TCC Kailane Ok
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1 INTRODUÇÃO
No mundo atual a aparência está diretamente ligada à autoestima, e a cada
dia que passa aumenta o número de debates e estudos sobre a conexão entre
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Relato de Caso apresentado ao Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética.
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Acadêmica do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética do Instituto de Ensino Superior do
Maranhão/Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão (IESMA/UNISULMA). E-mail:
sousalimakailane@gmail.com
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Docente do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética do Instituto de Ensino Superior do
Maranhão/Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão (IESMA/UNISULMA). E-mail:
rita.marques1001@gmail.com
saúde e estética. Sabe-se que muitos fatores influenciam na autoestima, como é o
caso dos cabelos, que tem um impacto emocional significativo na autoimagem de
todas as pessoas, seja homem ou mulher. (PRANA, 2023)
A percepção da própria aparência, incluindo o cabelo, está intrinsecamente
ligada à autoestima e à confiança, assim, problemas capilares, como queda de
cabelo, calvície, dermatites, alopecias, podem causar sentimentos de baixa
autovalorização, insegurança e até mesmo depressão. Por outro lado, um cabelo
bonito e bem cuidado pode aumentar a autoconfiança e melhorar a autoimagem,
levando a um maior bem-estar emocional. (COLPO; BRANDÃO, 2020)
É importante ressaltar que são inúmeras as disfunções capilares e cada uma
delas ocorre em diferentes graus e possuem diversas causas desencadeantes.
Alguns dos principais problemas relacionados a essas disfunções incluem a perda
de cabelo, que pode ocorrer de forma temporária ou progressiva, e é influenciada
por vários fatores, como genética, idade, hormônios, deficiências nutricionais,
estresse, entre outros. (CAVALCANTI, 2015)
Identificar a causa desse declínio capilar é fundamental para adotar o
tratamento adequado e buscar resultados positivos, pois existem diferentes tipos de
queda de cabelo, como a queda sazonal, eflúvio telógeno, alopecia areata e
alopecia androgenética que é o tema deste estudo de caso. (FILHO, 2011)
A alopecia androgenética é uma condição caracterizada pela perda gradual
de cabelo, que afeta principalmente homens e mulheres na idade adulta. Ela é
causada pela sensibilidade genética dos folículos capilares aos hormônios
androgênicos, como a testosterona e a progesterona. Os folículos sensíveis tendem
a diminuir de tamanho ao longo do tempo, produzindo cabelos mais curtos, finos e
frágeis. (RAMOS, et al, 2012)
Além disso, fatores externos, como estresse, estilo de vida, dieta e condições
de saúde, também podem desempenhar um papel na exacerbação da alopecia
androgenética. O uso de certos medicamentos, como os esteroides anabolizantes,
também pode contribuir para o desenvolvimento dessa condição. É importante
entender que a causa exata da alopecia androgenética pode variar de pessoa para
pessoa, e uma abordagem individualizada é essencial para um tratamento eficaz.
(MULLINARI-BRENNER; SOARES, et al, 2019)
Essa condição é mais comum nos homens, manifestando-se através da parte
frontal e superior do couro cabeludo. Nas mulheres, a alopecia androgenética
geralmente causa uma rarefação difusa dos cabelos. É importante ressaltar que a
alopecia androgenética não está associada a qualquer problema de saúde grave e
não é contagiosa. (PEREIRA, et al, 2018)
Visto que a perda de cabelo é uma preocupação comum para muitas
pessoas, e a busca por soluções é ampla. Existem diversos tratamentos e
procedimentos disponíveis no mercado, como terapia capilar, transplantes, e
terapias alternativas. Muitas pessoas procuram essas soluções na esperança de
restaurar seu cabelo e, consequentemente, melhorar sua autoestima. (SÁ, et al,
2023)
No entanto, é importante ressaltar que nem todas as soluções são eficazes e
cada indivíduo pode responder de maneira diferente. É fundamental consultar um
profissional da estética para avaliar as opções disponíveis e determinar a melhor
abordagem para tratar sua patologia. (CAMALIONTE, et al 2021)
Assim, o profissional da estética é responsável diretamente pelo bem-estar
das pessoas, visto a situação atual onde a qualidade de vida está diretamente ligada
à aceitação da autoimagem, boas condições físicas e emocionais. Nesse contexto, o
esteticista capacitado pode interferir positivamente, possibilitando o bem-estar de
homens e mulheres e promovendo o aumento da autoestima. (TOMAZ et al, 2020)
Dos inúmeros tratamentos disponíveis para tratar essa disfunção, destaca-se
o microagulhamento com uso de finasterida e minoxidil de forma tópica. O
