento)
O Índice de Endividamento evidencia a dependência da entidade em relação
aos Recursos de Terceiros;
Identifica a relação entre as fontes de Financiamento de capital próprio e de
Terceiros;
Também conhecido como Índice de Estrutura de Capital:
Índice de Endividamento
Composição do Endividamento
Imobilização do Patrimônio Líquido
Imobilização de Recursos Não Correntes
7. Análise dos Principais Índices (Endividamento)
Giro do Ativo
Margem Líquida
Decomposição do ROI
Retorno sobre o PL
7. Análise dos Principais Índices (ROI)
Esse é um dos indicadores mais utilizados na prática, por isso a
importância da sua análise. Ele evidencia o quanto a empresa
obteve de resultados em relação aos investimentos nela
realizados.
Bases 1 2 3
Ativo Total 5.174,00 5.326,00 6.057,00
Inv = Ativo Total - Pas. Operacional 4.599,00 4.584,00 5.311,00
Invest. (Médio) 4.591,50 4.947,50
Receitas Líquidas 3.092,00 5.202,00 6.044,00
Lucro Liquido 407,00 601,00 753,00
Lucro Liquido Ajustado 618,25 815,50 896,00
7. Análise dos Principais Índices (ROI)
Vale observar se fosse utilizado o conceito de Lucro Liquido sem ajustes sobre o
Ativo Total Médio, o ROI do período 2 e 3 seriam, respectivamente, 11,44% e
13,23%, o que não apresentaria a capacidade operacional real da empresa na
geração de resultados.
7. Análise dos Principais Índices (Giro do Ativo)
Receitas Líquidas
Giro do Ativo =
Investimento
Indica quanto a empresa vendeu para cada real investido. Quanto mais a
empresa conseguir girar o seu ativo, melhores serão os resultados. No período 3
girou mais rápido seu ativo.
7. Análise dos Principais Índices (Margem Operacional)
ÍNDICE FÓRMULA 2 3
Lucro Operacional Líquido (ajustado)
Retorno S/ Inves = 17,76% = 18,11%
Investimento
Receitas Líquidas
Giro do Ativo = 1,1330 = 1,2216
Investimento
Margem Lucro Operacional Líquido (ajustado)
= 15,68% = 14,82%
Operacional Receitas Líquidas
ÍNDICE FÓRMULA 2 3
Lucro Líquido 601,00 753,00
Retorno sobre PL = 21,47% = 24,13%
PL (inicial) 2.799,00 3.121,00
ÍNDICE 2 3
Margem
15,68% 14,82%
Operacional
Exemplo:
Período 2 - 17,76% x 1,2089 = 21,47%
Período 3 - 18,11% x 1,3322 = 24,13%
8. Estrutura de Capital e Alavancagem Financeira
ÍNDICE FÓRMULA 2 3
Lucro Operacional Líquido (ajustado) 815,50 896,00
Retorno S/ Inves = 17,76% = 18,11%
Investimento 4.591,50 4.947,50
Margem Lucro Operacional Líquido (ajustado) 815,50 896,00
= 15,68% = 14,82%
Operacional Receitas Líquidas 5.202,00 6.044,00
Retorno s/ PL 0,2147 0,2413
GAF = 1,2089 = 1,3322
Retorno s/ Investimento 0,1776 0,1811
Retorno s/ Inves Giro do Ativo x Margem Operac 1,1330 x 15,68% = 17,76% 1,2216 x 14,82% = 18,11%
EBIT EBITDA/
VPA/
LPA/RPA
Índice P/L
P/VPA
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9. Avaliação de Desempenho – VPA
67
9. Avaliação de Desempenho – LPA/RPA
68
9. Avaliação de Desempenho – LPA/RPA
Índice Preço/ Lucro
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9. Avaliação de Desempenho – Valor de Mercado das Ações
Se o valor Contabil (P/VPA) for menor que o valor de Mercado pode ser um
indicativo que as ações estão atrativas.
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9. Avaliação de Desempenho – Valor por Múltiplos
Este método pressupõe que o valor da empresa pode ser estimado em
função dos múltiplos de outras empresas, preferencialmente comparáveis -
exemplo:
Se o valor da ação de um empresa no mercado acionário – ramo cosméticos
– equivale a 10 vezes o lucro líquido do seu último exercício anual, o valor de
outra empresa, mesmo ramo, poderia ser estimado aplicando-se o múltiplo
12 por seu lucro específico.
A metodologia pode ser utilizada como referencial, é rápida e permite
análises comparativas
Indicadores: Preço/Lucro, Valor da empresa (VE) / EBITIDA, Valor das
ações/Lucro líquido
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9. Avaliação de Desempenho – Valor por Múltiplos
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Bibliografia Recomendada
Assaf, A. N. Finanças Corporativas e Valor. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Anthony, R. N.; Govindajaran, V. Sistemas de controle gerencial. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Atkinson, A. A., Banker, R. D., Kaplan, R. S., & Young, M. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas,
2000. Tradução de. Management Accounting, 2.
Martins, E., Miranda, G. J., & Diniz, J. A. (2016). Análise didática das demonstrações contábeis. Revista
Brasileira de Contabilidade, (220), 88-88.
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