Aluno - Curso Completo - Material Complementar 2

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Miscelânea

Profª. Adriana Figueiredo


Pronomes Pessoais

Pronomes Relativos
REFERENCIAÇÃO
Pronomes Demonstrativos

Pronomes Possessivos

Prof. Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2021 - AL-CE - Analista Legislativo - Publicidade e
Propaganda
Muitos profissionais de jornalismo digital têm norteado sua produção visando ao
atingimento de métricas de audiência. Entretanto, confundir indicadores de
audiência com atributos de qualidade, confiança e credibilidade é um grande erro
que pode estimular ainda mais a narrativa de desqualificação do jornalismo
profissional. A audiência é imprescindível para o jornalismo, mas, sem a existência
da credibilidade percebida, ela tenderá a desqualificar a importância da prática
jornalística profissional, trazendo consequências mais graves em longo prazo.

No que se refere à coerência do texto 13A2-III, o pronome “ela”, no período final,


refere-se a “A audiência”.
Certo
Errado
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2022 - BNB - Analista de Sistemas -
Desenvolvimento de Sistemas
1º PARÁGRAFO

Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os
costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao
proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

O pronome “lhe” em “proporcionar-lhe” (primeiro parágrafo) refere-se a “o seu


povo” (primeiro parágrafo).
Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2022 - BNB - Analista de Sistemas -
Desenvolvimento de Sistemas
1º PARÁGRAFO

Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os
costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao
proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

O pronome “lhe” em “proporcionar-lhe” (primeiro parágrafo) refere-se a “o seu


povo” (primeiro parágrafo).
Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2021 - COREN-SE - Técnico Administrativo

4º PARÁGRAFO

A atenção primária à saúde integral, porta de entrada preferencial no SUS, que


garante atenção oportuna e resolutiva, alcança hoje 50% dos usuários. Com base em
evidências científicas internacionais, a OMS afirma que sistemas de saúde
embasados nessa premissa apresentam melhores resultados, menores custos e
maior qualidade de atendimento. Nesse sentido, os inquestionáveis avanços do SUS
a favor das necessidades e dos direitos da população constituem patamar
inabdicável de realizações, conhecimentos e práticas, por meio do incremento da
integração das ações promotoras, protetoras e recuperadoras da saúde, apoiadas
em diagnósticos epidemiológicos e sociais, formação profissional e processos de
trabalho em equipe. Na prática, a resolutividade pode chegar a 90% de atendimento
às necessidades de saúde.
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2021 - COREN-SE - Técnico Administrativo

No quarto parágrafo do texto CG2A1, o vocábulo essa, que compõe a contração


“nessa”, na expressão “nessa premissa” (segundo período), refere-se a “evidências
científicas internacionais” (segundo período).
Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2022 - MJSP - Técnico Especializado em Formação
e Capacitação
ÚLTIMO PARÁGRAFO

Eu lera no livro de Freyre que as moças do Nordeste casavam-se outrora aos treze
anos. Um professor me apresentou sua filha, muito bonita, muito pintada, olhos de
brasa: quatorze anos. Nunca encontrei adolescentes: eram crianças ou mulheres
feitas. Estas, no entanto, fanavam-se com menos rapidez do que suas antepassadas;
aos vinte e seis e vinte e quatro anos, respectivamente, Lucia e Cristina irradiavam
juventude. A despeito dos costumes patriarcais do Nordeste, elas tinham liberdades;
Lucia lecionava, e Cristina, desde a morte do pai, dirigia, nos arredores de Recife, um
hotel de luxo pertencente à família; ambas faziam um pouco de jornalismo, e
viajavam.

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2022 - MJSP - Técnico Especializado em Formação
e Capacitação

No segundo parágrafo, o vocábulo “suas”, em “suas antepassadas”, refere-se a


“crianças”.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


LISTA COMPREENSÃO E
INTERPRETAÇÃO TSE
Profª. Adriana Figueiredo
QUESTÕES DE CONCURSO
Profª. Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - BACEN - Analista – Área: Economia e
Finanças
2º PARÁGRAFO

A Conferência considera que as tecnologias de IA podem ser de grande utilidade para a


humanidade e podem beneficiar todos os países, mas também suscitam questões éticas
fundamentais, por exemplo, em relação às distorções que podem incorporar e exacerbar, o
que resultaria potencialmente em discriminação, desigualdade, exclusão digital, exclusão em
geral e ameaça à diversidade cultural, social e biológica, além de divisões sociais ou
econômicas. Suscitam, ainda, questões relativas à necessidade de transparência e
compreensibilidade do funcionamento dos algoritmos e dos dados com que eles foram
alimentados, além de seu potencial impacto sobre, entre outros aspectos, a dignidade
humana; os direitos humanos e as liberdades fundamentais; a igualdade de gênero; a
democracia; os processos sociais, econômicos, políticos e culturais; as práticas científicas e de
engenharia; o bem-estar dos animais; o meio ambiente e os ecossistemas.