microagulhamento estimula a produção de colágeno e a regeneração dos tecidos
por meio de microlesões na pele. Ao perfurar a derme, o organismo inicia um
processo de cicatrização, liberando fatores de crescimento que estimulam a
atividade dos folículos capilares. Além disso, o microagulhamento promove uma
melhor absorção de ativos tópicos utilizados no tratamento da alopecia
androgenética, potencializando seus efeitos. (KATZ, 2017)
Esse procedimento inclui a limpeza profunda do couro cabeludo, removendo
resíduos de produtos capilares e impurezas. Além disso, é recomendado o uso de
um tônico ou solução antisséptica para garantir a assepsia da região e minimizar o
risco de infecções. A preparação da pele também envolve a aplicação de anestésico
tópico para reduzir qualquer desconforto. (SILVA; MAGNUS, 2018)
Este procedimento é utilizado de duas formas: por um dispositivo chamado
dermaroller, que possui diversas microagulhas em sua superfície. Essas agulhas
podem ter diferentes tamanhos, variando de acordo com a necessidade e o objetivo
do tratamento. Além do dermaroller, também pode ser utilizado um aparelho
chamado dermapen, que possui um cartucho de agulhas, ajustável em termos de
profundidade, possibilitando uma aplicação mais precisa e controlada. Os dois
recursos são altamente eficazes e comumente usados, mas utilizamos do aparelho
dermapen neste tratamento proposto. (KALIL,et al, 2015)
Portanto, o profissional desliza o dermapen suavemente sobre o couro
cabeludo, fazendo pequenas puncturas com a microagulha. Essas puncturas
estimulam a circulação sanguínea local e a produção de fatores de crescimento,
promovendo a regeneração dos folículos capilares. O tempo de duração do
procedimento varia de acordo com a área tratada, mas geralmente leva em torno de
20 a 45 minutos. (COTIN, 2016)
Neste protocolo de tratamento fizemos o uso dos ativos finasterida e minoxidil
de forma tópica, associados ao microagulhamento, como tratamentos eficazes para
a alopecia androgenética. A finasterida e o minoxidil são dois ativos comumente
utilizados no tratamento da alopecia androgenética, uma forma de queda de cabelo
causada por fatores genéticos e hormonais. Ambos são aplicados topicamente, e
apresentam benefícios significativos no combate aos sintomas da condição.
(TORRES, 2015)
A finasterida é um ativo amplamente utilizado no tratamento da alopecia
androgenética devido aos seus benefícios comprovados. Ela atua inibindo a enzima
5-alfa redutase, responsável por converter a testosterona em dihidrotestosterona
(DHT), um hormônio que contribui para a miniaturização dos folículos capilares. Com
a redução dos níveis de DHT, a finasterida ajuda a interromper a progressão da
queda de cabelo e, em alguns casos, até mesmo promove o crescimento de novos
fios. (SANTOS, et al, 2017)
O minoxidil tópico também se mostra eficaz no tratamento da alopecia
androgenética. Ele age como um vasodilatador, melhorando a circulação sanguínea
no couro cabeludo e promovendo o crescimento de fios mais fortes e saudáveis.
Além disso, o minoxidil prolonga a fase de crescimento do cabelo (anágena) e
diminui a fase de repouso (telógena), resultando em uma redução da queda de
cabelo e no estímulo ao crescimento de novos fios. É um tratamento seguro e com
resultados visíveis na maioria dos casos. (GALVÃO, et al, 2015)
Portanto ao longo deste trabalho será apresentado o benefício de cada um
desses tratamentos e as vantagens de sua associação em um protocolo de
tratamento de alopecia androgenética em um paciente masculino voluntário.
2 RELATO DE CASO
O presente trabalho é um relato de caso que tem como objetivo selecionar um
paciente modelo para a escrita de um estudo de caso. Diante disso, foi realizado a
seleção do paciente, onde ele apresentava alopecia androgenética grau III segundo
a escala de Norwood-Hamilton e após a avaliação capilar com tricoscópio seria
identificado se o paciente estaria apto para a realização do procedimento. Visto que,
se ele apresentasse alguma característica como dermatite, infecções e feridas no
couro cabeludo seria uma contraindicação para a realização do presente estudo.
O paciente em questão é do sexo masculino, 40 anos de idade, se queixava de
falhas na região do couro cabeludo e relatou já ter feito procedimentos estéticos
anteriormente, mas atualmente não faz nenhum tipo de tratamento e não utiliza
nenhum cosmético ou nutricosmético indicado para controlar a alopecia
androgenética.
Após a anamnese e a avaliação capilar com tricoscópio o paciente selecionado
mostrou-se apto por não possuir nenhum dos critérios. Apresentando couro
cabeludo saudável sem a presença de feridas, descamação, mas folículos
fragilizados, pelos com pouca densidade e a presença de miniaturização, com
rarefações principalmente na região central da cabeça.
