Dora Estagio 3

Fazer download em doc, pdf ou txt
Fazer download em doc, pdf ou txt
Você está na página 1de 57

UNOPAR

PEDAGOGIA

MARIA DAS DORES BOMFIM SILVA

RELATÓRIO DO
1.1 ESTÁGIO GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO
ESCOLARES

2022
Maria das Dores Bomfim Silva

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO GESTÃO EDUCACIONAL E
ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

Relatório apresentado à [inserir nome da


universidade], como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de [inserir nome
do estágio] do [inserir nome do Curso].

2022
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................5


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).........7
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE.......................8
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA...................9
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC........................................10
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.......................12
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE...........14
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 15
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA.........16
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR.........................................................................................18
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA...........................................................20
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO............................................................................21
13 PLANOS DE AULA...........................................................................................28
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR....36
15 RELATO DA REGÊNCIA..................................................................................37
16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR......................................40
17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA.............................42
18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO..............43
19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA..........................44
20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR46
21 PLANO DE AÇÃO.............................................................................................47
22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR
.......................................................................................................................... 51
23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO.........................................................................52
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................53
REFERÊNCIAS.......................................................................................................54
3

INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como finalidade discorrer as etapas e atividades que


foram desenvolvidas durante o semestre letivo de 2022 do curso de licenciatura
em pedagogia da UNOPAR (Universidade Norte de Paraná) onde fora solicitado
na disciplina de estágio curricular obrigatório III.
O estágio supervisionado nos proporciona a interação teórica com a praticidade
da experiência docente e também conhecimento da instituição e dos
protagonistas e assim contribuirá na formação de futuros pedagogos. Esse
estágio também constitui observações, participações e intervenções pedagógicas,
esses proporciona observar a atuação do coordenador pedagógico na escola.
Fora realizado uma entrevista com a coordenadora para que fosse possível fazer
a elaboração de um plano de ação para favorecer a mesma, utilizando-se de
respostas como base.
Tendo em vista a teoria e prática fundamentando na metodologia, onde passa
desenvolver suas competências profissionais e execução dos conhecimentos que
adquirir-se quer seja no âmbito acadêmico quer seja no âmbito profissional e
pessoal. Sabe-se que o estágio é um instrumento crucial no conhecimento e
integração de quaisquer alunos na realidade socioeconômica e mercado do
trabalho na carreira profissional e aperfeiçoar as habilidades técnicas na prática
do exercício como também fortalecer aspetos teóricos no ambiente escolar.
O estágio curricular obrigatório III, tem carga horária de 100 horas e será
relacionado na figura do coordenador pedagógico como sendo um dos gestores
educacionais, sabendo que ele tem uma função primordial para um bom
funcionamento dentro da instituição de ensino. O estágio transcorreu de maneira
suave, a participação e o apoio dos profissionais da escola fora de grande
importância para o desenvolvimento e cumprimento das etapas do estágio,
analisar as atividades do coordenador pedagógico dentro de uma instituição
escolar servirá para uma atuação futura bem significativa, cumprindo com o seu
papel de maneira eficiente, desenvolvendo um bom trabalho dentro da instituição
de ensino, pois alguns profissionais da educação dialogam dizendo que o
coordenador não faz nada dentro da instituição, o presente trabalho informará
também o verdadeiro papel do coordenador.
4

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

As evidentes mudanças científico-tecnológicas, econômicas, sociais, políticas e


culturais ocorridas no mundo contemporâneo têm influenciado direta e indiretamente
a organização da sociedade que concretamente reflete em seus processos
educacionais. Em sincronia com essas mudanças, que já vem de outrora, a
organização da educação mediada por essas relações refletiu. Em contextos
históricos diferentes, formas de desenvolvimento, gestão pedagógica e
administrativa, buscando referências nos mais variados espaços de composição
social.
Tomando o contexto histórico da década de 70, situou-se a escola, e
especialmente a sua gestão, sob a ótica da “administração empresarial, produzindo-
se em relação ao currículo, bem como ao modo de organizar a escola e avaliar o
desempenho dos professores e alunos, experiências que permitiram identificar de
modo mais generalizado e, também, de modo mais particular, a tendência em curso”
(Rosar, 1999, p.166), que tendia para uma educação massificadora, cuja
intencionalidade se firmava na formação da força de trabalho do mercado em
desenvolvimento. Deste modo, a gestão escolar baseada em um modelo
burocratizado e tecnizado reforçava a tese, ou melhor, a prática da divisão do
trabalho, configurando a escola como espaço legitimador da ideologia
mercadológica. e do trabalho fragmentado. Para o contexto histórico situado cabia a
homogeneização dos currículos, a padronização das formas, a hierarquização das
atividades e sobretudo, a formação em massa de sujeitos, possíveis reprodutores da
lógica vigente. Contudo, o movimento da própria história mobilizou, na tentativa de
deslocar o conceito burocrático de gestão, especialmente na década de 80, um
conjunto de ações em prol da escola pública e democrática, abarcado pela
Constituição Federal de 88, que determinava em seus artigos, a saber: Art. 205. A
educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e
incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho. Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I -
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de
aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III -
pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições
5

públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em


estabelecimentos oficiais; V - valorização dos profissionais da educação escolar,
garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por
concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; VI - gestão
democrática do ensino público, na forma da lei; VII - garantia de padrão de
qualidade. Assim sendo, esta década de recessão econômica de um lado e, de outro
de fortalecimento da resistência ao trabalho pedagógico instituído, as políticas
educacionais em voga redefiniram, ou tentaram redefinir o curso da escola pública,
ampliando as possibilidades e debates em torno do conceito e práticas democráticas
de gestão da educação. Não obstante, obscurecido pelo processo de reorganização
do modus operandi, iniciado ao final da década de 80 e fortalecido na década de 90,
as formas de gestão da educação, respaldadas pela política pública do período,
retomam as discussões da gestão administrativa e gerencia lista da educação,
optando pela “moderna teoria da administração educacional, mais uma vez
atualizada a transposição das teorias e práticas
6

2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O PPP é um instrumento que descreve e revela a escola, para além


de suas intenções e concepções, é uma forma de organizar o trabalho pedagógico
da escola. A responsabilidade da construção deste projeto de sociedade e de
educação é de toda comunidade escolar, sendo um “processo democrático de
decisões, preocupa-se em ministrar uma forma de organização do trabalho
pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas,
corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mundo impessoal e
racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola (...)
(Veiga, 1995, p.13).
O diretor então, dirige um Projeto Político-Pedagógico, como
identidade de uma instituição e sua coletividade. A relação entre o projeto de
sociedade e de educação com os projetos individuais de cada aluno, professor, pai,
funcionário, instaura no PPP fundamentos para o exercício da participação
democrática, das ações coletivas, da organização pedagógica e administrativa, e o
próprio resgate da função social da escola na apropriação dos conhecimentos.
Portanto, diante do PPP, como construção coletiva da identidade da escola, espera-
se do diretor “capacidade de saber ouvir, alinhavar idéias, questionar, interferir,
traduzir posições e sintetizar uma política de ação com propósito de coordenar
efetivamente o processo educativo, o cumprimento da função social e política da
educação escolar (...)” (Prais, 1990, p. 86). O papel do diretor é,
predominantemente, gestor e administrativo, mas sempre com enfoque pedagógico,
uma vez que se refere a uma instituição e a um projeto educativos que existe em
prol da educação.

1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o


ambiente escolar?

Resposta: O Projeto Político Pedagógico, além de ser uma exigência


legal, expressa na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996, representa a proposta da instituição bem como as
concepções e correntes filosóficas que se trabalham, e é importante para a escolar
7

por que apresenta objetivos e propõe ações e estratégias que possibilitam aos seus
autores cumprirem sua função social e alcançar as metas propostas de acordo com
a realidade da escola.
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento
normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se
apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu
currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as
competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP?

Resposta: a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o PPP busca


dialogar constantemente com esta normativa. Assim, é previsto que na educação
fundamental, sejam enfatizadas as aprendizagens dos estudantes relativas ao
desafio de dialogar com o outro e com as novas tecnologias. Pois, considerando que
as novas tecnologias exercem influência, ás vezes negativa, outras vezes positiva,
no conjunto das relações sociais, buscou-se assegurar aos estudantes a análise e o
uso consciente e crítico dessas tecnologias, observando seus objetivos
circunstanciais e suas finalidades a médio e longo prazos, explorando suas
potencialidades e evidenciando seus limites na configuração do mundo
contemporâneo.
Logo, a BNCC, serve como referência para o desenvolvimento do
PPP, estando de modo a tematizar e problematizar algumas categorias da área,
fundamentais à formação dos estudantes: Tempo e Espaço; Territórios e Fronteiras;
Indivíduo, Natureza, Sociedade, Cultura e Ética; e Política e Trabalho.
Semelhantemente, as escolas devem optar por uma educação
democrática em busca da transformação social, contribuindo para que, o cidadão
seja consciente de seu papel na sociedade, participando politicamente nas decisões
tomadas em conjunto, respeitando os direitos dos indivíduos e cumprindo seus
deveres.
Com base nesta fundamentação a escola deve ter como proposta
pedagógica uma educação contextualizada e problematizadora, voltada para a
realidade social e cultural do educando.
Logo, o ensino pretendido pelas escolas deve ser um ensino
pautado na pedagogia histórica-crítica, fundamental para as propostas curriculares
elaboradas pelo corpo docente onde possibilita aos educando condições de se
8

apropriarem de instrumentos de comunicação e de conteúdos culturais básicos que


os levem a entender a sociedade em que vivem e a partir daí possam transformá-la.
3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo
de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e
dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou
do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?