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - BACEN - Analista – Área: Economia e
Finanças

Depreende-se da leitura do segundo período do segundo parágrafo que, entre os


aspectos impactados pelas tecnologias de IA, destacam-se como principais “a
dignidade humana; os direitos humanos e as liberdades fundamentais (...) e os
ecossistemas”.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - BACEN - Analista
Texto CB1A2-I

A Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
(UNESCO), em sua 41.ª sessão, reconhece os impactos profundos e dinâmicos, positivos e negativos da
inteligência artificial (IA) nas sociedades, no meio ambiente, nos ecossistemas e nas vidas humanas,
inclusive na mente humana, em parte devido às novas formas como seu uso influencia o pensamento, a
interação e a tomada de decisões e afeta a educação, as ciências humanas, sociais e naturais, a cultura, a
comunicação e a informação.
A Conferência considera que as tecnologias de IA podem ser de grande utilidade para a humanidade e
podem beneficiar todos os países, mas também suscitam questões éticas fundamentais, por exemplo, em
relação às distorções que podem incorporar e exacerbar, o que resultaria potencialmente em
discriminação, desigualdade, exclusão digital, exclusão em geral e ameaça à diversidade cultural, social e
biológica, além de divisões sociais ou econômicas. Suscitam, ainda, questões relativas à necessidade de
transparência e compreensibilidade do funcionamento dos algoritmos e dos dados com que eles foram
alimentados, além de seu potencial impacto sobre, entre outros aspectos, a dignidade humana; os direitos
humanos e as liberdades fundamentais; a igualdade de gênero; a democracia; os processos sociais,
econômicos, políticos e culturais; as práticas científicas e de engenharia; o bem-estar dos animais; o meio
ambiente e os ecossistemas.
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - BACEN - Analista
A Conferência reconhece, ainda, que as tecnologias de IA podem aprofundar as
divisões e as desigualdades existentes no mundo, dentro dos países e entre eles, e
que a justiça, a confiança e a equidade devem ser defendidas para que nenhum país
e nenhum indivíduo sejam deixados para trás, seja em razão do acesso justo às
tecnologias de IA e de seus benefícios, seja em razão de medidas de proteção contra
suas implicações negativas. Reconhecem-se as diferentes circunstâncias de
diferentes países e respeita-se o desejo de algumas pessoas de não participar de
todos os desenvolvimentos tecnológicos.
Com base nas considerações acima, entre outras, a UNESCO aprova a presente
Recomendação sobre a Ética da Inteligência Artificial.

UNESCO. Recomendação sobre a Ética da Inteligência Artificial (com adaptações).

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - BACEN - Analista

No texto, são apresentados argumentos que justificam a aprovação da


Recomendação sobre a Ética da Inteligência Artificial na 41.ª sessão da Conferência
Geral da UNESCO.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Auditor de Controle Externo
A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem
cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino
(1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René
Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a
mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.
Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O
erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de
consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em
neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um
reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro
exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho
de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para
qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.

Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro trabalha para tomarmos consciência do
mundo. Trad.: Rodolfo Ilari. São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Auditor de Controle Externo

Conclui-se da leitura do texto que seu autor tem uma visão negativa do trabalho de
Descartes, o que se comprova pelo emprego, no terceiro período do segundo
parágrafo, do adjetivo “reducionista” e da expressão “análise mecânica da mente
humana”.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Analista Administrativo

O setor público enfrenta o desafio particular de oferecer serviços públicos cada


vez melhores a uma população gradualmente mais bem informada, mais consciente
de seus direitos e com expectativas crescentes quanto ao papel do Estado. Devido
aos recursos limitados, desenvolver serviços públicos inovadores tem sido visto
crescentemente como fator fundamental para sustentar um alto nível de serviços
para cidadãos e negócios, bem como para enfrentar desafios sociais e aprimorar o
bem-estar social da população.
Diante desse cenário, o discurso científico sobre inovação em compras públicas
ganhou maior atenção nas últimas décadas. A União Europeia reconheceu as
compras públicas como instrumento de inovação e de provimento de mercados
pioneiros para novos produtos, definindo-as como compras de bens e serviços que
ainda não existem, que precisam ser aperfeiçoados ou que requerem pesquisa e
inovação para atender às necessidades especificadas pelos usuários.
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Analista Administrativo

As compras públicas representam grande parte da execução da despesa pública.


Entre países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), a média de gastos públicos representa 12% do GDP (equivalente ao PIB) por
ano. No Brasil, anualmente o governo federal gasta, em média, 5% do PIB em
compras apenas de bens e serviços. Quando se incluem nos cálculos as despesas
efetuadas por estados, municípios e estatais, o percentual chega próximo a 15% do
PIB, ou R$ 900 bilhões.