3 OBJETIVO DO TRATAMENTO
Verificar a eficácia do microagulhamento com o objetivo de minimizar a
progressão da perda capilar causada pela alopecia androgenética.
4 TRATAMENTO PROPOSTO
Aqui será apresentado o tratamento proposto para o paciente, que teve como
base pesquisas em obras científicas e estudos de profissionais da saúde e
estudiosos da área que contribuíram para encontrar o melhor tratamento para o
paciente, definir a quantidade de sessões, qual intensidade e materiais a serem
utilizados.
Foi realizada a avaliação com o tricoscópio para examinar o couro cabeludo
de forma mais precisa, verificar a saúde dos folículos capilares, densidade dos fios e
outras condições. A avaliação do couro cabeludo foi dividida em quatro partes:
frontal, parietal, vértex, temporal e occipital.
Após a avaliação foi definido o protocolo de tratamento para o paciente que
consistia em três sessões de microagulhamento utilizando o aparelho dermapen
associado aos ativos minoxidil e a finasterida de uso tópico. Sendo realizada uma
sessão com intervalo de 21 dias, levando em consideração as três fases
responsáveis pela cicatrização: fase inflamatória, proliferativa e de remodelamento.
Para dar início ao tratamento com microagulhamento é indispensável que o
couro cabeludo esteja totalmente higienizado. Após a higienização foi realizado o
procedimento utilizando o aparelho dermapen com um cartucho de 12 agulhas, a
profundidade escolhida para a agulha permear a pele foi de 0,5 e a velocidade 1.
Foi utilizado também uma ampola de minoxidil e finasterida de forma tópica
sobre o couro cabeludo antes e após o microagulhamento, no qual foi realizado com
movimentos suaves e precisos passando de quadrante por quadrante até o couro
cabeludo atingir uma leve hiperemia
Esse procedimento promove uma lesão controlada e estimula uma resposta
natural de cura do nosso organismo. Estimulando a produção de fatores de
crescimento e proteínas responsáveis pelo desenvolvimento de novos folículos
capilares. Além disso, essas micro lesões permitem a melhor absorção de ativos
tópicos. A seguir foi elaborado dois quadros expondo o tratamento proposto:
Diante dos resultados expostos percebe-se que o paciente obteve uma melhora
significativa na densidade e crescimento de novos fios fortes e saudáveis. O
tratamento tornou-se eficaz diante do objetivo proposto que era verificar a eficácia
do microagulhamento com o objetivo de minimizar a progressão da perda capilar
causada pela alopecia androgenética.
Ao se tratar de alopecia adrogenética, sabe-se que ela apresenta uma gama
de causas que provocam sentimentos diversos que afetam diretamente a autoestima
de inúmeras pessoas. A estética oferta diversos recursos terapêuticos eficazes para
o tratamento dessa patologia, que é o caso do microagulhamento.
No tratamento da alopecia androgenética, o microagulhamento é uma técnica
eficaz que estimula a regeneração capilar. Os protocolos variam de acordo com
cada grau, mas geralmente envolvem sessões regulares de microperfuração da pele
no couro cabeludo. A técnica promove a produção de colágeno e micro lesões
controladas, que ativam o processo de cicatrização e regeneração dos folículos
pilosos, resultando em melhorias significativas na densidade capilar. (LIMA et al,
2015)
Machado et al, (2007), concordam e complementam que esta técnica tem
sido amplamente estudada como uma opção de tratamento para a alopecia
androgenética devido ao seu potencial de estimular o crescimento capilar. A
utilização baseia-se na indução de micro lesões na pele, promovendo a liberação de
fatores de crescimento e estimulando a regeneração dos folículos pilosos. Além
disso, o microagulhamento pode melhorar a microcirculação local e facilitar a
absorção de substâncias tópicas, favorecendo a eficácia do tratamento.