Resposta: Cabe também esclarecer que as escolas devem seguir as


Leis de Diretrizes Básicas (LDB) o qual direciona os docentes e alunos na aplicação
da forma de ensino, O artigo 32° da LDB é necessário: o desenvolvimento da
capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da
escrita e do cálculo.
Em relação ao currículo o mesmo não pode ser visto como uma
simples organização formal das disciplinas, dos conteúdos e dos tempos
pedagógicos, sendo um instrumento norteador do trabalho docente, sempre
provisório e inacabado, aberto à produção de sentidos, um processo dinâmico que
incorpora os saberes e os elementos culturais de seus agentes.
Bem assim, as avaliações escolares devem ser organizadas
pedagogicamente para atender ás necessidades do desenvolvimento humano em
cada etapa de ensino. Por isso, o planejamento de todas as ações avaliativas tem
como foco principal, os sujeitos que dão vida ao currículo e a escola.
Deste modo, os processos avaliativos devem estar ligado à
responsabilidade do estudante, da família e dos profissionais externos que o
acompanham, ao compartilhamento de informações e recursos que beneficiam o
desenvolvimento do estudante e ao fornecimento de uma avaliação formal, do
profissional habilitado, a respeito da deficiência e/ou síndrome que apresenta.
Haja vista que a conjuntura social, na qual todos estão imersos,
amplia o papel e o significado da educação escolar, exigindo que a mesma opere
em aberta e constante interação com a dinamicidade da vida. Nesse contexto, a
Escola assume cada vez mais, atribuições específicas na formação das pessoas de
sua comunidade.
Partindo dessa premissa, as escolas devem se apresentar como um
local onde a dignidade da vida constitui-se como referencial maior na construção de
uma sociedade justa e fraterna. No entanto, não basta estar a serviço do estudante
9

como indivíduo, é preciso, além disso, estar presente na sociedade de tal modo que
o estudante, ao desempenhar seu papel, contribua com a construção de um mundo
que respeite a vida em toda as suas dimensões.
10

3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

É natural que toda instituição escolar tenha o objetivo de oferecer a


melhor educação aos seus alunos e excelentes condições de trabalho ao seu corpo
docente. No entanto, isso só será uma realidade se várias medidas forem tomadas
para alcançar tal meta. Escolher o melhor material didático é um dos passos de
grande importância em direção a esse objetivo. Quando a seleção é feita sem seguir
critérios rigorosos, isso compromete bastante os resultados da prática de ensino-
aprendizagem.

Afinal de contas, esse material é uma ferramenta essencial para o


dia a dia em sala de aula. É ele quem auxilia o professor em seu trabalho de
transmitir os conhecimentos de cada disciplina, servindo, inclusive, de guia para o
preparo das aulas. Enquanto isso, para os alunos, o material didático tem grande
utilidade na hora de acompanhar as explicações do professor, além de ser o apoio
do qual eles necessitam para dar continuidade aos estudos em casa, por exemplo.
Afinal, livros e apostilas são fontes confiáveis que podem ser consultadas a qualquer
momento.
O Programa Nacional do Livro e Material Didático (PNLD) é um programa do
Ministério da Educação para a avaliação e oferta gratuita de obras didáticas,
pedagógicas e literárias, entre outros materiais de apoio à prática educativa,
destinado as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Anos iniciais e
Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio) da escola pública - e há um ciclo
alternado para cada uma.
Para receber os livros do PNLD, é necessário que a escola participe do Censo
Escolar e que a rede à qual está vinculada tenha feito adesão formal ao programa.
Desde 1996, os livros submetidos por editoras e avaliados segundo as exigências
dos editais instituídos pelo MEC são publicados e compartilhados com a
comunidade docente, que teve reconhecida a sua relevância na indicação dos
materiais, participando do processo de análise e escolha das coleções a serem
gratuitamente.
11

4 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS


CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC

1. Como podemos entender o termo Transversalidade?

Resposta: Devemos entender o termo transversalidade como o


professor de relação e inter-relação entre os conteúdos propostos pelas disciplinas
que compõem o conteúdo básico para formação do aluno, tendo em vista que
disciplinas como Língua Portuguesa, apesar de parecerem dispares, podem dialogar
entre si e possibilitar uma melhor desenvoltura da criança nas mais distintas áreas
do conhecimento, podendo, essa premissa, ser estendidas qualquer disciplinas
escolar.
Assim sendo, a transversalidade deve ser uma busca pela
melhoria da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula
juntamente com os temas contemporâneos, espera-se aumentar o interesse dos
estudantes durante o processo e despertar a relevância desses temas no seu
desenvolvimento como cidadão.
2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?

Resposta: Por que favorece positivamente o desenvolvimento


intelectual da criança, sem contar que permite que a criança perceba o sentido dos
conteúdos que são ensinados em sala de aula.
Assim, a criança será capaz de entender administrar o seu
dinheiro, cuidar de sua saúde, usar as novas tecnologias, entender e respeitar
aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres como cidadão são
tão importantes como o conteúdo que os mesmos apreendem diuturnamente em
sala de aula.
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma
transversal no seu curso de graduação?

Resposta: Acredito que todos os temas transversais apresentados


podem ser trabalhados no meu curso de graduação, tendo em vista que a essência
da transversalidade está associado aos princípios de relação e inter-relação dos
12

conteúdos, preceito este, preconizado como essencial para a formação docente do


pedagogo.
4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o
desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares?
Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.

Resposta: Os quatros pilares são os seguintes, a saber:


I - Problematização da realidade e das situações da aprendizagem;
II - Superação da concepção fragmentada do conhecimento para
uma visão sistêmica;
III - Integração das habilidades e competências curriculares á
solução de problemas;
IV - Promoção de um processo educativo e continuado e do
conhecimento como uma construção coletiva.
Esses pilares são de enorme importância o trabalho docente em
sala de aula por que leva em consideração que é importante o professor saber
superar a concepção fragmentada pelas propostas metodológicas contemporâneas,
devendo os mesmos serem capazes desenvolver propostas metodológicas que
facilitem a abordagem dos temas inseridos no currículo escolar e no planejamento
das ações.
Deste modo, essa metodologia deve possibilitar a aplicação do
conhecimento teórico adquirido pelos alunos, de modo que o professor possa atuar
como um mediador capaz de contribuir para que os seus alunos assimilem o
conteúdo de forma prática em seus estudos e aprendizagem.
Talvez o passo mais importante na implantação da Base seja a
formação do corpo docente, que deve ser prioridade em todas as instituições de
ensino desde o momento presente. Os professores serão os responsáveis por
transportar as definições da BNCC para a realidade das turmas e salas de aula.
Para tanto, é preciso garantir que estejam preparados e seguros para empreender
essa missão. Deles será a responsabilidade de ensinar conforme as orientações
dos documentos oficiais, logo precisam conhecer a fundo a natureza e a importância
das mudanças propostas, bem como a forma como esses documentos se traduzem
em suas práticas pedagógicas.
13

Todas as transformações decorrentes da implementação da Base


Nacional Curricular devem ser comunicadas com clareza e transparência a toda a
comunidade escolar, em especial aos pais dos estudantes. É preciso que todos
estejam cientes da importância do documento para elevar a qualidade da Educação
Básica no país, assim como também é importante que estejam cientes do próprio
papel nesse processo. É necessário engajar a comunidade escolar na transição para
um modelo de ensino que deve formar estudantes com habilidades e conhecimentos
essenciais para uma realidade que, assim como alunos, professores e o processo
de ensino e aprendizagem, está em constante transformação.
14

5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

1. Nome completo do professor regente. Maria Valdecleide de Lins

2. Ano em que concluiu a graduação. 2009

3. Realizou curso de especialização? Área do curso de especialização.


Especialização em educação infantil.

4. Tempo de magistério e locais de atuação. Não fez magistério

5. Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos


cursos realizados. Sim, capacitações voltadas para a educação com turmas
diversas.

6. Visão sobre o ensino da respectiva disciplina. Fundamental e muito importante,


visto que o aprendizado já começa na primeira infância.

7. Rotina de trabalho nas aulas. Vespertino, Recepção das crianças, despertar, hora
da fruta, Higiene, roda de conversa, Atividades pedagógicas - café da tarde, Higiene,
momentos de musicalização e histórias, despedida.

8. Como desenvolve atividades de ensino: Utiliza vídeos (filmes/ desenhos),


músicas, livros didáticos, computador, internet? Através de pesquisas em livros e
tecnologias usando materiais diversos como, tintas, pincéis, tesoura, cola, lápis,
revistas entre outros...

9. Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como “cultura


afro-brasileira e africana” e “cultura indígena”, em sala de aula? Primeiro passo
observo a turma e qual a sua necessidade, logo encontramos uma para ser
trabalhado, sempre respeitando a necessidade e curiosidade de cada criança.10.
Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou
Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados? Relacionar os
materiais.
15

11. Como trabalha os temas contemporâneos transversais nas aulas?


Sim, todo material usado para elaboração das atividades recebermos do
município
16

6 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE

O Relato abaixo consiste em uma prática de Conselho de Classe


aplicado nos anos letivos de 2022. A partir das reflexões proporcionadas pela
Jornada Pedagógica de 2021 a respeito do Conselho de Classe Participativo,
realizamos a experiência descrita abaixo a partir de 2020. Queremos enfatizar que
até chegar neste formato, o Conselho de Classe foi aperfeiçoado a cada nova
reunião, uma vez que ao final sempre houve a reflexão dos pontos falhos, a fim de
corrigi-los para o próximo.

Essa experiência conta com três fases: O Pré-Conselho, o Conselho


de Classe e o Pós-Conselho.

Pré-Conselho de Classe
O Pré-Conselho de Classe era realizado sempre uma ou duas
semanas antes da data da Reunião do Conselho. Por sua vez, era dividido em três
fases:

1ª Fase - Auxiliares Operacionais: Inicialmente são questionadas as


dificuldades que os auxiliares operacionais da escola (das funções de merendeira,
serviços gerais, inspetor, bibliotecário, técnicos dos laboratórios de informática e
auxiliares de secretaria) identificavam em seu trabalho, com relação aos alunos.
Também eram discutidas as sugestões referentes ao que fazer para melhorar a
situação descrita. Os problemas e as soluções identificadas eram anotados.

2ª Fase - Alunos: O Pré-Conselho de Classe com os alunos era


realizado com toda a turma ou somente com os alunos representantes. As questões
norteadoras dessa fase eram:
Quais as disciplinas em que a turma está sentindo maiores
dificuldades?
Quais os motivos prováveis?
O que a turma poderia fazer para melhorar essas questões?
17

Existem problemas de relacionamento com alguns professores?


Quais professores?
Quais problemas?
O que a turma se compromete em fazer para melhorar essas
questões?
Qual disciplina a turma não tem dificuldades? Qual é a diferença
entre os professores desta disciplina e das citadas anteriormente?
Antes de iniciar os questionamentos, conversamos com os alunos e
demonstramos a importância de serem objetivos em suas colocações, bem como da
necessidade de citarem fatos que os levavam a pensar de determinada forma sobre
o professor. Sempre deixamos claro que o objetivo da conversa era identificar os
problemas para a busca de soluções. Nunca permitimos que eles utilizassem o
momento para declarações subjetivas e infundadas contra os professores. É claro
que nos primeiros pré-conselhos com alunos essa situação ocorreu, fato que foi
contornado por meio de uma postura firme relacionada com a conversa inicial. Com
o tempo e prática constante, os alunos perceberam os benefícios desta postura ética
e fundamentada.

Bastou deixar claro o objetivo e as regras dessa conversa para que


as turmas entendessem o sentido do trabalho. O que mais chamou nossa atenção
foi o fato de que essa conversa com as turmas resultou em outros benefícios.
Porque enquanto eles explicavam os fatos, evidenciavam não só no que o professor
precisa melhorar, mas também suas falhas como alunos. Neste momento,
aproveitamos para chamar a atenção da turma para seus deveres como estudantes,
levando-os a analisar suas atitudes. Também comentamos os problemas
apresentados pelos funcionários, tais como salas muito sujas, pratinhos espalhados
no pátio, banheiros malcuidados, dentre outros e solicitamos para que eles
sugerissem ações para melhorar o exposto. Embora muitos possam pensar que
estes assuntos são irrelevantes para o processo de ensino - aprendizagem eles
podem de fato influenciar negativamente no processo se não forem solucionados,
gerando um clima de impunidade, que geralmente culmina em indisciplina. A partir
de tais reflexões, as turmas, com o nosso auxílio, elaboraram um termo de
compromisso. Todos os compromissos foram anotados e os presentes assinaram,
atestando simbolicamente o compromisso firmado.
18

3ª Fase - Professores: Nesta fase, a equipe pedagógica, durante a


hora-atividade, discutia com cada professor sobre os alunos que apresentaram
notas baixas na disciplina, apontando os prováveis motivos que os levaram àquela
nota, além do conteúdo que houve maior incidência de notas baixas e as
consequentes ações para recuperar o conteúdo. A partir dessa conversa,
aproveitamos o momento para visitar o livro de chamada e, junto com o professor,
de posse de seu plano de trabalho docente e em conjunto, identificamos os
conteúdos que deveriam ser relampejados. Além disso, conversamos sobre o
processo de avaliação, identificando aspectos positivos ou que precisavam
melhorar, analisando os instrumentos utilizados na avaliação, critérios, bem como o
processo de recuperação de conteúdo.

Após, questionamos o professor a respeito dos problemas de


indisciplina que estavam ocorrendo. Em seguida, convidamos o professor a
comentar outros problemas que ocorriam no andamento geral da escola e que
estavam atrapalhado o trabalho pedagógico. Todos os dados eram anotados por
nós, pedagogas, em uma ficha para posteriormente serem tabulados.

Nesta etapa do Pré-Conselho, além do trabalho com alunos,


professores e funcionários, também eram tabulados os dados do rendimento das
turmas por meio de gráficos. A partir do 2o Bimestre/Trimestre comparávamos o
rendimento atual com o anterior.

Após a tabulação dos dados, a Equipe Pedagógica reunia-se com a


direção da escola para análise prévia dos dados dos gráficos e dos relatos da
comunidade escolar, a fim de estruturar a pauta do Conselho de Classe. Nessa
reunião eram estabelecidas a ordem que os assuntos seriam tratados, além da
forma como seriam abordados.

Conselho de Classe

No Conselho de Classe, os professores reuniam-se juntamente com


a direção e a equipe pedagógica. A pauta do Conselho de Classe era apresentada.
19

Antes de iniciarmos cada Conselho de Classe deixávamos claro que o enfoque


principal não era a discussão de questões pessoais dos alunos, mas os problemas
apresentados no pré-conselho de classe, bem como a análise do processo de
avaliação aplicado no período.

Os problemas apresentados no pré-conselho com alunos e agentes


educacionais eram então apresentados aos professores. Nos primeiros conselhos
realizados, deixamos claro que o objetivo do pré-conselho com alunos e funcionários
era a busca de melhoria do processo de ensino-aprendizagem, a fim de obter uma
visão mais ampla do todo, além de realizar um trabalho preventivo contra eventuais
problemas que interfiram neste processo. Destacamos, também, o sentido do
trabalho coletivo e da gestão democrática na escola. Dessa forma, ficou claro para
os professores que o objetivo do trabalho não era perseguir profissionais - o que
muitos pensavam - mas analisar os problemas e buscar soluções. Com o tempo, a
confiança se estabeleceu, não havendo necessidade de tal explanação. Os
professores, inclusive, gostavam muito deste formato, enfatizando sua objetividade e
funcionalidade na resolução dos problemas.

Assim, a reunião geralmente era iniciada com uma apanhado geral


das respostas que os alunos apresentaram na questão 7 (a respeito das disciplinas
que eles vão bem), sem citar o nome das disciplinas. Evitávamos qualquer
comentário direcionado a determinado professor no coletivo. Nossa prática era
avisar, neste momento, que comentários específicos seriam realizados em
particular. A partir de então, os problemas eram apresentados e os professores
definiam encaminhamentos em conjunto.
Após as definições, apresentávamos os problemas e as sugestões
levantadas pelos professores no Pré-Conselho de Classe. Apresentamos os gráficos
de rendimento, os quais ao final da reunião eram fixados na sala de professores
para análise mais profunda do professor, e enfatizamos que o objetivo deste era
para que o professor realizasse uma autoavaliação das práticas do 1o Bim/Trim em
comparação as do 2o Bim/Trim. O professor era convidado a analisar os motivos
que fizeram a turma, em geral, a decair ou a progredir, a fim de identificar e repetir
as ações que surtiram bons resultados. Por fim, apresentamos o nome dos alunos
que obtiveram mais do que três médias abaixo de 6,0 no período, solicitando para
20

que todos os professores anotassem seu nomes. Todas as decisões eram


registradas em livro ata e assinadas pelos presentes, colocando os nomes dos
alunos que necessitavam de maior atenção no próximo período, enfatizando as
ações que seriam tomadas para recuperá-los.

Pós-Conselho de Classe

No Pós-Conselho de Classe informamos aos professores que não


puderam comparecer, e aos alunos e agentes educacionais, sobre as decisões
tomadas no Conselho de Classe. Também eram realizadas as ações determinadas
no Conselho de Classe, e relembradas sempre que fosse necessário. Assim, se no
Conselho, por exemplo, ficou definido que os pais seriam chamados para uma
reunião de entrega de boletins ou de orientação, a referida reunião acontecia com o
auxílio de toda a equipe. Ou seja, no Pós-Conselho de Classe era o momento de
informar e colocar em prática o que foi proposto.
21

7 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

A conjuntura sociocultural e educacional contemporânea aponta a


atenção para a análise e construção de oportunidades de formação e
desenvolvimento de competências transversais na educação escolar. É conveniente,
portanto, que no processo de formação em todas as disciplinas escolares e em
todas as idades e atividades cognitivas, as decisões para a concepção de um
ambiente educacional adequado sejam sistematizadas e especificadas de forma a
garantir que os conhecimentos e habilidades possam ser continuamente
reagrupados de acordo com o contexto.