Internet: <www.realp.unb.br> (com adaptações).

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Analista Administrativo

De acordo com o texto, o acesso à informação pela população, o aumento da


consciência sobre seus direitos e a expectativa crescente com relação ao papel do
Estado têm sido importantes entraves para o oferecimento de serviços públicos de
qualidade.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Analista Administrativo

O setor público enfrenta o desafio particular de oferecer serviços públicos


cada vez melhores a uma população gradualmente mais bem informada, mais
consciente de seus direitos e com expectativas crescentes quanto ao papel do
Estado. Devido aos recursos limitados, desenvolver serviços públicos inovadores
tem sido visto crescentemente como fator fundamental para sustentar um alto nível
de serviços para cidadãos e negócios, bem como para enfrentar desafios sociais e
aprimorar o bem-estar social da população.
Diante desse cenário, o discurso científico sobre inovação em compras públicas
ganhou maior atenção nas últimas décadas. A União Europeia reconheceu as
compras públicas como instrumento de inovação e de provimento de mercados
pioneiros para novos produtos, definindo-as como compras de bens e serviços que
ainda não existem, que precisam ser aperfeiçoados ou que requerem pesquisa e
inovação para atender às necessidades especificadas pelos usuários.
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Analista Administrativo

As compras públicas representam grande parte da execução da despesa pública.


Entre países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), a média de gastos públicos representa 12% do GDP (equivalente ao PIB) por
ano. No Brasil, anualmente o governo federal gasta, em média, 5% do PIB em
compras apenas de bens e serviços. Quando se incluem nos cálculos as despesas
efetuadas por estados, municípios e estatais, o percentual chega próximo a 15% do
PIB, ou R$ 900 bilhões.

Internet: <www.realp.unb.br> (com adaptações).

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Analista Administrativo

Entende-se da leitura do texto que o desenvolvimento de serviços públicos


inovadores é considerado essencial para o enfrentamento de desafios sociais e o
aprimoramento do bem-estar social da população. .

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Analista Administrativo

O setor público enfrenta o desafio particular de oferecer serviços públicos


cada vez melhores a uma população gradualmente mais bem informada, mais
consciente de seus direitos e com expectativas crescentes quanto ao papel do
Estado. Devido aos recursos limitados, desenvolver serviços públicos inovadores
tem sido visto crescentemente como fator fundamental para sustentar um alto nível
de serviços para cidadãos e negócios, bem como para enfrentar desafios sociais e
aprimorar o bem-estar social da população.
Diante desse cenário, o discurso científico sobre inovação em compras públicas
ganhou maior atenção nas últimas décadas. A União Europeia reconheceu as
compras públicas como instrumento de inovação e de provimento de mercados
pioneiros para novos produtos, definindo-as como compras de bens e serviços que
ainda não existem, que precisam ser aperfeiçoados ou que requerem pesquisa e
inovação para atender às necessidades especificadas pelos usuários.
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Analista Administrativo

As compras públicas representam grande parte da execução da despesa pública.


Entre países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), a média de gastos públicos representa 12% do GDP (equivalente ao PIB) por
ano. No Brasil, anualmente o governo federal gasta, em média, 5% do PIB em
compras apenas de bens e serviços. Quando se incluem nos cálculos as despesas
efetuadas por estados, municípios e estatais, o percentual chega próximo a 15% do
PIB, ou R$ 900 bilhões.

Internet: <www.realp.unb.br> (com adaptações).

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Analista Administrativo

Depreende-se do texto que, nos países da União Europeia, a inovação é fortemente


influenciada pelas compras públicas.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - ANATEL - Especialista em Regulação de
Serviços Públicos de Telecomunicações

Texto CB1A6

De todas as inovações óbvias que surgiram no século XXI, poucas são tão
invisíveis como a mudança na maneira de perceber o tempo.

O controle do tempo na comunicação até o final do século XX decorria


especialmente de uma característica: a programação. Com o controle dos meios de
produção e distribuição da informação, fosse ela qual fosse, o cenário temporal
dispunha também de uma estrutura hierárquica de controle. Era possível traçar e
agenciar cronogramas complexos e prazos de entrega. O que basicamente mudou?