Diante disso, estudos clínicos têm demonstrado a eficácia do
microagulhamento no tratamento da alopecia androgenética, com resultados
positivos na densidade capilar e na espessura dos fios. “A técnica tem se mostrado
segura e bem tolerada, sendo considerada uma opção promissora para promover o
crescimento capilar em pacientes com esse tipo de alopecia. Os benefícios do
microagulhamento incluem a melhora da qualidade do cabelo e a redução da queda
capilar, contribuindo para a satisfação dos indivíduos que buscam tratamentos para
a calvície”, finaliza Negrão, (2015)
Combinado com o microagulhamento, neste protocolo de tratamento utilizou-
se o minoxidil, que tem sua eficácia no tratamento da alopecia androgenética
comprovada em diversos estudos clínicos. O ativo mostrou-se capaz de estimular o
crescimento dos fios de cabelo e diminuir a queda, proporcionando resultados
satisfatórios para muitos pacientes com esse tipo de alopecia. Além disso, o
minoxidil demonstrou ser seguro e eficaz a longo prazo, tornando-se uma opção
viável para quem busca solucionar esse problema capilar. (BAO, et al, 2017)
Os estudos clínicos realizados para avaliar a eficácia do minoxidil no
tratamento da alopecia androgenética mostraram resultados promissores. Pacientes
que utilizaram o produto tópico regularmente durante um período determinado
apresentaram uma melhora significativa na densidade capilar e na redução da
queda de cabelo. Além disso, muitos desses estudos confirmaram a segurança e a
boa tolerância do minoxidil, reforçando sua eficácia como opção terapêutica para a
alopecia androgenética. (COSTA, 2016)
A combinação de minoxidil com outros tratamentos para alopécia
androgenética tem sido amplamente estudada, sendo comum a associação com o
uso de finasterida. ‘A finasterida atua inibindo a enzima 5-alfa-redutase, reduzindo a
conversão de testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), hormônio associado à
queda de cabelo’, complementa Correa (2016)
Seu mecanismo de ação consiste em reduzir os níveis de di-hidrotestosterona
no couro cabeludo, promovendo a regeneração dos folículos capilares e prevenindo
a queda de cabelo. Estudos clínicos demonstram que a finasterida é eficaz no
tratamento da alopecia androgenética em homens, resultando em um aumento da
densidade capilar e melhora na qualidade dos fios. (HALAL, 2016)
A abordagem terapêutica combinada de finasterida, minoxidil e
microagulhamento no tratamento da alopecia androgenética tem se mostrado
promissora e eficaz. Uma revisão sistemática da literatura foi realizada com o
objetivo de avaliar a eficácia da finasterida e do minoxidil no tratamento da alopecia
androgenética. Diversos estudos foram selecionados e analisados, incluindo ensaios
clínicos randomizados, estudos de cortes e estudos comparativos. (SILVA, 2011)
A associação de finasterida, minoxidil e microagulhamento promove
benefícios significativos para o tratamento da alopecia androgenética. Esses três
tratamentos atuam em diferentes aspectos da queda de cabelo, proporcionando uma
abordagem terapêutica mais completa e eficaz. A finasterida inibe a enzima 5-alfa
redutase, responsável pela conversão da testosterona em dihidrotestosterona
(DHT), hormônio relacionado com o desenvolvimento da alopécia androgenética.
(WIELEWSKI; SERRÃO E MOSER, 2011).
O minoxidil, por sua vez, estimula o crescimento capilar e melhora a
circulação sanguínea no couro cabeludo. O microagulhamento, ao criar microlesões
na pele, estimula a produção de colágeno e a absorção dos medicamentos
utilizados, potencializando seus efeitos. Dessa forma, a associação desses
tratamentos atua em sinergia, ampliando os resultados e oferecendo uma alternativa
terapêutica mais eficaz para os pacientes com alopecia androgenética. (CATELAN,
2018)
Os resultados mostraram que tanto a finasterida quanto o minoxidil
apresentaram resultados positivos no combate à perda de cabelo e estímulo do
crescimento capilar em pacientes com alopecia androgenética. A finasterida
demonstrou ser eficaz na redução da queda de cabelo e no aumento da densidade
capilar, enquanto o minoxidil mostrou resultados significativos na melhora do
diâmetro dos fios e no aumento da quantidade de cabelo em fase anágena. Essa
revisão sistemática da literatura reforça, portanto, a evidência científica da eficácia
desses medicamentos no tratamento da alopecia androgenética. (REBELO, 2015)
Ao final deste estudo, baseado na análise dos dados obtidos através da
literatura é possível concluir que a combinação do uso da finasterida e do Minoxidil
associado ao microagulhamento se mostra promissora no tratamento da alopecia
androgenética, pois atua no controle da queda de cabelo, estimula o crescimento de
novos fios e melhora a densidade capilar.
No entanto, são necessárias mais pesquisas e estudos clínicos para avaliar a
eficácia a longo prazo e a segurança desses tratamentos combinados. Além disso, a
busca por novas terapias e tecnologias para o tratamento da alopecia androgenética
é fundamental, visando proporcionar melhores resultados aos pacientes e uma
abordagem mais assertiva e personalizada para cada tipo de alopecia.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista a busca por tratamentos estéticos que auxiliam no controle da
alopecia androgenética, que afeta muitos homens, este estudo mostra o efeito do
microagulhamento associado ao minoxidil e a finasterida utilizados para
comprovação de sua eficácia.
Assim conclui-se que o uso do microagulhamento aliado aos ativos minoxidil e
finasterida potencializam o recurso utilizado de maneira eficaz no tratamento da
alopecia androgenética, apresentando resultados eficientes.
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