Por outras palavras, estas competências e os conhecimentos em


que assentam, devem constituir o alicerce de competências transversais que podem
ser aplicadas independentemente da idade e das atividades. Tecnologias invariantes
para o desenvolvimento de competências transversais está também relacionada
com a coordenação de uma variedade de abordagens, princípios e condições de
ensino de forma a proporcionar eficácia quando essas tecnologias são
especificamente aplicadas como variantes.
22

8 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

Resultado de muitos debates e diversas outras regulamentações


que culminaram na sua criação, a Base estabelece o abandono da lógica curricular
vertical de “distribuição” de conteúdos prontos. Naturalmente, sua implementação
ainda prevê muitos desafios, desde a adequação dos currículos de Estados e
Municípios a ela sem desconsiderar suas até a implementação de meios para
desconstruir discursos hegemônicos e combater as desigualdades raciais, de
gênero, orientação sexual e a exclusão das pessoas com deficiência.
Durante muito tempo, o conceito predominante de currículo escolar
era de um conjunto de disciplinas e conteúdos pré-estabelecidos que deveriam
simplesmente serem repassados aos alunos em um processo de aprendizagem
vertical. Neste contexto, o Estado tinha o papel de decidir e distribuir esses
conteúdos aos alunos, que atuavam como receptores desse conhecimento
previamente construído.
Para guiar as escolas nos processos de gestão curricular adequados
a esse modelo, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Abre em uma nova
guia foi promulgada pelo Ministério da Educação em 2017. Fruto de inúmeros
debates e regulamentações legais, é um documento elaborado para orientar o
ensino no Brasil, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
23

9 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

A forma de correção pelo professor é objetiva, porque não lhe cabe


interpretar se a resposta está certa ou errada, mas simplesmente procurar por
resultados previamente determinados. Ao contrário, se as questões sugerem uma
resposta pessoal do aluno, opiniões, considerações, dissertação sobre determinado
assunto, então o professor terá de interpretar a resposta para considerá-la certa ou
errada”. (2003, p. 50)
Assim, de acordo com a autora as questões de subjetividade são as
que acabam dando maior trabalho para o professor na hora da correção dos testes.
Pois exigem do educador uma maior compreensão por sua parte com relação ao
pensamento do educando, pois o que está escrito ali é o entendimento que aluno
tem sobre o assunto abordado pelo professor em sala de aula. Portanto, se a sua
resposta não está de acordo com a expectativa do professor isso significa que ou
sua prática docente apresenta falhas ou o aluno tem dificuldades com o processo de
ensino aprendizagem. Não há como fugir, muito menos, da interpretação do
professor no momento da correção. A prova disso é que certas pesquisas
demonstram a variabilidade de escores obtidos quando mais de um professor
corrige uma mesma questão dissertativa de um aluno ou sua produção textual.
Mesmo em “questões de cruzinha” muito se teria a pensar sobre a escolha das
alternativas pelos respondentes”.
Assim, percebe-se que os instrumentos desenvolvidos pelos
professores no que tange ao processo de ensino aprendizagem dos alunos com
relação a avaliação precisa ser muito bem elaborados para que não se tenha
nenhum tipo de transtorno na hora da correção. Com isso sabe-se que dentro da
academia os professores utilizam vários procedimentos tais como resenhas, artigos
científicos, seminários, autoavaliação entre outros, como forma de avaliar seus
alunos.
24

10 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

A equipe pedagógica sempre bem organizada para que a educação dos


alunos esteja sempre em primeiro lugar, todos os funcionários da escola ajudando
para que a escola esteja unida. A equipe da cozinha, limpeza, vigia e todo os
profissionais que compõe a escola junto para fazer com que os alunos aprender.
25

11 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Escola: Escola de Ensino Fundamenta Pedro Suruagy

Data: 05/09/2022

Diário de Local: rua santa Teresinha


Observação n° 1
Hora de início/término da aula: 7:30hs ás 12hs.

Professor (a) regente: Maria Valdicleide Lins

Nível/série: Educação Infantil

Estagiário: Marlene do Nascimento Bomfim da Silva

A professora começou explicando que a aula do dia seria


acompanhada por uma estagiária. As crianças ficaram entusiasmadas e davam suas
respectivas opiniões. Nesse momento fora realizada aula de pintura com tinta
guache, onde as crianças pintavam ações o qual poderiam realizar sem ofender a
outros. Chegando a hora do lanche eles foram organizados em filas para se dirigir
ao pátio da escola para assim lanchar. As brincadeiras não eram dirigidas, porém
assistida pelos professores. Ao terminar o intervalo forma para a sala continuaram
realizando a tarefa e foram cantar músicas sobre respeito ao próximo. Logo chegou
a hora de ir embora.

Escola: Escola de Ensino Fundamenta Pedro Suruagy

Data: 06 /09/2022
26

Diário de Local: rua santa Teresinha


Observação n° 2
Hora de início/término da aula: 7:30hs ás 12hs.

Professor (a) regente: Maria Valdicleide Lins

Nível/série: Educação Infantil

Estagiário: Marlene do Nascimento Bomfim da Silva

A professora começou seguindo o roteiro da aula sobre as


ovelhinhas, nesse momento tentava dramatizar realizando ações e as crianças a
imitava, enquanto outras crianças faziam ações contrárias. Após essa atividade,
entregou tampinhas de garrafa pedindo que representassem a quantidade de
ovelhinhas a professora aproveitou e escondeu algumas ovelhinhas na sala e logo
pediu que as crianças recontassem a história do dia anterior, várias crianças se
colocaram à disposição para contar a história, no final a professora mencionou que
tinha cinco ovelhas escondidas e que eles deveriam procurar no recinto da sala, as
crianças amaram, e reviraram a sala inteira, a professora ficava dando dicas de
locais onde as ovelhas poderiam estar escondidas, foi promovido um debate sobre
como as crianças se sentiram em procurar ovelhas, e elas mencionaram que foi
muito divertido. Chegou a hora de ir para casa, todos estavam felizes, o momento foi
de convívio social que ofertou um ambiente aconchegante, caloroso e uma conexão
fisicamente.

Escola: Escola de Ensino Fundamenta Pedro Suruagy

Data: 07/09/2022

Diário de Local: rua santa Teresinha


27

Observação n° 3
Hora de início/término da aula: 7:30hs ás 12hs.

Professor (a) regente: Maria Valdicleide Lins

Nível/série: Educação Infantil

Estagiário: Marlene do Nascimento Bomfim da Silva

No terceiro dia de observação, a professora cumpriu uma rotina que


acontece toda as quintas-feiras, os alunos foram a um passeio primeiro dentro da
escola e logo deram uma volta no quarteirão da escola, antes do sair foi dado uma
orientação aos alunos, primeiro conversou sobre o comportamento, e que
observassem todas as coisas em volta da escola. Chegou o momento de
socialização, eles iriam conversar sobre o que viram e o que mais gostaram no
passeio do dia chegou a hora de ir para casa, todos alunos meigos, carinhosos com
a professora e comigo, deixando um ambiente saudável e saudoso que chegue ao
outro dia.

Escola: Escola de Ensino Fundamenta Pedro Suruagy

Data:08/09/2022

Diário de Local: rua santa Teresinha


Observação n° 4
Hora de início/término da aula: 7:30hs ás 12hs.

Professor (a) regente: Maria Valdicleide Lins

Nível/série: Educação Infantil


28

Estagiário: Marlene do Nascimento Bomfim da Silva

Neste dia os alunos faram recepcionado de maneira amigável e com


bastante alegria pela professora, ficamos observando-os, no intervalo. Foi
trabalhado ditado de forma diferente, pegou uma caixa grande onde colocou vários
números e solicitava que cada aluno pegasse o número mencionando pela
professora, quando um aluno não conseguia realizar a tarefa, poderia pedir ajuda a
outro colega e assim sucessivamente. Depois que todos fizeram a atividade foi
contado uma história em quadrinho que falava sobre os números na vida de cada
criança, logo os alunos iriam mencionar o que aprenderam dessa história. Chegou a
hora de ir embora, como de costume os pais ou acompanhantes pegavam as
crianças na sala de aula, e sempre se despediam dando abraços e beijos na
professora e em mim.

Escola: Escola de Ensino Fundamenta Pedro Suruagy

Data: 09/09/2022

Diário de Local: rua santa Teresinha


Observação n° 5
Hora de início/término da aula: 7:30hs ás 12hs.

Professor (a) regente: Maria Valdicleide Lins

Nível/série: Educação Infantil

Estagiário: Marlene do Nascimento Bomfim da Silva

No 5º dia e penúltimo dia de observação, é um dia de ludicidade,


pois a segunda-feira é o começo da semana e os alunos geralmente voltam a escola
sem ritmo devido ter ficado dois dias com a família, voltam eufóricos, há uma
29

necessidade de trabalhar com jogos, brincadeira, coisas que predam a atenção


deles, a professora trouxe quebra-cabeça com frutas, orientando-os para uma
alimentação saudável com objetivo de adquirir uma reeducação alimentar. Os alunos
realizaram pintura com tinta guache de várias frutas xerocadas. Chegou a hora do
intervalo. Ao voltar foi o momento de as crianças brincarem com os brinquedos
trazidos de casa, é permitido isso, a cada quinze dias, isso serve para observar se
as crianças são solidárias umas com as outras em compartilhar os brinquedos, e
não adquiram comportamento egoísta, o objetivo foi atingido porque eles brincaram,
e não houve conflitos, a turma se respeita e até mesmo trocaram os brinquedos.
Chegou o momento de ir para casa e a professora informou que amanhã será dia de
receita e que havia um bilhete para entregar aos pais que trouxessem a fruta
solicitada pela professora. Todos forem embora ansiosos.