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - ANATEL - Especialista em Regulação de
Serviços Públicos de Telecomunicações
A comunicação não mudou. Mudaram os meios. Todos têm acesso às redes. Nelas a
produção de conteúdo é incessante. O conteúdo é produzido por todos. A estrutura não é
mais regida por uma lógica de programação, mas por uma lógica de fluxo. Nesse novo
ecossistema, impera uma economia da atenção e, sendo a atenção um recurso escasso, é
preciso a todo tempo escolher algo a que dedicar a atenção e, dedicada a atenção, devemos
reagir rapidamente com as mudanças necessárias. Aqui aparecem claramente as diferenças
do tempo em um ecossistema em fluxo permanente. As mudanças também devem ser
permanentes. Isso em comunicação se traduz em não esperar mais longos prazos para dar
respostas. Até o século passado, o furo de um veículo de comunicação só poderia ser
ultrapassado 24 horas depois: na próxima edição. Hoje um furo de reportagem é
imediatamente absorvido em rede, compartilhado, respondido e repercutido por todos os
concorrentes. Em uma sociedade que se comunica em fluxo, é preciso avaliar diariamente
onde estão os impedimentos e o que deve ser priorizado, e redefinir foco e estratégia. A
comunicação também passa a lidar com o provisório, com o possível e com o impermanente.
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - ANATEL - Especialista em Regulação de
Serviços Públicos de Telecomunicações
Saber como equilibrar o tempo nessa pressão imediatista é o grande desafio
do século XXI. Há saberes que só se atingem com reflexão, laços que só se formam
com experiências reais compartilhadas. Saber desligar o celular, parar de responder
emails para completar uma tarefa, ler um livro inteiro e principalmente saber
conversar com os outros são habilidades cada vez mais valorizadas em uma
sociedade digital, exatamente por serem habilidades capazes de dilatar o tempo em
que vivemos, formas de transformar o fluxo que consome nossa atenção em
momento no qual nós consumimos o mundo.

Margot Pavan. O tempo e a comunicação digital no século XXI.


Internet:<www.jornaldocomercio.com> (com adaptações)

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - ANATEL - Especialista em Regulação de
Serviços Públicos de Telecomunicações

Em sua análise da transformação ocorrida na transmissão de informação no século


XXI, a autora direciona uma crítica à produção e disseminação de conteúdos
superficiais e pouco confiáveis pelas mídias digitais.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

Texto CB4A1-I

Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres


humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá
para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de
1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener),
liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.
Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação
Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os
benefícios da IA para a educação.

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo


que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os
autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que
foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por
exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos
inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a
ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados
essencialmente humanos”.
Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do
aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais
profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo,
como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por
tecnologia).
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma


aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as
ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido,
mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo.
Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem
colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de
mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:<observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br> (com adaptações).

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

Depreende-se da leitura do texto que os pesquisadores participantes da publicação


mencionada no segundo parágrafo acreditam que, nos próximos anos, a IA gerará
benefícios só para a educação..

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

Texto CB4A1-I

Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres


humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá
para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de
1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener),
liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.
Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação
Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os
benefícios da IA para a educação.

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo


que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os
autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que
foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por
exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos
inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a
ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados
essencialmente humanos”.
Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do
aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais
profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo,
como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por
tecnologia).
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma


aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as
ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido,
mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo.
Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem
colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de
mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:<observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br> (com adaptações).

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

Segundo o texto, o contexto socioeconômico e físico dos alunos é o principal fator


que influencia seu aprendizado.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - FNDE - Arquiteto e Urbanista

3º PARÁGRAFO

No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto
significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a
maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água
potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta
a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das
mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - FNDE - Arquiteto e Urbanista

No segundo período do terceiro parágrafo, o segmento “de estrutura urbana e de


condições de moradia digna” integra o complemento do termo “falta”.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

Texto CB4A1-I

Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres


humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá
para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de
1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener),
liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.
Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação
Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os
benefícios da IA para a educação.

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo


que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os
autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que
foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por
exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos
inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a
ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados
essencialmente humanos”.
Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do
aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais
profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo,
como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por
tecnologia).
Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma


aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as
ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido,
mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo.
Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem
colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de
mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:<observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br> (com adaptações).

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - TCE-AC - Técnico de Controle Externo

De acordo com o texto, a IA pode ser aplicada para a realização de tarefas


repetitivas.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - FNDE - Arquiteto e Urbanista

Texto CB1A2

A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado


pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de
resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde
a maioria da população era negra.
De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo
ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma
implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por
meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de
ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado
origem.

Profª Adriana Figueiredo


CESPE / CEBRASPE - 2024 - FNDE - Arquiteto e Urbanista

No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um


impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde
historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos,
como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia
digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os
impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.
Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental
incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais
e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na
tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do
conhecimento tradicional das comunidades.

Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).


Profª Adriana Figueiredo
CESPE / CEBRASPE - 2024 - FNDE - Arquiteto e Urbanista

Inicialmente, o texto informa que o depósito de resíduos tóxicos no condado de


Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), foi o primeiro caso registrado de
racismo ambiental da história.

Certo
Errado

Profª Adriana Figueiredo


Professora: Adriana Figueiredo

@professoraadrianafigueiredo

https://www.youtube.com/user/professoraadrianaf

facebook.com/prof.adriana.figueiredo
OBRIGADA!
Professora: Adriana Figueiredo

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