Escola: Escola de Ensino Fundamenta Pedro Suruagy

Data: 10/09/2022

Diário de Local: rua santa Teresinha


Observação n° 1
Hora de início/término da aula: 7:30hs ás 12hs.

Professor (a) regente: Maria Valdicleide Lins

Nível/série: Educação Infantil

Estagiário: Marlene do Nascimento Bomfim da Silva

Hoje é o último dia de observação, a professora recepcionou os


alunos falando que o dia seria diferente, mostrou a eles os diferentes tipos de frutas
que os mesmos trouxeram, fez bastante pergunta tipo: qual a cor da fruta, textura,
cheiro, tamanho e paladar (doce, azedo). Logo foi falado da importância de comer
frutas, porém tinha que ser bem lavada, devidos os germes e bactérias que
30

poderiam encontrar nas frutas e inserido no organismo causa doença foram ao


intervalo, e ao voltar conversaram como foi a experiência de fazer a salada de frutas.
Foram para pátio da escola, realizaram atividades dirigidas e chegou a hora de ir
embora.
31

12 PLANOS DE AULA

Plano de Aula I data 25/08/2022

Disciplina Sociedade
Série 1º ano
Identificação
Turma Educação Fundamental
Período Matutino
Conhecer os meios de comunicação e sua utilização, bem como
Conteúdo
estabelecer relação com a rotina diária e o uso da tecnologia.
GERAL: Conhecer os meios de comunicação e sua utilização, bem
como estabelecer relação com a rotina diária e o uso da tecnologia.

ESPECÍFICOS:

Conhecer a tecnologia e sua importância;


Objetivos
Relacionar a tecnologia aos meios de comunicação (conceitos de
passado e presente);

Realizar sequência na exposição para apresentação a partir de recurso


midiático (gravação em vídeo).
1º momento:

A professora apresentará aos alunos, utilizando o projetor e o notebook


o vídeo: (Turma da Mônica – chamadas de longa distância). Depois
Metodologia dialogara com os alunos: quais os meios de comunicação? Sempre foi
assim? Quem possui televisão, jornal, celular e computador em casa?
Quem utiliza? Para que serve? Discorrer sobre os objetos utilizados no
passado e no presente. A professora apresentará as seguintes imagens
e dialogará sobre os conceitos de passado e presente
2º momento:

A professora conversará com os alunos sobre os dias da semana e a


rotina realizada na escola, enfatizará a atividade realizada no dia anterior
e convidará dois alunos para colarem as imagens das atividades
realizadas no dia anterior.
Posteriormente, fará a apresentação do vídeo “Contação de histórias” –
das histórias contadas pelos alunos no dia anterior, enfatizando a
utilização da tecnologia e da importância do notebook e do multimídia
para este fim.
Depois, com caixas diversas, dividir os alunos em grupos de três para
com auxílio do professor façam a confecção de meios de comunicação.
Mostrar aos alunos a importância da tecnologia e que ela está presente
em nossas vidas diariamente, falar sobre a industrialização dos
alimentos que compramos no mercado e que são produzidos em
fazendas e lavouras, entre outros.
32

Após explicar que será fotografado, com o recurso de imagem (máquina


fotográfica digital), a rotina escolar e será colado diariamente o que foi
feito durante o dia (trabalhando os dias da semana). Fazer a leitura dos
dias da semana e colocar a imagem da atividade realizada no dia
anterior, enfatizando o ontem, hoje e amanhã.
Distribuir livros para que folhem e “leiam” a história, dialogar com os
alunos que depois cada aluno apresentará contando a história e será
filmado, para formar uma sequência de apresentação da turma, a qual
será apresentada na próxima aula com a utilização do multimídia e
notebook.
Após, convidar cada aluno para vir a frente e individualmente contará a
história, a professora relatará que a história contada será depois
apresentada com recurso da tecnologia.
Registrar no caderno de desenho a história que mais gostou (utilizar
canetinhas).
Depois, fazer a feira de exposição, convidando os alunos das outras
turmas para conhecerem os meios de produção que os alunos
confeccionaram.
Por fim, os alunos faram o desenho dos meios de comunicação no
caderno de desenho, utilizando lápis de escrever e lápis de cor.

Recursos Notebook, atividades impressas, máquina fotográfica digital, caderno de


desenho, utilizando lápis de escrever e lápis de cor.
A avaliação será realizada a partir da participação dos alunos e
Avaliação atividades desenvolvidas pelos mesmos, observando seus relatos e se
reconhecem os meios de comunicação
CASCAVEL. Secretaria Municipal de Educação. Currículo para a rede
Referências pública de ensino de Cascavel: CASCAVEL. Secretaria: Volume I:
EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Cascavel-PR, 2008

Plano de Aula II data 26/08/2022


33

Disciplina Sociedade
Série 1º ano
Identificação
Turma Educação Fundamental
Período Matutino
Conteúdo Você conhece os meios tecnológicos? E o computador?

Objetivo Geral: fazer com que o aluno das series iniciais, entendam
como funciona o meio tecnológico que está tão visível em seu cotidiano,
tendo um diálogo significativo sobre a importância e os ricos que este
meio possa proporcionar, de modo dinâmico, de forma que a criança
venha a entender o assunto abordado. Explicar para as crianças da
educação fundamental, como funciona o computador, meio muito
Objetivos utilizado atualmente, explicando as formas que podemos acessar a
internet, relacionando com o dia-a-dia dos mesmos.

Específico:

Conhecer a internet;
Os recursos que podemos utilizar a internet.
Levar as crianças a conhecer a sala de informática, mostrando os
computadores da sala.

Metodologia Ao retornarem, mostraremos figuras de objetos tecnológicos e


montaremos um divertido mural com todas as imagens mostradas, onde
as mesmas pintaram e falaram se já viram os objetos ou já utilizaram.

Papel 40 kg
Recursos Tesoura, lápis, cola polar, figuras.
Computadores

A avaliação será realizada a partir da participação dos alunos e


Avaliação atividades desenvolvidas pelos mesmos, observando seus relatos e se
reconhecem os meios de comunicação

Referências http://parahistorico.blogspot.com/2009/02/cirio-de-nazare-comidas-
tipicas-e.html acesso em: 02 de outubro de 2020

PLANO DE AULA III data 29/08/2022

- TEMA: lixo
- TURMA: 3º ano
- CONTEÚDOS: Educação Ambiental no Ensino Fundamental
- OBJETIVOS:.
 Categorizar os diferentes tipos de lixo que produzimos em nossa sociedade
34

- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
Nessa primeira etapa, os alunos vão compreender que os resíduos
sólidos podem ser classificados de diferentes formas, tendo como critério sua
origem, sua composição química e seu destino. Para isso, o professor pode
apresentar os seguintes textos: "Classificação, Origem e
Características" e "Classificação adotada para os tipos de lixo". Inicie uma conversa
com a turma realizando as seguintes perguntas:
 O que acontece com o lixo que vocês produzem após jogarem no cesto?
 Vocês possuem o hábito de separar o lixo e encaminhar para a reciclagem?
 Com qual frequência vocês trocam de celular?
 Na hora de comprar um produto, vocês levam em consideração a quantidade
de material usada na embalagem que será descartada?

Após realizar essa conversa, explique aos alunos que eles vão ler
alguns textos e que também vão assistir a alguns vídeos para compreender a
problemática questão do lixo.
À medida que assistirem os vídeos e realizarem a leitura, os alunos
deverão produzir um glossário com termos relacionados a este assunto. Política
Nacional de Resíduos Sólidos, aterro sanitário, chorume, responsabilidade
compartilhada e logística reversa são alguns termos que podem estar incluídos
nessa produção escrita.

Apresente à turma o texto "Uma montanha que só cresce", mas antes de


iniciar a leitura pergunte qual a quantidade de lixo eles imaginam ser produzida
todos os dias e explique que o texto fornecerá resposta a essa questão. É
importante que você realize pausas no momento da apresentação dos infográficos,
pois neles se encontram algumas definições que serão úteis para a produção do
glossário.

- RECURSOS:
• Prancheta
• Luvas
• Computador com acesso a internet
• Cópias dos seguintes textos: "Classificação, Origem e Características"
35

(disponível no site Ambiente Brasil), "Classificação adotada para os tipos de lixo"


(disponível no site do Instituto de Biociências da USP), "Uma montanha que só
cresce" (disponível no site de Planeta Sustentável), "Ricardo Abramovay e a riqueza
do lixo"

- AVALIAÇÃO:
A intenção desta atividade é verificar se o conteúdo abordado em sala de aula
contribuiu para o desenvolvimento de atitudes que estimulem o consumo consciente
e a preocupação com o descarte correto dos resíduos sólidos.
Primeiramente, peça que a turma escreva uma dissertação, expondo sua visão a
respeito da atual produção de lixo em sociedade. Aspectos como sustentabilidade e
consumo consciente devem ser contemplados no texto, bem como a definição do
que são os “Três Rs” e o conceito de logística reversa.

PLANO DE AULA IV data 30/08/2022

TEMA: Eu posso reciclar papel?


TURMA: 4º ano
CONTEÚDO: Preservação dos recursos naturais.
Cuidado com o meio ambiente.
Coleta seletiva de lixo
OBJETIVOS: Aprender o conceito de reciclagem a partir de uma atividade prática
sobre o tema
PROCEDIMENTOS: Iniciar a aula fazendo as seguintes perguntas:
Como podemos evitar o desperdício do lixo que produzimos?
O que é reciclagem?
Quais são os materiais que podem ser reciclados?
Após esse momento inicial, que tal promover uma oficina de reciclagem com as
crianças? Você pode encontrar uma boa sugestão de como fazê-lo a seguir:
Receita de papel reciclado passo a passo
http://www.revistaartesanato.com.br/reciclagem/receita-de-papel-reciclado-passo-a-
passo/08
Ingredientes:
36

- Papéis usados, como embrulhos, folhas, revistas, cartões, jornais, etc.


- Jornais (para secar os papéis)
- Água

Materiais:
- Recipientes para cada tipo de papel
- Liquidificador / misturador (ou alternativamente, batedeira ou varinha mágica)
- Bacia funda
- Peneira, que caiba na bacia, com a forma desejada.
- Panos velhos
Pique o papel para um recipiente com água suficiente para cobrir o papel
(poderá separar o papel em diferentes recipientes de acordo com o tipo ou cor do
papel). Deixe-o a repousar por pelo menos 1 dia (o papel pode ficar de molho por
semanas, desde que em recipientes limpos). Pode ainda incorporar no papel que vai
fazer: folhas secas, pequenas lascas de madeira, cebola triturada, bocadinhos de
corda, etc. Para fazer bonitos cartões decorativos. Para obter um papel colorido,
deixe também de molho papéis de cores fortes.
Despeje o papel batido na bacia com água até ½. Agite a mistura com a mão
para as partículas de papel não se depositarem no fundo. Mergulhe a peneira pela
lateral da bacia até ao fundo, subindo-a lentamente, sem incliná-la, apanhando as
partículas em suspensão e formando uma camada de papel sobre a peneira. Se
desejar papel mais grosso, adicione papel batido à bacia, agite e peneire
novamente.
Coloque a peneira sobre um jornal, para secar a superfície inferior. Passe a
mão sob a peneira inclinada para escorrer água. Troque o jornal até este não ficar
mais molhado.
Ainda sobre o jornal, cubra a peneira com um pano e aperte para secar a
superfície superior da folha. Use vários panos até que não molhem a mão no
toque. Observe atentamente se não há bolhas, buracos ou imperfeições no papel.
Se houver, despreze essa folha e repita o procedimento das etapas 4 e 5.
Vire a peneira sobre o jornal seco e dê várias pancadas no fundo. A
folha deve soltar-se. (Se o papel estiver muito úmido, a folha não cai). Nesta fase,
poderá adicionar folhas e flores secas, para decorar o papel.
As sobras de papel picado ou batido podem ser peneiradas,
37

espremidas e encaminhadas para reciclagem seletiva e a água que sobre na bacia


pode ser despejada no vaso ou jardim.
Reforce a ideia que outros materiais podem ser reciclados. Não
deixe de ressaltar que a reciclagem é uma ótima maneira de evitar o desperdício, e
que por esta questão contribui para o desenvolvimento sustentável. Aproveite
também para salientar que a coleta seletiva de lixo propicia a reciclagem, uma vez
que separa os materiais de maneira organizada e funcional.
Posteriormente, utilize a folha reciclada que as crianças fizeram para
a realização de uma atividade. Talvez elas possam escrever, aproveitando as duplas
do início da aula, como se sentiram produzindo folhas recicladas, por exemplo. Você
pode escolher um dos textos para fazer uma revisão textual coletiva, a partir das
informações que as crianças já possuem sobre a linguagem escrita, fazendo-as
refletir sobre esse processo.
RECURSOS: Papéis usados, como embrulhos, folhas, revistas, cartões, jornais, etc.
- Jornais (para secar os papéis)
- Água
AVALIAÇÃO: Perceber, por meio de perguntas sobre a aula ministrada, como cada
um compreendeu as particularidades do assunto
38

13 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

No primeiro momento fiquei nervosa com essa responsabilidade de


entregar um plano de aula ao meu supervisor de sala. Mas ela mim acolheu com
bastante cuidado e mim fez sentir que eu estou no caminho certo, o meu plano ficou
bom. fiquei bastante satisfeita com o meu trabalho e espero cada dia mim superar
mais
39

14 RELATO DA REGÊNCIA

DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS 1

. Estudamos os conteúdos propostos, com as crianças, que foram bastante


participativas. Houve aprendizado, visto que compreenderam a proposta de estudo.
Naturalmente, a primeira aula/estágio é um período de conhecer a turma e vice
versa. A princípio as crianças ficaram um pouco retraídas, pois, ainda não nos
conhecíamos. Através da interação, as crianças vão se “soltando” um pouco mais.
Desta forma, pensamos que foi muito produtivo tanto para nós acadêmicos, como
para os alunos água e bom para o corpo humano é um ótimo conteúdo de estudo,

DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS 2

Na segunda aula já existia certa cumplicidade, estávamos professores (a)


estagiários e alunos, mais a vontade. Chamando as crianças pelos seus nomes, a
aula flui com mais naturalidade. Foi providenciado um crachá para cada criança,
com seus nomes, isso facilitou a interação com os pequenos.
Nesta aula, falamos sobre a importância da agua e suas funções. Animadamente as
crianças participavam com perguntas e opiniões. Alguns relatavam experiências de
terem bebido água suja.
É muito gratificante participar do processo de formação das crianças, ao mesmo
tempo em que ensinamos, aprendemos com elas. A cada experiência, percebemos
que escolhemos uma excelente profissão.

DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS 3


Na terceira aula estudamos a água no corpo humano Foi uma aula teórica. Pois, no
dia seguinte, estava programada uma aula prática.
Os pequenos participaram com muito entusiasmo, como fora nas aulas anteriores.
Avaliamos conforme a participação, interação, curiosidade, de cada um. E nesse
40

ponto, todos são muito curiosos. Percebe-se o entusiasmo quando, ao encontrarem


seus pais, dizem: – Papai, mamãe, agora têm três professores.
Vivenciamos uma experiência muito prazerosa. Enriquecendo nosso aprendizado
prático, junto às crianças.

DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS 4


O plano de aula de número quatro foi muito empolgante. Pois, planejamos que seria
uma aula prática. Testamos as teorias estudadas no dia anterior, percebendo na
prática, como funcionam a águano corpo humano. a água em seu estado sólido
(gelo) e líquido; som (audição); imagens (visão), e olfato (odor).
Usando o gelo, explicamos a diferença do frio, gelado, quente. Dos cuidados que
devemos ter em relação ao fogo, não ficar perto do fogão quando a mamãe estiver
cozinhando.

DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS 5

É de fundamental importância, que as crianças compreendam a higiene e a saúde.


Afinal, a higiene faz parte de uma vida saudável. E este foi o tema da quinta aula,
para as crianças pré-escolares, do Centro de Educação Infantil: Professora Dejanira
Queiroz Teixeira.
Falamos sobre a necessidade de manter nosso corpo saudável. Ou seja, manter as
unhas limpas, os cabelos bem cuidados, enfim, manter o corpo limpo.
Todas as crianças participaram, com muito entusiasmo, da aula. Sentimos que
nossos ensinamentos, nossa interação com os pequenos, surtiu o efeito esperado.
Por se tratar da última aula, já estávamos sentindo saudades daqueles momentos,
junto às crianças.
Sentimos, naqueles olhinhos nos observando, como é bom ser criança. E, da
importância da Educação Infantil, para o desenvolvimento integral dos pequenos.
Ao planejarmos uma aula, com tempo, podemos analisar todos os passos que
daremos. É um processo de reflexão-ação-reflexão. Aplicando o que planejamos e,
em seguida, pensamos os resultados: como podemos melhorar? Essa pergunta
deve ser constante, ao professor.
41

DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS 6

Na atuação em sala de aula, tem-se a oportunidade de reflexão, de analisar onde e


como devemos melhorar. Que situações nos deixaram pensativos, intrigados. Ou
seja, planejamos uma coisa pensando ser excelente, mas na hora de por em
prática, ledo engano. Segundo Weiduschat (2007, p. 34) “[…] queremos dizer que
existe um exercício intencional do professor que o leva, constantemente, a refletir
sobre o que realizou, a mudar sua ação sempre que necessário e a refletir
novamente sobre os rumos de sua nova ação”. Assim temos: “Ação-reflexão-ação”.
Pensando criticamente, os estágios supervisionados de licenciaturas deveriam ter
uma carga horária bem maior do que é atualmente. É comum lermos anúncios em
jornais, dizendo: precisa-se de professores de Matemática; História; Geografia ou
Pedagogia, que tenha no mínimo seis meses de experiência. Então, por que os
formandos já não saem da faculdade com essa experiência?
42

15 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR

O Regimento Escolar constitui um documento de grande valor para a gestão.


Sua importância nasce no valoroso papel de preservar o interesse comum na
execução dos objetivos sociais da escola. Portanto, trazer aos diversos atores do
processo educativo o conhecimento do Regimento Escolar torna significativamente
visível a sua importância na condução da convivência e trabalho na instituição de
ensino. Um trabalho pautado na desmitificação do caráter punitivo de normas a
serem seguidas torna-o mais produtivo para a construção de uma consciência
coletiva de cidadania e respeito mútuo.

Conforme diretrizes do Conselho Estadual de Educação, o Regimento Escolar


deve ser elaborado pelo próprio estabelecimento de ensino, de acordo com as
normas estabelecidas por esta entidade, sendo que segundo o Parágrafo Único do
Art. 1º da Deliberação nº 016/99, a elaboração do Regimento Escolar, é atribuição
específica de cada estabelecimento de ensino e é vedada sua elaboração para um
conjunto de estabelecimentos. Neste contexto, na presente unidade de estudos,
busca-se apresentar um breve histórico acerca da legislação que promoveu o
surgimento do Regimento Escolar, bem como dar início à apresentação da
importância deste documento nas escolas.
43

16 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA

Para início de conversa, vamos falar um pouco dos profissionais que formam
a equipe diretiva de uma escola. Mas, afinal, quem faz parte dessa equipe? Além do
Diretor e Vice-diretor, muitas escolas contam também com psicólogo, coordenador
pedagógico, nutricionista e algumas com psicopedagogo.
Também é fundamental que a secretaria de educação estabeleça um vínculo
de confiança e acessibilidade para com as escolas, sabendo se pôr no lugar de
quem nelas atua. E que a direção também consiga expor as suas dificuldades e
necessidades sabendo buscar ajuda e requerer recursos perante as instâncias
maiores.
Além da necessidade de possuir formação específica, estes profissionais
precisam ter transparência e responsabilidade em seus atos, humildade para
reconhecer um erro, coerência nas decisões, sensibilidade para ajudar, honestidade
ao lidar com as pessoas, capacidade para resolver problemas diversos e acima de
tudo saber realizar trabalhos em equipe. Apontamentos levantados a partir de
entrevistas e conversas com pais e equipe diretiva.
44

17 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO

Minha supervisora e bem organizada com os seus livros e planos de aulas bem
detalhado, com a organização da sala e dos materiais dos alunos, sempre bem
pontual.
45

18 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA

São emitidos atos regulatórios, os quais atestam as condições físicas e estruturais


para a oferta do ensino das diferentes etapas da Educação Básica. Enquanto que no
plano da escola todas as ações são descritas no PPP e normatizadas pelo
Regimento Escolar. A qualidade da educação, no plano da gestão, está relacionada
com a efetivação da gestão democrática e participativa na instituição de ensino,
conforme apresentado no tópico anterior.
Uma dica para a equipe gestora é organizar reuniões periódicas com os
segmentos escolares, a fim de informar sobre as ações que lhe cabem e que estão
apresenta das no PPP e Regimento Escolar. Além disso, nessas reuniões a equipe
gestora pode verificar se os procedimentos realizados estão de acordo com o
disposto nesses documentos.
Essas ações estão apresentadas neste texto, em conjunto, por serem
intrínsecas ao processo de ensino e aprendizagem, no entanto há algumas
especificidades a considerar. Com relação à ação pedagógica do professor, cabe à
equipe gestora orientar sobre as concepções, metodologia, currículo, sistema de
avaliação adotado pela instituição de ensino, preenchimento do Livro Registro de
Classe, entre outros, sempre em consonância com o PPP e o Regimento Escolar.
46

19 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR

A rotina da minha supervisora e bem simples, quando ela chega prepara a sala
para receber os alunos, tem um olhar diferenciado, um cuidado extremo com a
limpeza e rotinas das crianças.

Sempre com seu plano de aula em mão. Com aulas lúdicas que as crianças
aprendem de forma mais amimadora.
47

20 PLANO DE AÇÃO

- Carga horária: 1 mês (80 horas)


- Quem se torna responsável em aplicar o plano de ação do pedagogo:
Coordenação escolar
- Temática: Relação família e escola
- Conteúdo: A família e a escola, importância da inserção da família, família X
escola, tipos de família, dia da família na escola.
- Introdução:
Tomando como pressuposto a necessidade da união coletivamente
pedagógica, com finalidade da participação da família junto com a escola nos dias
atuais. Hoje a escola quer seja pública ou privada, necessita ter uma visão
abrangente inovador, propondo sugestões que visem eficácia e eficiência no sistema
educacional.
O respaldo para uma gestão democrática é compreendido como a
interação mútua e recíproca, ou seja as portas devem estar aberta para todos,
inclusive a família, pois é assegurado por Lei na carta constitucional de 1998,
“Gestão Democrática do ensino público, na forma da Lei”, no decurso da art. 206,
Inciso VI, é garantido também na LDB, Lei 9394/96, nos artigos 14 e 15 que
destacam:
Art.14 – Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão
democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas
peculiaridade e conforme os seguintes princípios:
I – Participação dos profissionais da educação na elaboração do
projeto pedagógico da escola;
II – Participação das comunidades escolar e local um conselho
escolar ou equivalente.
Art. 15 – Os sistemas de ensino assegurarão as unidades escolares
públicas da educação básica que os integram progressivos graus de autonomia
pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observando as normas gerais de
direito financeiro público.
Os artigos da Lei 9394/96, destacam a autonomia marcante e na
flexibilidade estrutural administrativa e pedagógica. Os documentos oficiais apontam
para a necessidade de participação dos profissionais da educação, membros da
48

comunidade no âmbito administrativo escolar como também na elaboração do


Projeto Pedagógico de cada instituição de ensino.
Logo deve fortalecer a participação das famílias com a escola. O
projeto de intervenção, buscará maneiras eficazes para entender melhor a
relevância do acompanhamento no processo de aprendizagem dos filhos.
O projeto de intervenção será aplicado para a construção da
identidade pessoal e social da escola numa relação democrática, consciente e
participativa, propondo conhecimento e valorização das diversas etnias, cultura e
membro da comunidade, reconhecendo a participação social e coletiva.
Justificativa
Para sanar a problemática da ausência da família na escola, a
intenção do projeto de intervenção é garantir a participação e o interesse da
comunidade na escola, promovendo atividades culturais, reuniões, mobilização
realizada pela comunidade no ambiente externo e interno da escola.
Pretende-se com isso, toda a equipe solucionar problemas do
fracasso escolar, como dificuldade na aprendizagem, déficit de atenção, reprovação,
indisciplina. A integração do professor – aluno - comunidade sanará problemas
enfrentados ou que enfrentarão na unidade escolar, acreditamos que o apoio dos
pais, com um projeto de parceria melhorará o conhecimento e hábitos de
convivência, além de sanar as deficiências citadas, oportunizará uma contribuição
importantíssima para suas eliminações e outro, como cidadão e da família em que
estão envolvidas com a problemática escola-comunidade.
Objetivo Geral
Promover a inserção e a participação da comunidade escolar, nas
decisões da escola, dos projetos, das atividades culturais, e tendo zelo pela
aprendizagem dos alunos, pois, os encontros incessantemente com os pais e/ou
responsáveis devem melhorar a motivação escolar, recuperando o respeito ao outro
no seu cotidiano, que permitirá o aluno conhecer e respeitar as diferentes maneiras
de vida nos grupos sociais, incentivando o convívio ESCOLA/FAMÍLIA.
Objetivos Específicos
 Realizar treinamento com professores para melhorar o
atendimento com interpessoal com a comunidade.
 Criar parceria com pias dos educandos para efetivar a
participação no processo ensino-aprendizagem.
49

 Desenvolver projetos envolvidos envolvendo os alunos da


escola.
 Ministrar aulas e projetos que influencie interesse do aluno
para executá-lo.
 Realizar atividades diagnósticas para acompanhar o
desenvolvimento cognitivo do aluno.
 Recuperar os alunos em atraso de aprendizagem, evitando a
desmotivação.
 Realizar reunião com a equipe pedagógica e comunidade
pelo menos duas vezes no semestre para a avaliação do
PPP.
 Promover eventos com os professores e comunidade pelo
menos duas vezes ao ano.
 Desenvolver projetos de atividades integradores que envolva
todos os alunos.

Fundamentação Teórica
O trabalho desenvolvido contribuirá para o desenvolvimento e
fortalecimento para que a família seja a percussora na educação dos filhos, por isso
necessitará zelar desse processo essencial para que haja envolvimento integral a
eles, seus filhos. Segundo uma pesquisa feita através da Fundação de Amparo a
Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Comprova que pessoas envolvidas
nas ações educacionais e utilizam argumentos sobre a educação das crianças e dos
adolescentes deve ser uma função familiar, mas essa esfera não cumpre o papel, e
com isto a escola é que deve preencher a lacuna. MENIN diz que deve-se possuir
conduta favorável a uma pessoa ou grupo com intensão de ajudar com
determinação e vontade, renunciando a si mesmo, sendo muitas vezes, mal
compreendido, pensando em benefícios em defesa do desconhecido, abrindo mão
de nós mesmos olhando o todo. MENIM define o significado de ser uma pessoa
moral (1996). Ser “moral” implica em pensar nos outros, na humanidade... ser
“moral” implica em ter vontade, querer raciocinar além do próprio “eu”... Ser moral
implica, as vezes, em perder vantagens imediatas para si em prol de outros, que
nunca conhecemos... Às vezes, implica até sermos revolucionários, em sermos
contrários a leis que nos humilharam, a lei que nos tornam submissos, sem
50

dignidade...
MUNIN (1996) explica que, aprender a moral depende de descobri-la
nas relações com os outros; não aprendemos solidariedade ouvindo a respeito dela,
nem justificando em nosso julgamento... só sendo solidário com, honesto com,
agindo sobre, julgando alguém, é que aprendemos a fazer bem tais coisas; isto é só
se aprende fazendo (MNIM, 1996, p.62)
É no recinto familiar que devem ser cultivados valores como
respeito, afeto, autoestima, responsabilidade, solidariedade, cumplicidade, são
virtudes que contribuem no crescimento da singularidade dos filhos.
A escola por sua vez deve abrir suas portas para que a família possa
construir com ela uma relação interpessoal com diálogo aberto, crítica e liberta,
essas atitudes estimulará a participação da família em seu contexto, e por outro
lado, a família deverá entender que a escola não é a única responsável pela
formação dos seus filhos, sobrecarregando-a com responsabilidade que devem ser
compartilhada com ambos.
A escola simultaneamente, deve ser parceira da família na
construção da formação, pois ambas devem colaborar com afetividade no
crescimento intelectual, cultural, social, cognitivo, crítico, científico e psíquico
(espiritual).
Precisa-se entender completamente a função de ser pai, mãe e filho,
sendo pais motivadores mostrando os valores da vida, mostrando aos seus filhos
com exemplos para que os filhos compreendam sua missão, já os filhos, unir-se a
ajudar seus pais, cumprindo com dignidade sua missão. A responsabilidade
institucional no ensino na aprendizagem é da escola, e a da família é educar de
modo abrangente. O acompanhamento escolar dos filhos é fator de maior peso para
fortalecer laços afetivos da família e contribui para um desenvolvimento proveitoso e
satisfatório.
Os pais, na maioria da vezes tem poucas participações no que
acontece na escola. E as vezes, a direção se contrai na participação deles que, são
persuasivos e temperamental, tentando impor suas vontades sobre procedimentos e
estatutos escolares, somente pelo fato de facilitar sua vida e de seus filhos, do que
melhorar a qualidade educacional, conforme as queixas dos gestores e professores.
Faça necessário a realização de trabalho que promova a superação
desses conflitos, tomando iniciativa de proporcionar encontros, reuniões com
51

palestrantes para os pais, apoiando as famílias na integração deles mesmos com


seu trabalho.
Quando a família deixa de ser passiva e torna-se ativa são
incentivados a participar e contribuir na vida escolar e na melhoria de ensino-
aprendizagem de seus filhos.
É notório em pesquisa internacionais como um dos pressuposto
significativo na qualidade de ensino, se os pais participarem da vida escolar dos
filhos, os resultados será positivo, pois eles aprenderão mais, essa junção de família
e escola resultará em resultados positivos entre educadores e educandos.

6- Metodologia
O projeto será desenvolvido com apresentação de palestrante
específicas na área em que atuam com temas direcionados ou voltados para a
vivência ou realidade escolar, dando informações e esclarecimento sobre drogas,
gravidez na adolescência, DSTs, valores familiares e entre outros que a equipe
pedagógica achar pertinente. Contará com a participação e envolvimento de órgãos
como secretaria de saúde, ação social, segurança pública, liderança comunitária e
religiosa, Conselho tutelar, polícia militar, psicólogos, amigo da escola e outros.
Realizar registro dos trabalhos executados através de imagens,
filmagens, oficinas e relatórios.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ATIVIDADES RESPONSÁVEIS PÚBLICO- RECURSOS
ALVO
Reunião com comunidade Coordenação e Pais e/ou Papel,
escolar(pais) com dinâmicas a ser direção responsável tesoura,
escolhido para trabalhar com os lápis.
pais e/ou responsável.
Oficina da família Professores Pais e/ou Papel,
responsável tesoura,
lápis.
Palestras de membros da família, Coordenação e Pais e/ou Papel,
temas diversos: profissão, temas direção e responsável tesoura,
diversos. professores. lápis.
Exposição de instrumentos de Coordenação e Pais e/ou Papel,
52

trabalho dos pais no pátio para direção e responsável tesoura,


que todos façam perguntas professores. lápis.
pertinentes a pessoa ligado
aquele objeto, e os alunos deverá
construir em forma de texto, as
profissões das mães ou pais para
expor em sala de aula.
Convidar uma pessoa da família Coordenação e Pais e/ou Papel,
para que ensine receitas ligada a direção e responsável tesoura,
comida típica regional, e os alunos professores. lápis.
montam um painel na sala sobre
receitas, e danças regionais
comparticipação de pais e filhos.
Mutirão comparticipação dos pais Coordenação e Pais e/ou Combinar
em atividades de melhoria na direção e responsável com
escola. professores. antecedência
Exposição de fotos: Minha família, Coordenação e Pais e/ou Combinar
arvore genealógica e os pais direção e responsável com
contará sua história desde seus professores. antecedência
avós até eles mesmos.
Dia festivo com apresentações Coordenação e Pais e/ou Combinar
artísticas. direção e responsável com
professores. antecedência
Palestras com a família, temas, Coordenação e Pais e/ou Combinar
alimentação saudável, momento direção e responsável com
de descontração, café da manhã, professores. antecedência
chá da tarde e almoço.
Vamos nos exercitar: Saúde é o Coordenação e Pais e/ou Combinar
que interessa, torneio esportivo direção e responsável com
comparticipação de pais e filhos. professores. antecedência
53

21 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR

A direção escolar gostou bastante do meu plano de ação, professores,


coordenar leram com bastante cuidado e mim deram varias dicas de como atua na
sala de aula. A construção e atualização do Projeto Político Pedagógico, analisar os
resultados de aprendizagem dos estudantes e liderar a elaboração de caminhos de
melhoria, garantir espaços de participação da comunidade escolar, administrar
finanças, recursos humanos e estrutura e muito mais. São tantas as
responsabilidades de quem assume a Gestão em Educação que compreender seu
total escopo, assim como definir seu significado, não são tarefas simples.

Por isso, preparamos este especial com conceitos, práticas e exemplos que
buscam demonstrar a potência da gestão em educação para contribuir para a
garantia do direito à educação e desenvolvimento integral dos estudantes, sendo
elemento essencial para que redes e escolas atuem de maneira articulada para
melhorar o aprendizado dos estudantes, reduzindo desigualdades, combatendo a
evasão e formando cidadãos mais conscientes e preparados para o mundo.

Dessa forma, este conteúdo foi pensado não só para diretores, vice-diretores,
coordenadores pedagógicos, professores e demais agentes que atuam diretamente
nas escolas, mas também para profissionais que atuam nas instâncias regionais e
secretarias, de modo que contribua para a ampliação do repertório sobre o complexo
e dinâmico campo da gestão em educação, especialmente da gestão da Educação
Pública no Brasil.
54

22 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
55

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estágio em gestão escolar foi proveitoso em vários sentidos na


minha jornada futura, como estudante de pedagogia me senti pronta para tal
atuação, também trouxe uma reflexão da atuação dos pais dentro da instituição de
ensino.
A atuação nesse estágio supervisionado III sustentou mais ainda a
ideia de que, para que a educação possa dar certo e acontecer de verdade um
ensino de qualidade faz-se necessário tomar atitudes significativas, e um real
envolvimento de todos que fazem parte da educação como: gestores, discentes,
docente, funcionários de apoio, pais e a comunidade em geral.
A escola Paulo Freire como unidade escolar vem desempenhando
um papel realmente de unidade, apesar de praticamente ser uma escola nova, a
escola tem se esforçado na questão da qualidade de ensino, na relação escola e
comunidade. Fora contatado que os professores além de ser capacitados para
mediar um ensino de qualidade oferecem além disso um ensino de qualidade crítico
reflexivo, e este irá fazer a diferença na vida de cada aluno inserido nessa instituição
de ensino, esses são profissionais afetivos e comprometidos com o seu trabalho.
Fora testificado o carinho desses profissionais, todo o profissional ali retribui a
direção e coordenação o que eles fazem.
Isso sim faz a diferença no desenvolvimento emocional e psicológico
dos alunos, que as vezes não recebem de seus pais, por motivos de trabalho,
separação dos cônjuges, com as ações efetivas ali presente o aluno sente-se
importante, pois é tratado com respeito, amor e carinho e há uma atenção especial
que é ofertada por esta escola. Com isso, sabendo que ao lidarmos com um público,
poderá surgir seus problemas, precariedades, é quando surge a gestão democrática,
a fim de sanar essas questões comuns.
O estágio proporciona para uma qualificação profissional
possibilitando, uma atuação melhor dentro das instituições de ensino, bem como
apreciar uma gestão democrática e sua real atuação.
56

REFERÊNCIAS

BRASIL/MEC/CNE. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB


9394/96. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Gestão democrática da educação: exigências e


desafios. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. Porto
Alegre: ANPAE, v. 18, n.2, p. 163-174, 2002.

DOURADO, Luiz Fernandes. A gestão democrática e a construção de processos


coletivos de participação e decisão na escola. AGUIAR, M.A. de; FERREIRA, N, S.
C. (Orgs). Para onde vão a orientação e a supervisão educacional. Campinas,
SP: Papirus, 2002, p.149-160.

PARO, V. H. Gestão da escola pública: A participação da comunidade. Revista de


estudos pedagógicos, 1992.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

Você também pode gostar